TeleSéries
De ‘Grey’s Anatomy’ a ‘ER’: mais 5 atores são confirmados no spin-off de ‘NCIS: Los Angeles’
11/02/2013, 15:04.
Gabriela Pagano
Notícias
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O episódio final da atual temporada de NCIS: Los Angeles vai revelar uma surpresa aos fãs da franquia investigativa da CBS: nesse dia, novos personagens, que integrarão um novo spin-off da série, serão apresentados ao público e, a partir daí, a atração está iniciada.
Depois de divulgar as característica de cada agente que formaria a nova equipe do NCIS, os produtores do show começaram a escalar os atores que dariam vida aos personagens, até então, no papel. O primeiro ator regular a ser confirmado no elenco foi Edwin Hodge, de Cougar Town, que irá interpretar Kai Ashe, o agente mais novo da equipe – mas, nem por isso, menos brilhante.
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Agora, outros três nomes foram conhecidos. Kim Raver (Grey’s Anatomy) será a agente Paris, a grande protagonista da história. A condição, aliás, torna a atriz a primeira protagonista (mulher) dentre franquias policiais famosas, como a própria NCIS, CSI e Criminal Minds. Raver se junta a John Corbett (United States of Tara), que será a estrela masculina do show.
Paris é a líder da equipe Vermelha e é descrita como inteligente, ousada, atlética e espirituosa. Ainda de acordo com informações divulgadas previamente, ela é uma agente especial divorciada duas vezes, sua beleza tem a mesma proporção que a rigidez com que leva a vida e o trabalho, sendo tão inteligente quanto sexy. Ela é formidável em todos os níveis. O maior defeito? Dificuldade de trabalhar em equipe, ela age melhor sozinha.
Atualmente, Raver tem também um personagem recorrente no drama apocalíptico da NBC, Revolution.
Já Kenneth Mitchell, de Jericho, foi escalado para o piloto como uma participação especial e personagem recorrente em potencial.
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As novidades não param por aí. A atriz Gillian Alexy, que teve uma personagem regular na última temporada de Demages, também está confirmada na série. Na história, ela será Claire, uma agente genial, advogada formada por Harvard, fotógrafa e entendida de equipamentos militares. Ela ainda é uma modelo profissional linda, mas se enxerga apenas como uma menina levada. Claire é especializada em política internacional e fala várias línguas fluentemente.
Scott Grimes, mais conhecido pelo trabalho no drama médico ER, também se junta ao time de agentes especiais. Ele será Dave, um agente altamente capaz, que tem um olho clínico para encontrar pistas investigativas, um nariz para detectar mentiras e é o especialista forense da equipe.
Pensa que acabou? Nada disso. A equipe do spin-off percorre todo os Estados Unidos solucionando crimes e, por isso, precisa ser grande e preparada. Miguel Ferrer, que já integra NCIS: LA como personagem recorrente será promovido a regular por lá e, além disso, também participa da nova série. Na história, ele continua a interpretar o assistente do diretor da NCIS, Owen Granger.
O spin-off de NCIS: LA será apresentado no episódio final – e especial – da atual quarta temporada da série principal. O capítulo se chamará Red e ainda não tem data para ir ao ar.
Com informações do Deadline (aqui, aqui e aqui) e do Spoiler TV.
Grey’s Anatomy – Bad Blood
04/02/2013, 15:25.
Mariela Assmann
Reviews
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Outro bom episódio de Grey’s Anatomy. E, embora vocês tenham que ler toda semana essa frase, nas minhas reviews, acredito que ninguém se importa, não é?
Nessa semana o que mais se desenrolou foi o plot da readequação do hospital. E achei GENIAL a forma que Shonda e os roteiristas trabalharam a questão, porque fugiu do clichê e do previsível. Explico-me.
Quando Alana fez dupla com Owen, salvou um homem na sala de operações e foi abraçada pela família do paciente, eu pensei que ela ajudaria os médicos a salvar o Pronto Socorro. Achei que ela ia comprar a ideia de Derek e April, e moveria mundos e fundos para que as pessoas tivessem chance de continuar sendo salvas na emergência do Seattle Grace. Mas o PS era o carpete, e uma casa com carpete não é tão fácil de vender. Enfim tivemos certeza que o hospital será vendido, o que dá a dica de como a questão da falência será resolvida. E os compradores do hospital, certamente, serão os sobreviventes, ou pelo menos alguns deles (ok, o final será previsível, mas a jornada tem sido deliciosamente supreendente).
Ainda envolvendo a venda do hospital, achei importante a parte do treinamento, que abordou a polêmica questão sobre a padronização, e o significado que ela pode ter. No caso, acabou evidenciado que muitas vezes o lucro e a otimização desvairada do tempo significam dar menos importância para os pacientes. E aí, se isso significar a humanização da medicina, a melhor alternativa seria continuar com antigos métodos e pensamentos. Um salve ao Chief, que representa muito bem a excelência médica aliada ao cuidado com pacientes e suas famílias.
Outra coisa que fugiu do previsível no episódio, e que me agradou bastante foi o caso da menina ginasta que vê seu futuro mudar por causa do quadril, aos 13 anos. Sim, a menina estava agindo como um pequeno monstrinho, e foi interessante ver que os durões Alex e Callie saíram do quarto dela com o rabinho entre as pernas e extra deprimidos. E desde o início do caso eu pensei que Arizona entraria lá, mostraria sua perna mecânica e contaria sua história, e que a menina compreenderia e resolveria cooperar. Bem, foi Arizona que a fez levantar da cama. Mas obrigando a menina a agir como gente. Achei bastante inteligente a resolução do caso. Porque a menina, de certa forma, representou Arizona e sua caminhada. E é legal ver Arizona parar de sentir pena de si mesma, e ajudar outras pessoas em situação semelhante, doa a quem doer.
Bad Blood também foi bastante engraçado. Bailey esteve impagável como uma puxa-saco detestável. O “big Doctor” também rendeu boas risadas, especialmente porque sua interação principal foi com Yang, que é deliciosamente cômica, quando quer. Os internos agindo como internos também foram outro ponto alto do episódio, especialmente Jo e seu desespero pela demissão eminente.
Por falar nos internos, acho legal observar que os roteiristas nos fazem, através deles, nos lembrar das primeiras temporadas do seriado. Por exemplo, a interna da Yang, nessa semana, me lembrou de Izzie e Mer, que faziam merdinhas épicas nos seus tempos de internas. E ver Yang na posição de supervisão, tendo que censurar sua supervisionada que tentou dar sangue para um Testemunha de Jeová, foi igualmente bacana.
Aliás, é interessante ver os médicos aceitando que nem sempre poderão salvar vidas e que, especialmente, as opiniões dos seus pacientes devem ser levadas em consideração. Várias vezes eles agiram fora do protocolo ou contra ele, e agora eles demonstram amadurecimento, mas sem que isso signifique distanciamento. Eles continuam fazendo tudo que está a seu alcance.
Por fim, preciso dizer que morri de emoção com Meredith. Ela está toda feliz com o Mc Baby, e deu uma dorzinha no coração ao ver ela sair do treinamento e pensar que iria abortar novamente. Realmente, a vida dela é tããão repleta de tragédias que Mer tem dificuldade em acreditar que coisas boas estão acontecendo com elas. Por isso foi extra fofo ver a carinha de alegria dela ao sentir o bebê se mexendo, e ver ela compartilhando isso com Derek – a.k.a. papai babão. Que venham mais muitos e muitos momentos assim para o meu casal favorito de todos os tempos.
Na próxima quinta-feira vai ao ar The Face of Change. Pelo nome do episódio, dá para perceber que nossos médicos favoritos terão que encarar, definitivamente, as mudanças. E pela promo, preciso confessar que minhas expectativas pro episódio são altíssimas. Nos vemos na próxima review!
[SUPER BOWL] – Episódios inesquecíveis do pós-jogo
03/02/2013, 18:19.
Redação TeleSéries
Especiais
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Quando uma série ou um programa de TV é escolhido para ser transmitido após a final do campeonato de futebol americano, pode ter certeza de duas coisas: o episódio será muito bom e a audiência será fantástica.
Isso porque o Super Bowl, como é conhecida a partida, atrai a atenção de boa parte dos telespectadores do país, sendo uma ótima oportunidade para as emissoras promoverem a sua programação.
A cada ano, um canal americano é escolhido para transmitir o jogo, e aí começam as apostas para ver qual será a escolha da vez. Esse ano, Elementary poderá cair nas graças dos americanos, e provar que a CBS estava certa sobre a série.
Fizemos uma lista com alguns dos episódios mais bacanas que foram ao ar nesse dia tão importante. Talvez você nem saiba disso, mas mesmo assim, eles são inesquecíveis.
Se você lembrar de mais algum, conta para a gente! Agora, prontos? Vamos, lá!
ESPECIAL | O Super Bowl como lead in: o efeito na audiência dos seriados
Série: Friends
Episódio: The After The Super Bowl (I e II)
Data de Exibição: 28/01/1996
Audiência: 52.9 milhões
Não só atraiu uma das maiores audiências da TV americana, mas como é um dos mais memoráveis episódios de Friends. Aliás, The One After the Super Bowl foi um episódio duplo, com direito a participação para lá de especial de astros como Brooke Shields, Chris Isaak, Julia Roberts, Jean-Claude Van Damme, Fred Willard e Dan Castellaneta. O enredo também contou com a aparição de Marcel, o macaco do Ross, mascote queridinho dos fãs da série. Na história, Ross (David Schwimmer) descobre que Marcel está em Nova York e que agora o bicho é estrela de cinema. Na tentativa de passar alguns momentos com o macado, o professor decide invadir o set de filmagem. Chegando lá, Marcel não era o único conhecido dos “amigos”. Julia Roberts interpretou o papel de uma antiga namoradinha rejeitada de Chandler, e Van Damme passou a ser cobiçado por Monica e Rachel. Mas sem dúvida, entre todos os conhecidos, ver o rostinho do Marcel fez valer todo o episódios. E em uma das cenas mais antagônicas da série, o elenco da comédia canta The Lion Sleeps Tonight para se despedir do bicho. Auiii aumbauê! (Maria Clara Lima)
Série: Arquivo X
Episódio: Leonard Betts
Data de Exibição: 26/01/1997
Audiência: 29.15 milhões
Leonard Betts (O Homem Câncer) é o episódio de maior audiência de Arquivo X e faz parte da quarta temporada da série, considerada a melhor do seriado. Na história Fox Mulder e Dana Scully investigam o caso de um homem que tem a habilidade de se regenerar se alimentando de pessoas com câncer e usando iodo no processo final. A grande sacada do episódio é quando Scully enfrenta Betts e ele diz que quer algo que ela tem. É nesse episódio a primeira indicação de que a agente deve ter um câncer, assim como a maioria das vítimas de abdução desenvolveu com o tempo. A partir desse episódio a trajetória de Scully muda bruscamente na série e a situação da sua saúde aproxima ainda mais ela de Mulder. Para caprichar mais ainda no episódio Leonard Morris Betts foi interpretado por Paul McCrane, o Dr. Robert Romano de E.R. (Plantão Médico). (Aline Ben)
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: It’s the End of the World
Data de Exibição: 05/02/2006
Audiência: 33.88 milhões
Em 2006 foi a última vez que a ABC exibiu o Super Bowl. E a escolhida para lead out foi Grey’s Anatomy, que estava na sua segunda temporada. Shonda, em uma sacada de mestre, escreveu ela própria It’s the End of the World, inaugurando uma tradição de “episódios-evento” até hoje presente no seriado. O episódio marcou quase quarenta milhões de espectadores, que assistiram a uma sucessão de eventos marcantes envolvendo nossos médicos favoritos. Bailey entrou em trabalho de parto, enquanto seu marido se acidentava e era operado por Derek, e Meredith colocava a mão dentro do peito de um paciente para segurar uma bomba. Um episódio marcante, que é um dos favoritos da maioria dos fãs e certamente viverá pra sempre em seus corações. (Mariela Assmann)
Série: House
Episódio: Frozen
Data de Exibição: 03/02/2008
Audiência: 29.04 milhões
No ano de 2008, os americanos acompanharam a série House (então na quarta temporada), da Fox, após a final do campeonato de futebol americano, uma vez que o prognóstico era certeiro: um sucesso. A história, intitulada Frozen, passou longe de ser congelante. House teve que tratar a Dra. Cate (participação de Mira Sorvino) via webcam, já que ela estava em uma base de pesquisa no Polo Sul. Além da metodologia, digamos, “moderna” para ajudar a paciente, Dr. House flertou com a moça, fazendo a alegria dos fãs do médico. Não bastasse isso, ele ainda estava investigando a vida amorosa do Dr. Wilson, pois ele desconfiava que o amigo tinha um encontro. Melhor do que a vida amorosa do House, só o House se metendo na vida amorosa do Wilson! Além disso, ele incumbiu toda a equipe de perseguir os passos de Cameron (Jennifer Morrison). Ele queria chantageá-la e usar a influencia dela para conseguir TV a cabo de graça no hospital. Precisar falar mais? (Gabriela Pagano)
Série: Glee
Episódio: The Sue Sylvester Shuffle
Data de Exibição: 06/02/2011
Audiência: 26.80 milhões
Em 2011, a Fox apostou em Glee para ser o seriado pós-Super Bowl. E os roteiristas prepararam um episódio especial, todo voltado para o futebol americano. Will e Beiste se uniram para provar para seus alunos que os jogadores de futebol americano e a turma do coral poderiam conviver pacificamente e mais, ser amigos. Durante a Final do Campeonato escolar, jogadores e cantores se unem e apresentam à torcida um mash-up de Thriller com Head Will Roll e de lambuja o McKinley High ganha, pela primeira vez, o campeonato escolar. Tudo isso enquanto o plano de Sue, de mandar suas líderes de torcida pelo ares, sai pelo avesso e ela acaba perdendo, pela primeira vez em anos, o campeonato nacional. Um típico episódio com os elementos favoritos dos americanos: garotas com pompons e uma bola ovalada. (Mariela Assmann)
Série: Elementary
Episódio: The Deductionist
Data de Exibição: 03/02/2013
Elementary foi escolhida pela CBS para ser a série exibida logo depois do Super Bowl em 2013. O seriado moderno sobre um Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller) cidadão de Nova Iorque – metrópole em que divide o teto com “a” Watson (Lucy Liu) – foi uma das melhores estreias da temporada em números de audiência. No episódio de mais tarde, a CBS prometeu reservar uma boa surpresa para os espectadores – e péssima para Holmes. Ele deve enfrentar seu pior inimigo até hoje; Ennis, um ex-detento que escapou da prisão durante um procedimento médico, no qual doaria um dos rins para a irmã. Para ajudar na busca pelo foragido, uma nova agente do FBI chega à história, para o desagrado de Holmes. Até aí, nada demais, já que o detetive gosta de poucas pessoas mesmo. Mas a agente tem um livro publicado sobre Sherlock e até previu algumas falhas de caráter do personagem e a luta contra o vício – além de ter dormido com ele. Uma verdadeira pedra no sapato. O episódio vai ter participação especial de Terry Kinney, de Oz e The Mentalist, como o criminoso, e Kari Matchett (Covert Affairs) interpreta a agente do FBI. Resta esperar para saber se Elementary entrar para a lista de maiores audiências da história da TV. (Gabriela Pagano)
Grey’s Anatomy – Walking on a Dream
29/01/2013, 11:17.
Mariela Assmann
Reviews
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Como muitos de vocês, leitores, devem saber, sou gaúcha. E embora não more mais em Santa Maria há alguns meses, fui atingida pela tragédia que vitimou mais de 200 jovens. E apesar de ter assistido o episódio antes disso tudo, faltou cabeça e concentração para escrever a review. Mas aí está o texto sobre Walking on a Dream, mais um bom episódio de Grey’s Anatomy. Por que é com o trivial que Shonda conquistou meu coração, e é com ele que ela o mantém.
Era apenas mais um dia normal no Seattle Grace. E o que isso significa? Confusões, problemas, diversão, disputas, superação, pegação. E evolução de plots, o que tem sido feito magistralmente nas últimas duas temporadas, especialmente. A nona temporada tem me deixado bem contente, e é impressionante que depois de tanto tempo os roteiristas ainda consigam manter o alto nível da série usando e abusando da simplicidade.
Mer tá toda fofa grávida. Os hormônios descompensados fazem a felicidade de Derek (nem imagino o motivo!), mas nem só de sorrisos é feita essa caminhada. Raiva está transpirando de todos os poros da Medusa, e as lágrimas rolam dos olhos por praticamente nada – ou tudo. E Shane foi a vítima atingida por ambas, lágrimas e raiva. Foi bastante divertido ver o nervosismo do interno, que tentando melhorar sua situação, agia toscamente e só a piorava. Mas foi por causa da situação de Shane – e com uma ajudinha de Bailey – que Mer enfrentou seu grande medo e seguiu em frente. Ela voou pela primeira vez (conscientemente) depois da tragédia. Mais um passo na longa caminhada da superação.
Já que eu falei da Bailey, preciso confessar que to #chatiada com ela. Bastante. Adorei as palavras dela para Meredith, e que fizeram Grey insistir em Shane (e nos fez ficar saudosos da época que nossos protagonistas queridos eram apenas internos destrambelhados). Mas o comportamento dela na reunião do final do episódio foi absolutamente incompreensível e injusta. Primeiro porque TODOS estavam se opondo ao fechamento do pronto-socorro, e não apenas Derek. Segundo porque é totalmente desumano Bailey confrontar os sobreviventes por causa do dinheiro que eles ganharam. Tenho absoluta certeza que todos eles abririam mão do valor se isso significasse não ter estado naquele avião. Me senti a Meredith e queria poder dar na cara de Miranda pra defender Derek. Mas a postura conciliadora dele – e os grandes avanços dele e de Mer – me fizeram mais calma. Parabéns, seus lindos. Sua felicidade é a nossa felicidade.
Quanto à situação do hospital, tenho certeza que ela será resolvida de forma bem satisfatória. Provavelmente o dinheiro dos sobreviventes que salvará o barco, e aí quero que Derek esfregue na cara de Miranda que seus milhões que mantiveram o emprego dela. (Brincadeirinha, não quero. Só to um pouco raivosa). Ou eles se tornarão sócios, ou abrirão mão do dinheiro, ou doarão para o hospital – quem sabe se tornem mantenedores do pronto-atendimento?
E por falar nos procedimentos para evitar a falência, preciso dizer que não gostei de Alana. E a forma que ela agiu com o Chief, que foi bem amigável com ela, foi determinante para isso. É óbvio que deve haver alguma grande questão aí, algum ressentimento, e com certeza isso será desenvolvido. Mas, apesar de concordar com a Callie e achar que Alana pouco vale, eu compreendo que a posição dela a impede de fazer amizades e confraternizar.
Gostei da postura de Derek – e de sua cúmplice Jo -, de manter a monstrenga fora de sua sala de operação. E também gostei da forma que Owen “enfrentou” a supervisora para auxiliar Arizona. A calma dele, e sua experiência no tratamento de traumas, foram determinantes para a evolução de Robbins.
Nossa loirinha simpatia continua sofrendo. Mas fisicamente, porque a força psicológica que ela demonstrou é evidente. Evitou se lamentar com Callie em prol do casamento delas, que está progredindo (bem fofas as duas “indo à praia” juntas). E mais, lutou para seguir os conselhos de Owen, por mais que eles lhe parecessem bobos e superficiais. Síndrome do membro fantasma não é brincadeira, e achei que os roteiristas conseguiram mostrar isso de forma bem interessante. Enfim, Arizona, assim como Mer e Derek, deu mais um passo na caminhada da superação, e fico feliz – e orgulhosa deles – com isso.
Em Walking on a Dream a parte cômica ficou com Cristina e sua tremenda felicidade por ter à sua disposição bebês africanos com graves problemas cardíacos. Se o plot fosse desenvolvido incorretamente, ficaria até inapropriada a situação. Mas foi engraçado, pois ficou a cara de Yang. E o discurso dela, na reunião, sobre a manutenção do problema, foi hilário. Todo mundo percebeu o real propósito dela, tão preocupada com os pobres orfãozinhos.
Outra história que gostei de acompanhar foi a de April. Não achei que esse dia chegaria, mas tenho curtido os momentos de Kepner. E assim como o paramédico fiquei bem impressionada com seu absoluto controle e competência ao lidar com a emergência. Foi interessante ver ela instruindo Stephanie, e ver que a interna acabou esse período de instrução BEM melhor do que quando começou. Aliás, quero ver esse paramédico novamente. Ficou evidente que April gostou de ser paquerada, e também que Jackson não vai gostar nada da história, já que perdeu a animação com a Steph só pela menção do nome da ex. Muita água ainda passará por baixo dessa ponte.
Pra finalizar, preciso contar para vocês que assisti a promo do próximo episódio. E se ela entregar o que promete, vocês lerão uma review surtada e raivosa no final de semana. Até lá.
‘Grey’s Anatomy’: Shonda Rhymes fala sobre o destino de bebê de Meredith e Derek
29/01/2013, 08:11.
Maria Clara Lima
Notícias, Spoilers
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Os fãs de Grey’s Anatomy estão de cabelo em pé com a possibilidade de não chegarem a conhecer o McBaby.
A preocupação ficou ainda maior depois que o vídeo promocional do próximo episódio da série foi ao ar, mostrando o que seria complicações na gravidez de Meredith (Ellen Pompeo). Mas de acordo com a produtora-executiva Shonda Rhimes é preciso manter a calma, ao menos se der. Ela disse ao site da revista TV Guide que não tem intenção de matar a criança – ao menos se for necessário. “O motivo pelo o qual todo mundo em medo de que eu faça isso com o McBaby é porque vocês acham que eu mato todo mundo, mesmo não sendo verdade, mato apenas alguns personagens quando a história pede”, disse.
A criadora da série afirmou que entende o receio dos fãs e isso reflete na empatia do telespectador com a personagem principal. “Todo mundo tem o mesmo medo da Meredith, isso é bom”, disse. Ela explica que a personagem acredita no pior por causa da dificuldade em engravidar, e por causa disso, Meredith acredita que não merece esse bebê. “Ela é a mulher que sobreviveu a um aforgamento, um tiroteio no hospital, uma queda de avião. É muito difícil para ela acreditar que merece ser feliz”, disse. Para Shonda, essa nova história vai trazer uma perspectiva interessante para Meredith.
Resta saber apenas se o interessante é algo menos assustador.
Grey’s Anatomy é exibida toda quinta, às 21h, no canal americano ABC. Aqui no Brasil, a série passa na Sony.
Confira o vídeo promocional intrigante do próximo episódio de Grey’s.
Com informações do TV Guide.
Balanço de Temporada – Private Practice
24/01/2013, 13:34.
Anderson Narciso
Especiais
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Chegou a hora de despedir-se. Os personagens que há quase seis anos acompanhamos deram o seu adeus final na última terça feira (22), quando foi ao ar o series finale de Private Practice.
A série, que pouco a pouco foi ganhando o seu espaço, chegou a dar dor de cabeça para ER – Plantão Médico nas primeiras temporadas, brigando pela audiência, até o cancelamento do drama médico veterano da NBC em 2008. O seriado, que deveria mostrar um outro lado da vida de Addison Montgomery, fora do universo de Grey’s Anatomy, conquistou o público, assim como a personagem, que é até hoje uma das mais queridas do universo de Shonda Rhimes. E a série foi do nada ao sucesso, e do sucesso ao inferno. Baixos e altos, como toda série sofre. Acontece. O caminho até aqui foi instável, mas a sexta temporada foi, sem dúvidas, inesquecível.
Não era mistério para ninguém desde que a temporada começou que esta seria a última. Private Practice enfrentou sérios problemas entre 2011 e 2012, quando viu sua audiência despencar. A ABC até tentou mudar o dia do show, remanejando-o de quinta para terça, mas não adiantou muito. Ainda se acrescentou o fator de que a protagonista Kate Walsh já havia anunciado que só faria treze episódios e mais nada. Juntou-se o útil ao agradável.
E eu tenho de dar os parabéns a Shonda Rhimes, por ter feito uma temporada final redondinha. Sem histórias bobas, ou “enche linguiça”. Tudo funcionou perfeitamente. E como eram os momentos finais da nossa lindíssima Dra. Addison Montgomery, nossa atenção obviamente estava voltada para ela. A começar pela estréia da temporada, que definiu o seu destino, e finalmente encerrou sua história pra lá de chata com o Sam. Finalmente, Shonda decidiu ouvir os fãs e colocou Jake como a escolha definitiva de Addison. Já estava na hora né Shonda? Addison e Jake formaram um casal sem igual. De longe, ele foi um dos melhores namorados que a protagonista esteve… E olha que foram muitos. Addison em Grey’s Anatomy já havia se envolvido com Alex, Mark e Derek. E quando veio para Private Practice se envolveu com Pete e Sam, fora os casinhos que não tiveram tanta importância. Mas a protagonista cresceu. Cresceu de verdade. No episódio em que ela fica sabendo da morte de Mark, e logo depois ela tem uma conversa franca com Jake, foi sem dúvida uma das melhores cenas de Addison em toda série. Ali, ela se entrega completamente ao amado, contando sobre como ela traiu Derek com Mark, e como um dia, ela amou Mark. Foi sem dúvida, uma das cenas mais lindas da série.
Além disso, a personagem teve de lidar com a adoção de Henry. A mãe biológica tentou uma aproximação, o que acabou dificultando as coisas, adicionando também o passado de Jake – descobrindo que ele tinha ficha criminal, e que isso poderia atrapalhar a adoção da criança. Ainda bem que, tudo terminou bem para os dois, Addison conseguiu adotar Henry oficialmente, e ela e Jake tiveram o seu final feliz no series finale, com uma cerimônia de casamento simples, mas muito emocionante.
Outra personagem que roubou a cena nesta temporada foi Violet. A terapeuta acabou ficando viúva de Pete (já que a ABC e Shonda Rhimes demitiram Tim Daly, optando assim por matar o personagem), e enfrentou a maior barra, em ter de lidar com o luto dela e do filho pequeno, que não entendia ainda a situação. Mas Violet conseguiu vencer estas barreiras. E sinceramente, fico feliz que ela tenha chegado onde chegou. Lembro que ela, já foi a personagem que mais odiava no programa – lá nos idos da terceira temporada, quando ela abandonou Lucas e Pete, e depois retornou para atrapalhar a felicidade de Addison e Pete. Naquela época, quando Shonda Rhimes anunciou que um personagem original iria morrer no final da terceira temporada, torci imensamente que fosse ela, mas acabou sendo Dell. E, olha, ainda bem que não foi ela. Violet foi sem dúvida uma das melhores personagens deste programa, nos brindando com momentos muito bons. Lembro da primeira cena dela, no piloto, quando ela deita no chão com um paciente, no meio de um shopping, e só sai dali depois que ela passou confiança para o mesmo. Além disso, a cena de seu parto, foi sem dúvida impactante… No último episódio, Violet teve uma excelente história, com uma paciente que a visitava a quase seis anos (seríamos nós?) e a dificuldade de ela se desapegar da terapia. As palavras de Violet neste episódio, ecoavam como Shonda Rhimes conversando com os telespectadores. Foi emocionante a cena da despedida no táxi. Naquele ponto, já sabíamos que eram os últimos suspiros da série. E ela que decidiu escrever outro livro (e quem lembra dos problemas que o primeiro livro dela trouxe?), acabou colocando o nome nele de “Private Practice”. Foi bacana, de verdade…
Mas também tiveram personagens que encheram a telinha de orgulho nesta temporada. Cooper e Charlotte, um dos melhores casais da TV, tanto batalharam, enfrentaram crises, e chegaram na última temporada intactos, e agora com trigêmeos. Charlotte, obviamente não gostou da ideia de inicio, mas acabou aceitando, e tendo momentos brilhantes nesta temporada, como a cena do parto das crianças. Além claro de toda sua raiva e fúria, que era sempre descontada no coitado do Cooper. Aliás, Coop comprou uma casa nova, correu atrás do prejuízo, e se saiu muito bem como pai de Mason, marido e ainda médico. Charlotte teve excelentes histórias durante toda a série, como o estupro, e Cooper se mostrou um paizão depois que descobriu sobre Mason. Este casal sem dúvida nenhuma vai ficar na história da TV.
Amélia também esteve muito bem. Não tão bem como na quinta temporada, na qual ela deu um show. Mas esteve sim, muito bem. Encontrou a felicidade nos braços de James – o novo médico que entrou no lugar de Pete. E conseguiu superar o vício das drogas, a perda de seu filho e seu noivo. Deu a volta por cima de verdade. Deu orgulho…
Sheldon esteve meio apagadinho nesta temporada, mas teve uma boa história com seu câncer. Claro que se, a temporada fosse maior, Shonda teria explorado isso melhor – e se der bobeira, até o teria matado. Mas foi bom vê-lo encontrando a felicidade ao lado de Miranda, uma paciente terminal que ele conheceu na quimioterapia. O personagem no último episódio se demitiu da Seaside e foi passar o restante dos dias que restavam à seu amor perto dela, curtindo cada momento da vida. Excelente escolha, não?
Já Sam, coitado… esta temporada não foi muito favorável à ele. Eu nunca gostei do personagem para falar a verdade, odiava ele com a Addison, e quase larguei Private Practice no caminho ao longo destes anos por causa deste casal. E o personagem se tornou insuportavelmente chato. Quando Addison se decidiu por Jake, ele ficou a ver navios. Teve o casinho com Stephanie, mas na história, ficou lá, boiando… O episódio de seu “programa de TV” nesta temporada, foi de longe o pior de toda a série. Não vou sentir falta nenhuma deste personagem, que no final, acabou re-encontrando o amor nos braços de sua ex-mulher Naomi, que voltou para o casamento de Addison. Meio patético.
Shonda Rhimes, nesta temporada, fez um esquema bem bacana com a série. A cada episódio, víamos a mesma história, mas por perspectivas diferentes, de cada personagem. A história ia e voltava. Foi muito bem bolado. Além disso, tivemos pacientes também marcantes, como o paciente de Sheldon que era pedófilo, e se envolveu no sequestro de uma garotinha que era paciente do St. Ambrose Hospital.
O episódio final em si, foi meio parado. Nada de excepcional. Se comparado, com os excelentes episódios que tivemos esta temporada, ele foi mais morno. Mas nem por isso, ele deixou de ser redondinho e bonito. Achei digna a despedida destes personagens, e Addison, finalmente tendo o seu final feliz. Todos estes personagens farão falta. E principalmente o de Kate Walsh, que há quase nove anos enche nossa TV de beleza e simpatia. E mesmo xingando, odiando e falando mal de Shonda Rhimes todos estes anos, sabemos que sem ela, não teríamos tido essa série que foi muito boa ao longo dos anos. Obrigado Shonda por este presente, e que os personagens inesquecíveis de Private Practice possam fazer um dia, uma visitinha a Seattle, antes da despedida final de Grey’s Anatomy. Estamos esperando.
Grey’s Anatomy – The End is the Beginning is the End
19/01/2013, 18:01.
Mariela Assmann
Reviews
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E cá estou eu, mais uma vez, pronta para elogiar um episódio de Grey’s Anatomy. Controvérsias a parte, tiro o chapéu para Shonda Rhimes. Ela está conduzindo muito bem o seriado, nessas duas últimas temporadas. E estou gostando muito do rumo que as histórias estão tomando.
Pra mim esse episódio foi sobre superar. Deixar as coisas ruins no passado, mesmo que seja difícil. Enxergar que, apesar de tudo, há coisas boas acontecendo, e que elas merecem ser comemoradas. Foi quase que um pedido aos fãs, uma explicação: sim, coisas horríveis aconteceram. Sabemos que é difícil seguir adiante, mas pedimos que vocês tentem. Tem coisas maravilhosas por aí, não deixem de apreciá-las.
E gostei muito de, juntamente com nossos sobreviventes, superar, ainda que lentamente, as perdas. O discurso da Callie, no jantar, foi bem significativo. Por mais estranho que tenha sido um jantar “comemorativo”, acho que ele foi necessário. É claro que Mark e Lexie sempre serão lembrados. Inevitável ser de outra forma. Mas quem restou precisa achar uma forma de coabitar com a ausência. É fácil? Não, e nunca será. Mas a vida continua, apesar da perda. Mãos voltam a ter funcionalidade, pessoas engravidam, dão uma segunda chance para relacionamentos e… FAZEM SEXO (ou pelo menos tentam). Viram? A vida continua, e aprende a conviver com a ausência.
E o caso médico de Avery também ilustrou bem essa necessidade. O paciente foi tratado por 16 anos pelo Sloan. E Jackson enfrentou muita resistência de Robbins e Derek para trocar o tratamento do adolescente. Tudo porque havia um planejamento feito por Mark. Mas ele já não estava ali para avaliar a evolução clínica do tratamento, o que justificaria a alteração. É necessário que os médicos, também enquanto profissionais, sigam em frente.
A necessidade de seguir em frente também bateu à porta de Richard. E no caso dele, há um forte sentimento de culpa rondando a área. Tanto em razão de ter trabalhado muito, e se dedicado “pouco” à esposa, como em razão de não ter estado com ela nos seus meses finais. E isso se refletiu na vontade de jogar fora todos os seus “souvenir” médicos, e na forma nada elegante que tratou mama Avery. Mas a conversa, ainda que rápida, com Mer serviu como estímulo para ele seguir adiante. E acabou servindo como estímulo para ela, também. Adorei ver um dando suporte ao outro, acho linda a relação deles. O que me lembra que senti falta, nesse episódio, de alguma cena entre o Chief e a Bailey.
E por falar em relação, me surpreendi bastante com o rumo dado à Jo e Alex. Os dois viraram melhores amigos, saem para beber juntos, atravessam a ressaca juntos e, PASMEM, não transam. Uma relação fofa e saudável. Contudo, ainda após que apesar do discurso dos dois ser totalmente no sentido de “NÃO, nunca dormiremos juntos”, isso acabará acontecendo. E quando acontecer, será uma relação madura e bem pensada, o que pode indicar que será ela a eleita para fazer Alex sossegar de vez e superar Izzie. To torcendo para que tudo dê certo entre os dois.
Jackson e Steph também me surpreenderam. Achei que os dois se pegariam uma vez e pronto, final da história. Mas não, eles estão quase que em um relacionamento. E meio sério, pelo que pude compreender. Se Avery não sentisse nada pela moça, ou pelo menos não gostasse de passar algum tempo – de qualidade – com ela, não teria contado para April sobre o lance. Pobre April, a situação conseguiu me deixar com pena dela. Mas quem muito enrola, acaba sem nada, e todas as mancadas dela acabaram se refletindo na sua situação atual: apaixonada por Avery, e sem poder contar com ele. Não sei no que apostar, em relação a essa história. Mas estou inclinada a pensar que Kepner acabará entrando em um relacionamento com o moreno sensual. Vamos ver.
Previsível é, pra mim, a história da falência do hospital. É óbvio que os médicos não deixarão o Seattle Grace Mercy West fechar as portas em razão do pagamento de suas indenizações. Provavelmente eles acabarão abrindo mão de receber boa parte do valor em prol da continuidade do funcionamento do hospital. Mas antes disso, é claro, algumas divergências internas deverão surgir entre eles. E a história de Owen e Yang pode se complicar.
Eu nunca fui uma Crowen. Mas confesso que achei bem bacana a reaproximação dos dois. Porque teve tudo aquilo que o casamento deles não tinha: leveza. Essa fase “estamos nos pegando” está fazendo bem aos dois, e não sei se um embate entre o hospital – e Owen, consequentemente – e os litigantes vai ajudar a leveza a perdurar. Só assistindo aos próximos episódios para saber pra onde vai essa história.
Enfim, gostei bastante do episódio dessa semana. E espero ansiosa pra saber o que acontecerá na semana que vem. Até lá!
P.S.: quão fofa é a amizade de Yang e Mer? Achei fofura pura Cristina dizendo pra Derek que é óbvio que sabia da gravidez da amiga, em razão do tamanho dos peitos e do apetite. E o olhar de Yang, de felicidade pura, ao receber a confirmação de Mer? Chorei.
Grey’s Anatomy – Things We Said Today
13/01/2013, 15:46.
Mariela Assmann
Reviews
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Grey’s Anatomy voltou do hiato ‘natalino’ com um ótimo episódio. Eu gostei bastante de Things We Said Today, apesar da morte de mais um querido personagem. E preciso iniciar dizendo que Shonda, a mais bitch das bitches, sabe como trazer poesia para a morte, e como potencializar o sentimento. Explico-me.
Gostei muito das cenas envolvendo a operação. Apesar da dor evidente, da raiva, da culpa, Richard foi extremamente didático ao explicar a situação de Adele para Leah. E, consequentemente, explicou para nós. Uma condição rara, já que os pacientes procuram auxílio médico antes de chegar no ponto de fazer a fístula. Mas o alzheimer, e a falta de uma observação adequada, fizeram com que Adele chegasse nesse estágio.
E eis que, apesar da gravidade da situação, Bailey e Mer, as duas pessoas mais próximas do chief, salvaram Adele – seguindo o palpite dele, é claro. Quando a paciente acordou e reconheceu Richard, eu pensei “ah, que bom!!! Dessa vez ninguém morrerá”. Porque foi assim com Mark. Vimos ele acordar, depois ele morreu. Pensei que Shonda não seria cruel ao ponto de nos dar falsas esperanças novamente. Mas quando vi Richard chegando ao casamento, saquei tudo, assim como Meredith. Ela presenciou o Chief prometendo a Adele que não a deixaria, de forma que apenas a morte dela explicaria a presença dele no casamento. Triste, ao cubo. Shonda atacou novamente, com requintes de crueldade.
Mas, apesar da tristeza, eu compreendo a morte de Adele. É muito mais natural que a queda de um avião, por exemplo. Ela estava doente, e a explicação de Weber deixou tudo bem claro. A propósito, foi como se Shonda estivesse explicando “olha, matei novamente. Mas dessa vez não foi tão absurdo assim, vejam…”. Comprei a explicação, e me despedi com lágrimas de Adele, ao som de My Funny Valentine. R.I.P., Adele Weber.
Mas nem só de morte são feitos os episódios de Grey’s Anatomy. Sim, é sério, por mais difícil que seja acreditar nisso. E as outras tramas do episódio me agradaram bastante.
Curti o encaminhamento dado para a trama de Callie e Arizona. A ‘piada’ de Callie, sobre Miranda poder fugir, foi um claro alerta para Robbins. E o impulso que ela precisava para dar um passo adiante. Só que ficaria muito forçado se elas entrassem no quarto do hotel e saissem se pegando. Sim, cinco meses (ou algo do tipo) se passaram. Mas seria uma mudança muito bruscar de comportamento. Então, achei que a “pegação adolescente” foi uma boa saída, especialmente porque Arizona mostrou que ama a esposa e que quer, sim, esquecer do problema da perna. Era o que Callie precisava: amor e boa vontade. Assim, o sofrimento dela diminui, e a espera se torna mais agradável. Logo logo veremos Calzona em sua melhor forma, podem apostar.
Outra trama legal foi a de Jo e Alex. Acho que quase todo mundo pensou que os dois acabariam dormindo juntos já no casamento. Mas foi super bacana ver os dois se divertindo juntos. Pra começar, foi super engraçado ver os dois ‘medindo’ as desgraças. E a aula de “como chorar”, dada pela interna, foi demais. No final das contas, os dois se aproximaram bastante, mas sem se pegar. O que, é claro, deve acontecer em breve. Mas gostei de ver a Shonda aproximando os dois, mais lentamente.
Lentamente, palavra que Steph e Avery desconhecem. A química e a atração dos dois foi muito forte, e eles acabaram se pegando no estacionamento do hospital, mesmo. Adorei o envolvimento entre os dois. Avery precisava sair da chatice do envolvimento com a April. E preciso confessar que ri muito dele dizendo que não era “sujo”, e muito menos o Alex. Enquanto isso, April passava por uma saia justa com Shane. Foi engraçado o interno pensar que ela queria dormir com ele por causa dos sinais que ela estava dando, quando na verdade ela só estava interessada em mostrar para o Avery que trazer ‘encontros’ para o casamento era uma boa ideia. Pobre April, mal sabia ela que Jackson gostaria tanto da ideia.
E nessa semana, Owen foi o alvo do “aprendizado” com o caso médico. Foi meio esquisito ele associar a liberdade dos motoqueiros com sua “prisão” no casamento. Especialmente por ele ter se dado conta, SÓ AGORA, que o casamento nunca foi uma escolha de Cristina, mas sim uma atitude para não perder o amor de Owen. Ou seja, nesse jogo de “nos magoamos mutuamente”, ele ganhou, com louvor e um placar bem elástico. E aí, depois de parecer que eles se acertariam, eles assinam o divórcio, choram e se beijam. Ok, as coisas não ficaram muito claras para mim, e não faço ideia do próximo passo. Não sei se agora eles vão se afastar, se eles voltarão a se “pegar” esporadicamente, vão namorar ou algo do tipo. Precisarei esperar para descobrir, torcendo para que o mimimi entre os dóis acabe logo. Porque quando não estão mimimizando, eles fazem uma ótima dupla.
E acabo a review dizendo que Bailey casou. Confesso que durante o episódio eu cheguei a duvidar que o casamento aconteceria. Por vezes, imaginei que Miranda se daria conta que não queria mesmo casar. Outras, pensei que Ben, percebendo a dúvida da noiva, colocaria um final na cerimônia e, talvez, no relacionamento. Mas a postura dele foi bem outra, e ele ajudou Miranda a clarear as ideias. Sim, ambos são profissionais, ambos tem desejos e metas a atingir. E é possível viver junto e feliz, ainda assim. Gostei da mensagem que Grey’s passou, nesse ponto. Não abandone sua individualidade, e as coisas ficarão bem. Abandone – como Owen tentou impor a Cristina, e vice-versa – e tudo acabará mal. Pelo menos, essa foi a mensagem que entendi.
Na semana que vem, mais um episódio inédito. Acho que ficaremos um tempinho sem suportar as consequências dos malignos hiatos. Então, até lá.
P.S.1: o coração de mais alguém deu aquela apertadinha quando a Mer pediu para o Derek não ‘interná-la’, caso ela tenha alzheimer? Quase chorei.
P.S.2: por favor, Jackson, nunca mais coloque a camiseta novamente [2]
Borracharia TeleSéries: Brincando de médico com Kate Walsh
13/01/2013, 15:28.
Anderson Narciso
Borracharia
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Private Practice se despede do público no próximo dia 22 de janeiro. E com o fim da série, uma das mais belas atrizes da atualidade deixará de ser assistida semanalmente pelo público que sabe apreciar uma boa mulher. Estou falando de Kate Walsh, a Dra. Addison Montgomery, personagem original de Grey’s Anatomy, que estampa a galeria do mês de janeiro da Borracharia TeleSéries.
A atriz, que nasceu na Califórnia e é apaixonada por praias e sol, sempre foi lembrada por sua aparência e carisma. Sua altura é uma de suas características impressionante, que dentre 1.80 cm, expõe toda sua beleza.
Conhecida por seu bom humor, Kate sempre levou sua relação com a mídia numa boa. Depois de ganhar sua própria série por ter sido um imenso destaque em Grey’s Anatomy, a atriz ganhou ainda mais destaque. Sempre estava sendo fotografada em uma situação ou outra. Aliás, as praias são sempre os lugares em que a atriz é mais fotografada. Lembrando bastante, o cenário que sua personagem, a Dra. Addison Montogmery vive em Private Practice.
Além de bem humorada, a atriz é um pouco ousada. Em 2008, compareceu a uma entrevista para Jimmy Kimmel enrolada apenas em uma toalha. O apresentador chegou até a brincar, questionando se era seu aniversário. A atriz, na maior tranquilidade, respondeu que havia acontecido um problema com seu vestido e que seu costureiro não havia o costurado a tempo. Se for para aparecer assim, eu a convido para dar um entrevista aqui em casa com o maior prazer.
Sua altura como já citado, contempla sua beleza que é sem dúvida estonteante. Suas grandes e belas pernas chamam atenção sempre que fotografada, e que se aperfeiçoam ainda mais, quando completadas com uma forma de dar inveja a muita menininha de 20. Isso porque, nossa linda Kate Walsh já está com 45 anos. E tudo indica que ela chegará aos 50 anos de idade com tudo em cima.
Seus olhares, sempre bem fixos, também se tornam um atrativo e tanto em seu físico. É olhar sensual em praticamente toda foto em que se é tirada.
Falando sério, com uma médica dessas dá até vontade de ficar doente, só para ser examinado por estas mãos mais do que abençoadas.
Será difícil se despedir de Kate Walsh no Series Finale de Private Practice no dia 22 de janeiro. E fica a espera de que esta beleza em forma de mulher volte à telinha logo logo. Se não, muito marmanjo vão virar órfãos.
Confira a lista de vencedores do People’s Choice Awards 2013
10/01/2013, 14:51.
Ana Botelho
Notícias
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Quando finalmente a noite da premiação do tão esperado People’s Choice Awards chegou, muitas surpresas e peculiaridades rondaram a noite de gala. Vamos a algumas delas?
Como habitual, o PCA iniciou a noite com uma abertura puxada para o lado da comédia, contendo atores já consagrados. Um deles era atriz de The Big Bang Theory, Kaley Cuoco, que interpreta Penny na comédia da CBS e que também apresentou a premiação. Caso curioso do PCA era que, às vezes, Kaley surgia com uma pergunta do programa “o que vocês querem ver ao vivo nesse programa?” e respostas do tipo “queremos ver a Taylor Swift cantando em um bloco de gelo” surgiam vindo das redes sociais. Telespectador, você nunca verá essa cena.
Outro caso bem estranho da premiação foi o fato de muitos atores indicados não terem comparecido à cerimônia e, muitos desses que não foram, também não terem levado o prêmio. Com isso, como todo burburinho que surge e se espalha rapidamente pelas redes sociais, começou a surgir a ideia de que quando um ator não vai, o prêmio é passado para outro. Claro que isso só ajudou a aumentar as tensões entre os grupos de fãs fervorosos com a entrega dos prêmios.
Surpresas na lista de vencedores também foram um grande auge do PCA, assim como veteranos que nós já sabíamos, antes de serem indicados, que levariam o troféu. Artistas que nunca ganharam, como Ellen Pompeo, e artistas que já cansaram de subir no palco, como Ellen DeGeneres, fizeram parte de uma premiação, que contou também com uma merecida homenagem à Sandra Bullock. A experiente Meryl Streep não levou o prêmio em todas as categorias a que concorria – difícil até de acreditar, não é?
Já séries com audiências modestas, como Beauty and the Beast, da CW, e a cancelada Leverage, da TNT, ganharam o prêmio de votação popular
Surpresas a parte, confira abaixo a lista de vencedores referentes às séries de TV (onde em negrito estão os vencedores) e, para quem quiser a lista completa, em inglês, clique aqui.
Programa de TV de comédia preferido
The Big Bang Theory
Glee
How I Met Your Mother
Modern Family
New Girl
Programa de TV de drama preferido
Gossip Girl
Grey’s Anatomy
Grimm
Once Upon a Time
Revenge
Programa de TV a cabo de comédia preferido
Awkward
Hot In Cleveland
It’s Always Sunny In Philadelphia
Melissa Joey
Psych
Programa de TV a cabo de drama preferido
Burn Notice
Leverage
Pretty Little Liars
The Walking Dead
White Collar
Programa premium da TV a cabo preferido
Dexter
Game of Thrones
Homeland
Spartacus
True Blood
Programa de drama criminal preferido
Bones
Castle
Criminal Minds
CSI
NCIS
Programa de TV de fantasia preferido
Doctor Who
Once Upon a Time
Supernatural
The Vampire Diaries
The Walking Dead
Ator de comédia de TV favorito
Chris Colfer
Jesse Tyler Ferguson
Jim Parsons
Neil Patrick Harris
Ty Burrell
Atriz de comédia de TV preferida
Jane Lynch
Kaley Cuoco
Lea Michele
Sofia Vergara
Zooey Deschanel
Ator de drama preferido
Ian Somerhalder
Jared Padalecki
Jensen Ackles
Nathan Fillion
Paul Wesley
Atriz de drama preferida
Ellen Pompeo
Emily Deschanel
Ginnifer Goodwin
Nina Dobrev
Stana Katic
Programa de competição preferido
American Idol
America’s Got Talent
Dancing With The Stars
The Voice
The X Factor
Novo programa de comédia preferido
Ben & Kate
Go On
Guys With Kids
The Mindy Project
The Neighbors
The New Normal
Partners
Novo programa de drama preferido
666 Park Avenue
Arrow
Beauty & The Beast
Chicago Fire
Elementary
Emily Owens, M.D.
Last Resort
The Mob Doctor
Nashville
Revolution
Vegas
Com informações do site do PCA.
Ator de ‘Hung’ fará participação especial em ‘Grey’s Anatomy’
04/01/2013, 14:36.
Júlia Berringer
Notícias, Participações Especiais
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Eddie Jemison, ator que estrelou a série Hung da HBO, vai participar de Grey’s Anatomy.
NOTÍCIAS | Ex-funcionária acusa organização de tentar encobrir mortes de cavalos ocorridas na série ‘Luck’
Não foi dada muitas informações sobre o que o personagem de Jemison vai fazer na cidade de Seattle Grace, e nem o que fará, mas ele interpretará Stan Grossman, um nerd assumido e muito inteligente.
Grey’s Anatomy retorna na próxima da semana depois de sua midseason, e aqui no Brasil você assiste a série na Sony, todas as segundas, as 22 horas.
Com informações da EW.
RETROSPECTIVA 2012 – Os maiores #baphos do ano
29/12/2012, 22:07.
Redação TeleSéries
Notícias
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O ano de 2012 foi definitivamente o ano dos maiores rumores e situações inacreditáveis. Desde o quase fim do mundo, até um vídeo meme que para nossa alegria não saiu da cabeça por muito tempo, não faltaram barracos. O mundo das séries não ficou atrás em momento algum e nos deu inúmeras situações deliciosas e as vezes agoniantes, nos prendendo cada vez mais, a cada semana que se passava.
O Teleséries não podia deixar de comentar os #baphos que marcaram esse ano, então a seguir tem uma lista dos momentos mais memoráveis das séries mais queridas por todos nós:
Traição – Glee
Blaine Warbler sentiu muito a ausência do amado Kurt e o traiu. Sentindo-se muito mal resolviu abrir o jogo com Kurt que não perdoou o “rouxinol”. Bapho inesperado que acabou com o casal gay mais fofo de Lima.
Gossip Boy ? – Gossip Girl
Após seis anos sentindo-se excluído no Upper East Side Dan Humphrey revelou que sua vingança era mais maligna do que podíamos supor. O “lonely boy” era, na verdade, a Gossip Girl.
Amor vampiresco – The Vampire Diaries
Depois de três temporadas de espera, Damon e Elena finalmente ficaram juntos em The Vampire Diaries. Em sua primeira noite juntos, o casal protagonizou a cena mais quente da série inteira, elogiada por uns e amada por outros. O que importa é que foi #bapho. Com direito a arranhões e tudo o que sexo de vampiros permite.
Estilo Marylin Monroe – Smash
Depois de muito lutar para conseguir o papel principal em Bombshell, Ivy Linn perde o posto para Karen Cartwright. Perturbada, ela tem uma atitude a la Marylin Monroe e toma uma overdose de remédios. Será que a loira dona de um talento incrível irá sobreviver?
Como assim não morreu? – Revenge
E o bapho do ano nos Hamptons: Victoria Grayson morreu. Só que não. Mesmo depois de um acidente de avião, a matriarca da família mais influente da alta sociedade nova iorquina apareceu vivinha-da-silva no primeiro episódio da segunda temporada da série. Bem que dizem que vaso ruim não quebra…
Elementar, minha cara, Watson! – Elementary
Durante muito tempo fomos enganados pela perspicácia de Sherlock Holmes e seu parceiro Watson. O que não sabíamos é que na verdade John Watson tem um alter ego chinês, a bela Joan Watson. E aí, rola ou não rola Sherlock?
Deixou o “Lemon” plantado no altar – Hart of Dixie
George Tucker e Lemon Breeland ficaram noivos no primeiro episódio de Hart of Dixie. Passaram uma temporada inteira lutando contra os interesses em outras pessoas – Zoe e Lavon, cof, cof. No grande dia, junto com uma tempestade e a transferência do lugar da cerimônia de casamento, chegou a mudança de ideia de George… E o casamento não saiu.
Dimon? Demon ? Cowato ? – The X Factor
Shippers do mundo todo, uni-vos! Quer bapho maior do que as brincadeirinhas e provocações entre Simon Cowell e Demi Lovato? Aposto que Dimon tem mais fãs do que Tate Stevens e Carly Rose juntos…
Mamãe Brooke – One Tree Hill
Um bapho extremamente fofo e feliz. Em One Tree Hill, Brooke, que passou um bom tempo pensando ser estéril, teve gêmeos muito fofos na nona e última temporada. #MuitoAmor.
Agente duplo – Homeland
Depois de muita dúvida sobre qual lado Brody estava, descobrimos que ele era aliado do Abu Nazir. Em uma grande reviravolta ele foi cooptado pela CIA e acabou virando agente duplo. Um bom #bapho com um dedinho do cupido…
Até o Sheldon tem namorada e você não – The Big Bang Theory
E se você se considera normal, sem paranoias ou manias estranhas e é solteiro, pode começar a chorar. Sheldon Cooper, o nerd – hipocondríaco e neurótico – mais fofo do mundo das séries arrumou uma namorada. Amy conquistou o coração do Dr. Cooper e o tirou da solidão em 2012. Vai dizer que eles não formam um dos casais mais fofos da ficção?
Shonda em ação – Grey’s Anatomy
Morte em Grey’s já não é mais bapho, é normal e recorrente. As mutilações é que são novidade. Assim, o #bapho da vez ficou por conta da perna amputada da Arizona.
Mãe que planeja assassinato do filho – Arrow
Oliver Queen sofreu um acidente de barco, perdeu o pai e ficou anos preso numa ilha lutando para sobreviver. Até aí, já é uma história relativamente triste e que incentivou o bad boy sem nada na cabeça a virar o protetor de Starling City contra as pessoas que “falharam com a cidade”. Mas o que ele seria capaz de fazer quando perceber que tem uma pessoa que falhou com ele mais perto do que imagina. A mãe de Oliver, Moira, fez parte do grupo de pessoas que planejou o acidente de barco que gerou isso tudo. E isso é um #bapho nos padrões da DC Comics.
Outro agente duplo ? – Pretty Little Liars
Você odeia um personagem. Depois passa a amá-lo. E episódios depois, você descobre que ele é do Team A. Olá, Toby Cavanaugh. Você nos enganou direitinho. Depois de ter virado um dos queridinhos do fandom de Pretty Little Liars, a participação do “pretty eyes” no team A foi revelada no Summer finale dessa temporada da série. Bapho com lágrimas de desespero e pena da Spencer.
Mãe de bruxa, bruxa é – Once Upon a Time
A malvada Regina tem uma legião de fãs, especialmente depois que o público descobriu seu sofrimento ao ser separada do grande amor de sua vida. O consolo que existia quando achavam que sua mãe, a grande vilã Cora estava morta foi pelos ares quando descobrimos que ela esta vivinha da silva e aprontando todas na Floresta Encantada, como boa Rainha de Copas que é.
Sorvete sexy – The Good Wife
Garanto que muita gente não vai mais encarar casais em sorveterias do mesmo jeito depois de Kalinda e Nick. O tema “sexo inusitado” entrou na moda esse ano e os produtores de The Good Wife decidiram entrar na onda… O casal protagonizou uma cena quente e polêmica. E polêmica é sempre bafo.
Lembra de mais algum? Conta para a gente! Comente!
Produzido por Ariel Cristina Borges, Gabriela Assmann e Júlia Berringer
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