Hilarie Burton, de ‘One Tree Hill’, terá papel recorrente em ‘Grey’s Anatomy’

Data/Hora 29/03/2013, 19:25. Autor
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A atriz Hilarie Burton, que interpretou Peyton Sawyer entre a primeira e sexta temporadas de One Tree Hill, acaba de ganhar um papel recorrente no drama médico Grey’s Anatomy.

Hilarie interpretará uma médica especialista em cirurgia craniofacial, e visitará o hospital para trabalhar em um caso. A estreia da atriz na série está marcada para o início de maio, provavelmente bem próximo ao final de temporada.

Na vida real, a atriz é casada com o ator Jeffrey Dean Morgan, ator que conhece muito bem os corredores do Seattle Grace, já que interpretou entre a segunda e quinta temporadas o paciente Denny Duquette, par romântico da médica Izzie Stevens (Katherine Heigl).

Hilarie Burton participou também de White Collar, seriado no qual  interpretou o interesse romântico do personagem de Matt Bommer.

Aqui no Brasil, você confere Grey’s Anatomy todas as segundas, às 22h, no Canal Sony. Nos Estados Unidos, a série vai ao ar na ABC, todas as quintas, às 22h.

Com informações do E! On Line.

Katherine Heigl, de ‘Grey’s Anatomy’, e Patrick Wilson, de ‘A Gifted Man’, vão trabalhar juntos

Data/Hora 27/03/2013, 13:01. Autor
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Katherine Heigl e Patrick Wilson têm experiência nas séries médicas televisivas, mas eles não vão se encontrar em nenhum corredor de hospital da telinha, não. Os dois atores da TV, que conseguem conciliar bem à carreira de sucesso no cinema, estarão juntos em uma comédia de humor obscuro da Darko Entertainment escrita e dirigida por Anthony Burns (Skateland – Juventude Perdida). O enredo é baseado em uma história de Carlo Allen, Ted Elrick e Tom Lavagnino.

No filme, Patrick Wilson será Don Champage, um homem de negócios de sucesso que parece ter tudo – inclusive uma esposa obsessiva (Heigl), que implacavelmente controla cada aspecto de sua vida.

 North Of Hell será produzido por Sean McKittrick, Jeff Culotta, Burns, e AJ Buckley. A produção executiva fica por Edward H. Hamm Jr., e Andre J. Champagne.

Katherine tem bastante experiência em comédias, o que certamente pode contribuir para mais um sucesso. Além disso, os atores compartilham de uma feliz coincidência, ambos estiveram à frente de séries medicas. Ele em A Gifted Man e ela em Grey’s Anatomy.

O último trabalho de Wilson foi uma participação na série vencedora do Globo de Ouro Girls. Seus próximos projetos são os filmes Sobrenatural 2 (Insidious Chapter 2) com Barbara Hershey e Invocação do Mal (The Conjuring), ambos estreiam no Brasil no segundo semestre desse ano. Já Heigl vai emprestar sua voz para a animação The Nut Job, que será lançada ano que vem. Ela também estará no filme A Moment to Remember, de Ben Lewin.

A produção do filme North Of Hell está programada para começar no mês de abril em Louisiana. Um encontro encantador para os fãs das séries médicas.

Com informações do Deadline.

 

Esse texto foi produzido pela colaboradora do TeleSéries, Fernanda Maria.

Grey’s Anatomy – Idle Hands

Data/Hora 22/03/2013, 23:00. Autor
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E o McBaby é…

Bom, antes dessa revelação, muita coisa rolou no episódio! Confesso que gostei menos de Idle Hands do que dos episódios anteriores. Não foi um mal episódio, longe disso. Os anteriores que foram bons demais.  E, ainda assim, o episódio deu uma boa continuidade para as tramas de final de temporada.

April ganhou destaque no episódio. Novamente, não tive vontade de socar a cara dela. Tá certo, ela voltou pro mimimi de esperar. História velha, batida, que já cansou. A novidade foram as piadinhas sobre o parque de diversões. Impossível não rir das expressões de Mer e de sua resposta. Sim, todos sabemos que ela adora frequentar o parque de diversões. Aliás, ela e Derek já se divertiram em vários dos brinquedos.

No final das contas, April se convenceu de que nem toda diversão é aconselhável PARA AQUELE MOMENTO. E foi a história da super máquina de raio-x que fez com que a médica se desse conta de que muitas vezes a espera será beeeem recompensada depois. E eu, que apostava que logo ela e Avery estariam visitando o parque novamente, acabei quebrando a cara.

E por falar em diversão, Callie e Arizona também foram para o parque. SIIIIM, finalmente a loirinha cedeu às investidas de Callie, e elas voltaram a fazer sexo. Aliás, preciso dizer que achei muito boa a condução do plot da Arizona. Shonda soube dosar bem momentos de mimimi, revolta e superação. E agora parece que Robbins cedeu no que faltava. Ao deixar Callie ajudá-la, ela venceu a última barreira que precisava ser vencida. Acredito que agora o relacionamento Calzona voltará ao normal, e todos agradecemos por isso. Eu estava com saudade de tanta fofura.

E Alex? Gente, acho que quem mais se divertiu – em um episódio repleto de crianças brincalhonas – foi ele. Tirar sarro com a cara do obstetra fez o dia de Alex e de seu paciente mais feliz. Mas confesso que fiquei com A MAIOR PENA DO MUNDO quando o chato disse para Karev, praticamente, que quem ri por último ri melhor. Aliás, esse foi o primeiro episódio que não gostei da trama de Jo e Alex. Esperava mais, depois daquela cena “me possua” da mesa do bar. Como nem tudo são flores, meu shipper não se desenvolveu tão bem nesse episódio, mas continuo achando que loguinho eles serão um casal. TOMARA. Vai ser o cúmulo da fofura ver os dois bem juntinhos.

Diversão para Yang? Check! Ri muito quando Cristina finalmente conciliou sua parte médica com sua parte “pessoa do Conselho”. Uniu o útil ao agradável e ainda fez Bailey feliz, MUITO FELIZ (a propósito, Bailey esteve hilária. E ganhou mais destaque, lembrou um pouco a velha Miranda. Curti demais). E foi realmente engraçado observar Yang toda preocupada em derrubar o idiota do ex-colega (que como bem pontuou Mer, deve ser bem inteligente). Menção honrosa para os momentos quentes entre Hunt e Yang, eis que o médico estava todo feliz com o novo brinquedinho patrocinado pela atual namorada, ex-mulher.

Se por um lado todos estavam se divertindo, Mer estava apenas sendo a “old Meredith”. Seriously, Mer? Voltou a ser dark and twisty? Awwww, amo todas as versões dela, e foi legal vê-la toda pessimista novamente. Me lembrei das primeiras temporadas, repletas das partes sombrias e obscuras da minha personagem favorita. Claro que Meredith surtaria, CLARO. E foi super bacana observar ela lutando bravamente para não se entregar ao pessimismo. Derek deu show, e no meio da loucura da mulher, conseguiu abrir espaço para a racionalidade (gargalhei com aquele “durma, por favor”). Também, quem consegue lidar fácil com um pai insano e desesperado, controla qualquer situação fácil. Foi realmente lindinho ver Derek se preocupando em tranquilizar Meredith. Significa que agora ele realmente compreende e dá apoio à ela.

E isso tudo nos leva ao momento mais fofíssimo do episódio. Der e Mer terão um menino. Sim, senhoras e senhores. Zola vai ter um irmãozinho, McBaby vem aí! E que coisa fofa aquele ultrassom tridimensional! Ele tem 10 dedos nas mãos, está tudo bem com seu crânio e mamãe Meredith ficará mais calma, de agora em diante. E, consequentemente, a chance de papai Derek enlouquecer é bem menor. LINDOS, mal posso esperar pelo nascimento do menino.

No final das contas, esse foi um episódio mais leve e divertido. A emoção ficou por conta, especialmente, do caso da professora com câncer. A situação envolvendo contar para os alunos que ela não voltaria mais a dar aulas era especialmente complicada, e me tocou bastante. De resto, só risadas!

Na semana que vem, mais episódio inédito. E promete ser beeeem mais tenso que Idle Hands. Preparem os lencinhos de papel. Talvez precisemos deles. Até lá.

P.S.1: quão fofo foi Yang tentando se apresentar para o bebê? Awww, todo amor do mundo pela dinda Cristina Yang.

P.S.2: escolha errada da Mer em compartilhar os possíveis problemas do bebê com Yang e Karev. Gente, que medo dos problemas que eles imaginam pra criança. O mais legal é Cristina dizendo que conserta, não importa o que seja.

TV americana: ABC divulga calendário de season finale


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Chegou a vez da ABC liberar seu calendário de season finale. Revenge vai encerrar sua segunda temporada em 12 de maio e o drama Red Widow encerra sua primeira temporada em 5 de maio. Outras séries como Modern Family e Nashville também tiveram as datas de seus últimos episódios liberadas hoje. Confira a lista completa abaixo:

Quarta-feira 27 de Março
The Neighbors

Quarta-feira 17 de Abril
Suburgatory

Quinta-feira 2 de Maio
Wife Swap

Domingo 5 de Maio
Red Widow

Terça-feira 7 de Maio
Splash

Domingo 12 de Maio
Once Upon A Time
Revenge (episódio duplo)

Segunda-feira 13 de Maio
Castle

Quinta-feira 16 de Maio
Grey’s Anatomy
Scandal

Sexta-feira 17 de Maio
Shark Tank

Domingo 19 de Maio
America’s Funniest Home Videos

Segunda-feira 20 de Maio
Dancing With The Stars (performance dos candidatos)

Terça-feira 21 de Maio
Dancing With the Stars (resultados)

Qurta-feira 22 de Maio
The Middle
Modern Family
Nashville

Terça-feira 28 de Maio
Body Of Proof

Com informações do Deadline

Grey’s Anatomy – Transplant Wasteland

Data/Hora 18/03/2013, 16:17. Autor
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Nosso seriado queridinho voltou, depois de 3 semanas sem episódio inédito. E voltou com tudo!

Uma nova era foi inaugurada em Seattle. A era do Grey Sloan Memorial Hospital. Shonda bitch, mais uma vez, comoveu aos fãs relembrando e homenageando Lexie e Mark. Mas digo e repito: é necessário seguir adiante. E essa temporada inteira é sobre isso, de várias formas diferentes.

A caminhada da “superação”, do seguir adiante, começou no segundo episódio dessa temporada. E todos os eenvolvidos tiveram seus momentos de prantear e de superar, cada um a seu tempo e à sua maneira. E com a compra do Seattle Grace Mercy West passos largos foram dados nessa caminhada rumo ao futuro. Mas se a iniciativa foi bela, e a homenagem mais ainda, nem tudo são flores quando se trata de comprar um hospital.

É claro que a compra traria problemas, especialmente em virtude da composição financeira do grupo de donos. A Fundação, depois da iniciativa de Mama Avery, é a sócia majoritária do hospital. É claro que o representante da Fundação, Jackson – o cara das plásticas -, enfrentaria resistência. Ele é novo, inexperiente, não sabe gerir. Mas ouso dizer que é justamente por causa disso que as coisas darão certo.

Derek já foi chefe, e não gostou do lado “gerir um hospital”. Callie e Yang NUNCA – repito, NUNCA – deixariam as salas de operação para se ocupar de questões mais técnicas (nem mesmo escrever em um quadro e organizar cirurgias) , e Arizona e Mer apenas quebrariam um galho, já que realmente não tem o perfil para isso. E Avery, justamente por ser novo, e inexperiente – mas cheio de vitalidade e flexível – conseguiu se centrar e mostrar aos colegas que pode, SIM, pensar com a própria cabeça, tomar suas próprias decisões e ajeitar tudo da melhor forma possível, mesmo que tenha entrado em campo aos 48 do segundo tempo, e apenas em razão da pressão dos patrocinadores. Avery marcou um golaço.

Foi bonita de ver a caminhada de Avery, que embora breve, foi importante e impositiva. Apesar de toda a pressão recebida – tanto dos outros donos do hospital, quanto de Owen, do Chief e da Bailey -, o bebezinho da Mama Avery deu conta do recado. Mais, deixou claro que entendeu o recado, e sua homenagem à Lexie e Mark foi a maior prova disso. Coisas boas podem nascer de coisas ruins, se permitirmos que isso aconteça.

É um grande acerto do grupo manter Owen como Chefe de Cirurgias. É evidente que ele cometeu um grande erro. Mas como Derek bem pontuou, ele não é o culpado pela queda. Por isso, gostei que essa briga de peteca com a culpa tenha acabado. Acho que Owen teve uma reação um pouco exagerada nesse episódio, mas compreendo-a. A pressão sobre ele foi gigantesca, e ele se sentiu traído várias vezes durante o processo de salvamento do hospital. Pelo menos no mimimi durou pouco, e daqui em diante essa trama deve ser abandonada. Especialmente porque Derek e Owen chegaram, de certa forma, juntos ao final da jornada. A culpa que eles sentiam também era raiva do mundo, e compreendendo isso, eles devem evitar descarregá-la um no outro.

Sobre o Chief, eu fiquei com a impressão de que ele achou que seria reconduzido ao cargo, em razão de Catherine ter comprado o hospital. Então, acho que todos os discursos dele não foram exatamente algo como “puxa, como me preocupo com meu enteado”. Havia interesse e chateação por trás daquelas palavras. Mas dona Avery deixou claro que quem manda ali é ela – ledo engano, quem manda ali, conforme fica claro no final do episódios, são os sobreviventes mais Jackson -, e que só existe um lugar no mundo no qual aceita ordens do namorado (e podemos imaginar qual seja). Claro, sabemos que o Chief tem um bom coração, e ele se preocupa legitimamente com Jackson, COMO SEU ESTUDANTE. Só achei meio forçado tentarem vender a imagem de “pai” atencioso e zeloso, quando a realidade é bem diversa.

Bailey e Alex estavam ranzinzas no episódio. E cada um por um motivo diferente. Bailey só queria operar hérnias como fazia desde que Jackson usava fraudas, e ver os protocolos da Pegasus no lixo. E ela acabou conseguindo, o que deve significar uma cirugiã feliz e sorridentes pelos corredores do GSMH. Já em relação à Alex, o problema é mais complexo.

Como sempre, Alex conseguiu perceber que estava errando e sendo imaturo (depois do toquezinho super bem vindo da Mer) e correu atrás do prejuízo. Mas enquanto Jo não estiver em seus braços – ou em sua cama – o pediatra não estará feliz. E esse dia está cada vez mais próximo, já que os sinais dele são BEM claros: ele está apaixonado por Jo, e acho que ela tem uma boa ideia sobre isso. Só falta os dois assumirem o sentimento um para o outro, mesmo. E a paixão de Jo por Alex também é evidente, como Mer bem percebeu. Torço pra que eles comecem a namorar logo (e cenas intensas como a da mesa do bar sejam recorrentes), eles vão ser um casal beeeem fofinho! E mal vejo a hora de Alex ser feliz novamente.

Os casos médicos acabaram ficando bem em segundo plano, no episódio. O mais emocionante foi o do médico paciente da April, que tomou uma decisão extrema e decidiu “antecipar” sua morte para que ela não fosse em vão. E tudo isso fez com que, mais uma vez, eu não me irritasse com a April. O que está acontecendo comigo?

Essa semana, mais episódio inédito. Idle Hands vai ao ar na quinta-feira, e pelo que andei vendo e lendo por aí, o episódio vai ser deliciosamente engraçado. Até lá!

P.S.1: Chandra Wilson dirigiu o episódio. Isso explica o tempo reduzido de tela de sua personagem, a Bailey.

P.S.2: é linda a amizade de Mer e Alex. Foi muito engraçado ver a reação de Meredith à fala da Jo, sobre quem é o Alex e o que ele está pensando. Duvido que qualquer pessoa em Grey’s Anatomy – da atualidade ou do passado – conheça e compreenda Karev melhor do que Meredith.

Grey’s Anatomy – This Is Why We Fight

Data/Hora 25/02/2013, 20:26. Autor
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Que episódio, senhoras e senhores. Que episódio! A única má notícia para os fãs de Grey’s Anatomy, atualmente, é o hiato de três semanas até a exibição de Transplant Wasteland, em 14/03. Até lá, só nos resta imaginar o que virá por aí.

This Is Why We Fight foi um episódio ótimo, e encerrou muito bem a trama da compra do Seattle Grace por Derek, Mer, Yang, Arizona e Callie. E por mais que nós soubéssemos que eles salvariam o hospital desde que o plot foi introduzido, foi delicioso acompanhar o encaminhamento para um final surpreendente. Sim, creio que NENHUM fã imaginou que Mama Avery acabaria salvando o dia ao comprar um hospital para Jackson.

Mas antes de falar da conclusão, preciso dizer que adorei ver os sobreviventes e Callie correndo atrás dos seus objetivos, aprendendo sobre marketing, sobre finanças e pecando em gerenciamento. Eu estava convicta que com a junção do Chief e de Owen à equipe o investidor daria o dinheiro necessário para que a compra fosse efetuada. Mas o final foi MUITO diferente.

Adorei o fato de Mer ter procurado Weber. Se isso não tivesse acontecido, o hospital não teria sido salvo. E mais, demonstrou que os dois realmente tem uma ligação especial e que o Chief é querido e respeitado. Também gostei muiiiiiiiito da forma como Owen lidou com a notícia. Não ficou de mimimi, acreditou em Yang e resolveu agir para ajudar os colegas. Arriscou a própria pele, e acabou tendo um papel fundamental no salvamento do Seattle Grace.

Bailey também recebeu especial atenção.  Shonda nos informou que não esqueceu do papel de Bailey, e que ainda lembra que ela é o coração do Seattle Grace, embora tenha reduzido à intervenções patéticas nos últimos tempos. Isso me dá esperança – mas não muita – de que a médica, que sonhou em ser chefe de cirurgia um dia, volte ao lugar de destaque que lhe pertence.

Eu havia dito na review da semana passada que não demoraria para que Jo percebesse seu sentimento por Alex. E nesse episódio ficou BEM evidente que os dois nutrem um sentimento especial um pelo outro. Também, vamos combinar, quando Alex age como o pediatra mais fofo do mundo é difícil não cair de amores por ele. E a história da criança com um tumor mostrou bem como o médico é realmente especial e tem um jeitinho lindo de lidar com seus pequenos pacientes. Jo percebeu isso, e chegou à conclusão que emprego ela acharia outro, o que ela não suportaria era ficar longe de Karev. Owwwwnnn. Alex ficou todo felizinho com a notícia, e agora não deve tardar para os dois darem um passo a frente no relacionamento. Shippo com força e dedicação.

Também achei interessante como todos os internos receberam destaque no episódio, cada um a sua maneira. Está cada vez mais natural vê-los andando pelos corredores do Seattle Grace, e se ainda não gostamos deles da mesma maneira que já gostamos de outros personagens, não deve demorar muito pra que isso aconteça. Quanto ao envolvimento de Steph e Avery, não sei se vai durar muito tempo, mas to levando fé!

Quanto ao futuro da temporada, eu creio que são 4 coisas, principalmente, que serão exploradas. A primeira dela é o relacionamento Crowen. Afinal de contas, a história precisa andar para algum lugar, e foi dado um bom encaminhamento para isso nos últimos episódios. A segunda é a gravidez de Mer. Torço DEMAIS pra que nada de ruim aconteça, pra que o parto da Meredith seja tranquilo e o bebê nasça com saúde. Mas estamos falando de Shonda, e em se tratando da Drama – bitch – Queen, toda preocupação é pequena demais. Em terceiro lugar, creio que o encaminhamento de Jo e Karev será revelado. Por fim, e especialmente, saberemos como os novos donos do hospital lidarão com as novas atribuições e como Jackson vai lidar com as consequências da atitude da mãe, que ele claramente desaprovou.

Será que se mentalizarmos, o dia 14 chegará mais rápido? Até lá!

P.S.: mais uma vez, não me irritei com a April. O que está acontecendo comigo?

P.S.2: a Mer tá MUITO fofa com aquela barriguinha <3

Site elege os 25 maiores showrunners da atualidade

Data/Hora 21/02/2013, 18:00. Autor
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Já dizia o ditado que por trás de todo grande sucesso da TV tem um Showrunner. Como num filme, a série vai muito além dos atores e o showrunner é o todo poderoso de uma série, aquele que dá o apito final em todas as questões relacionadas à produção da atração. Abaixo você confere uma lista de dos 25 maiores showrunners, que você não vê, mas que são os responsáveis pelo sucesso de muitas séries da atualidade. A lista é do site especializado Complex Pop Culture.
25. Liz Meriwether – New Girl (2011-)

New Girl pode ser considerado o primeiro sucesso de Liz Meriwether como showrunner. A segunda temporada da série alcançou sucesso entre os críticos e, junto com Lena Dunham, Veena Sud, e Mindy Kaling, Meriwether está se tornando um ícone no crescente número de escritores e produtores do sexo feminino. New Girl ainda deve tomar um bom tempo de sua carreira mas a carreira promissora de Liz Meriwether promete grandes projetos.

24. Kurt Sutter – Sons of Anarchy (2008-) e Outlaw Empire  (2012)

O ponto de partida de Sutter foi The Shield, que alavancou sua carreira. O sucesso na série tornou possível a produção de Sons of Anarchy. Esta tem sido sucesso absoluto e prova disso são os números de sua audiência. Sutter também produziu recentemente um documentário intitulado Outlaw Empire que se trata de uma visão diferente do crime organizado. É amado e odiado no twitter, onde publicou uma crítica à saída forçada de Glenn Mazzara, de The Walking Dead.

23. Julian FellowesDownton Abbey (2010-) e Titanic (2012)

O homem por trás dos grande jantares em Downton Abbey. Fellowes começou sua carreira de escrito no cinema com obras como Gosford Park e The Young Victoria. Downton Abbey marca seu retorno para a narrativa televisiva, seguida de sua recente minissérie sobre o Titanic. Apesar de seus trabalhos anteriores terem sido feitos para a televisão britânica, Fellowes fechou contrato com a NBC para produzir The Gilded Age, parecida com Downton Abbey, que se passa no século XIX em Nova Iorque.

22. Lena Dunham and Jennie Konner – Girls (2012-)

Lena Dunham foi assunto durante todo o ano de 2012. Girls foi a grande revelação do ano e isso rendeu à série e a Dunham (que interpreta Hannah no show) algumas premiações. Além disso a série ainda abriu novas oportunidades para a atriz e diretora como a nova produção da HBO, All Dressed Up and Everywhere to Go. Jennie Konner continuará como sócia de Dunham no novo projeto, Antes de Girls, Konner já havia produzido algumas séries de curta duração.

21. Kevin Williamson – Dawon’s Creek (1998-2003), Wasteland (1999), Glory Days (2002), Hidden Palms (2007), The Vampire Diaries (2007-), The Secret Circle (2011-2012), The Following (2013-)

Várias gerações de adolescentes têm um dívida com Kevin Willianson. Isso porque ele é responsável pela criação de vários sucessos televisivos. Começou nas produções teen com seu primeiro roteiro no filme da franquia Pânico (Scream) e daí surgiu a oportunidade para Dawson’s Creek responsável por inserir James Van Der Beek em nossos corações e a música de Paula Cole em nossas cabeças, para sempre. Em seus projetos mais recentes, Williamson inclinou-se um pouco para o suspense e horror, de uma forma ou de outra como em The Vampire Diaries, The Secret Circle e The Following.

20. Vince GilliganBreaking Bad (2008-2013)

Gilligan foi co-produtor em The X-Files, série que alavancou sua carreira. Depois do fim de The X-Files ele se preparou para que Breaking Bad fosse feita. A série alcançou sucesso de crítica e circulou no topo de algumas listas de melhores séries. Agora que Breaking Bad está chegando ao fim, o que será que Gilligan irá fazer para nos surpreender?

19. Aaron Sorkin Sports Night (1998-2000), The West Wing (1999-2006), Studio 60 on the Sunset Strip (2006-2007), The Newsroom (2012-)

É uma das vozes mais influentes no show business atual. Está por trás de sucessos como o filme  The Social Network (A Rede Social) e The West Wing. Suas produções ou são sucesso ou são fracasso, não têm um meio termo, exemplo disso é Studio 60 on the Sunset Strip que é parodiado até hoje. Atualmente é o cara por trás do sucesso The Newsroom.

18. Terence WinterBoardwalk Empire (2010-)

Antes de Boardwalk Empire, Winter foi responsável por séries como The Sopranos, Xena, Warrior Princess, e Flipper. Apesar dos boatos de que Winter esteja envolvido em projetos com Martin Scorcese e Mick Jagger para contar a história do rock ’n’ roll, parece que atualmente suas energias estão todas voltadas para Boardwalk Empire.
17. David Simon – The Corner (2000), The Wire (2002-2008), Generation Kill (2008), Treme (2010-2013)

Às vezes, o sucesso vem por conta da crítica e não por causa da audiência. É o caso de David Simon, ao longo de sua carreira. Enquanto The Wire é considerada uma das melhores séries de todos os tempos, quase ninguém ouviu falar de Treme, série recém-cancelada. A carreira de Simon na TV começou com a transformação de seu livro Homicide: A Year on the Killing Streets na série Homicide: Life on the Street. Agora que Treme está chegando ao fim, em seu site há diversas séries com o status “em desenvolvimento” incluindo uma história narrativa da Times Square de Manhattan.

16. Josh Schwartz e Stephanie SavageThe OC (2003-2007), The Mountain (2004-2005) Gossip Girl (2006-2012), Chuck (2007-2012), Hart of Dixie (2011-) The Carrie Diaries (2011-), Cult (2012-)

Josh Schwartz se tornou showrunner depois de criar The OC, depois disse passou a ser considerado o rei dos dramas adolescentes com Gossip Girl. Sua parceira de longo tempo Stephanie Savage é PhD em Estudos Cinematográficos e a parceria dos dois tem sido bem sucedida e são responsáveis pela maioria das séries do canal CW.

15. Jason KatimsRelativity (1996), Roswell (1999-2002), DeMarco Affiairs (2004),  Boston Public (2000-2004), Fertile Ground (2005), Pepper Dennis (2006), Friday Night Lights (2006-2011), The Wedding Bells (2007), Parenthood (2010-)

Pode ser estranho para os fãs de Friday Night Lights, já que a série ameaçou ser cancelada em praticamente toda temporada. A aclamação da crítica é responsável por manter Parenthood no ar, já que a audiêncida da série não é muito alta. Katims está cotado como showrunner de About a Boy, nova produção da NBC.

14. Hart Hanson – Judging Amy (2000-2003), Joan of Arcadia (2003-2004), Bones (2005-), The Finder (2012)

Bones é a série  de maior sucesso de Hart Hanson, mas o veterano da TV tem um currículo extenso. Hanson tem 16 diferentes créditos de TV como escritor ou produtor embora atualmente ele tenha feito as duas coisas. Apesar dos rumores, a série Bones continua bem.

13. Mike Schur e Greg Daniels – The Office (2005-), Parks and Recreation (2009-)

Depois que a parceria entre Mike Schur e Greg Daniels se iniciou, os dois nunca mais se separaram. Daniels, veterano em The Simpsons e Schur em Saturday Night Live agora estão juntos em Parks and Recreation. Schur está trabalhando em uma comédia policial, e Daniels tem vários projetos em andamento, incluindo um estrelado por Craig Robinson (The Office) como um professor de música do ensino médio.

12. D.B. Weiss and David Benioff  – Game of Thrones (2010-)

Weiss foi contratado para reescrever o script de Halo em 2006 – o projeto morreu. Weiss e Benioff foram parceiros em uma adaptação de Ender’s Game – o script não foi utilizado. Weiss foi parte de um projeto cotado para ser um prequel de Eu Sou a Lenda, o filme nunca viu a luz do dia. Apesar da carreira dos dois terem começado mal, o novo projeto dos dois, Game of Thrones se tornou um grande sucesso para a HBO.

11. Tina Fey – Saturday Night Live (1999-2006), 30 Rock (2006-2013)

Tina Fey faz de tudo. É atriz, autora, showrunner e até mesmo rapper. Para quem ficou órfão de 30 Rock, não se preocupe pois a atriz já tem contrato assinado com a NBC para uma nova produção.

10. Shawn Ryan – Nash Bridges (1996-2001), Angel (1999-2004), The Shield (2002-2008), The Unit (2006-2009), The Oaks (2008), Lie to Me (2009-2011), Terriers (2010), The Chicago Code (2011), Last Resort (2012)

Pode parecer estranho um showrunner ter suas últimas três atrações canceladas em suas primeiras temporadas, mas quando se faz muitos projetos é um risco a se correr e com Ryan não foi diferente. Ele espera que alguns de seus novos pilotos tenham uma vida longa na TV e aposta em Beverly Hills Cop, em parceria com a CBS e em Badlands, com a HBO. Ele já trabalhou com a CBS, FX, ABC, TNT, HBO e Fox.

9. Matt Weiner – Mad Men (2007-)

Mad Men está longe de ser o maior espetáculo da TV, mas o impacto cultural da série é inegável. De escrito à produtor executivo de The Sopranos, Weiner estava finalmente em condições de colocar no ar seu roteiro de Mad Men. O show encontrou uma casa na AMC, marcando a primeira incursão em séries originais da emissora.

8. Alan Ball – Oh, Grow Up (1999), Six Feet Under (2001-2005), True Blood (2008-), Banshee (2013-)

É difícil imaginar que Six Feet Under e True Blood venham do mesmo criador. Alan Ball é a mente por trás dessas produções e seu fascínio com a morte é um tema comum em suas obras. Ball deixou o cargo de showrunner de True Blood no ano passado e registrou sua despedida para seus fãs. Sua mais recente produção é Banshee que vem acumulando boas críticas.

7. Steve Levitan – Frasier (1993-2004), Just Shoot Me (1997-2003), Greg the Bunny (2002), Stacked (2005-2006), Back to You (2007-2008), Modern Family (2009-)

Steve Levitan é o cara por trás do sucesso da premiada comédia Modern Family. Não é de se surpreender dado o pedigree de Levitan na TV, na década de 90 esteve por trás de The Larry Sanders Show e Frasier dois sucessos que lhe renderam boas críticas no mundo da comédia.

6. Ryan Murphy – Popular (1999-2001), Nip/Tuck (2003-2010), Glee (2009-), American Horror Story (20011-), The Glee Project (2011-), The New Normal (2012-)

Não importa se você é fã de Glee ou não, você tem que respeitar Ryan Murphy. Além de Glee, ele está por trás de dois sucessos marcantes como Nip/Tuck e American Horror Story. Além da TV, Murphy já se aventurou no cinema com Running With Scissors e Eat, Pray, Love.
5. Carol Mendelsohn e Pam Veasey – CSI: Crime Scene Investigation (2000-), CSI: Miami (2002-2012), CSI: NY (2004-)

Essas duas mulheres são a mente por trás do sucesso CSI. Embora a atração esteja em sua temporada de número 13 ainda é sucesso de audiência. As outras versões, como a que se passa em Nova Iorque, não fazem tanto sucesso como a versão passada em Las Vegas mas ainda assim tem boa audiência.

4. Shonda Rhimes  – Grey’s Anatomy (2005-), Private Practice (2007-2013), Scandal (2012-)

Grey’s Anatomy deve ser a responsável em inspirar futuros médicos por todo o mundo. Felizmente, para Shonda Rhimes, a série faz muito sucesso e seu spin-off, Private Practice, também. Agora, Scandal se prepara para se tornar um sucesso ainda maior em sua nova temporada.

3. Shane Brennan e Gary Glasberg – NCIS (2003-), NCIS: Los Angeles (2010-)

Shane Brennan e Gary Glasberg estão por trás dos sucessos NCIS e a boa audiência das séries tem proporcionado uma vida longa à elas. Ano passado, foi anuncida outra série de NCIS, mas a cidade em que ela será ambientada ainda não foi divulgada

2. Seth MacFarlane – Family Guy (1999-), American Dad (2005-), The Winner (2007) The Cleveland Show (2009-)

MacFarlane começou sua carreira trabalhando em desenhos do Cartoon Network como Johnny Bravo e O Laboratório de Dexter. Depois disso, criou Family Guy que é sucesso até hoje. A série se transformou em um franquia de 1 bilhão de dólares e Seth MacFarlane se tornou o mais jovem produtor executivo de TV, com apenas 24 anos.

1. Chuck Lorre – Grace Under Fire (1993-1998), Dharma & Greg (1997-2002), Two and a Half Men (2003-), The Big Bang Theory (2007-) e Mike and Molly (2010-)

As comédias de sucesso da CBS só existem por causa desse homem. Lorre tem tido um sucesso imenso e não mostra sinais de abrandamento, prova disso é que ele tem um novo piloto em mente. Ele talvez seja o número uma dessa lista pois foi capaz de manter Two and a Half Men em 2011, apesar da saída de Charlie Sheen. Poucos showrunners poderiam ter resistido perder alguém com o poder de Sheen, mas Lorre ajustou o curso do navio e seguiu em frente.

Com informações do Complex.

Constance Zimmer vai aparecer na segunda temporada de ‘The Newsroom’


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A bela atriz Constance Zimmer – mais conhecida pelo papel de Dana Gordon na série Entourage – vai aparecer na segunda temporada de The Newsroom, da HBO.

No segundo ano da atração, que abordará as recentes campanhas às eleições presidenciais nos Estados Unidos, Zimmer interpretará Taylor, que serviu como porta-voz do candidato republicano Mitt Romney. Mais detalhes sobre a sinopse foram mantidos em sigilo.

A política “fictícia”, aliás, não é novidade na carreira da atriz, que possui papel recorrente na primeira temporada de House of Cards, novo drama do serviço de streaming Netflix, que tem Kevin Spacey no papel principal e que se passa nos corredores da Casa Branca. Zimmer também tem personagem no drama médico da ABC Grey’s Anatomy, onde interpreta a Dra. Alana Cahill. Agenda cheia!

O número de episódios em que ela estará presente em The Newsroom também não foram informados, mas a personagem vendo sendo anunciada pela imprensa americana como “recorrente”. A segunda temporada da série da HBO tem previsão de estreia para junho de 2013, nos Estados Unidos. Por aqui, a HBO Brasil exibiu a primeira temporada da atração.

Com informações do TV Line.

Grey’s Anatomy – The Face of Change e Hard Bargain

Data/Hora 20/02/2013, 21:19. Autor
Categorias Reviews


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Oi, pessoal. Estou aqui, atrasada, pra comentar mais dois episódios MUITO BONS de Grey’s Anatomy. Tiro o chapéu para a Shonda e para os rumos que ela está dando para a história, nessa 9ª temporada.

Antes de falar dos episódios, em si, preciso comentar sobre uma comparação que andei lendo na internet. Tem muita gente desgostosa com essa 9ª temporada, e achando que ela se parece demais com a sétima – uma das piores, pra mim. Respeito a opinião, mas não vejo tamanha similaridade. Tá certo que ambas as temporadas se passam depois de um grande evento traumático (lá, o tiroteio. Aqui, a queda do avião). E, apesar de vermos médicos traumatizados, as semelhanças param por aí.

Na sétima temporada, nós vimos o drama de Cristina se arrastar por boa parte da temporada. Agora, com um terço da temporada, os dramas pessoais já foram praticamente deixados de lado. Uma nova grande questão tomou o lugar do sofrimento físico e psicológico dos sobreviventes da queda: o destino do Seattle Grace. E esse plot é forte o suficiente para deixar a história interessante de se acompanhar, o que não aconteceu, definitivamente, na sétima temporada.

E é sobre esse novo plot que os episódios objeto dessa review falaram. O que vai acontecer com o Seattle Grace, afinal de contas? Os acontecimentos de The Face of Change e Hard Bargain não foram surpreendentes. Muito pelo contrário. Desde que a palavra falência foi pronunciada pela primeira vez, sabíamos que a solução passava por Meredith, Derek, Cristina, e Arizona e pelo dinheiro cabível à Mark e Lexie. E já naquela oportunidade eu havia dito que essa seria uma jornada interessante de se acompanhar.

Só não imaginei que seria tão importante assim. E ouso dizer que três personagens, principalmente, tornaram essa história melhor do que se esperava.

Callie não estava no avião, mas ela tá dominando a cena da temporada atual. E parte dela a iniciativa de salvar o hospital através da compra. Me diverti com Torres e o Chief Weber em sua missão investigativa. Demais. E preciso dizer que compreendo porque Callie é a comandante da operação.

De todos os endinheirados, ela é a única que não sofreu, fisicamente, os efeitos da queda do avião. De certa forma, por mais que ela tenha sido atingido em cheio, psicologicamente, apenas ela tem a serenidade e a força necessária para cutucar algumas feridas e impelir os amigos a seguir adiante.

Derek seguiu adiante, mas é bem evidente que ele se culpa por isso. As palavras de Arizona caíram como uma luva na situação, embora eu tenha ficado com muita vontade de esbofetear a loirinha. Derek sobreviveu, ficou rico e recuperou a funcionalidade da mão. E se culpa pelos outros que não tiveram tamanha sorte: Arizona, Mark e Lexie. E o fato de Derek aceitar ser “o rosto da mudança” demonstra o quão responsável e culpado pela situação ele se sentia. E essa mesma vontade de resolver a situação que o faz aceitar a ideia da compra do hospital, já que é bem evidente que a Pegasus não será boa para o Seattle Grace. Se ele não pulou fora do barco alado, é porque achava que devia lealdade à Owen, um ser completamente ilhado no meio ao caos.

E é ele o terceiro personagem de destaque. Owen, que vive uma situação semelhante a de Derek. Por ter sido ele a pessoa que autorizou os cortes no orçamento e a utilização da companhia aérea responsável pela queda, ele sente que deve resolver a questão, ainda que não acredite na solução proposta. O que agrava ainda mais a situação é o fato dele e Yang estarem se reaproximando. Uma fase gostosinha de se ver, já que eles deixaram de ser um casal chato e pedante. E Hunt se esforçou ao máximo para resolver o problema do Seattle Grace, só que isso o acabou cegando. Agora, dado o “golpe de estado” dos principais residentes, não sei como ele reagirá.

O esperado, é que Owen aceite a ajuda dos colegas. Mais, agradeça aos mesmos, quando souber de tudo. Mas já sabemos que Hunt pode ser pouco racional, quando quer, e não sei se ele terá a leveza necessária para encarar a questão. Ouso dizer, então, que a questão da venda vai acabar de forma positiva. Mas não sei dizer se posso falar o mesmo de Crowen.

E por falar nisso, doeu ver Yang, mais uma vez, ter que ir contra Hunt. Ficou bem evidente o quanto ela relutou para aderir ao plano dos amigos, mesmo com os pedidos constantes de Mer. Aliás, é bem interessante ver como elas “resolvem” os conflitos que surgem, de tempos em tempos, em virtude de conflitos entre Derek e Owen, ou mesmo em situações que Yang tem que optar entre a melhor amiga e o “marido”.

Mas nem só dos 3 personagens centrais do “plot do hospital” se faz um seriado, e todo mundo está sendo atingido, de uma forma ou de outra, pela venda. Os internos estão amedrontados e pensando em pular do barco, os residentes estão pensando em ir embora – vide Bailey – e o Chief está pensando em se aposentar antecipadamente. Todo mundo tentando resolver sua vida profissional da melhor forma possível, apesar do apego pelo hospital.

Como plots secundários, ainda vimos, em The Face of Change, a disputa pessoal entre Avery e Karev – e consequentemente entre Jo e Steph – para ser “a cara do Seattle Grace”, que rendeu momentos divertidos, mas que reafirmou o que já sabíamos: na hora do vamos ver, todos os médicos se unem e deixam de lado eventuais diferenças de opinião para salvar os pacientes. Até Owen fez vista grossa para a situação do pronto-socorro, o que mostra que os valores dele não se corromperam, mesmo com toda a pressão que ele está sofrendo.

Outra história que começou a se desenvolver foi a da April com o paramédico. E foi em Hard Bargain que vimos ela ganhar corpo e amadurecer. A primeira coisa que a história provou foi que Avery ainda está apaixonado por April, que começou a se desvencilhar da relação com o amigo e está pronta pra seguir adiante. A segunda coisa, foi que April continua insana level extreme com aquela história sobre sua virgindade. Oi, Kepner? Nós todos vimos o que rolou com o Avery. A propósito, ela não conseguiu ser sincera com o paramédico gato, e escondeu que escolheu esperar, mas deu uma fraquejadinha no meio do caminho. Com certeza o moço não gostará nada, quando descobrir, e provavelmente April e Avery voltarão às boas. Só não sei como eles conciliarão seus estilos de vida distintos.

Outro plot secundário é a história de Karev e Jo que, confesso, estou ADORANDO acompanhar. Gostei muito de ver os dois se aproximando lentamente, construindo uma relação de amizade e lealdade. E mais ainda, adorei como novamente fomos surpreendidos por Shonda, que realmente está disposta a fazer com que um relacionamento amoroso entre os dois seja algo bem pensando e maduro. Depois do caso dos colegas de trabalho que se envolveram, eu fiquei pensando que Jo estava caidinha por Alex. Mas ela estava sondando outro médico – ou seu abdômen – e Alex – que claramente está apaixonado pela amiga – ficou chupando o dedo. É óbvio que em breve os relógios deles acabarão se ajustando, porque também é bem claro como Jo está envolvida por Alex. Acho que ela apenas não percebeu, ainda, a natureza dos seus sentimentos. Finalizando, preciso dizer que levo muita fé no casal. É a primeira vez, depois da Izzie, que realmente acho lindinho o Karev com uma mulher. Nem Lexie conseguiu esse efeito. Então, go Jo! Estamos com você.

Creio que logo a compra do hospital pelos nossos médicos favoritos se concretizará. E aí acompanharemos novos dramas e questões, já que além de operar, eles precisarão gerenciar. Confusão – e histórias novas e interessantes – garantida. Até lá!

Especial Dia do Esporte – Não fique fora desse time!

Data/Hora 19/02/2013, 07:21. Autor
Categorias Especiais


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O dia 19 de fevereiro está reservado no calendário para celebrar as práticas esportivas. Não é preciso ser atleta para ser adepto à uma vida saudável, cheia de aventuras e bons momentos. Assim é o esporte, além de divertido, está diretamente ligado à  busca pelos benefícios físicos, mentais e social. Afinal, não há nada melhor para combater o estresse do que umas boas tacadas ou chutes na bola.

O esporte também tem um grande caráter social. Aproxima as pessoas e mantém a cabeça de muita gente no lugar. Quem pratica algum esporte, seja ele coletivo ou individual, aprende a respeitar o oponente e buscar superar os seus próprios limites.

Não importando o local (de gramas à terrenos batidos), de diferentes modos (com raquetes, bicicletas ou somente com os braços e pernas) e por diferentes pessoas (de crianças à idosos), diversas modalidades esportivas aparecem em distintas séries de TV e nossos personagens encarnam o espírito de sobrevivência e se aventuram nesse mundo de redes, bolas, tacos e afins revelando muito mais da personalidade de cada um deles e nos proporcionando cenas memoráveis.

O TeleSéries montou uma lista dos esportes praticados por vários personagens, seja de forma amadora ou profissional, confira abaixo:

Maura Isles (Rizzoli & Isles) e Emma (The Lying Game) — Tênis

Popular na Inglaterra e França, era jogado inicialmente com as mãos e a partir do século XVI incorporou raquetes à sua prática. O primeiro torneio data de 1877 e foi chamada de Torneio de Wimbledon e atualmente é um dos mais importantes torneios do esporte. A primeira edição foi responsável pela padronização das regras do jogos mas as regras mais abrangentes vieram somente em 1924 com a Federação Internacional de Tênis. As partidas podem ser simples (um contra um) ou duplas (dois contra dois) e o jogo é dividido em games e sets. É jogado em quadras abertas de saibro, piso duro ou grama. Exige muita concentração e preparo físico do jogador e os torcedores ficam em silêncio durante a partida para que não haja influência de seus gritos e barulhos no desempenho dos jogadores. Combina perfeitamente com a Doutora Maura Isles, a legista chefe do Departamento de Polícia de Boston, por causa da concentração que também é exigida em seu trabalho de autópsias para determinar a causa mortis dos envolvidos em crimes na cidade de Boston. A personagem Emma, da série The Lying Game também é adepta do esporte.

Freddie (Skins) — Skate

Considerado um esporte radical, foi inventado na Califórnia, e consiste na pratica de deslizar sobre objetos com uma prancha chamada shape dotada de quatro rodas chamadas trucks. É dividido em algumas modalidades e a modalidade Street consiste em realizar manobras usando os recursos que as cidades proporcionam como bancos, guias, calçadas e escadas. É a modalidade mais popular no skate. Em Skins, vemos Freddie se aventurar pelas ruas com seu skate – e tomando alguns tombos – para se sentir livre e tentar esquecer dos problemas que o rodeiam. Seu skate é, praticamente, seu refúgio e campo de segurança.

Mike Ross (Suits) — Ciclismo

O ciclismo surgiu na década de 1890 e consiste basicamente em utilizar a bicicleta em uma corrida na qual o objetivo é cumprir determinado percurso no menor tempo possível. É dividido em diversas categorias que variam de acordo com o terreno no qual é praticada e com o modelo de bicicleta utilizado. Muito mais que um esporte, a bicicleta também é um meio de locomoção muito útil, não poluente e que traz enormes benefícios àqueles que optam por utilizá-la. Em Suits, Mike utiliza a bicicleta para se locomover e a segurança está sempre com ele, capacetes e luvas (além de joelheiras e cotoveleiras) são itens essenciais para o personagem e para qualquer pessoa que queira se aventurar em cima de uma bicicleta.

Victor (Parenthood) — Beisebol

De origem controversa, o beisebol é um esporte famoso da América do Norte e Central e em algumas regiões do Caribe. Consta de duas equipes de nove jogadores cada que se revesam nas posições de ataque e defesa. O objetivo do jogo é rebater a bola arremessada pelo time adversário e correr pelas quatro bases do campo para pontuar. O time com mais corridas no final vence o jogo. A bola rebatida além dos limites do campo (aquela que muitas vezes vai para a torcida) é chamada de Home Run e o jogador consegue completar as quatro bases em apenas uma tacada. O esporte requer muita concentração e, em Parenthood, Victor faz parte de uma equipe chamada Panthers. Pratica o esporte para não passar tanto tempo em frente ao vídeo-game e já ficou bem irritado em perder algumas tacadas.

Booth (Bones) — Hóquei

Hóquei é o esporte no qual duas equipes competem utilizando tacos para manobrar bolas ou discos afim de levá-los até à baliza da equipe adversária. Separado em diversas modalidades, o foco aqui será o Hóquei no Gelo, praticado pelo fã de esportes Booth, da série Bones. Essa modalidade é derivada do hóquei de campo e surgiu no Canadá e nela, são usados patins e o disco é de ferro. É considerado um dos esportes mais rápidos do mundo, tanto pelos movimento ágeis dos competidores quanto da velocidade na qual o disco pode ser disparada, podendo chegar a 150 km/h, e também um dos mais agressivos e violentos devido aos contatos que os competidores têm entre si. Pode ser praticado ao ar livre num dia frio ou durante o ano todo em quadras especializadas. Booth, além de praticar o esporte ainda faz dele parte da decoração de sua casa: tacos do esporte são vistos frequentemente por lá.

Bobby (Cougar Town) — Golfe

De origem escocesa, o principal objetivo do golfe é arremessar com a ajuda de um taco uma bola ao longo de um percurso para acertá-la em um buraco em um número mínimo de tacadas. É jogado em parques de relva geralmente com um percurso delimitado. Normalmente este percurso tem 18 buracos e ganha quem e o vencedor é quem termina todos os buracos com menos tacadas. Ao percurso que deve ser cumprido podem ser acrescentados, lagos, banco de areia, árvores e locais com relva mais alta. Pode ser jogado individualmente ou em grupos de dois ou quatro integrantes. Em Cougar Town, Bobby dedicou grande parte de seu casamento ao seu hobby. Seu meio de locomoção já foi um carrinho de golfe e ele chegou a dar algumas aulas do esporte para conseguir uma grana extra quando separou de sua mulher, Jules.

Oliver Queen (Arrow) — Arco e Flecha

O tiro com arco nasceu muito antes de esportes serem uma normalidade na vida das pessoas, ele era usado como forma de caça nas antigas civilizações humanas. Hoje, o esporte é uma das modalidades disputadas nas olimpíadas. A alta precisão que o esporte requer seleciona muito bem seus praticantes, normalmente pessoas que tem alto controle sobre si tendem a ir bem no tiro com arco. Oliver é sem dúvida nenhuma um mestre no esporte, se nas telonas Légolas é o idolatrado, nas telas da televisão o protagonista de Arrow também faz bonito com mira mais do que certeira.

Lex Luthor (Smallville) — Esgrima

Um esporte onde mente e corpo precisam estar mais do que sincronizados. A esgrima tem como objetivo tocar o adversário em pontos específicos para a vitória. Existem três modalidades: espada, florete e sabre, que nada mais são do que diferentes tipos de instrumentos para o duelo, onde regras permanecem as mesmas em todas as categorias somente alterando-se os pontos válidos de toque para a vitória. Lex é sem dúvida um grande estrategista, sabe controlar uma situação com maestria e a esgrima é o esporte que o melhor define. Seja no meio de um duelo ou planejando destruir alguém na vida, ele aguarda paciente um momento, uma brecha de seu oponente e o acerta em seu ponto crítico, derrubando-o.

Meredith e Cristina (Grey’s Anatomy) — Jogging

Na corrida os competidores devem cumprir um determinado percurso no menor tempo possível. A prática requer algumas capacidades físicas como agilidade, velocidade, resistência, força e equilíbrio. Uma das modalidades de corrida é o jogging. Nessa modalidade a velocidade é maior que na caminhada e menor que na corrida. Os benefícios para a saúde vão desde resistência física até a melhora na respiração de quem pratica. Pode ser praticado em qualquer terreno e é ideal para quem quer forçar um pouco a caminhada mas não quer chegar na corrida em si. As capacidades humanas necessárias para a corrida podem ser comparadas às utilizadas em Grey’s Anatomy por Meredith e Cristina já que para salvar os pacientes é preciso todas elas. Quanto mais rápido o atendimento, maior a chance de se salvar uma vida.

Clark (Smallville) e McKinley High (Glee) — Futebol Americano

Jogos com bola e contato físico são praticados pelas sociedades humanas há milênios, e o mais popular deles ainda é o futebol americano. O football como nós conhecemos nasceu em 1867 durante um jogo entre as universidades famosas e rivais Harvard e a Yale, nos Estados Unidos. O erro de algumas regras se tornou um padrão e 9 anos depois do acontecido, as universidades de Yale, Harvard, Princeton e Columbia formaram a Associação de Futebol Inter-universitária. A partir desse ponto o jogo se tornou uma mania entre os estudantes, que levavam a cultura do jogo para suas cidades natais. Até hoje, o futebol é uma mania nos Estados Unidos e tem ganhado espaço aqui no Brasil. Até o superhomem Clark Kent em Smallville tentou a vez, mas sendo muito honesto, decidiu que não era justo jogar com meros humanos, já que seus poderes o tornavam espetaculares nos jogos. O futebol também ganha espaço na série musical Glee, durante as primeiras temporadas, ser parte do time de futebol do McKinley High era sinônimo de ser garoto problema.

Ross (Friends) — Rúgbi

Além do futebol americano, a variação do esporte, o Rúgbi, é muito popular na Inglaterra. Os romanos, por exemplo, praticavam um esporte chamado Harpastum, muito semelhante ao rúgbi moderno, no qual os atletas jogavam em equipes, e buscavam levar uma bola à outra extremidade da quadra de jogo, empurrando os oponentes. Reza a lenda também, que o Rúgbi surgiu depois que no meio de um jogo, um aluno chamado William Webb Ellis, tomou a bola em suas mãos e, desrespeitando as regras do futebol vigentes na região (Rugby School Football Rules), que permitia que a bola fosse segurada com as mãos (mas somente se o jogador recuasse do ponto onde pegou a bola), avançou rumo ao campo adversário, enquanto os oponentes tentavam segurá-lo para impedir a sua progressão. Ross Geller, de Friends, tentou impressionar a namorada londrinha jogando rúgbi com algumas amigos da moça. O problema é que eles eram um pouco “grandes” demais, e todos nós sabemos que Ross é um pouco sensível. Como imaginávamos, a história não acabou muito bem, mas com certeza rendeu boas risadas para os fãs da série.

Emily (Pretty Little Liars) — Natação

A natação é considerada uma das melhores atividades físicas dentre todas pelo fato de ser indicada para todas as faixas etárias e exercitar todo o corpo, ela traz melhoras consideráveis na qualidade de vida de seu praticante. Apesar de chegar a participar de competições na piscina Emily não vê a atividade como uma corrida desenfreada para ganhar dos concorrentes, ela nada por prazer, sente-se bem na água e seus bons tempos na piscina ocorrem ao natural.

John Carter (ER) — Basquete

Inventado em 1891 nos Estados Unidos, duas equipes de 5 jogadores competem para acertar uma bola no cesto de seu adversário o maior número de vezes possível durante um período de 40 minutos (quatro quartos de dez minutos cada). A partida pode se estender pois o relógio é parado toda vez em que a bola sai da quadra. Pode ser praticado em quadras ou ao ar livre e é um esporte de precisão e agilidade e na série ER precisão é o que não falta já que esta deve ser uma das características dos médicos. O Doutor John Carter, além de ser preciso como médico era também frequentemente visto com seus amigos em momentos de lazer mostrando suas habilidades no esporte.

Seth (The O.C.) — Vela

Vela, ou iatismo como também é conhecida é uma modalidade muito peculiar. Há quem diga que a solidão do alto mar muda as pessoas, ela está presente nas olimpíadas desde o ano de 1900 e é um esporte onde Seth achou tudo o que precisava em sua vela: o prazer de não ter que agüentar seus colegas fúteis e a solidão que o ajudava a organizar seus pensamentos tão diferentes das pessoas do lugar onde vivia.

Derek (Grey’s Anatomy) — Pesca

A pesca pode ser encarada de diversas maneiras, algumas pessoas a praticam para alimentação, outras para venda, e outras simplesmente pelo lazer. Levar um filho ao pesqueiro, ensiná-lo como atirar a linha na água são atividades tão simples que sua importância passa despercebida aos olhos acostumados com a correria do dia-a-dia. Derek, sempre foi compreensivo e atencioso com seus pacientes, muito provavelmente a pesca tenha sido uma das válvulas de escape que ele tenha encontrado para fugir da rotina pesada do seu local de trabalho.

Scott, Stiles e Jackson (Teen Wolf) — Lacrosse

O Lacrosse é um jogo de grupo criado pelos indígenas norte-americanos, e é um esporte que cada vez mais ganha espaço nos Estados Unidos e em todo o mundo. Na série Teen Wolf, diferente da maioria dos colégios em seriados, o Lacrosse é destaque no colégio de Beacon Hills. Para jogar, é preciso uma bola de borracha pequena e sólida e um bastão de cabo longo chamado de crosse ou taco de lacrosse. O objetivo do jogo é marcar pontos, atirando a bola na baliza do “gol” adversário, utilizando o bastão de lacrosse para capturar, transportar, e passar a bola. Na Beacon Hills High School, o capitão do time era Jackson Whittemore até Scott McCall ser atacado e mordido por um lobo, e ganhado força e velocidade sobrenaturais, se tornando co-capitão ao lado de Whittemore. O melhor amigo de Scott, Stiles Stilinsk também faz parte do time, apesar de não ter tantas habilidades.

Tess Mercer (Smallville) — Muay Thai

O Muay Thai foi criado na Tailândia, e é conhecido também como Thai boxing (“boxe tailandês”). O esporte foi criado à mais de dois mil anos como forma defesa sobre possíveis invasões dos povos oriundos das planícies do curso inferior do Rio Chao Phraya. A luta é considerada um esporte de muita disciplina física e mental pois a cima de tudo inclui golpes de combate em pé e o uso combinado de punhos, cotovelos, joelhos, canelas e pés, se um atleta consegue combinar tudo isso em harmonia, ele é considerado um lutador completo. Tess Mercer, a filha bastarda de Lex Luthor, da série Smallville, dominava todas essas habilidades e um pouco mais, já que também era ótima com uma arma na mão. Mas infelizmente, nada disso à tornava uma pessoa carismática.

Sam Evans (Glee) — Nado Sincronizado

O nado sincronizado teve sua primeira competição na cidade de Berlim no ano de 1891, e no começo do século XX era conhecido como Ballet Aquático. O nome “nado sincronizado” apareceu somente em 1933, durante o primeiro mundial, que ocorreu em Chicago. No início, era um esporte praticado na maioria por homens. Porém, já na década de 1920 ele começou a se popularizar entre as mulheres, que atualmente, são a maioria na pratica do esporte por conta de seus movimentos leves e delicados. Conhecido também como natação sincronizado, o esporte mistura elementos da natação, dança e ginástica e consiste na execução, dentro de uma piscina, de uma rotina de movimentos ao ritmo da música. Atualmente, a modalidade é disputada individualmente, casal e em grupos. Sam Evans, da série Glee se juntou à equipe de nado sincronizado do colégio quando não conseguiu se juntar ao time de futebol, somente pelo fato de sentir que necessita de um casaco de esportista para ser “alguém” dentro do colégio. No final, ele gostou tanto, que até deu ideia para uma das cenas mais marcantes da série o pedido de casamento de Will para Emma, ao som de We Found Love, da cantora Rihanna.

Ficou inspirado, então responde para a gente:

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Gostou da lista? Está faltando algum esporte? Comente! Queremos saber qual a sua modalidade preferida! Aproveite e vote na enquete para escolher o melhor técnico da TV!

Texto produzido por João Paulo Freitas, Maísa França e Júlia Berringer.

Tommy Dewey, da série ‘The Mindy Project’, está em nova produção da Fox


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O ator Tommy Dewey, o Josh Daniels da série The Mindy Project, será o protagonista da nova série da Fox, intitulada Dads, escrita por Seth MacFarlane (Family Guy).

NOTÍCIAS | Billy Campbell é confirmado no piloto de ‘Delirium’, da Fox 

Dads, que já recebeu a ordem de seis episódios, além do piloto, gira em torno de dois empresários bem sucedidos, Warner e Eli, que encontram suas vidas viradas de cabeça para baixo quando seus pais inesperadamente desejam morar com eles.

O personagem de Dewey será Warner, que tem uma vida que é radicalmente diferente do estilo de vida de Eli. O ator, além de ter acabado a sua participação na série The Mindy Project, na última temporada, já participou de Grey’s Anatomy, em 2007, sendo o personagem Mike, e esteve na série CSI: Miami, em 2001, em que interpretou o personagem Grant Boyer.

NOTÍCIAS | Miranda Otto participará do piloto de ‘Rake’, da Fox

Na produção, além de MacFarnale, ainda estão escalados Alec Sulkin (The Cleveland Show) e Wellesley Wild (Family Guy). Informações de quando começarão as filmagens ou do restante do elenco não foram divulgadas. Se o piloto for aprovado, a série deve estrear no segundo semestre de 2013, durante  a fall season da TV americana.

Com informações do TVLine.

TeleSéries no rítmo do Carnaval

Data/Hora 11/02/2013, 19:24. Autor
Categorias Notícias


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Não adianda dizer que Carnaval não é a sua praia, na hora da diversão, samba, frevo e o axé tomam conta da rua e das nossas lembranças. É impossível esquecer um hit do versão, e para provar que estamos certos, tomamos a liberdade de misturar o que mais gostamos – séries – com essas infames músicas que grudam em nosso repertório como um chiclete.

Desafiamos vocês a ler essa postagem sem cantarolar a canção.

Bom Carnaval!

Vai Rolar a Festa
Banda Glee

Hoje a festa é no McKinley
Pode vir, pode chegar
Misturando todo mundo
Vamos ver no que é que dá

Tem cheerio e jogador
E tem até cantor
Guitarras de rock n’ roll
E dancinha sem noção
Vai lá, pra ver

O Finn se balançar
A Sugar desafinar
E o Will a todos comandar
Avisou! Avisou! Avisou!

Que vai rolar a festa
Vai rolar!
O New Directions
Mandou avisar

Crença e Fé
Shonda Mercury

Eu vou matar todo mundo eu vou, vou ver o fandom pirar
Mas eu só saio daqui quando a ABC me cancelar (2x)

Todo episódio eu mato uns dois neguinho que nenhum médico curou
O que não se comenta, é sou eu quem os matou
Ao menos uma vez por ano em um “epi’ especial
Eu capricho na maldade e saio aí matando a geral

Eu vou matar todo mundo eu vou, vou ver o fandom pirar
Mas eu só saio daqui quando a ABC me cancelar (2x)

E diga yes, diga yes sou Shondão, e diga yes, diga yes, sou Shondão
E diga yes, diga yes sou Shondão, sim, sim, sim sim sim sim…

O elenco não desiste, só persiste em sobreviver
Pela sua história em sua memória o que lhe faz crescer
Mas eu não perdoo, mato, traumatizo, amputo pernas
E quem for reclamar, eu planejo uma doença, venha comemorar

Eu vou matar todo mundo eu vou, vou ver o fandom pirar
Mas eu só saio daqui quando a ABC me cancelar (2x)

E diga yes, diga yes sou Shondão, e diga yes, diga yes, sou Shondão
E diga yes, diga yes sou Shondão, sim, sim, sim sim sim sim…

Extravasa
Howard Leitte

Sim eu sou o tal
Viajei com a NASA
Não ser doutor é massa
O espaço sideral
Gravidade zerada
E a galera flutuava (2x)

Uh!
Não vi ET’s
Mas asteróides
E também o sol
E vão dizer
Que eu tinha medo
e que não era bom
Foi bem legal
Mas eu queria mesmo
Era voltar
Ah! Ah!

Fui pra NASA
Mas não via a hora de voltar
Só queria minha mãe de volta e mais nada
Fui pra NASA
Agora vocês vão ter que aguentar

Canibal
Max Sangalo

Cresci lá no Brooklyn por isso sou esperta
Esperta, alguém um dia falou
Sonhava ser rica
E mudar minha vida
Mas como garçonete não rolou (2x)

Com um pouco de farinha, chocolate, ovos e mais
Vendia meus cupcakes a cada dia mais e mais (2x)

Tenho um cavalo no quintal
e faço cupcakes pra ter o que eu sempre quis
o Oleg é um boçal
E Caroline e eu temos um negócio que é o tal

 

Texto produzido por Gabriela Assmann, Maísa França e Maria Clara Lima

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