TeleSéries
Destaques na TV – Terça, 30/4
30/04/2013, 10:36. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Chegamos ao final de abril. Mas ainda tem uma estreia! No canal Glitz, às 21h, chega a sexta e última temporada de Gossip Girl. No episódio, todos procuram por Serena (Blake Lively) que está desaparecida.
Na Sony, 10h e 17h, estreia a terceira temporada de Happy Endings – e Brian Austin Green participa do episódio.
No canal Syfy, às 21h, vai ao ar o terceiro episódio de Defiance.
No AXN, 21h, tem Body of Proof (3×03) e, às 22h, o terceiro episódio de Hannibal.
No canal Fox, às 22h30, vai ao ar o terceiro episódio de Da Vinci’s Demons.
No Cinemax, é dia de Chandon Pictures (17h30, 1×06), Running Wilde (18h, 1×06) e Revolution (20h, episódio 1×09). No HBO Plus, às 22h, vai ao ar o episódio 1×08 de Cult.
No Sony Spin, às 21h, tem 90210 (episódio 5×18).
No Space, 21h, é noite de Vegas (episódio 1×06).
No +Globosat, 22h, vai ao ar o segundo episódio de Cain.
Na Warner, The Big Bang Theory reprisa (21h30, episódio 6×09).
No Universal Channel, vão ao ar reprises de Law & Order: Special Victims Unit (21, 14×11) e Chicago Fire (22h, 1×11). No GNT, 23h, tem reprise de Weeds (7×05).
Na rede Globo, tem Tapas e Beijos (22h21) e Louco por Elas (22h57).
E até amanhã!
Da literatura para as telinhas: qual seu gênero favorito?
23/04/2013, 15:51. Maísa França
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O Dia Internacional do Livro teve sua origem na Espanha e já foi ccelebrado em outubro. Atualmente é comemorado no dia 23 de abril, homenagem ao dia do falecimento do escritor espanhol Miguel de Cervantes, o gênio por trás do fidalgo Dom Quixote de La Mancha. Assim como Dom Quixote buscava se aventurar imitando os heróis de seus romances preferidos, a TV também se inspira nos romances favoritos de centenas de pessoas e se aventura na adaptação (que nem sempre é das melhores) dos mais variados livros.
As diferentes narrativas do universo literário inspiram e encantam não só os leitores mas também os telespectadores. As séries de TV são responsáveis por adaptar o universo de um personagem e mostrar tudo aquilo que a pessoa imaginou durante a leitura de uma obra, seja ela um clássico ou um best-seller de sucesso passageiro.
Se a adaptação é fiel ou não, cabe ao telespectador (que nesse caso deve também ser leitor) dizer mas opções não faltam para ser criticadas ou elogiadas. Então pegue o seu livro favorito, abra no verso da folha de rosto e confira um pequeno pedaço do universo literário que já foi adaptado para as telinhas.
“Chick Lit”
Conhecido nacionalmente – e vulgarmente – como “Literatura de Mulherzinha”, o gênero apresenta constante crescimento no Brasil e é voltado para o público feminino. Chick Lit é o termo usado para designar um gênero da ficção que aborda questões das mulheres modernas. São romances que retratam a mulher independente e moderna e sua narrativa é leve, charmosa e divertida. Sua principal é característica é o protagonista do sexo feminino, não importando a idade. As histórias trazem a rotina da mulher moderna e seus principais desafios como: problemas com peso, amorosos, no trabalho, no casamento, no namoro.
As principais autoras do gênero tiveram seus livros transformados em séries de TV e conquistaram não só mulheres mas muitos homens por aí. Em 1998 estreava na HBO americana Sex and the City, série baseada nos livros de Candace Bushnell. Em seis temporadas a série mostrou o cotidiano das amigas Carrie Bradshaw, Samantha Jones, Charlotte York e Miranda Hobbes e seus respectivos problemas na cidade de Nova York.
Ainda no universo de Sex and the City, em 2013 no canal CW estreou The Carrie Diaries, série que serve como um prelúdio para a sua veterana e narra as aventuras da jovem Carrie Bradshaw e seu amor pela cidade de Nova York. A produção também foi baseada nos livros de Candace Bushnell mas não obteve o mesmo sucesso de sua antecessora.
Mas as adaptações dos livros de Sex and the City não param por aí. Lipstick Jungle é outra série fruto da literatura de Candace Bushnell, só que dessa vez narra o dia-a-dia de três amigas e os altos e baixos de suas vidas bem sucedidas. A série foi ao ar em 2008 e contou com duas temporadas.
Exibida pela CW, Gossip Girl (2007) teve seis temporadas e foi baseada na série de livros homônima da autora Cecily von Ziegesar. A série narrava as histórias de uma grupo de jovens, com destaque para as amigas Blair e Serena, na cidade de Nova York. Mentiras, chantagens, novos -e antigos – amores e brigas entre os amigos eram comum na narrativa da série.
Vale notar que a queridinha das séries desse estilo é a cidade de Nova York. A “cidade que nunca dorme” serviu de plano de fundo para as quatro séries citadas pois representa muito bem o glamour, a modernidade e independência das mulheres protagonistas.
Romance Policial
O Romance Policial é caracterizado, principalmente, pela presença de um crime, sua investigação e a revelação do assassino. O gênero mostra que não há crime perfeito e a narrativa apresenta todas as pistas do crime de um modo que causa surpresa quando a identidade do assassino é revelada. Os principais autores do gênero são Agatha Christie, Arthur Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Tess Gerritsen. Coincidentemente – ou não – os quatro autores já tiveram suas obras adaptadas para as telinhas.
Agatha Christie´s Poirot (1989) é uma série britânica baseado no personagem Hercule Poirot criado pela autora Agatha Chirstie. É considerado por muitos como a adaptação mais fiel dos livros da autora. Arthur Conan Doyle e seu eterno detetive Sherlock Holmes foram recentemente adaptados em duas versões: uma série britância (Sherlock, 2010) e outra americana (Elementary, 2012). A primeira se aproxima mais da narrativa dos livros com uma trama mais condensada e sombria e a segunda é mais leve e os diálogos têm um quê de diversão.
Edgar Allan Poe já teve incontáveis adaptações para o cinema e TV e a produção mais recente nas telinhas é a série The Following (2013). Na série, o assassino tem uma legião de seguidores movidos pelas filosofias do escritor. Alguns romances de Tess Gerritsen foram adaptados para a série Rizzoli & Isles (2010), da TNT. Na série, as amigas Detetive Jane Rizzoli e Dra. Maura Isles combinam suas habilidades para resolver os assassinatos ocorridos na cidade de Boston.
Outra série que foi inspirada em uma obra da literatura policial é Bones. Mas o seriado tem uma peculiaridade, é uma mescla de ficção e vida real, já que o enredo também se apropria da vida da autora Kathy Reichs. Bones usa elementos da série de livros de Reichs que conta a história de uma antropologa forense chamada Temperance Brennan que ganha a vida desvendando crimes com o FBI. Na série, Brennan é antropologa e escreve livros como a autora que inspirou a sua criação. Confuso? Não muito, basta dizer que a série vale a pena!
História em Quadrinhos
Nomeada de diversos modos ao redor do mundo, a História em Quadrinho é uma combinação de imagens e textos que visam contar uma história. Podem ser publicadas em jornais, revistas ou livros. Super-heróis ganham destaque nessa categoria principalmente pelo sucesso de editoras como Marvel e DC Comics.
De filmes a séries o universo dos super-heróis foi adaptado várias vezes. Smallville (2001) e Lois & Clark (1993) foram baseadas nas histórias de Superman, da DC Comics. Além disso vários outros super-heróis da editora também ganharam sua versão nos seriados. Mas as produções na telinha não se resumem apenas à Superman e seus inimigos, o universo da DC Comics também foi para a TV com Arrow (2012), série que adapta as histórias do Arqueiro-Verde e com Batman que ganhou vida com a série homônima em 1966. Dentre as super-heroínas, os charmes da Mulher Maravilha foram mostrados na série Wonder Woman em 1975. Uma curiosidade, Smallville fez o caminho inverso e deu origem ao quadrinho da série, publicado pela própria DC Comics.
Saindo do universo dos heróis encontramos o universo sobrenatural dos zumbis. A série de quadrinhos The Walking Dead ganhou sua versão televisiva em 2010 com a série homônima e de grande sucesso de audiência. Os quadrinhos também ganharam versões em jogos de tabuleiro e vídeo-game.
Mas nem só de super-heróis e zumbis vivem os quadrinhos. As bruxas também têm vez nas histórias. Sabrina, the Teenage Witch deu origem à série homônima que narra as aventuras de Sabrina, uma adolescente que com 16 anos descobre ser uma bruxa. A série estreou em 1996 e teve sete temporadas.
A família mais excentrica da TV também teve suas histórias inspiradas em revistas em quadrinhos. Os personagens de The Addams Family (1964) ganharam vida a partir dos quadrinhos do cartunista Charles Addams. A série The Munsters (1964) também é baseada em seus quadrinhos e foi criada simultaneamente com The Addams Family.
Drama
O drama apresenta uma narrativa de conflitos, de caráter sério e apresenta fatos compatíveis com o da vida real. Pode ser um conjunto de acontecimentos considerados complicados ou algum acontecimento que causa dor, sofrimento ou algum outro dano. Geralmente é focado em apenas um personagem e procura explorar o universo “doloroso” e os caminhos tortuosos do mesmo.
Friday Night Lights (2006) é baseada no livro de não-ficção Friday Night Lights: A Town, a Team, and a Dreamby de H. G. Bissinger. O livro e a série narram a vida de Eric Taylor, o treinador dos Panthers, um time de futebol da escola de uma pequena cidade no Texas, enquanto ele tenta fazer sua equipe vencer o campeonato estadual Texas.
Boardwalk Empire (2010) também é baseada num livro de não ficção. Boardwalk Empire: The Birth, High Times, and Corruption of Atlantic City, de Nelson Johnson, deu origem ao drama histórico da HBO. A série mostra o personagem Enoch “Nucky” Thompson e sua interação com mafiosos, políticos e funcionários do governo em Atlantic City durante a Lei Seca.
Justified (2010) é inspirada em algumas obras e contos do autor Elmore Leonard. Raylan Givens age como se fosse um homem da lei do Velho Oeste e em Miami caça os os maiores bandidos locais e não hesita em sacar sua arma quando necessário.
The Firm (2012) é baseada no livro homônimo do autor John Grisham. O livro também já virou filme em 1994 e os fatos da série acontecem dez anos antes do ocorridos no filme. Mitch, é um advogado que auxiliou o FBI na prisão de alguns colegas que estavam envolvidos em esquemas de assassinatos e corrupção. Quando é afastado do programa de proteção às testemunhas, ele volta a advogar mas descobre que ele e sua família ainda podem estar em perigo.
M*A*S*H (1972) é considerada uma comédia dramática mas não foge aos moldes da narrativa do gênero. Baseada no livro homônimo de Richard Hooker e abordava a Guerra da Coréia mas serviu como um manifesto antibélico da TV e seu maior alvo era a Guerra do Vietnã.
Fantasia
No gênero Fantasia seres mágicos e sobrenaturais ganham destaque na narrativa. Como esperado, muitas vezes o acontecimentos desse tipo de narrativa diferem do mundo real. Magia, bruxas, fadas, dragões, vampiros e muitos outros seres sobrenaturais já apareceram incontáveis vezes na TV.
O universo mágico criado pelos Irmãos Grimm tem talvez as histórias mais conhecidas e é sempre um grande atrativo às produtoras de cinema e/ou TV pois nunca perdem sua magia. Duas séries atualmente em exibição são baseadas nos contos dos Irmãos: Once Upon a Time (2011) e Grimm (2011). Na primeira série é possível ver personagens de contos distintos convivendo entre si na cidade de Storybrook. Na segunda, um detetive descobre ser descendente de uma linhagem de caçadores conhecidos como Grimm e tem a habilidade de reconhecer os Wesen (criaturas do universo Grimm). Vale ressaltar que Once Upon a Time foi criada para ser uma concorrente de Grimm. Mas quem se saiu melhor nas adaptações?
Saindo do universo mágico e indo pra magia propriamente dita, as bruxas e seus feitiços também encantam (ou assustam) desde sempre. The Secret Circle (2012) e Eastwick (2009) mostravam o universo de jovens bruxos descendentes de antigas linhagens. A primeira foi baseada na série de livros homônima de L.J Smith e a segunda no romance de John Updike, As Bruxas de Eastwick. Ambas foram tão enfeitiçadas que duraram uma temporada. A bruxaria foi bem forte!
Mas nem só de bruxas vive o sobrenatural, os vampiros marcam presença e fazem Drácula (clássico da literatura do autor Bram Stoker) se revirar no túmulo. The Vampire Diaries (2009) e True Blood (2008) estão aí provando a verdade. Os vampiros invadiram o mundo moderno e também estão moderninhos usando e abusando de feitços das amigas bruxas para poderem sair ao sol e se alimentando de sangue sintético. Não dá pra saber se Drácula ficaria orgulhoso dessas façanhas… The Vampire Diaries é baseada na série de livros homônima de L. J. Smith e True Blood é baseado na série de livros The Southern Vampire Mysteries de Charlaine Harris.
Game of Thrones (2011) também não fica fora do mundo mágico, mas sua magia se encontra principalmente nos castelos, no mundo sombrio, na linguagem própria e dragões dos Sete Reinos de Westeros baseados na série de livros A Song of Ice and Fire do escritor J. R. R Martin.
Ainda dentro do universo da fantasia, há a narrativa de Ficção Científica que que lida com o impacto da ciência sobre os indivíduos. Nesse tipo de narrativa o fator ciência é essencial. Os eventos criados por vários autores sempre despertam a curiosidade dos produtores de TV e o gênero sempre tem espaço garantido nas telinhas.
Roswell (1999) foi baseada no livro homônimo de Melinda Metz e sua trama combinava os dramas adolescentes, conspirações governamentais, humor e, claro, ficção científica. A série mostrava as histórias de três extraterrestres que em 1947 caíram na cidade de Roswell, no Novo México. O evento ficou conhecido como Caso Roswell e os três adolescentes, que foram descobertos anos depois do ocorrido, precisam se unir para manter esse segredo.
FlashForward (2009) também entra no mundo da Ficção Científica. Baseada no livro homônimo do escrito Robert J. Sawyer a série contava a história de um agente do FBI que tenta descobrir o que causou um misterioso evento global que fez com que todos ao redor do mundo desmaiassem simultaneamente por 2 minutos e 17 segundos.
Suspense
O suspense nada mais é do que uma narrativa na qual predominam as situações de tensão. Provocam temor ou susto e, assim como na literatura, em produções audiovisuais é muito utilizado para prender os telespectadores à história. Várias séries de outros gêneros usam um pouco de suspense em suas tramas mas em algumas produções o gênero é muito mais evidente.
Como é o caso de Hannibal (2013) onde o famoso psiquiatra e serial killer Dr. Hannibal Lecter ganhou vida. A série foi inspirada no livro Dragão Vermelho do escritor Tomas Harris. Na série Will Graham conta com a ajuda do FBI para descobrir quem está por trás dos vários assassinatos ocorridos mas a mente do assassino é muito complexa e ele acaba pedindo ajuda do Dr. Lecter. Sim, nessa série o perigo mora ao lado e ninguém desconfia.
Nessa mesma linha vem a série de livros de Jeff Lindsay sobre um simpático assassino em série que mata por justiça, e para saciar a sua sede por sangue. (Não literalmente)! Mas Dexter Morgan sabe que precisa matar, então ele se ocupa matando os “caras maus”. Os livros são um sucesso, assim como a série que leva o nome do personagem principal. Dexter alcançou oito temporada, e termina esse ano em grande estilo.
Apesar de ser protagonizada por garotas moderninhas, Pretty Little Liars não é Chick Lit. A narrativa dos livros é relativamente simples e voltada para o público jovem mas situações tensas que incluem assassinatos estão presentes em todos os livros da série – que são mais de dez – da autora Sara Shepard. A série de livro das mentirosinhas foi adaptada para as telinhas numa série homônima em 2010 e conta a história de quatro amigas que são ameaçadas pelo possível assassino de uma de suas melhores amigas. Tenso, não?
Biografia
Biografia é o gênero literário em que o autor narra a vida de uma pessoa ou grupo. Era comumente utilizado para contar a história da vida de alguém após sua morte mas atualmente isso vem mudando e a autobiografia vem ganhando espaço. Nessa categoria o autor narra a própria vida em confissões e memórias expressando seus sentimentos mais íntimos. Não é de se espantar que essas situações peculiares da vida de alguém chame a atenção das produtoras de TV, não é mesmo?
Are you there Chelsea? (2012) é uma série baseada em três relatos autobiográficos da comediante Chelsea Handler: My Horizontal Life: a Collection of One-Night Stands, Are You There, Vodka? It’s Me, Chelsea e Chelsea Chelsea Bang Bang. A série narra a história de Chelsea, uma garçonete de um bar esportivo que tinha a vida regada à sexo e álcool.
My Mad Fat Diary (2013) narra as aventuras da vida de adolescente da jovem Rae. É baseada na obra autobiográfica de Rae Earl, My Fat, Mad Teenage Diary e conta as dificuldades enfrentadas por uma adolescente obesa na década de 1990 mesclando drama com situações hilárias.
[poll id=”20″]
Desliga a TV e vai ler um livro!
Se você curtiu este post e está pensando seriamente em devorar todos os livros citados aqui, temos uma sugestão! Vamos fazer um Clube do Livro do TeleSéries! Se você leu um dos livros mostrados aqui, use o espaço de comentários para resenhar os capítulos da obra que você mais gostou!
Boa leitura!
Como escrever uma série de colegial
15/03/2013, 13:24. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Em setembro de 2012, aproveitando a chegada do Outono em Nova Iorque, nós, Gabriela e Maísa, decidimos pegar um avião rumo ao hemisfério norte e fugir do início da estação das flores no Brasil. O cenário, no Central Park, era típico do filme clássico da Sessão da Tarde estrelado por Winona Ryder e Richard Gere. As folhas secas e amarelas forravam o chão e quase não dava para ver a grama verde por debaixo daquele lençol natural. Talvez, por isso mesmo, a Maísa não tenha notado um livro esquecido ali – provavelmente por alguém que tenha feito um piquenique no parque recentemente. Maísa tropeçou em algo e quase bateu o nariz no gramado.
Nós duas abaixamos para olhar do que se tratava o caderno e passeando por algumas das páginas, percebemos que aquilo era, na verdade, um diário de uma “estudante colegial” (ou high school). Começamos a ler as histórias narradas ali em voz alta e notamos que conhecíamos aqueles personagens – e enredos clichês – de algum lugar. Seria apenas uma sensação causada por já termos vivido o Ensino Médio e todas as suas experiências piegas? Não sabemos. Vamos dividir com você alguns dos trechos que continham no livro – e tire suas próprias conclusões. Conhece esses clichês colegiais de algum lugar?
13 de Agosto de 2011
Querido diário,
o primeiro dia de aula sempre dá um friozinho na barriga! Fico feliz por poder rever as amigas e colocar a conversa em dia. Apesar de apenas um mês separadas, muitos acontecimentos agitaram nossas vidas nos últimos tempos e eu mal podia esperar para contar – e também ouvir – as novidades. No quesito “social”, entra ano, sai ano, as coisas não mudam. A menina mais linda do colégio, como de praxe, abriu alas para atravessar o corredor (ou desfilar por ele?), com suas respectivas “seguidoras” ao lado, enquanto os meninos suspiravam por ela – inclusive meu melhor amigo. Não bastasse ela ser alta, linda, magra e loira, ela simplesmente namora o menino mais gato do terceiro ano! Semana que vem, vou vê-lo jogar com o time de basquete da escola. De longe, claro.
Mas nem tudo eram flores por lá, não. O primeiro dia de aula também significava encarar as pessoas depois de acontecimentos ruins. A Carrie Bradshaw (The Carrie Diaries) perdeu a mãe e todo mundo ficou a encarando durante o intervalo – isso me fez lembrar da mesma dificuldade que passou a Elena Gilbert (The Vampire Diaries) uns anos atrás, quando ela perdeu a mãe e o pai naquele acidente de carro terrível. Enfim… Não sou de ficar espionando a vida alheia, mas vi a Carrie se isolar em um banco, na área externa do colégio, quando o Sebastian, o garoto novato (e lindo!), foi puxar conversa com ela. Eles formam um casal bonito… Será que o destino também me reserva um príncipe encantado esse ano? Ai ai… Vou dormir, que amanhã o dia começa bem cedo novamente. xo xo
21 de Setembro de 2011
Querido diário,
lembra que eu falei da Carrie e do Sebastian? Minha intuição estava certa. Hoje, quando voltei à piscina do colégio para pegar minha mochila, que havia esquecido por lá, pude ver os dois se beijando ainda na água (até tirei uma foto, que vou dividir com você, meu amigo). Parecia coisa de filme! Tenho certeza que foi o primeiro beijo da Carrie, porque na semana passada, enquanto almoçávamos juntas no refeitório, ela me confidenciou que nunca tinha beijado. Fico imaginando como será o meu. Também quero que seja algo bem romântico, como se eu estivesse sonhando acordada. Isso é de praxe! Podia ser em um barquinho no Central Park, enquanto as folhas amarelas do outono caíssem sobre a gente. Minha irmã vem aí. Depois dessas confissões, melhor eu te esconder, meu amigo! hahaha
17 de Outubro de 2011
Querido diário,
hoje o dia foi de altas emoções na escola! Na saída da aula, ainda na calçada do colégio, o Nate Archibald (Gossip Girl) deu um soco no rosto do Chuck Bass, o mauricinho mais insuportável de todos! Sei que a vontade de muita gente era fazer justamente aquilo, mas as motivações do Nate eram outras: ele descobriu que a Blair fingiu que era virgem na primeira noite deles. Ela perdeu a virgindade, na verdade, com Chuck, a bordo de uma limousine. A namorada e o melhor amigo fazendo sexo? No fundo, até tem algo justo aí, porque o Nate também traiu a Blair no ano passado e teve a primeira vez justamente com a melhor amiga dela, a Serena. Mesmo assim, acho que ninguém esperava isso da Blair. Por que as boas meninas sempre tem a primeira noite com os cafajestes? Tenho várias amigas que dividiram esse momento tão especial e idealizado com meninos que não davam a mínima para a importância desse acontecimento na vida delas. Espero que eu não caia no mesmo erro… Mas confesso que tenho aquela quedinha básica por caras maus ou mais velhos. Já contei que estou encantada com meu professor de inglês Ezra Fitz (Pretty Little Liars)?! Ele tem uma carinha de bebê, que dá vontade de cuidar! Owwn s2
5 de Novembro de 2011
Querido diário,
quem nunca teve uma paixão pelo professor que atire a primeira pedra. Mas a Aria não só atirou, como também acertou o professor Ezra Fitz! Tem o maior boato na escola de que os dois estão namorando sério (parece que eles já se conheciam antes!). Ninguém confirma nada, mas minha amiga disse que viu os dois trocando olhares suspeitos durante a aula. Quando ele chegou no colégio, circulava o maior burburinho de que ele havia se envolvido com uma aluna em outra escola e havia até sido expulso de lá. Professor e aluna é o maior clichê de todos – isso quando não tem uma gravidez indesejada no meio – mas, por um instante, desejei que esse clichê fosse comigo! Meu coração está partido. Preciso do ombro do meu melhor amigo, ele sempre me faz rir quando estou triste… Às vezes, acho que ele gosta de mim! 😡
23 de Dezembro de 2011
Querido diário,
se eu pudesse escolher uma pessoa com que o Ezra devesse ficar, essa pessoa seria a professora Sue Sylvester (Glee). Ela só pode ser mal amada, diário! Hoje, ela torturou todos os alunos, principalmente aqueles com veia artística, e obrigou que todos fizessem duzentas abdominais! Ainda bem que as férias de inverno estão chegando. Não aguento mais olhar para a cara dela. Por que sempre tem alguém tentando atrapalhar a nossa felicidade? Mas o bem sempre vence o mau, tenho certeza disso. Vou dormir, porque depois de tantas abdominais, nem consigo ficar sentada direito, minha barriga está doendo. Boa noite, amigo!
p.s.: chegou o winter break… Amanhã, vou para a casa de um tio que mora em Oklahoma e passarei as férias todas lá. Vou te deixar em casa, querido amigo, porque, durante as férias, não tenho histórias para contar. Até a volta! Aproveite esse hiato para descansar de mim.
7 de Janeiro de 2012
Querido diário,
Voltamos das férias de inverno, natal e ano novo… Estou me arrumando para ir ao colégio, as aulas voltam hoje. Estou ansiosa e feliz, como sempre. Deixa eu correr, que estou ouvindo o ônibus amarelo buzinar. Tenha um bom dia, diário!
28 de Fevereiro de 2012
Querido diário,
Como eu estava com saudade do colégio! Acho que quando essa fase da vida acabar, vou sentir saudade. Hoje, sentei no Gigabyte, a cantina da escola, e fiquei analisando como tudo funciona ali. A Dona Vilma (Malhação), sempre irreverente, veio me servir um milkshake, quando o Cabeção, um dos meninos mais engraçados da escola, gritou “Uma rodada de suco para a galera para comemorar a volta às aulas” e quase fez a Dona Vilma derrubar toda a bebida na minha mochila, tamanho o susto! Ela ficou tão brava…
A Serena, que, não por acaso, estava sentada na mesa central da cantina – onde, por estratégia, estavam todas as figuras mais populares da escola – logo deu um grito e propôs um brinde, que foi imediatamente aceito pelo Finn Hudson (Glee), o capitão do time de futebol. A Blair torceu o nariz, mas, como toda patricinha e rainha do lugar, no fundinho, eu sabia que ela estava feliz. O veterano Nathan Scott (One Tree Hill) também estava de passagem por ali e se juntou à comemoração. Confesso que já perdi alguns minutos em frente ao mural de ex-alunos do time de basquete e ele era meu preferido. De perto, ele é uma gracinha!
Na mesa do lado esquerdo dos populares estão os alunos excluídos ou melhor dizendo, os que não são notados por ninguém e passam praticamente desapercebidos pelos corredores, sala de aula, aulas de educação física. São os estranhos que aparecem em somente uma foto do anuário e aqueles dos quais só se têm uma vaga lembrança. Sue Heck (The Middle) é o típico exemplo desses “fantasmas” do ensino médio. Ainda bem que não sou um deles! A foto a seguir mostra como essa tal de Sue é esquisita…
Na mesa do lado direito dos populares estão os nerds. Pouco mais notados que os alunos citados anteriormente, os nerds são lembrados principalmente pelo fato de fazerem os deveres de casa dos populares. Além disso eles também são constantemente ameaçados pelos populares em épocas de provas e outros testes. Eles estão aí para manter o equilíbrio nos corredores do colégio, já que os populares têm muita coisa para fazer para perderem tempo com deveres e provas. Não sou tão popular assim, mas confesso que já consegui que um nerd fizesse meu dever por pura falta de interesse e preguiça em fazer. Afinal, de que servem os nerds se não pra fazer com que consigamos boas notas?
12 13 de Março de 2012
Querido diário,
partindo para as quadras e campos do colégio estão os esportistas. Ah, os esportistas… Os garotos mais desejados são também os mais bonitos e aqueles que fazem parte de alguma equipe principal do colégio e defendem com unhas e dentes a camisa que vestem. Geralmente são do time de futebol americano e desfilam com as jaquetas da equipe arrancando suspiros e mexendo com o imaginário das garotas por onde passam. Inclusive com o meu, é claro! Apesar de bonitos e com fama de pegadores são, em sua maioria, os maiores ogros e babacas de toda a escola. Fora do time são tão perdedores quanto o resto dos alunos. Um exemplo claro desses garotos são Puck e Finn (Glee) que, apesar de populares, entraram para o coral dos maiores perdedores do colégio. Pois é, até agora não acredito nesses dois cantando e dançando pelos corredores… Okay, no fundo eles até podem ser boas pessoas mas lembre-se que isso é uma exceção à regra, diário.
Como todo bom time tem uma boa torcida, nos arredores das quadras se encontram as líderes de torcida. As garotas mais bonitas e habilidosas do colégio formam a equipe responsável por animar o time e também as arquibancadas da escola. De saias curtas e corpos invejáveis elas são esnobes e, atrás das populares, as mais conhecidas do colégio. Geralmente são elas as responsáveis por dominarem os meninos do time principal e intercalam suas vidas entre estar pendurada nos pescoços dos meninos e horas árduas de treinos. Algumas têm super poderes, como Claire Bennet (Heroes) e outras tem o super-poder de serem o mais bitches que conseguirem como é o caso de Quinn, Santana e Britanny (Glee). Bitches ou não, o fato é que elas figuras principais em qualquer high school que se preze. Até agora não sei qual é esse super poder que essa tal de Claire tem, acho que isso é tudo mentira. E não me atrevo a lançar um olhar em direção à essas três últimas porque elas são capazes de me matar com um olhar. Confesso que sempre quis entrar para a equipe de líderes de torcida mas depois de um tempo me contentei em somente observar e torcer para que essas bitches torçam seus pés nas acrobacias…
Abril de 2012
Querido diário,
esqueci que dia é hoje mas sei que acabou o spring break com ele a paz na diretoria da escola… Ao contrário da vida de atletas e almejo pelas bolsas na faculdade, estão os alunos que têm sua vida rodeada de baladas regadas à muita bebida e drogas: a turma dos rebeldes e descolados. Ouvi dizer que os irmãos Tony e Effy (Skins) são os líderes de suas turmas e responsáveis muitas vezes por colocar todo mundo em problemas, inclusive eles mesmos. A maioria desses rebeldes que conheço tem uma família bastante desestruturada o que pode ser a causa de tamanha rebeldia desse pessoal que não mede as consequências quando o assunto é esse tipo de diversão. Até os classificados como os mais caretas vão na onda dos ditos descolados. E que aqui fique bem claro que nunca fui na onda deles mas também não sou careta! O problema é que essa diversão e consumo exagerados de drogas ilícitas nem sempre acabam bem e a confusão reina na vida desses jovens. Problemas envolvendo a polícia são comuns e a presença dos responsáveis na diretoria da escola é frequente. Felizmente meus pais nunca precisaram ir até a sala do diretor para terem uma conversinha…
22 de Maio de 2012
Querido diário,
se por um lado temos os famosos por frequentar a diretoria, por outro temos os famosos e talentosos de fato. Por aqui sempre rolam aqueles festivais de talentos… e alguns alunos são os verdadeiros artistas do colégio. Não existe lugar melhor que o colégio para se exibir para os perdedores de plantão e ser o assunto do momento nos corredores. Alguns jovens talentosos podem até esconder sua identidade para conseguirem manter uma vida normal de adolescente, mas ouvi alguém comentando outro dia no banheiro que Hannah Montana e Miley Stuart são a mesma pessoa. É, acho que esse disfarce não vai durar por muito mais tempo…
Mais do que enfrentar problemas e esconder sua verdadeira identidade, alguns adolescentes também se escondem nos armários do colégio. E as vezes até saem deles… Muitas vezes a confusão reina na cabeça desses jovens e muitos deles acabam se descobrindo e se aceitando nessa fase, onde tudo é tão simples e complicado ao mesmo tempo. Admiro Emily e Naomy (Skins), Santana (Glee) e Jack (Dawson’s Creek) que apesar do medo do preconceito, foram corajosos o suficiente para assumirem sua sexualidade perante a sociedade e continuarem de cabeça erguida apesar de todas as fofocas pelo corredores do colégio.
19 de Julho de 2012
Querido diário,
apesar das diferenças, no final todos são iguais e o momento mais esperado do ano finalmente chegou: o baile de formatura! Esperado por muitos e temido pelos excluídos, o baile é a oportunidade dos populares se tornarem o rei e rainha do baile e dos excluídos de finalmente saírem com alguém (isso se forem convidados, é claro). As garotas têm a oportunidade de desfilarem em vestidos deslumbrantes e os garotos têm a oportunidade de conquistar a garota de seus sonhos. E como num bom baile de formatura não pode faltar música, o elenco de Glee anima a festa com seu repertório diverso. O ponche também é um ingrediente indispensável pra festa continuar. E enquanto vemos alguns partirem para a faculdade podemos continuar observando esse loop infinito de acontecimentos na vida de uma jovem que ainda tem mais um ano de high school pela frente. Se eu não conseguir ser a rainha do baile esse ano, me aguardem ano que vem!
//
Especial produzido por Gabriela Pagano e Maísa França.
Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
15/03/2013, 07:53. Maria Clara Lima
Votação
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O sinal toca. É hora de entrar na sala de aula. Assim começam muitas séries de TV, e muitos sonhos também. A escola, principalmente o colegial, é um cenário frequente nos seriados, fazendo com que o ambiente se torne familiar, mesmo sem nunca ter pisado em um local como este. “Queria que a minha escola fosse assim”, ou tivesse sido, para a geração mais madura. Esse pensamento é tão comum que fizemos uma enquete: Qual escola fictícia você gostaria de frequentar?
*** VOTAÇÃO ENCERRADA ***
A votação vai até o próximo dia 21 de março. Participe!
Jessica Szohr, de ‘Gossip Girl’, é a estrela de novo drama do canal Fox
06/03/2013, 08:16. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A atriz Jessica Szohr, mais conhecida por interpretar a Vanessa na série Gossip Girl, já tem novo trabalho na TV americana. E, dessa vez, sua função vai muito além de tentar equilibrar o mundo refinado do Upper East Side de Nova Iorque com a diversidade cultural do Brooklyn, na mesma cidade.
Em The List, novo drama do canal Fox, Szohr será a co-protagonista e vai contracenar com Michael Peña (The Shield). Na história, membros do programa de proteção às testemunhas, dos Estados Unidos, começam a ser assassinados, um a um, depois que alguém rouba a lista contendo o nome das pessoas protegidas pelo governo americano. O Marechal Soto (Peña) é o responsável por capturar o detentor da lista secreta e, assim, cessar os homicídos. Szohr vai interpretar Natalie Voss, uma agente especial do FBI destemida e que detesta ter que lidar com assuntos ligados ao programa de proteção às vítimas, mas que ganha uma motivação: ela está intrigada com o peculiar Soto.
O projeto, ainda em fase de aprovação do piloto, é produzido por Paul Zbyszewski (Lost), Ruben Fleischer (Zumbilândia) e a 20th Fox Television. Szorh e Fleischer trabalharam juntos, recentemente, no filme independente Two Night Stand, ainda a ser lançado.
Com informações do Deadline.
Como contar uma boa história de Dia dos Namorados
14/02/2013, 12:18. Gabriela Pagano
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Quando fui incumbida de fazer um texto sobre os episódios de Valentine’s Day nos seriados americanos, achei uma grande ironia do destino. Eu, que me orgulho de sair espalhando por aí que sou anti-romântica assumida, deveria analisar os romantismos das séries de TV. De início, achei divertido, mas fiquei preocupada. Afinal, tenho uma imagem de “durona” a manter.
Para quem não sabe, o Valentine’s Day, algo como o Dia dos Namorados, no Brasil, é comemorado no dia 14 de fevereiro em vários países do mundo, incluindo os Estados Unidos. A data marca o aniversário de morte de São Valentim, um bispo que viveu na Itália no século III. Na época, o Império Romano estava em guerra e o imperador Claudius II tinha dificuldade em recrutar soldados para os conflitos. Ele concluiu que as famílias impediam os cidadãos de Roma de partirem para guerra, pois os homens não queriam deixar esposa e filhos para trás. Ele, então, proibiu que casamentos fossem oficializados, mas, como São Valentim continuou a realizar as cerimônias, contrariando sua ordem, o bispo foi decapitado.
Depois de fazer uma pequena maratona de episódios em comemoração à data mais sentimental do ano, constatei: não existe “coração de pedra” que resista à uma boa história de Valentine’s Day! É como se o coração derretesse, de verdade, com tantas demonstrações de afeto. Mas, para ser uma boa história, o roteiro precisa, é claro, apresentar alguns clichês. Porque de muitos clichês vive um coração apaixonado.
E se 13 é considerado número do azar, 14, ao que parece, é o número do amor e 10 são os episódios de Dia dos Namorados recheados de acontecimentos idealizados. Para ler esse texto, coloque a música Happy Ending, do cantor Mika, para entrar no clima.
1) One Tree Hill – Valentine’s Day Is Over (s8e15)
O episódio já começou com a música Rhythm of Love, da banda Plain White T’s, que é a coisa mais clichê do mundo. “Ritmo do amor” no Dia dos Namorados? Really?! Como não pensei nisso antes? Ah é. Eu não tenho uma série de TV. Mas tudo bem que a música é linda e contagia. Continuemos. Em uma das primeiras cenas, Brooke (Sophia Bush) está lavando louça e, de repente, a imagem da torneira jorrando água se transforma na água do chuveiro em que Quinn James (Shantel VanSanten) e Clayton (Robert Buckley) tomavam banho juntos. Quaaanta poesia e, além disso, todo aquele velho romantismo de dividir o boxe apertado do banheiro. Mas Quinn não se sentia muito confortável em ficar despida em frente ao amado – a antiga desculpa de “luzes apagadas, por favor”.
A grande emoção da história, no entanto, ficou por conta de Brooke e Julian (Austin Nichols), que resolveram colocar todas fantasias sexuais em prática no dia de São Valentim – que deve ter se revirado no túmulo, porque foram muitas. Teve bombeiro, empregada falando francês, babá das crianças versus pai solteiro com filhos (e o contrário também; mãe de família versus moço da faculdade) e até entregador de pizza, que deu errado, porque o Julian chamou o entregador de verdade e a Brooke atendeu a porta de lingerie, achando que era o marido. Um verdadeiro show de clichês no quesito fantasias sexuais. E uma diversão à parte!
Já Haley (Bethany Joy Lenz) e Nathan (James Lafferty) estavam fadados a cair na mesmice de um casamento com filhos – que, convenhamos, é um clichê que se aplica a muitos casos reais. Por isso, quando Nathan disse que não tinha comprado nada para a esposa, Haley saiu à procura do presente pela casa, porque todo mundo prefere se apegar ao clichê “Ele quer me fazer um supresa, que fofo!”. Na verdade, ela até encontrou o presente, uma joia – quando ainda é “namoro”, a pessoa quer fazer algo criativo, mas depois que casa, apenas joias são aceitas. Mas o “mimo” caro não era dela. Nathan estava guardando o presente que Clayton daria à Quinn.
O Clayton, aliás, preparou uma super surpresa para a namorada. Ele levou a moça ao bar Tric, que estava fechado só para os dois. O lugar tinha decoração vermelha, balões em formato de coração pendurados no teto e muitas “luzinhas”, como toda decoração de casal deve ser. Fora isso, a banda preferida da personagem, City and Colours, tocou só para ela. Fácil assim, é? Minha banda favorita é o Hanson, deixo a dica. Mas eu dispenso as luzes, dói a vista.
Quase todo mundo sabe que o Valentine’s Day, nos Estados Unidos, não é uma data que envolve apenas namorado e namorada. É um dia para todo mundo demonstrar o afeto que sente por pessoas especiais, não importa qual seja sua relação com elas. E One Tree Hill explorou a data nesse aspecto. O pequeno Chuck, que passou o dia com o barmanager Chase (Stephen Colletti), estava um pouco enojado com os casais melosos por causa da comemoração – como toda criança fica. Mas ele próprio fez um cartão para a mãe – porque, quando se é criança, você faz cartões, depois que cresce, compra feito, afinal, time is money, meus caros. A coisa mais fofa do universo. Sem falar na amizade para lá de especial que ele desenvolveu com Chase. Ai, ai…
2) Gossip Girl – Grazy, Cupid, Love (s5e15)
No universo glamouroso de Manhattan, até o “homem simples do Brooklyn”, Rufus (Matthew Settle), aderiu ao clichê das joias na hora de escolher o presente da Lily (Kelly Rutherford). Já o vilãozinho Chuck (Ed Westwick), assim como o xará de One Tree Hill, estava mal humorado com a proximidade do Dia dos Namorados. Mas ele estava bravo de verdade! Logo nos primeiros minutos, em um telefonema para (a solteira e de coração partido) Serena (Blake Lively), Chuck disparou “Não aguento ver todas essas pessoas felizes, sorrindo, de mãos dadas e se beijando”, e a amiga tentou consolá-lo. “A boa notícia é que a demonstração de afeto acaba amanhã”. Não resolveu, já que ao desligar o celular, Chuck fechou a cara, virou rapidamente e trombou em um cara, que lhe disse “Tenha um bom dia”, e recebeu um mal educado “Duvido” como resposta. No Dia dos Namorados, o mundo parece conspirar contra os solteiros. Típico!
A Blair (Leighton Meester) – que tinha um casamento forçado com um príncipe de verdade conto de fadas – resolveu encarnar a Queen of Hearts (um trocadilho, como é típico em Gossip Girl, com a Rainha de Copas; coração; nas cartas) e resolveu juntar o ex-casal Serena e Dan (Penn Badgley). Para isso, teve até o velho truque de combinar um encontro falso com ambos os envolvidos no mesmo restaurante. Isso deve realmente funcionar, porque a quantidade de personagens que já usou essa tática…. Quer dizer, vamos ser realistas, não funciona. Nem mesmo dentro da tela. Já que, nesse episódio, Dan agarrou a Blair, tascou um beijão nela e a Serena assistiu tudo. Pegar a melhor amiga beijando o amado? Primeiro item no manual das bitches, com certeza! Serena não foi a primeira e nem será a última. Preciso dizer mais?
Enquanto isso, o Nate (Chace Crawford) estava levando fora até no Dias dos Namorados. Algo bem característico do personagem mais aleatório do Upper East Side. Mas não vejo muito clichê nisso, o Chace é gatinho, não é a ordem natural do mundo. Eis que o Chuck – o mal humorado de plantão – ficou de coração partido ao notar que a garçonete não queria nada com o amigo e resolveu ajudá-lo. Porque, todo mundo sabe… O amor contagia, envolve todos os corações partidos em uma única ciranda do amor… Só que não.
Mas, agora, vem minha parte preferida do episódio. Lembram do Dan, que beijou a Blair? Pois é. A Blair deixou bem claro que não ficaria com ele, pois, além de estar casada com o príncipe, jamais magoaria a amiga, que morre de amores por ele. Dan, então, segue para a casa cabisbaixo, entrepassando por muitos casais apaixonados nas ruas. Aí que, de repente, ouve-se um “ploc”. Dan pisou em um desses pirulitos em formato de coração, que aparece despedaçado na cena. Ah, que linda metáfora com a condição real do coração do personagem. Essa poesia de São Valentim…
3) New Girl – Valentine’s Day (s1e13)
A mal amada da vez é Jess (Zooey Deschanel), que chega na sala do apartamento, vê Nick (Jake Johnson) com a namorada e diz, enjoada “Oh, casais! Vaias, chacotas!”, com aquele sotaque fanho peculiar. Para colocar mais lenha na fogueira, Schimdt (Max Greenfield) completa, “Sempre que você faz sexo com a mesma pessoa, você morre.” No episódio, Jess teria seu primeiro Dia dos Namorados solteira em 6 anos e quer passar a noitada no bar, onde vai encontrar alguém para fazer sexo casual – o primeiro sintoma de qualquer pessoa com dor de cotovelo. Mas, segundo Schimdt, Jess não pode se apegar emocionalmente à vítima. Ex: ela encontra um cara de Oregon e fica empolgada com ele, pois ela também é de lá. Nem pensar. Partido descartado. Depois de muitas conversas furadas, ela finalmente encontra o homem perfeito e aparece com uma caixa inteira de camisinhas (exagero comum à toda pessoa que não faz sexo casual há muito tempo) – e deixa Schimdt, no mínimo, boquiaberto.
4) That 70’s Show – First Date (s1e16)
Como o título sugere, o episódio se tratava do primeiro encontro entre Eric (Topher Grace) e Donna (Laura Prepon). Algo clichê, se a gente parar para pensar que o episódio foi ao ar em 1998, na ingenuidade típica dos anos 90. Os pais dos personagens, aliás, estavam na maior empolgação com o novo romance e até fizeram um jantar – fondue (ahá!) – para comemorar. As matriarcas tiraram muitas fotos de suas “crias” antes de partirem para o encontro, no restaurante. Recordação é tudo, né, gente? Ainda mais nos anos 90. O pai de Eric deu alguns conselhos ao rapaz, como o clássico “puxe a cadeira do restaurante para ela se sentar”. E, assim como em Gossip Girl, o melhor amigo dele, Hyde (Danny Masterson), estava apaixonado pela moça. Mas digamos que Eric se deu melhor que Dan e Serena…
5) Dawson’s Creek – Valentine’s Day Massacre (s3e14)
O primeiro encontro também foi personagem principal em Dowson’s Creek. Na história, Jennifer (Michelle Williams) e Henry (Michael Pitt) também iriam a um restaurante juntos pela primeira vez. Enquanto Jen se aprontava para o encontro, em seu quarto, a avó Evelyn se mostrava empolgada com a novidade (como os pais de Eric, na série acima) e dizia que São Valentim deu a vida aos romanos para unir os casais cristãos. A menina, no entanto, queria se fazer de durona e argumentou que o Valentine’s Day é apenas uma data comercial, para “lucrar sobre as nossas emoções”. Já Henry, que queria levar a moça em um restaurante chique e ainda presenteá-la com algo especial, doou (quer dizer, vendeu) sangue mais que o aconselhável e foi ao encontro parecendo um vampiro anêmico. Porque, todo amor que se preze, passa por loucuras e sacrifícios. Nenhuma garota deve ceder aos encantos antes disso. Já os outros personagens da série entraram de penetra em uma festa de Valentine’s Day perto da floresta. Na ocasião, Dawson (James Van der Beek) queria deixar de ser tão certinho e planejava beijar Kate (Alexandra Breckenridge), que estava tentando superar a dor de cotovelo depois que o namorado a deixou por descobrir-se gay. Contaram quantos clichês foram ditos só nessa última frase?
Depois disso tudo, Pacey (Joshua Jackson) acabou admitindo para si mesmo que gostava da Joey (Katie Holmes), o que fazia dele o segunda na lista, já que Dawson, seu amigo, tinha uma história com ela. Dois amigos dividindo uma paixão, de novo. Tentando entender os mistérios do amor, Pacey foi conversar com o irmão Doug (Dylan Neal). “Ela tem aquele tipo de beleza que dá frio no estômago”, confidenciou ele ao irmão. Isso mesmo, até o engraçadinho da história diz coisas românticas sobre uma menina. O irmão mais velho, experiente, respondeu “A gente nunca perde o frio”. Ou seja, em todas as histórias que tentam ganhar a gente pelo sentimentalismo, por mostrar como é a vida de verdade, o personagem experiente termina dizendo que o jovem tem, sim, razão. Pena que isso não se aplica ao mundo real e às mães de plantão.
6) Glee – Silly Love Songs (s2e12)
Na fila do café, Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss) discutem se o Dia dos Namorados é ou não comercial – aparentemente, essa é a desculpa em que todo encalhado quer se apegar nesse dia de São Valentim. Em seguida, Blaine confidencia ao amigo: está apaixonado e planeja se declarar em breve. Kurt fica todo feliz, achando que ele próprio era a paixão secreta, e comete o maior crime, digo clichê, de todos: escreve seu nome junto ao de Blaine em um coração desenhado no caderno. Acontece que Blaine não estava apaixonado por Kurt, mas, sim, pelo gerente de uma loja no shopping. Decepção é uma coisa comum às histórias de amor – dentro e fora da tela.
Depois, o professor Will (Matthew Morrison) pede para que cada aluno do coral apresente uma música que expresse o amor para cada um deles. Que original! Ninguém esperava um tema desses [/ironia]. Enquanto isso, o bonitão Finn (Corey Monteith) monta uma barraca do beijo (sim, ainda fazem isso) para arrecadar fundos para o grupo musical. Depois de, a muito custo, conseguir beijar Quinn (Dianna Agron), fogos de artifício explodem na tela. Por que toda série relaciona beijo com foguete? Qual a relação disso? Sinceramente, qualquer pessoa com amor à vida, nesses casos, interromperia o beijo e iria se refugiar em um lugar coberto, por precaução. Ao final, Rachel (Lea Michell), que estava com o coração partido devido ao romance de seu amado Finn com Quinn – os dois combinam tanto que até rimam -, termina o episódio cantando justamente Firework (fogos de artificio, na tradução) da Katy Perry. Ou seja, basicamente o episódio disse que o amor, o beijo apaixonado, se resume a explosivos em forma de arco-íris. E ponto final.
7) Sabrina, a aprendiz de feiticeira – First Kiss (s1e17)
A carência dos solteiros também apareceu nessa série, mas de um jeito peculiar. O gato, Salém, estava suprindo a solidão no bate-papo da Internet. Já Sabrina (Melissa Joan Hart) tinha que lidar com os medos em torno do primeiro beijo, que planejava dar em Harvey (Nate Richert). O problema era que se a jovem feiticeira beijasse um mortal, ele viraria um sapo (o contrario do conto de fadas clássico; não é o beijo que transforma o sapo em príncipe; só por isso vou considerá-lo mais ou menos clichê).
Com Harvey transformado em anfíbio, Sabrina deve provar ~o amor verdadeiro~ por ele, para que o rapaz volte à forma humana. Para isso, ela faz um teste pra descobrir se o sentimento era real (muito adolescente, tipo quiz de revista teen) durante um programa de perguntas e respostas com apresentador chato. A primeira prova consiste em descobrir quem é o Harvey de verdade, em três opções colocadas à menina, sem que ela possa ver (igual aos programas de cupido do SBT nos anos 90, que saudade!). O teste tem três fases – e perguntas bobas, do tipo “Se eu fosse uma princesa presa em uma torre, como você me salvaria?” – e, em cada uma delas, a menina devia passar por uma porta diferente, como se fosse um portal. Clássico da TV também, dos programas da Xuxa.
O teste 1 tem como tema “o amor verdadeiro não pode existir sem uma grande amizade”. A segunda fase é um teste da fidelidade “Como posso comer enquanto Harvey está com problemas?”. Já a terceira parte envolve fé. Sabrina tem que passar por uma ponte destruída para chegar ao amado. Nesse meio tempo, tia Hilda reencontrou um namorado antigo no lugar e também foi fazer o teste – o reencontro, o amor na idade avançada, lá do passado, super clichê. Tia Hilda reprova, mas Sabrina obtém sucesso e o namorado de volta. Moral da história? A tia da Sabrina explica. “Aos 16 anos, sempre é amor verdadeiro”. (Isso porque a série foi gravada mais de dez anos atrás, né, querida?) Depois, com Harvey de volta à forma humana, os dois puderam se beijar sem preocupação. E… De novo! Teve fogos de artifícios. Por que, mundo??! Por quê??
8) Buffy the Vampire Slayer – Bewitched, Bothered and Bewildered (s2e16)
Buffy (Sarah Michelle Gellar) também acredita que São Valentim não passa de uma farsa só para conseguir o dinheirinho suado dos apaixonados de plantão. Nas palavras da personagem, “um truque para vender cartões e chocolates”. Xander (Nicholas Brendon) faz parte do time dos encantados e compra algo especial para Cordélia (Charisma Carpenter), que rompe com ele em pleno Dia dos Namorados – como já deu para perceber, nas séries de TV, nenhum encontro é perfeito ou tem final feliz; lidem com isso. O rapaz, então, decide chantagear a bruxa Willow (Alysson Hannigan) para que ela faça um feitiço e Cordélia se apaixone por ele. O ritual tem todos os adereços que a situação pede: círculo desenhado com giz no chão, muitas velas e…. Um feitiço que dá errado. Ao invés de Cardélia, todas as meninas se apaixonam por Xander, menos seu alvo principal. Em uma das cenas, Buffy aparece sensual em uma lingerie e vai abrindo os botões de sua roupa, quando ela dispara ao amigo “NÃO VAI ABRIR SEU PRESENTE?” Morri de rir com isso. Mais ilustrativo, impossível. Não sei se foi clichê, mas com certeza foi bastante brega… Nesse mesmo episódio, aliás, Willow, que também estava encantada por Xander, transforma Buffy em rato (pelo menos, não foi sapo).
9) Arrested Development – Marta Complex (s1e12)
O episódio começa com uma festa de Valentine’s Day preparada por Michael Bluth (Jason Bateman), mas que, na verdade, era uma comemoração surpresa para as bodas de casamento da irmã dele, Lindsay (Portia De Rossi). O personagem disse, argumentando: “só quero fazer minha família feliz, não estou preocupado comigo”. Comovente e piegas. Nesse dia, Michael decidiu superar o amor não correspondido por Marta (Patricia Velasquez) e se importar mais com as outras pessoas, ignorar os próprios sentimentos – pelo menos, ele não estava reclamando que o Dia dos Namorados é uma data comercial… Acontece que GOB (Will Arnett) está crente de que a moça, a Marta, quem ele namorava, estava lhe traindo com um tal de “Hermano”, pois ele ouviu uma conversa da mulher, de origem hispânica, com a mãe no telefone. Michael começa a perseguir a personagem, para descobrir quem é esse misterioso “Hermano”. Como meio de locomoção, ele utiliza uma bicicleta (porque, se fosse em Gossip Girl, estaria em uma limousine). Ao final, ele descobre que “Hermano” é apenas a palavra espanhola para “irmão” e percebe que Marta, na verdade, estava apaixonada por ele. Uma confusão bem engraçada. Os americanos sempre se orgulham por saber dizer, no máximo, 4 palavras em espanhol (o que eles consideram inteligentíssimo da parte deles). E sempre achei que “Hermano” fosse uma delas – ao lado de “amigo”, “arriba” e “hola”.
10) Modern Family – My Funky Valentine (s1e15)
O episódio já começa com Phil (Ty Burrel) e Claire (Julie Bowen) trocando cartões sentimentais. Quando a filha deles é surpreendida com um quadro do namorado, que os “pintou” bem juntinhos na cama, o casal veterano fica perplexo. Como o próprio Phil constata, cartão é coisa de velho, namorados jovens se presenteiam com quadros provocativos. Clássico! – quem não se lembra do escândalo da família real inglesa, quando Kate Middleton presenteou o príncipe William com um quadro, digamos, inapropriado para menores? Eu lembro!
Por falar em Phil e Claire, os dois querem dar uma agitada no casamento e, para isso, combinam de se encontrar em um hotel e encarnar personagens diferentes (será que eles assistiram One Tree Hill?). O problema é que, no meio da interpretação, eles começam a jogar umas “verdades” um na cara do outro e a noite quase termina mal. Vai falar que você nunca presenciou um casal tendo uma DR inesperada na sua frente? Típico! Depois, Claire ainda termina quase nua na escada rolante, já que ela não estava vestindo nada por baixo do casaco e o cinto do sobretudo ficou preso na escadaria. Bom, essa parte, espero que esse não seja um clichê… Muito menos da vida real. Foi tenso!
Já o pequeno Manny (Rico Rodiguez) está apaixonado e frustrado, pois um menino da escola roubou o poema que ele entregaria à amada e conseguiu sair com ela. Mesmo com a ajuda de um adulto, Cameron (Eric Stonestreet), ele não consegue reverter a situação e termina o episódio amargurado e frustrado. Como toda criança num Dia dos Namorados. Mas, aí, vem a moral da história: ela é apenas uma criança, vai sofrer por muitos amores ainda, até encontrar a mulher de verdade. Uhum. Pobre ser humano iludido.
Anexo do amor
Uma coisa que apareceu em várias séries foi uma espécie de balinha em forma de coração, com mensagens de motivação do tipo “me abrace”, “seja minha”, “me liga” e assim por diante. Essas guloseimas se chamam Sweetheart ou Conversation Heart e são fabricados pela empresa de doces britânicos Necco, sendo uma verdadeira sensação desde 1847, quando foram inventadas. Mais do que clichês, os Sweethearts são uma tradição!
//
E você? Tem algum episódio de série que lembra um romance da sua vida? Ou alguma história da TV que você gostaria de experimentar na vida real? Conte seus clichês preferidos! E Happy Valentine’s Day aos usuários do site, que são especiais para toda a equipe TeleSéries! We s2 you!
CW pode anunciar em breve cancelamento de ‘90210’
30/01/2013, 18:52. Redação TeleSéries
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Segundo o site SpoilerTV, a CW pode anunciar em breve o cancelamento da série 90210. O canal pretende preparar os produtores para que eles possam programar um final para o seriado. O anúncio pode acontecer em breve e os produtores ainda aguardam uma resposta da emissora antes de tomar qualquer decisão precipitada.
O que pesa no cancelamento da série é a decadência nos números da audiência de 90210. No entanto, ainda existe uma esperança de que o seriado ganhe mais uma temporada curta para encerrar a sua história sem pressa, como ocorreu com Gossip Girl, série também da CW.
NOTÍCIAS | Robbie Jones ganhar papel recorrente em ‘90210’
90210 voltou ao ar com sua quinta temporada nos Estados Unidos no último dia 21 de janeiro, segunda-feira, às 21h. Aqui no Brasil, você assiste a série no canal Sony Spin, também nas segundas-feiras, às 21h.
Enquanto isso, os fãs torcem para que os produtores tenham tempo suficiente de terminar a história da série, seja nesta ou na próxima temporada. O que vocês fãs de 90210 acham isso? O seriado deve ser cancelado ou merece mais uma chance?
Com informações do SpoilerTV.
Warner Bros está co-produzindo versão mexicana de ‘Gossip Girl’
18/01/2013, 23:26. Júlia Berringer
Notícias, Novos Pilotos e Séries
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A gente pode ter ouvido um típico “XoXo, Gossip Girl”, pela última vez, em dezembro de 2012, quando a hit series da CW chegou ao fim nos Estados Unidos. Mas, ao que tudo indica, vamos escutar a famosa frase da Garota do Blog, muitas vezes ainda… E em outras línguas!
É que a Warner Bros e a empresa mexicana El Mall estão produzindo uma nova versão da série americana Gossip Girl. A série, produzida também por Pedro Torres, se passa em Acapulco, e apesar dos cenários e alguns nomes diferentes, o show promete se manter fiel à série original. O visual, os carros e as roupas usadas pelos personagens lembram muito o estilo dos personagens originais nas primeiras temporadas da série americana.
Há pouco tempo, também foi produzida uma versão chinesa da série Gossip Girl, baseada nos livros de mesmo nome. Gossip Girl (China Edition), que teve no total 30 episódios de meia hora cada um, foi ao pelo canal chinês Hunan TV, que tem fama de colocar no ar somente ótimas séries.
Apesar de nem terem sido iniciadas as filmagens (elas vão acontecer na próxima semana), a versão mexicana, que vai ao ar pela WB México, já conquistou fãs ao redor do mundo. Alguns orfãos da série Rebeldes, por exemplo, já se comprometem a ver o novo show, que ainda não tem data certa para estrear.
Se dependerem dos seguidores que a série possui no Twitter (quase 10 mil), e das quase 3 mil curtidas que a página tem no Facebook, a série promete ser um sucesso. Além de fotos promocionais liberadas pelo site Yahoo, foi divulgado também um trailer de Gossip Girl Acapulco, que você pode assistir no player acima.
A série original Gossip Girl teve sua grande series finale no final do ano passado, mas você pode matar as saudades, sintonizando todas as segundas, às 2h45 da madrugada, no SBT.
RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus
30/12/2012, 09:05. Redação TeleSéries
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.
A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.
Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.
The Closer
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.
Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.
The Secret Circle
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.
Chuck
No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.
Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.
Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo.
House
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.
Are You There, Chelsea?
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.
One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!
Harry’s Law
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto. Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.
I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter.
Flashpoint
A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.
Leverage
Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.
Weeds
A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?
Gossip Girl
A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!
Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano.
RETROSPECTIVA 2012 – Os maiores #baphos do ano
29/12/2012, 22:07. Redação TeleSéries
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O ano de 2012 foi definitivamente o ano dos maiores rumores e situações inacreditáveis. Desde o quase fim do mundo, até um vídeo meme que para nossa alegria não saiu da cabeça por muito tempo, não faltaram barracos. O mundo das séries não ficou atrás em momento algum e nos deu inúmeras situações deliciosas e as vezes agoniantes, nos prendendo cada vez mais, a cada semana que se passava.
O Teleséries não podia deixar de comentar os #baphos que marcaram esse ano, então a seguir tem uma lista dos momentos mais memoráveis das séries mais queridas por todos nós:
Traição – Glee
Blaine Warbler sentiu muito a ausência do amado Kurt e o traiu. Sentindo-se muito mal resolviu abrir o jogo com Kurt que não perdoou o “rouxinol”. Bapho inesperado que acabou com o casal gay mais fofo de Lima.
Gossip Boy ? – Gossip Girl
Após seis anos sentindo-se excluído no Upper East Side Dan Humphrey revelou que sua vingança era mais maligna do que podíamos supor. O “lonely boy” era, na verdade, a Gossip Girl.
Amor vampiresco – The Vampire Diaries
Depois de três temporadas de espera, Damon e Elena finalmente ficaram juntos em The Vampire Diaries. Em sua primeira noite juntos, o casal protagonizou a cena mais quente da série inteira, elogiada por uns e amada por outros. O que importa é que foi #bapho. Com direito a arranhões e tudo o que sexo de vampiros permite.
Estilo Marylin Monroe – Smash
Depois de muito lutar para conseguir o papel principal em Bombshell, Ivy Linn perde o posto para Karen Cartwright. Perturbada, ela tem uma atitude a la Marylin Monroe e toma uma overdose de remédios. Será que a loira dona de um talento incrível irá sobreviver?
Como assim não morreu? – Revenge
E o bapho do ano nos Hamptons: Victoria Grayson morreu. Só que não. Mesmo depois de um acidente de avião, a matriarca da família mais influente da alta sociedade nova iorquina apareceu vivinha-da-silva no primeiro episódio da segunda temporada da série. Bem que dizem que vaso ruim não quebra…
Elementar, minha cara, Watson! – Elementary
Durante muito tempo fomos enganados pela perspicácia de Sherlock Holmes e seu parceiro Watson. O que não sabíamos é que na verdade John Watson tem um alter ego chinês, a bela Joan Watson. E aí, rola ou não rola Sherlock?
Deixou o “Lemon” plantado no altar – Hart of Dixie
George Tucker e Lemon Breeland ficaram noivos no primeiro episódio de Hart of Dixie. Passaram uma temporada inteira lutando contra os interesses em outras pessoas – Zoe e Lavon, cof, cof. No grande dia, junto com uma tempestade e a transferência do lugar da cerimônia de casamento, chegou a mudança de ideia de George… E o casamento não saiu.
Dimon? Demon ? Cowato ? – The X Factor
Shippers do mundo todo, uni-vos! Quer bapho maior do que as brincadeirinhas e provocações entre Simon Cowell e Demi Lovato? Aposto que Dimon tem mais fãs do que Tate Stevens e Carly Rose juntos…
Mamãe Brooke – One Tree Hill
Um bapho extremamente fofo e feliz. Em One Tree Hill, Brooke, que passou um bom tempo pensando ser estéril, teve gêmeos muito fofos na nona e última temporada. #MuitoAmor.
Agente duplo – Homeland
Depois de muita dúvida sobre qual lado Brody estava, descobrimos que ele era aliado do Abu Nazir. Em uma grande reviravolta ele foi cooptado pela CIA e acabou virando agente duplo. Um bom #bapho com um dedinho do cupido…
Até o Sheldon tem namorada e você não – The Big Bang Theory
E se você se considera normal, sem paranoias ou manias estranhas e é solteiro, pode começar a chorar. Sheldon Cooper, o nerd – hipocondríaco e neurótico – mais fofo do mundo das séries arrumou uma namorada. Amy conquistou o coração do Dr. Cooper e o tirou da solidão em 2012. Vai dizer que eles não formam um dos casais mais fofos da ficção?
Shonda em ação – Grey’s Anatomy
Morte em Grey’s já não é mais bapho, é normal e recorrente. As mutilações é que são novidade. Assim, o #bapho da vez ficou por conta da perna amputada da Arizona.
Mãe que planeja assassinato do filho – Arrow
Oliver Queen sofreu um acidente de barco, perdeu o pai e ficou anos preso numa ilha lutando para sobreviver. Até aí, já é uma história relativamente triste e que incentivou o bad boy sem nada na cabeça a virar o protetor de Starling City contra as pessoas que “falharam com a cidade”. Mas o que ele seria capaz de fazer quando perceber que tem uma pessoa que falhou com ele mais perto do que imagina. A mãe de Oliver, Moira, fez parte do grupo de pessoas que planejou o acidente de barco que gerou isso tudo. E isso é um #bapho nos padrões da DC Comics.
Outro agente duplo ? – Pretty Little Liars
Você odeia um personagem. Depois passa a amá-lo. E episódios depois, você descobre que ele é do Team A. Olá, Toby Cavanaugh. Você nos enganou direitinho. Depois de ter virado um dos queridinhos do fandom de Pretty Little Liars, a participação do “pretty eyes” no team A foi revelada no Summer finale dessa temporada da série. Bapho com lágrimas de desespero e pena da Spencer.
Mãe de bruxa, bruxa é – Once Upon a Time
A malvada Regina tem uma legião de fãs, especialmente depois que o público descobriu seu sofrimento ao ser separada do grande amor de sua vida. O consolo que existia quando achavam que sua mãe, a grande vilã Cora estava morta foi pelos ares quando descobrimos que ela esta vivinha da silva e aprontando todas na Floresta Encantada, como boa Rainha de Copas que é.
Sorvete sexy – The Good Wife
Garanto que muita gente não vai mais encarar casais em sorveterias do mesmo jeito depois de Kalinda e Nick. O tema “sexo inusitado” entrou na moda esse ano e os produtores de The Good Wife decidiram entrar na onda… O casal protagonizou uma cena quente e polêmica. E polêmica é sempre bafo.
Lembra de mais algum? Conta para a gente! Comente!
Produzido por Ariel Cristina Borges, Gabriela Assmann e Júlia Berringer
RETROSPECTIVA 2012 – Séries em Destaques
29/12/2012, 17:00. Redação TeleSéries
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Lembra de 2012? O que você lembra exatamente sobre este ano que passou? Estar em destaque não significa que os inclusos nesta lista foram nem melhor ou pior do que os outros, significa apenas que fizeram por merecer um lugar ao sol ou nas trevas nos últimos meses.
Confira a lista de séries que deram o que falar em 2012!
A injustiçada – Fringe
Eles prometeram e cumpriram. A quinta temporada de Fringe, o último ano da série, tem sido uma das melhores coisas da TV até agora. É uma pena que quase ninguém assiste o seriado, que por causa da baixa audiência e muita boa vontade da Fox, conseguiu chegar até o quinto ano de exibição. O segredo de Fringe ter durado tanto, mesmo depois de várias ameaças de cancelamento não se dá apenas pela excelência da história, mas por causa dos direitos de comercialização, adqueridos pelo estúdio após o centésimo episódio. É assim, que ao completar a marca de 100 capítulos no ar, que a série de despede em 2013. Deixando para trás uma temporada impecável, e mais uma vez com roteiros bons e atuações ainda melhores. Destaque para Joshua Jackson, que interpreta Peter Bishop, que pela primeira vez no seriado pode ousar como ator. Além dele, o já aclamado John Noble, no papel de Walter Bishop, faz com maestria o que muitos artistas tentam. Ele se joga na persona do cientistas louco e convence aos humanos de todo o universo porque Fringe é uma das séries mais injustiçadas do momento. Adeus, 2012. Adeus, Fringe.
A Boa Surpresa – The Newsroom
Vai estrear uma série do Aaron Sorkin na midseason. Só por esta afirmação, muitos apostavam que Newsroom seria uma das melhores estreias do ano. E eles estavam certo. Parece que o roteirista, diretor e criador de séries como The West Wing, The Studio 60 on the Sunset Strip, Sports Night e do filme A Rede Social sabia exatamente onde ele queria chegar, chegou. The Newsroom foi uma das melhores surpresas da TV a cabo americana. Na HBO, a série conquistou espaço para ser crítica e direta ao ponto, e também abocanhar vários aplausos da crítica especializada e do público. O drama conta a história de um apresentador de telejornal chamado Will McAvoy (Jeff Daniels), que foi afastado da TV e ao retornar, descobre que toda a sua equipe abandonou a emissora. Ele se vê forçado a trabalhar com uma nova e inexperiente equipe. A série foi nomeada para o Globo de Ouro nas categorias de Melhor Drama e Melhor Ator de Drama. Merecidíssmo.
A queridinha – Castle
O drama policial da ABC tornou-se a queridinha do público nesta temporada. Quem é fã de Castle está em clima de lua de mel com a série. Isso porque o o criador Andrew Marlowe, digamos assim, resolveu realizar todos os sonhos dos telespectadores. Desde o piloto a série já prometia grande enredo, ainda mais pelo embate emocional criado entre a detetive Kate Beckett (Stana Katic) e o escritor de best-seller Richard Castle (Nathan Fillion), embate esse que guiou a série, ao longo dos episódios, para um “eles vão ou não vão” deliciosamente bem escrito. Pelo visto, a tão temida “maldição Moonlight” passou longe do 12º distrito de homicídios de Nova York! E a quinta temporada mostrou que um bom romance pode sobreviver com boas ideias, boas interpretações e uma boa dose de carisma.
A consagrada – Modern Family
A série que conta a história de três famílias distintas mas ao mesmo tempo relacionadas, tem sua quarta temporada no ar atualmente e se mostra cada vez mais forte. O crescimento da série em 2012 é aparente apesar do fato de que na maioria das vezes os produtores não inovam e se arriscam, nos dando mais do mesmo a cada semana. Lógico que isso não quer dizer que Modern Family tenha perdido a qualidade, longe disso! A série (vencedora da categoria comédia no Emmy de 2012) não chegou em momento algum ao fundo do poço, aliás, muito pelo contrário, conquistou cada vez mais o público alvo e deu sempre bons índices de audiência nas noites de quarta feira na ABC. Sendo um show de comédia, não é esperado que Modern Family arranque suspiros e lágrimas dos espectadores, mas conseguiu o inesperado, ganhando ainda mais fãs ao longo do ano.
A premiada – Homeland
Quem não ligou a TV para acompanhar o suspense muito bem feito por Gideon Raff ou morreu ou não é deste planeta. Homeland é uma das séries mais lembradas do momento. Depois de ter sido nomeada a vários prêmios (inclusive o Emmy e o Globo de Ouro) e de ter batido recorde e ultrapassado a audiência da série que é campeã no canal Showtime, Dexter, não há como negar que o seriado merece estar nessa lista de destaques do ano. O show se manteve dinâmico durante toda a temporada, criou situações e encaixou novos personagens sem enrolar e sem deixar nada mal explicado. Além disso, soube muito bem deixar ganchos e pequenas histórias penduradas, criando um ar de curiosidade e tensão entre os que espectadores, que em grande maioria afirmam que a série é uma das melhores. Já renovada para uma terceira temporada, a série deve ter cadeira cativa em muitas premiações em 2013 e enquanto ela durar. É ver para crer.
A enrolada – How I Met Your Mother
A verdade é que ninguém mais aguenta o suspense de How I Met Your Mother! A série da CBS acabou de ser renovada para mais uma temporada e promete não acabar tão cedo com a agonia dos fãs. A oitava temporada tinha tudo para continuar o legado das antigas com o seu humor inteligente característico, flashbacks com propósitos, lições e o crescimento dos personagens, porém a série tomou outro caminho. A personalidade de cada protagonista, tão bem construída durante os anos, em certos momentos foi totalmente esquecida a troco de algumas míseras risadas baratas. Os produtores da série deveriam entender que How I Met Your Mother não é a vida de Barney Stinson, não é a rotina de casados de Lilly (Alison Hannigan) e Marshall (Jasono Segel) e tampouco a procura de Ted (Josh Radnor) por sua esposa, mas sim a simples convivência de cinco amigos. Foi isso que cativou o público há anos atrás e é isso que os faz crer que a série poderá retornar aos eixos novamente em 2013.
A promessa furada – 666 Park Avenue
666 Park Avenue deve estar queimando no fogo do inferno agora. O drama americano da ABC, adaptado por David Wilcox e inspirado na obra de Gabriella Pierce, atraiu todo mundo com a promessa de uma história envolvente e aterrorizante e tudo o que conseguiu foi uma dúzia de olhares curiosos. A história do casal que vai morar no exuberante prédio The Drake, que fica na 666 da Park Avenue, no qual os moradores do local tinham todos seus desejos realizados, não passou de uma propaganda enganosa. Na teoria, 666 Park Avenue tinha tudo para se tornar um grande drama, mas foi perdendo sua audiência episódio após episódio, mostrando um enredo fraco. Outro impasse foi o furacão Sandy, que inundou o estúdio de gravação e fez com que metade do cenário fosse destruído. A ABC não quis arriscar, não encomendando a produção de novos episódios e a série foi cancelada em sua primeira temporada.
A polêmica e popular – Two and a Half Men
Não importa o que digam, Two and a Half Men é sem dúvidas uma série popular. Seja pelos barracos homéricos, pela baixa qualidade ou pela grande audiência, a verdade é que a história ainda chama a atenção de muita gente. O seriado marcou época, e foi durante muito tempo a preferida de boa parte da audiência americana (e do mundo também), com seu humor irreverente que tinha como símbolo maior Charlie Sheen. Mas em 2012, como se soassem todas as trombetas do apocalipse a história desandou em todos os sentidos. Há vários fatores que levaram Two and a Half Men para sua decadência atual, muitos defendem que quando Sheen saiu, a série deveria ter acabado, contudo, vale observar que ela já estava em declarado declínio na época. E para piorar o que já estava ruim, toda essa confusão em torno da declaração do ator Angus T. Jones mostra que a série caminha rapidamente para o fim. Se há alguma menção honrosa que se deva fazer a temporada de Two and a Half Men, é a interpretação de John Cryer, que desde a época de Sheen segurava as pontas e é hoje quem faz a série andar, mesmo que em marcha lenta. Vencer o Emmy de melhor ator de comédia foi um prêmio a todos os anos de excelentes interpretações do pobre, em todos os sentidos, Alan Harper.
Texto produzido por João Paulo Freitas e Ana Botelho
Personagens de séries brincam de inimi… ops, amigo secreto!
24/12/2012, 19:00. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Final de ano é tempo de festas, encontros e confraternizações e os personagens das nossas séries favoritas não poderiam ficar de fora dessa. Pensando nisso o TeleSéries organizou um amigo secreto entre personagens de vários seriados diferentes. Já imaginou o que Blair Waldorf, de Gossip Girl, daria de presente para Miles, de Revolution? Pois é, nosso amigo secreto acabou não sendo tão amigo assim.
“Meu amigo secreto é a Regina, de Once Upon a Time, mas não é preciso ser um Grimm pra saber que na verdade ela é a Bruxa Má e merece uma cesta de maçãs de plástico que até podem ser enfeitiçadas, mas jamais ela vai encontrar alguém que vai querer comê-las”.
Regina/Bruxa Má (Once Upon a Time)
“Meu amigo secreto é o Hank Moody, de Californication. Para ele parar com essa galinhagem na série preparei uma maçã do amor especialmente enfeitiçada. Hank vai se apaixonar perdidamente pela primeira mulher que ver pela frente, mas o feitiço só funciona em garotas menores de 18 anos. Hank vai precisar de um ótimo advogado. De novo”.
“Meu amigo secreto é o Danny, de Hawaii Five-0, e ele merece ganhar umas roupas informais para trabalhar na beira da praia. Policial do Hawaii usando camisa e calça social não dá. Comprei para ele uma sunga, como ele é policial o perigo de ser preso por desacato ou pedofilia acidental são nulos. Cara de sorte.”
Danny Williams (Hawaii Five-0)
“Meu amigo secreto é um arquiteto quase famoso, apesar de praticamente nunca aparecer em um projeto. Como todo mundo já cansou de ladainha desse homem querer casar e sempre achar que encontrou a mulher dos seus sonhos, comprei uma mulher que nunca vai abandoná-lo”.
Ted (How I Met Your Mother)
“Crianças, no Natal de 2012 eu participei de um amigo secreto do TeleSéries. Meu amigo secreto foi uma mulher de classe, que adora roupas da alta costura. Mas como meu orçamento estava meio curto só consegui comprar um vestido no saldão de uma loja. Com certeza não foi assim que eu conheci a mãe de vocês”.
“Apesar de ter ganho um vestido que só pode ter sido comprado em um saldão preciso manter a classe nessa brincadeira de amigo secreto. Por isso comprei um Iphone5 para o Miles, de Revolution. Ele não vai poder usá-lo já que me contaram que naquela série nem baterias funcionam, mas pouco importa, o importante é ter um Iphone5. Eu disse Cin-co!”
“Para meu grande amigo secreto Tector, um dos batedores de Falling Skies e especialista em armas, consegui providenciar uma espada como presente. É meu tipo de armamento mais utilizado, apesar de eu não estar muito certo da sua utilidade contra alienígenas e outras coisas que eles encontram naquela série”.
“Minha amiga secreta é a Temperance Brennan, de Bones. Me disseram que ela trabalha para o FBI solucionando assassinatos. Enquanto isso acontece os humanos esquecem completamente que o perigo vem dos céus, se os alienígenas ainda não invadiram essa série, certamente estão se planejando para isso. Para eles terem uma ideia do que a gente precisa enfrentar aqui meu presente vai ser uma ossada de um skitter morto por mim, quero ver quanto tempo eles vão demorar pra descobrir o que é isso”.
“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é Seeley Booth. A Bones ficou empolgadíssima com o presente de amigo secreto dela, provavelmente a intenção do Tector era produzir um efeito contrário, mas enfim. Bones já mapeou a ossada do Skitter e está terminando um artigo sobre o assunto por isso tive que vir aqui dizer que o amigo secreto dela é o Walter Bishop, de Fringe, e como sou eu quem vai ter que entregar o presente decidi que o presente é um dos squints de Bones, Finn Abernathy”.
“Meu novo assistente parece ter vindo de um universo paralelo. Seu nome é Pudim, ou talvez Jim, ou quem sabe Marfim. Bem, estou empolgado mesmo com o meu amigo secreto, o Mozzie de White Collar. Desenhei um mapa do tesouro para ele, mas o tesouro fica escondido em universo paralelo. Acho que esse último detalhe deve complicar as buscas”.
“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é o Neal Caffrey, parece que Mozzie ganhou um mapa de um tesouro e já foi atrás da localização. Algo me diz que ele não deve voltar tão cedo, então eu vim aqui entregar o presente do amigo secreto dele. Mozzie tirou o Jesse Pinkman, de Breaking Bad, e comprou pra ele um livro de receitas, Mozzie ouviu que Jesse gosta muito de cozinhar. Acho que ele só errou especialidade de Jesse na ‘cozinha’.”
“Meu negócio não é essas parada de amigo secreto, mas me disseram que meu amigo Sam Merlotte, de True Blood, gosta de animais ou ele é um animal? Não prestei muita atenção na viagem mas acho que esse vale desconto de um pet shop que achei nas coisas da minha falecida tia Jenny deve ser um bom presente. E não contém pra ninguém que eu participei disso”.
“Minha amiga secreta é a Michonne, de The Walking Dead, e comprei para ela o livro “Como Iniciar uma Conversa e Fazer Amigos,” de Dan Gabor, acho que vai ser de grande utilidade para ela agora que Michonne não anda cercada somente de zumbis”.
“Drama exagerado me tira um pouco a paciência por isso comprei uma caixa de lenços de papel para minha amiga secreta Carrie, de Homeland, vai chorar assim lá em Woodbury”.
“Minha amiga secreta seria uma boa agente da CIA e acho que nos daríamos muito bem espionando a vida de alguns suspeitos. Enquanto não nos conhecemos melhor esse presente vai me ajudar a saber mais da vida dela. Minha amiga secreta é Emily Thorne, de Revenge, e comprei para ela essa caneta, mas ela não precisa saber que a simples caneta tem uma câmera escondida”.
“Meu amigo secreto é uma pessoa fria e quente (risos) ao mesmo tempo e talvez até pudesse ajudar com minha vingança nos Hamptons matando alguns inimigos. Ele conquistaria Victória em um piscar de olhos, mas poderia aprender alguns truques mais simples e bestas de sedução com um colega de sangue: Edward Cullen”.
Damon Salvatore (The Vampire Diaries)
“Meu amigo secreto é uma pessoa experiente e que acredita no potencial dos estudos. Faz parte de um grupo de estudos de uma faculdade comunitária e acha todo mundo gay, por isso tenho um presente para que ele supere esse preconceito, uma bandeira”.
“Minha amiga secreta é uma pessoa de peito. Fala sempre o que quer e batalha por seus sonhos, mora no Brooklyn e tem uma companheira de quarto que eu não tenho palavra para descrever. Para ela eu tenho um presente de tirar o fôlego. E espero ter acertado no tamanho do presente”.
“Meu amigo secreto é um cara que consegue ser pior que a Caroline em todos os sentidos. Eu nunca conseguiria morar com uma pessoa igual a essa e meu sofá também não ficaria tão feliz assim se apenas um dos seus lugares estivessem sendo ocupados pelo mesmo bumbum há anos”.
Sheldon Cooper (The Big Bang Theory)
“Meu amigo secreto agora ficou fácil de descobrir. É o Monroe, de Grimm. Dizem que ele é fã de relógios antigos e detesta os modelos digitais. Como assim? Comprei para ele um relógio com mil funcionalidade. Monroe é fissurado pelo tempo e se recusa a ter algo mais moderno, mesmo sabendo que a tecnologia ainda vai dominar o mundo. Pássaros mostrando as horas são bem legais. BAZINGA!”
*Produção de Aline Ben e Maísa França
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)