TeleSéries
[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Saindo do armário
17/05/2012, 15:21. Redação TeleSéries
Especiais
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17 de maio é o dia internacional de combate à homofobia. A data foi escolhida para celebrar o dia em que a homossexualidade parou de ser considerada doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Considerando que vivemos em um mundo onde infelizmente as pessoas desconsideram essa informação e ainda há muito preconceito e exclusão, o TeleSéries resolveu levantar a bandeira do arco-íris e se juntar a causa da comunidade LGBT. Para comemorar esse dia e celebrar a diversidade e o amor, preparamos um especial sobre personagens gays e seu processo de saída do armário. Enjoy it!
Eric Van Der Woodsen – Gossip Girl
Durante muito tempo houve um mistério em torno do que afligia Eric Van Der Woodsen. Ainda na primeira temporada da série, Serena Van Der Woodsen – irmã de Eric e protagonista de Gossip Girl – retorna a Nova York para ficar mais próxima do irmão que tinha tentado se matar e estava internado em uma clínica. Então, em All about my brother (01×16) o garoto é jogado pra fora do armário pela grande bitch Georgina Sparks. Ele foge, mas a irmã corre atrás dele e lhe dá total apoio, assim como Chuck, o irmão emprestado. No fim, Lily surpreende Eric dizendo que continua o amando da mesma maneira, que ele é um filho maravilhoso e que só deseja que ele seja feliz. Depois de todo sofrimento, enfim a felicidade. E é assim que todas as famílias deveriam lidar com isso, né? (Gabriela Assmann)
Justin Taylor – Queer as Folk
Queer as Folk é até hoje uma das séries mais importantes quando se trata de falar sobre o mundo gay. Sem medo de tocar em pontos polêmicos, a série foi um marco para a televisão e entre seus principais personagens temos Justin Taylor. O adolescente tem o papel na série de abordar o momento em que um jovem se assume para a sua família. A situação representada é semelhante à de muitos outros jovens. Seu pai e sua mãe não aceitam sua orientação sexual e ele é expulso de casa. Com o tempo, sua mãe acaba aceitando e apoiando o filho, se unindo inclusive a um grupo de defesa dos direitos homossexuais. Além disso, Justin enfrentou problemas com a sua sexualidade na escola, sofrendo bullying dos outros alunos e sendo inclusive espancado na noite do seu baile de formatura por ter levado Brian como seu acompanhante. O personagem é uma das melhores representações de um jovem gay e seus dilemas na ficção. (Beto Carlomagno)
Callie Torres – Grey’s Anatomy
Callie não é o tipo de pessoa que descobriu sua orientação sexual cedo na vida. Na verdade, ela só percebeu que era bissexual quando Mark – com a mente voltada para a sacanagem – a alertou sobre a possibilidade de um envolvimento entre ela e Erica Han. Antes disso Callie já havia sido casada, e era convidada frequente da cama de Sloan. Se achando “menos lésbica” do que a parceira, e ainda não convicta do que teria que enfrentar no futuro, Callie acabou saindo do relacionamento. A saída do armário se deu apenas quando a ortopedista conheceu a pediatra Arizona e as duas assumiram o relacionamento. E com o apoio da agora esposa, Callie enfrentou a família – muito religiosa, a mãe não aceita sua orientação sexual – e realizou o sonho de se casar (em um casamento celebrado por Bailey). Atualmente, ela já não tem mais medo do que enfrentará no futuro e forma, com Arizona, um dos casais mais fofos,felizes e queridos do Seattle Grace. (MarielaAssmann)
Dana Fairbaks – The L Word
Muitas vezes o processo de assumir sua orientação sexual perante a sociedade é doloroso e traumático. E nesses casos as convenções e pressões sociais acabam colocando medo nas pessoas. Não foi diferente com Dana Fairbaks, que ao mesmo tempo que lidava com sua orientação social e pretendia assumi-la, ficava com medo de colocar em risco sua promissora carreira no tênis. E o sucesso profissional falou mais alto, até que a tenista descobriu que seus patrocinadores já sabiam o que ela tentava esconder, e aceitavam sua orientação com a devida naturalidade. Assim, Dana conseguiu se assumir perante a família e passa a se relacionar abertamente com outras mulheres. A personagem ficou no seriado até a 3ª temporada, quando morreu em decorrência de um câncer de mama. Feliz e com a companhia de sua parceira. (Mariela Assmann)
Emily e Naomi – Skins
A relação de Emily e Naomi na 3ª temporada de Skins começa conturbada. Um ano após as duas trocarem um beijo, Naomi sofre com comentários os ofensivos de Katie, irmã de Emily, sobre sua sexualidade, enquanto Emily não faz nada a respeito. Quando Naomi pressiona Emily para que ela assuma sua sexualidade, a menina foge do assunto, negando que seja gay. A relação das duas se torna mais próxima, mas mesmo após trocarem mais um beijo, Emily diz que quer apenas amizade. Depois de uma conversa séria, Emily consegue convencer a amada a assumir a relação. E assim o amor prevalece! (Dierli Santos)
Peter – Happily Divorced
Logo no episódio de estreia, Peter, marido de Fran, decide que décadas de casamento teriam que ser deixados de lado para que um dia ele pudesse ser feliz, de verdade. Não que ele não amasse a esposa, claro que amou, afinal de contas ficou com ela por todo esse tempo. Mas a coragem para sair do ‘armário’ chegou com a maturidade apenas, e com o apoio da ex-mulher, ele agora pode vivienciar a sua orientação sexual com todos os direitos. Sim, Peter namorou, curtiu shows que antes não curtia, deu um “up” no visual, e agora ele está “felizmente divorciado” com o mundo heterossexual. Peter é aquele velho exemplo de “antes tarde do que nunca”. (Maria Clara Lima)
Will – Will & Grace
Will sempre gostou de tudo o que sua ex-namorada e melhor amiga gosta: inclusive homens. Pouco antes dele se casar com Grace, Will teve coragem para abrir o jogo e expor sua orientação. Claro que no começo foi um choque para Grace, para família e para os amigos, e mesmo depois de “assumido”, Will teve que lidar com o sentimento de insegurança por muitos anos. Sempre não querendo se achar “gay” demais, ou sempre querendo cobrar algo que ele mesmo não tinha coragem de expor. No final de tudo, as coisas deram certo. Will conquistou a liberdade de ser o que ele era, sem firulas e bastante segurança. (Maria Clara Lima)
Kurt Hummel, David Karofsky e Santana Lopez – Glee
Se tem uma série que retrata muito bem a diversidade – não só a sexual – essa série é Glee. E é por isso que Glee tem três representantes neste especial, já que cada um lidou com sua sexualidade de uma maneira diferente.
Kurt é o gay bem resolvido. Embora tenha tentado sair com a Brittany, podemos dizer que o Kurt nunca teve dúvidas a respeito de sua orientação sexual. Ele é divertido, amigo das garotas e tá sempre causando com seu visual e seu cabelo. Embora tenha sofrido bastante bullying na McKinley High School, e tenha sofrido com os amigos homens que achavam que ele estava sempre dando em cima deles, ele sempre teve todo apoio do pai, que enfrentou tudo e todos para garantir que o filho tivesse sua individualidade respeitada. Depois de tudo isso encontrou Blaine e hoje formam um belo casal.
Karofsky era o maior responsável por maltratar Kurt. O beijou a força e passou a ameaçar o garoto, que até saiu da escola por conta disso. No fim, toda homofobia do personagem era por que ele não sabia lidar com o fato de ser gay. Ele acabou se apaixonando por Kurt e seus colegas do time de futebol americano descobriram. Karofsky sofreu cyberbullying, foi perseguido na escola e no desespero tentou se matar, já que seu círculo de amizades não aceitavam sua homossexualidade. Por fim, Karofsky recebeu o apoio e a amizade de Kurt e dos colegas do New Directions e passou a se aceitar como é.
Quebrando o estereótipo da lésbica normalmente retratada na televisão, Santana Lopez é a capitã da equipe das cheerleaders e é super feminina. Ela sempre foi a pegadora mais raivosa e bitch da McKinley High School. Até o dia em que se apaixonou… pela melhor amiga Brittany S. Pierce. Esse amor revelou outro lado de Santana, um lado mais humano e doce, embora a bitch não tenha desaparecido totalmente. Santana sofreu muito até ser forçada a se assumir para todos, pois inicialmente somente seus amigos sabiam de sua sexualidade. A família ainda não aceita e sua abuela disse que nunca mais queria vê-la. Além de nos possibilitar entender Santana, conhecer outro lado dela e render um dos beijos mais esperados dos últimos tempos, números musicais maravilhosos resultaram daí, como Landslide e Songbird, que ela cantou para Brittany. E as cheerios formam um dos casais mais fofos e cheios de fãs do mundo dos seriados. (Gabriela Assmann)
E você, lembra de algum outro personagem que tenha se assumido nas séries?
The CW anuncia sua programação para a temporada 2012-2013
17/05/2012, 11:11. Anderson Narciso
Notícias, Novos Pilotos e Séries, Programação EUA, Upfronts
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O canal The CW ficou por último e anunciou nesta quinta-feira sua programação para a próxima temporada. E várias são as novidas quanto às datas de exibição dos seriados. Entre elas, a mudança de horário de Gossip Girl e 90120 que agora ocupam a faixa das 20h e 21h, respectivamente, nas segundas-feiras. Hart of Dixie será exibida em novo dia – às terças, as 20h. Quem também muda de horário é Nikita, que ocupa a faixa 21h ndas sextas-feiras – antes ocupada por Supernatural, que também mudou de dia e será agora exibida às quartas-feiras.
Mas a surpresa mesmo fica por conta de The Carrie Diaries e Cult, que estreiarão apenas na Midseason. O prelúdio de Sex and the City estreia em janeiro de 2013, enquanto Cult ainda não tem data de estreia.
Confira abaixo os novos programas da CW:
Arrow
O ator Stephen Amell (Hung) estrela como lendário herói da DC, o Arqueiro-Verde, em uma releitura moderna desta história. O seriado é produzido por Greg Berlanti, de Brothers & Sisters, e MarcGuggenheim. Katie Cassidy, Willa Holland, David Ramsey, Paul Blackthorne, Jamey Sheridan, ColinDonnell e Susanna Thompson também estão no elenco.
Beauty and the Beast
Livremente baseado no seriado da CBS, de 1987, a história de amor é atualizada, Kristin Kreuk (Smallville) como a Bela e Ryan Jay como a Fera. Jennifer Felicity Levin e Sherri Cooper ( Brothers & Sisters) vão escrever e produzir o seriado. Austin Basis, Nicole Gale Anderson, Max Brown, Brian White e Nina Lisandrello completam o elenco.
The Carrie Diaries
Baseado no romance de Candace Bushnell, a série é um prelúdio de Sex and The City, no qual acompanharemos a jovem Carrie Bradshaw (AnnaSophia Robb) nos anos 80, e as suas primeiras perguntas sobre amor, sexo, amizade e família ao mesmo tempo em que explora os mundos da escola e Manhattan. Bushnell será produtora executiva ao lado da dupla de Gossip Girl Josh Schwartz e Stephanie Savage. Completam o elenco Stefania Owen, Austin Butler, Matt Letscher, Brendan Dooling, Freema Agyeman, Katie Findlay, Chloe Bridges e Ellen Wong.
Cult
Após uma onda de desaparecimentos e um provável assassinato, uma curiosa e jovem assistente de produção (Jessica Lucas) de um programa de televisão muito popular chamado Cult se junta a um jornalista blogueiro (Matt Davis) na investigação de fãs fanáticos da série, que podem estar fazendo uma re-criação dos crimes exibidos no programa. Rockne O’Bannonvai escrever e também produzirá, ao lado de Josh Schwartz. Robert Knepper e Alona Tal também estão no elenco.
EMILY OWENS, M.D.
Ficando feliz em deixar seu passado nerd para trás depois de um novo começo no mundo adulto profissional, uma médica recém-formada (Mamie Gummer) descobre que, ecomicamente, a vida no hospital onde ela trabalha não é diferente do ensino médio. Jennie Snyder Urman (Gilmore Girls ) vai escrever o seriado e também a produzirá, junto com Dan Jinks (Pushing Daisies). Justin Hartley, Michael Rady, Jack Coleman, Necar Zadegan, Aja Naomi Rei e Kelly McCreary também estrelam. A série ia se chamar First Cut.
Abaixo a grade completa:
Segunda
20h – 21h – 90120 (5ª temporada)
21h – 22h – Gossip Girl (6ª e última temporada)*
* Como Gossip Girl terá apenas 11 episódios, The Carrie Diaries entrará em seu lugar na MidSeason, no mesmo horário.
Terça
20h – 21h – Hart of Dixie (2ª temporada)
21h – 22h – EMILY OWENS, MD.
Quarta
20h – 21h – Arrow
21h – 22h – Supernatural (8ª temporada)
Quinta
20h – 21h – The Vampire Diaries (4ª temporada)
21h – 22h – Beauty and the Beast
Sexta
20h – 21h – America’s Next Top Model (19° ciclo)
21h – 22h – Nikita (3ª temporada)
The Secret Circle e Ringer foram canceladas após a temporada de estréia. One Tree Hill teve sua temporada final exibida entre janeiro e abril de 2012.
Vale lembrar que NBC, Fox, ABC e CBS também já anunciaram a programação para 2012-2013.
Com informações do TV Guide e TVByNumbers.
Gossip Girl – The Return of the Ring
17/05/2012, 10:16. Gabriela Assmann
Reviews
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É com dor no coração que digo que essa é a season finale que precede a última temporada de Gossip Girl. É o último verão dos amigos que poderemos acompanhar. Sim, eu sei que já havia dito aqui que achava que a série devia terminar e continuo afirmando isso. Quero que termine para que no futuro possamos sentir saudade e ter boas lembranças, mas é impossível não ficar triste e saudosa. Agora, com a confirmação de uma sexta temporada com apenas 11 episódios tenho a certeza de que é por isso que alguns fechamentos começaram a ser dados, como o retorno de Bart Bass.
Achei esse episódio com a cara das primeiras temporadas. Cheio de armações e uma competição pra ver quem é mais bitch. Como não podia deixar de ser a Blair venceu essa parada. Se as páginas do diário da Blair foram parar em Gossip Girl, pelo menos não foi intencional e a Serena tava tentando resolver. Já a Blair, de pura birra foi lá dar o troco, fazendo a amiga perder o emprego. Mas tudo fruto das armações da Gossip Girl, que confesso, nunca tive tanta curiosidade como tenho agora para saber quem é.
A S. com aquela alma de bitch que nunca a abandona deu o troco no mais alto estilo. Me senti de novo na primeira temporada da série na qual a Serena transou com o namorado da Blair naquele mesmo local. A diferença é que daquela vez era com Nate e ambos estavam bêbados, aconteceu. Dessa vez foi com Dan, e ambos estavam bem sóbrios. E S. teve a intenção de magoar a amiga mesmo, o que ficou bem claro quando ela disse umas boas verdades para o Dan.
“Ela nunca vai mudar. Não vê? A Blair que você ama não é a verdadeira
é a que você inventou no seu livro. E ela sempre amou Chuck”.
Mas como eu bem havia previsto anteriormente chegou a hora de Blair fazer a sua escolha. E como esse episódio se refere a escolhas, também foi a hora de Lily fazer a escolha dela. Blair precisava escolher entre Chuck e Dan e Lily entre Bart e Rufus. É, a família Humpfrey perdeu as duas para a família Bass. E aposto que com aquele cabelo do Dan a escolha da Blair nem foi tão difícil assim u.u
Chuck segurou as pontas, comandou muito bem a empresa enquanto o pai estava “morto” e ainda se tornou um homem muito melhor, mas Bart não soube reconhecer isso e na primeira oportunidade mostrou que continua ganancioso e botando o dinheiro acima de tudo, tirando o Chuck do comando das Indústrias Bass. Chuck ficou mexido com isso e cansado de tanto sofrer nas mãos da Blair resolveu acatar os conselhos do pai e desistir dela. Para Lily Bart havia mostrado ser outro homem, um homem que agora dava valor para as pessoas. Foi por isso que ela se convenceu a escolher ele em detrimento do Rufus. Ou eu perdi alguma coisa no meio dessa história?
Serena queria Dan, que se revoltou com ela, com a filmagem e com o mundo e resolveu ir com a Georgina para Roma. Lá promete escrever um livro novo com ajuda dela. MEDO. Será que depois das palavras de Serena sobre Blair ele ficou tão revoltado que vai escrever um livro queimando – mais ainda – os amigos? Talvez a última temporada seja em torno disso…
Lola também fez a sua escolha. Ela optou por devolver o dinheiro que era de Carol, que William deu para ela, para Ivy, alegando que se Cece tinha deixado o dinheiro para ela é porque ela merecia. E ainda prometeram, juntas, destruir Lily. Eu até entendo que a Lily tenha andado um pouco fora da linha ultimamente, mas não acho que mereça esse povo com tanta sede de vingança.
Pra terminar a temporada de uma maneira muito baphonica Serena retornou aos tempos de escola, aos tempos de maior bitch do universo. Quando ela fez aquela ligação saindo da casa do Dan NUNCA pensei que ia ser para o Damian. Infelizmente parece que ela vai se afundar de novo, inclusive nas drogas. Fico muito triste com isso. Não quero que a personagem tenha um fim de Marissa Cooper.
E Blair finalmente retomou a consciência e resolveu correr atrás de Chuck. Os dois vivem nessa de um errar, ir se desculpar e o outro ser orgulhoso e não aceitar. Acho que na última temporada finalmente vão conseguir ficar juntos e em paz, e ambos bem sucedidos, como sempre sonharam, ainda mais agora que Blair comandará a empresa da mãe e que Chuck está correndo atrás do prejuízo.
Agora só nos resta esperar até setembro e ver qual vai ser o destino – eterno – dos nossos personagens preferidos. A única certeza que tenho é que sentirei muita saudade.
PS: só eu que não entendi nada daquele vídeo que o Nate estava vendo?
[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Tá tudo misturado!
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Dando sequência na nossa Semana da diversidade (ontem falamos sobre algumas “saídas do armário” clássicas no mundo dos seriados), há que se dizer que não melhor maneira de celebrá-la do que comemorando o amor. Nas séries, casais interraciais são cada vez mais comuns. Negros, asiáticos, brancos, latinos; são todos seres humanos. Nada mais óbvio do que entender que a diferença racial é coisa do homem, e que características físicas diferentes servem apenas para tornar o mundo mais divertido. Não esqueçam disso. E também não esqueçam que o racismo é uma das piores formas de ódio que existe.
Comemoremos, então, a diversidade, celebrando os mais queridos casais interraciais dos seriados.
Gloria Delgado e Jay Pritchett, de Modern Family
Gloria e Jay possuem diferenças de idade, cor e cultura. Gloria é uma colombiana que chama a atenção de qualquer homem, mas escolheu Jay para se casar, um homem bem mais velho e com filhos da idade dela. Mesmo assim um faz de tudo para agradar o outro e para viver em harmonia com as suas diferenças. É só lembrar do episódio da 2ª temporada em que Gloria fez Jay bater em uma carne de frango e andar com os sapatos amarrados no pescoço com a desculpa de que eram costumes colombianos. Tudo não passava de uma brincadeira, mas até Jay descobrir a verdade fez de tudo para cumprir com os costumes da cultura da esposa. De longe o casal parece não combinar, mas é só acompanhar um dia na vida dessa família para entender como um completa o outro. E claro, como tudo em Modern Family, Gloria e Jay formam um casal engraçadíssimo.
Angela Montenegro e Jack Hodgins, de Bones
Uma vez perguntaram para a Angela se ela falava chinês. Astuta, ela respondeu que nasceu no Texas e sua segunda língua era espanhol.Filha de oriental e papai roqueiro texano, a senhorita Montenegro sabe muito bem o que é mistura. Antes de se apaixonar pelo colega de trabalho no Instituto Jeffersonian, Jack Hodgins, um ruivo, de olhos azuis, e de origem “nórdica”, ela foi – brevemente – casada com um negro brasileiro chamado Grayson Barasa, mais conhecido por “Berimbau”. Agora, Angela e Hodgins têm um bebê, Vincent, chinesinho de olho azul, e juntos formam uma das famílias mais bonitas da televisão.
Alec Hardison e Parker, de Leverage
Hardison e Parker são diferentes de diversas maneiras. Ele é um hacker que adora jogos eletrônicos, ela é uma ladra que adora abrir cofres e roubar coisas interessantes. Ah, e claro: Hardison é negro e Parker é branca. No entanto, longe do que muitos podem pensar, a diferença racial é o que menos preocupa no relacionamento dos dois. Hardison tem trabalho para demonstrar seu interesse por Parker, ele é um nerd e não sabe muito como abrir seu coração. Parker tem dificuldades para lidar com pessoas e emoções e fica muito preocupada quando percebe que os gostos dos dois são muito diferentes. Nesses momentos o resto da equipe de Leverage tem que dar uma mãozinha para esses dois corações solitários, principalmente a golpista Sophie, sempre muito procurada por Parker para ajudá-la em todas as suas dúvidas emocionais. Até o responsável pela força bruta do grupo, Eliot, é mais sensível que o amigo e se deu o trabalho de mandar uma planta para Parker em nome de Hardison, com um cartão que dizia que a planta se alimentava de moscas. Parker ficou muito feliz em ganhar uma folhagem que segundo ela “tinha alguma utilidade”.
John Carter e Makemba “Kem” Likasu, de E.R.
O seriado já finalizado E.R. (Plantão Médico no Brasil) é uma verdadeira salada mista de casais étnicos. Selecionamos alguns aqui para exemplificar o amor que rolou solto entre casais de diferentes etnias através das 15 temporadas da série. John Carter foi um dos personagens principais, que encontrou seu verdadeiro amor justamente na diferença. Na África ele conheceu Makemba Likasu, a Kem, uma mulher idealista que trabalha em um programa de combate à Aids no Congo. Kem fica grávida logo no início da relação e Carter a traz para Chicago. No entanto, o bebê não sobrevive ao parto e a partir daí a relação entre os dois desmorona. No final da série Carter inaugura um centro de atendimento médico para pessoas carentes que leva o nome do filho morto, Joshua Carter.
Neela Rasgotra e Michael Gallant, de E.R.
Neela é uma indiana que vai para os Estados Unidos estudar medicina. No County General, em Chicago, ela começa como estudante e se torna médica residente da Cirurgia Geral. Além de ser umas das melhores profissionais que passaram pelo hospital, Neela arrasa corações entre os colegas de trabalho. Ela se apaixonou e casou com Michael Gallant, mas logo depois ele morre na guerra do Iraque. Neela passa por períodos difíceis, conquista o coração do seu tutor Lucien Dubenko, que não é correspondido pela moça e a deixa ainda mais confusa. Neela se envolve com os também colegas de trabalho Ray Barnett, Simon Brenner e Tony Gates, causando algumas poucas e boas brigas por ciúmes no hospital. Mistura étnica é o que não falta na vida de Neela Rasgotra.
Jing-Mei Chen e Gregory Pratt, de E.R.
Pratt era um mulherengo. Jing-Mei é uma mulher de origem chinesa e com uma família de costumes muito rígidos. Imaginem quando ela resolve apresentar aos pais o namorado negro? Pratt se apaixona por Jing-Mei e encara a família dela, mas o resultado não é nada animador. A família da moça é tão tradicional que antes de conhecer Pratt, Jing-Mei ficou grávida de um relacionamento com o enfermeiro Frank Bacon e por ele ser negro ela fica com medo de contar aos pais sobre a gravidez. Assim, a médica resolve dar o bebê para a adoção. No decorrer da série Pratt e Jing-Mei paqueram, ficam juntos e terminam rapidamente o relacionamento. No entanto, Pratt mantém um carinho muito grande pela médica e a ajuda quando ela tem que cuidar de seu pai muito doente e nos últimos dias de vida.
Dan Humphrey e Vanessa Abrams, de Gossip Girl
Dan e Vanessa começam como melhores amigos, se conhecem desde crianças e aos poucos se apaixonam. No entanto Gossip Girl é tão cheia de reviravoltas emocionais que os dois se envolvem com muitas outras pessoas durante a série. Dan inicialmente é apaixonado por Serena van der Woodsen e Vanessa se envolve com os amigos Nate Archibald e Chuck Bass. Em meio a tanta confusão e tantos casais diferentes os dois sempre mantêm uma amizade forte, mesmo que o ciúme provoque diversas brigas entre os dois. Vanessa chega a ajudar Dan a cuidar do filho (que ele achava que era dele com a Georgina Sparks), quando a mãe da criança viaja sem deixar muitas notícias.
Cristina Yang e Preston Burke, de Grey’s Anatomy
A asiática racional Yang e o afroamericano Burke foram um dos casais favoritos do público de Grey’s Anatomy durante três temporadas. E houve hesitação em assumir o romance. Mas se você acha que isso se devia às diferenças de raça, está enganado. O que afligia o casal era o fato dele ser “chefe” dela e desse tipo de relação ser proibido no hospital. A única saiajusta que o casal passou foi com a mãe de Burke. Mas também não em razão da origem de Yang, mas sim porque nenhuma mulher seria boa o suficiente para o brilhante Preston, aos olhos da mãe dele. No final das contas as diferenças de personalidade falaram mais alto, e ele acabou “abandonando-a” no altar.
Lemon Breeland e Lavon Hayes, de Hart of Dixie
Em pleno sul dos Estados Unidos, lugar onde o racismo sempre foi muito presente, existe uma cidade chamada Bluebell. Lá, o prefeito é negro e todos parecem bem compreensíveis com isso. Hart of Dixie não transmite a verdade dos fatos, mas na fantasia, o amor de Lavon e Lemon serve como exemplo de como as coisas deveria ser por lá. Espero que um dia, os dois possam assumir o que sentem um pelo outro. Não por causa da cor da pele, mas porque o romance deles não é exatamente correto. Mesmo assim, é ousado para uma série com um público ‘teen’ apostar em um casal como eles dois. Parabéns a CW pela iniciativa.
Tanya Skagle e Charlie, de Hung
Tanya é uma cafetina, mas buscou essa profissão depois de não ver mais outra saída. Assim, ela logo descobre que o mundo da prostituição pode ser muito traiçoeiro e um “mercado” difícil de se trabalhar. Para atingir o sucesso e conseguir vender os serviços de Ray Drecker, seu sócio, Tanya apela para a ajuda de um cafetão profissional e assim conhece Charlie. Os dois formam uma dupla muito estranha e entre dicas e aulas de como ser um bom cafetão os dois acabam se envolvendo. Charlie vai até preso, mas Tanya continua a visitá-lo na prisão (e a pedir conselhos profissionais) e o recebe em casa quando ele é solto.
Zee Alvarez e Otis Cole, de Off the Map
Cole e Zee trabalham em uma clínica no meio do nada em algum lugar da América do Sul. Só quando Zee abandona Cole que ele percebe como é apaixonado por ela e e tem trabalho até reconquistá-la. Ela é uma mulher de pavio curto, ama a sua cultura local e seu povo e acredita que todos os americanos que vem para a sua terra algum dia irão embora. Zee é amargurada, não pode ter filhos, e isso leva ela a muitos momentos de tristeza. Cole tenta ajudá-la mas na maioria das vezes Zee o afasta. Os dois passam toda a primeira temporada se bicando, mas ficam juntos no final. Para demonstrar seu amor por Zee, Cole faz documentos locais para ele e diz à ela que não vai precisar mais de seu passaporte americano pois não pretende deixá-la.
Kalinda Sharma e Cary Agos, de The Good Wife
Kalinda Sharma é investigadora do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e tem uma vida pessoal um tanto confusa. Desde os primeiros casos que investiga tem a simpatia de um detetive da polícia local, Anthony Burton. Kalinda também acaba se envolvendo com o ex-colega Cary Agos, que agora trabalha para a promotoria. Cary põe em risto inúmeras vezes seu trabalho para ajudar Kalinda nos casos da Lockhart&Gardner, mesmo tendo uma mágoa profunda pelos ex-chefes e sem entender os reais sentimentos da moça por ele. Além disso, Kalinda tem um passado complicado, já se relacionou com o atual procurador geral e chefe de Cary, Peter Florrick, quando este era casado com Alicia, que depois veio a ser a melhor amiga de Kalinda. No meio disso tudo dá para entender a confusão na cabeça de Cary, além de muitos casos, Kalinda é bissexual e tem dificuldade de expressar seus sentimentos.
Lafayette Reynolds e Jesus Velasquez, de True Blood
Lafayette começa a série como um garoto de programa gay, traficante de sangue de vampiro e cozinheiro do Merlotte’s Bar&Grill. No início do seriado ele é apaixonado pelo irmão da sua amiga Sookie Stackhouse, Jason Stackhouse, mas não é correspondido. Na terceira temporada Lafayette conhece o bruxo gay Jesus Velasquez, que é enfermeiro de sua mãe doente, Ruby, e os dois começam um relacionamento. Depois de enfrentar problemas com vampiros e lobisomens Lafayette conhece o mundo das bruxas através do seu namorado e, já ressabiado, tem surtos quando descobre a verdadeira “vocação” de Jesus.
Sayid Jarrah e Shannon Rutherford, de Lost
Sayid é iraquiano, Shannon americana. Os dois ficam próximos depois da queda do voo 815 da Oceanic na 1ª temporada de Lost. Shannon perde o irmão e pede que Sayid mate Locke, a quem ela atribui a culpa pela morte do irmão. Sayid se recusa e também impede que Shannon cometa o assassinato. Os dois se afastam depois do ocorrido, mas a relação se torna física no início da 2ª temporada quando Sayid constrói uma tenda para Shannon. Os dois se apaixonam mas o relacionamento dura pouco, Shannon é baleada acidentalmente por Ana Lucia na 2ª temporada e morre nos braços de Sayid. O iraquiano faz um discurso emocionado durante o funeral dela.
E você, lembra de mais algum casal interracial marcante no mundo dos seriados?
The CW renova ‘Hart of Dixie’ e ‘Gossip Girl’. ‘Ringer’ e ‘The Secret Circle’ são canceladas
11/05/2012, 19:31. Anderson Narciso
Notícias
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Fãs de Hart of Dixie, gritem a vontade. A série acabou de ser renovada pela emissora The CW. E sabe qual é o melhor? Para uma temporada completinha de 22 episódios. Alguns já haviam perdido esperanças em razão da demora da renovação, mas no final tudo deu certo. Vale lembrar que a season finale da primeira temporada de Hart of Dixie vai ao ar na próxima semana, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, Hart of Dixie será exibida pelo canal Glitz*, mas ainda não há data de estréia.
Gossip Girl também foi renovada. Mas para uma temporada final, de 10 ou 11 episódios. Assim como ocorre com Hart of Dixie, a temporada atual acaba na próxima segunda-feira, nos Estados Unidos. No Brasil, a série é exibida no Glitz*.
Quanto a Sarah Michelle Gellar e sua “Siobhan”, infelizmente, Ringer está cancelada. Aliás, a atriz acabou de ficar grávida, o que seria mais um fator que impediria a continuação da série. The Secret Circle também foi cancelada após a temporada de estréia.
Gossip Girl – The Fugitives
11/05/2012, 17:05. Gabriela Assmann
Reviews
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Ainda to em choque, Brasil! Que episódio sensacional! Ao melhor estilo Gossip Girl. Me fez lembrar os tempos épicos das duas primeiras temporada. Não sei se é porque eu me empolgo demais com a reaproximação dos quatro protagonistas, mas achei os últimos dois episódios bem acima da média do que a série andava produzindo ultimamente.
Embora algumas coisas eu tenha percebido logo de cara, o resto do episódio foi bom demais. Sinto que os roteiristas também não tem certeza da renovação e por isso estão fechando diversas tramas. Ou então deve se confirmar uma temporada de treze episódios para fechar a série e eles querem que a última temporada seja um tempo de felicidade.
Pois bem, vamos aos encaminhamentos… Eu estava ansiosa pela explicação que dariam para o sumiço de Bart Bass e até que conseguiram me convencer. Embora eu ache muito do além alguém sumir dessa maneira, sem avisar a esposa e o filho, somente porque está sendo perseguido, achei que a história contada ficou bem redondinha, sem nenhum ponto de fuga. Porém, sou meio desligada e posso ter deixado escapar algo.
Logo que o Andrew disse que não ajudaria a investigar e principalmente quando a Diana disse que o perseguidor do Bart era um tal de Nevins eu desconfiei do Andrew. Como que o perseguidor seria alguém que nunca apareceu na série?
Fiquei triste de ver a maneira como Bart tratou o Chuck no primeiro momento. Aquela frieza foi cruel, e não foi difícil entender porque o filho é do jeito que é. Mas após todas nesse episódio, Chuck comprovou mais uma vez o que vem nos mostrando ultimamente: ele está mais maduro e especialmente mais humano. O Chuck de agora é uma pessoa muito melhor que o Chuck antigo. E no final do episódio foi muito bonitinho os dois voltando para casa juntos.
Em The Fugitives novamente os amigos se reaproximaram para resolver questões pendentes. E de novo, com a graça de Deus, o Dan estava muito ocupado fazendo outras coisas. Cara mala! Ele é um personagem que só foi legal nas primeiras temporadas e depois acabou se perdendo. Nunca uma ligação telefônica foi tão providencial, pois acho que ele vai acabar indo pra Itália sem a Blair.
To reparando há um tempinho que a Blair não quer mais namorar com ele e não sabe como informá-lo disso. Quem mais mandaria a ex do cara (ainda que ela seja sua melhor amiga) para a entrevista com o namorado? Mas eu to amando muito tudo isso. Dair já deu o que tinha que dar e tá mais do que na hora da Blair se dar conta de que ama o Chuck. O Dan podia terminar sozinho. Tirando todos esses pormenores foi impagável ver a Serena se fingindo de Blair e depois a Dorota se fingindo de Serena. Ri muito!
Amei também quando a Serena conta pra Blair que era a Gossip Girl. A Blair foi muito Blair naquele momento. E confesso que eu não havia pensado antes, mas acho que realmente as duas poderiam ter aprontado muito juntas. Ia ser muuuito legal. Outro momento impagável do episódio foi Lola e Ivy atuando como prostitutas. Acho que a dívida que a Ivy tinha com eles está muito bem paga agora. Uma hora tinha que servir pra alguma coisa a formação de atriz delas! =P
E o Nate que quase estragou o plano do Chuck se comoveu com a conversa da Diana e deixou ela ir embora sem punição nenhuma. Tomara que ela resolva se regenerar mesmo e não apareça mais pelo Upper East Side pra encher o saco.
Por fim, depois de Blair e Serena terem uma conversa linda e reafirmarem mais uma vez a amizade a Gossip Girl resolveu botar novamente as asinhas de fora. Eu não estou acreditando ainda que tenha sido a Serena que entregou as páginas do diário para o blog, mas tudo pode acontecer né?! Só sei que com certeza essa suspeita vai abalar a amizade das duas. Com isso volta a bater aquela curiosidade sobre quem é a Gossip Girl.
Podemos esperar de tudo dessa season finale, né? Eu acho que vai ser um baita episódio. Aposto que a Blair vai ter que escolher e vai optar por não ir com o Dan pra Itália, mas sim ficar com o Chuck. Outra curiosidade que tenho é saber qual vai ser a reação da Lily ao saber do acontecido com Bart, especialmente em um momento em que está separada do Rufus. Acho que na próxima temporada a Serena terá que correr muito pra reconquistar a amizade da Blair. Agueeenta coração!
TV Fanatic elege os piores personagens na televisão atualmente
03/05/2012, 20:46. Beto Carlomagno
Notícias
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A equipe do TV Fanatic se juntou para eleger os piores e mais odiados, por eles, personagens na TV norte-americana atualmente. Segundo eles, a escolha é com base apenas no personagem e não tem nenhuma ligação com o ator ou atriz que o interpreta. Cada pessoa da equipe escolheu um nome resultando em uma lista bem diversa. Os mais votados foram Ellis, de Smash, e Joffrey Lannister, de Game of Thrones, o que é bem compreensível e até esperado. Os outros nomes listados foram o de Will Schuester, de Glee; Esther, de The Vampire Diaries; Leo, também de Smash; Henry, de Once Upon a Time; Blair Waldorf, de Gossip Girl; Jack Porter, de Revenge; April Kepner, de Grey’s Anatomy; Lemon Breeland, de Hart of Dixie; Chloe, de Don’t Trust the B…. in Apt. 23; Kevin, de The Office; e Daisy, de Bones.
Se quiser saber os motivos de cada um da equipe do TV Fanatic, é só acessar a lista publicada por eles, em inglês, aqui. E você, concorda com os escolhidos? Quais seriam os seus?
Gossip Girl – Raiders of The Lost Art
02/05/2012, 19:57. Gabriela Assmann
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Raiders of The Lost Art foi um episódio com aquela dinâmica clássica de Gossip Girl. Pela manhã as coisas começam a se delinear para um evento que acontecerá a noite e que tem tudo para dar errado. Pois foi exatamente isso que aconteceu no 5×22 da série.
Despicable B havia elucidado algumas questões que agora foram postas de lado pelos roteiristas, por estarem tecnicamente resolvidas. Porém, senti falta de uma lembrança, por exemplo, de que Serena e Lola são irmãs. Ambas lidaram muito bem com a situação nesse episódio, eu diria que até bem demais.
As duas tramas desenvolvidas em Raiders of The Lost Art foram, basicamente, a busca pelas identidades do verdadeiro pai de Chuck e da Gossip Girl. O episódio inteiro girou em torno destas duas temáticas.
Parece que minhas preces foram ouvidas. Os quatro amigos se juntaram novamente, ainda que tenha sido provisório e somente para sanar uma dificuldade que apareceu e que precisava dos quatro juntos de novo. Fiquei com medo que a Serena resolvesse continuar do lado da Diana e não dos amigos, mas ainda bem que ela tomou a decisão correta, que eu esperava dela, sem ficar olhando só para o próprio umbigo. Adorei que Dan não estava com eles, mas odiei o fato de Lola estar metida. Gostaria que somente Nate, Chuck, Serena e Blair estivessem juntos, como era nos melhores tempos da série. Dan funciona como apêndice, como namorado de S. ou B., mas não como parte do grupo de amigos. Para mim não faz sentido. Essa foi a melhor “novidade” do episódio, a meu ver.
Além disso preciso confessar que meu coração palpitou de esperança ao ver que Chair passariam o dia juntos, e armando, como nos velhos tempos. Eu até gosto de Dair, mas não adianta, Chair é Chair e sempre será. Eles tem cadeira cativa no meu coração. Eu tava quase gritando de felicidade com a expectativa de que Dan fosse passar uns dias na Itália, mas ele resolveu ficar, tudo por conta do medo de perder a Blair pro Chuck.
Eu realmente acreditei por alguns instantes que o mistério de quem é a Gossip Girl fosse ser elucidado nesse episódio, mas os roteiristas lançaram mão de bons truques para nos enganar. A expectativa funcionou comigo. Não gostei da intervenção de Lola e Nate, fazendo Serena devolver o blog para a verdadeira Gossip Girl. Ela vai voltar a ficar totalmente perdida na série, a menos que alguma reviravolta aconteça. Ah, aposto aquela olhadinha com pesar para o celular, no momento em que aparecia a notícia de Blair chegando no Brooklyn ainda vai render.
Por fim, a bomba. Como assim o pai (ou quem a gente sempre achou que fosse o pai) do Chuck ainda estava vivo? Então foi isso que a Blair viu e não quis falar para o Chuck? Bart Bass não havia morrido em um acidente de carro? É muita confusão para a minha cabeça. Sei que vou rever aqueles episódios para tentar entender de que maneira isso se deu. Quem foi cúmplice disso? Qual foi o motivo? Sinceramente, tenho milhões de dúvidas e acredito que vocês também tem. Quero ver se eles irão se encarregar de elucidá-las. A única certeza que tenho é que não perco os últimos episódios dessa temporada por nada.
Gossip Girl – Despicable B
28/04/2012, 15:37. Gabriela Assmann
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Embora os sites estejam dando Gossip Girl como praticamente renovada, este episódio foi daqueles que esclareceu muitas coisas e encaminhou alguns fechamentos de ciclo. Parece que o medo do cancelamento deixou os roteiristas a postos para ir esclarecendo algumas questões desde já.
Eu particularmente gostei muito de Despicable B. O ritmo foi intenso e alguns personagens que me são caros voltaram a ter destaque. Adorei que Serena voltou a ter bastante enfoque, e não somente como Gossip Girl. Foi dela a iniciativa inicial de ligar os pontos e se dar conta de que Willian e Lola estavam escondendo mais coisas do que eles poderiam imaginar. Ao ver a difícil relação de S. com o pai novamente em foco, me pego pensando na trajetória da loira durante essas cinco temporadas e muitas atitudes dela acabam se justificando ainda mais. Não deve ser fácil ser criada como ela foi, mesmo que em meio a muita riqueza.
Um beijo pro lindo do Nate que saiu daquela inércia e finalmente tomou alguma atitude decente. Ele conseguiu, sozinho, roubar a agenda que continha informações relevantes sobre a Diana e assim pode investigar sobre quem é, de fato, a mãe de Chuck. Cada vez surgem reviravoltas nessa história e eu já nem sei o que pensar, mas acredito que agora as coisas tão se encaminhando para a descoberta da verdade. Nunca havia me passado pela cabeça que Jack fosse o pai de Chuck e que na verdade a mãe era o que menos interessava. Porém, se paro para pensar algumas coisas começam a fazer sentido agora.
Em meio a um episódio tão tenso foi simplesmente H-I-L-Á-R-I-O ver a Blair correndo atrás da fama e da reputação perdidas. Ela com aquele vestido de gala em meio a pessoas vestidas de forma casual e que não estavam nem aí pra ela me garantiu boas risadas. O mais estranho é que, ao contrário do que ela e Dan conversaram no final do episódio, para mim, a verdadeira Blair é essa do episódio de hoje. Alguém que não mede esforços e não tem escrúpulos para conseguir o que quer, não importa sobre quem precise passar para alcançar o que deseja. Porém, como Dan bem falou Queen B. tem lá suas qualidades e às vezes pode ser uma ótima pessoa, mas não consigo ter tanto apreço assim por ela. Mas nunca escondi que é pessoal mesmo. Acho que o problema é comigo.
Vivi uma relação de amor e ódio com o Willian durante todo episódio, mas no fim, o saldo foi que terminei odiando ele e Carol. Mas pelo menos a Carol foi punida. Amei! Ela já tava merecendo há muito tempo. Os dois erraram feio com a Lily, e a situação do Willian se agrava a medida em que ele sempre foi um péssimo pai para a Serena e o Eric e agora está todo cheio de amores com a Lola. Dou toda razão para a raiva da S. Aliás, a Lola bem que podia sumir, mas não é o que vai acontecer, principalmente agora que ela roubou o papel com a senha da Gossip Girl. Por falar em roubo, estou bem curiosa para saber o que Willian vai fazer com as coisas que “roubou” da Lily, afinal, havia combinado com ela que entregaria a procuração para que ela retomasse os bens que estavam com a Carol.
Amei a atuação da Lily no episódio. Acho que ela fez certo em buscar o que por direito era seu, mas tenho achado ela muito fria, controladora e calculista ultimamente. Parece que a morte da mãe mexeu com ela que ainda não conseguiu retomar o rumo das coisas. Sente-se responsável pela família e para protegê-la tem tomado atitudes questionáveis do ponto de vista ético. As cenas dela com a Ivy e o Rufus deixaram isso bem claro.
O que significou Ivy rasgando o cheque dado por Lily? Será que ela tentará se unir com Serena (que está mordida e se negou a se unir com Lola)? É Jack Bass mesmo que é o pai do Chuck? Bem que amanhã já podia ser segunda, né? To aqui roendo as unhas de ansiedade e, bobamente, eu sei, torcendo por uma reaproximação entre Nate e Serena, já que ambos estão livres agora.
Gossip Girl – Salon of the Dead
20/04/2012, 10:18. Gabriela Assmann
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Salon of the Dead foi um meio termo entre Con-Heir e It Girl, Interrupted. Nem tanto ao mar, nem tanto a terra. Foi um bom episódio cuja temática principal, pelo que consegui captar, foi novamente a questão da diferença entre os dois mundos. Mais uma vez as temáticas se reciclando. Não é novidade que existe muita coisa entre o Brooklyn e o Upper East Side e estamos carecas de saber disso, afinal desde a primeira temporada estas divergências são exploradas.
A diferença foi a forma como os casais lidaram com essas diferenças. Blair e Dan conseguiram ter mais maturidade que Lily e Rufus. Embora Lily tenha se proposto a abrir mão da boa vida que levava no UES para ficar com Rufus, ela acabou descobrindo que ele tinha ajudado Ivy, o que considerou uma traição. Sei que ele é coração mole e tudo mais, mas me parece que ele está interessado em demasia em Ivy. Mas pode ser somente uma loucura da minha cabeça, como foi a suposição totalmente doida de que Lily poderia ser mãe de Chuck. Pirei.
Achei que essa busca pelo verdadeiro doador de sangue do Chuck, e consequentemente de sua mãe, poderia ter se estendido por pelo menos mais um episódio. Manter a curiosidade aguçada não faria mal nenhum. Para mim foi surpreendente que Diana fosse a mãe dele. Nunca tinha pensado nessa possibilidade, até por achar de péssimo gosto ela sair com o Nate – e como bem colocado por Chuck desfilar de calcinha pela casa deles – sendo mãe do melhor amigo dele. Gossip Girl sempre nos surpreendendo.
Este episódio serviu para mostrar que Chuck realmente está mudado. Em outros tempos ele teria surtado com a notícia e com a maneira como ela foi dada. Dessa vez embora tenha ficado brabo inicialmente (e com razão) logo resolveu ouvir e deu a oportunidade de Diana se explicar. Foi uma mostra de que ele realmente quer dar outro rumo para a vida.
Não gostei do fechamento dessa situação. Achei que por se tratar de uma festa de Dair, Queen B. poderia se solidarizar com o “amigo” e eles se reaproximarem. Parece que estão cada vez mais distantes e que, pelo menos por enquanto, se manterão assim. A nova postura da Blair de não estar nem aí para nenhum dos amigos tem me incomodado muito. Após toda a confusão da festa Blair e Dan deram mais uma demonstração de que estão maduros e que o relacionamento está cada vez mais sólido.
Ponto positivo para o Nate que conseguiu identificar o afastamento dos amigos e se propôs a modificar isso. Como sempre falei, para mim, o maior trunfo de Gossip Girl era a amizade forte entre os protagonistas, que resistia a todos os problemas. Quero muito isso de volta logo. Parece que com eles afastados e cada um por si as tramas não fluem como poderiam.
Como eu havia previsto Lola se saiu uma Little J. Se tivesse sido feita sob encomenda não teria se saído tão bem em sua tarefa. Tudo bem que S. estava meio bitch, mas o que a Lola fez foi imperdoável. Chuck não merecia ter sido exposto de tal maneira. E como já estamos acostumados a ver em Gossip Girl parece que ela é mais uma personagem que aparece para ficar alguns episódios e depois deixa a trama. Será que Lola vai mesmo seguir os conselhos da mãe e ir embora do Upper East Side? Acho que ela ainda tinha muito a aprontar e que a questão dela ser filha do Willian não podia ficar desse jeito. Parece que os roteiristas simplesmente esqueceram desse detalhe.
Gostei muito do gancho que fica ligado a Diana. Eu achava que não poderia ter segredo maior do que ela ser mãe do Chuck, mas pelo que a verdadeira Gossip Girl disse ainda há outro segredo que deve ser revelado caso Diana não consiga destituir Serena do comando do blog. Se antes eu já torcia pra S. não desistir de Gossip Girl, agora torço ainda mais. Qual segredo pode ser mais baphônico do que isso? Ai, ai… segurem a emoção por que vem coisa pesada por aí.
Gossip Girl – It Girl, Interrupted
17/04/2012, 20:56. Gabriela Assmann
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Se Con-Heir foi monótono It Girl, Interrupted veio abalando as estruturas. Amei o episódio do início ao fim.
Exatamente como eu desejava Serena optou por não devolver o blog para a verdadeira Gossip Girl. Ao contrário, ela resolveu usar o blog para tornar a prima Lola a It Girl do momento. Nada melhor do que se afastar das fofocas e deixar a prima ocupando seu lugar, como uma espécie de sucessora. Como o próprio nome sugere toda dinâmica do episódio será em torno disso. Lola oscilou em diversos momentos. Primeiro não queria, depois acabou entrando no jogo de S. e em parceria com Nate fingiu que estava disposta, mas foi somente no fim do episódio que ela realmente desejou se tornar popular.
Depois dos acontecimentos da festa Serena acabou mudando de ideia e com razão. E mesmo que ela não tenha razão devo confessar que estou adorando ela assumir uma faceta mais bitch. Eu gosto dela de todo jeito, mas ela tava muito boa moça e acabou sendo passada pra trás por todo mundo, inclusive pelo paspalho do Dan e pela melhor-amiga-que-nem-se-importa-se-sua-avó-faleceu. Parece-me que após a “traição” da prima ela não vai medir esforços para retomar o posto de garota mais popular do Upper East Side. O fato de ter o blog em mãos conta muitos pontos ao seu favor, já que pode postar notícias sobre ela mesma a hora que quiser. Só acho estranho ninguém desconfiar. As pessoas contam as coisas para a Serena e só para ela e ela corre postar em Gossip Girl. Apesar disso, eu devo dizer que amo muito tudo isso!
As voltas sobre as quais comentei na review anterior cumpriram com seu propósito: animar a série. Diana deu uma sacudida na relação de Lola e Nate que andava muito estável e monótona. Além disso, ela também movimentou a dinâmica do The Spectator, cuja trama já não vinha rendendo muito e também declarou que ainda não esqueceu Nate, provando que a relação deles não foi um “amor de verão”. A armação que ele montou na festa para incriminá-la e a forma como ela se safou disso provam que ainda tem muita faísca nessa relação. Aguardo ansiosa pelas cenas dos próximos capítulos.
Estou bem intrigada e louca para ver Salon of The Dead para ver se nos dão alguma pista sobre o doador de sangue de Chuck. Como assim Elizabeth não é mãe de Chuck? E se não foi ela nem Jack que doou o sangue, quem foi? Espero que logo possamos descobrir mais sobre isso ou então descartar mais pessoas. Não sei por que, mas tive um estalo que talvez Lily possa ser mãe de Chuck. Será que faz algum sentido ou estou pirando? Essa situação traria muitas implicações…
Fiquei realmente surpresa com o fato do Chuck ter pago o dote da Blair e não esperar nada em troca. Jamais tinha passado pela minha cabeça essa situação. Talvez ele saiba que deixando-a livre ele tem mais chances de reconquistar o coração dela. Ou talvez ele só esteja interessado na felicidade da única pessoa que é capaz de amar. Já estou até acreditando na segunda opção, visto que Chuck tem se mostrado uma pessoa boa ultimamente.
O que vem me incomodando é o esvaecimento da relação entre os quatro amigos. Se o quarteto antes era imbatível agora cada um só se preocupa com seus próprios problemas. As cenas de Serena com Chuck e Nate e Blair com Chuck deixaram isso bem claro.
Adorei o fato de Lily passar Ivy para trás pegando novamente o apartamento, embora achasse que ela devia continuar morando no Brooklyn. Achei muito exagerada a reação do Rufus, mas ele é assim mesmo, então não fico surpresa.
Acredito que o romance de Blair e Dan se encaminha para alguns momentos de solidez e felicidade. As cenas finais deixaram isso claro e foi muito fofo o que ele fez por ela. E não havia lugar melhor que as escadas da Constance, né? O casal até ganhou uns pontinhos comigo que sou reticente com eles.
Só eu achei que a Lola no fim do episódio demonstrou uma leve semelhança com a Jenny? O que os próximos episódios reservam ao Chuck? Serena vai continuar sendo a melhor bitch do Upper East Side? Não sei, mas aguardo ansiosamente para saber…
Gossip Girl – Con-Heir
09/04/2012, 18:22. Gabriela Assmann
Reviews
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Depois de um longo hiato eu esperava mais desse episódio. Ele deixou vários ganchos, mas pouca coisa aconteceu que tenha me deixado realmente empolgada. É também por conta disso que foi tão difícil escrever essa review.
Con-Heir foi o episódio das voltas. A volta da verdadeira Gossip Girl e da mãe de Chuck e é isto que me pareceu mais interessante. Os ganchos que esses retornos podem trazer prometem bons momentos à série.
Uma das minhas grandes expectativas era ver Serena atuando como Gossip Girl. Na verdade S. foi fraquinha enquanto GG e ainda acabou se auto-boicotando. Quanto mais teremos que esperar para que a loira dê a volta por cima? Minha esperança é que ela resolva não devolver o blog, mas sim investigar para descobrir quem é a verdadeira dona dele.
Também me perdi nesse momento… Como a Gossip Girl descobriu tão fácil que era a Serena que estava administrando o blog? Foi somente pela forma de escrever? Sendo assim, das duas uma: ou S. é muito burra ou GG é muito esperta. Poderia ser Georgina fingindo durante todo o tempo?
Serena conseguiu meter os pés pelas mãos e estragar literalmente tudo. Não bastasse estragar o plano de Lily e William para desmascarar a Ivy, ainda conseguiu perder o emprego. Aliás, achei bastante exagerada a atitude do Nate de demitir S. Primeiro porque se não fosse a história dela ele não teria trunfo nenhum, então como pode ele acusá-la de perder uma oportunidade que só existe por causa dela mesma? E segundo porque acima de tudo eles são amigos. Nate por alguns instantes me pareceu cego na busca por dinheiro e poder. Pode ser aí que a loira vai se reerguer, já que está desempregada e portanto sem o seu blog no Spectator e tem Gossip Girl nas mãos.
Neste episódio grande parte dos personagens viveram dilemas éticos, mas ao que me parece praticamente todos se saíram bem. Lola e William tiveram que escolher um lado e ainda que estivessem com algumas dúvidas escolheram o lado que me parece mais certo – o lado da família. Lola eu sempre soube que uma hora ou outra acabaria fazendo essa escolha, mas confesso que William me deixava com um pé atrás. Eu realmente acreditei que ele estava do lado da Ivy. Muito fofos os momentos de pai e filha deles, embora William esteja enganando a todos com isso.
Chuck também teve a atitude correta perante a descoberta sobre a doação de sangue ter partido de sua mãe e não de seu tio. Toda raiva e mágoa foi deixada para trás, já que ele entendeu que esse foi um gesto que partiu do mais puro amor. Será que isso marcará uma reviravolta na vida de Chuck? Será que não é de amor puro que ele precisa? Porque embora ele e Blair se amassem muito, havia muita coisa entre os dois que não podia ser classificada como pura.
Ivy só conseguiu me deixar com mais raiva dela. Se antes eu tendia a acreditar nela agora já acho que a “homenagem” que ela prestou a Cece nada mais foi que uma maneira de cutucar a família Rhodes. Ótimo que ela tenha se perdido e saia queimada dessa história, embora eu achasse que a permanência dela no topo pudesse render bons frutos à história.
Outra temática pouco explorada, ao meu ver, foi a estadia da Lily no Brooklyn. Até que neste episódio tivemos bons momentos proporcionados por esta situação, mas pelo andar da carruagem acho que logo ela estará morando no Upper East Side novamente.
O ponto alto do episódio foi sem dúvida a parte cômica. Dei muitas risadas com Blair e Dan! A pergunta que não quer calar é: para ter química sexual os dois precisarão sempre do álcool ou não? Estaria esta história fadada ao fracasso visto que Chair tem muita química?
Pelo visto as placas tectônicas ainda estão se movimentando para depois provocarem o terremoto. Os trunfos de Georgina e sua ida a Mônaco continuam guardados, bem como a paternidade de Lola. Até quando estas histórias permanecerão adormecidas? Só vendo as cenas dos próximos episódios para saber. E torcendo para que eles sejam melhores do que este…
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