Bellamy Young entra para o elenco regular da 2ª temporada de ‘Scandal’

Data/Hora 13/06/2012, 11:11. Autor
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Bellamy Young, que apareceu em alguns episódios da primeira temporada de Scandal como a primeira-dama Mellie Grant, acaba de ser promovida a personagem regular da série na próxima temporada.

Finalmente uma boa notícia envolvendo uma das séries de Shonda Rhimes, já que nos últimos dias foram só demissões entre suas produções, com Henry Ian Cusack deixando a própria Scandal e Tim Daly demitido de Private Practice, além das mortes e mudanças em Grey’s Anatomy.

Com informações do TV Line.

Scandal

Shonda Rhimes fala sobre ‘Grey’s Anatomy’, ‘Private Practice’ e ‘Scandal’

Data/Hora 12/06/2012, 22:21. Autor
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Shonda Rhimes, criadora e showrunner de Grey’s Anatomy, Private Practice e Scandal, falou sobre as demissões ocorridas nas duas últimas e sobre o final de temporada de Grey’s Anatomy, que causou uma comoção na internet.

Sobre a saída de Tim Daly de Private Practice, Rhimes garante que o ator foi uma vítima de problemas com orçamento, mas mesmo assim, ela acredita que o personagem teve uma jornada maravilhosa na série.

Já sobre a saída de Henry Ian Cusick da segunda temporada de Scandal, Rhimes garante que isto aconteceu porque a série não seria capaz de dar um bom espaço para o ator. “Temos menos espaço para ele aqui do que ele merece. Por que então segurá-lo se podemos deixá-lo fazer outras coisas?”, garantiu.

Rhimes ainda comentou o final trágico da temporada de Grey’s Anatomy e as teorias dos fãs pela internet de que os sinos tocados durante a cena do acidente indicariam que tudo não passaria de um sonho. A produtora foi categórica em afirmar que não há a menor chance. “Eles eram apenas sinos, algo muito mais estilístico que qualquer coisa”.

Com informações do TV Line.

Sexta temporada será a última de Kate Walsh em ‘Private Practice’

Data/Hora 01/06/2012, 22:11. Autor
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Todo mundo já espera que a sexta temporada de Private Practice seja a última, mas ainda não sabemos ao certo qual será o futuro da série depois que ela encerrar os 13 episódios desta temporada, mas uma coisa já é certa, Kate Walsh não retornará para a série caso ela seja renovada.

Walsh estaria disposta a seguir em frente e deixar o papel da Dr. Addison Montgomery para trás depois de sete anos interpretando a médica, primeiro em Grey’s Anatomy e depois em seu spin-off. Seu acordo com a ABC e a série tinha terminado junto com a última temporada exibida, só que, depois de negociações intensas, ela concordou em retornar para a sexta temporada, mas apenas em 13 episódios.

O futuro de Private Practice é incerto, principalmente pelo fato de a série ser construída em torno da personagem de Walsh. Especulações diriam também que esta seria a temporada final da série, mas ainda não temos uma confirmação. Pesa também contra uma nova renovação de Private Practice o fato de que Shonda Rhimes, criadora e produtora executiva da série, está envolvida com outras duas séries, todas criadas e comandadas por ela – a já citada Grey’s Anatomy e a novata Scandal. É provável então que ela aproveite a saída de Walsh para encerrar Private Practice e se focar apenas nas outras duas.

Além disso tudo, Private Practice também perdeu um membro importante do elenco. Tim Daly anunciou no começo desta semana que não retornará para a próxima temporada.

Com informações do Deadline.

As séries mais assistidas da temporada 2011-2012

Data/Hora 28/05/2012, 16:38. Autor
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Com a temporada chegando ao fim, o Deadline divulgou o ranking dos programas mais assistidos nos Estados Unidos. As listas são baseadas na audiência geral e nos números de demo. Confira abaixo o ranking e algumas observações:

*A série mais assistida é NCIS, que teve a média de 19 milhões de audiência. Entre o público adulto, Modern Family lidera a lista seguida por The Big Bang Theory.

* É importante ressaltar o papel dos realitys e games shows. O destaque fica para  American Idol, que alcançou o primeiro lugar nos dois rankings. A competição musical da Fox só perdeu para o Sunday Night Football da NBC.

*Das novas séries, 2 Broke Girls foi a melhor colocada no demo, enquanto Person of Interest foi a melhor na audiência geral.

* Quatro estreantes aparecem entre as 20 primeiras posições no demo: 2 Broke Girls (9), New Girl (12), o reality X Factor (13) e Once Upon A Time (16). Na temporada passada, The Voice era a única novata a aparecer na lista.

* Na audiência geral, duas novatas: Person of Interest e X-Factor aparecem entre as 20 séries mais assistidas, enquanto ano passado foram três estreantes a conseguir esse feito.

* As séries de maior audiência canceladas esse ano foram da CBS: Unforgettable nos números gerais e Rob na demo.

Ranking dos programas mais assistidos pelo público adulto:

1. Sunday Night Football (NBC) – 7.99/20

2. American Idol – Quarta-feira (Fox) – 6.16/17

3. The Voice (NBC) – 6.12/16

4. Modern Family (ABC) – 5.54/15

5. American Idol – Quinta-feira (Fox) 5.53/16

6. The Big Bang Theory (CBS) – 5.53/17

7. Two and a Half Men (CBS) – 5.10/12

8. X-Factor (Fox) – 4.36/12

9. 2 Broke Girls (CBS) – 4.35/11

10. Grey’s Anatomy (ABC) – 4.23/11

11. Football NtAmericaPt 3 (NBC) – 4.21/11

12. New Girl – 4.20/11

13. X-Factor – quinta-feira (Fox) – 4.18/12

14. The Voice Results (NBC) – 4.17/11

15. How I Met Your Mother (CBS) – 4.12/12

16. Once Upon a Time (ABC) – 4.10/10

17. NCIS (CBS) – 4.01/11

18. Survivor (CBS) – 3.99/11

19. Family Guy (Fox) – 3.79/9

20. Mike & Molly (CBS) – 3.77/9

 

Ranking dos programas mais vistos na audiência geral

1. Sunday Night Football (NBC) – 20.741

2. American Idol – Quarta-feira (Fox) – 19.811

3. NCIS (CBS) – 19.491

4. American Idol (Fox) – 18.332

5. Dancing With The Stars (ABC) – 18.238

6.  Dancing With The Stars Results (ABC) – 16.083

7.  NCIS: Los Angeles (CBS) – 16.011

8. The Big Bang Theory (CBS) – 15.820

9. The Voice (NBC) – 15.767

10. Two and a Half Men (CBS) – 14.639

11. The Mentalist (CBS) – 14.570

12. Person of Interest (CBS) – 14.337

13. Criminal Minds (CBS) –     13.196

14. 60 Minutes (CBS) – 13.029

15. Modern Family (ABC) – 12.930

16. Survivor: South Pacific (CBS) – 12.770

17. X Factor – Quarta-feira (Fox) – 12.665

18. X Factor – Quinta-feira (Fox) – 12.571

19. CSI (CBS) – 12.490

20. Castle (ABC) – 12.181

‘Private Practice’ – um balanço da temporada

Data/Hora 22/05/2012, 23:48. Autor
Categorias Especiais, Reviews


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Addison Montgomery está em terapia. E nós somos o terapeuta. E deveríamos? Bem, quando Private Practice finalizou sua quarta temporada eu estava com a ideia de que abandonaria a série. Não porque o show apresentava histórias ruins, pelo contrário. Ela já vinha apresentando um crescimento considerável. Mas eu simplesmente não suportava ver a protagonista namorar Sam. Isso porque eles formam o casal mais sem graça da TV. Não apresentam absolutamente química nenhuma. E aí veio a surpresa: o ator Benjamin Bratt, nomeado ao Emmy e protagonista de vários longas metragens, havia sido confirmado como fixo para a quinta temporada. Foi quando meu interesse em continuar vendo o show se despertou.

Neste momento havia ainda uma esperança de que nesta quinta temporada Addison pudesse se separar de Sam e viver um novo amor com Jake Reilly (Bratt). Mas logo um balde de água fria foi jogado. Por que o médico estava ali para fazer Addison conseguir ter seu filho. E o relacionamento deles não passou daquilo nos primeiros episódios. Enquanto isso, Sam assumia o papel de personagem mais chato da atualidade, sendo contra o procedimento de fertilização em Addison, e não a apoiando em momento algum. Até o casal se separar, foi esta ladainha. Eu não sei o que acontece com Shonda Rhimes, ela tem o dom de unir casais sem sal. O que ela sabe escrever de drama, sabe juntar casais sem graça. E convenhamos, ela parece ter tirado este casal do nada. Tudo bem que na história Sam tinha uma queda por Addie na faculdade e tal. Mas não consigo entender de onde Shonda achou que este casal daria certo. Quanto a Jake, conhecemos um pouco de seu passado conturbado com a esposa morta por overdose de drogas, a enteada que ele cuida, entre outras coisas. Mas o principal, vimos ele se tornar parte da família Oceanside e era como ele já estivesse lá desde o início. Talvez ele tenha entrado para suprir a vaga de Naome, deixada na temporada passada. Mas convenhamos, ela não fez falta nenhuma.

Falando em casal chato, outro que continua dando as caras na série é Violet e Pete. E nesta altura do texto, eu me pergunto, como assistir uma série com dois casais chatos? Como faz? Acho que o que pesou menos é que ambos os casais passaram grande parte da quinta temporada separados. Pete e Violet entraram em crise novamente. Aliás, é o que os dois mais sabem fazer. E os dois separados começaram a ter aventuras sexuais. Sinceramente, foram diversas cenas entediantes protagonizadas por estes dois. E a amizade “forçada” dela com Addison (para suprir as faltas de confidencia com Naome) eram mais chatas ainda. Até as histórias finais com Pete sendo preso por causa da eutanásia que ele realizou achei extremamente chatas.

Mas então, porque a continuar assistindo uma série com casais e histórias chatas? Bom, porque pelo menos há personagens e histórias que salvam a série. E concordem comigo,salvaram muito bem. A começar por Cooper e Charlotte, que tiveram suas vidas totalmente modificadas a se depararem com Mason, o filho de Cooper. Filho de um caso de Cooper há anos atrás, o garoto entrou na vida deles e modificou completamente o rumo dos dois. Charlotte não gostou de início, mas acabou se apegando ao garoto. Principalmente quando descobriram que a mãe do garoto, Erica, tinha câncer no cérebro. O caso rendeu até um interessante cross-over com Grey’s Anatomy e me emocionou muito. A cena do garoto se despedindo da mãe foi de arrepiar. Claro que ele não aceitou facilmente e uma das interessantes histórias abordadas na temporada foi como eles tiveram de lidar com esta situação. E imagino o quanto seja difícil para Charlotte ter de se assumir “mãe” de uma hora para outra. Mas ela demonstrou muito amor pela criança e só me fez confirmar ainda mais o porquê acho ela e Cooper o melhor casal de Private Practice.

Mas esta temporada não teve para ninguém. Amelia Shepherd roubou a série e deu um show. Primeiramente com seus problemas com as drogas. Ela acabou se tornando uma viciada e levou a sua vida ao extremo. Conheceu outro viciado – Ryan, com quem teve um caso até o rapaz morrer de overdose. E é aí que ela resolve se tratar. O episódio, que foi um especial de duas horas, voltado para a intervenção da personagem foi extremamente emocionante! Um dos melhores da série. Amelia se mostrou uma das melhores personagens atuais aí. Mas seus problemas estavam apenas começando. Depois de se tratar e voltar a exercer a medicina, ela descobre que estava grávida de Ryan. E o pior, seu filho era anencéfalo. A médica teve de lidar com a situação e, claro, não foi nada fácil. Ela acabou se afastando de todos – incluindo Addison. E o final da temporada foi outro episódio emocionante com o parto da personagem e a tomada de decisão do transplante de órgãos do bebê. Inclusive achei muito bom a série abordar casos delicados como este, mostrando os médicos em diversas posições muitas vezes contrárias entre eles mesmos. Foi ótima esta abordagem.

E quem recebeu o devido destaque na temporada foi a própria dona do show, Addison Montgomery. A personagem, que andava bem apagadinha, cresceu novamente ao passar pelo processo de fertilização, a frustração de não conseguir engravidar, até conseguir adotar um bebê rejeitado pela mãe. Tudo isso intercalado com as sessões de terapia que a personagem realizava, sendo praticamente uma narrativa em todo inicio e final dos episódios desta temporada. Shonda talvez tenha feito isso para confirmar que o show se trata, sim, de Addison, e ele deve girar ao seu redor. Addison conseguiu ter seu filho, o que a fez se afastar de Sam – que não queria assumir o compromisso da paternidade – e se aproximar de Jake- que foi todo carinhoso com ela, do inicio ao fim. No fim da temporada, Sam resolveu voltar atrás e pedir a mão da médica em casamento, enquanto que Addison iniciava um romance com Jake. Sério Shonda? Insistir no erro?

Mesmo apresentando alguns personagens fora do eixo, Private Practice amadureceu suas histórias, e apresentou os melhores casos da série, ironicamente no ano em que o show caiu na audiência – fazendo-o até mudar de dia de exibição. A série foi renovada para a sexta temporada, mas o que se fala é que serão apenas treze episódios finais. Bom, apesar dos pesares, por mim, Private poderia continuar até o fim de Grey’s Anatomy. Mas sério, não reclamaria se a série da nossa Addison terminasse mais cedo, e ela fizesse uma visitinha permanente pelos arredores do Seattle Grace Mercy West. É praticamente impossível, afinal Kate Walsh diz que já não quer continuar fazendo a personagem, mas quem sabe acontece? Não custa nada torcer!

Grey’s Anatomy – Flight

Data/Hora 19/05/2012, 10:58. Autor
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Chegou o dia de nos despedirmos da 8ª temporada de Grey’s Anatomy. Essa temporada linda que fez reacender o amor pelo seriado, e que foi uma verdadeira homenagem aos seus fãs e às primeiros anos da série.

E, como não poderia deixar de ser, o encerramento da temporada foi muito bom. Sim, eu adorei o episódio. Vi uma comoção nas redes sociais, pessoas afirmando que essa foi a pior season finale de todas. Que o roteiro foi ruim, que o episódio ficou sem final e o gancho utilizado foi ruim. Discordo veementemente de tais opiniões. E essa review é, tmabém, para explicar o porquê da minha opinião.

Desde a 2° temporada de Grey’s, no famoso episódio-bomba, temos certeza de uma coisa: a série não é UM drama. A série é O drama. Isso significa que deveria existir uma categoria própria pra Grey’s Anatomy – o drama do drama. E logo nos descobrimos outra característica marcante de Shonda: ela faz os personagens sofrer, e mais, ela mata nossos personagens favoritos. Sempre foi assim, e sempre será. Na cabeça da Rainha do Drama saída de ator significa, constantemente, morte. Por que ela gosta de drama. Quanto mais dramático melhor. Então, não é surpresa a morte de um dos personagens mais amado pelos fãs. Lexie se foi. Ela não seria a minha escolha, obviamente. Pra começar eu teria mandado a April no avião, pra mim ela que deveria ter morrido. Talvez, Avery. Ou, no máximo, Teddy. Nunca a Lexie. Mas a Chyler Leigh, segundo informações que rodam por aí, na web, pediu pra sair, para se dedicar a um novo projeto. Aí é dar munição para a Shonda, que juntou a fome com sua vontade de comer.

E a cena da morte foi muito bem feita. Mesmo. A atuação da Chyler foi perfeita, ela se despediu em grande estilo. Foi muito, muito triste. Na verdade, foi quase desesperador. E por isso a cena foi tão boa. Ela ganhou o devido destaque na hora da morte. O que significa que Shonda gosta dela. Senão ela só mandava um ônibus passar por cima dela (piadinha infame).

Claro que xinguei Shonda até a miléssima geração. Especialmente porque se ela pretendia matar Lexie, não devia ter dado falsas esperanças para os nossos corações shippers. Eu estava plenamente convencida que Slexie vivaria casal novamente ainda nessa temporada. Não foi assim que o destino – leia-se drama bitch – quis. E isso tornou tudo mais triste – e inaceitável também; mas somos fãs e infelizmente, nos cabe aceitar as decisões que os escritores fazem, já que reclamar também não adianta. Ou abandonar a série, e não conheço ninguém que pretende abandonar Grey’s por causa desse episódio.

E eu, do alto do meu romantismo, espero um final poético. No melhor estilo Romeu e Julieta, já que achei tão bonito o discurso “de despedida” do Mark pra Arizona. Sei lá, seria uma forma de redenção da Shonda, pra mim. Se outro ocupante do avião morrer, em setembro, creio que deva ser ele. Lexie o estará esperando.

Eu gostei muito do discurso de Yang, sobre bombas, ônibus atropelando amigos e tiroteios. Ela falou um pouquinho do que nós, fãs, pensamos. O Seattle Grace Mercy é realmente um atrativo para a morte. E curti que ela conseguiu manter a calma – embora procurasse feito louca pelo tênis – e dar a volta por cima. Depois de uma 7ª temporada de estresse pós-traumático, Yang conseguiu assumir o controle em uma situação de caos.

Mer também esteve muito bem (à propósito, uma grande atuação da Pompeo). É claro que ela se desesperou. Mer é uma pessoa cheia de perdas, na vida. Mas ela conseguiu colocar as ideias em ordem, fazer uma série de procedimentos em Derek e em Mark, e os dois devem sua vida à ela, principalmente. Foi desesperador ver ela chorando pela irmã, achando que o marido estava morto e ainda dizendo pra Cristina que ela continua sendo sua “person”. De cortar o coração, profundamente.

Arizona, que era a principal aposta dos fãs para ir para a terra dos pés juntos, sobreviveu. E apesar de estar enxergando o próprio osso e cuspindo sangue, ela também manteve o controle e até acalmou o piloto do avião. E suas palavras para Mark, sobre sua família, foram belas. Acho legal que ela, depois de todos os problemas que os dois enfrentaram, seja a pessoa que está ali por Mark, nesse momento tão devastador pra ele.

Antes de comentar as outras tramas do episódio, preciso dizer que adorei a forma como a transição de cenas foi feita, mostrando o hospital e a mata. Mostrou a posição antagônica de ambos, a calma conflitando com o desespero.

Gostei da trama da Teddy, e do desfecho que deram pra ela. Gostei mesmo. Não acho que foi desperdício de tempo de episódio ou coisa assim. A redenção dela veio naquele discurso sobre lealdade, pra Owen. Embora eu ainda ache que o Owen não agiu totalmente correto (agora, achei louvável ele demití-la, mas ficar sem checar os recados foi mancada!), Altman supervalorizou a situação toda, compreensivelmente. Foi ótimo vê-los novamente como amigos, e sentirei falta da Teddy na próxima temporada – se não houver reviravolta nenhuma e ela não decidir ficar. A beleza do final do episódio é justamente essa: tudo pode acontecer quando setembro chegar. E adoro surpresas.

Não gostei do tempo que dedicaram à Bailey e Ben. Pra mim foi excessivo. Fico triste em ver Miranda reduzida à um personagem secundário. Mas fiquei feliz que, aparentemente, os dois acertaram os ponteiros e na próxima temporada não haverá mais mimimi.

Callie e o Chief serviram como o alívio cômico do episódio – ainda acho que Callie ficou “cômica” demais. Esses momentos eram necessários pra que conseguíssemos secar as lágrimas antes de recomeçar a chorar. Mas é óbvio que as tramas que eles estavam envolvidos eram de menor importância.

Em April e Jackon nem prestei muita atenção, só sei que eles falaram sobre amizade. E curti bastante a cena da ligação do Alex, explica bem a motivação dele pra sair. E talvez explique o porquê dele ficar, na 9ª temporada – minha aposta.

No final das contas, um episódio “inacabado”. Um ótimo cliffhanger (gancho é exatamente isso, minha gente. Final sem final), na minha opinião. Além de deixar as perguntas “quem mais morrerá?”, ainda deixa a pessoa pensando “quem permanecerá na próxima temporada?”. E como reagirão os outros médicos, quando soberem? Ótimas perguntas, pra mim. E que deixarão todos os fãs ansiosos pela season premiere da próxima temporada.

Finalizando, preciso dizer que adorei escrever pra vocês sobre meu seriado favorito, especialmente sobre essa8ª temporada, que foi o renascimento da série. Obrigado a todos pela companhia. Até a nona temporada, pessoal!

P.S.: críticas abaixo em 3…2…1!

‘Grey’s Anatomy’: Veja os seis primeiros minutos do final de temporada

Data/Hora 16/05/2012, 14:35. Autor
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Se você não aguenta mais de ansiedade pelo final da temporada de Grey’s Anatomy que irá ao ar amanhã nos EUA, pela ABC, o vídeo abaixo pode te ajudar a matar um pouco da curiosidade. O TV Guide divulgou os seis primeiros minutos do episódio derradeiro desta temporada. Como já foi dito, teremos uma morte neste episódio. E aí, quem você acha que será?

Grey’s Anatomy é exibida no Brasil pelo canal Sony todas as segundas, às 22h.

[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Tá tudo misturado!

Data/Hora 15/05/2012, 15:42. Autor
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Dando sequência na nossa Semana da diversidade (ontem falamos sobre algumas “saídas do armário” clássicas no mundo dos seriados), há que se dizer que não melhor maneira de celebrá-la do que comemorando o amor. Nas séries, casais interraciais são cada vez mais comuns. Negros, asiáticos, brancos, latinos; são todos seres humanos. Nada mais óbvio do que entender que a diferença racial é coisa do homem, e que características físicas diferentes servem apenas para tornar o mundo mais divertido. Não esqueçam disso. E também não esqueçam que o racismo é uma das piores formas de ódio que existe.

Comemoremos, então, a diversidade, celebrando os mais queridos casais interraciais dos seriados.

Gloria Delgado e Jay Pritchett, de Modern Family

Gloria e Jay possuem diferenças de idade, cor e cultura. Gloria é uma colombiana que chama a atenção de qualquer homem, mas escolheu Jay para se casar, um homem bem mais velho e com filhos da idade dela. Mesmo assim um faz de tudo para agradar o outro e para viver em harmonia com as suas diferenças. É só lembrar do episódio da 2ª temporada em que Gloria fez Jay bater em uma carne de frango e andar com os sapatos amarrados no pescoço com a desculpa de que eram costumes colombianos. Tudo não passava de uma brincadeira, mas até Jay descobrir a verdade fez de tudo para cumprir com os costumes da cultura da esposa. De longe o casal parece não combinar, mas é só acompanhar um dia na vida dessa família para entender como um completa o outro. E claro, como tudo em Modern Family, Gloria e Jay formam um casal engraçadíssimo.

Angela Montenegro e Jack Hodgins, de Bones

Uma vez perguntaram para a Angela se ela falava chinês. Astuta, ela respondeu que nasceu no Texas e sua segunda língua era espanhol.Filha de oriental e papai roqueiro texano, a senhorita Montenegro sabe muito bem o que é mistura. Antes de se apaixonar pelo colega de trabalho no Instituto Jeffersonian, Jack Hodgins, um ruivo, de olhos azuis, e de origem “nórdica”, ela foi – brevemente – casada com um negro brasileiro chamado Grayson Barasa, mais conhecido por “Berimbau”. Agora, Angela e Hodgins têm um bebê, Vincent, chinesinho de olho azul, e juntos formam uma das famílias mais bonitas da televisão.

Alec Hardison e Parker, de Leverage

Hardison e Parker são diferentes de diversas maneiras. Ele é um hacker que adora jogos eletrônicos, ela é uma ladra que adora abrir cofres e roubar coisas interessantes. Ah, e claro: Hardison é negro e Parker é branca. No entanto, longe do que muitos podem pensar, a diferença racial é o que menos preocupa no relacionamento dos dois. Hardison tem trabalho para demonstrar seu interesse por Parker, ele é um nerd e não sabe muito como abrir seu coração. Parker tem dificuldades para lidar com pessoas e emoções e fica muito preocupada quando percebe que os gostos dos dois são muito diferentes. Nesses momentos o resto da equipe de Leverage tem que dar uma mãozinha para esses dois corações solitários, principalmente a golpista Sophie, sempre muito procurada por Parker para ajudá-la em todas as suas dúvidas emocionais. Até o responsável pela força bruta do grupo, Eliot, é mais sensível que o amigo e se deu o trabalho de mandar uma planta para Parker em nome de Hardison, com um cartão que dizia que a planta se alimentava de moscas. Parker ficou muito feliz em ganhar uma folhagem que segundo ela “tinha alguma utilidade”.

John Carter e Makemba “Kem” Likasu, de E.R.

O seriado já finalizado E.R. (Plantão Médico no Brasil) é uma verdadeira salada mista de casais étnicos. Selecionamos alguns aqui para exemplificar o amor que rolou solto entre casais de diferentes etnias através das 15 temporadas da série. John Carter foi um dos personagens principais, que encontrou seu verdadeiro amor justamente na diferença. Na África ele conheceu Makemba Likasu, a Kem, uma mulher idealista que trabalha em um programa de combate à Aids no Congo. Kem fica grávida logo no início da relação e Carter a traz para Chicago. No entanto, o bebê não sobrevive ao parto e a partir daí a relação entre os dois desmorona. No final da série Carter inaugura um centro de atendimento médico para pessoas carentes que leva o nome do filho morto, Joshua Carter.

Neela Rasgotra e Michael Gallant, de E.R.

Neela é uma indiana que vai para os Estados Unidos estudar medicina. No County General, em Chicago, ela começa como estudante e se torna médica residente da Cirurgia Geral. Além de ser umas das melhores profissionais que passaram pelo hospital, Neela arrasa corações entre os colegas de trabalho. Ela se apaixonou e casou com Michael Gallant, mas logo depois ele morre na guerra do Iraque. Neela passa por períodos difíceis, conquista o coração do seu tutor Lucien Dubenko, que não é correspondido pela moça e a deixa ainda mais confusa. Neela se envolve com os também colegas de trabalho Ray Barnett, Simon Brenner e Tony Gates, causando algumas poucas e boas brigas por ciúmes no hospital. Mistura étnica é o que não falta na vida de Neela Rasgotra.

Jing-Mei Chen e Gregory Pratt, de E.R.

Pratt era um mulherengo. Jing-Mei é uma mulher de origem chinesa e com uma família de costumes muito rígidos. Imaginem quando ela resolve apresentar aos pais o namorado negro? Pratt se apaixona por Jing-Mei e encara a família dela, mas o resultado não é nada animador. A família da moça é tão tradicional que antes de conhecer Pratt, Jing-Mei ficou grávida de um relacionamento com o enfermeiro Frank Bacon e por ele ser negro ela fica com medo de contar aos pais sobre a gravidez. Assim, a médica resolve dar o bebê para a adoção. No decorrer da série Pratt e Jing-Mei paqueram, ficam juntos e terminam rapidamente o relacionamento. No entanto, Pratt mantém um carinho muito grande pela médica e a ajuda quando ela tem que cuidar de seu pai  muito doente e nos últimos dias de vida.

Dan Humphrey e Vanessa Abrams, de Gossip Girl


Dan e Vanessa começam como melhores amigos, se conhecem desde crianças e aos poucos se apaixonam. No entanto Gossip Girl é tão cheia de reviravoltas emocionais que os dois se envolvem com muitas outras pessoas durante a série. Dan inicialmente é apaixonado por Serena van der Woodsen e Vanessa se envolve com os amigos Nate Archibald e Chuck Bass. Em meio a tanta confusão e tantos casais diferentes os dois sempre mantêm uma amizade forte, mesmo que o ciúme provoque diversas brigas entre os dois. Vanessa chega a ajudar Dan a cuidar do filho (que ele achava que era dele com a Georgina Sparks), quando a mãe da criança viaja sem deixar muitas notícias.

Cristina Yang e Preston Burke, de Grey’s Anatomy

A asiática racional Yang e o afroamericano Burke foram um dos casais favoritos do público de Grey’s Anatomy durante três temporadas. E houve hesitação em assumir o romance. Mas se você acha que isso se devia às diferenças de raça, está enganado. O que afligia o casal era o fato dele ser “chefe” dela e desse tipo de relação ser proibido no hospital. A única saiajusta que o casal passou foi com a mãe de Burke. Mas também não em razão da origem de Yang, mas sim porque nenhuma mulher seria boa o suficiente para o brilhante Preston, aos olhos da mãe dele. No final das contas as diferenças de personalidade falaram mais alto, e ele acabou “abandonando-a” no altar.

Lemon Breeland e Lavon Hayes, de Hart of Dixie

Em pleno sul dos Estados Unidos, lugar onde o racismo sempre foi muito presente, existe uma cidade chamada Bluebell. Lá, o prefeito é negro e todos parecem bem compreensíveis com isso. Hart of Dixie não transmite a verdade dos fatos, mas na fantasia, o amor de Lavon e Lemon serve como exemplo de como as coisas deveria ser por lá. Espero que um dia, os dois possam assumir o que sentem um pelo outro. Não por causa da cor da pele, mas porque o romance deles não é exatamente correto. Mesmo assim, é ousado para uma série com um público ‘teen’ apostar em um casal como eles dois. Parabéns a CW pela iniciativa.

Tanya Skagle e Charlie, de Hung


Tanya é uma cafetina, mas buscou essa profissão depois de não ver mais outra saída. Assim, ela logo descobre que o mundo da prostituição pode ser muito traiçoeiro e um “mercado” difícil de se trabalhar. Para atingir o sucesso e conseguir vender os serviços de Ray Drecker, seu sócio, Tanya apela para a ajuda de um cafetão profissional e assim conhece Charlie. Os dois formam uma dupla muito estranha e entre dicas e aulas de como ser um bom cafetão os dois acabam se envolvendo. Charlie vai até preso, mas Tanya continua a visitá-lo na prisão (e a pedir conselhos profissionais) e o recebe em casa quando ele é solto.

Zee Alvarez e Otis Cole, de Off the Map


Cole e Zee trabalham em uma clínica no meio do nada em algum lugar da América do Sul. Só quando Zee abandona Cole que ele percebe como é apaixonado por ela e e tem trabalho até reconquistá-la. Ela é uma mulher de pavio curto, ama a sua cultura local e seu povo e acredita que todos os americanos que vem para a sua terra algum dia irão embora. Zee é amargurada, não pode ter filhos, e isso leva ela a muitos momentos de tristeza. Cole tenta ajudá-la mas na maioria das vezes Zee o afasta. Os dois passam toda a primeira temporada se bicando, mas ficam juntos no final. Para demonstrar seu amor por Zee, Cole faz documentos locais para ele e diz à ela que não vai precisar mais de seu passaporte americano pois não pretende deixá-la.

Kalinda Sharma e Cary Agos, de The Good Wife


Kalinda Sharma é investigadora do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e tem uma vida pessoal um tanto confusa. Desde os primeiros casos que investiga tem a simpatia de um detetive da polícia local, Anthony Burton. Kalinda também acaba se envolvendo com o ex-colega Cary Agos, que agora trabalha para a promotoria. Cary põe em risto inúmeras vezes seu trabalho para ajudar Kalinda nos casos da Lockhart&Gardner, mesmo tendo uma mágoa profunda pelos ex-chefes e sem entender os reais sentimentos da moça por ele. Além disso, Kalinda tem um passado complicado, já se relacionou com o atual procurador geral e chefe de Cary, Peter Florrick, quando este era casado com Alicia, que depois veio a ser a melhor amiga de Kalinda. No meio disso tudo dá para entender a confusão na cabeça de Cary, além de muitos casos, Kalinda é bissexual e tem dificuldade de expressar seus sentimentos.

Lafayette Reynolds e Jesus Velasquez, de True Blood


Lafayette começa a série como um garoto de programa gay, traficante de sangue de vampiro e cozinheiro do Merlotte’s Bar&Grill. No início do seriado ele é apaixonado pelo irmão da sua amiga Sookie Stackhouse, Jason Stackhouse, mas não é correspondido. Na terceira temporada Lafayette conhece o bruxo gay Jesus Velasquez, que é enfermeiro de sua mãe doente, Ruby, e os dois começam um relacionamento. Depois de enfrentar problemas com vampiros e lobisomens Lafayette conhece o mundo das bruxas através do seu namorado e, já ressabiado, tem surtos quando descobre a verdadeira “vocação” de Jesus.

Sayid Jarrah e Shannon Rutherford, de Lost


Sayid é iraquiano, Shannon americana. Os dois ficam próximos depois da queda do voo 815 da Oceanic na 1ª temporada de Lost. Shannon perde o irmão e pede que Sayid mate Locke, a quem ela atribui a culpa pela morte do irmão. Sayid se recusa e também impede que Shannon cometa o assassinato. Os dois se afastam depois do ocorrido, mas a relação se torna física no início da 2ª temporada quando Sayid constrói uma tenda para Shannon. Os dois se apaixonam mas o relacionamento dura pouco, Shannon é baleada acidentalmente por Ana Lucia na 2ª temporada e morre nos braços de Sayid. O iraquiano faz um discurso emocionado durante o funeral dela.

E você, lembra de mais algum casal interracial marcante no mundo dos seriados?

[ESPECIAL] As mães que não merecem presentes

Data/Hora 13/05/2012, 22:48. Autor
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Depois de homenagear mães de diferentes tipos nas séries, chegou a hora de lembrar daquelas que não merecem um feliz dia das mães. Tem a mãe ausente, a que protege demais e há até quem tenta se livrar dos filhos!  Algumas mentem tentando educar, outras manipulam e planejam vingança. Seja qual for o tipo, hoje essas mães não merecem presentes…

Lívia Soprano (The Sopranos)

A mãe do chefe da máfia de Nova Jersey definitivamente não era fácil. Desconfiada, sempre acusava seus filhos de estarem conspirando para matá-la e tirar seu dinheiro. Repetia constantemente que era uma velha pobre e indefesa, mas manipulou o Tio Junior, convencendo-o a planejar o assassinato de Tony, seu próprio filho. O plano não deu certo, mas Lívia escapou ilesa enquanto Tio Junior sofreu as conseqüências. Mais tarde, especula-se que ela teria algum transtorno de personalidade.

Victoria Grayson (Revenge)

Rica, elegante, poderosa e mãe de dois filhos. Victoria poderia ser uma mãe perfeita, mas não é. Ela e Charlotte, sua filha mais nova, sempre tiveram uma relação distante – que só piorou com a descoberta da paternidade verdadeira da moça. Charlotte é fruto de um caso que sua mãe teve com um vizinho, acusado injustamente de ser terrorista por causa de uma armação de Victoria e de seu marido. Com o outro filho, Daniel, Victoria é super protetora, não hesitando em subornar ou mandar matar para livrar ele de suas encrencas.

Ellis Grey (Grey’s Anatomy)

A mãe da Meredith era uma cirurgiã pioneira, famosa e competente. Uma pena que não tivesse o mesmo talento como mãe. Ausente, deixou a filha crescer pelos corredores do hospital. Teve um caso com o chefe do Seatle Grace, fazendo com o que o pai de Meredith também abandonasse a família. Assim, a atual esposa do Dr. Shepherd cresceu praticamente sem pais. Um dia, ao acordar lúcida do Alzheimer, ainda briga com a filha por ela não estar colocando a carreira em primeiro lugar.

Julie Cooper (The O.C)

Tudo bem que na última temporada ela se redimiu, mas não podemos esquecer de tudo o que Julie Cooper aprontou. A moradora de Orange Country só se preocupava com dinheiro e aparências. Além disso, quis internar Marissa em uma clínica e teve um caso com o ex-namorado da filha. Também ofereceu dinheiro para namorados da patricinha que não aprovava irem embora e subornou o irmão do Ryan para que não incriminasse sua filha. Será que merece perdão?

Lucille Bluth (Arrested Development)


Lucille não é um exemplo de pessoa, quem dirá de mãe. Sua relação com seus filhos é totalmente problemática. Somente Buster era seu protegido – e nem com ele ela conseguia acertar. Só se preocupava com dinheiro mesmo. Enquanto a sua taça estivesse cheia com alguma bebida alcoólica, estava tudo bem.

Victoria Davis (One Tree Hill)

A mãe de Brooke nunca deu bola para a filha, se importando sempre com dinheiro. Quando a filha ficou rica após criar a linha Clothes Over Bros, passou a dar palpites na vida dela, vetando inclusive alguns romances. Para finalizar, mentiu para alguns investidores, levando a empresa da filha à falência. Esse é mais um caso de mãe que se redimiu depois: Victoria pediu perdão e mudou. Mas durante muitos anos, ela não mereceu presentes nesse dia, sendo que a filha nem a chamava de mãe e sim pelo nome.

Esther (The Vampire Diaries)

A bruxa original só apareceu na última temporada da série. Não sabemos muitos detalhes sobre sua convivência com os filhos, exceto que ela que os transformou em vampiros originais – dando início a todas as linhagens de vampiros futuras. Esther ressurgiu, arrependida da sua criação e planejando matar todos os seus filhos. Ela até pode ter seus motivos, mas definitivamente não deve esperar um presente tão cedo…

Cersei Lannister (Game of Thrones)


A ardilosa e impetuosa rainha se preocupa muito com o nome de sua família. Teve um caso com seu irmão, que é o verdadeiro pai de todos os seus filhos. Planejou a morte do seu marido e continuou mentindo para que Joffrey assumisse a coroa indevidamente. Apesar disso, protege seus filhos, deixando o primogênito fazer tudo o que quer.

Patty Hewes (Damages)

Sabemos que Patty Hewes não tem escrúpulos em sua profissão, mas e como mãe? Na terceira temporada, seu filho Michael iniciou um relacionamento com uma mulher mais velha. Patty obviamente não aceitou a relação e ofereceu dinheiro para que a namorada, grávida, fosse embora. Mas a futura nora tenta dar uma de espertinha, aceitando o dinheiro sem cumprir sua parte no acordo. Patty então pega um teste de DNA que seu filho havia feito para provar a paternidade e a denuncia por ter relações com menor de idade. A namorada vai presa, Michael foge e Patty cuida de sua netinha. Um amor essa Patty….

Lianne Mars (Veronica Mars)

A primeira vez que ela abandonou a filha foi até justificável. Depois que voltou, Veronica tentou colocar sua mãe numa clínica de reabilitação, gastando todo o dinheiro que seria para sua faculdade. Lianne não só saiu antes sem nenhuma culpa, como mentiu que tinha se recuperado. Não bastasse isso, fugiu levando o cheque com a nova recompensa que o pai da jovem detetive havia recebido.

E para você, qual mãe deveria estar nessa lista?

[ESPECIAL] Qual o seu tipo de mãe?

Data/Hora 13/05/2012, 11:02. Autor
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Mãe é tudo igual? Ah, se você acha isso é porque não conhece as matriarcas do mundo das séries. Cada uma do seu jeito, com suas particularidades, são mães… protetoras, más, amigas, loucas. Descubra qual o seu tipo de mãe e compartilhe a sua opinião!

A mãezona – Cindy Walsh (Barrados no Baile / Beverly Hills 90210)

Pensa numa mãe com cara, voz, jeito e comida de mãe. Pois é, como não lembrar de Cindy Walsh? Uma dona de casa exemplar, boa esposa e sempre preocupada com o bem estar dos filhos Brenda e Brandon, ela é a personificação de mãe. Em alguns momentos podemos até achá-la chata, mas na verdade (assim como a própria Brenda descobre depois de conhecer a mãe da Kelly) ela é mãe de verdade. Acolhedora, amorosa e com o típico coração de mãe, no qual sempre cabe mais um, inclusive os amigos problemáticos dos filhos. (Mirele Ribeiro)

A amiga- Lorelai Gilmore (Gilmore Girls)

Talvez a Lorelai tenha tido a Rory muito cedo. Talvez a ausência do resto da família tenha aproximado as duas. Talvez seja o DNA ou bom gosto compartilhado. Talvez sejam apenas mãe e filha, que de tão parecidas tornaram-se uma. Lorelai Victoria e Lorelai Leigh (Rory) eram amigas, a cima de tudo. A relação das garotas Gilmore era de dar inveja para muito gente. Afinal, quem não gostaria de ter uma mãe que sabe exatamente o modo que você pensa? Sabe quem é sua banda preferida ou livro preferido? Uma mãe que cuida da filha na primeira ressaca e divide segredos sobre namorados? A mamãe Gilmore era isso tudo, e mesmo sendo amiga da filha, nunca deixou de ser mãe. (Maria Clara Lima)

A  poderosa – Alicia Florrick (The Good Wife)

Alicia Florrick começou The Good Wife como uma mulher frágil, humilhada pelo marido e submissa. No entanto, três temporadas depois a nossa mãe poderosa virou o jogo, voltou a trabalhar, se separou, sustenta a casa e ainda cuida dos dois filhos adolescentes Grace e Zach. Ela enfrenta juízes e outros advogados diariamente, mas larga tudo para tirar os filhos dos costumeiros problemas. Mas isso não impede que a mãe poderosa namore, ainda que escondido.No fundo Alicia só quer ser feliz, e mais que tudo, uma ótima mãe para Zack e Grace. (Aline Ben)

A  adotiva – Meredith Grey (Grey’s Anatomy)

Mãe de adoção da ficção? Meredith Grey. A protagonista de Grey’s Anatomy passou muito tempo tentando engravidar e quando conseguiu, sofreu um aborto, em decorrencia do tiroteio no hospital. Mas sem isso, ela não teria adotado Zola, um dos bebês mais fofos da tv. Ela tem ótima dinâmica com a criança, e vira uma leoa para defender a filha e permanecer ao seu lado. E quem não se emocionou com a cena da criança chegando na casa deles, logo depois de saberem que a custódia havia sido concedida? Sem duvida uma das melhores relações mãe e filha! (Anderson Narciso)

A guerreira – Karen Roe (One Tree Hill)

Mãe solteira e jovem. Na verdade, não só isso. Grávida no último ano do colégio e abandonada pelo namorado. Simples? Some agora o fato de morar numa cidade pequena e ainda ter que lidar com a existência da família que o pai do seu filho construiu com outra depois que te deixou. Karen lidou com tudo isso e criou seu filho dignamente. Abriu mão dos planos e sonhos para ser uma boa mãe. Decidida e batalhadora se tornou uma empresária, um porto seguro para o filho Lucas e um exemplo de que por mais frágil que seja uma pessoa, quando se é mãe, ela pode ser mais forte que tudo no mundo.  (Mirele Ribeiro)

A perfeita (para os outros) – Bree Van de Kamp (Desperate Housewives)

Bree sempre foi escrava das aparências, por isso, para os vizinhos e amigos sua vida parece perfeita, assim como suas habilidades como mãe. Apesar de atitudes duvidosas para educar, nada do que ela faz é propositalmente ruim, nem mesmo abandonar seu filho na estrada sem nada. Tudo é um reflexo da forma como Bree foi criada para conduzir sua vida, como bem vimos no flashback desta última temporada. E mesmo com as péssimas escolhas, que ela considera adequadas, para educar, Bree sempre aprende com seus erros, o que levou a personagem a se tornar uma mãe melhor para seus filhos. (Beto Carlomagno)

A conselheira – Martha Rogers (Castle)

Jogue a primeira pedra quem assiste Castle e não se encanta com cada aparição de Martha. Ela é difícil de se classificar. Ela é atriz, extravagante, mas ao mesmo tempo elegante. Foi enganada pelo ex-marido e perdeu tudo que tinha. Acredita que é uma estrela famosa da Broadway, mas passa a maioria do tempo entre papeis de pouca expressão, tentativas de alcançar os holofotes e copos de vinho. E apesar de arrastar a neta para suas mais cabulosas programações e levar o filho à loucura, também é super protetora e muito conselheira. Definitivamente, Martha é uma parceira para todas as horas. (Aline Ben)

A de primeira viagem – Temperance Brennan (Bones)

Atenção todos os leitores. Mães de primeira viagem costumam ser descontroladas. E mesmo a Dra. Bones não segurou a compostura e mostrou como é ser mãe pela primeira vez do jeitinho que todas são: super protetora, apaixonada, insegura e louca! Brennan não consegue ficar longe da sua filha Christine, e espera nunca cometer o erro de seus pais que a abandonaram quando ela era adolescente. O apego da Brennan é normal. Ao menos é o que dizem por aí. Normal ou não, sem dúvida alguma a Bones é uma mãe de primera! (Maria Clara Lima)

Promo legendada e sinopse oficial do final de temporada de ‘Grey’s Anatomy’

Data/Hora 12/05/2012, 19:21. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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O final da temporada de Grey’s Anatomy promete fortes emoções. A primeira parte do episódio exibida esta semana – veja aqui a review – termina com um super gancho: um acidente de avião que levava vários personagens amados da série.

Confira a seguir a sinopse divulgada pelo canal ABC do episódio que será exibido na próxima quinta-feira pela emissora, nos Estados Unidos:

Diante de uma ameaça de risco de vida, os médicos precisam lutar para permanecerem vivos ao tentarem salvar as vidas de seus colegas; Bailey e Ben tomam uma decisão sobre seu relacionamento; Teddy recebe uma oferta tentadora. Enquanto isso, Richard planeja um jantar especial aos residentes.

E a Equipe Insubs (@InSUBs) traz com exclusividade o trailer legendado:


Preparado para fortes emoções?

Por aqui, você acompanha Grey’s Anatomy todas as segundas-feiras, as 22h, no Canal Sony.

Grey’s Anatomy – Migration

Data/Hora 11/05/2012, 17:53. Autor
Categorias Reviews


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Só mais um episódio e a 8ª temporada, essa linda, acabará. A boa notícia é que Grey’s Anatomy foi oficialmente renovada para a 9ª temporada, e os principais atores renovaram seus contratos por dois anos (vem uma 10ª temporada por aí?).

Em Migration, continuamos acompanhando a saga dos nossos residentes. O clima ficou mucho loco após a aprovação de Alex, Jackson, Meredith e Yang. A festa rolou solta, devidamente acompanhada das bebidinhas clássicas de Grey’s. Me lembrou os velhos tempos do seriado, no qual a casa de Mer era praticamente um antro de festas inesquecíveis e muita tequila. Saudades.

E a mais empolgada de todos com a festa foi April, que não soube lidar com sua reprovação, muito menos com as inúmeros retornos negativos de suas entrevistas de emprego que vieram na seguida. Ela surtou, de verdade. E apesar de toda a chatice de Kepner, não pude deixar de sentir pena da residente quanto até Owen a dispensou. Nem Avery conseguiu consolar a amiga – com benefícios – e fiquei com peninha dele também. Depois do sexo, a situação entre ele e Kepner ficou bem esquisita, e não o ajuda o fato da habilidade de Kepner para lidar com o assunto ser zero, ou negativa. Será que Sarah Drew tá saída? Ou April acabará ficando por Seattle? É esperar para ver.

E se os testes ferraram com a vida de April, o mesmo não se pode dizer de Alex. O médico conseguiu que sua dedicação aos pacientes fosse reconhecida, e foi bacana saber que o Hopkins quer ele. Levantou a moral dele, algo que sempre é bacana, ainda mais em se tratando do Karev. E foi legal ver a interação dele com o Chief, que ensinou ele a se posicionar nessas ocasiões, barganhando sempre que possível. Fiquei super feliz por ele, queria ter dado o abraço que a Yang deu nele – Yang abraçando pessoas? Tudo em nome da nostalgia!

Achei compreensível a reação da Arizona, gritando e acusando Alex, afinal ela é uma das grandes responsáveis por ele ter se tornado o profissional que é atualmente, e na Pediatria. E a loira tá super sensível por causa de todo o drama envolvendo seu amigo, que está em uma situação irremediável. Foi de cortar o coração ver Arizona tendo que lidar com tudo aquilo, numa fase tão feliz para ela, após superar todo o trauma vivido com o acidente de Callie – que estará sempre ali pra mulher, que lindo!

Mer resolveu ir para Boston – e em dia de season finale de Fringe, só consigo pensar num encontro dela com a Fringe Division -, colocando a família sobre sua vontade de permanecer em Seattle, especialmente por Yang – ainda que Lexie também tenha entrado na ciranda. Cortou um pouquinho meu coração quando Yang disse que Owe era a “person” dela, mas compreendo a médica e todo o esforço que ela estava fazendo para decidir seu futuro. No final das contas, Mer resolveu priorizar sua relação com Derek, que tem uma ótima proposta em Boston, e poderia voltar a pesquisar a cura para o Alzheimer. Isso pesou na decisão, sem dúvida.

E Yang surpreendeu a todos. Porque quando parecia que ela estava atrás da reconciliação com Owen – com direito à sexo e tudo – ela simplesmente anunciou que estava de partida. Mayo ganhou, e a Dra. Yang está de partida. E não estão todos eles? Quem fica, ficará com um quadro praticamente branco, e muita dor no coração. Que o diga Hunt.

Mas nem só de decisões profissionais é feito esse final de temporada. Também há algumas decisões amorosas que devem ser tomadas antes do apagar das luzes. Miranda não entende direito os propósitos de Ben, e acaba dando showzinho da sala de operação, sob os olhares de Der e Mer. Praticamente jogou as palavras cruzadas de Ben no chão e sapateou. O que ela não sabia é que as cruzadinhas eram um pedido de casamento. Deu peninha do anestesista. Bailey se produziu toda para dizer o sim – junto com o pedido de desculpas – mas aí tinha outra decisão na jogada (sim, daquelas profissionais) e as coisas já não eram tão simples assim.

Complicadas também estão as ideias do Mark, que tá agindo super esquisito por que não sabe o que quer da vida. É inevitável rir toda vez que ele e Lexie trocam palavras, dado o estado que os dois ficam. É sem jeito demais, hilário demais. É amor puro entre esses dois. Torço muito pra que se a Mc House não for de Derek e Mer, ela seja de Lexie e Mark. Seriam moradores substitutos à altura.

No final do episódio, o prometido gancho com Flight, a season finale que promete ser a mais dolorida da série – quer confirmar isso? Assista esse promo, mas se prepare antes. Derek, Meredith, Cristina, Lexie, Mark, Arizona. Todos eles embarcaram no vôo da morte. Alguém – ou “alguéns” – deverá morrer. E todos os personagens que embarcaram são muito queridos, fariam muita falta na próxima temporada. Shonda, a Rainha do Drama, ataca novamente. É muito bitch, mesmo. Então preparem os lencinhos de papel. Dia 17/05 é dia de despedidas. E dia 18 nos reencontramos na última review da temporada. Até lá!

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