Séries Médicas: Bem além dos prontuários

Data/Hora 18/10/2012, 11:22. Autor
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18 de outubro é dia de celebrar os doutores e doutoras que cuidam, preservam e salvam a vida de muitos personagens, na vida e também na TV.

Médico é sinônimo de sucesso na telinha. São semi-deuses poderosos, às vezes humanos até demais, que vivem seus dramas e suas alegrias numa linha tênue entre a vida e a morte. É desse modo que as séries médicas prendem a atenção do público.

Para comemorar o Dia do Médico, tentamos entender esse universo de corredores sem fim. Tudo preparado? É hora de scrub in*.

Lugar de adrenalina é na emergência

E.R. – Plantão Médico marcou uma geração. A série estreou em 19 de setembro de 1994, e foi criada por Michael Crichton e com produção executiva de Steven Spielberg. Anthony Edwards (Dr. Mark Greene), George Clooney (Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (Dr. Susan Lewis), Noah Wyle (John Carter) e Eriq La Salle (Dr. Peter Benton) formavam o elenco principal no piloto. A partir do décimo episódio, Julianna Margulies (a Dra. Carol Hathaway) entraria no elenco. Esse é o grupo que deu cara ao seriado, que tinha como o foco o dia a dia na emergência do County General Hospital, em Chicago.De George Clooney a Noah Wyle, entre brigas, tiros, mortes e cura, o que fica é a sensação de que nunca mais haverá um drama médico como este. A emergência era o cenário principal, ou seja, os médicos lidavam com casos de extrema urgência como acidentes, alergias, ataques do coração. Pura adrenalina. O interessante é que a essência da série era o procedimento médico. Certo que havia muito drama e romance, mas E.R. foi feita para refletir sobre que acontecendo dentro de um Pronto Socorro. Nada de endeusar os doutores aqui. Se errou? Paga. Se quebrou? Conserta! E assim vai.

Nós abrimos, cortamos e suturamos

Como é a vida de um cirurgião? Aliás, como é a vida da Dra. Grey (Ellen Pompeo) e seus amigos? Em Grey’s Anatomy, é impossível ficar indiferente aos personagens da série, o coração dessa história. A série está na nona temporada, e o modo como mostra a vida dos médicos serve como exemplo para muitas séries estreantes. Nessa história, que tem como foco em as cirurgias, a riqueza humana é o mais importante. Afinal, médico também sangra, também ama… Boa parte da ação se passa nos corredores e salas de operação do Seattle Grace (e nas salinhas de descanso também). E é por causa disso que é difícil acompanharmos o desenrolar de casos médicos. Geralmente os pacientes chegam, são operados, e desaparecem – ou porque melhoraram, ou porque pereceram. As exceções são os pacientes que se envolvem emocionalmente com algum dos médicos – como Denny, Ava e Henry – ou quando os próprios médicos viram pacientes, o que acontece com uma certa frequência. De quebra, aprendemos muito sobre várias doenças, procedimentos cirúrgicos  pós-operatórios e, principalmente, sobre a finitude da vida humana e dos cirurgiões.

Checando as crenças

Salvar a esperança é salvar as próprias crenças. Médicos são conhecidos por não acreditarem muito em fatos além dos fatos. Séries como Saving Hope lidam com a jornada de doutores em uma situação de extremo “absurdo”, quando a razão é coloca em teste. Afinal, para quem lida com a vida e a morte, acreditar que o fim realmente é o fim fica um pouco mais fácil. Na série, Alex Reid (Erica Durance) é uma cirurgiã que não perde a esperança de salvar a vida do noivo, o médico Charlie (Michael Shanks), que está em coma. Nesse estado, o doutor é dado uma chance de experienciar o chamado  de “pós-morte”, e passar a ver o espírito de pessoas que ou já se foram ou estão em estado crítico, como o dele. Essa é uma premissa bem parecida com a série A Gifted Man, onde o cirurgião Michael Holt (Patrick Wilson) ganha o “dom” de ver pessoas mortas, e é com esse entendimento sobre o que é a vida, que ele passa a ajudar seus pacientes. Essas séries, mostram a fé dos médicos, que passam a validar melhor a vida ao lidar melhor com a morte.

Quando a medicina importa

House foi uma serie diretamente ligada aos diagnósticos (criada por David Shore) feitos por um medico muito incomum e sua equipe. Além de expor doenças e condições raras do corpo humano a proposta da serie ia além com a personalidade de Gregory House (Hugh Laurie), um medico manco, antissocial, rabugento, desbocado, desrespeitoso, viciado em remédios, musico…louco, que tocava terror no hospital, na sua equipe, na chefe, no melhor amigo e nos pacientes dele mas no fim acabava desvendando um mistério medico aparentemente sem solução. “Todo mundo mente” o que House sempre dizia, ele não confiava em ninguém e estava sempre disposto a humilhar qualquer um, é a pessoa que amamos odiar e que odiamos amar. House era uma cítica aos comportamentos sociais, aos mitos e tabus, além de ter episódios intensos foi uma serie com bastante humor, estreio em 2004, terminou em 2012. O diagnóstico era o foco da série. Os médicos tinham que se desdobrar para “encontrar” a doença certa, e assim poder dar o melhor tratamento. Quem assistiu sabe que em muitos casos, dá um veredito sobre uma enfermidade, exige bem mais do que se pensa. Com uma dor no coração e sintomas de lupos tivemos que dar adeus a House.

A clínica que vai a fundo

O spin-off de Grey’s Anatomy encontrou seu lugar ao sol ao enfatizar o que se passa em uma clínica, na qual médicos de várias especialidades trabalham unidos para oferecer um diagnóstico completo e múltiplas opções de tratamento para seus pacientes. Eventualmente, algumas cirurgias são necessárias, mas esse não é o foco da série. E, muito embora assim como em Grey’s , com uma certa frequência os médicos virem pacientes e morram (porque estamos falando de um seriado de Shonda Rhimes), Private conseguiu ser bem diferente de sua “mãe”, por isso merece ser citada nesse especial. Além disso, é sempre legal ver o funcionamento de uma clínica, e a briga de opiniões – e egos – entre médicos com linhas de pensamento bastante diversas. É um lado do sistema de saúde americano que não é muito explorado nas séries de TV. O interessante é perceber os dilemas dos médicos diante desse sistema, que é bem caro para os seus usuários. E por não se tratar de uma emergência, os casos também são mais aprofundados, com questões sérias como a fertilização in vitro e mastectomia. Há também uma relação bem maior entre o médico e o paciente, e aí já viu, fica difícil, às vezes, separar o vínculo.

A busca pelo melhor de si

Quando Hart of Dixie estreou na The CW, imediatamente lembrei de Everwood. Médicos da cidade grande que se refugiam no interior para se descobrir como pessoas por trás do jaleco. Quando a série estreou achei que era uma cópia barata, e vi com antipatia. Mas nada em Hart me incomoda mais, porque agora vejo até como uma homenagem a série cancelada. Mas enfim, o interessante das suas séries é perceber a relação entre os pacientes e o médico da cidade pequena. Muitos doutores reclamam da falta de humanidade nos hospitais, e que se você não tomar cuidado, o complexo de Deus toma conta de você. A relação quase familiar que o médico do interior tem com seus pacientes tornou Hart alguém que ela nunca imaginou ser: uma pessoa simples. Certo que Hart agora é bem mais coração do que medicina… A série estreou o ano passado e colocou em prova a credibilidade de Rachel Bilson, talvez a parte médica não seja mais o foco da série, mas esse tipo de medicina transforma mesmo as pessoas, não é?

Prática para privilegiados

Royal Pains conta a história do Dr. Hank Lawson que após perdeu o emprego no hospital onde trabalhava, ao ser acusado erroneamente, de ser o responsável pela morte de um importante paciente muda para os Hamptons (praia muito chic nos Estados Unidos) e acaba como médico particular dos ricos e famosos. Para compensar, ele não gosta da sua situação, acaba conseguindo conciliar atendendo os menos afortunados no hospital local. Hank mora com o irmão Evan R. Lawson que cuida da parte administrativa da HankMed e é totalmente deslumbrado pela vida nos Hamptons. E tem como assistente Divya Katdare. Hank mora na casa de hóspede do empresário alemão Boris Kuester von Jurgens-Ratenicz, que possui alguns mistérios que vão sendo revelados no desenrolar da série.

Medicina após a morte

Poucos são os médicos se interessam pela medicina legal. Mas na TV americana é o contrário: legistas tem emprego garantido, já que todo serial drama precisa de um médico de plantão para investigar cadáveres. A obsessão por crimes dos norte-americanos criou um subproduto no gênero: dramas em que o legista é o protagonista. A série que abriu este caminho foi a saudosa Crossing Jordan – sucesso da NBC, com sete temporadas mostrando a rotina de trabalho da doutora Jordan Cavannaugh (Jill Hennessy) e seus colegas Macy, Bug e Nigel. Abriu o caminho para outros shows como Women’s Murder Club, Rizzoli and Isles e Body of Proof. A história de Jordan estreou em 2001 e durou seis temporadas. A detetive médica ajudava a desvendar o que tinha posto um fim na vida das vítimas. A série foi criada por Tim Kring e o título faz referência a uma metáfora bíblica dos antigos hebreus que cruzavam o rio Jordão, que representa a  passagem ao pós-vida.

A graça da medicina

“Não sou um super-homem”, era assim que o tema de aberta de Scrubs deixava o recado. Médicos são feitos de carne e osso. Com essa temática, a comédia brincou muito com as práticas de um hospital, com o relacionamento entre os médicos e com o real aprendizado nos tempos de residência. A turma de J.D. (Zach Braff) tirava um sarro de tudo o que as outras séries médicas se propuseram a levar a sério. Era narrada em primeira pessoa, o que nos fazia entrar no ponto de vista (nada, mas nada normal mesmo) do doutor  John Michael “J.D.” Dorian. Criada por Bill Lawrence, a série tinha muita improvisação, e os atores eram encorajados a entender a graça no ato de salvar vidas. A série estreou em 2001 e teve nove temporadas.

Texto colaborativo de Alissa Lima, Maria Clara Lima, Mariela Assmann e Tati Lima, Paulo Serpa Antunes.

* Scrub in é um expressão em inglês usada em centros cirúrgicos que significa o ato do médico se desinfectar e se preparar para entrar em uma operação.

Quem é o ator mais bem pago da TV?

Data/Hora 18/10/2012, 09:32. Autor
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A Forbes lançou a lista dos atores mais bem pagos nesse ano. Patrick Dempsey (Greys Anatomy) e Jim Parsons (The Big Bang Theory) estão entre os atores que melhor recebem na televisão americana, mas a grande questão era: Será que Charlie Sheen continua como o ator mais bem pago nesse ano?

E a resposta foi… Não! Depois da mudança em Two and a Half Men foi Ashton Kutcher quem subiu para o topo da lista, num total de 24 milhões de dólares. Além do papel no seriado, o ator também interpretará Steve Jobs no cinema.

Sheen, que está atualmente em Anger Managment do FX, nem ao menos foi classificado entre o top 10.

Confira abaixo a lista dos atores mais bem pagos (em dólares):

Ashton Kutcher (Two and a Half Men) – 24 milhões

Hugh Laurie (House) – 18 milhões

Ray Romano (Parenthood) – 18 milhões

Alec Baldwin (30 Rock) – 15 milhões

Mark Harmon (NCIS) – 15 milhões

Tim Allen (Last Man Standing) – 14 milhões

Jon Cryer (Two and a Half Men)- 13 milhões

Patrick Dempsey (Greys Anatomy) – 12 milhões

Jim Parsons (The Big Bang Theory) – 8 milhões

Johnny Galecki (The Big Bang Theory)- 8 milhões

Jason Segel (How I Met Your Mother)- 8 milhões

Com informações do TVLine.

Câncer de mama é coisa séria!

Data/Hora 16/10/2012, 01:40. Autor
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Estamos em um mês diferente. É um mês para celebrar a saúde. Um mês inteiro para alertar mulheres, homens, jovens e adultos sobre os riscos do câncer de mama. Mês dedicado a maior campanha de esclarecimento mundial sobre a doença, o Outubro Rosa.

A campanha começou nos Estados Unidos, bem pequena, e logo se alastrou mundo a fora. O rosa chegou para alertar. Serve para conscientizar as mulheres sobre a necessidade de se submeterem ao exame de toque, desde muito cedo, ou à mamografia, para mulheres acima de 40 anos.

Parece fácil, não é? Simples. Mas se fosse realmente simples assim, esse tipo de câncer não seria o que mais mata no mundo. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 1 milhão de pessoas desenvolvem um câncer de mama. É uma doença silenciosa, acontece quando as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada,  e quase sempre só é percebida quando já está em estágio avançado. A prevenção é o melhor remédio nesse caso. É por isso, que as campanhas de conscientização são tão importantes.

Na TV, a séries têm um papel conscientizador importante. De modo sério e direto, o assunto já foi tema para diversos episódios, ilustrando bem o drama da vida de quem, de repente, descobre que está doente. Frases como: “É raro em mulheres jovens. Homem não tem. E quem tem morre”, passam a ser parte de um senso comum ultrapassado. Conhecimento, nesse caso, pode salvar uma vida.

O TeleSéries está rosa esse mês para mostrar aos nossos leitores e leitoras que câncer de mama é coisa séria. E é por isso que queremos tocar no assunto.

 

O câncer de mama pode matar

Rápido e avassalador. Pode-se definir assim o relacionamento entre Ellie Harp (Sheryl Lee) e Peyton Sawyer (Hilarie Burton). Mãe e filha se conheceram quando já era muito tarde. Assim como o câncer de Ellie. A personagem chegou a One Tree Hill para mudar a vida da loirinha adolescente. Fã de música e sempre em conflito, Peyton conheceu a mãe biológica quando ela estava na fase terminal de um câncer de mama. Esse tipo de câncer mata cerca de 25% das pessoas que apresentam a doença. Na população mundial, a sobrevida após 5 anos é de pouco mais do que a metade. É o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Na série, ficou claro como é importante se prevenir. Peyton e seus amigos organizaram um concerto para levantar fundos para a campanha de conscientização da doença.

Homem também tem mama. Então, também pode ter esse câncer

É raro, mas ainda assim é letal. A ignorância é quase sempre a causa da morte dos homens que desenvolvem um câncer nas mamas. A proporção é de 1 para 100 casos. A incidência do câncer de mama é maior em homens acima dos 35 anos de idade e o risco aumenta com o avanço da idade. Os fatores de risco são os mesmos das  mulheres: histórico familiar correspondente aos pais, irmã ou filha, surgimento de alguma tumoração pré-maligna no passado, excesso de peso e dieta rica em gorduras. Na quinta temporada de Nip/Tuck, o médico Dr. Christian Troy (Julian McMahon) descobriu, por acaso, que tinha um câncer em segundo estágio. Ele estava fazendo um exame de toque em uma paciente, quando sentiu um caroço em seu peito. Por ter menos gordura, o exame de toque torna-se mais eficiente nos homens. Ele decidiu retirar a mama prejudicada, e recuperou-se depois do tratamento.

Mastectomia. É muito radical?

O procedimento médico de retirar a mama é chamado de mastectomia. Podendo ser total ou parcial. A mastectomia preventiva acontece quando alguém tem um histórico considerável de casos de câncer na família. Foi exatamente o que aconteceu em Grey’s Anatomy, quando a personagem Savannah (Arija Bareikis) pede para os amigos Derek (Patrick Dempsey) e Addison (Kate Walsh) para retirarem a sua mama, e aumentar assim as chances dela não desenvolver o câncer. Os dois médicos discordam da cirurgia, ainda hoje, esse tipo de intervenção é encarado como um modo muito radical de prevenir a doença. A decisão acaba sendo do paciente, mas é sempre bom consultar um médico especialista antes de partir para uma cirurgia como essa.

Prevenção é o melhor remédio

O drama familiar Parenthood acaba de introduzir em sua história um câncer de mama. Ainda não se sabe como o caso irá se desenvolver, mas o que é interessante sobre o diagnóstico de Kristina Braveman (Monica Potter) é que foi feito em um exame de rotina, em uma mamografia, e por causa do procedimento, foi possível fazer uma descoberta precoce do câncer. Isso aumento consideravelmente as chances de cura de um paciente com esse tipo de doença. No caso dos tumores malignos em mama, 80% das pessoas sobrevivem. O choque da descoberta e a preparação para o combate à doença é tratado na série com muita humanidade. Nesses casos, o apoio da família e do médico é muito importante. Outra coisa, é importante conhecer como a doença age, por isso é comum que as pessoas busquem páginas na internet sobre sintomas e até tratamentos para o câncer. Nesse caso, tenha em mente que a fonte mais segura de conhecimento é sempre um médico.

Câncer de mama tem cura 

Mãe, mulher e dona de casa. Força poderia ser o sobrenome de Lynette (Felicity Huffman) em Desperate Housewives. Ela descobre que tem câncer durante a terceira temporada, mas mantem a doença em segredo. A mulher só revela que está em tratamento na quarta temporada, quando retira a sua peruca e mostra a cabeça já careca por causa da quimioterapia. Depois disso, ela ganhou o apoio dos amigos e familiares e tornou-se uma orgulhosa sobrevivente. Em caso de tratamento, que apresenta efeitos colaterais como cansaço e náusea  é importante ser honesto sobre o que está acontecendo. Não é vergonhoso ter um câncer, o ruim é não saber de fato como age a doença. Depois da quimioterapia, o câncer desapareceu. Lynette foi curada.

O Outubro Rosa tornou-se popular no mundo inteiro. Todos os anos, espalha sua mensagem com elegância e bom humor, seja iluminando a cidade em tons de rosa ou distribuindo folhetos educativos sobre a doença.  O importante é  que cada vez mais as pessoas passam a conhecer o câncer de mama e a falar sobre a doença.

A atriz Jaime King, a Lemon de Hart of Dixie é embaixadora da ONG StandUp2Cancer. Ela escreveu, dirigiu e atuou em uma das campanhas mais divertidas sobre o exame de toque. Esse exame pode ser feito em casa, ao menos uma vez por mês. É por meio dele que muitas pessoas descobrem os tumores.

Bem humorado, o vídeo mostra as atrizes Alyson Hannigan(How I Met Your Mother), Emily Deschanel (Bones), Kat McPhee (Smash) e Minka Kelly (Friday Night Lights), além de Jaime, em uma festinha do pijama só para garotas. Mas ao invés de fofocar, elas resolvem se cuidar. É uma maneira leve de se falar de um assunto que assusta todo mundo.

Confira do vídeo da campanha  The Booby Scare (O Susto da Teta, em português), traduzido por Luana Lemos, na equipe Queens of the Lab.

 

 

Visite a página do INCA (Instituto Nacional do Câncer) para saber mais sobre a doença. O Ministério da Saúde disponibiliza em sua página do Facebook um aplicativo que permite você participar de uma campanha de conscientização sobre a doença. Faça um favor para a vida: TOQUE NO ASSUNTO, não deixe o câncer de mama passar desapercebido.

Participe!

Atriz de ‘Pânico’ vai participar de ‘Grey’s Anatomy’


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Neve Campbell vai fazer uma participação para lá de especial no seriado Grey’s Anatomy. A atriz, conhecida pelo público ao fazer o papel como Sidney em Pânico e também  por sua participação no seriado O Quiteto, chega ao Seattle Grace para visitar Derek (Patrick Dempsey), já que ela vai interpretar uma de suas quatro irmãs.

Até agora, o seriado mostrou apenas duas irmãs do médico, Nancy (Embeth Davitz) e Amelia (Catherina Scorsone), que atualmente participada de Private Practice. Não se sabe se Campbell será a psiquiatra Kathleen ou a quarta irmã ainda não nomeada.

O encontro entre Neve e Patrick deve acontece em dezembro, em ao menos dois episódios, de acordo com o site  TVLine. Os dois já trabalharam juntos no terceiro filme da saga Pânico, no qual o ator interpretou um detetive que se apaixona pela personagem de Neve.

Grey’s Anatomy vai ao ar todas as quintas, às 21h, na ABC. Aqui no Brasil, a série é transmitida pelo canal Sony.

 Com informações do TVGuide.

Grey’s Anatomy – Remember The Time

Data/Hora 09/10/2012, 11:05. Autor
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Eu estava preparadíssima pra chorar por quarenta e tantos minutos com Remember The Time. E, miraculosamente, eu chorei apenas nos minutos finais. Isso não significa que o episódio não tenha sido triste, dramático. Pelo contrário, foi bastante. Mas creio que havia um certo entorpecimento no ar, em virtude da decisão da produção de apresentar primeiro Going Going Gone, de forma que em Remember The Time já sabíamos praticamente tudo que aconteceria. Isso tornou o drama mais real, menos desmedido. Mas nem por isso meio dolorido.

Também defendo a decisão da inversão da ordem de exibição em razão de ter sido mantido o suspense do “o quê aconteceu com Arizona” por mais tempo. Porque se criou o suspense do “será que morreu” na premiere, e o suspense da amputação, nesse episódio.

Eu gostei, também, da estrutura do episódio. De vermos, de forma paradoxalmente isolada e interligada, o que aconteceu com cada um dos sobreviventes à queda do avião.  E talvez essa estrutura também tenha pesado no fato de eu ter preferido o segundo episódio ao primeiro.

Mas antes de entrar no mérito do episódio em si, preciso dizer que houve UMA COISA extremamente desnecessária no episódio: a menção de que o corpo de Lexie foi comido por animais selvagens. Sim, é totalmente plausível que isso tenha acontecido, em virtude do tempo que eles passaram na mata. Mas é necessário que essa informação seja levada para os fãs, ainda chateadíssimos com a morte da própria Lexie e com a de Mark? Não. Então, Shonda, menos. Bem menos. Feita essa ressalva, vamos relembrar o que aconteceu com nossos queridos e azarados médicos.

Posso começar dizendo que to amando muito, muito, muito a nova versão de Mer? O que nós vimos do drama da Grey nos deixou com uma certeza: a sombria e obscura Meredith Grey foi embora. E é muito bacana observar todo o amadurecimento da personagem. Ela lidou muito bem com os acontecimentos da mata, e foi a responsável pelos demais sobreviventes após o resgate, já que era a menos ferida. Tomou a dianteira da situação, recolheu o luto pela morte da irmã e seguiu em frente.  E o fato dela não ter aceitado ir embora de Seattle não significa conformismo, resistência à abandonar as coisas antigas. Pelo menos pra mim ficou evidente que ela, mesmo sofrendo, acha que eles precisam ficar ali, em virtude dos outros colegas que estavam no avião, e da mão do Derek. Muito orgulho de Medusa Grey.

Derek tem seu próprio drama pra lidar. E embora não seja um mimimizento de plantão, também não se mostrou como uma rocha sólida e firme. Tá certo que ele lidou também com o drama de estar perdendo seu melhor amigo. Então, não é exigível que ele se comporte de forma diferente. E foi bacana ver que ele estava se preocupando com o futuro de Meredith, mesmo no meio do caos. Em outras oportunidades, o casal se enfraquecia nos momentos de tristeza e provação, e dessa ver está sendo diferente, para a felicidade dos shippers MerDer. YAY. Eu não faço ideia de como a questão da mão do Derek será resolvida, então só nos resta aguardar e torcer pra, que em breve, seja um lindo dia para salvar vidas.

Yang ficou catatônica. Todos sabemos, desde a primeira temporada – lembram da crise de choro compulsivo dela depois do aborto? – que Cristina não lida muito bem com o pós-trauma. Mas dessa vez, até achei que a coisa toda deu uma evoluída. Ela lidou com questões muitos extremas na mata – desde ver os colegas morrendo até beber sua própria urina – e ficar naquele estado de torpor é natural. O importante é que ela saiu do estado em que se encontrava. O ruim é que ela fugiu. Sim, fugiu. Não digo que ela ir embora fosse uma coisa ruim. De forma alguma. Se a mudança fosse para deixar todas as coisas ruins para trás. Mas não foi, foi por fraqueza de encarar os próprios traumas. Novamente. Se na sétima temporada ela desistiu de ser uma cirurgiã, agora ela desistiu de permanecer ao lugar ao qual pertence. E é pela forma que se deu a mudança dela que tenho, agora ainda mais, certeza de que ela voltará ao Seattle Grace.

A trama de Mark foi de doer o coração. Porque nós o vimos bem, sorrindo, conversando, fazendo piada. E isso não nos alegrou. Porque sabíamos que até o final do episódio ele morreria. A cena de Sloan com Avery, a conversa deles, foi uma das mais bacanas do episódio. E com certeza vai pautar as ações de Jackson com April. Gostei, também, de Mark ter “acabado” com Julia. Sei, talvez tenha sido desnecessário. Mas foi a última confirmação de Slexie, então me agradou. O que não me agradou foi que Sofia não chegou a tempo para ver seu pai, antes da partida definitiva dele. Eu torcia por um último colinho, um último afago. Infelizmente, não deu tempo. O que definitivamente me agradou foi a presença de Richard ao lado de Mark. O Chief era, sem dúvida, a pessoa certa para as “disposições de última vontade” de Sloan. No meio à euforia do despertar de Mark, ele foi a pessoa que percebeu o quão ruim a situação estava, e que tomou as difíceis decisões que precisavam seguir à essa constatação. Foi bacana.

E, por fim, é necessário falar da última sobrevivente da queda. Arizona, que não é mais a Robbins que todos conhecemos e amamos. Primeiro porque ela tomou diversas decisões que não condizem com sua experiência médica. Ora, vamos lá! Tá certo que a situação dela era extrema, mas entre viver – inclusive pela sua filha -, ainda que sem a perna, e morrer, qual a opção mais agradável? É necessário que aja um entendimento, e rápido, de Arizona, de que as decisões tomadas por todos e, especialmente, por Callie, foram todas no sentido de salvar sua vida. A única coisa que achei completamente razoável foi a raiva de Arizona em relação à Karev. Totalmente aceitável, esperado, desejável até. E fiquei muito surpresa com a cena da amputação, porque eu realmente fiquei com a impressão que Callie tinha sido a médica responsável pela amputação. Entendi mal: ela tinha sido a responsável pela decisão. O autor do procedimento foi Karev. Qual o reflexo disso para o relacionamento já abalado dele com Robbins? Eu aposto todas as minhas fichas que será ele a tirar Arizona da depressão. E vocês?

E aqui, precisamos falar de Callie. Ela tem sido, junto com Mer, o esteio dos demais. Fiquei com muita pena dela, afinal as maiores decisões ficaram nas costas dela. A responsabilidade pela mão de Derek, a responsabilidade pela perna de Arizona. E numa cena a la final da quinta temporada, tudo acontecendo ao mesmo tempo: Callie operando Derek, Arizona entrando em choque séptico. Isso depois de Callie ter prometido que manteria a perna da mulher intacta – decisão muito errada, Torres; de ter perdido o melhor amigo e de não reconhecer mais a esposa. Que dó, que dó, que dó!

Agora, episódio novo de Grey’s Anatomy só em 18/10, em razão das eleições presidencias dos Estados Unidos. Enquanto isso, manteremos nossa curiosidade acerca dos próximos acontecimentos do nosso seriado queridinho. Até lá.

P.S.1: tive dozinho de Kepner, também, que foi embora meio incógnita e abandonada. E fiquei com um sentimento de gratidão eterna por ela ter permanecido, enquanto as coisas estavam bem caóticas no Seattle Grace. Definitivamente, olharei pra ela com outros olhos nessa temporada.

P.S.2: embora não goste mesmo de Crowen, adorei a cena entre os dois, do banho de Yang. Méritos pra ele, que foi quem tirou Yang do transe. Quanto ao futuro do casal, não sei o que esperar.

Nona temporada de ‘Grey’s Anatomy’ ganha fotos promocionais

Data/Hora 09/10/2012, 09:04. Autor
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Passado o susto da queda do avião e tendo resolvido todas as questões de quem fica e quem sai do Seattle Grace Hospital, a ABC finalmente liberou as fotos promocionais do elenco da nona temporada de Grey’s Anatomy.

Continuam no elenco fixo: Ellen Pompeo (Meredith Grey), Sandra Oh (Cristina Yang), Justin Chambers (Alex Karev), Chandra Wilson (Miranda Bailey), James Pickens Jr. (Richard Webber), Sara Ramirez (Callie Torres), Kevin McKidd (Owen Hunt), Jessica Capshaw (Arizona Robbins), Jesse Williams (Jackson Avery), Sara Drew (April Kapner) e Patrick Dempsey (Derek Shepherd). Confira as fotos, divulgadas pelo SpoilerTV:

A nona temporada da série estreia aqui no Brasil no dia 22 de Outubro, às 21h45, pelo Canal Sony.

Confira a promo do terceiro episódio de ‘Grey’s Anatomy’

Data/Hora 08/10/2012, 13:58. Autor
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Parece que o clima vai melhorar um pouco para os doutores de Grey’s. O vídeo promocional do terceiro episódio da série tem um tom leve e descontraído. Veja!

Esse episódio vai ao ar no dia 18 de outubro nos Estados Unidos. Grey’s Anatomy é exibida pela ABC, às 21h, nas às quintas.

Grey’s Anatomy – Going Going Gone

Data/Hora 29/09/2012, 12:32. Autor
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E cá estamos nós, quatro meses depois, fazendo aquela mesma busca desesperada pela casa, coletando as caixinhas de papel que estavam guardadas desde maio. E lá pela metade do episódio elas já tinham acabado, pelo menos aqui em casa. Será que em Shondaland tristeza tem fim? Temo que não.

Logo no início de Going Going Gone, descobrimos que as coisas estão bem diferentes no Seattle Grace. O início do episódio, com as duas novas internas, me deixou com a impressão que a Bailey badass estava de volta. Qual não foi minha surpresa quando descobri que a novidade era uma Meredith mais “malvada” – leia-se forte -? A medusa está no pedaço, pessoal. E adorei a nova personalidade da Grey. Que orgulho da nossa “sombria e obscura” Meredith Grey. Outra novidade é Cristina nas gélidas terras de Minnesota – um lugar no qual interrupções nas cirurgias significam todo mundo com as mãos para o alto. FOCO -. Está claro que, diferentemente do alegado por Mer, ela não está muito feliz.

Na verdade boa parte das dificuldades de Cristina se resumem a trabalhar como um time. A não passar por cima dos outros, a ser gentil com as pessoas que precisam de sua gentileza. A ouvir as histórias alheias, não desdenhá-las. Enfim, fazer social, que não é muito a sua cara MESMO. Sei que depois de tudo que ela passou, da mudança,  e em razão do seu brilhantismo, tudo fica mais difícil. Na minha opinião, claramente, Yang não se adaptará ao novo hospital, e voltará para Seattle. E acho que Dr. Thomas ainda terá algo para ensinar para ela, afinal de contas. Ah, é “só” ela superar o trauma, e voar de volta.

O episódio foi sobre Mark. Um tributo à ele, na verdade. Mas antes de falar disso, preciso falar de algumas outras coisas que chamaram minha atenção nesse episódio. Uma delas foi Alex “entrando nas calças” das novas internas. Aparentemente, ele está de volta à fase garanhão, bem peculiar de seus momentos de culpa e sofrimento. E a culpa é por não ter entrado no avião, dando lugar à Arizona. E apesar dele demonstrar que quer ir embora logo, deixando Mer para trás sem nem se despedir, seu coração gigante fala mais alto e ele resolve ficar, já que o novo atendente da pediatria, Barnett, não caiu nas graças, especialmente po transferir o programa das crianças africanas para outro hospital. Pelo legado de Arizona.

Outra que merece algumas linhas é Bailey. Shonda sabe o que fez com a personagem, enfim. E os acontecimentos desse episódio deixaram bem claro, já que os novos internos nem respeitam a atendente. Ela não é mais nem a sombra da “nazista” que já foi um dia. Resta saber se tendo tomado conhecimento disso, ela vai agir diferente e parar de se agarrar pelos corredores e salas de descanso do Seattle Grace. Bailey Danadinha terá que dar lugar para uma Nazi 2.0, para o bem da personagem.

Owen me surpreendeu. Quando ele disse aquelas palavras para a Dra. Wilson, sobre Mer ser forte e agir daquela forma dura porque sabia que facilitar a vida dos internos não levaria à nada, ele se deu conta de que fracassou com April. Mas eu só descobri isso quando ele encontrou a menina com o grande porco, antes eu pensei que ele voaria para ver Yang. Adorei a atitude o Owen, e por mais que ache April muito chata, acho que a volta dela para Seattle será boa, e dessa vez as coisas serão um tanto diferentes.

E agora vamos aos três personagens centrais do episódio: Mark e, consequentemente, Callie e Derek. Sloan tinha um desejo: se não melhorasse em 30 dias, queria ser tirado do suporte mecânico que o mantinha vivo. E os 30 dias estavam se acabando. 17 horas. A hora fatídica.

Achei uma graça Callie tentando algumas frases eróticas pra acordar Mark. E após a constatação de Derek, de que o amigo sempre queria ser o primeiro em tudo, iniciamos uma viagem ao passado. Essa viagem tornou as coisas muito, muito mais tristes. Foi um tributo de Shonda para um de seus personagens favoritos e mais antigos, ok. Mas destruiu os corações.

Tudo começou em 1994, no casamento de Der e Addison. Vimos Derek e Mark antes de acontecer o evento que abalou a amizade deles.Vimos conselhos com a “cara” de Sloan: não se prenda à uma mulher, Deus planeja uma quantidade enorme de mulheres para homens como nós. Depois passamos por 2007, um exemplo clássico da frase Mark garanhão, com a participação super especial de Callie. Tudo reafirmava aquilo que ele havia dito para Derek, ele não era homem de uma mulher só.

Ainda demos uma passadinha rápida, pra checar o Mark professor, amigo, que vai deixar tanta saudade em Avery. A despedida de Avery, afirmando que o Pelotão das Plásticas continuaria, porque ele podia assumir a partir dali, foi muito, muito emocionante.

E foi em 2009 que surtamos de tristeza. A prova de que o Mark garanhão havia mudado. A prova de que ele era, naquele momento e para todo o sempre, homem de uma mulher só. Lexie Grey.

E a hora chegou, e apesar de Callie e Derek ficarem repetindo que aquilo não era grande coisa, era. Mark Sloan estava partindo. Em uma longa espera para que seu coração parasse de bater e ele, enfim, morresse. Com os seus escolhidos ao seu lado. Foi triste ao cubo.  E meus lencinhos de papel já tinham acabado, a essa altura.

Mas ainda chorei mais. Ver Mark com a pequena Sofia e depois, aquela cena com a família – que agora está destroçada – feliz, calou fundo no meu coração. Não veremos mais nosso Mc Steamy pelos corredores do Seattle Grace. Não teremos mais Slexie. Nada será como antes, nunca mais. Não quero dizer que o novo será necessariamente ruim, ou pior. Mas com a saída desse casal, “nada do que foi será, de novo, do jeito que já foi um dia”. E, que seja feita a vontade de Shonda Rhimes. É exatamente com a imagem da foto acima que lembrarei – com saudade – de Sloan.

Derek, além de ver seu melhor amigo partir, teve que lidar com sua mão inoperante. A cena da sala de operação, com todos felizes pela sua volta, e ele dizendo “É um lindo dia para salvar vidas”, foi emocionante. Mas não foi dessa vez que Derek conseguiu operar. Será que ele voltará a ter a precisão para cirurgias tão delicadas quanto as da neuro? É esperar pra ver.

Callie ainda teve que lidar, o episódio inteiro, com o drama Arizona. As pessoas lhe encaravam, a confortavam, ofereciam seus sentimentos. Mas em momento algum eu acreditei que Arizona tinha morrido. Simplesmente porque eu me negava a trabalhar com essa hipótese. Mas aí, eu precisava lidar com a possibilidade de que, se ela estava viva, algo muito horrível havia acontecido com ela. E no finalzinho do episódio, quando achávamos que tudo de pior havia passado, somos golpeador diretamente na cara com uma Arizona completamente devastada, deprimida, furiosa. E sem uma das pernas.

E assim ficamos, esperando pelo próximo episódio que, pela promo, será tão – ou mais – devastador que esse. Comprem lencinhos de papel durante a semana. Precisaremos deles na próxima quinta-feira. Até lá.

P.S.1: São muitos os personagens novos, também. A britânica Camilla Luddington interpreta Wilson, o “projeto de 007” da vez, a escolhida para fazer a apendicectomia e quem ganhou mais destaque nesse episódio. Simpatizei com a garota, que deve procurar um local para chorar escondida. Steph, é outra das novas residentes. Achei a cena inicial do episódio um pouco Mer/Yang, acho que Shonda espera repetir, ainda que em dose menor e de forma diferente, a amizade incondicional das duas em Steph e Wilson. Heather (a Tina Majorino, de Veronica Mars, Bones) ganhou o “privilégio” de ser a primeira conquista de Alex. E ainda tem mais gente – como a outra interna “do Alex”, cujos nomes e personalidades descobriremos nos próximos episódios.

P.S.2: a morte de Mark causou tanta comoção que Shonda resolveu se explicar.

P.S.3: desde a primeira temporada do seriado, sabemos da necessidade de Shonda em matar, aniquilar. Eu sofro muito com as mortes de Grey’s Anatomy, muitas vezes discordo delas, mas compreendo. A série é drama, e drama tem dessas coisas. A morte do Mark, como eu disse, era esperada, pra mim, desde Fight. Achei que tudo na Finale passada conduziu para esse acontecimento. E entendi o propósito da Shonda. Eric queria sair, Shonda queria que impactasse. Mas confesso que a mutilação de Arizona eu não consegui compreender, muito embora tenha certeza que Shonda irá desenvolver de forma magistral a caminhada de Arizona rumo à ceitação do que aconteceu com ela, e nossa loirinha dará a volta por cima. E outra, eu sei que essas coisas acontecem. Ônibus atropelam pessoas, aviões caem, pessoas transtornadas invadem locais e atiram. Mas qual a probabilidade disso tudo acontecer com as mesmas pessoas, reiteradamente? Tem que ver issaê.

P.S.4: A ABC e a Shonda devem ter comemorado muito a estréia do seriado. Going Going Gone foi visto por 11.73 milhões de espectadores e atingiu a incrível marca de 4.4 de rating.

P.S.5: sei que muita gente detestou o episódio.Mas eu gostei bastante, e isso justifica a nota. Achei a diração belíssima, e se Mark devia morrer – por vontade da toda poderosa Drama Queen -, acho que o tributo feito a ele foi uma belíssima homenagem à Eric.

Após revolta dos fãs no Twitter, Shonda Rhimes explica suas decisões criativas

Data/Hora 28/09/2012, 21:09. Autor
Categorias Notícias


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Atenção: esse texto contém spoilers para quem acompanha Grey’s Anatomy pela Sony.

Depois da exibição de Flight, o último episódio da 8ª temporada de Grey’s Anatomy, a criadora do seriado, Shonda Rhimes, enfrentou uma série de protestos pela morte de Lexie Grey (Chyler Leigh). E após a exibição de Going Going Gone, Shonda se viu novamente no centro de uma onda de raiva, já que Mark Sloan (Eric Dane) se juntou no além túmulo.

A comoção no Twitter foi tanta que Rhimes decidiu se pronunciar, através de sua conta no WhoSay, explicando suas decisões criativas e oferecendo aos fãs um porquê para as duas mais recentes mortes de Grey’s Anatomy.

Sobre Lexie, Shonda disse que  “ainda me assombra. Eu adorava o personagem e não poderia imaginar o show sem ela. Então, era importante para mim que sua saída teria o máximo de impacto possível. O avião ia cair de qualquer forma. Honestamente, eu não tinha certeza, por causa das negociações contratuais, quem ia morrer naquele acidente. Nos meus planos iniciais para o episódio final, e uma vez que eu sabia Chyler estava deixando o show, Lexie não estaria originalmente no avião. Ela ia morrer no hospital, fazendo algo tão simples como escorregar e bater a cabeça. Ela teria morrido no Seattle Grace, enquanto outras pessoas estavam morrendo na floresta, o que não era o meu plano favorito. Ela teria morrido sem Mark a seu lado. Sem a chance de dizer adeus a ele. Sem a chance de ouvir que ele a amava. Eu queria eles juntos quando ela nos deixou”.

Já sobre a morte de Mark Sloan, Shonda declarou que “para mim, esta é o mais trágica. Sou muito ligada a Mark Sloan. Ele é parte da origem do show. Antes que ele sequer aparecesse no show, os personagens falavam sobre ele. Ele é um dos originais. Eu tinha muitas opções de formas Mark poderia deixar o como. Mas qualquer opção que não matá-lo exigia que ele (a) vivesse em luto pela Lexie, indefinidamente e (b) voluntariamente, se afastar de sua filha. Nós discutimos incessantemente sobre isto na sala dos roteiristas. Eu não queria que Mark morresse, mas como os roteiristas argumentaram,  Mark não poderia abandonar Sofia e, certamente, não poderia abandonar Callie, uma vez que aperna Arizona foi amputada. E mesmo que ele saísse, o que ele tinha? Vagaria pela Terra para sempre, amando Lexie, sentindo falta de sua filha e nunca encontrando a felicidade. Hmm … isso não soa como o que eu quero para o meu amado Mark Sloan. Eu lancei a ideia de que fosse para LA e fugisse com Addison. Eu amei a idéia. Mas ainda era necessário Mark abandonar sua filho e abandonar Arizona. E isso significava que eu teria que desfazer todos os planos que eu tinha para Addison nesta temporada – e são planos são maravilhosos. Também, isso de alguma forma sugeriria que tudo o que ele disse a Lexie quando ela estava morrendo foi facilmente esquecido. Então … Eu lutei, eu debatido isso, mas, no final, eu tinha que fazer o que era certo para a integridade do personagem. Mark nunca abandonaria voluntariamente Sofia e ele nunca estaria disposto a abandonar Callie. Então Mark morre. E ele e Lexie chegam a estar juntos de alguma maneira. O amor continua sendo verdade. ”

Vale lembrar que o episódio exibido pela ABC, na noite de ontem, foi visto por 11.73 milhões de espectadores e atingiu a incrível marca de 4.4 de rating.

Com informações do PerezHilton.com e do TV By The Numbers.

Andrew Leeds, de ‘Bones’, vai passear pelos corredores de ‘Grey’s Anatomy’


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O ator Andrew Leeds, conhecido por integrar o elenco da série Bones como o assassino Christopher Pelant, acaba de conquistar uma vaga no hospital Seatlle Grace, de Grey’s Anatomy.

Mas não exatamente como médico. Segundo o site TV Line, o papel do ator na atração é mantido em segredo porque tem relação com um grande mistério que será apresentado em breve no programa. A única coisa que se pode ter certeza, é que ele não é da equipe de Medicina do hospital.

Leeds se junta a outras novidades do elenco, como Dominic Hoffman (Jericho) e Rex Van de Kamp (Desperate Housewives).

A nona temporada de Grey’s Anatomy estreia dia 27 de setembro na ABC dos Estados Unidos. Uma cena do primeiro episódio foi divulgada. Confira:

 

Com informações do TV Line

Dominic Hoffman participa de ‘Grey’s Anatomy’


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A próxima temporada de Grey’s Anatomy vai presentear o público com algumas participações especiais no elenco – todos os detalhes, mantidos em sigilo, claro.

É assim com a nova contratação Dominic Hoffman, que vai aparecer em capítulos próximos da série médica. Hoffman interpretu o agente Hicks em diversos episódios de The Mentalist e esteve em outras atrações como Lie To Me, 24 Horas e Jericho.

Segundo o site TV Guide, fontes informam que ele será um médico do hospital Seattle Grace. E a publicação deixa a pergunta: mas que tipo de médico, ele é meio velho para ser um dos residentes, não?

Façam suas apostas!

Grey’s Anatomy volta a ser exibida dia 27 de setembro, pelo canal ABC, nos Estados Unidos.

Com informações do TV Guide.

Michael Bay vai produzir série da A&E


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Depois de dirigir a série de filmes Tranformers, parece que Michael Bay agora quer produzir outra série… de TV! O cineasta americano acaba de fechar acordo com o canal A&E para trabalhar no piloto de um novo drama policial, intitulado provisoriamente de Occult (ou “Oculto).

Essa será a história de um agente do FBI que acaba de voltar da licença: ele foi ao fundo do poço ao investigar o desaparecimento da própria mulher. O personagem está ansioso para retomar o ofício e formará dupla com uma agente que tem a vida pessoal bastante complicada. Juntos, eles irão trabalhar na recém-formada força tarefa para resolver crimes ocultos.

James Wong (American Horror Story) fica por conta do roteiro, enquanto Bay, Andrew Form e Brad Fuller – os três trabalharam nos remakes cinematográficos de O Massacre da Serra Elétrica (2003), Sexta-feira 13 (2009) e A Hora do Pesadelo (2010) – serão os produtores executivos. O trio, aliás, é sócio na produtora Platinum Dunes, responsável pela atração.

Occult não será a única série televisiva de Bay. Ele trabalha em um seriado do canal TNT, chamado Black Sails (“Velas Negras”, na tradução literal), que tem como inspiração o clássico A Ilha do Tesouro, do escritor escocês Robert Louis Stevenson.

Os dramas policias parecem ser a grande aposta das emissoras para as próximas temporadas. Só na semana passada, os produtores Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy) e J. J. Abrams (Lost) também fecharam acordo para desenvolver projetos do gênero.

Com informações do The Hollywood Reporter.

 

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