Comer, rezar, amar… Conheça os pratos e costumes do Dia de Ação de Graças!

Data/Hora 28/11/2013, 00:08. Autor
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Sim, a gente sabe. No Brasil não existe Dia de Ação de Graças e você pode estar se perguntando: por que vou querer saber alguma coisa sobre isso? Mas, ao contrário do que muita gente pensa, a data não é comemorada apenas nos Estados Unidos, como também em diversos países do mundo.

Não bastasse isso, a tradição envolve dois sentimentos que são essencialmente universais: amor e gratidão. Além do que, é um feriado sempre presente na telinha. Para você não ficar por fora e entrar no clima, confira nosso guia sobre o famoso Thanksgiving – O Dia de Ação de Graças!

HIMYM

No universo das séries norte-americanas, especialmente no das sitcoms, esquecer da festa de Thanksgiving é quase uma heresia. Inclusive, nesses últimos dias que antecederam a data, diversos sites e redes divulgaram agendas de programações especiais para celebrar o feriado. Conhecida por nós como o Dia de Ação de Graças, a comemoração celebrada nesta quinta-feira (28) é um dos símbolos mais marcantes da cultura estadunidense, com festividades por todo o país em um dia dedicado à bonança digna de um rei: muita comida, diversão e a garantia de que o dia vai acabar bem.

A tradição, que povoa o imaginário norte-americano há praticamente quatro séculos, teve formas ancestrais em outras culturas, como a grega, a chinesa e a britânica. No entanto, da forma como é conhecido mundialmente hoje, o ritual do Thanksgiving tem seu marco no final do outono de 1621, quando, segundo conta a lenda, nativos norte-americanos (indígenas) e colonizadores (ingleses) reuniram-se à mesa para celebrar a farta colheita daquele ano.

No entanto, a festa só ganhou caráter oficial séculos depois, em 1941, quando o então presidente Franklin Roosevelt decretou a quarta quinta-feira do mês de novembro como o dia de Thanksgiving. A partir de então, o dia é uma forma de celebrar a união entre as pessoas queridas e agradecer pelas graças conquistadas no ano.

[COMIDA TÍPICA]

Atualmente, muito famoso pelas parades (desfiles), os monumentais jogos de futebol americano e a preparação para muitas compras na Black Friday (Sexta-feira Negra), o Dia de Ação de Graças ainda carrega um caráter muito especial de partilha, com destaque para os imensos banquetes. É nesse quesito que as séries norte-americanas se puxam (e muito!).

Nossos personagens queridos saem da rotina comum para fazer a lista de compras, virar chefes de cozinha, viajar de um lado a outro do país para ver a família e os amigos e, ao menos por um dia, tentam diminuir as confusões (nem sempre com sucesso!) e mostrar que, o que importa mesmo, é comer bastante e com alegria no rosto (haha!) para dar início aos agradecimentos de final de ano. E, para essa missão estar completa, o que não pode faltar em uma respeitável mesa de Thanksgiving é o seu ícone supremo: o peru!

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De acordo com o site Turkey for The Holidays, cerca de 46 milhões de perus são consumidos no Thanksgiving. Por esse motivo, inclusive, a data é chama de Turkey Day, ou o Dia do Peru. Há várias explicações sobre presença dessa ave nas grandes festas, no entanto, uma questão importante é a possibilidade de servir uma larga quantidade de pessoas e que, nos primeiros séculos de Dia de Ação de Graças, tinha um custo benefício acessível em relação aos demais tipos de carne. Com o tempo, o peru popularizou-se e ganhou o status de comida oficial do Thanksgiving (leia mais aqui; em inglês).

Hoje, com o sincretismo cultural dos Estados Unidos, ingredientes de diversas origens um caráter mais variado à gastronomia das festas, inclusive no tempero do prato principal. No entanto, ovelho peru assado e recheado segue como um marco, muito bem acompanhado de outros clássicos da comida caseira, como mashed potatoes (purê de batatas), pumpkin pie (torta de abóbora), cranberry sauce (calda de framboesa) e os deliciosos cookies. Para homenagear toda essa orgia de sabores da tradição nacional, as séries não ficam de fora da festa, marcando o lançamento de especiais temáticos há anos na televisão norte-americana.

 

E como hoje é Dia de Ação de Graças, o Teleséries correu para descobrir como aproximar as gostosas receitas dos seus personagens favoritos à praticidade de um franquinho assado da cozinha do seu dia a dia, investigando como alcançar o precioso sabor das grandmas (vovós) em pouco tempo e de maneira fácil. Tudo o que você vai precisar são 6 ingredientes, alguns punhados de tempero e, o mais importante, muitas pitadas de amor. Afinal, você quer o prato perfeito. E, para isso, nenhuma receita meticulosa bate boas doses de carinho e amor pela comida, bem no sentimento Thanksgiving.

Frango assado ao modo Thanksgiving

Ingredientes:

Frango inteiro com pele (+/- 2kg)

1 cebola média em pedaços médios

1 cenoura média em fatias finas

Salsa ou salsão a gosto

Manteiga sem sal temperada (sálvia, salsa, tomilho)

Sal e pimenta a gosto

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Foto: Guilherme Moreira

Modo de fazer:

1. Pré-aqueça o forno (convencional) à 250C.

2. Retire as outras partes do frango de dentro dele (moela, fígado, patas…) e as coloque ferver em uma panela com cerca de 2 litros de água temperada com sal.

3. Escolha a assadeira para o frango e comece a trabalhar nele ali. Faça uma primeira camada de sal e pimenta, temperando bem a carne. Na sequência, espalhe bem a manteiga temperada em toda a superfície do frango e, também, por dentro da pele do peito (esse processo vai garantir a umidade da carne).

4. Recheie o frango com a cenoura, a salsa, a cebola e um pouco de sal e pimenta. Depois, ate as pernas com auxílio de um barbante.

5. Por fim, distribua as sobras de recheio na assadeira e despeje um pouco do caldo obtido da fervura das outras partes do frango.

6. Deixe assar por cerca de 1h20min na temperatura de 250 a 280 graus. De vez em quando, abra o forno e umedeça o frango com o caldo restante, especialmente mais para o final, evitando que resseque a carne e a pele.

7. Para saber o ponto de servir, verifique se carne está dourada e não apresenta pontos crus no corte da faca.

Em menos de duas horas – muito menos que no preparo de um peru –, você tem um frango assado delicioso, que pode ser servido tanto no almoço quanto no jantar (e muito mais gostoso que aquele do mercado). Os temperos e recheios escolhidos foram baseados em receitas tradicionais de peru, as quais foram adaptadas para o nosso prato de hoje. Para acompanhar, escolhi um purê de batatas, também bastante simples. A principal diferença entre as duas aves é o tamanho, pois o frango servirá menos pessoas. Seguindo essa receita, com o acompanhamento do purê (ou arroz) e uma salada, seis adultos comem bem. Para você conferir um ar festivo, basta decorar o prato com coisas que você tem em casa, como frutas, temperos, nozes ou castanhas e, se preferir, até mesmo farofa, como no Natal. Ainda, a vantagem dessa receita é o custo benefício. Toda essa nossa festa de Thanksgiving sai por cerca de R$20,00, considerando os dois quilos de frango na média de R$7,00 a R$8,00, basicamente a metade de um quilo de peru nessa época do ano.

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Foto: Guilherme Moreira

 [ESTILO DE VIDA]

Nova Inglaterra de antigamente

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Se alguém gostaria de revisitar esse momento tradicional da história – não só americana, como de diversos países -, a dica é assistir ao episódio Samantha’s Thanksgiving to Remember, de A Feiticeira (1967).

No capítulo em questão, Samantha e sua família são transportadas para a Nova Inglaterra de 1620 e conhecem os peregrinos originais – o imigrantes que chegaram a Costa Leste dos Estados Unidos para povoar a região.  Eles, entretanto, precisam lidar com os costumes da época – incluindo a caça às bruxas, que eram condenadas à fogueira naquele século. Para passar despercebida, Samantha usa vestimentas típicas dos peregrinos: por tradição da época, as mulheres deveriam usar roupas pretas e com o colarinho fechado até o pescoço. O chapéu também era um dos trajes típicos, bem como sapatos com fivelas prateadas.

 

Nova Inglaterra de hoje

O Thanksgiving é uma data semelhante ao nosso Natal – com direito até ao Peru na mesa. Embora os motivos de cada celebração sejam bem distintos entre si, no Dia de Ação de Graças, as pessoas também se reúnem com seus familiares para agradecer as bênçãos concedidas durante o ano todo.

As coincidências não param por aí. Os sentimentos e momentos divididos também são os mesmos: as pessoas lamentam os entes ausentes, perdoam as desavenças do passado – e criam novas, já que reunião de família sempre tem um pequeno barraco –  e, como já mostramos, tem muita comida boa!

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Não é preciso ter muito dinheiro para fazer uma ceia inesquecível, não. Os seriados americanos nos mostram que, tendo amor e boa vontade, qualquer sanduíche de peru vira o melhor do mundo! Duvida? Um bom exemplo disso é a série Gilmore Girls. No episódio A Deep Fried Korean Thanksgiving (2002), Rory e Lorelai são convidadas para nada menos do que quatro jantares de Ação de Graças. A celebração começa mais religiosa na casa da Mrs. Kim, passa pelas extravagâncias da cozinheira Sookie, continua com uma refeição deliciosa na modesta lanchonete de Luke e termina na casa luxuosa dos pais de Lorelai.

Com tantas comemorações das garotas Gilmore, deu até para estabelecer algumas regrinhas básicas no caso de como não fazer feio numa comemoração do Dia de Ação de Graças. Tradição é tradição, então, anota aí as nossas dicas.

O Dia de Ação de Graças no Estilo Gilmore

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1) Ir ao mercado

Sabe aquela correria, na véspera do Natal, em que todos os supermercados ficam cheios e as pessoas quase se estapeiam para pegar os últimos itens tradicionais da ceia na prateleira? Pois é. No Thanksgiving, isso não é diferente. Por isso, se você irá oferecer uma ceia ou foi convidado para uma, arranje um horário para passar no mercado. Você vai precisar. A gente explica por que no item a seguir.

2) Não chegue de mãos vazias

Como a gente costuma fazer aqui no Brasil, nunca é agradável chegar na casa dos outros de “mãos abanando”, como diz minha avó (claro que o que vale é a presença, mas todo mundo gosta de fazer ou receber um agrado). As Gilmore’s levaram um ramalhete de flores e molho de oxicoco para os anfitriões de todas as festas que frequentaram. Ah! Sem esquecer os perus de chocolate, para fazer a alegria da criançada!

3) Não se acanhe por manter a tradição

Não se acanhe por levar os mesmos pratos ou presentes todos os anos ou iniciar a celebração sempre com a mesma conversa. O Dia de Ação de Graças é famoso pela tradição. Em Gilmore Girls, por exemplo, Lorelai dá flores ao Luke todos os anos – e, anualmente, eles travam uma discussão sobre onde ele colocará as plantinhas, pois, também tradicionalmente, ele não comprou um vaso, mesmo sabendo que iria ganhar as flores.

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4) Música ao vivo

Em dois jantares do episódio, as anfitriãs fizeram questão de contratar um músico para tocar algo bem leve ao fundo – em um tocou violão e, no outro, piano. Será que ajuda na digestão? Como vida de músico nem sempre é fácil, estava aí uma ótima oportunidade para eles ganharem um dinheiro extra.

5) Dia de perdoar e agradecer

Lorelai tinha suas restrições quanto à família, mas decidiu passar por cima das diferenças e deixar os pais felizes. Todo mundo tem uma intriga com um parente, não adianta negar.

6) Fazer contagem regressiva para a festa acabar

Bom, isso não é lá educado. Apesar do esforço sincero em aparecer na festa, nem sempre a gente quer estar ali. Lorelai iniciou a ceia na casa dos pais fazendo contagem regressiva para a festa acabar – ela já havia combinado com a filha, previamente, de que ficariam duas horas exatas ali; nem mais, nem menos. Mas quem nunca fez isso? Em Dia de Ação de Graças, é melhor não julgar. Você se lembra do item anterior, né?

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7) Fazer barraco

Mas se prepare para o pior. Família reunida pode ser sinônimo de confusão, de colocar tudo em pratos limpos (com perdão do trocadilho). Em Gilmore Girls, a confusão foi armada quando Lorelai descobriu que a filha tentaria entrar para Yale (falar do futuro é tradição em qualquer ceia).

8) No final de tudo, uma boa surpresa

Sabe aquela festa na casa daquele parente que você não queria ir? Acredite se quiser, mas, muitas vezes, ela acaba sendo melhor do que a gente imaginava. Vá sempre de coração aberto – e estômago também. Sempre tem uma tia-cozinheira-de-mão-cheia. Lorelai, mesmo depois da descoberta sobre a filha, terminou seu Thankshiving satisfeita.

E não pense que é apenas em Gilmore Gilrs, uma série que se passava numa cidadezinha da Nova Inglaterra, que o Dia de Ação de Graças tem essa simplicidade que dá magia à vida. Em Gossip Girl, série que narrava a vida de jovens da elite de Nova Iorque, não havia muitas diferenças. A ceia não era feita apenas de glamour e pratos caros; o dia, ali, também foi de altos e baixos – e final feliz.

 

Outras Tradições

+ Assistir televisão

Uma das tradições mais respeitadas durante o feriado é o de se empanturrar de comida e depois assistir televisão. Chega o especial jogo de futebol americano ou os centenas de especiais temáticos transmitidos pela TV.

Como não poderíamos deixar essa importante parte da festa de fora, fizemos uma lista com 10 Episódios de Ação de Graças que você precisa assistir. Sabemos que há uma infinidade deles, e talvez o seu preferido não esteja por aqui, mas se você precisa de ideias para não fazer feio neste feriado, veio ao lugar certo. Confira!

Gostou?

+ Viajar

[CONEXÃO NOVA INGLATERRA]

Conheça a Nova Inglaterra: 1- Rhode Island; 2- Connecticut; 3- Massachussets; 4- New Hampshire; 5-Vermont; 6- Maine

 

Feriado de Ação de Graças combina com viagem. Seja para visitar os parentes ou tirar uma folga do trabalho ou da escola, o certo é que nesta época do ano, as estradas americanas ficam abarrotadas de famílias, que peregrinam pelos estados em busca de um feriadão perfeito.

Aproveitando a Conexão, e toda essa tradição, o TeleSéries vai te levar para onde tudo começou: a velha Nova Inglaterra, porção nordeste dos Estados Unidos. As terras dos colonos ingleses, conhecida então como Plymouth, são uma atração a parte no País. Recheadas de antigas tradições na arquitetura, costumes, festas, aos seis estrados da Nova Inglaterra (Rhode Island, Connecticut, Massachussets, New Hampshire, Vermont e Maine) misturam um estilo de vida herdado pelos colonos ingleses e pelas tribos indígenas da região. Da culinária, aos vestimentos tradicionais, passando pela música, dialetos e construções, tudo é bastante característico por lá.

Na TV, a Nova Inglaterra é cenário para várias séries, como por exemplo, além das já citadas, é possível reconhecer os costumes e maneirismo da terra do Pelegrinos em  American Horror Story, Falling Skies, Weeds, The Brotherhood of Poland, Providence, LassieHaven e  Muder, She Wrote.

Terra de grandes escritores como Edgar Allan Poe, Louisa May Alcott, Robert Frost, terra também das grandes Universidades, como Harvard, Yale, MIT, entre outras, a Nova Inglaterra é um mix de efervescência cultural, tradicional e intelectual. Mas há também espaço para quem gosta de aventura, já que o esporte também é uma tradição local. Esquiar, escalar montanhas, navegar em caiaques, torcer e jogar beisebol, futebol americano e hóquei faz parte do estilo de vida de quem mora por lá.

As atrações turísticas são infinitas. Dependendo do estado, região ou cidade que você visite, dá para montar um roteiro personalizado e cheio de atrações. Você pode visitar museus e casa de grandes autores, passear na natureza e fazer passeios históricos, e ainda visitar cenários de tirar o fôlego. Como a Nova Inglaterra fica na porção norte dos Estados Unidos, no inverno, espere muito frio e neve. Dizem que a estação mais bonita é o outono e suas folhas alaranjadas, o clima também é gostoso nessa época, com temperaturas entre 0º e 20º, dependendo do local. A verdade é que a Nova Inglaterra é linda e apaixonante.

Comer, reza, viajar, vê TV e agradecer por todas as coisas boas que esse ano nos proporcionou é resumir em gestos o Dia de Ação de Graças. Um dia para celebrar, pode ser com muita gente ou apenas com um amigo, com uma fartura de comida ou apenas uma garrafa de bebida barata… o que importa é estar com a pessoa que se ama; porque amar significa perdoar e esquecer as diferenças. Pode ser por um ano inteiro ou apenas um dia. O importante é amar… e ser amado. E foram felizes para sempre. Pelo menos, por hoje. Feliz Dia de Ação de Graças!

 

Especial idealizado por Ana Botelho, Gabriela Pagano, Maísa França, Maria Clara Lima e Mariana Cervi Soares.

Chapeleiro maluco: os chapéus fazem a cabeça das personagens da TV


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O chapéu é daqueles acessórios cobiçados por muita gente, mas poucas (ou nenhuma) são as ocasiões para usá-los. Muitas vezes, a gente fica babando pelos modelos apresentados nas séries de TV e, quando passa na loja corre para o provador, faz poses com ele na frente do espelho,  acaba deixando ali mesmo, na prateleira – se leva para a casa, eles ficam é na prateleira do quarto.

Tem gente que diz que, no Brasil,o chapéu não é comum porque é muito calor para usá-lo na rua, no dia-a-dia. Mas a origem do charmoso acessório, que se deu milhares de anos antes de Cristo, ainda na pré-história, foi justamente para proteger a cabeça dos trabalhadores do sol. O chapéu era usado sobretudo pelos homens, que, além de sair para caçar, também defendiam as mulheres de quaisquer ameaças. Mais tarde, os chapéus foram ganhando modelos mais refinados e trabalhados e viraram sinônimo de status social. Até hoje, é um pouco assim – quem acompanha o cotidiano da família real inglesa, por exemplo, sabe que, tão importante quanto escolher o vestido adequado, é saber que chapéu vai usar.

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No “mundo real” a história é outra, não é tão fácil adequar o chapéu à vida corrida e sem nenhum glamour. Eu mesma acho o acessório lindo de viver, mas não teria coragem de desfilar com ele por aí e admiro quem enfrenta apelidos como “Robin Hood” e “Peter Pan” numa boa. Se um dia, entretanto, eu fosse visitar Paris, gostaria de ter um chapéu na minha foto em frente a Torre Eiffel, porque né, aprendi com Gossip Girl (nunca saí do país, mas amigas já me disseram que, mesmo na Europa, ao contrário do que a gente pensa, precisa, sim, ter alguma ousadia para usá-los, eles não são tão comuns por lá quanto parecem).

Reprimido ou não, uma coisa é certa: o amor pelo chapéu prevalece em 8 a cada 10 corações humano-fashionistas (fontes: eu mesma). E no coração dos personagens da telinha, também! Sendo assim, que tal se inspirar neles para escolher seu modelo preferido?

Clochê (abaixo): mais usado nas produções de época, já que o modelo fez sucesso nos anos 20, com seu formato de sino (“clochê” é a palavra francesa para sino). Eu acho um charme, mas complicado de usar nos dias de hoje. A não ser que você pratique hipismo ou use roupas elegantes.

Chapéu coco (abaixo): esse modelo é mais comum e vai com qualquer tipo de roupa. Ele dá bastante estilo e personalidade à produção (combinado com óculos grandes, dá um ar meio rock, meio hipster). Ele tem copa redonda e aba curvada, tendo se popularizado entre os homens britânicos depois da Primeira Guerra Mundial. Não por acaso, ele era uma das marcas registradas do ator inglês Charles Chaplin.

Fedora: um dos mais famosos, geralmente feito de feltro, com abas pequenas ou médias, viradas para cima, e meio afundado no topo. O modelo também é conhecido como “Al Capone”, por ter sido muito utilizado pelo lendário gangster americano – e, por isso, o modelo é relacionado à classe dos mafiosos.

Matinê: outro modelo popular, com abas grandes e bem estruturadas. Embora possa ser feito de tecido, a versão de palha é bastante conhecida dos brasileiros e usada na praia.

Panamá: provavelmente, o mais famoso de todos os chapéus. Nem pense que ele foi inventado no país de mesmo nome, não. A origem do chapéu é o Equador. Dizem que o acessório recebeu esse nome porque o presidente americano Theodore Roosevelt usou um modelo desses em uma visita ao Panamá. Apesar de lembrar um pouco o modelo Fedora, o chapéu Panamá é feito de palha. Muito estiloso!

Floppy: o modelo mais parecido com o “chapéu das bruxas”. Tem abas largas e arrendondadas, levemente dobradas para cima, dando a impressão de “ondas”, movimento.

Mas quando eu digo “largas”, não quero dizer exatamente isso…

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Fascinator: de porte pequeno, ele é usado na lateral da cabeça.

Casquete: são extravagantes e conhecidos por serem um dos modelos preferidos da Duquesa de Cambridge, Kate Middleton. Os casquetes são maiores que o modelo fascinator e também são inclinados.

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Cartola: esse dispensa apresentações! As cartolas são altas, arredondadas e, dependendo da composição, pode ter um ar formal ou divertido.

Turbante: o turbante não é exatamente um chapéu, mas fez a cabeça de muitas atrizes e personagens nas últimas temporadas. Assim como o chapéu, o turbante protege do sol e dá o maior estilo à produção. A (versão cinematográfica de) Carrie Bradshaw foi uma das primeiras adeptas da tendência.

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Então, é isso. Já escolheu seu modelo preferido? Agora, crie coragem e saia arrasando por aí 😉

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Até mês que vem! Não esqueça de pegar seu chapéu na saída.

Destaques na TV – terça, 1/10

Data/Hora 01/10/2013, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Noite de novidades na TV paga e também na TV aberta.

The Blacklist é uma das séries mais aguarda da temporada, o criminoso mais procurado do mundo Raymond “Red” Reddington (James Spader, de Justiça sem Limites), de repente, se entrega e se oferece para delatar aqueles com quem já trabalhou. Mas tem um pequeno detalhe: ele só fará isso, se trabalhar com uma agente novata do FBI, alguém com quem aparentemente ele não tem nenhuma ligação.

Estrelado por Miguel Falabella e Marília Pêra, Pé na Cova está de volta com novos integrantes que entram para mexer com as emoções da família Pereira , dona da funerária FUI, de seus agregados, amigos e vizinhos.

Confira os demais destaques para está noite.

SONY
The BlackList – 21 h (ep 1×01 – leia a preview) ESTREIA *corrigido o horário
The X Factor – 23h – 3a. temporada

GLOBO
Pé na Cova – 23 h ESTREIA 2a. Temporada

FILM&ARTS
Love/Hate – 23h (ep. 1×04) SEASON FINALE

GNT
Parenthood – 22h30 (ep 1×09)
Leaving / Um Amor Condenado – 23h30 (minissérie 3o. e último episódio)

GLITZ
Gossip Girl – 19 h (ep 5×03)
Hart of Dixie – 20 h (ep 2×06 – leia a review)
The Carrie Diaries – 21 h (ep 1×08 – leia a review)

+GLOBOSAT
O Barco (El Barco) – 0h (ep 1×04 -exibição diária) REPRISE

CINEMAX
Caos – 16h30 REPRISE
Running Wild – 17h30 REPRISE
Cult– 19h – REPRISE
Mandrake – 21 h e 22 h

HBO FAMILY
Primeval-New World – 19h (1×12)

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sexta)

Comentem o que irão assistir.

Destaques na TV – terça, 24/9

Data/Hora 24/09/2013, 09:32. Autor
Categorias TV Brasil


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Cloudstreet encerra sua história de tragédias, traições e romance em meio aos eventos históricos passados na Austrália entre 1943 e 1963.

E com o Halloween chegando a BlueBell, ocorrências estranhas acontecem na casa de Zoe em Hart of Dixie.

Confira abaixo os demais destaques para está noite.

SONY
The X Factor – 23h – 3a. temporada

FILM&ARTS
Love/Hate – 23h (ep. 1X03)

GNT
Parenthood – 22h30 (ep 1×08)
Leaving / Um Amor Condenado – 23h30 (minissérie 2o. episódio)

GLITZ
Gossip Girl – 19 h (ep 5×02)
Hart of Dixie – 20 h (ep 2×05 – leia a review)
The Carrie Diaries – 21 h (ep 1×07 – leia a review)

+GLOBOSAT
Cloudstreet – 22 h (minissérie, 3o. episódio) SEASON FINALE
The Almighty Johnsons / O Poderoso Johnsons – 1h – (ep 2×09)

CINEMAX
Cult– 19h – REPRISE
Mandrake – 21 h e 22 h

HBO FAMILY
Primeval-New World – 19h (1×11)

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h15 (de segunda a sexta)

Comentem o que irão assistir.

Criadores de ‘Gossip Girl’ vendem comédia para a ABC


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Foi anunciado ontem (04), que Josh Schwartz e Stephanie Savage, criadores de Gossip Girl, vão produdir um novo projeto de comédia para a ABC. A série, intitulada First Timers, é centrada em um homem e uma mulher, de 20 e poucos anos, que são parceiros de negócios. Segundo o The Wrap, o projeto é baseado no relacionamento de Schwatz e Savage.

Josh Schwartz e Stephanie Savage também são conhecidos por terem produzido Cult, Hart of Dixie e The Carrie Diaries. Schwartz foi criador de Chuck The O.C., sendo que Savage foi produtora-executiva da série estrelada por Benjamin McKenzie, Adam Brody, Rachel Bilson e  Mischa Barton.

NOTÍCIAS | Ator de ‘Gossip Girl’ pode interpretar vampiro no filme ‘The Kitchen Sink’

First Timers está sendo produzida pela ABC Studios e  é escrita por Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, que também foram responsáveis pelos roteiros de The Neighbors (ABC) e de I Just Want My Pants Back Zach Stone is Gonna Be Famous (MTV).

Com informações do The Wrap.

Ator de ‘Gossip Girl’ poderá interpretar vampiro no filme ‘The Kitchen Sink’

Data/Hora 17/08/2013, 14:37. Autor
Categorias Notícias


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O ator Ed Westwick, conhecido por interpretar Chuck Bass em Gossip Girl, está em negociação para estrelar o filme The Kitchen Sink. 

A história acompanha um grupo de jovens que faz um pacto com zumbis e vampiros para enfrentar uma invasão alienígena. O filme segue a linha de comédia de horror e é dirigida por Oren Uziel, recentemente contratado pela Sony para escrever MIB – Homens de Preto 4 Anjos da Lei 2. 

Caso as negociações deem certo, Westwick interpretará um vampiro de fala suave que quer fazer Mackenzie Davis (Halt & Catch Fire),  a sua última conquista sangrenta.

O trabalho mais recente de Westwick  no cinema foi em J. Edgar, como um agente do FBI, e sua próxima aparição será na nova versão de Romeu e Julieta. Na TV, o ator já teve papéis em Californication, Afterlife, Casuality e em Doctors.

O elenco conta com Nicholas Braun (As Vantagens de Ser Invisível), Mackenzie Davis (Halt & Catch Fire), Josh Fadem (30 Rock) ao lado de Chris Zylka (90210) e Denis Leary (O Espetacular Homem-Aranha/Rescue Me). A atriz Vanessa Hudgens (Spring Breakers: Garotas Perigosas) está em negociação para participar do filme.

Com informações do The Wrap.

“A gosto”: os papais charmosos e versáteis das séries de TV


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É muito comum a gente ouvir os homens dizerem “Tenho três camisetas brancas, duas pretas, calça jeans e isso me basta para sobreviver”. Embora haja uma evidente mudança nos últimos anos – os rapazes fazem as unhas, as sobrancelhas e se preocupam se o que vestem está “combinando” -, ainda há homens mais, digamos, conservadores, que acham que Moda é mesmo assunto de mulher. Há quem argumente, até, que não exista um conceito, de fato, para a Moda masculina.

Isso não é verdade. Desde sempre, as mulheres recorreram ao guarda-roupas dos homens para emprestar deles a praticidade do dia-a-dia, sem perder o estilo – e abandonar, de vez, os espartilhos, saias e salto alto. Foi assim com a camisa branca que, a partir do século 20 e através da estilista Coco Chanel, entrou no closet feminino. Há algumas estações, o sapato Oxford – tradicionalmente usados pelos estudantes da Universidade de Oxford, na Inglaterra – fez os pés das mulheres, enquanto os chapéus fizeram, literalmente, a cabeça das moças. Até as gravatas ganharam suas versões femininas e conceberam um par perfeito com outras peças adaptadas pelas mulheres muito antes, como smoking, blazers e terninhos.

No domingo, dia 11 de agosto, é o Dia dos Pais aqui no Brasil. Muita gente vai protestar, alertando “Dia dos pais é todo dia, isso é apenas uma data comercial”. Tudo bem, ninguém discorda do fato implícito nisso. Mas também é verdade que, quando a gente ama alguém, qualquer desculpa vira motivo para fazer um agrado. Então, que seja no dia “comercial” deles. E se, toda vez que você visse seu pai, você pudesse se lembrar daquele personagem da sua série preferida? Ia ser lindo, né?! Todo viciado em série sonha com isso! Melhor que isso, só a companhia do pai para assistir aquele episódio da série favorita.

Pois bem, já que aqui o assunto é seriado, vamos recorrer às séries de TV (e aos papais queridos da ficção) para tirar inspirações perfeitas para presentes do Dia dos Pais!

O detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), da série Copper, da BBC America, é um pai jovem, porém muito vivido, que experimentou grandes amarguras da vida. Ele participou da Guerra Civil dos Estados Unidos, no século 19, e precisou deixar a família e partir para o conflito. Quando retornou para casa, ele descobriu que a mulher estava desparecida e filha, de 4 anos, morta. Kevin, então, passou a ver em Annie, menina de rua que se prostituía, uma nova forma de externizar o forte instinto paterno existente nele. Apesar de ser um policial rígido nas caóticas ruas de Five Points, ele é terno e paciente como pai.

O principal figurino de Kevin é um casaco de couro – material pouco comum na época em que a série se passa (a princípio, 1885). Um erro histórico por parte dos figurinistas? Obviamente, não. Segundo a estilista Delphine White, a responsável pelo figurino da série, a escolha do material foi justamente para mostrar que Corcoran era diferente dos outros personagens da história. “Com Corcoran, queríamos ilustrar que ele é um homem conflituoso e não-convencional – um cara real, das ruas”, disse ela em entrevista ao site da BBC America. “Nós cortamos [o casaco] de uma forma muito tradicional, mas feito de couro, para mostrar que ele realmente não é tão convencional como o resto dos homens”, explicou.

Segundo a figurinista, alguns dos casacos da série (chamados frock coats) foram inspirados no estilo de Mick Jagger (o líder do Rolling Stones) e do fotógrafo Robert Mapplethrope, nos anos 70, mais do que em livros de história de fato, já que os visuais reais eram, nas palavras dela, esquisitos. A atmosfera de Copper é, então, marcada pelo rock ‘n’ roll, pelos ares de rebelião. Além do casaco de couro, o chapéu é outro item que se faz notar no figurino do policial e anti-herói do enredo.

Corcoran, acostumado a passear tanto pela elite quanto pelos becos de Nova Iorque, veste camisas de botão com coletes e um relógio de bolso, que dá um charme à produção. Ele não usa gravata, ao invés disso, lenços amarrados ao pescoço substituem a peça clássica. Tudo de um tom esverdeado, que dá a ideia de um ambiente precário, sujo, misterioso.

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Em Once Upon a Time, Rumpelstiltskin (Robert Carlyle) passou por uma situação parecida com a do detetive Corcoran e teve o filho tirado de seus braços – embora ainda estivesse vivo. Rumpelstiltskin era um homem bom, terno, de coração puro, até que, certa vez, após ser humilhado em frente ao menino, se transforma no Senhor das Trevas. Um dos figurinos clássicos do personagem foi usado no episódio Skin Depp (S01E12), em que ele, assim como o “copper”, usava uma jaqueta de couro, imitando a pele de um réptil. As mangas eram bordadas. O figurino remetia às vestimentas de uma majestade, mas de uma soberania selvagem, das obscuridades da floresta; assim como um jacaré, que está ali, camuflado em seu habitat, mas cujo ataque pode ser fatal.

O figurinista da série, Eduardo Castro, já revelou que as roupas usadas no programa são inspiradas no trabalho do estilista inglês Alexander McQueen (morto em 2010), considerado o gênio da alta-costura e conhecido por combinar força e fragilidade em suas peças góticas.

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Rufus Humphrey (Matthew Settle), de Gossip Girl, era um pai moderno, sensível e artístico. Diferentemente dos outros personagens da série, Rufus era um homem de riquezas modestas, morador do Brooklyn, onde tinha uma simpática galeria de artes – sendo, ele mesmo, ex-membro de banda musical. Ele era, também, a definição perfeita para o que a gente chama de “coroa”. Rufus já tinha passado dos 40 anos de idade, mas estava com tudo! Alto, corpo sarado e cabelos repicados, esbanjando sensualidade e modernidade, o jeito “descolado” se refletia nas roupas, que podiam ser camisetas com decote V (elas não ficam bem apenas em “mocinhos”, é uma questão de personalidade), lenços e cachecóis, bolsas transversais (siiiim!), camisa xadrez, suéter de lã, colares de couro e correntes. Até um óculos hipster tinha vez naquele rosto enrugado e bonito.

 

 

Ele até ficava um gato de terno e gravata (com todo respeito, é claro), mas Rufus era Rufus quando estava de camiseta surrada e jaqueta jeans, bem Brooklyn.

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Se é para falar de pais que são sexy (e aqui eu repito: com todo respeito), Seeley Booth (David Boreanaz) é um homem que transborda “borogodó”. Mas de um jeito diferente do Rufus Humphrey, já que sr. Booth é mais “engomadinho”, social. E não é para menos, ele é o agente do FBI em uma das séries procedurais mais famosas da televisão, Bones. Como muitos pais da vida real, o personagem usa terno e gravata na maior parte do dia, mas, nem por isso, deixa o charme de lado. E nem estou falando daquele truque famoso de largar uns botõezinhos estrategicamente abertos. Booth é alinhado e o colarinho está sempre devidamente abotoado. O que não quer dizer que ele não seja eclético: Booth vai desde um pretinho básico, passando pela sarja e, quem diria, a jaqueta de couro também tem vez no guarda-roupas do bonitão! Os suspensórios, que ficaram esquecidos na gaveta do vovô por anos, conferem ao agente um tom bem humorado. Pensa que para por aí? Nã-não. As gravatas de Mr. Booth são es-tam-pa-das. Jamais subestime as habilidades fashion de um homem que veste terno e gravata.

 

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Richard Castle (Nathan Fillion) até acompanha Beckett na resolução de seus casos policiais, em Castle, mas o personagem é, na verdade, escritor. Por isso, ainda que ele use o paletó com certa frequência, ele dispensa a gravata (e os botões fechados até o pescoço, idem).

Ele está mais para um casual chique, que pode vir até com calça jeans e sapatos sociais. A sobreposição entre as listras mais grossas da camisa com as listras finas do blazer deram um ar de elegância ao personagem, sem perder a autenticidade – e provam que o terno risca de giz não precisa vir acompanhado, necessariamente, de uma camisa lisa por baixo.

Uma coisa é certa: sarado ou barrigudo, estiloso ou cafona, de terno e gravata ou camisa rasgada, pais são daqueles presentes que a gente ganha na vida e não faz a troca jamais. Eles são do nosso número, do tamanho perfeito (do tamanho “paizão”), feitos sob encomenda… Para aquecer nossos corações, seja outono-inverno ou primavera-verão! Feliz Dia dos Pais para os papais-leitores do TeleSéries!

15 razões para abrir os livros


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Nós sabemos que várias das séries que mais gostamos só surgiram porque algum escritor genial (ou nem tanto assim) colocou suas mãos na massa e escreveu um livro que depois, virou a adaptção que hoje tanto amamos. Mas por que ler esses livros se a série é tão boa ?

Confira os poucos (perto de todos os benefícios que ler traz) 15 motivos para desligar a televisão e abrir os livros:

1. Conhecer personagens que foram deixados de lado na versão para televisão

Muitas vezes alguns personagens, considerados não tão importantes pelos produtores da série, são deixados de lado quanto o livro vira uma adaptação para um canal de tv. Alguns deles realmente não fazem falta nenhuma, mas outros deixam um pouco de saudade para aqueles que leem os livros de determinada série. Na série de livros que deu origem à série teen The Vampire Diaries, por exemplo, Elena (a protagonista da história) tem uma irmã mais nova além de Jeremy. E até pra mim que li um dos livros e continuo achando que a série é melhor, a menininha faz falta. Ela é totalmente adorável e apaixonável.

2. Se aprofundar nos acontecimentos detalhadamente

O fato é que sempre que uma cena de um livro é adaptada para as telonas ou telinhas, ela nunca vai parecer tão profunda ou tão real quanto é na versão original. Apesar de muita coisa ser mudada de uma obra pra outra, é sempre muito legal poder ver com detalhes o que se passou na cabeça de tal personagem quando ela se encontra com outro. As vezes, você até consegue ler e lembrar perfeitamente do jeito como tudo aconteceu no show.

3. Conhecer ainda mais seus personagens preferidos

E realmente, não tem nada como saber exatamente o que se passa na cabeça dos seus personagens preferidos. Tudo bem que você os conhece a muito tempo, várias temporadas, mas é como conhecer a sua mãe. Você nunca sabe realmente o que ela está pensando, em um momento ela diz que você é lindo e no outro grita pra você ir lavar a louça. Personagens e mamãe: Como não amar ?

4. Ser o orgulho da mamãe!

Falando em mãe, eu sei que ela adora você ser tão inteligente quando se trata sobre seriados, mas eu tenho certeza que ela ia adorar também contar para as amigas que você agora anda lendo livros gigantes (como os de Game of Thrones) pela casa. Quem sabe ela até não se empolga também ? Minha mãe já leu os livros lançados da série de GoT e recomenda para todo mundo.

5. Dar um tempo para os produtores e autores dos seriados

Se você, assim como eu, adora assistir série mas no final do episódio sempre aparece com apelidos “carinhosos” para/com os envolvidos na produção do show, ler os livros quais a série é baseada ajuda a aliviar um pouco o sono dos nossos amigos em L.A. Lógico que você ainda vai ficar revoltado com algumas coisas, mas agora os seus recadinhos via telepatia vão agora ter um novo destinatário: O (a) autor (a) do livro. Pena que Glee e Grey’s Anatomy não foram baseadas em livros, né Shonda Rhimes e Ryan Murphy ?

6. Ver o quão boa é a adaptação que fizeram do livro

Acreditem, não tem nada mais prazeroso do que poder ver uma cena na tv ou no cinema e lembrar exatamente do você leu no livro. Pode ser o sorriso de determinado personagem, uma cadeira colocada no canto, um diálogo ou até um pássaro no céu, identificar exatamente o que você viu na sua versão original é uma das coisas mais lindas que existem no mundo. E sabendo que adaptar algo para fãs tão bem acostumados quanto nós não é fácil, quando algo do tipo acontece, você sente alguns fogos de artifício estourando dentro de você mesmo. Não tem preço.

7. Trocar a fita de lado

Se você tem menos de 10 anos, pode não saber o que eu quis dizer com o título acima, então eu explico: Ler faz você abrir o seu repertório. Tudo bem que é super legal falar sobre os milhares seriados que você assiste, eu também gosto, mas saber falar sobre outros assuntos também é legal, não se esqueça.

8. Parecer legal no fandom

E quando você abre o seu repertório, você pode também dar uma de especialista em frente à seu fandom. Em uma roda de amigos onde todos assistem a série Gossip Girl a conversa sai fácil, mas experimente só utilizar a frase “Isso foi muito bom! Adorei a cena, mas no livro…”. É genial. Todos vão parar para te ouvir, ó, seriador intelectual!

9. Se manter ocupado durante o hiatus.

Hiatus. Ninguém gosta desse palavra. Da calafrios só de pensar sobre, mas o fato é que descobri recentemente que ler os livros da minha série preferida ao invés de ficar deitada chorando o episódio da season finale ou midseason finale, é algo realmente interessante e empolgante. Você só não só vê o que aconteceu na série até agora, como também fica conhecendo alguns…

10. Finais alternativos

Ah! Que salvação! Sabe quando você assiste a um episódio e o final ou rumo levado para algum acontecimento não lhe agrada nenhum pouco ? Você tem a chance de não se decepcionar tanto assim na versão literária da estória. Isso aconteceu comigo quando eu estava lendo a série de livros de Pretty Little Liars. Por mais que eu ame loucamente o seriado, não posso deixar de lado que a versão em papel é também igualmente interessante. Poucas coisas batem, mas ambas são empolgantes. No final da terceira temporada, por exemplo, o final na série foi bom, mas não tão bom quanto o final do quarto livro das liars.

11. Se apaixonar ainda mais pelo seriado

Disse logo na primeira razão que li um dos livros de The Vampire Diaries. Tentei. Li até o final, mas não considerei. Todos falavam muito bem da obra, mas não consegui me acostumar com uma Elena loira e metida, uma Caroline não vampira, um Damon tão perverso e um Stefan de olho verde. O fato é que é essa experiência tão traumática veio somente para o meu bem. Logo que “terminei” o livro, o coloquei carinhosamente na estante (todo livro, mesmo que ruim, merece respeito) e logo revi toda a primeira temporada da série. Me reapaixonei. E continuo apaixonada agora. O livro ruim só me fez amar ainda mais a saga.

12. Novos casais para “shippar”

Falando em se apaixonar… Nas versões literárias, tudo se torna ainda mais complexo do que é nas séries. Os dois namorados que já dão trabalho para uma moça no show, podem se tornar o triplo de trabalho quando incluído um ou mais garotos na história. Quando isso acontece, a garota pode até ficar muito chateada e confusa, mas nós, fãs e eternos apaixonados, gostamos ainda mais! Quanto mais casais shippavéis, mais eu gosto de toda a trama. Fato.

13. Treinar sua segunda língua

Muitos dos livros quais os seriados foram baseados ainda não foram traduzidos para o português do Brasil, então, que tal se arriscar e comprar uma cópia em outra língua e treinar um pouco o inglês ou então até o espanhol ?

14. Dar uma segunda chance à série

Confesso que achei bonitinho o seriado The Carrie Diaries, mas não me apeguei, porém, comecei recentemente a ler o primeiro livro e me envolvi logo de cara. Não tenha medo de se jogar de cabeça mais uma vez em uma trama.

15. Pegar gosto pela leitura

Rory Gilmore Approves It!

E por fim, mas não menos importante, quem sabe depois de viver tantas emoções, você não pegue gosto pelos livros e acabe se tornando, assim como eu, uma pessoa que só se sente realmente confortável dentro de uma livraria em meio à livros e dvds ? Você fica mais inteligente, mais criativo e quem sabe, não vira depois de um tempo até autor de bestseller com adaptação para a TV ?

15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!


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Quando eu terminei de fazer o especial 15 Razões para Apertar o PLAY fiquei com aquele sentimento de to be continued… Pois vi que muitos clipes, com participação dos astros das telinhas, tinham ficado de fora.

Como cometi algumas injustiças gravíssimas, venho por meio deste novo especial me redimir e apresentar 15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!

15) Dido – White Flag

Entre um vampiro com alma de humano em Buffy a Caça Vampiros e Angel, e um agente do FBI que soluciona casos através da antropologia forense em Bones, David Boreanaz ainda teve tempo de conquistar o coração da bela e doce cantora Dido.

 

Ps: Esta música já foi trilha sonora de vários episódios de diversas séries, tais como: Smallville, The Inbetweeners, Medium, The Sopranos, Tru Calling e Cold Case.

14) Cobra Starship feat. Leighton Meester – Good Girls Go Bad

Atriz, cantora, compositora e it-girl! Esqueci-me de algum talento para descrever Leighton Meester? Neste clipe da banda Cobra Starship, a eterna Blair de Gossip Girl solta a voz e de quebra interpreta uma policial sexy que acaba com a festa da galera!

 

13) The Calling – Wherever You Will Go

Se você tem 20 e poucos anos, com certeza já ouviu essa música e viu esse clipe. Presente em todas as paradas de sucesso no início dos anos 2000, esse foi o único grande sucesso da banda The Calling. Em Wherever You Will Go, uma menina toda apaixonada faz uma tatuagem em homenagem ao grande amor de sua vida, e ao chegar a casa, encontra o safado na cama com outra. Sua primeira reação é quebrar a casa todinha, depois ela arruma um desenho para cobrir a “homenagem” e por último vai curar a dor de cotovelo nos braços de outro.

E você sabia que esse “outro” é o Drew Fuller. O ator que anos depois foi parar em Charmed, como Chris Halliwell e atualmente estava no drama do Lifetime Army Wives, onde interpretou ao longo de seis temporadas o primeiro tenente Trevor LeBlanc. Aposto que você vai ver esse clipe com outros olhos!

 

12) Hanson – Get the Girl Back

Única banda presente nos dois especiais, o Hanson escalou um time de primeira para estrelar o primeiro single do seu novo trabalho, intitulado Anthem. Em Get the Girl Back, temos uma das estrelas de 2 Broke Girls, Kat Dennings, e ainda Drake Bell (Drake & Josh) e Drew Seeley (Glory Daze). Outra que aparece no clipe é Nikki Reed, conhecida pelo seu trabalho nos filmes Aos Treze e na saga Crepúsculo.

 

Ps: Além de ator, Drew Seeley é um excelente cantor e no primeiro High School Musical era ele quem cantava as músicas do personagem Troy Boton (Zach Efron). Como Efron estava envolvido com as gravações do filme Hairspray, foi Seeley quem o substituiu na turnê mundial inspirada no sucesso da Disney.

11) Lady Antebellum – Downtown

Enquanto Max (Kat Dennings) se divertia no show do Hanson, Caroline (Beth Behrs) estava tocando o terror na cidade junto de Hillary Scott, a vocalista do trio Lady Antebellum. As meninas de 2 Broke Girls além de arrasarem nas telinhas, estão dominando as paradas de sucesso!

 

10) Kanye West – Touch the Sky

Um dos 25 clipes mais caros da história, Touch the Sky conta a história de Evel Kanyevel (Kanye West) e sua tentativa em atravessar um penhasco do Grand Canyon dentro de um pequeno foguete. Pamela Anderson (Baywatch) troca o famoso maio vermelho, que a lançou ao estrelado, por um sexy macacão branco ao retratar a namorada nada feliz com a perigosa decisão de seu amado. Quem também aparece no clipe é Nia Long (Third Watch e House of Lies), como uma suposta ex-namorada de Evel e sua amiga barraqueira Tracee Ellis Ross (Girlfriends). Confira agora essa superprodução orçada em um milhão de dólares!

 

9) Foster the People – Don’t Stop (Collor on the Walls)

Em 2009 todos se emocionaram com a interpretação da novata Gabourey Sidibe no filme Preciosa. No mesmo ano, a banda Foster and the People era criada.

O filme foi um sucesso, recebendo vários prêmios e rendendo à atriz uma indicação ao Oscar e posteriormente um papel recorrente na comédia dramática The Big C. Paralelamente, a banda alcançava os primeiros lugares das paradas já com o seu single de estreia, Pumped Up Kicks.

Em Don’t Stop (Collor on the Walls), eles se juntam e o resultado você pode conferir apertando o PLAY!

 

Ps: Com o fim de The Big C, Sidebe já está confirmada na nova temporada de American Horror Story: Coven!

8) The Fray – Never Say Never

O clipe de Never Say Never da banda The Fray conta a história do vocalista e pianista Isaac Slade caminhando por uma rua destruída e à procura de alguém. E ao encontrar qual a surpresa? É Jamie King, a Lemon Breeland de Hart of Dixie!

 

Eu sempre lembrarei de King como a Heather Vandergeld do filme As Branquelas!

7) Bon Jovi – Misunderstood

A participação de Rachel Nichols neste clipe do Bon Jovi é bem curtinha e logo no início. Quando pega seu namorado na cama com outra, ele inventa uma história mirabolante para se justificar. Será que Nichols acreditou? A atriz participou de diversos filmes e seriados, como Alias, Criminal Minds e mais recentemente pode ser vista na série de ficção científica Continuum, onde interpreta Kiera Cameron.

 

6) 3 Doors Down – Let Me Go

No drama polícia da CBS Nash Bridges, Jodi Lyn O’Keefe era Cassidy Bridges, filha adolescente e aspirante à atriz do inspetor de polícia Nash Bridges (Don Johnson). Anos depois O’Keefe pôde ser vista nas duas últimas temporadas de Prison Break. Já Jesse Metcalfe foi lançado ao estrelato ao interpretar John Rowland, o jardineiro bonitão da dona de casa Gabrielle Solis (Eva Longoria) em Desperate Housewives. Atualmente o ator pode ser visto no remake de Dallas. Já no clipe da banda 3 Doors Down eles dão vida a um casal de estudantes, cujo relacionamento parecia perfeito, porém ela possui muitos segredos. Ficou curioso para saber quais são, só assistir ao clipe de Let Me Go!

 

5) Beyoncé – Halo

Michael Ealy possui em seu extenso currículo passagem pelas séries FlashForward, The Good Wife e mais recentemente interpretava o detetive Travis na cancelada Common Law. No clipe de Halo, é retratado o relacionamento entre a cantora Beyoncé e o personagem interpretado por Ealy. Confira!

 

4) Colbie Caillat – Fallin’ for You

Bobby Moynihan diverte a todos com seus personagens em Saturday Night Live e no clipe de Fallin’ for You ele ganha o coração da cantora Colbie Caillat através do seu bom-humor! Qual a mulher que não gosta de um cara que a faça sorrir?

 

3) Maroon 5 – One More Night

No clipe de One More Night, Adam Levine (vocalista do Maroon 5) leva um pé na bunda de ninguém menos que Minka Kelly. A atriz, filha do ex-guitarrista do Aerosmith, Rick Duffay, e eleita a mulher mais sexy do mundo em 2010 pela Esquire Magazine, tem passagem pelas séries Friday Night Lights, Parenthood e no remake da ABC de Charlie’s Angels (cancelada devido à baixa audiência depois de apenas oito episódios).

Em breve ela poderá ser vista na nova série de ficção cientifica da Fox, Almost Human, junto de Michael Ealy (que já apareceu aqui no especial). A série é produzida por J.J. Abrams (Lost e Fringe).

 

PS:  Sabe quem interpreta a Autumn, aquela menina que Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) conhece bem no final de (500) Dias com Ela? A própria Minka Kelly! Mas só corre para rever o filme depois que acabar de ler o especial, ok?

2) Robbie Willians – Candy

Candy marca o retorno do cantor Robbie Willians para paradas de sucesso mundiais. No clipe ele interpreta o anjo da guarda que causa vários transtornos em sua missão de proteger a bela Kaya Scodelario (Skins). A atriz, que volta a interpretar Effy Stonem na última temporada intitulada Skins Redux, recentemente deu uma entrevista dizendo que quase não aceitou o convite por medo de não conseguir se livrar dos fantasmas de seu personagem, que a fez ficar conhecida mundialmente.

 

1) Train – 50 Ways to Say Goodbye

O vocalista da banda Train, Pat Monahan, está com dificuldades em terminar seu relacionamento com Taryn Manning. E assim que encontra com David Hasselhoff (Baywatch e America’s Got Talent) em um supermercado, despeja toda a sua frustração relatando 50 maneiras, frustradas, de dizer adeus!

 

Ps: Manning, que é atriz e cantora, pode ser vista na série original do Netflix, Orange Is the New Black, que estreou em 11/07 e já teve a 2ª temporada garantida!

Por ser um especial que fala de série e música, impossível não dedicar aos fãs de Glee! RIP Cory! Don’t stop believin!

15 razões para amar séries teens

Data/Hora 11/07/2013, 19:02. Autor
Categorias 15 Razões


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Sempre tem e sempre terá ao menos uma série adolescente de destaque por ano. São tantas. Algumas fazem sucesso, outras se arrastam no fracasso, e há aquelas que encontram um cantinho cativo nos canais teens. A verdade é que se você não é, ao menos já foi adolescente, e por isso, os dramas, alegrias e confusões desta fase da vida servem como inspiração ou reflexão para um público cativo.

O 15 Razões desta semana traz alguns motivos para você se ligar nas séries teens.

1 – O ambiente escolar/universitário que normalmente é cenário destas séries

Normalmente as séries teens são ambientadas em escolas ou universidades. Em Glee, por exemplo, os corredores do McKinley e de NYADA serviram de cenário para muitas performances musicais memoráveis, como I kissed a girl. Impossível esquecer, também, da disputa pelos degraus mais altos na Constance Billard, escola frequentada pela elite de Nova Iorque em Gossip Girl ou do romance ingênuo de Carrie e Sebastian, que acontece entre os armários da escola. Afinal, tudo começa na escola, desde disputas por poder até os mais belos romances e amizades. Enfim, quase toda série teen que se preze tem o ambiente escolar como cenário para o desenvolvimento das tramas, o que nos faz relembrar aquele período de nossas vidas com saudosismo, ou então, desejar ter estudado em outra escola ou universidade só para viver as mesmas histórias dos personagens das séries.

2 – As tramas

Tem para todos os tipos e gostos. Drama, comédia, sobrenatural, porque sabe como é? Adolescentes são um turbilhão de emoções. Você pode ser um lobisomem, como o Scott, de Teen Wolf, e ser tão normal quanto o seu vizinho. Lobinhos existem por aí. posso garantir. Em Gossip Girl, Chuck e Serena tem problemas em lidar com drogas e bebidas. Muitas vezes abusam destas substâncias. O mesmo acontece com Tim Riggins em Friday Night Lights. Ainda em FNL, temos troca-troca de casais entre amigos, violência contra a mulher e equívocos cometidos que levam os jovens inclusive para a cadeia. As brigas entre diversos grupinhos na escola também são recorrentes em séries teens e podemos ver isso em GG, The Carrie Diaries e Glee. Além destas, diversas são as tramas que ajudam a constituir uma série adolescente. A verdade é que todas elas movimentam o enredo e por consequência fazem com que acabemos nos apaixonando por este segmento de seriados.

3 – Os dramas que são os mesmos pelos quais estou passando

Se gostamos tanto das tramas, provavelmente é porque já passamos ou estamos passando por situações semelhantes aquelas retratadas nas séries teens. Quem nunca sofreu pelo primeiro amor? Ou então por ter sido traída por aquela amiga que acreditava que seria pra sempre? E quem não conhece alguém que tenha enfrentado problemas com álcool ou drogas, ou até uma gravidez na adolescência? Todas estas tramas estão presentes no nosso dia a dia, especialmente quando somos adolescentes. É por isso que elas são retratadas em séries como Glee, Gossip Girl, Friday Night Lights e The O.C. E, provavelmente é por isso, que nos identificamos tanto com estas séries.

4 – Os mistérios

Geralmente as séries teens envolvem algum mistério que deve ser resolvido no decorrer da série.  É inegável que isto prende a atenção do telespectador. Quem não ficou tentando adivinhar até o último episódio quem era a Gossip Girl? Além de prender a atenção do telespectador estes mistérios movimentam o fandom e a internet, fazendo com que se fale muito sobre a série. É o caso também de Pretty Little Liars e o mistério da(o) – A e de quem matou Alison. Deixar um mistério no ar é uma boa estratégia de prender a audiência e os roteiristas das séries teens parecem dominar esta com perfeição.

5 – O casalzinho para shippar

 

A história de amor – muitas vezes o primeiro amor – também é um clichê nas séries teens, embora também seja recorrente em outros tipos de séries. A verdade é que estes romances nos fazem acreditar no amor eterno. Torcemos para que o casal formado na adolescência permaneça junto “até que a morte – ou o cancelamento – os separe”. No caso da morte é impossível não lembrar de Marissa e Ryan, o casal problema de The O.C, que entre idas e vindas terminou para sempre com a morte da personagem em um acidente de carro. Já no que tange ao cancelamento, pelo menos podemos imaginar que os pombinhos viveram felizes para sempre, casos de Chuck e Blair em Gossip Girl e Lois e Clark em Smallville.

6 – Irmãos

O período da adolescência muitas vezes é a fase mais complicada no relacionamento entre irmãos. Devido a todas as mudanças pelas quais passamos nesta fase da vida, muitas vezes ficamos intolerantes e acabamos brigando com os irmãos muito mais do que gostaríamos. Mas é verdade, também, que é nesta fase da vida que aprendemos que os irmãos são aqueles em quem poderemos confiar sempre, desde nossos segredos mais profundos até na hora em que precisamos de uma ajudinha para aprontar alguma. Como não poderia deixar de ser, as nuances dos relacionamentos entre irmãos são muito retratadas em séries teens, como por exemplo, na parceria e no amor sempre presentes entre Serena e Eric e na proteção de Dan com Jenny, ambos em Gossip Girl.  No entanto, não poderia deixar de lembrar a dupla emblemática de The Vampire Diaries. Damon e Stefan nos mostram que nem sempre a convivência entre irmãos é tão boa, visto que às vezes estes podem até se ver envolvidos em um estranho triângulo amoroso.

7 – Bromance / Sismance

Entre o amor e a irmandade há espaço para a amizade. Estas relações são tão bem retratadas em seriados que se criou inclusive um termo para abordar a questão. Trata-se dos bromances ou sismances, uma mistura entre irmandade (bro vem de brother e sis de sister) e romance. Assim como os dois itens anteriores, muitas vezes é na adolescência que nossas amizades do resto da vida se iniciarão – embora também existam os amigos de infância.  É o caso, por exemplo, de Serena e Blair em Gossip Girl, que entre inúmeras brigas e rompimentos sempre foram o porto seguro uma da outra. Impossível também não lembrar da lealdade entre Seth e Ryan em The O.C, que sempre são uns dos primeiros a serem lembrados quando o termo vem a tona. Há ainda uma menção honrosa a Clark e Chloe de Smallville, embora eles não se encaixem em nenhum dos termos.

8 – A trilha sonora

Geralmente as trilhas sonoras de series teens costumam ser aclamadas pelo público e pela crítica. É impossível não ouvir os primeiros acordes de California do Phantom Planet e não lembrar imediatamente da(s) abertura(s) de The O.C. Além disso, a série também contou com muitas participações especiais de bandas que tocaram no ‘Bait Shop’, conhecido ponto de encontro dos personagens. Dentre elas podemos citar The Killers e The Subways. Outra série que teve participações especiais musicais de peso foi Gossip Girl, contando inclusive com um show da banda Florence and the Machine, cuja vocalista Florence Welsch é amiga pessoal de Blake Lively, a intérprete de Serena Van der Woodsen. One Tree Hill também tem uma trilha marcante e adotou inclusive estratégias interessantes, como a venda de cd’s cuja renda foi revertida para a caridade. O desenvolvimento do cd foi realizado por Peyton, na própria série, fazendo com que a história se mesclasse com a realidade em um bom exemplo de transmídia. Menção honrosa para The Carrie Diaries e a primorosa trilha com músicas originais da década de 80.

9 – A moda

Tendências da moda mundial transitam nas telas de nossas televisões – ou qualquer outro aparelho que possamos usar para ver séries – sendo usadas por figuras icônicas do mundo fashion dos seriados, como Carrie Bradshaw e Serena Van Der Woodsen. Algumas vezes, as próprias atrizes passam ser ícones da moda e garotas propaganda de marcas reconhecidas mundialmente por causa de suas personagens, caso de Blake Lively e a Chanel. Não são poucas as garotas (e garotos, por que não?) que se inspiram nos looks usados pelos personagens das séries teens para compor seus guarda-roupas, ainda que a diferença climática entre Brasil e Estados Unidos faça com que alguma adaptação seja necessária. Não é delicioso poder estar atento à moda mundial sem precisar ler a Vogue ou acompanhar os desfiles das semanas de moda que acontecem pelo mundo afora?

10 – O time (futebol americano, basquete…)

Como já falei anteriormente, as séries teens geralmente são ambientadas em cenários escolares. Assim, os amantes do esporte podem se deleitar, já que boa parte da trama é dedicada ao time da escola. O primeiro exemplo que me vem à mente é o Dillon Panthers, time de futebol americano de Friday Night Lights, comandado pelo coach Taylor em torno do qual toda trama se desenvolve. Mas, poderia também citar inúmeros outros exemplos, como o time de futebol americano da McKinley High School ou o time de basquete de One Tree Hill. E quem não é amante do esporte também pode ficar feliz, porque não dá pra negar que o Tim Riggins fica muito mais charmoso no uniforme dos Panthers, ou que é muito melhor ver o Lucas Scott em uma regata do uniforme de basquete.

11 – Os atores/atrizes lindos e com cara de novinhos

Quem não lembra de Katie Holmes, no auge dos seus 20 anos, interpretando Joey Potter em Dawson’s Creek? E Sophia Bush, com seus 21 em One Tree Hill, fazendo par com Chad Michael Murray, também novinho, com seus 22? A verdade é que nem sempre os atores são tão novos ao interpretarem papéis de adolescentes nas séries e muitas vezes acabam não convencendo tanto, pois já tem uma idade avançada para interpretar personagens que frequentam o colegial. A verdade é que é imperdível ver que nomes como os citados anteriormente já estão em nossas televisões há tanto tempo. O mesmo vale para Rachel Bilson, a eterna Summer de The O.C e Tom Welling em Smallville. Certamente daqui há uns anos Austin Butler e AnnaSophia Robb integrarão listas como essa.

12 – O galã atleta

Se os times fazem parte de praticamente todas as séries teens, obviamente também há o galã da escola, que geralmente é atleta destaque e nos faz suspirar a cada aparição. Exemplos não faltam, basta escolher quem mais lhe agrada ou então qual esporte você prefere. Pode ser o Finn Hudson, de Glee, o Lucas Scott, de One Tree Hill, ou até o Nate Archibald de Gossip Girl, que poucos lembram, mas que era praticante de corrida e de lacrosse. Tem pra todos os gostos, basta admirar.

13 – As líderes de torcida

Quem também faz parte do cotidiano escolar e por conseqüência das séries teens são as líderes de torcida. Se o galã atleta agrada as meninas, as cheerleaders arrancam suspiros dos marmanjos. Elas treinam suas performances tanto quanto os atletas treinam seus esportes e estão sempre dispostas a torcer e embelezar ginásios, estádios – e nossas telas – por aí. Impossível não lembrar do uniforme azul e branco das cheerleaders de Friday Night Lights, que estavam à postos todas as sextas-feiras. Há ainda as de Glee, que eram capitaneadas pela Unholy Trinity e as belas líderes de One Tree Hill, que diferente do usual não torciam por um time de futebol americano, mas um de basquete. E aí, quem nunca sonhou em ocupar o topo da pirâmide?

14 – As bitches

 

É praticamente impossível pensar em série teen em não pensar em bitches. Glee, por exemplo, está cheia delas. Dos personagens do cast original podemos lembrar inicialmente de Quinn Fabray e Santana Lopez, e dos novos personagens logo lembramos de Kitty. Mas não é só em Glee que as bitches aparecem. Que o digam Donna, de The Carrie Diaries, Katherine, de The Vampire Diaries e Blair Waldorf de Gossip Girl. A verdade é que todas elas tem um charme especial e nos fazem amar ainda mais as séries teens. Que graça teria a vida se todo mundo fosse bonzinho?

15 – Como todo adolescente pode misteriosamente viver sozinho, provido de comida e carinho, e está super bem sobre isso

Basicamente, ele é tudo o que você não foi, não é, e provavelmente não vai ser. Muitos deles são órfãos, ou simplesmente têm pais negligentes, o que não é nada legal. Mas, de qualquer modo, a vida é boa, apesar dos dramas, independência e adolescência é coisa mesmo de fantasia. Vamos citar o caso de O Quinteto, cinco jovens, sem pais, sem lenço e sem documentos. Imagina o que não acontecia por lá? Já em One Tree Hill, Peyton morava praticamente sozinha, já Brooke teve que se emancipar para ficar em Tree Hill. E nem foi difícil assim.

O efeito ioiô nos casais de série – será que todo amor volta mesmo?

Data/Hora 12/06/2013, 10:06. Autor
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Vinícius de Moraes já dizia, lá nos remotos tempos da Bossa Nova, “que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”, e mesmo sendo da década de 1960, o Soneto de Fidelidade ainda poderia ser atribuído aos mais diversos casais dos dias de hoje. Não diferente da vida real, os romances da telinha mostram que o infinito é mesmo aquilo que é construído nessas idas e vindas que só uma boa história de amor tem para contar.

Em ritmo do Dia dos Namorados, o TeleSéries separou para você uma lista de casais ioiô, que vão e voltam – ou só vão, nunca se sabe -, e que a cada despedida, ou a cada retorno, fazem de sua história um detalhe a mais para ser contado.

Mark e Lexie – Grey’s Anatomy

Os românticos de plantão acreditam que para toda panela há uma tampa, que para todo um chinelo (velho) há um pé (cansado). Carne e unha. Almas gêmeas. E Mark e Lexie são, definitivamente, a personificação desses conceitos. Foram 4 temporadas de idas e vindas. Encontros e desencontros. Outros pares insistiam em cruzar seu caminho. Mas eles eram destinados um para o outro, então sempre voltavam a se cruzar. Em grande estilo, com amor em abundância. Infelizmente, a casa, os filhos e dois velhinhos cercados pelos netos ficarão à cargo da nossa imaginação. Uma prova de que quando há amor VERDADEIRO, como o deles, detalhes devem ser postos de lado. Afinal, nunca se sabe se a vida nos dará uma segunda chance.

Por Mariela Assmann

Clark e Lana – Smallville

No começo, fez-se a Lana. O resto foi apenas a escuridão. Assim foi Smallville por longos anos, até Clark Kent finalmente livrar-se da antiga namorada. Não me levem a mal, mas o “lenga, lenga” com a tal mocinha era a coisa mais chata que a série tinha. Nas primeiras temporadas, a expectativa de que os dois ficassem juntos até rolava uma torcida por parte da audiência, mas logo que CLANA aconteceu, a série passou a sofrer da síndrome “me conta o seu segredo”, responsável por várias idas e vindas, com dinheiro a moça casando com outro e fugindo para uma galáxia longe dali. Exemplo de que nem tudo que vai, volta.

Por Maria Clara Lima

Barney e Robin – How I Met Your Mother

Aqueles que assistiram apenas a primeira temporada de How I Met Your Mother podem pensar que Robin Scherbatsky e Ted Mosby formariam um casal perfeito para sempre. Mas, se fosse tão fácil assim achar a mãe de seus filhos, Ted não estaria há quase nove anos contando causos e mais causos de sua desastrosa vida amorosa. Durante esse tempo, quem achou um belo cobertor de orelha foi Robin. Com seu jeito independente e libertário [e entre uma cervejinha e outra no MacLaren’s Pub], ganhou aos poucos o coração de um de seus melhores amigos – e, não por acaso, o maior pegador do pedaço –, o irreverente Barney Stinson. Sendo os dois solteirões de carteirinha, deram trabalho para os roteiristas os fazerem ficar juntos, até que, finalmente, chegou a hora de subir ao altar. Será que agora vai? Só assistindo à nona temporada para saber!

Por Mariana Cervi Soares

Mr. Big e Carrie – Sex and the City

Tudo começou com um esbarrão e depois outro, e assim, de encontros não marcados, que nasceu a história de amor de Carrie e Mr. Big. Acaso, coincidência, destino, amor à primeira vista… Seja qual for o nome que você preferir, o fato é que eles tinham que ficar juntos. Mas como eles eram teimosos! Carrie ficou deslumbrada com Big (quem não ficaria), lindo, rico, charmoso, inteligente. Perfeito! Mas eles não queriam a mesma coisa da vida, ou melhor, de compromissos. Então, Carrie termina com Big, engata um novo relacionamento, reencontra Big e percebe que ainda sente algo forte por ele. A partir daí é um vai e vem. Big se casa com uma ex-namorada. Carrie namora o bonzinho Aidan. Ainda assim, Carrie e Big não conseguem resistir um ao outro e traem seus pares. As amigas aconselham que Carrie fique longe de Big, mas ela volta pra ele. Porém, não por muito tempo. Carrie quase se casa com Aidan, mas acaba sozinha por um tempo, e quando ela se muda para Paris, Big vai buscá-la. Seria tudo perfeito agora? Para desalento de Carrie, Big não aparece no dia do casamento. Podia ser o fim, mas não para eles. É claro que eles voltaram – ou não seriam Carrie e Mr. Big.

Por Mirele Ribeiro

Ross e Rachel – Friends

E tem como falar de casal ioiô sem falar de Ross e Rachel? A história dos dois se iniciou bem cedo, quando Rachel ainda era a garota mais popular do colégio e Ross era somente o irmão mais velho nerd da melhor amiga dela, mas o ”rolo” começou de verdade alguns anos mais tarde. No final da primeira temporada, Chandler deixa escapar para Rachel que Ross é apaixonado por ela. Eles, que já tinham dado um beijo despercebido, não começam a namorar porque Ross arrumou uma namorada enquanto viajava para a China. Quando Ross decide ficar com Rachel, a garota descobre uma lista de prós e contras dela, e eles acabam se afastando até o dia em que a turma toda está reunida para ver alguns vídeos antigos, e Rachel descobre que Ross tem realmente sentimentos verdadeiros por ela. Tudo isso só pra começar. Cartas não lidas, casamento em Vegas, “breaks”, términos, mais casamento, gravidez, “traição”, e voltas rechearam a história dos dois durante as 10 temporadas da série. Apesar de complicado, é nítido que Ross e Rachel se amam de verdade. É por isso que depois de tanta confusão, no episódio final, o amor prevalece. Por quê? Porque ele é a “lobster” dela e sempre vai ser.

Por Júlia Berringer

Derek e Ivy – Smash

Desde a primeira vez que Derek e Ivy dormiram juntos, lá no início da primeira temporada, o casal vai e volta. Se separaram por vários motivos, todos concentrados em um único: Derek. Derek, nos momentos íntimos, é um príncipe, mas em público a história é outra. Ivy, magoada, acaba abandonando e voltando, por vezes, com o diretor, até que o relacionamento acaba virando casual. No início da segunda temporada, Derek abandona Bombshell por Karen. Após alguns episódios sem o casal, as esperanças retornam quando Derek e Ivy conversam na porta do prédio da moça. A partir daí os sentimentos de Ivy são reforçados para o público quando a mesma passa a ignorar o diretor após saber que ele a procurou devido a “rejeição” de Karen. É quando a ficha cai e ele percebe que seus sentimentos são mais fortes do que imaginava: o maior mulherengo da Broadway dorme no sofá de sua dita musa – obviamente, isso quer dizer algo. Após tantas idas e voltas, o último episódio da série foi favorabilíssimo ao casal: a gravidez de Ivy e a declaração de Derek no Tony Awards foram o fim perfeito para Divy, dando a entender que depois de tanta confusão no relacionamento, os dois finalmente foram “felizes para sempre”.

Por Carol Cadinelli

Leonard e Penny – The Big Bang Theory

Leonard e Penny é o casal nerd (?) e queridinho de The Big Bang Theory. Apesar das indas e vindas desse amor, Leonard sempre demonstrou sentir uma atração/sentimento forte por Penny desde a primeira temporada. Mesmo com a presença de outras personagens, como Leslie Winkle ou a irmã de Raj, o casal sempre teve uma química e sempre se mostrou em contato. Embora os dois estivessem em ritmos de trabalho diferentes (ela no Cheese Cake Factory e ele na Universidade), eles sempre fizeram comentários sobre os relacionamentos com uma pontinha de sarcasmo e/ou ciúme. Questões como o primeiro “Eu te amo”,  o pedido de casamento que Leonard faz na cama, o sistema de levantamento dos erros, e o afastamento dos dois quando Leonard foi para a viagem no Pólo, são algumas amostras que podem provar que o amor do casal já superou poucas e boas. Penny não é nenhuma cientista PhD em Física Nuclear, nem Leonard é um fisiculturista, mas o relacionamento dos dois continua dando certo, porque as pequenas ações de cada um complementam o outro. Desde as brincadeiras e piadinhas, até o romantismo de Leonard, na terceira temporada, em que o cientista preserva um floco de neve do pólo Norte em uma solução química para que o pequeno gesto tivesse duração eterna.

Por Cinthia Quadrado

Finn e Rachel – Glee

Logo que Rachel Berry, de cabelo liso e tiara na cabeça, de cardigã e meia 3×4 viu Finn Hudson, com roupa de atleta e porte de quarterback, ela soube que tinha conhecido ali seu futuro esposo. O rapaz que ia posar ao lado dela em todas as fotos dos mais famosos tapetes vermelhos que existem. Lógico que nada na vida é fácil, e o relacionamento dos dois não nega. Apesar de serem feitos um para o outro, e segundo Finn serem o “endgame” um do outro, o ioiô que comanda o relacionamento dos dois é daqueles que até piscam enquanto vão e voltam. Só pra começar, os dois começaram a namorar em um episódio da primeira temporada, e pasmem, terminaram um episódio depois. Voltaram no meio de uma grande apresentação, e terminaram do mesmo jeito. NY também participa ativamente nessa confusão, já teve o poder de juntar e separar o casal em diferentes momentos da série. Até agora, os dois continuam separados. Mas até quando, eu já não posso te responder. É esperar pra ver se Finchel sobreviverá firme e forte assim como o relacionamento de seus interpretes, aqui na vida real.

Por Júlia Berringer

Luka e Abby – ER

Se é de casais memoráveis que uma série é feita, em ER um dos mais lembrados é formado pela enfermeira Abby e o Dr. Luka. Embora seja tão marcante, o casal não se forma nas primeiras temporadas. É somente na sétima temporada que o casal se une, durando até o início do oitavo ano. Na oitava temporada, Abby e Luka tentam seguir em frente, vivendo momentos tensos, mas conciliando o término com a amizade. Anos se passam, e, finalmente, na décima segunda temporada, o romance é retomado. Semanas depois de terem retornado, Abby descobre que está grávida, e Luka a pede em casamento. Os dois terminam a série felizes para sempre.

Por Fernanda Alvarenga 

Chuck e Blair – Gossip Girl

Chuck e Blair quando juntos na mesma frase significava apenas uma coisa: armação. Blair namorava o melhor amigo de Chuck, Nate, e depois de uma desilusão amorosa, ela começou a se aproximar bastante de Chuck. Ao longo da primeira temporada, eles tiveram um relacionamento baseado em sexo, mas como quase todo relacionamento casual, os dois acabaram se apaixonando. Hesitantes em dizer que se amavam, Blair assume a frente ao se declarar, e resolve se afastar de Chuck até que ele dissesse o mesmo para ela. No final da segunda temporada, Chuck resolve dizer que a ama, e a tão sonhada temporada em que eles ficariam juntos chega, depois de idas e vindas um tanto quanto sexuais. Contudo, Chuck comete o pior erro de todos ao trocar Blair por seu hotel (sim, horrível!). Mais uma vez, separados, Chuck foge para a França, assume romance com outra mulher, e vive em paz, até que Blair descobre e ambos declaram guerra um ao outro, assim que a moça consegue destruir o relacionamento de Chuck com a nova namorada. Blair conhece o Príncipe e casa-se com ele, e Chair fica separado por toda quinta temporada, até que Chuck resolve correr atrás do que perdeu, tentando reconquistá-la. Na sexta temporada, eles jogam tudo para o alto e decidem, finalmente, guardar o ioiô na gaveta.

Por Ana Botelho

É trabalho: Amazon pretende pagar escritores de “fanfics”

Data/Hora 27/05/2013, 11:41. Autor
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Você é fã de uma série que chega até mesmo a escrever suas próprias histórias sobre o enredo (as conhecidas “fanfics”)? Caso a resposta seja sim, fique atento!

A Amazon anunciou que quer incentivar o trabalho dos fãs das séries e também quer pagar por isso. Como? Ao lado da Alloy Entertainment, a Amazon vai apostar na plaraforma de publicação digital Kindle Worlds.

Os escritores vão receber 35% das vendas das histórias que tiverem mais de 10 mil palavras e 20% das histórias que tiverem entre 5 mil e 10 mil palavras. Exemplos são as histórias criadas sobre as séries Gossip Girl, Pretty Little Liars The Vampire Diaries. 

“Provavelmente não há um autor ou fã vivo que nunca tenha fantasiado sobre ser publicado e ainda mais fazendo uma história sobre seu seriado favorito”, afirma a escritora Trish Milburn no site da Amazon. “O fato de que você pode ganhar alguma coisa com isso faz com que seja melhor ainda”, comenta Milburn.

Aparentemente o Kindle Worlds promete trazer novidades para fãs, roteiristas e apreciadores. Mas, ao mesmo tempo, essa ideia traz a tona algumas questões: será que as pessoas vão pagar por fanfics que originalmente eram publicadas de graça na Internet? Será que esse incentivo aos fãs será o primeiro passo para a carreira de futuros roteiristas?

Com informações do Zap2It

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