TeleSéries
Destaques na TV – segunda, 16/11
15/11/2015, 23:52. Cleide Pereira
TV Brasil
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Comece a semana conferindo o que tem na programação da TV.
O drama médico Grey’s Anatomy inicia seu 12ª ano. A série conta as lutas diárias profissionais e pessoais dos médicos e residentes do Grey Sloan Memorial Hospital, anteriormente conhecido como o Seattle Grace Hospital. A nova temporada, a primeira sem Patrick Dempsey, tem início três meses após os fatos ocorridos no final da temporada. Novos personagens são introduzidos como Dr. Andrew DeLuca (Giacomo Gianniotti) e Dr. Isaac Cross (Joe Adler). Clique aqui para continuar a leitura »
Péssimos dos péssimos: os 5 piores episódios da temporada 2014-2015
04/08/2015, 11:43. Redação TeleSéries
Especiais
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Anualmente nos lançamentos aqui no TeleSéries ao desafio de montar uma lista com os 30 melhores episódios da temporada. É uma dificuldade e também uma diversão. Foi então que pensamos, porque não fazer o oposto? Doa a quem doer, segue abaixo a nossa lista dos péssimos dos péssimos, os 5 piores episódios que assistimos na temporada da TV que encerrou em maio (e que gostaríamos de esquecer).
Confira a lista e deixe suas críticas e sugestões!
5. Faking It – Lust in Translation (s02e03), por Maísa França
Faking It está longe de ser a melhor série da MTV. Na verdade, é apenas uma série para se passar o tempo. Os roteiristas até que tentar tratar temas polêmicos mas, às vezes, a interpretação dos atores não agrada muito. E, em Lust in Translation a série agradou menos ainda. Dessa vez, o erro foi de todos os envolvidos na produção da série. O plano de fundo para as histórias foi representado por “brasileiros” que, na verdade, não tinham nada de Brasil. A combinação da visão deturpada da nossa cultura somada aos plots repetitivos da série coloca o episódio em quinto lugar na lista dos já exibidos da série até aqui. Bem dispensável e com gostinho de vergonha alheia.
4. Glee – The Hurt Locker, Part Two (s06e05), por Paulo Serpa Antunes
A temporada final de Glee até que deu aos fãs mais radicais algumas alegrias (vários retornos, desfechos para os personagens). Mas até para estes, assistir Glee em 2015 foi uma experiência, no mínimo, desconfortável. E o ponto alto (ops, baixo) foi a segunda parte de The Hurt Locker. Aqui há uma tentativa da série de voltar a fazer humor, mas tudo é over the top, exagerado e imbecil demais. Sue, totalmente fora da personagem, volta a ser a bitch das primeiras temporadas, motivada em unir novamente Kurt e Blaine (?). Com artimanhas que incluem hipnotizar Sam (??) e trancar Kurt e Blaine num elevador falso (???), a série entrega um episódio absurdo e insatisfatório. A trilha do episódio, com My Sharona (The Knack), You Spin Me Round (Like a Record) (Dead or Alive) e o trio de love songs It Must Have Been Love (Roxette), Father Figure (George Michael) e All Out of Love (Air Supply) também não ajuda. Em algum momento do episódio, Sue quebra a quarta parede e diz: “Vê aqui? Bem na programação. Semana cinco, Klaine são amigos de novo. Ainda temos mais seis semanas de planejamento, talvez sete, se o canal deixar”. A Fox até deixou, mas milhares de fãs pularam fora do barco antes do fim, tamanha a queda da qualidade dos episódios desta última temporada.
3. Scandal – Where is The Black Lady? (s04e11), por Simone Miletic
Minha relação com Scandal nunca foi fácil – se é que alguém consegue ter uma relação fácil com as séries da Shonda Rhimess. Só que aqui o problema poderia ser considerado grave: horror à protagonista. Só que as tramas dos bastidores da presidência dos EUA me mantinham firmemente sobreviver a isso semana a semana. Até a quarta temporada. Por que se qualquer pessoa me dizer que acha plausível que o presidente dos EUA entre em guerra com outro país porque sua amante foi sequestrada a mando do vice-presidente, essa pessoa não sou eu. Em um momento eu até pensei que o problema eram as tramas todas girando em volta da Olivia Papo, ops, Pope, e o fato de eu não suportá-la. Isso e o fato de eu achar que ela não é essa Coca-cola toda. Mas é mais que isso, é quando a criadora perde a noção e todo mundo abaixo dela se perde também. A ponto de eu lembrar de uma entrevista em que Gloria Perez, aquela das novelas malucas, disse que as pessoas precisavam “aprender a viajar” para conseguir entender sua obra. E Where Is The Black Lady é o apanhado de tudo isso: Olivia dando uma de maioral sem mostrar medo algum, mesmo sob o domínio de um monte de bandidos mal encarados e armados, sendo vendida a quem pagar mais por “conta do seu valor”, enquanto todo mundo na Casa Branca está pisando miudinho na tentativa de salvá-la. A ponto da primeira-dama dormir com o vice-presidente para isso. Um show de caras e bocas e situações de vergonha alheia. Sei que muitos não desistiram da série por conta disso, mas esse episódio foi o prego no caixão de Scandal pra mim.
Two and a Half Men – Of Course He’s Dead (s12e15 e s12e16), por Paulo Serpa Antunes
O plot do series finale de Two and a Half Men não era necessariamente ruim – apesar de Charlie Harper estar fora de cena há quatro temporadas, não seria divertido se ele estivesse vivo, trancafiado em um poço no porão da casa da maluquinha da Rose? E não seria bacana se os produtores conseguissem trazer para o episódio final a grande maioria dos personagens que marcaram a série? Rose, Evelyn, Jenny, Mia, Zoey, Jake e muitos mais estão lá. Até Arnold Schwarzenegger e Christian Slater deram as caras! Mas o problema é que impossível executar um roteiro destes sem o principal astro da série: Charlie Sheen. Mas Chuck Lorre tentou e o resultado é uma trama previsível, com um segmento em desenho animado tenebroso e um final nonsense. E a verdade é que se este episódio tivesse ido ao ar no final de 2012, encerrando a primeira temporada da série com o Walden no lugar de Charlie não teria sido ruim. Ruim é perder o tempo da piada. Ah, a última frase do episódio é de Chuck Lorre, dizendo “winning!” – o meme que Charlie Sheen criou no auge de sua loucura. Só que ninguém ganhou. Todos perderdam, inclusive os telespectadores.
1. Grey’s Anatomy – How to Save a Life (s11e21), por Paulo Serpa Antunes
Não, isto não é #mimimi de fã. É doloroso e triste ver Derek morrer. E também pouco justificável – Grey’s Anatomy não tem como durar muito mais, seria tão mais simples apenas reduzir a carga de participação de Patrick Dempsey e acioná-lo apenas em momentos especiais, como fizeram os produtores de ER com Noah Wyle. Mas como eu disse, não é só #mimimi. How to Save a Life é um desrespeito com os fãs da série e os fãs de Derek Sheppard. Todo o arco da temporada, do cirurgião tendo que escolher entre carreira e família, resistir a tentações e enfim, quando encontra sua paz, morrer, é infeliz demais. E toda a ação do episódio, Derek salvando múltiplas vidas para logo depois sofrer um acidente no mesmo lugar, morrendo só e desassistido, é estúpida demais. Por fim, vê-lo ter que narrar a própria morte (um recurso narrativo que sequer é original) é cruel demais, mesmo para os padrões das séries da produtora Shonda Rhimes. Infeliz, estúpido e cruel, How to Save a Life é um episódio todo errado e é o ponto mais baixo de uma série que perdeu a linha e agora vive de chocar o telespectador para ganhar alguma mídia.
E você, concorda com a nossa lista?
A vida imita as séries: a neurocirurgia nas séries de TV
16/06/2015, 23:24. Redação TeleSéries
Especiais
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A arte muitas vezes imita a vida. Poderia também a vida imitar a arte? Aparentemente sim.
Recentemente um procedimento médico realizado em Tubarão, Santa Catarina, causou espanto, estranheza e admiração em muita gente. E virou assunto nas redes sociais – como todo acontecimento atual que se preze: tudo porque uma neurocirugia foi realizada com o paciente acordado e… tocando Beatles ao violão!
O assunto rendeu tanto que o Diário de Santa Catarina procurou a equipe médica que realizou o procedimento para explicar o mesmo. Segundo os médicos, o tumor que seria retirado estava próximo à área do cérebro que controla a fala e coordenação motora e a extração sem sequelas poderia ser facilitada se o paciente estivesse desperto e utilizando tais áreas do cérebro, assim os possíveis danos poderia ser observado em tempo real e o procedimento seria evitado. Todo mundo sairia ganhando.
É compreensível que o grande público tenha achado tudo isso incrível e bastante inovador. Mas os seriadores fãs de séries médicas franziram a testa pra tanto espanto e entusiasmo. Afinal de contas, eles já conhecem esse tipo de cirurgiã de outros carnavais seriados.
Em ER, os fãs acompanharam e sofreram junto com o doutor Mark Greene sua luta contra o glioblastoma multiforme, um tipo agressivo de tumor no cérebro que acabou por matá-lo. O episódio Piece of Mind (7×10), mostra uma das fases desta longa guerra: Greene passa por uma cirurgia experimental. Acordado, em um momento de grande tensão para os telespectadores, ele começa a sentir efeitos colaterais do procedimento – afetando sua mão e sua fala. No fim, Greene sai da cirurgia sem sequelas. Infelizmente, ele, que era um dos personagens mais populares da série, só ganhou mais algum tempo com a cirurgia.
Série de casos médicos excêntricos, House também explorou vários casos de problemas neurológicos em suas oito temporadas. No episódio Cane and Able (3×02), o tratamento de um garoto com alucinações leva a um diagnóstico raro e a uma solução mais extrema ainda – induzir novas alucinações durante a cirurgia no cérebro, para assim poder remover as células mortas que provocam as crises. Assistimos o drama do menino que, em plena sala de cirurgia, vê a equipe médica se transformar em alienígenas.
Na mesma temporada, no episódio Half-wit (3×15), não temos uma cirurgia com o paciente acordado, mas o procedimento é tão arriscado quanto. O paciente vivido pelo músico Dave Matthews tem seu crânio perfurado para que seja feito um eletrocardiograma dentro do cérebro (a foto que abre esta matéria é desta cena). O procedimento revela que metade do cérebro do paciente, um autista que é um prodígio no piano, está morto.
Grey’s Anatomy também já abordou a técnica. E não foi uma vez só.
Lá em 2005, na primeira temporada do drama médico da ABC, episódio If Tomorrow Never Comes (1×06), um paciente com Parkinson foi operado através de uma cirurgia DBS (Deep Brain Stimulation). Com o paciente acordado e muito atento, Derek Shepherd vasculhou o seu cérebro usando um raio-x em tempo real, e os eletrodos inseridos no cérebro do simpático senhorzinho deram conta do recado: em apenas algumas horas de cirurgia os tremores pararam. BAM: mais um “milagre” médico estava feito.
No finalzinho da segunda temporada Grey’s Anatomy (The Name of the Game, 2×22) exibiu outro caso semelhante. Mais uma vez McDreamy mostrou o porquê dele ter aquele famoso complexo de Deus, realizando uma cirurgiã neurológica em Andrew, um garotinho que precisava da remoção de um grande tumor cerebral.
Como Andrew era campeão de soletração a cirurgia foi realizada com ele acordado, conversando, assim Derek e Bailey seriam capazes de evitar lesões às áreas do cérebro que controlam a fala e o raciocínio. E mais uma vez a genialidade dos médicos do então Seattle Grace ficou comprovada, e Andrew acabou a cirugia acordado e com o cérebro tinindo.
Ou seja: esse procedimento que causou tanto espanto não é novo, e muito menos desconhecido. Mas isso não o torna chato. Ele continua sendo muito eficaz e pra lá de legal.
Texto de autoria de Mariela Assmann e Paulo Serpa Antunes. Com a colaboração de Thiago Sampaio e informações do Diário Catarinense e do G1.
Destaques na TV – segunda, 8/06
08/06/2015, 00:27. Cleide Pereira
TV Brasil
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Comece a semana, conferindo o que tem na programação da TV.
Hoje, a partir das 21h30, teremos a exibição dos dois últimos episódios desta temporada de Grey’s Anatomy. No penúltimo episódio os médicos do Grey Sloan Memorial Hospital são obrigados a colocar suas emoções de lado quando ocorre um evento catastrófico (OMG!!! de novo). No episódio final conforme os médicos continuam a enfrentar uma crise imensurável, eles são lembrados do que é importante, ficando mais próximos uns dos outros.
Faking It entra em hiato, só voltando em agosto nos EUA.
Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.
GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h
+GLOBOSAT
Em Busca de Justiça – Spiral – 21h30 (ep 1×06)
MTV
Faking It – Entrou em hiatus
The Vampire Diaries – 19h30 – maratona reprise dos episódios 6×16 à 6×20
The Originals – Não tem exibição hoje
UNIVERSAL
Grimm – 22h05 (ep 4×21) – Leia a review
Chicago Fire – 23h (ep 3×15)
FOX
Os Simpsons – 22h (ep 26×14)
WARNER
Supernatural – 22h30 (ep 10×03)
SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h / 16h30 – exibição diária
Family Tools – 14h – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
Grey’s Anatomy – 21h30 (ep 11×23) / 22h30 (ep 11×24) SEASON FINALE
FX
Bob’s Burger – 0h02 (ep 2×02)
Uma Família da Pesada – 0h27 (ep 14×10)
American Dad – 0h53 (ep 11×10)
Brickleberry – 1h17 (ep 3×10)
AXN
Castle – 22h (ep 7×03)
MAX PRIME
Hell on Wheels – 21h (ep 4×11)
AMC
Halt and Catch Fire – 22h30 (ep 2×02)
GLOBO
Gang Related – A Guerra das Gangues – 2h – exibição diária
RECORD
Grimm – 23h30 / 0h15
TV CULTURA
Doctor Who – 20h – exibição diária
TV BRASIL
Rossella – 23h – exibição diária
Encontro vocês amanhã!
Destaques na TV – segunda, 1/06
01/06/2015, 00:11. Cleide Pereira
TV Brasil
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Comece a semana e o mês, conferindo o que tem na programação da TV.
Série de sucesso na TV Francesa, Spiral: Em Busca de Justiça (Engrenages), estreia hoje no canal +Globosat. O público vai poder acompanhar as três primeiras temporadas da trama policial criada por Alexandra Clert. A personagem principal é Laure Berthaud (Caroline Proust), policial responsável por investigar assassinatos. Para desvendar os crimes, Berthaud conta ainda com a ajuda da advogada criminalista Josephine Karlsson (Audrey Fleurot), do promotor de justiça Pierre Clement (Grégory Fitoussi) e do Juiz François Roban (Philippe Duclos).
Neste episódio especial de duas horas de duração de Grey’s Anatomy, veremos como Meredith (Ellen Pompeo) e os médicos lidam com a notícia da morte de Derek (Patrick Dempsey). Enquanto isso, April (Sarah Drew) toma uma decisão chocante que Jackson (Jesse Williams) não consegue compreender, e Bailey (Chandra Wilson) e Ben (Jason George) discutem sobre seu futuro.
Preparem-se! A bruxa está solta no final de temporada de Sleepy Hollow A segunda temporada chega a seu final dramático esta noite, com a exibição de dois episódios em sequência, que promete mudar tanto Sleepy Hollow quanto seus moradores para sempre. Rostos familiares vão perecer e uma relação importante implodirá, sem chance de reparação.
A série Bob’s Burgers está de volta, com a segunda temporada volta com episódios inéditos no FX, dentro do Bloco Não Pertube. A temporada começa com as crianças explorando uma fábrica de doces abandonada em busca de algum tesouro, mas acabam fazendo isso no dia da sua demolição. Bob e Linda precisam resgatar as crianças antes que seja tarde demais.
A segunda temporada de Halt and Catch Fire começa no início de 1985 e se concentra em Mutiny, a nova start-up criada por Cameron (Mackenzie Davis) e Donna (Kerry Bishé), uma empresa criada com base na ideia mais perturbadora da era moderna: a internet. Ao mesmo tempo, Joe (Lee Pace), Gordon (Scoot McNairy) e Bosworth (Tobby Huss) vão estar na sua própria onda online, recreando o panorama tecnológico ao seu redor, enquanto curam suas velhas feriadas e lidam com as consequências da primeira temporada. A segunda temporada explora temas que apontam diretamente ao espírito da modernidade, como a linha fina que separa o gênio do iludido, a fragilidade da conexão humana, e o desejo de todos, especialmente no mundo atual obcecado pela tecnologia, ansiando por deixar uma marca significativa e fazer algo que realmente importa. A estreia ocorre somente um dia depois da exibição nos Estados Unidos.
Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.
GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h
+GLOBOSAT
Em Busca de Justiça – Spiral – 21h30 – ESTREIA
MTV
Faking It – 20h30 (ep 2×10)
The Vampire Diaries – 21 h (ep 6×20)
The Originals – 22 h (ep 2×20)
UNIVERSAL
Grimm – 22h05 (ep 4×20) – Leia a review
Chicago Fire – 23h (ep 3×14) – Leia a review
FOX
Os Simpsons – 22h (ep 26×13)
Sleepy Hollow – 0h (ep 2×17) / 0h48 (ep 2×18) – SEASON FINALE
WARNER
Supernatural – 22h30 (ep 10×02)
SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h – exibição diária
Cougar Town – 14h – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
Grey’s Anatomy – 21h30 (ep 11×22)
FX
Bob’s Burger – 0h09 – ESTREIA 2ª temporada
Uma Família da Pesada – 0h34 (ep 14×09)
American Dad – 1h (ep 11×09)
Brickleberry – 1h21 (ep 3×09)
AXN
Castle – 22h (ep 7×02)
MAX PRIME
Hell on Wheels – 21h (ep 4×10)
AMC
Halt and Catch Fire – 22h30 – ESTREIA 2ª temporada
GLOBO
Gang Related – A Guerra das Gangues – 1h45 – exibição diária
RECORD
Grimm – 23h30 / 0h15
TV CULTURA
Doctor Who – 20h – exibição diária
TV BRASIL
Rossella – 23h – exibição diária
Encontro vocês amanhã!
Entre mortos e feridos, a arte do recomeço em Grey’s Anatomy
25/05/2015, 22:30. Gabi Guimarães
Reviews
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“It’s a beautiful day to save lives.” – Derek Sheperd
Quando a décima primeira temporada de Grey’s Anatomy estreou em meados de setembro, não sabíamos muito bem o que esperar e a maioria de nós já não tinha lá muitas expectativas. Depois de uma década no ar como uma das séries mais populares da televisão americana – amada e odiada em igual medida, é verdade – nada mais natural do que um certo desgaste. Mas, diante de temporadas bastante irregulares, arcos repetitivos e com personagens outrora importantes relegados ao esquecimento, era evidente que Shonda Rhimes e sua competente equipe de roteiristas tinham diante de si um enorme desafio. De muitas maneiras, este décimo primeiro ano seria “tudo ou nada”, o ponto da virada, a temporada mais decisiva. Afinal, existe vida sem Cristina Yang?
Encarando de peito aberto o peso desta ausência esmagadora – além do ceticismo (e um tiquinho de má vontade também) de grande parte de seus fãs –, Grey’s Anatomy conseguiu provar, semana após semana, que sim, existe vida pós-Yang, e ela não é nem de longe tão horrível quanto imaginávamos. Fazendo um mea culpa, o roteiro foi, aos poucos, aparando as arestas aqui e ali, eliminando impiedosamente alguns de seus ciclos viciosos, descartando plots e personagens que não funcionaram, e investindo em mudanças certeiras que deram novo impulso e proposito à série. Além disso, ao atribuir um viés mais feminista, por assim dizer, a esta temporada, o roteiro proporcionou o crescimento e amadurecimento de (quase) todas as suas personagens femininas. Meredith, Amelia, Callie, Arizona, Kepner, Bailey, Nicole Herman, e a recém-chegada Maggie, todas tiveram seus momentos de destaque ao longo desta jornada de 24 episódios.
A introdução da Dra. Maggie Pierce tenha sido talvez, a mudança mais difícil de engolir. Afinal de contas, como não lembrar da Lexie? (um minuto de silêncio pela ‘Little Grey’, por favor.) O plot da irmã perdida se repetiu – desta vez com uma filha de Ellis e Richard – e, ao menos no início, foi difícil não revirar os olhos toda vez que Kelly McCreary entrava em cena. Por pouco tempo.
E, enquanto Calzona FINALMENTE virou um passado distante, vimos uma enorme evolução em Arizona. Em meio a um turbilhão de emoções e conflitos internos pelo término de seu casamento, ela floresceu, e parece ter deixado para trás de uma vez por todas a esposa traidora e pessoa amarga que nos fez odiá-la desde seu infame acidente. Na minha opinião, o grande responsável por esta mudança foi o maravilhoso arco com a Dra. Herman – em uma participação especialíssima de Geena Davis. Através dos olhos de Nicole, Arizona humanizou-se e reencontrou seu propósito.
Aliás, podemos dizer que este processo de humanização foi recíproco e traçou, não sem uma boa dose de ironia, um belo paralelo entre mestra e discípula. E como foi catártica a transformação da Dra. Herman! A certeza da iminência da morte tende a nos conferir certa ousadia e, quase como uma extensão dela, um desprezo ao conformismo e ao medo. Com Nicole, não foi diferente. A cada episódio, à medida que acompanhávamos sua rotina e sua corrida contra o tempo, éramos presenteados com uma nova faceta da personagem, uma nova camada de sua verdadeira personalidade; de médica austera, porém brilhante, à mulher que flertava despretensiosamente com Owen, contrabandeava sofás dentro do hospital e se tornava, além de mentora, amiga de sua pupila. Mas, ao vencer aquele duelo desleal contra a morte, Nicole inadvertidamente ensinou uma preciosa lição de vida à Arizona. Nicole perdeu a visão (e a condição de cirurgiã), mas não se deixou abalar nem por um segundo: ao contrário de Arizona, foi capaz de enxergar com clareza um novo mundo cheio de possibilidades e descobertas. Herman foi tudo o que Arizona não conseguiu ser diante das adversidades da vida, e a ironia não lhe passou despercebida. A passagem de Nicole pelo Grey Sloan Memorial pode ter sido breve, mas foi também inesquecível: ao transformar Arizona em uma profissional ainda mais brilhante, resgatou também parte de sua humanidade perdida naquele acidente de avião.
Outro desdobramento maravilhoso deste arco foi o crescimento de Amelia, que enfim ganhou o espaço que merecia na série. Eternamente coadjuvante do irmão bem-sucedido, a “outra Dra. Sheperd” andava apagadinha, meio ofuscada em meio a tantos dramas alheios. Derek, claro, não ajudou em nada, diminuindo-a e desautorizando-a sempre que possível e, inclusive, elaborando um ou outro esquema para roubar seu cargo e voltar a ser chefe da neurocirurgia.
Amy – como era carinhosamente chamada por Derek – era muito mais querida e admirada por aqueles que também acompanharam suas tragédias pessoais em Private Practice. Quem assistiu o spin-off de Grey’s jamais esquece: o vício implacável, o noivo morto por uma overdose enquanto ela dormia tranquila a seu lado, e a breve vida de seu bebê anencéfalo. Trazê-las para a sua nova realidade em Seattle foi fundamental não só para que ela pudesse cativar e criar enorme empatia com um público que ainda não a conhecia, mas também porque estas tragédias são parte essencial de quem ela é, da pessoa em que se transformou, e contam a que ela veio.
A exemplo do que aconteceu com Arizona e a própria Herman, a cirurgia pioneira também serviu para humanizá-la, mas ainda foi além: revelando-se vulnerável ao sentir o peso de sua responsabilidade, Amelia distanciou-se de seu irmão arrogante. Ao se mostrar humana, e portanto, passível de falhas, foi humilde e encontrou o equilíbrio necessário na linha tênue entre a autoconfiança e a prepotência. Quando tudo parecia dar errado naquela sala de operações e uma decisão precisava ser tomada, torci para não recorrerem à Derek, justamente porque aquela era a hora da virada para Amelia. Era como se todo o seu sucesso profissional dependesse do desfecho daquela cirurgia. E, assim como Herman, Amy também enxergou o lado positivo do resultado alcançado, ensinando uma inconformada Stephanie a fazer o mesmo: o tumor – aquele “bebê” gordo e ousado – havia sido derrotado, afinal.
Como se não bastasse tudo isso, Amelia ainda conseguiu tirar Owen de seu ostracismo. Desde a partida de Cristina, Owen andava meio perdido, meio apagado, sem muita importância, e o momento era crucial para o personagem. Assim como Meredith, ele também precisava provar para si mesmo – e para todos nós – que existe vida sem Yang. E Amelia foi fundamental neste processo. Não foi difícil começar a shippar o casal, já que ambos tem muito em comum, e torço para que Amelia perceba o quanto Owen lhe faz bem, e está sempre presente nos seus momentos mais difíceis.
Caterina Scorsone é uma grande atriz, e eu fico muito feliz de vê-la como regular em Grey’s Anatomy. Amelia ainda tem muito potencial inexplorado, e, com a morte inesperada de Derek – já chegaremos lá, prometo! –, o roteiro premiou-a com cenas maravilhosas, carregadas de emoção, e ela nunca decepcionou. Se, como reza a lenda, Grey’s ainda tem vida longa, estejam certos disso: o futuro da série passa pelas talentosas mãos de Caterina e sua Amelia.
A vida também não foi nada gentil com Kepner e Avery nesta temporada. O arco do bebê do casal, acometido por uma doença grave e fatal, partiu até mesmo o mais peludo dos corações… E, mais uma vez, o roteiro foi certeiro ao substituir o chatíssimo conflito religioso interno que costumava atormentar a personagem por uma reação absolutamente comovente, autêntica, e o mais importante: livre de culpa. A tristeza e o luto pelo filho ainda nem nascido foram trabalhados com extremo bom gosto e na medida certa, sem as histerias ou exageros típicos da personagem de Sarah Drew até aqui. O sofrimento trouxe profundas transformações para ela, e, embora eu veja razão e respeite a decisão de Avery, gostei demais de ver esta nova April: independente, determinada, dona das rédeas de sua própria vida. Não lembra em nada a menininha ingênua e assustada que conhecemos há algumas temporadas, e isso é sensacional.
“He’s very dreamy, but he’s not the sun. You are.” – Yang
Quem diria que aquelas últimas palavras de Cristina Yang seriam tão… proféticas? De muitas maneiras, o décimo primeiro ano de Grey’s Anatomy foi sobre a redescoberta de Meredith. Pouco a pouco, ela aprendeu que existe vida sem Cristina e Derek, e que sim, ela é capaz de viver perfeitamente bem sem eles.
“Dark and twisty” Meredith foi deixada para trás de uma vez por todas, num passado distante, para se transformar, enfim, na melhor versão de si mesma. Madura, serena, segura, Meredith desabrochou em uma boa profissional, mãe e esposa, e desta vez não esmoreceu diante de sua própria luz. Afinal, ela é o sol.
E então… BOOM!
McDreamy está morto.
E foi uma morte quase anunciada. Os indícios estavam ali, para quem quisesse ver. Episódio após episódio, o roteiro se esforçou em nos mostrar claros sinais de desgaste do personagem. McDreamy saiu de cena para dar lugar àquele Derek arrogante, egoísta e chato, perdendo função ao ponto de se tornar um personagem avulso, aleatório, e… dispensável. A chegada de Amelia era um prenúncio. O casamento com Meredith não ia bem e foi relegado à segundo plano, especialmente quando Derek escolheu ir para Washington, afinal. Lá, quase caiu em tentação, e percebeu seu grande amor por Meredith, Zola e Bailey. E, como num passe de mágica, lá estava McDreamy novamente, voltando para casa e para os braços de sua esposa, cheio de novos planos e sonhos que nunca seriam realizados.
Mas nós estávamos em negação, não estávamos?
Foi como levar uma facada nas costas ou um belo soco na boca do estômago: cruel e desnecessário. E eu faço parte daquela gigantesca parcela do fandom que odiou cada segundo de How to Save a Life. Um roteiro porco, cheio de buracos e inconsistências, uma saída preguiçosa, e um personagem muito querido nos dando um melancólico adeus da maneira mais escrota possível. E mesmo assim, não deixei de me emocionar (e me odiei um pouquinho por isso). O neurocirurgião invencível, portador de um inabalável complexo de Deus, teve morte cerebral. Como não admirar – e desprezar – essa ironia cruel? Derek estava ali, indefeso, nas mãos de uma equipe médica absurdamente incompetente, consciente de sua morte iminente. Narrou-a, quase sereno, como o herói que havia salvado a vida de quatro pessoas apenas momentos antes.
“Derek. It’s okay. You go. We’ll be fine.” – Meredith.
A despedida foi devastadora.
“… if I lay here
if I just lay here
would you lie with me
and just forget the world?”
“Chasing Cars”, Snow Patrol.
Reza a lenda que coisas ruins acontecem com boas pessoas, e a própria Ellen Pompeo se apressou a dizer que “hey, tragédias acontecem na vida real”, mas… Todas elas precisam mesmo acontecer com a MESMA pessoa?
Em dez anos, Meredith Grey perdeu pai, mãe, irmã, madrasta, e viu seus melhores amigos, um a um, partirem: O’Malley morreu, Izzie sumiu, Yang foi embora. Quase morreu afogada, quase explodiu pelos ares e sobreviveu a um acidente de avião. Pois a showrunner-que-não-deve-ser-nomeada, não satisfeita, achou uma boa ideia acrescentar a este impressionante currículo também o status de viúva.
Shonda Rhimes conseguiu um feito que acredito ser inédito: banalizar a morte. E o fez, vale lembrar, em uma série essencialmente médica. Um ator quer sair do elenco? Vai morrer. Brigou com alguém? Vai morrer. Falou o que não devia? Vai morrer. Chegou atrasado? Vai morrer. E às vezes vai morrer também por razão nenhuma, só porque sim, porque ela pode. Shonda Rhimes pertence à Criminal Minds, mas cá estamos, presos a ela nesta grande insanidade chamada Grey-Sloan Memorial Hospital, onde a morte deixou de ser impactante já há alguns defuntos.
Para mim, a lição que ficou foi: não existe felicidade possível para Meredith. Ela está condenada à uma vida cheia de tragédias, lágrimas, traumas, e a ameaça constante do fantasma do Alzheimer de sua mãe. Diante das circunstâncias, fiquei desesperançosa quanto ao futuro dela – e da série. Por um momento ou dois, estava certa de que veríamos Meredith regredir e voltar a ser “dark and twisty”, sofrimento este que eu não seria capaz de testemunhar mais uma vez (e certamente não a última).
Eu não poderia estar mais errada. Ainda bem.
“I can see him in her.” – Meredith
E Meredith me surpreendeu. Depois de mais uma rasteira da vida, She’s Leaving Home acalentou um pouquinho nossos corações despedaçados ao nos mostrar que ela já não é mais aquela pessoa confusa, imatura e insegura que aprendemos a amar, apesar de tudo. Em meio à flashbacks que a comparavam com sua mãe fria e cruel, ela estava disposta a juntar todos os caquinhos de seu coração partido, sobretudo porque ela já não está mais sozinha. Zola, Bailey e agora a pequena Ellis precisam dela, especialmente agora, na ausência de Derek. Sim, eu também revirei os olhos e achei até ofensiva a escolha do nome da menina, mas foram a frieza e a rispidez daquela mãe que prepararam Meredith para o pior que a vida tem a oferecer. Assim, meio às avessas, Ellis Grey ensinou Meredith a não desistir jamais. Como bem sabemos, de medíocre ela não tem nada.
Um ano depois (ou quase isso), vimos Meredith voltar à Seattle, retornar ao hospital e retomar a sua vida. O que mais ela poderia fazer? Em uma cena belíssima e cheia de simbolismo, Mer se depara com o jaleco solitário de Derek ainda ali, no vestiário, pega sua touca e vai para a sala de cirurgia salvar mais uma vida. Vida que segue.
O lapso temporal, aliás, foi uma decisão muito acertada do roteiro, já que evitou episódios e mais episódios de um interminável luto. Todos tiveram seus momentos, tiveram que lidar com a ausência permanente de Derek – e a temporária de Meredith –, e todos evoluíram, seguiram em frente… em um único episódio. E, em uma temporada em que Torres foi bastante ofuscada, foi ela quem mais me emocionou ao relembrar do colega e amigo morto.
Ao terminar de assistir a season finale, com lágrimas nos olhos, tive que dar o braço a torcer: Shonda sabe exatamente o que está fazendo e para onde pretende levar a série. Esta reta final foi uma ode à superação, à resignação, e à certeza de que, não importa o quão difícil a vida seja, o sol vai nascer de novo amanhã.
Com um caso emocionante como pano de fundo, pudemos constatar a transformação sofrida por cada um dos personagens nessa jornada. Amelia, enfim, conseguiu encontrar paz na morte de Derek ao ouvir aquela mensagem (obrigada, Mer). Ele estava feliz, e fazia planos para o futuro em um lindo dia a bordo daquele ferry-boat. Uma vida incompleta, deixada pela metade talvez, mas ainda assim, uma vida feliz. Amelia não poderia ter feito nada para salvar o irmão, e terá de conviver com o fato de que não teve a chance de lhe dizer adeus, mas ela não poderia ressentir Meredith para sempre. Elas precisam uma da outra. No fim das contas, uma amizade sólida parece ter surgido ali: Meredith, Amelia e Maggie – as três “irmãs”, alicerces para a sobrevivência de Grey’s Anatomy daqui pra frente. Mágoas superadas, Mer constatou o óbvio:
“You should always come talk to me… because whatever it is, chances are I’ve seen worse, and I’m qualified to tell you how you’ll survive.” – Meredith
Afinal, como todo cirurgião sabe bem, tudo o que está quebrado pode ser consertado; o que está ferido pode ser curado. O sol vai nascer amanhã. E ninguém sabe disso melhor que Meredith.
Foi uma bela temporada.
Vamos dançar?
PS: por um décimo segundo ano com mais Bailey, Callie e Karev, por favor!
** In loving memory of Derek Christopher Shepherd (1966-2015)**
Destaques na TV – segunda, 25/05
25/05/2015, 00:07. Cleide Pereira
TV Brasil
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Comece a semana bem conferindo o que tem na programação da TV.
A sétima temporada de Castle chega ao AXN. No final da sexta temporada, quando Castle (Nathan Fillion) dirigia em direção ao seu casamento, um veículo preto chocou com o seu carro, provocando um grave acidente. Consequências? Castle não apareceu no casamento, Beckett (Stana Katic) foi chamada para o local de um acidente, onde descobriu o carro do noivo caído numa ravina e envolto em chamas. Quem ou o que terá provocado o acidente? Haverá Castle sobreviveu? A sétima temporada que agora começa no AXN retoma a ação no local do acidente, num episódio repleto de grandes emoções e no qual Beckett vai se deparar com o caso mais difícil de toda a sua carreira.
O episódio que os fãs de Grey’s Anatomy jamais esquecerão vai ao ar hoje no Brasil. How to Save a Life foi escrito pela própria Shonda Rhimes, então já dá pra imaginar o que esperar!
Dez anos podem ter se passado, mas os irmãos Winchester continuam com tudo na telinha da Warner. O canal estreia a mais recente temporada de Supernatural, que promete manter o nível de suspense, terror e ação em alta a cada episódio. Depois de ser ressuscitado pela marca de Caim, Dean (Jensen Ackles) começa o décimo ano como um demônio, e está curtindo a nova vida com muita festa e badalação ao lado de outro conhecido demônio do público, Crowley (Mark Sheppard). Sem saber do estado do irmão, Sam (Jared Padalecki) continua a busca desesperada por Dean, e vai passar por maus bocados ao lado de Cass (Mischa Collins) para encontrar uma solução que transforme Dean novamente em humano.
Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.
GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h
+GLOBOSAT
Gran Hotel / Grande Hotel – 21h30 (ep 3×19)
MTV
Gilmore Girls – 11h
Faking It – 20h30 (ep 2×09)
The Vampire Diaries – 21h (ep 6×19)
The Originals – 22h (ep 2×19)
UNIVERSAL
Grimm – 22h05 (ep 4×19) – Leia a review
Chicago Fire – 23h (ep 3×13) – Leia a review
FOX
Os Simpsons – 22h (ep 26×12)
Sleepy Hollow – 1h50 (ep 2×16)
WARNER
Supernatural – 22h30 – ESTREIA 10ª temporada
SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h – exibição diária
Cougar Town – 14h – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
Grey’s Anatomy – 21h30 (ep 11×21)
FX
Uma Família da Pesada – 0h15 (ep 14×08)
American Dad – 0h40 (ep 11×08)
Brickleberry – 1h10 (ep 3×08)
AXN
Castle – 22h – ESTREIA 7ª temporada
MAX PRIME
Hell on Wheels – 21 h (ep 4×09)
AMC
Halt and Catch Fire – 22h30 (ep 1×08)
GLOBO
Graceland – Segredos do Paraíso – 1h05 – exibição diária
RECORD
Grimm – 23h30 / 0h15
TV CULTURA
Doctor Who – 20h – exibição diária
TV BRASIL
Rossella – 23h – exibição diária
Encontro vocês amanhã !
Entreatos: Cultura pop levada a sério – Shonda ‘Drama Queen’ Rhimes
29/04/2015, 20:00. Leticia Genesini
Entreatos
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Esta semana a internet estava em prantos. Literalmente. Milhares de pessoas postaram fotos chorando após o último episódio de Grey’s Anatomy, no qual Shonda Rhimes resolveu dar uma de J. R. R. Martin e matar o mocinho. E realmente, ver o Patrick Dempsey morrer, mesmo que em ficção, é um evento traumático que eu não desejo pra ninguém. Eu me lembro bem quando Larry Paul saiu de Ally McBeal sem explicações porque na vida real Robert Downey Jr foi preso (sim, eu já assistia séries em uma época em que o mundo era bem diferente e ninguém deixaria o Robert Downey Jr fazer um filme da Disney), e foi horrível. Mas sinceramente, quem assiste as séries da Shonda Rhimes tem que estar preparado pra qualquer coisa.
Eu não assisti este episódio. Grey’s Anatomy já foi há muito tempo uma das minhas séries favoritas, mas eu desisti dela depois da quarta temporada. Pra quem não se lembra Grey’s Anatomy era quase que uma série indie: ótimos atores desconhecidos, trilha sonora excelente, low budget, uma primeira mid season cheia de rejeição, mas, principalmente, um drama bem dosado entre o absurdo e a ironia cômica. Era lindo. Cada catástrofe imensurável era balanceada com a leveza de problemas adolescentes, e diálogos sagazes. Lindo. E então começou o drama.
Divas brigando no set, atores saindo porque achavam que já eram movie stars e, enfim, Shonda começou a desenvolver seu estilo que ela mesmo descreve como “I write myself into a corner and then I try to write myself out of it” (Eu me ‘escrevo’ em uma cilada e depois tento escapar dela’). Ou como eu chamo, ‘Técnica Lost‘, começar um drama sem saber como deve ser o desfecho, aumentando a pressão e a expectativa progressivamente até que você tem duas saídas: ou tudo explode, ou tudo se desfaz em um desfecho decepcionante. No caso de Grey’s Anatomy, a série perdeu seu charme esquisito e sua leveza, para virar um grande drama em que, ao invés da alternância de momentos pesados e leves, traz conflitos que só se acumulam. A mudança foi tão grande que eu até cheguei a pensar que tinham mudado o time de criação, e até hoje não entendo como essa mudança estilística passou batido pela maioria dos fãs e da crítica. Só eu assisti à primeira temporada?
Mas foi por causa deste novo estilo que Shonda foi tão bem sucedida com Scandal — uma série, cuja premissa já é essa panela de pressão. E não há como negar que a mulher é eficiente no que faz. Desde David E. Kelley eu não vejo uma criadora com tantas séries simultâneas no prime time. Mas sinceramente? Não é pra mim. Eu preciso de respiros entre os momentos de drama. É melhor mesmo eu continuar seguindo Games of Thrones. É menos tenso.
Shonda Rhimes comenta baixa no elenco de ‘Grey’s Anatomy’
24/04/2015, 09:56. Mariela Assmann
Notícias
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*ATENÇÃO: ESSA NOTÍCIA CONTÉM UM GRANDE SPOILER DA TRAMA DA DÉCIMA PRIMEIRA TEMPORADA DE GREY’S ANATOMY.*
Depois de 11 anos, encerrou-se a jornada de Patrick Dempsey em Grey’s Anatomy. O personagem do ator, Derek Shepherd, morreu no episódio exibido ontem (23) nos Estados Unidos.
Dempsey falou com exclusividade ao TVLine sobre seu desligamento da série, alegando ter sido “uma memorável jornada. O impacto a nível mundial tem sido extraordinário. É incrível quão devotados e apaixonados os fãs são, e eu serei para sempre grato e honrado pela experiência”.
Shonda Rhimes, a criadora da série, manifestou-se através de um comunicado sobre a partida de Dempsey: “Derek Shepherd é e sempre será um importantíssimo personagem – para Meredith, para mim e para os fãs. Eu nunca imaginei dizer adeus ao nosso McDreamy. A performance de Patrick Dempsey definiu Derek de uma forma que nós dois esperamos que se torne um perfeito exemplo – feliz, triste, romântico, doloroso e sempre verdadeiro – do que jovens mulheres demandam do amor moderno. Sua perda será sentida por todos. Agora, Meredith e toda a família Grey’s Anatomy entrarão em um território não explorado enquanto nós entramos em um novo capítulo da vida dela. As possibilidades do que está por vir são incontáveis. Como diria Ellis Grey: o carrossel nunca para de girar.”
A ABC, emissora que exibe o seriado, também liberou um pronunciado sobre a partida de Dempsey: “Após 11 temporadas, Patrick Dempsey está de saída para perseguir outros interesses. Dr. Derek Shepherd é um personagem icônico e nós estamos orgulhosos de termos sido a casa do McDreamy e da história de amor entre MerDer. A devoção dos fãs de Grey’s Anatomy através dos anos tem sido um testemunho da criatividade de Shonda e do talento de Dempsey. A falta que sentiremos de McDreamy é enorme e desejamos à Patrick o melhor nas suas futuras jornadas”.
Os boatos de que Dempsey deixaria a série para se dedicar ao mundo das corridas é antigo. Mas os fãs não esperavam que sua saída significasse a morte do personagem, já que Sandra Oh conseguiu se afastar de Grey’s sem que isso significasse a morte de Cristina Yang.
A decisão criativa de Rhimes foi muito criticada nas redes sociais, e os fãs da série prometem um boicote – não só à Grey’s Anatomy, mas também às outras séries da ABC que contam com o comando da poderosa: Scandal e How to Get Away with Murder. Se a promessa dos fãs se concretizará, só o tempo – e os índices de audiência das séries – dirá.
Por aqui, estamos nos sentindo assim:
Com informações do TVLine.
ABC divulga datas de finais de temporada de ‘Castle’, ‘Revenge’, ‘Scandal’ e outras séries
16/04/2015, 21:00. Cinthia Quadrado
Notícias
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A ABC divulgou hoje (16) as datas dos finais de temporada de suas séries. Confira as datas e horários (de acordo com a programação americana) das séries abaixo:
Domingo, 3 de maio
21h – Secrets and Lies
Terça-feira, 5 de maio
22h –Forever
Quinta-feira, 7 de maio
21h – Scandal
Domingo, 10 de maio
20h – Once Upon a Time (2 horas)
22h –Revenge
Sinopse: Emily é forçada a admitir sua culpa, mas ela terá que decidir o quão longe ela irá antes de admitir sua derrota.
Segunda-feira, 11 de maio
22h –Castle
Sinopse: Uma morte faz com que Castle relembre um evento assustador que ocorreu durante sua infância. A investigação o leva à obsessão, enquanto ele tenta encontrar respostas que o envolveram por décadas.
Terça-feira, 12 de maio
21h – Marvel’s Agents of SHIELD (2 horas)
Sinopse: A S.H.I.E.L.D. põe tudo em risco enquanto tenta sobreviver a uma guerra em que os limites entre amigos e inimigos tornam-se irreconhecíveis. Coulson e o seu time serão forçados a fazer sacrifícios, os quais deixarão seus relacionamentos e o seu mundo mudados para sempre.
Quarta-feira, 13 de maio
20h – The Middle
20h30 – The Goldbergs
22h –Nashville
Quinta-feira, 14 de maio
21h – Grey’s Anatomy
22h –American Crime
Sexta-feira, 15 de maio
20h – Shark Tank
Domingo, 17 de maio
19h – America’s Funniest Home Videos
Segunda-feira, 18 de maio
20h – Dancing With the Stars (finale Parte 1)
Terça-feira, 19 de maio
21h – Dancing With the Stars (finale Parte 2)
Quarta-feira, 20 de maio
21h – Modern Family
21h30 – Black-ish
Com informações do TV Line.
Jeffrey Dean Morgan estará presente na segunda temporada de ‘Extant’
31/01/2015, 12:35. Arthur Barbosa
Notícias
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Jeffrey Dean Morgan, mais conhecido pelos seus trabalhos em Supernatural e Grey’s Anatomy, foi escalado para o elenco da segunda temporada de Extant da emissora CBS.
O personagem de Morgan chamado JD Richter, é descrito como um policial mulherengo, alcoólatra e caçador de recompensas. Destemido, ele acha que já viu de tudo na vida, até conhecer Molly Woods (Halle Berry).
A segunda temporada mostrará a astronauta Woods descobrindo que colocou a humanidade em risco de extinção e um misterioso estranho será a única esperança de sobrevivência. Enquanto isso, ela também precisa encontrar seu filho alienígena, que ameaça a raça humana. As novidades fazem parte das modificações anunciada por Nina Tassler, na TCA (Television Critics Association), pois a série não foi muito bem aceita pelo público e teve uma audiência modesta para os níveis da emissora.
Além de Berry, quem volta para a nova temporada são Pierce Gagnon, interprete do filho androide de Molly, e Grace Gummer, que interpreta uma assistente do Project Humanichs. Já Goran Visnjic (ER) – que interpretou o marido da personagem de Berry – e Camryn Manheim – que interpretou um amigo e colega de trabalho de Woods -, podem retornar para alguns episódios. Já Hiroyuki Sanada (The Wolverine) e Michael O’Neill (Bates Motel) não vão voltar para a nova temporada.
Morgan também apareceu em CSI, Enterprise, Tru Calling, The O.C. e Magic City. Sua mais recente aparição na televisão foi em Shameless, onde interpretou o personagem Charlie Peters, no ano passado.
Extant deve retornar em meados de junho nos Estados Unidos. Ainda não há informações sobre a exibição da série aqui no Brasil.
Especial: Os 30 melhores episódios da temporada 2013-2014
31/12/2014, 19:35. Redação TeleSéries
Especiais
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Demorou, mas saiu! Anualmente, o TeleSéries reúne seu time de colaboradores para uma série de discussões online para eleger os 30 melhores episódios de séries de TV da temporada. Depois de muita discussão e edição segue a seguir a nossa lista dos melhores da temporada 2013-2014.
Pra você que curte listas é importante observar as nossas regras: o top 30 é formado por 30 diferentes séries (ou seja, entra apenas um episódio por série), as séries selecionadas foram ao ar em seus países de origem entre junho de 2013 e junho de 2014 e, claro, as séries e episódios aqui listados são aqueles assistidos e preferidos da maioria dos colaboradores do TeleSéries – infelizmente não acompanhamos todas as séries, por isto eventualmente algum show fica de fora. E, claro, muita coisa bacana acaba ficando de fora do Top 30. O importante é lembrar e discutir! Confira nosso especial e deixe seu comentário:
#30
Série: Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: Turn, Turn, Turn (1×17)
Data de Exibição nos EUA: 8/4/2014
Os estúdios Marvel redefiniram o conceito de sagas cinematográficas, deram nova amplitude para a palavra transmídia e iniciaram a fall season com uma proposta ousada de expandir a experiência da franquia The Avengers para a televisão. Tudo muito bom, não? Não. Por pouco, esta a incursão dos heróis para a TV não resultando no primeiro fracasso da Marvel. Mas tudo mudou em Turn, Turn, Turn. Com um episódio repleto de reviravoltas, Agents of S.H.I.E.L.D. é literalmente resetada, se transformando em outra série, mas densa e mais sofisticada. O cliffhanger que encerra o episódio, com uma traição surpreendente, colocou a série em outro patamar, premiando o telespectador que chegou até aqui. Pra mim, particularmente, o episódio me remeteu as boas e velhas séries sobrenaturais de Joss Whedon – onde tudo pode acontecer e ninguém está seguro. Pra termos um boa série de ação é preciso correr riscos. (Paulo Serpa Antunes)
#29
Série: Revenge
Episódio: Execution (3×22)
Data de Exibição nos EUA: 11/5/2014
“Back to basics”, é desta forma que podemos descrever a terceira temporada de Revenge. Depois de um segundo ano um pouco confuso e desinteressante, a série voltou aos trilhos e resolveu focar novamente no que interessa: o embate Emily Thorne/Amanda Clarke e os Graysons. Infelizmente não tivemos uma temporada excelente por completo – com 22 episódios, a história acabou se arrastando um pouco. Mas o bloco final foi de tirar o fôlego: grandes reviravoltas, muita gente bonita e elegante, chantagens sem fim, a morte de alguns personagens que vão deixar saudades e a retorno de uma pessoa que nunca poderíamos imaginar. E a cereja do bolo foi Execution, que com certeza deixou os fãs da série com muitas pulgas atrás da orelha, garantido mais uma vez Revenge na lista dos melhores do ano. (Felipe Ameno)
#28
Série: How I Met Your Mother
Episódio: Last Forever (9×23 e 9×24)
Data de Exibição nos EUA: 31/3/2014
Quando assisti pela primeira vez o series finale de How I Met Your Mother e percebi que estava vendo o fim de uma era, uma lágrima escorreu. Foi felicidade, foi tristeza, uma mistura dos dois. Foi como rever todas as temporadas passando diante dos meus olhos enquanto assistia. Não foi apenas uma despedida, foi ao mesmo tempo um grande flashback. Grande parte daquilo que foi criado ao longo dos nove anos está presente naqueles 43 minutos, que não se limitou apenas em nos mostrar o “fim” da história, de como Ted Mosby conheceu sua esposa. Quem é grande fã sabe do que estou falando, de todas as piadas, falas e referências a momentos marcantes da vida de Ted, Marshall, Lily, Robin e Barney. Foi, de fato, uma grande jornada e totalmente valeu a pena. Realmente gostei do último episódio em muitos aspectos e não fiquei decepcionado, como muitos, com o desfecho da história. E digo: “It was a major pleasure, Major Pleasure!”. Ou, se preferirem: “Legen – wait for it – Dary!” (Du Oliveira)
#27
Série: 24: Live Another Day
Episódio: 11:00 A.M.-12:00 P.M. (9×01)
Data de Exibição nos EUA: 5/5/2014
É raríssimo vermos uma série cancelada voltar ao ar e, principalmente, voltar com uma qualidade superior a do encerramento. E a volta dos mortos de 24 foi muito boa pois conseguiu fazer exatamente isso, voltar melhor do que se encerrou. E se as últimas temporadas foram claudicantes e nos fizeram esquecer o brilho dos primeiros anos da criação do mito Jack Bauer, logo no piloto da nona temporada, a série conseguiu trazer todos os elementos do universo “Bauer”, incluindo o retorno dos poucos personagens vivos da “Bauer crew”: James Heller, Audrey Raines e Chloe O’Brian. E a boa sensação que fica ao longo do episódio piloto (e até ao longo da temporada) é que se não conseguiu inovar ou se reinventar, 24 pelo menos conseguiu retornar ao bom e velho ‘mais do mesmo’, ser fiel as suas origens e trazer um entretenimento de altíssima qualidade. (Lucas Leal)
#26
Série: Continuum
Episódio: Last Minute (3×13)
Data de Exibição no Canadá: 22/6/2014
Que temporada fantástica que foi essa 3ª de Continuum. A série se desenvolveu de uma forma inesperada, culminando em um último episódio de tirar o fôlego. Quando esperaríamos ver Kiera trabalhando ao lado do Liber8? E mais importante, parecendo correto? Foi preciso passar muita água embaixo desta ponte para chegarmos até aqui. E o episódio amarrou muito bem a história de Kiera, o Liber8 e Alec Sadler, deixando ainda o mistério do primeiro Viajante. A luta entre os dois Alecs foi memorável e chorei junto com Kiera quando ela abraça o garoto. Impossível não ficar de coração na mão quando Brad aciona o transmissor e temos a sensação de vitória, para então vermos o golpe aplicado por Kellog (que virada!!) e sermos bombardeados pela certeza de que tudo deu muito errado. Foi um episódio grandioso, com ação e sentimento suficientes para se destacar mesmo dentro de uma temporada de episódios impecáveis. (Mica)
#25
Série: Community
Episódio: App Development and Condiments (5×08)
Data de Exibição nos EUA: 6/3/2014
A quinta temporada de Community, de volta ao comando de Dan Harmon (após uma ano de afastamento em razão de conflitos com os executivos da Sony), foi aguardada com expectativa pelos poucos mas ruidosos fãs da série. O resultado, no entanto, foi desigual, especialmente por conta da ausência de Chevy Chase e Donald Glover. Por outro lado, a anarquia voltou à sala de roteiristas, com novos episódios hilários, com plots absurdos e extremamente originais. O melhor deles foi App Development and Condiments, em que o teste de uma nova rede social transforma totalmente a rotina de Glendale, criando toda uma nova divisão social de classes na Universidade. Parodiando o poder do Facebook, Twitter e Instagram de criar novas celebridades, o episódio tem a força de tratado de sociologia. E ainda tem uma participação especial do cultuado produtor Mitch Hurwitz, numa sátira a um tipinho clichê de Hollywood: o cara que frequenta a Universidade só para fazer festas. Se você não viu App Development and Condiments, assista. Mas antes não deixe de checar seu MeowMeowBeenz! (Paulo Serpa Antunes)
#24
Série: Castle
Episódio: Veritas (6×22)
Data de Exibição nos EUA: 5/5/2014
Escolher o melhor episódio desta temporada de Castle que foi, para mim, a melhor de todas é uma luta. Mas avaliando a história completa da série, desde o seu piloto até hoje, inevitavelmente Veritas é aquele tipo de episódio que fecha um ciclo e que marca, nos seus poucos minutos, a imagem da série. Foi no penúltimo episódio da temporada que Beckett teve, finalmente, a chance de encerrar o caso da morte de Johanna e prender Bracken como o mandante. Além de eletrizante, Veritas foi totalmente simbólico: Beckett carregando Bracken algemado pelas escadarias honrava sua mãe e saciava a sede da detetive, que nunca foi de vingança, mas de justiça. É claro que um bom episódio não se faz apenas com um bom script. Stana e Nathan deram um show de interpretação, com um louvor maior para Stana que soube me enganar, assim como enganou os capangas de Bracken, na cena em que ela finge estar fora de si. Depois de assistirmos a esses 40 e poucos minutos de episódio fica difícil pensar em outro pra representar Castle nessa lista, né? (Ana Botelho)
#23
Série: Silicon Valley
Episódio: Optimal Tip-to-Tip Efficiency (1×08)
Data de Exibição nos EUA: 1/6/2014
Silicon Valley chegou de mansinho na HBO, com seu elenco esquisito e assinada por um showrunner que andava sumido da mídia, Mike Judge (o criador de Beavis and Butt-Head e O Rei do Pedaço, que não emplacava nenhum projeto novo em TV desde o fracasso de The Goode Family). Passadas oito semanas, a série cresceu, ganhou corpo e passou até a ser chamada pela crítica especializada como a Entourage dos geeks (aqui, claro, é preciso ter um pé atrás; Girls também foi chamada de a nova Sex and the City e deu no que deu). O ápice da série, que conseguiu captar e debochar das idiossincrasias do universo das empresas pontocom do Vale do Silício como nenhuma outra, foi a season finale, que coloca os garotos da Pied Piper apresentando seu produto no TechCrunch Disrupt. A piada de quantos paus eles conseguiriam masturbar simultaneamente pode ser bem tolinha, mas o desenvolvimento do episódio consegue prender o telespectador na cadeira, empola e controi um belo gancho para a segunda temporada, sedimentando Silicon Valley como uma das surpresas da temporada e um dos shows a serem seguidos em 2015. (Paulo Serpa Antunes)
#22
Série: The Americans
Episódio: New Car (2×08)
Data de Exibição nos EUA: 16/4/2014
Na primeira temporada de The Americans, o casal russo Phil e Elizabeth realizava ações de espionagem em episódios meio que independentes um do outro. Já em seu segundo ano, a produção tomou o feliz rumo de criar um grande arco. O ponta pé foi a execução de outro casal russo (mais a filha, deixando um garoto órfão) e uma season finale repleta de reviravoltas e um militar rebelde como grande ameaça aos protagonistas. O auge do arco foi o episódio New Car. Nele, Phil é “contaminado” pelo american way of life e compra um Camaro, fruto de inveja até do agente do FBI Stan. Elizabeth, que não gostou disso, inicia com ele um debate sobre o consumismo americano, algo que afetou até o filho deles, que invadia a casa dos vizinhos para jogar o videogame que não ganhou dos pais. E no meio disso tudo temos Larrick, o militar rebelde, matando uma aliada de Elizabeth, meio que com o consentimento dela; Phil se negando a matar uma testemunha, algo que ele parece cansado de fazer; e o choque ao descobrir que um submarino, construído com um plano roubado por eles, afundou com 160 camaradas russos. Conflitos familiares, ideologia socialista versus capitalista, e uma ação legal de ver. E olha que falei só do núcleo dos russos! (Thiago Sampaio)
#21
Série: Penny Dreadful
Episódio: Closer Than Sisters (1×05)
Data de Exibição nos EUA: 8/6/2014
Confesso que recebi a chegada de Penny Dreadful com um pé atrás. Já temos séries de terror sobrenaturais demais no ar, não? Especialmente uma série que parece uma apropriação indevida da ótima HQ The League of Extraordinary Gentlemen, de Alan Moore. Mas, semana a semana, Penny Dreadful foi chamando mais e mais atenção, até conquistar de vez o telespectador na quinta semana, com Closer Than Sisters. Com um episódio flashback totalmente voltado à relação de Vanessa Ives (Eva Green) e Mina (Olivia Llewellyn), a série atinge todo um novo nível de perturbação mesclando amor e traição e loucura e possessão demoníaca em altas doses. A trama de Penny Dreadful avança e o roteiro de Jon Logan mostra que ainda é possível surpreender o telespectador e criar momentos de tensão genuína reciclando velhas fórmulas. (Paulo Serpa Antunes)
#20
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: We Are Never Ever Getting Back Together (10×22)
Data de Exibição nos EUA: 1/5/2014
Muita gente já disse que o prazo de validade de Grey’s Anatomy expirou há tempos. Outros reclamavam que a despedida de Cristina Yang não estava apropriada. E We Are Never Ever Getting Back Together foi o episódio que provou que ambos os grupos estavam errados. Nele, Preston Burke voltou para assombrar o presente de Cristina, mas acabou oportunizando o seu futuro. E foi impossível não torcer para que tudo desse certo para Yang quando nos demos conta do que esse retorno representava. Ainda que longe dos nossos olhos. Fear (of the Unknown) foi um episódio nota 10, mas foi em We Are Never Ever Getting Back Together que a fé em Grey’s Anatomy e em Shonda Rhimes foi restaurada. E é por esse motivo que esse emblemático episódio é um dos destaques do ano. (Mariela Assmann)
#19
Série: Nashville
Episódio: Crazy (2×19)
Data de Exibição nos EUA: 2/4/2014
Após uma temporada de estreia bastante irregular, Nashville retornou para seu segundo ano disposta a corrigir os erros do passado e a investir em sua essência: os bastidores da indústria da música country. Entram em cena Rayna, Deacon, Juliette, Scarlett; saem Lamar, Peggy e (quase) todo o arco político (e chato) da série. Decisão acertada (ainda que incapaz de aumentar a audiência). Crazy, incontestável ápice da temporada, representa com perfeição a enorme evolução da série desde a sua estreia. Conhecemos a mãe de Scarlett, e fomos presenteados com uma cena belíssima, ao ver a menina dedicar Black Roses à sua mãe, numa performance comovente de Clare Bowen. Mas, acima de tudo, vimos o confronto entre Rayna e Deacon. A hora da verdade, enfim. O momento em que eles conversam honestamente sobre Maddie, sobre a decisão de Rayna de não deixá-lo criar sua própria filha, sobre o passado, sobre tudo aquilo que sempre incomodou a ambos, mas que eles nunca tiveram a coragem – ou a vontade, talvez – de falar a respeito. Inesquecível. (Gabriela Guimarães)
#18
Série: Orphan Black
Episódio: Governed as It Were by Chance (2×04)
Data de Exibição no Canadá e nos EUA: 1/5/2014
Todos os episódios da segunda temporada de Orphan Black foram primorosos, mas Governed as It Were by Chance teve uma vantagem que o distinguiu dos demais: sua cena final, uma das mais bonitas da última temporada, entre séries de qualquer gênero. O reencontro entre Helena e Sarah mostrou, mais uma vez, que nada é o que parece, e que Orphan Black veio para derrubar, uma a uma, ideias pré-concebidas. O costumeiro show de Tatiana Maslany ganhou tons mais vermelhos e o ritmo da temporada – já insano – se intensificou a partir desse episódio em mais uma prova de que os roteiristas da série sci-fi tem ideias em abundância e não temem gastar plot. Governed as It Were by Chance é uma das razões pelas quais 2015 precisa chegar bem rápido: tempo, dá pra colaborar? (Mariela Assmann)
#17
Série: The Blacklist
Episódio: Anslo Garrick (1×09 e 1×10)
Data de Exibição nos EUA: 25/11 e 2/12/2013
Não é a toa que The Blacklist foi a estreante queridinha da temporada passada. A série combina todos os elementos que uma produção de sucesso precisa: um bom elenco, personagens dúbios e carismáticos, ação, bom roteiro, uma trilha sonora de tirar o fôlego e uma direção competente. E Anslo Garrick, um episódio dividido em duas partes, foi a síntese do que a temporada de estreia da série representou. A história eletrizante e cheia de plots twist de Anslo foi emotiva sem ser piegas, foi atrativa sem ser inverossímil. E James Spader, como sempre, deu um show de atuação. Os episódios finalizaram a primeira metade da temporada de The Blacklist e abriram espaço pra uma trama ainda mais carregada nos episódios finais. Vida longa e próspera à The Blacklist, a melhor série nova da fall season de 2013. (Mariela Assmann)
#16
Série: Bates Motel
Episódio: The Box (2×09)
Data de Exibição nos EUA: 28/4/2013
Durante todo o episódio tivemos muita tensão nas cenas em que se encontrava o ator Freddie Highmore. Afinal, não é todo dia em que podemos ver o “inocente” Norman Bates preso em uma caixa injustamente. O little baby da Norma passou por uma situação desumana e bastante angustiante. Dividimos uma angustia quase sem fim ao lado dele e de sua família com muito frio, baratas, insetos e sujeira no local. Outro ponto forte do episódio foi a revelação do misterioso assassino da professora Miss Watson, que na minha opinião, quase todos nós sabíamos quem seria o anfitrião da festa. Esse foi o penúltimo episódio da temporada mas, com certeza, se fosse o último, não deixaria a desejar, sendo o melhor episódio da série nestes dois anos. Para finalizar não posso deixar de mencionar a excelente interpretação da atriz Vera Farmiga, que me leva a crises de risos a cada ataque de histeria de Norma, a mãe mais louca de todas do universo. (Arthur Barbosa)
#15
Série: Orange is the New Black
Episódio: Bora Bora Bora (1×10)
Data de Estreia: 11/7/2013
Quando definimos que Orange is the New Black estaria no nosso top 30 eu fiquei imensamente feliz, mas também bastante preocupada: é ingrata a tarefa de escolher UM dentre os 26 magníficos episódios exibidos no período de um ano. Bora Bora Bora foi o escolhido, mas não precisava ter sido: os seus outros 25 irmãos cumpririam bem o papel. Mas também não foi de graça que o episódio merece estar na lista. É nele que as tintas que colorem OITNB ficaram mais escuras, já que foi nele que vimos uma protagonista mais endurecida e nos despedimos de uma personagem de uma forma bastante trágica. Isso sem mencionar o fato de que os acontecimentos da série, depois de Bora Bora Bora, carregaram com eles essa herança. O episódio é ainda uma síntese do que a série é: um misto de comédia com drama e uma reflexão sobre a natureza humana. Da melhor qualidade. (Mariela Assmann)
#14
Série: Scandal
Episódio: Kiss Kiss Bang Bang (3×14)
Data de Exibição nos EUA: 20/3/2014
O melhor episódio de Scandal desta temporada não teve como protagonista Olivia Pope, os escândalos não foram tão importantes e o Presidente não passou de um mero coadjuvante. MAs foi ainda um dos mais tristes da série, fez muita gente chorar. As estrelas fora James e Cyrus. Logo no início descobrimos que o marido de Cyrus foi assassinado por Jake e com isso somos convidados a viajar no tempo, testemunhando como o relacionamento entre essas duas pessoas tão diferentes começou. O primeiro encontro e beijo e quando Cyrus decide sair do armário para todos e principalmente Fitz, convidando James para ser seu acompanhante no baile. Voltando a realidade, muito culpado, já que envolveu James nos seus planos mais obscuros, Cyrus evita a todo custo lidar com a morte de seu companheiro e decide mergulhar de cabeça no trabalho. Contudo ele acaba desmoronando em uma coletiva de impressa e é Fitz quem vai consolá-lo. Se o episódio em si já não tivesse sido triste o suficiente, a cena final veio para mostrar que essa tal de B613 realmente não está para brincadeira. Ela mostra Jake friamente ao lado de James, justificando seus atos, narrando o sofrimento e o acompanhando até o seu último suspiro. Shonda Rhymes e sua esquisita capacidade de matar os personagens da forma mais maquiavélica possível e com requintes de crueldade. Mas como negar que é isso que amamos odiar em suas séries! (Felipe Ameno)
#13
Série: Modern Family
Episódio: Las Vegas (5×18)
Data de Exibição nos EUA: 26/3/2014
Numa temporada marcada pelos preparativos do casamento de Cam e Mitchell, foi a viagem para Las Vegas que se destacou. O 18º episódio do quinto ano da série foi premiado com o Emmy de melhor direção e mostrou para todos que uma trama relativamente simples pode ser a receita do sucesso. O episódio causa estranheza em um primeiro momento, já que o núcleo infantil é excluído durante a viagem dos adultos, mas nem por isso ele deixa de ser genial. Aliás, talvez esse tenha sido um dos fatores primordiais para que a trama se tornasse inesquecível. Os acontecimentos isolados tomam forma durante a noite, quando os personagens se encontram e aí, bem, só vendo mesmo o episódio pra confirmar a genialidade dessa viagem inesquecível. (Maísa França)
#12
Série: House of Cards
Episódio: Chapter 14 (2×01)
Data de Estreia: 14/2/2014
Hoje temos alguns seriados que você deve assistir de uma maneira “nova”, com binge watching. Fazer mini-maratonas de uma série em particular, passar uma tarde inteira vendo mais de 5 episódios, já caracteriza o tal do binge, que em nosso bom português seria algo como “um atrás do outro”. Fãs de seriados já fazem isso há anos, mas o Netflix passou a popularizar esse estilo, que tem House of Cards como carro chefe. Em House of Cards acompanhamos a ascensão do sociopata (?) e então deputado Frank Underwood (Kevin Spacey) nos bastidores da politica americana. Vale dizer que a série é mais do que seu protagonista, possuindo um ótimo elenco e situações de conspiração e maniqueísmo puro, entre os que querem subir ao poder, com um roteiro bem amarrado. Daí, quando paramos para analisar um episódio em particular, sua enraizada característica binge (o Netflix libera toda a temporada no mesmo dia) dificulta a tarefa. Sendo assim, escolho a premiere do 2º ano, Chapter 14, por encerrar o que começou na temporada de estreia e preparar terreno para essa 2ª que demorou, mas engrenou. Agora como vice-presidente dos EUA, Frank escolhe Jackie Sharp como sua substituta na liderança do Congresso, suja as mãos de maneira literal ao eliminar um importante personagem da 1ª temporada (!) e ainda tem tempo para nós. Admita: depois de um episódio inteiro sem a narração sulista de Kevin Spacey, você sorriu de alegria quando F.U., fitando seus olhos, disse que não tinha te esquecido. House of Cards não é só o Frank Underwoord de Kevin Spacey, mas… depende muito dele sim. (Thiago Sampaio)
#11
Série: The Walking Dead
Episódio: The Grove (4×14)
Data de Exibição nos EUA: 16/3/2014
Carol chega ao ápice da sua transformação em The Grove, quando definitivamente deixa de ser uma dona de casa submissa, que apanhava do marido, para se transformar numa das maiores defensoras daquele grupo de sobreviventes. Lizzie por sua vez, veio mostrando um comportamento estranho ao longo da temporada e uma simpatia fora do comum com os walkers. Simpatia essa que culmina neste episódio, quando ela decide assassinar a própria irmã, Mika, para transformá-la. Com isso, Carol precisa tomar duas decisões muito importantes que poderiam mudar o rumo da história: matar a psicopata mirim Lizzie e contar a verdade sobre Karen para Tyreese. Definitivamente The Walking Dead deixou de ser uma série que trata única e exclusivamente de um apocalipse zumbi para ser um drama psicológico que mostra como as pessoas lidam quando se encontram em situações-limite. Demorei um pouco para embarcar nessa nova leitura da série, contudo The Grove resume de forma magistral essa mudança. (Felipe Ameno)
#10
Série: Parks and Recreation
Episódio: Moving Up (6×21 e 6×22)
Data de Exibição nos EUA: 24/4/2014
Se Parks and Recreation tivesse acabado no dia 24 de abril, com a exibição do episódio duplo Moving Up, poucos fãs da série teriam ficado chateados. Claro, é muito melhor aguardar por um merecido sétimo ano da série, mas a verdade é que o episódio foi tão perfeito e teve um desfeito tão redondinho, que parecia uma series finale, e uma series finale apaixonante! Tivemos externas gravadas em San Francisco, a inauguração do Bistrô do Tom, o Unity Concert selando a união de Pawnee e Eagleton, muitos retornos (entre eles os de Megan Mullally e Lucy Lawless), convidados musicais como Kay Hanley e Jeff Tweedy, a participação mais do que especial de Michelle Obama e ainda um salto no tempo na última cena. O melhor da temporada realmente ficou para o fim. E agora resta a curiosidade para saber como Amy Poehler e sua turma vão superar este episódio em 2015. (Paulo Serpa Antunes)
#9
Série: Fargo
Episódio: The Crocodile’s Dilemma (1×01)
Data de Exibição nos EUA: 15/4/2014
A ideia de adaptar Fargo, o mais premiado dos filmes dos irmãos Coen, para a televisão não é nova. Em 1997, a NBC chegou a constratar roteiristas para escrever uma adaptação. Em 2003, Edie Falco fez o papel de Marge Gunderson, a policial eternizada por Frances McDormand no filme, em um piloto para a CBS. Por sorte a série não foi ao ar: do contrário, talvez The Sopranos tivesse acabado mais cedo e talvez não tivessemos tido, agora em 2013, esta tão fresca adaptação. Numa época em que nove a cada dez projetos pra TV americana são adaptações, Fargo se destaca e se justifica. Tudo na série assinada por Noah Hawley remete ao filme original. E ainda assim tudo é tão fresco e tão original como se estivessemos vendo pela primeira. E o elenco formado por Martin Freeman, Billy Bob Thornton, Colin Hanks e a atriz revelação Allison Tolman é absolutamente incrível. Fargo funciona especialmente porque séries policiais temos aos montes por aí: mas não com este humor negro, este grau de violência tão chocante e este cenário tão gélido de Minnesota. Fargo foi a grande surpresa da temporada. (Paulo Serpa Antunes)
#8
Série: The Big Bang Theory
Episódio: The Romance Resonance (7×06)
Data de Exibição nos EUA: 24/10/2013
Em um episódio sobre romance, todos os tipos de amor aparecem para o grupo de amigos de The Big Bang Theory: Sheldon pela Física, Bernadette pelo trabalho, Raj pelos filmes românticos e, claro, o amor que une os casais Leonard/Penny e Howard/Bernadette. Dessa vez, Bernadette revela aos seus amigos que está trabalhando com um vírus de guaxinim que pode infectar pessoas. Enquanto isso, Sheldon acha que descobriu um elemento estável superpesado e se vangloria sobre esse acontecimento. Já Howard percebe a aproximação do aniversário do 1º encontro com sua esposa e pretende fazer uma homenagem com uma música especial. Mas, ao comentar sobre o aniversário, Leonard começa a questionar Penny sobre suas atitudes nada românticas. O que ninguém esperava é que a descoberta de Sheldon foi baseada em um erro de consulta. Além disso, depois de sete anos de história, Penny guardava uma caixa repleta de lembranças das situações vividas ao lado de Leonard. Para coroar o episódio, mesmo com a quarentena de Bernie devido a uma suspeita de contágio com o vírus, Howard e seus amigos conseguem fazer a homenagem à moça com uma música doce e, ao mesmo tempo, muito divertida. (Cinthia Quadrado)
#7
Série: Sherlock
Episódio: His Last Vow (3×03)
Data de Exibição no Reino Unido: 12/1/2014
A terceira temporada de Sherlock é sem dúvida uma das melhores coisas feitas para a televisão nos últimos tempos, e His Last Vow foi o fechamento perfeito para esse evento televisivo. Tudo que a série oferece de melhor desde sua estreia foi representado nesse episódio com honra ao mérito. O roteiro brilhantemente escrito e livre de furos de Steven Moffat, a direção suprema de Nick Hurran (menção especial à cena em que Mary atira em Sherlock, uma verdadeira aula de direção) que também dirigiu alguns dos melhores episódios de Doctor Who e as melhores performances possíveis dos atores (destaque para Lars Mikkelsen, que fez de Charles Magnussen um vilão puramente mal e repugnante, sem nenhum resquício de simpatia ou carisma). E se não bastasse tudo isso: Moriarty retorna. Moriarty! Quando você pensa que não pode mais se surpreender, Steven Moffat puxa sua cadeira e te “trolla” mais uma vez com esse cliffhanger de tirar o fôlego. E você? Sentiu falta dele? (Lucas Victor)
#6
Série: The Good Wife
Episódio: The Last Call (5×16)
Data de Exibição nos EUA: 30/3/2014
Impecável. Assim podemos descrever a quinta temporada de The Good Wife. Escolher o melhor episódio desta temporada foi uma missão quase impossível. Como o extraordinário Hitting the Fan já foi exaustiva e merecidamente celebrado, discutido e premiado, era a hora, talvez, de destacarmos The Last Call, a hora ao mesmo tempo mais bela e mais cruel de toda a série. Revivemos a trágica morte de Will, desta vez na companhia de Alicia, que teve a difícil missão de dizer adeus àquele que foi muito mais do que o seu amor. E ela estava em busca de respostas. Que diabos Will queria ter dito em sua derradeira mensagem? A dúvida corroeu Alicia por todo o episódio. E a nós todos também. A possibilidade de ele ter morrido decepcionado com ela não seria algo que Alicia conseguiria suportar. Tristeza, angústia, dor, luto. Um episódio escrito, dirigido e atuado com maestria. Adeus, Will. (Gabriela Guimarães)
#5
Série: The Newsroom
Episódio: News Night with Will McAvoy (2×5)
Data de Exibição nos EUA: 11/8/2013
News Night with Will McAvoy é um daqueles episódios que faz com que os espectadores se envolvam ainda mais com o jornalismo televisivo. Em meio à construção do jornal, as tumultuadas histórias dos personagens preenchem um ambiente que está a mil por hora. Sloan se envergonha devido ao vazamento de suas fotos íntimas, Maggie sofre de estresse pós-traumático, Charlie percebe que a Operação Genoa é uma realidade e Will tenta confrontar seus sentimentos quanto ao seu pai. A redação do News Night lida com pautas que surgem, outras que caem, além de tratar de fake news, dos erros em meio ao trabalho e tantos outros temas típicos da profissão. O episódio mostra como um ambiente agitado pode funcionar de pano de fundo para o trabalho. E, no final, um telejornal vai ao ar de maneira brilhante. Alguns consideram-no confuso, mas, no final das contas, o News Night with Will McAvoy é um episódio completo para aqueles que não apenas o assistem, mas o sentem. (Cinthia Quadrado)
#4
Série: True Detective
Episódio: The Long Bright Dark (1×01)
Data de Exibição nos EUA: 12/1/2014
Se você é um fã de série exigente e chato a esta altura já deve ter percebido: a temporada 2013-2014 não foi boa em estreias. O oásis criativo no meio do período acabou sendo o lançamento, no dia 12 de janeiro, de True Detective. A estreia do ano foi era um thriller policial ousado, com um roteiro impecável assinado por um roteirista praticamente desconhecido (Nic Pizzolatto, em seu primeiro trabalho como produtor executivo), que recuperava um grande ator (Woody Harrelson, longe da TV desde uma série de participações em Will & Grace, em 2001) e tinha como protagonista outro ator vivendo seu grande momento profissional (Matthew McConaughey, poucos meses após arrebentar nos cinemas norte-americanos com Clube de Compras Dallas). Ao longo de oito semanas True Detective capturou a atentação de todos os telespectadores – uma série sem episódios ruins, sem deslizes. Justamente por isto, The Long Bright Dark merece o destaque: foi ela que nos marcou pela primeira vez com as imagens da ritualística morte de uma jovem prostituta, a excentricidade do detetive Rust Cohle (McConaughey), a vida-clichê do detetive Martin Hart (Woody Harrelson) e a reabertura, 17 anos depois, do caso que marco para sempre a vida dos dois. (Paulo Serpa Antunes)
#3
Série: Hannibal
Episódio: Mizumono (2×13)
Data de Exibição nos EUA: 23/5/2014
Nada é o que parece ser. Depois de passarmos duas temporadas em busca de pistas que nos permitissem enxergar através da pretensa loucura de Will, por aquele acontecimento que permitiria que o vilão, ainda que inteligente demais para que não gostássemos dele, fosse pego, qualquer coisa que tivéssemos conseguido foi jogada fora e uma nova história começou. Para os fãs dos livros e filmes originais a perseguição da dúvida do quanto os roteiristas arriscariam. Para os fãs da série a questão de quem eles deixariam de pé para uma terceira temporada. A luta incrível entre Jack e Hannibal, pela qual esperamos a temporada toda, estava lá, e os dilemas morais de Will também. Mas o que fica é o choque de ver Hannibal em fuga na companhia de sua psiquiatra, aquela com quem nos preocupamos e por quem torcemos. Cenas cruas, de beleza gráfica, mas carregadas de significado. Um relógio marcando segundo a segundo. Uma chuva torrencial do tipo que leva tudo que puder pelo caminho. Os produtores conseguiram, como Mizumono, encerrar a segunda temporada de Hannibal de forma exemplar: lhe dou um tanto de respostas, mas tem coisas que você só descobrirá quando a série voltar. (Simone Miletic)
#2
Série: Game of Thrones
Episódio: The Mountain and the Viper (4×08)
Data de Exibição nos EUA: 1/6/2014
O maior choque visual da temporada de Game of Thrones foi um dos momentos mais aguardados pelos leitores dos livros, e também uma das grandes surpresas do ano para os telespectadores que chegaram até aqui sem cruzar com spoilers. The Mountain and the Viper mostra o desfecho da vingança de Oberyn Martell contra os crimes sofridos por sua irmã Elia. No entanto, muito mais do que um simples combate de espada contra lança, a Montanha contra a Víbora decidia o futuro de um dos personagens mais populares e importantes da série, Tyrion Lannister. Muito lembrado por seu final sangrento, The Mountain and the Viper conseguiu construir os laços envolvidos para o seu clímax, dando o peso necessário para que a cena final fosse incrivelmente marcante e lembrada até hoje. (João Freitas)
#1
Série: Breaking Bad
Episódio: Ozymandias (5×14)
Data de Exibição nos EUA: 15/9/2013
Não teve pra mais ninguém na temporada 2013-2014. Breaking Bad, que um dia foi uma série apenas para iniciados, começou setembro dominando as rodas de conversa no mundo todo. Virou até mesmo fenômeno de massa no Brasil – com a exibição na TV aberta, piadinhas no Twitter que viralizaram na internet e gerando uma corrida por DVDs, assinaturas na Netflix e torrents de novos fãs buscando colocar a série em dia. A reta fina da série foi particularmente angustiante, tensa do início ao fim. Mas nada se compara a Ozymandias. Aqui, um a um os personagens da série caem de joelhos, em desespero. Alguns para sempre. Um episódio de deixar o estômago revirado, repleto de confrontos, atuações espetaculares e alta carga de violência. Não foi à toa que Ozymandias venceu o Emmy AWards de Melhor Roteiro em Drama e se tornou indispensável na lista dos melhores episódios não só da ano e não só da série, mas da história da TV mundial. (Paulo Serpa Antunes)
Até 2014-2015!
Veja também:
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #30-21
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #10-1
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