Conheça as 15 escolas mais emblemáticas das séries de TV

Data/Hora 15/03/2014, 11:30. Autor
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O sinal toca, os alunos correm para as salas e mais um dia de aula se começa. Você encontra seu material, seus professores, amigos e começa sua rotina de estudo, diversão e aprendizado. Na escola, as memórias são as mais diversas: você se lembra do seu primeiro amor? Da primeira vez em que você resolveu uma conta maluca de matemática? E daquela excursão em que todos foram ao parque de diversão? São todos esses pequenos pedacinhos das lembranças, que fazem com que a escola seja um lugar que influencia boa parte da vida das pessoas.

A partir das aptidões que descobrimos no ensino médio, nós traçamos o rumo do nosso futuro. Além de ter uma grande relevância acadêmica, porque estudamos todas aquelas matérias consideradas “insuportáveis”, é na escola que nós aprendemos outras coisas importantes da vida, como a conviver com as outras pessoas, novos idiomas, novas culturas, ideias e também a lidar com brigas e desentendimentos escolares.

E hoje, data na qual é comemorado o Dia da Escola, o que seria melhor do que relembrar as escolas mais legais e os nossos personagens preferidos dos seriados durante seu período escolar? Eles usam mochilas descoladas, falam sobre assuntos diferenciados, vivem e revivem situações inusitadas e dão o que falar na escola e em casa. Foi por meio dessas e outras razões que o TeleSéries elegeu algumas das escolas mais legais das séries de TV!

Está desanimado? Com sono antes de ir para a aula? Então, deixe de lado a preguiça, levante da cama/cadeira e confira as escolas mais interessantes e divertidas dos seriados televisivos.

simpsons escola 2

Beverly Hills 90210 – West Beverly High School

Também conhecida como Barrados no Baile, a série mostrava a vida de um grupo que estava no ensino médio (por ter sido uma série mais longa, também foi possível ver a passagem deles até a universidade). A nova escola em que Brandon e Brenda vão estudar está situada em Beverly Hills. Lá, é possível encontrar os tradicionais grupos escolares: as patricinhas, como Kelly Taylor, os playboys, como Dylan McKay, o mimado Steve Sanders e a doce e meiga Donna Martin. Brandon trabalha no jornal do colégio, ao lado de Andrea Zuckerman, mas, o que as pessoas não sabem é que ela esconde coisas dos seus amigos, assim como outros tantos estudantes do West Beverly. Num ambiente repleto por adolescentes, é por meio da escola e das relações entre os alunos que estes refletem sobre temas polêmicos para a época, como sexualidade.

beverly hills 90210

Dawson’s Creek – Capeside High 

Os alunos da Capeside High não eram populares e, aparentemente, não faziam questão de ser dessa maneira. Na escola, eles procuraram errar e aprender e, nesse meio tempo, foi assim que Dawson foi atrás de seu sonho: o cinema. Mesmo tendo que lidar com a rejeição nas aulas de roteiro (e ele tendo que participar como ouvinte), Dawson teve que amadurecer e reconhecer que sua vida não seguiria o passo a passo de um filme.

Como em outras escolas de ensino médio, a adolescência e a vivência deles no colégio, faz com que eles vivam cada momento de acordo com regras (como a detenção na biblioteca), mas mesmo assim, é com a vivência entre amigos/colegas que a Capeside High mostra que os bons e maus momentos são importantes e memoráveis na vida de seus estudantes.

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Friday Night Lights – Dillon High School

No colégio Dillon High Scholl, os alunos aprendem e respeitam, com muito orgulho, o futebol americano. Sendo a principal essência da série, o esporte é apresentado com forte ênfase, mostrando como ele mudou a vida dos alunos da escola. Tudo começou quando o quarterback dos Panters, quarterback Jason Street (Scott Porter) sofre um acidente em campo e fica paraplégico. Afastado dos gramados, ele recebe o apoio de todos, e seus companheiros de time passam a se mostrar ainda mais dispostos a vencer os jogos, apesar das dificuldades que apareciam no meio do caminho. O drama era bem explícito, tendo a cara da vida real, mostrando o dia-a-dia dos alunos que em meio a preocupação com os estudos, tinham que lhe dar com vários problemas da juventude, como aborto, racismo e classe social.

Friday Night Lights

Gilmore Girls – Chilton Preparatory School

O Chilton Preparatory School traz novidades à vida de Rory Gilmore. Depois de ela conseguir entrar para a escola particular, Rory tenta se adaptar aos poucos ao novo ambiente. A escola é formal e conta com uniformes clássicos para rapazes e moças. Apesar de parecer um pouco monótono por causa das aulas mais puxadas – em uma delas Rory tira D em uma redação – é na escola que Rory conhece pessoas diferentes (como sua futura amiga de Paris Gellar) e se diverte com situações comuns do dia-a-dia adolescente (como no caso de chamar a atenção do bonitão Tristan Dugay).

Vale lembrar que é no Chilton que Rory se envolve com o jornal The Franklin, ao lado de Paris, e que também é na escola que ela começa a desenvolver seus interesses pelo debate e outros pontos que levariam-na para o curso de Jornalismo em Yale. Apesar de toda a dificuldade em se adaptar, em sua formatura Rory demonstra quão importante foi sua experiência em seu discurso.

 

Gossip Girl – Constance Billard – St.Judes 

Se você conheça uma garota que nasceu em berço de ouro e é uma legítima patricinha, provavelmente ela deve estudar em uma das melhores escolas do Upper East Side. A Constance Billard School – escola exclusivamente de mulheres – é localizada na parte nobre de Nova York, onde andar na moda é quase uma matéria obrigatória para uma aluna que deseja ser popular. A disputa entre as garotas era evidente, onde respeitar a lei da hierarquia dos degraus que subiam para a entrada do colégio, imposta pela inesquecível “Queen B.” (Leighton Meester) era obrigatório entre as novatas (quem não se lembra da pobre Jenny Humphrey (Taylor Momsen)?).

Não podemos nos esquecer que do lado, tinha a escola St. Judes – exlusiva para os homens – que tinha o ambiente parecido, onde brigas por garotas e bebidas alcoólicas aconteciam constantemente. Para finalizar, tinha um pequena “garota”, que sabia da vida de todos os alunos e postava TUDO em seu blog, causando muitas confusões e brigas.

gossip girl escola

Glee – William McKinley High School

Do drama à tragédia; da tragédia à alegria. No Mckinley High School os seus estudantes precisam enfrentar o bullying, aguentam as tragédias, mas, acima de tudo, eles conseguem ter a música como escape e fonte de inspiração para todos os dias. Mesmo que passem por problemas orçamentários, a escola consegue trazer uma “cadeia alimentar” (ou seria de sobrevivência?), na qual os professores excêntricos, os alunos divertidos e as situações mais diversas, permitem que o dia-a-dia não seja comum. Apesar das intrigas e raspadinhas, os alunos sempre se unem quando é preciso – e até os perdedores têm seu dia de glória no topo da cadeia.

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Fonte: Vulture.

Manual de Sobrevivência Escolar do Ned – James K. Polk Middle School

Uma escola maluca, planos engraçados e alunos caricaturais. Na James K. Polk, Ned e sua turma sobrevivem em meio a valentões, aulas lentas, professores chatos e falta de popularidade. A escola, que tem armários coloridos e um ritmo um tanto acelerado, não foge dos padrões americanos: conta com os grupos tradicionais de nerds, patricinhas e valentões. Mas, além disso, são as dicas e os planos cômicos de Ned, Moze e Cookie que fazem com que o dia-a-dia escolar não seja o mesmo. Quer enfrentar aquela pessoa que te fez sofrer depois de destruir seu trabalho? Então, conte com Ned, seus amigos e o manual de sobrevivência escolar que irão de ajudar nesse quesito.

manual de sobrevivência escolar do ned

One Tree Hill – Tree Hill High

O Tree Hill High pode ser considerado um dos mais dramáticos colégios. Isso se deve ao fato de que ocorreram muitos conflitos entre os alunos e professores – com um elenco bastante bonito, por sinal -, tendo forte presença da família nesse contexto escolar. Peguemos como exemplo, o personagem Lucas Scott (Chad Michael Murray), que ao entrar no time de basquete do colégio (os eternos Ravens), sofreu muito preconceito e provocações dos colegas, principalmente vindas do seu meio-irmão Nathan Scott (James Lafferty).

Alguns anos após se formar, Lucas se torna o treinador do time de basquete, onde incentivava bastante os seus alunos e era um ótimo professor. Isso mostra como o esporte – aliado paralelamente com a escola – conseguem mudar a vida não só dos alunos, mas também dos professores, além de propiciar uma atividade física boa para a saúde. Em meio a isso tudo, não podemos esquecer das líderes de torcida, como Peyton Saweyr (Hilarie Burton) e Brooke Davis (Sophia Bush), que animavam não só o time, mas também ao público. Através de suas coreografias impecáveis, conseguiam arrancar sorrisos das pessoas, sem esquecer claro, dos inseparáveis pompons.

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Smallville – Smallville High School

O nosso primeiro amor adolescente a gente nunca esquece, não é mesmo? E foi na pacata escola do interior, a Smallville High School, que o personagem Clark Kent (Tom Welling), pôde desfrutar um belo relacionamento com Lana Lang (Kristin Kreuk). Toda a adolescência do jovem super herói foi retratada nos corredores deste colégio, onde até mesmo circulava um jornal local, o The Torch, que foi criado por Chloe Sullivan (Allison Mack), com as maiores notícias e fofocas sobre tudo e todos. Paralelamente, o super homem fez novas amizades e enfrentou seus grandes vilões e, é claro, deu o seu primeiro beijo de amor.

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Todo Mundo Odeia o Chris – Corleone Junior High/Tattaglia High

Na Corleone Junior High, localizada na Brooklyn Beach, Chris encontra só alunos brancos e acaba tendo que lidar com o preconceito dos colegas e dos professores. Um exemplo disso, é o clássico valentão, Joey Caruso, que promete infernizar a vida de Chris. Apesar dos problemas, é na escola que o protagonista do seriado faz amizade com Greg e também com a professora Morello – que, apesar de se dizer a favor da comunidade negra, acaba repassando preconceitos e reforçando estereótipos raciais. Da mesma maneira que em outros seriados escolares, Chris aprende a conviver com os professores/colegas, tem aulas com o próprio Chris Rock (no episódio Todo Mundo Odeia o Orientador) e tenta ser popular como os outros estudantes (no episódio Todo Mundo Odeia Ser Descolado).

Depois de passar para o ensino médio, Chris e Greg acabam estudando no Tattaglia, escola no Queens, que também foi cenário de outras aventuras. Lá, Chris encontra outros alunos negros, consegue participar do time de futebol americano, conhece Angel (um andrógeno) e além disso tem que aguentar Caruso, que também mudou para a mesma escola que ele.

ALEXANDER WILLIAMS

Chris e Joey Caruso no Tattaglia.

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Greg e Chris na Corleone.

The Middle – Orson High School

Apesar de ser uma escola que não foge dos padrões (conta com uma cantina, biblioteca, várias salas, clubes, etc), uma escola para aguentar os três jovens Heck não poderia ser uma qualquer. Nela, Brick, Sue e Axl levam suas vidas de acordo com a lógica do “eu não te conheço, não me envergonhe na frente dos meus amigos”.

Brick, primeiramente, tem que lidar com seus colegas de classe (que muitas vezes não tem interesse em falar com ele) e até mesmo tem que tomar aulas de convivência para saber como conversar ou “jogar conversa fora”.

Já Sue tenta participar dos clubes do Orson High (como o de esgrima, o grupo das cheerleaders) e ela também cria as Wrestlerettes (Lutetes, na versão brasileira) para conseguir se encaixar na hierarquia dos inúmeros grupos e clubes da escola.

Axl é o mais velho e o mais popular, mas, mesmo que tenha seus benefícios com isso, ele aprende a sobreviver no Orson High durante as aulas (em uma delas ele teve que participar de um trabalho com Sue – foto abaixo), lidando com outras pessoas e tendo que se esforçar para conseguir uma bolsa para a faculdade.

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The O.C. – Harbor School

Pense em uma escola bastante exótica, que tenha vários fliperamas no meio da cantina, com sofás confortáveis, onde os alunos podem desfrutar de todo o conforto, jogando conversa fora…. o quão divertido seria estudar em um ambiente como esse, não é mesmo? Em Newport Harbor School, de The O.C. isso é apresentado, dando ênfase as situações bem engraçadas que o quarteto de amigos: Ryan Atwood (Benjamin McKenzie), Marisa Cooper (Misha Barton), Seth Cohen (Adam Brody) e Summer Roberts (Rachel Bilson), passaram em três longos anos do Ensino Médio.

Obrigatoriamente, todos os finais de semana, os alunos organizavam grandes festas temáticas na praia, que sempre acabavam com situações complicadas, gerando brigas e discussões. Em meio a isso tudo, belíssimas imagens das praias da Califórnia eram mostradas em vistas maravilhosas. Aliado a isso, os estudantes poderiam pegar uma onda ou tomar um banho de sol depois da aula.

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The Vampire Diaries – Mystic Falls High School

Apesar de não ser muito frequentada pelo seus alunos, o Mystic Falls High Scholl foi cenários de muitas cenas tensas na série The Vampire Diaries. Perseguição, mortes, ataques e muitos mais, ocorreram nos corredores desse estranho colégio da pequena cidade de Mystic Falls. Como exemplo, podemos citar o comecinho do seriado, quando víamos o vampiro Stefan correr atrás da jovem Elena quando ela ia para a aula, ou então a então a festa da Halloween que acabou com a morte da personagem Vick, trazendo muitas consequências para a vida de todos os personagens principais da série.

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Os Simpsons – Springfield Elementary School

Springfield Elementary School, escola primária da cidade de Springfield, mostra as travessuras e situações engraçadas que os irmãos Lisa e Bart Simpsons vivem todos os dias. A abertura da série é clássica, e mostra o filho mais velho de Homer escrevendo no quadro negro alguma frase, repetidas, vezes por ter ganhado uma detenção após fazer uma bagunça.

Já a pequena Lisa, tenta ser politicamente certa, mas acaba sendo incompreendida pelas pessoas a sua volta e, na maioria das vezes, é rejeitada. A série de animação mostra verdadeiramente uma escola “real”, que vai do diretor almofadinha ao valentão implicante com os colegas.

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Veronica Mars – Neptune High School

“Esta é a minha escola. Se você estuda aqui, ou seus pais são milionários ou trabalham para milionários. Neptune, Califórnia. Uma cidade sem classe média”. É assim que Veronica Mars inicia o episódio piloto do seriado, introduzindo um pouco do que seria um ambiente cheio de segredos, crimes e injustiça.

Da popularidade à invisibilidade. Depois de ter enfrentado episodio da morte de sua melhor amiga e os conflitos derivados desse acontecimento, é no Neptune High que Veronica mantém sua rotina escolar como qualquer outra pessoa. Ela enfrenta as aulas e seus ex-amigos, bem como garotos problemáticos. Nesses grupos da escola, só a classe alta chamados 09ers, dos quais alguns de seus amigos de Veronica estavam incluídos e ela não. Todas as outras pessoas ficavam em outro grupo, incluindo o PCH Bike Club.

veronica mars escola

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Essa é a nossa pequena homenagem a essa instituição tão maravilhosa que é a Escola!

E você leitor? Em qual escola, se pudesse fazer a sua matrícula, você estudaria? Se esquecer é claro, aquela escola que você nem passaria na porta… Deixem seus comentários logo abaixo. Até a próxima! =)

*Texto de Arthur Barbosa e Cinthia Quadrado.

Glee — City of Angels

Data/Hora 14/03/2014, 16:13. Autor
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Apesar de cheio de emoção, o episódio que Glee nos deu essa semana não voou alto. Tentou, e teve momentos memoráveis, cheio de lágrimas e saudade, mas ainda não foi como qualquer outro episódio de Nationals que já tivemos. O que deu pra perceber, é que os produtores da série sabem bem disso e souberam colocar todas as coisas no lugar. Sem exageros.

Confesso que no começo do episódio, quando começaram a citar Finn pelas primeiras vezes, o meu sentimento foi de raiva. Queria que deixassem essa história de lado, porque cutucar uma ferida que ainda não cicatrizou é ainda mais difícil. Foi só quando o New Directions cantou sua terceira e última música que percebi que nós precisávamos homenagear e lembrar o personagem naquele momento. Não existe Nationals sem o espírito de Finn. Quando Burt entrou na sala do coral e disse todas aquelas palavras sobre o que Finn diria naquele momento, eu pude imaginar ele bem ali, com o sorriso torto e dando as suas palestrar bonitinhas cheias de moral.

O fato é que City of Angels é exatamente o reflexo de tudo o que Glee foi nessa temporada. Quando os personagens não estão unidos pelo sentimentalismo, estão nas mãos dos produtores em uma grande misantropia. A diferença aqui, é que os fins justificaram os meios. Esse episódio foi uma verdade homenagem sincera a Finn e a Cory.

The Quarterback foi um grande episódio, mas o que é realmente poderoso e bonito nesse episódio 11 é que o tributo não tem qualquer diálogo. Não precisamos de palavras. Eu sei que o episódio começa com o Will conversando com Sam, tem Burt e a mãe de Finn e um quadro que corta o coração como uma faca, mas o centro de tudo é uma performance tributo que nem sabemos que é tributo até o último número.

Após 100º episódio de Glee na próxima semana, o show vai se mudar para Nova York em tempo integral, dessa forma, os produtores tentaram rascunhar um final para o triângulo Marley, Jake e Ryder. Marley não estava se sentindo encorajada a continuar compondo, e é ai que nossa maravilhosa Mercedes entra na jogada.

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O que me chateia um pouco em competições é o fato de ter sempre um coral “malvado” e um com pouca qualidade. Da última vez que uma competição realmente importava, Jonathan Groff cantou Bohemian Rhapsody e Quinn teve um bebê.

Minha chateação passou rápido quando Carole sussurrou para Burt que eles estavam cantando as músicas favoritas de Finn. Momentos depois, a seqüência começa a cortar em cenas de Finn em toda a série. Meus olhos se encheram de lágrimas enquanto eu dizia bem alto que não tinha me preparado para aquilo. As cenas são curtas e ninguém tem que colocar nada em palavras. É apenas o New Directions, liderados pelos mais antigos, cantando a canção favorita de Finn em sua homenagem. E é a melhor homenagem a Finn e a maravilhosa obra de Cory Monteith.

A decisão de segundo lugar faz todo sentido. Já tinha sido dito que o Glee Club iria acabar se não fosse vencedor, e como o elenco agora se muda para NY, a decisão fez todo o sentido. A cena com Will e Sue foi importante para focalizar ainda mais o final de uma era. Sue diz para Will que não pode simplesmente escolher seus favoritos. E assim foi bom. Sue sendo Sue. E eu realmente sentirei falta dos dois.

A cena final mostra Kurt contando para Rachel e Santana a má notícia, provavelmente como forma de criação do grande episódio reunião na próxima semana. Esse será o final real para McKinley, Lima, e, presumivelmente, o New Directions.

Agora jogo a bola pra vocês. O que acharam do episódio ? Estão ansiosos para a nova fase da série ?

Glee — Frenemies e Trio

Data/Hora 06/03/2014, 17:20. Autor
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Então Glee voltou… e apesar do meu pé atrás com a série, o retorno foi bom. Nada que surpreenda tanto assim, mas ainda melhor do que estava antes do hiato. Talvez a atmosfera tenha melhorado, mas não consigo me livrar do sentimento de que algo falta ali.

Pra começar, acho que ninguém se surpreendeu quando em Frenemies, a Rachel acaba se transformando em uma psicopata porque ela é uma “grande estrela” agora, mesmo que seu show ainda nem tenha começado (então ela ainda é, basicamente, uma ninguém). Eu quero gostar da Rachel, mas na maioria das vezes eu só quero jogar uma raspadinha na cara dela.

Dá pra entender porque ela está com raiva de Santana por ter feito a audição para ser sua substituta. Dada a história toda da série, eu até consigo ver a Santana tentando sabotar a Rachel e acho que Kurt está sendo um pouco ingênuo demais achando que a nossa Lima Heights mudou assim tão rápido, mas eu realmente estava gostando de ver os três arrasando em NY.

Apesar do episódio ser focado, na maior parte do tempo, em Rachel sendo Rachel, ainda sobra um pouco de tempo para um drama em Ohio. Tina está chateada porque ela acabou entrando na lista de espera da Brown sem garantia de quando ou se ela seria aceita, ou seja, ela está presa em Ohio Hell para sempre. E então, dada a oportunidade, ela e Artie deveriam competir para ver quem seria o orador da turma (o que certamente a ajudaria a entrar na faculdade). Como nada em Glee é feito sem um pouco de performance, tudo aconteceu como o planejado, e pelo menos no McKinley tudo acabou em sorrisos e Kelly Clarkson.

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Em Trio, as coisas ficaram um pouco mais agitadas do que em Frenemies. Mas agitado não quer dizer melhor.

Um dos meus pontos fracos quando se tratava de Glee, em suas primeiras temporadas, era que eu estava quase sempre disposta a perdoar as falhas de um episódio quando ele me surpreendia com um grande número musical no final. Essa performance de Hold On no final de Trio? Incrível. Mas tudo o que veio antes? Um misto de blablablas e chatice.

Falando em chatice, o que foi a Tina nesse episódio? Não consigo suportar! Quem é que chora daquele jeito e se joga no meio do corredor porque vai acabar a escola? Ok, eu chorei um pouco no meu último dia, mas nada tão exagerado.

Finn, Rachel, Santana, Kurt, e até personagens como Puck, Quinn e Mercedes, tinham vários episódios dedicados à forma como eles iriam lidar com a formatura e onde acabariam depois disso. Os escritores da série tentaram fazer o mesmo por Tina, Blaine e Sam, mas o resultado foi superficial e oco. Enquanto eu, honestamente, não senti nada, Sam, Blaine e Tina discutiram como as coisas seriam diferentes depois do colégio e tentaram capturar a importância de cada momento final que eles passavam no McKinley.

Em NY, Santana conversa com Rachel (antes de serem interrompidas por One Three Hill, o novo trio de Kurt, Elliott e Dani) e as duas refletiram sobre o ensino médio e eu pude ver o gelo que havia entre elas derretendo um pouco. Estou contente que Glee está sendo realista (em seus próprios padrões) para lidar com essa enorme confusão entre as duas.

Finalmente, a surpresa mais agradável de Trio, para mim, foi a história de Emma e Will. Os dois decidiram que era hora de começar uma família e tentar conceber um bebê. Para quem não sabe, é provável que Jayma tenha sua última participação em Glee, no mês de maio (pelo menos até o final da série ), e acho que trataram ela e seu relacionamento com Will com respeito e cuidado.

Quando as notas finais de Hold On terminaram e ficamos com a cena de Emma dizendo a Will que estava grávida, eu não podia deixar de sorrir.

Na semana que vem, teremos as Nationals em Los Angeles com participação de Amber Riley, Mike O’Malley e Rosy Rosemont. Confesso que estou ansiosa pra ver o que Glee nos reserva na semana que vem. Alguma ideia?

As piores ressacas das séries de TV

Data/Hora 28/02/2014, 15:00. Autor
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Visão embaçada, sensibilidade à luz, tontura, falha na memória, dores de cabeça, enjoo. Depois daquela noite de festa, álcool, dança, barulho, gritos e risadas, vem o dia seguinte: o Dia da Ressaca. Você pode acordar em casa, na casa dos amigos, descabelado, sem camisa… são tantas alternativas que até o impensável acontece. Os flashs de memória enchem sua cabeça com imagens do dia anterior, mas ainda assim as coisas não fazem tanto sentido. A única certeza é: você pode não se lembrar do que você fez, mas as pessoas vão lembrar daquela dancinha até o chão ou dos gritinhos durante a sua música favorita.

Então, aproveitando que hoje é, oficialmente, o dia da ressaca, que tal relembrar alguns destes momentos nas séries de TV? O TeleSéries preparou um especial com algumas cenas memoráveis dos seriados em que os seus personagens dão um show de ressaca (e das bebedeiras que conduziram à elas). Está cansado? Sem forças? De ressaca? Vem com a gente conferir e dar boas risadas!

sheldon bêbado

Brooke Davis (One Tree Hill) – 8×12 The Drinks We Drank Last Night

Despedidas de solteiro são sempre um prato cheio para bebedeiras em potencial. A de Brooke Davis, em One Tree Hill, não poderia ser diferente. Junto com os poás cor de rosa, o álcool não fez nem a chegada de Sylvia, a sogra de Brooke, ser desagradável. Pelo contrário. A festa teve bodyshots, cachorros perdidos e foi considerada por alguns fãs “o ponto alto da temporada”. Risadas não faltaram, com certeza.

 

Jake Harper (Two and a Half Men) – 6×03 Damn You, Eggs Benedict

Depois de várias cenas com Charlie Harper se embebedando e tendo ressacas absurdas, o seu sobrinho Jake acaba tendo uma dessas experiências. Nesse episódio, Charlie decide ocupar sua vida cozinhando, mas seu foco em fazer diferentes pratos envolvendo ovos acaba não tendo o resultado esperado. Enquanto isso, Jake acaba bêbado em um shopping com um amigo, depois de ter mentido que ficaria estudando na casa de um colega. Esse amigo vai embora quando Jake começa a passar mal. Resultado: Charlie teve que ir buscar e cuidar de seu sobrinho.

 

bebida alcoólica é um veneno

 

Cristina Yang, Callie Torres, Teddy Altman, Miranda Bailey (Grey’s Anatomy) – 7×09 Slow Night So Long

Quem disse que médico não bebe, produção? Yang, Callie, Teddy e Bailey recorreram ao amigo álcool para chorar mágoas. Yang virou bartender e quase tirou tudo sob o efeito do álcool. Callie estava sentido falta de Arizona e foi atrás de Sloan, o sex buddy mais desejado de Seattle Grace. Teddy estava desiludida com os encontros online e Bailey, morrendo de vontade de ganhar mais atenção de Ben. Foi loucura no bar de Joe.

 

Lois Lane (Smallville) – 8×5 Committed

Com uma ressaca pós-festa, Lois acorda no sofá da casa dos Kent com uma camisa de Clark. Ela vê seu vestido jogado longe e, repentinamente, Clark aparece. A clássica cena de constrangimento faz com que Lois diga: “Por favor, me diga que não fizemos o que eu acho que fizemos”. Meio devagar e ingênuo, Clark demora um tanto para perceber do que a moça esta falando, mas em seguida conta que não aconteceu nada.

 

Rory (Gilmore Girls) – 4×17 Girls in Bikinis, Boys Doin’ the Twist

Nada como Spring Break para fazer até as pessoas mais certinhas se renderem ao álcool! Rory Gilmore, a estudiosa, responsável, certinha e menina dos olhos de toda a cidade de Stars Hollow, em Gilmore Girls, exagerou na bebida durante uma viagem à Florida com Paris e, durante uma festa, elas acabaram bebendo demais e o presente de Rory foi ganhar um beijo da amiga.

 

Ross e Rachel (Friends) – 8×04 The One With the Videotape

Ross e Rachel não podiam passar longe dessa lista. Eles, basicamente, tomaram decisões muito importantes quando estavam bem bêbados. Para começar, se casaram em Vegas. Mas, como isso já virou clichê em Hollywood e se tornou mais um divórcio na vida de Ross, a bebedeira escolhida não foi essa. Em The One With the VideotapeRachel descobre que a noite que passou com Ross e a fez engravidar de Emma foi filmada e eles dois usaram o vídeo para descobrir uma questão muito importante: quem deu em cima de quem? No fim das contas, a descoberta do casal gerou várias gargalhadas a todos nós.

 

Sheldon Cooper (The Big Bang Theory) – 3×18 The Pants Alternative

Nesse episódio de The Big Bang Theory, Sheldon recebe a ajuda de seus amigos para conseguir fazer um discurso em público. Ele ganha um prêmio, mas morre de medo de ir a frente de todos para discursar. O episódio rende muitas risadas, por causa de seus desmaios repentinos e porque ele resolve beber para fugir de seus medos. Só que não para por aí. Quando ele resolve beber, as coisas saem do controle: ele faz um discurso engraçado e tem uma ressaca memorável. O dia seguinte também rende muitas risadas, já que ele tem uma tremenda ressaca e amanhece sem suas calças.

Discurso de Sheldon:

 

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Temperance Brennan (Bones) – 9×10 The Mistery in the Meat

Despedida de solteira, amigas e… bar de motoqueiros? O episódio The Mistery in the Meat traz boas risadas para os fãs de Bones. Angela, Bones, Cam, Daisy e Caroline se juntam para uma despedida de solteira para Brennan, em modelitos caipiras. Há brigas de bar, flertes, além de muita bebedeira. E qual o resultado disso? Brennan chegando bêbada em casa e Booth cuidando dela. Como todo bom marido, ele toma todo o cuidado para ver se ela está confortável. Os cuidados rendem também toalhinha molhada no rosto e um beijo na testa. Ah… se todos pós-festa fossem assim <3

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Ted Mosby (How I Met Your Mother) – 1×10 The Pineapple Incident

Todo mundo sabe que beber demais pode render uma grande ressaca, um intervalo em branco na sua mente e flashs no dia seguinte. No episódio The Pineapple Incident Ted bebe além da conta e tem uma noite incrível. Apesar disso, ele acorda no dia seguinte sem saber o que aconteceu e, ao seu lado, ele acha um abacaxi.

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Glee Club (Glee) -2×14 Blame it On the Alcohol

E, para terminar, Glee. Enquanto todos os personagens listados acima encararam a bebedeira como parte do episódio, em Glee, ele foi especial. Blame it on the Alcohol foi completamente dedicado à bebedeira dos integrantes do Glee Club da McKinley High. Teve de tudo! Festa com jogo da verdade na casa de Rachel, Brittany vomitando no final da performance de Tik Tok e ressaca. Muita ressaca.

 

 

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*Texto de Ariel Cristina Borges e Cinthia Quadrado

Sintonia – O (Re)Início/Cronologia das Séries Musicais


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Oi, leitores! A coluna Sintonia, após um bom tempo inativa – não me perguntem quanto -, está de volta pra falar de duas das melhores coisas do mundo: SÉRIES e MÚSICA! Quem vos fala aqui é uma moleca chamada Carol (muito prazer, o prazer é todo meu, as pessoas não deveriam reivindicar o prazer de conhecer as outras assim, gente egoísta). Eventualmente o meu texto ficará menos bobo, não se preocupem, isso tudo é empolgação.

O tema do mês inicial – escolhido por quem vos fala e autorizado pela chefia – é a história das séries musicais. Nesses dias que vivemos, as séries musicais têm feito grande sucesso – destaque para Glee, por diversos motivos óbvios -, mas como foi que isso começou? Voltemos então, à década de 1960.

Não dá pra falar de tudo. Pouco tempo se passou desde que a televisão foi inventada, mas muita coisa já foi produzida, então temos de escolher um foco. O nosso consiste nas produções ocidentais de maior destaque. A primeira série musical de que se tem notícia é chamada Once Upon a Tune, de 1951, que adaptava contos de fadas e musicais da Broadway de modo satírico.

Anos 60:

Once Upon a Tune abriu o mercado, mas não foi o primeiro destaque. Este destaque data de dez anos depois, e foi algo que esteve bastante em voga nesses últimos anos, mas que muitos não sabem ser tão antigo: Alvin e os EsquilosThe Alvin Show, que estreou nos EUA pela CBS em 1961, não durou muito: teve apenas uma temporada na emissora, mas desde então, foi sendo vendido e continuado/exibido por outras emissoras, sob o nome de Alvin and the Chipmunks, até 95, última exibição da série animada nos EUA pela Nickelodeon. Desde sua criação, o estilo de canto dos esquilos é mais ou menos o mesmo, com as vozes fininhas, coisa e tal – o que eu, particularmente, acho adorável, por se tratar de esquilos, amo esquilos, esquilos para sempre. Alvin, Simon e Theodore com certeza ainda são lembrados, vide o sucesso de bilheteria dos três filmes baseados na série, e foram muito importantes para a história das séries musicais.


The Archie S
how também foi uma série de grande sucesso na década de 60. A animação durou apenas uma temporada, contando a história de Archie Andrews e seus amigos, que formavam uma banda de pop rock. E eu nem caí de amores pela abertura quando vi, né? Chequem aqui, vale a pena ver =)

Ainda na década de 60, tivemos o início da produção de séries que estrelavam bandas. Sim! Todos os mini-seriados/filmes do S Club 7 que você assistiu na infância/adolescência não foram inovações. Por mais legal que o SC7 possa ser – eu acho, gente. Até peguei pra ouvir aqui agora. A primeira banda a estrelar um seriado próprio foram os lendários Beatles. Durante dois anos, foram produzidos episódios da série, que foram exibidos de 65 até 69.

 

Outras bandas que seguiram o exemplos dos Beatles foram o Jackson Five, o The Monkees, o New Kids On The Block e os Jonas Brothers.

Anos 70:

Na década de 70, tivemos a estreia de um dos maiores clássicos do grupo das séries musicais: Josie e as Gatinhas. Mesmo tendo durado pouco – como a maior parte das séries da época – Josie fez história. Criação de Hanna-Barbera, a série contava a história da banda Josie e as Gatinhas, que se envolviam numa história de mistério a cada episódio, regada à trilha sonora feita especialmente para a performance das meninas. Hanna Barbera também foi responsável pela criação de Butch Cassidy, série nos moldes de Josie, exibida em 73.

 

Também nos anos 70, foi lançada a série Schoolhouse Rock!, uma série de vídeos educativos para crianças, exibidos na ABC. A exibição durou doze anos, de 73 a 85.

Anos 80:

Na década de 80, temos a primeira produção televisiva musical brasileira relevante: Balão Mágico. Uma série infantil, apresentada pelos integrantes do grupo infantil Turma do Balão Mágico, com músicas que marcaram a infância de muitos de vocês e que, até hoje, são tocadas e conhecidas. Eu, que nem sonhava em nascer quando Balão Mágico foi exibida – de 83 a 86 -, tenho “Super Fantástico” em um lugar especial do meu coração.

 

Nos Estados Unidos, um clássico dos anos 80 foi a série Fame, exibida entre 82 e 87, que contava a história dos estudantes da New York High School for the Performing Arts. A série fez tanto sucesso que o elenco gravou diversos álbuns e fez algumas turnês pela Europa. Em 2008, o Channel 4, do Reino Unido, fez um especial, reunindo alguns dos membros do elenco da série.


Anos 90:

Nos anos 90, tivemos algumas tentativas de séries musicais. Cop Rock foi uma das malsucedidas, e por ter recebido tanto destaque por sua má qualidade, achei digna de registro na cronologia. Se quiserem checar o estilo da obra, temos aqui um exemplo. Por mais que eu seja apaixonada por séries musicais, essa acho que não engulo não.

Tivemos também uma miniprodução britânica, em 93, Lipstick On Your Collar, que é ambientada em 1956, no contexto da área de Inteligência Britânica em Guerra Fria. Um dos agentes, cansado de todo o trabalho, começa a imaginar seus colegas fazendo performances de músicas populares da época, com toda a novidade rítmica dos anos 50. Além de ser uma série com excelente qualidade musical, é estrelada pelo Ewan Lindo McGregor. E, como são só seis episódios, não tem desculpa de “Ah, não tenho tempo pra ver!”. Estou apaixonada com os vídeos que vi, então esperem em breve um Sintonia sobre LOYC 😉

(OBS: A música aí é Don’t Be Cruel, não Teddy Bear. Pequeno erro de quem fez o vídeo.)

 

Anos 2000:

Passando aos anos 2000, muito aconteceu. Nós fomos crescendo, e nossos gostos quanto às séries musicais foram mudando. Quando eu tinha dez anos, o que bombava na mídia era o Disney Channel, com todas aquelas séries sobre cantoras da nossa idade, superfamosas, e tudo o que eu queria ser era a Hannah Montana. Hannah foi um estouro entre nós. Era uma garota que era superstar e, ao mesmo tempo, conseguia viver uma vida normal. O quão mais legal algo poderia ser?

 

A Disney tinha diversas outras séries musicais, e ainda as produz: Austin e Ally, Violetta e Peter Punk estão entre elas. Emissoras como a Nickelodeon também investem no ramo, tendo produzido Victorious e Big Time Rush.

E então, temos de falar das três grandes do período: Glee, Nashville e Smash.

Começo com Smash, que é o meu xodó, como dá pra ver. Pra mim, foi uma das melhores séries já feitas, apesar de todas as críticas e do cancelamento. E sobre a trilha sonora, posso dizer que não tem NENHUMA música que eu ache ruim. O plot era muito bom – a disputa entre Karen e Ivy pelo papel de Marilyn, além de todas as complicações do backstage de um musical da Broadway – porém concordo que se perdeu bastante com o tempo. Mas nada cura essa ferida no meu coração. São boas as lembranças.

 

Nashville, série focada no country music business, tem se mantido forte.  Muitas personagens interessantes – claro que existem as chatas, mas dá pra curtir, na maior parte do tempo – com linhas de histórias muito bem criadas dentro do contexto da série. E a trilha, ó Deus. Um pouco do melhor do Country norte-americano, com umas músicas ou outras enlatadas, já que isso faz parte dos negócios. Apesar de Nashville começar com um plot fraco, a trilha me conquistou já no episódio piloto. Eis a música:

 

E, finalmente, Glee, iniciada em 2009, que é a maior e mais imponente de todas. De início, resumidamente, conta a história de um coral de ensino médio de Ohio, explorando a vida e os problemas de cada personagem, além da situação do coro. Não há como negar que as performances de Glee são muito bem montadas – apesar de algumas não terem me agradado tanto assim porque não sou das maiores fãs da voz da Lea Michelle (Gleeks, não me odeiem). Adoro todo o jogo de divisão de vozes que fazem, enfocando um ou alguns artistas a cada número. A série sofreu diversos baques, mas ainda está aí, firme e forte, com seis temporadas garantidas.


Considerações Finais:

No passado, e ainda hoje, a maior parte das séries musicais são infantis/animadas, o que faz com que a maior parte delas sofra um certo preconceitos por parte dos seriadores. Eu digo: PERCAM-NOS! SÉRIES MUSICAIS SÃO VIDA! Existe muita coisa boa para ser descoberta – ou relembrada.

Até mês que vem!

15 razões para shippar


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É Valentine’s Day! Dia dos casais apaixonados trocarem juras de amor, fazerem planos de um futuro lindo e em comum. É dia do cupido voar lindo, leve e solto, e de flechadas encantarem e fazerem cantar. É dia de celebrar a coragem de São Valentim, de comemorar o amor (ui, que poético).

E no clima desse dia gosmântico romântico, no qual o amor está no ar e os casais por todos os lados, resolvemos apresentar 15 razões para torcer DE VERDADE por determinado casal. Shippar é vida, galera.

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15 – Aprender várias quotes

Shippando, aprendemos quotes. É INEGÁVEL que os shippers mais shippers tem uma quote fofa pra cada momento fofo, e uma (ou milhares) de quotes deprimentes praqueles momentos “jogado no chão em posição fetal”. Ou seja: ficar sem fala, no meio de um vergonhoso branco, em momentos chave? Jamais! E sabendo esse zilhão de frases legais, ainda ficamos com imagem de cool – ou de chato/sem noção/delusional, o que é mais provável – perante a sociedade. Só vantagens.

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14 – Ser cheerleader do relacionamento dos amigos

As cheerleaders, além de animarem torcidas, são também conhecidas por serem as maiores torcedoras dos times pelos quais performam. E shippando, você perceberá que é a coisa mais impossível do mundo não estender a torcida pelos casais ficcionais para os casais reais. Ou seja, o relacionamento dos seus amigos só tem a ganhar com isso. Afinal de contas, eles sempre terão alguém torcendo MESMO para que as coisas deem certo e o relacionamento deles seja canon. E quando isso acontecer, vai ser impossível não agir como Ryan e Espo.

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13 – Acreditar em contos de fada

Aquele caso de uma noite acaba se transformando no amor de sua vida. O cara mais descolado do coral (ser underdog tá na moda) acaba se apaixonando por você. Depois de 7 anos de uma química explosiva, seu parceiro finalmente se transforma em PARCEIRO. Você é designada pra proteger um adorável nerd e vocês acabam descobrindo que só podem enfrentar o mundo se estiverem juntos (ãh? Exageramos? Foi mal). Todas essas histórias são reais. Bem… pelo menos em nossas mentes. Obrigada, seriados e ships, por fazerem a gente acreditar que um esbarrão no metrô pode dar início a uma baita história de amor. E assim, é claro, fazer com que a gente fique solteiro para sempre.

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12 – Dar razão a opinião da família

Como dito acima, nós acreditamos em contos de fada. E tem coisa mais inviabilizadora de relacionamento do que isso? Com nossas expectativas nas alturas, sabendo inclusive as quotes que gostaríamos que nosso futuro namorado usasse quando fizesse A declaração, acabamos achando tudo muito chinfrin, e a estrada pela qual viajamos acaba sendo a BR-Solteirice Eterna. O que há de bom nisso? Hm, váááárias coisas. Uma das principais é dar razão às tiazonas que insistem em bradar aos quatro ventos em todas as reuniões da família que seremos solteiros para sempre. As tiazonas odeiam ser contrariadas. Sejamos bons sobrinhos e deixemos elas com a razão. Rá!

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11 – Manter o coração sempre em dia

Todo mundo sabe que saúde pública é um graaaaaaande problema hoje em dia. E cada vez mais temos que levar uma vida saudável, evitando ficarmos dodóis e precisarmos de médicos, hospitais e etc. Shippando, você manter seu coração sempre exercitadinho. É como se o músculo participasse de uma espécie de rali emocional, e no final de contas ele está sempre tinindo. Sempre preparado para o melhor… e para o pior. Necessidade de visita ao cardiologista? Nem pensar.

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10 – Ter ataques de histeria fangirlística/fanboyzística

Se você já se deparou pelo mundão da internet afora com “frases” do tipo “aglhhgsahhgsahagshghgajhasghsghsghsghsghgshagshgsahgskhg”, com certeza você já interagiu com algum fã no auge de um surto de histeria. E tais incompreensíveis surtos de histeria, em se tratando de um acontecimento relacionado com aquele casal querido, são completamente aceitáveis. Surpresa! Então, shippe e dê vazão aos sons guturais sem medo de ser julgado. A sociedade compreenderá.

9 – Dar vazão ao lado torcedor

Tem gente que vibra com gol. Com touchdown. Com ace, com pontos diversos. Mas se você não é um grande apreciador de esportes e deseja experimentar a descarga de adrenalina que só o êxito retumbante de algo pelo que você torce muito proporciona… shippe! Depois, espere anos pelo primeiro beijo do casal. E aprecie a sensação que se apoderará de você quando o dito cujo finalmente acontecer. Dá vontade de contratar o Galvão Bueno para gritar “É teeeeeeeeeeeeeeetraaaaaa”. De nada pela dica.

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8 – Fazer amigos ainda mais surtados que você

Shippar é, irremediavelmente, estar no meio da galera. E por galera, leia-se fandom. E tem coisa mais maluca que fandom? Não, não tem. Mas, ao mesmo tempo, não tem coisa mais deliciosa que ter amigos ainda mais loucos do que a gente, prontos pra surtar a qualquer hora do dia ou da noite por causa de um casal. Diversão garantida e sem limite.

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7 – O universo das fanfics

Podemos até fingir que não, mas todos gostaríamos, nem que seja um pouquinho, de sermos roteiristas dos nossos seriados favoritos (além de torcer, é claro, para que a HBO compre os direitos de exibição dele). Ou pelo menos gostaríamos que as coisas fossem um tanto diferentes. Talvez mais fogosas ou algo do tipo. E a saída para esses desejos é o mundo das fanfics. É lá que você encontrará exatamente a história que deseja (e, acreditem, você encontra QUALQUER história mesmo). E, caso não encontre, pode criar uma história do jeitinho que você imagina, com todos os detalhes sórdidos/lindos que tem na mente. Double win.

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6 – Aprender que um casal só dará certo se seus nomes combinarem

Todo shipper conhece essa regra de ouro, esse mandamento valiosíssimo: um casal só ficará junto pela eternidade se seus nomes combinarem, quando misturados. Se o nome do ship ficar extra fofo junto, é endgame. Caso você shippar na ficção, vai aprender essa regrinha. E vai poder aplicá-la na sua vida – e na dos amigos – também. Misturou seu nome com o da outra pessoa e ficou feio? Pior – não conseguiu misturar? CORRE! O relacionamento nunca dará certo.

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5 – Aprender 43543957943 expressões fofas diferentes

Sabe aquela cara de “aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaawwwwwwwwwwwwww!”? Pois então, você aprenderá várias delas. Na verdade, você será possuidor de um arsenal infinito de caras fofas. E quanto mais casais você shippar, mais caras bonitinhas você terá na manga para usar em momentos estratégicos. Reações adversas: quando você menos esperar, vai estar usando as expressões “aw” até para propaganda de margarina.

Mer se afogando

4 – Aprender a nadar

Hmmm, não compreenderam? A gente explica. Shippar significa, constantemente, estar perdido em alto mar. Porque você embarca no navio e, sem mais nem menos, aquele iceberg gigantesco aparece e coloca o navio a pique. E, como todo bom shipper “go down with this ship”, pular fora do navio ou trocar de barco (isso é PROIBIDO) não é uma opção. Só o que resta é tentar se manter na superfície da água, esperando que o navio seja reconstruído e possa navegar novamente. Enquanto isso, encorpore a Dory e continue nadando, continue nadando. Faz bem para os musculos, não causa impacto nas articulações e aumenta a capacidade respiratória. Uma belezinha.

navios afundando

3 – Sofrer

Vocês poderão achar que nós temos problemas – se é que você não teve certeza disso até agora – mas uma das maiores razões para shippar é… sofrer. Sim, isso mesmo. Sofrer. Chorar, e desejar arrancar os cabelos ou ficar deitadinho em posição fetal o dia inteiro. E vamos combinar, tem coisa melhor do que ficar todo chateadinho por causa do seu ship, do que perder a crença nos relacionamentos por causa daqueles dois personagens que insistem em não perceber que são endgame? Não tem! Por que todo bom shipper sabe que OTP não significa One True Pairing, mas sim OH THE PAIN!

montanha russa

2 – Estar em um relacionamento com um relacionamento

Embarcar nesses “navios” é como embarcar em uma montanha-russa de emoções. Uma daquelas pra relacionamento sério nenhum conseguir colocar defeito. É como se a cada troca de olhares, a cada acontecimento, aparecesse aquela louca sensação de “eu sei que é amor”. E nesse triângulo amoroso do bem vamos vivendo, felizes e para sempre. Ou até que o showrunner nos separe.

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1 – Celebrar o amor

O amor, aaaah, o amor. Fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente. O tal contentamento descontente. Esse sentimento doido, que por vezes coloca a roupa do romantismo e constrói morada em nossos corações. Ao contrário do que é dito por aí, ele é o responsável por mover montanhas. E um sentimento mais poderoso que o Hulk merece ser celebrado, sempre. Ainda que seja por meio da torcida pelo amor verdadeiro se solidificando e dando frutos… na ficção. Viva o amor!

*O texto foi escrito por Mariela Assmann e Mayra Gonçalves.

‘Glee’: Confira imagens do retorno da série!

Data/Hora 14/02/2014, 10:00. Autor
Categorias Notícias


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Liberadas duas imagens do episódio de retorno de Glee, intitulado Frenemies – junção das palavras friends (amigos) e enemies (inimigos).

Na imagem abaixo é possível ver Rachel Berry (Lea Michele) participando de uma sessão de fotos para promover sua estreia na Broadway. Berry interpretará Funny Brice, papel eternizado por Barbara Streisand, na releitura do clássico Funny Girl.

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Já nesta outra, sua colega de quarto Santana (Naya Rivera) estará fazendo uma audição para ser a possível substitua de Rachel, caso ela não possa se apresentar.

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E parece que essa audição vai mexer com a amizade entre Rachel e Santana. De acordo com o TVLine, a tensão entre elas se tornará “violenta”, o que mudará significativamente o rumo da história, das até então, amigas.

Glee volta para a sua parte final da quinta temporada em 25 de fevereiro, dia que marca também seu retorno para as noites de terça.

Com informações do TVLine.

Destaques na TV – sábado, 18/01

Data/Hora 18/01/2014, 04:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Olá. Seguem os destaques dos canais de TV paga neste sábado.

Dando continuidade à temporada de premiações da TV e do cinema, a 20ª edição do Screen Actors Guild Awards ocorre neste sábado, no Shrine Exposition Center em Los Angeles. Encabeçando os astros que comandarão a festa está o casal Ben Affleck e Jennifer Garner. Além dos belos, passarão pelo palco da festa Sasha Alexander, Don Cheadle, Clark Gregg, Tom Hanks, Jared Leto, Matthew McConaughey, Kevin Spacey, Kerry Washington, Forest Whitaker e Oprah Winfrey. A transmissão no Brasil, assim como nos últimos anos, fica a cargo da TNT. A lista de indicados você vê aqui.

Ainda neste sábado, em Glee, membros e ex-membros do New Directions prestam sua homenagem a Finn (Cory Monteith)!

Confira os demais destaques de hoje.

TNT
Annual Screen Actors Guild Awards – 2014 – 22h

FOX
Glee – 18h30 (ep 5×03) – leia review aqui
Futurama – 19h30 (ep 7×16)

AXN
NCIS – maratona – 17h – ep 11×07 à 11×10

SONY
America’s Got Talent – 15h
Royal Pains – 17h (ep 4×04)
Saturday Night Live – 18h30

+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22h (ep 3×08)
As Aventuras do Detetive Poirot – 0h (ep 12×02)

A&E
The Glades – 20h (ep 4×08)

VIVA
Água Viva – 0h (de segunda a sábado)

FX (domingo – 19/01)
The Americans – 10h50 (ep 1×13) SEASON FINALE

Até amanhã !

Confira as novidades sobre o 100º episódio de ‘Glee’

Data/Hora 11/01/2014, 15:41. Autor
Categorias Notícias


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A lista de estrelas para o 100º episódio de Glee não para de crescer, os atores Chace Crawford, Gwyneth Paltrow e Kristin Chenoweth estão se juntando à crescente lista de atores que estarão no 100º episódio da série musical do canal Fox.

Paltrow está conversando com a equipe da série para interpretar o papel de Holly Holiday, professora substituta e antigo interesse amoroso de Will Schuester (Matthew Morrison), que rendeu a atriz um Emmy em 2011.

O episódio marco – que será dividido em duas partes e irá ao ar nos dia 18 e 25 de março – mostrará Sue Sylvestre acabando com o New Directions, causando a partida de Mr. Shue. Uma grande parte do elenco original e estrelas convidadas retornarão para dizer adeus ao personagem de Morrison, entre eles estão Dianna Agron, Amber Riley, Mark Salling, Heather Morris e Harry Shum Jr.

Kristin Chenoweth, que interpreta April Rhodes, também retornará para uma despedida (ainda que Morrison não esteja saindo da série).

Chace Crawford, o eterno Nate Archibald do seriado Gossip Girl, interpretará um tipo de “depravado de Yale” que estará envolvido com a personagem Quinn.

Os episódios que se seguirão vão se concentrar no contingente de Nova Iorque da série, incluindo Rachel (Lea Michele) e Kurt (Chris Colfer).

Recentemente o pessoal do mjsbigblog postou uma lista de músicas que serão interpretadas e quem irá cantar, dizendo ainda que há uma última música que contará com a participação de Holly mas que não foi divulgada até o momento, segue abaixo a lista das músicas:

“Raise Your Glass” de Pink – Will e April

“Defying Gravity” de Wicked – Rachel, Kurt e Mercedes

“Valerie” de The Zutons – Santana e Brittany

“Keep Holding On” de Avril Lavigne – Puck

“Toxic” de Britney Spears – Quinn, Brittany e Santana

“Dog Days Are Over” de Florence + The Machine – Holly e New Directions

Com Informações do TV Line

Destaques na TV – sábado, 11/01

Data/Hora 11/01/2014, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Sony investindo no sábado.

Hoje o canal Sony marca o início da nova temporada do programa humorístico nova-iorquino Saturday Night Live, sucesso há décadas na TV Americana, tem a comediante Tina Fey com a Hostess apresentando a banda canadense Arcade Fire e Aaron Paul de Breaking Bad.

Sony resolveu exibir dois episódios seguidos de Royal Pains.

Demi Lovato começa no episódio de hoje a sua participação em Glee.

Confira os demais destaques de hoje.

FOX
Glee – 18h30 (ep 5×02)
Futurama – 19h30 (ep 7×15)

SONY
America’s Got Talent – 15 h
Royal Pain – 16 h (ep 4×02) / 17 h (ep 4×03)
Saturday Night Live – 18h30 – ESTREIA

+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22 h (ep 3×07)
Murdoch Mysteries – 0 h (ep 6×08)

A&E
The Glades – 20 h (ep 4×07)

VIVA
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)

FX (domingo – 12/01)
The Americans – 10h (ep 1×12)

Até amanhã !

Destaques na TV – sábado, 4/01

Data/Hora 04/01/2014, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Sábado com novidades na tv. No primeiro episódio Love Love Love de Glee, os integrantes do New Directions voltam aos palcos para realizar um tributo imperdível aos Beatles, enquanto eles interpretam os clássicos de sempre, Blayne e Kurt tentam responder aos enigmas sobre o futuro juntos e as ambições de Rachel tomam um rumo inesperado.

Futurama retorna para sua segunda parte da 7a. e última temporada, no episódio 2D Blacktop, o Prof. Farnworth entra para uma gangue de punks que faz corridas de rua, um acidente durante a corrida faz Fry, Bender, Leela e o Professor ficarem presos em um universo bidimensional.

Anunciada em maio/2013 enfim estreia hoje a 4a. temporada de Royal Pains na Sony.

O canal A&E retorna com The Glades exibindo antes do episódio inédito uma maratona dos 5 primeiros episódios da temporada.

Murdoch Mysteries continua agora em sua 6a. temporada, a temporada começa com a investigação de um acidente de avião com uma vítima fatal.

Confira as demais atrações na tv hoje.

FOX
Glee – 18h30 (ep 5×01) ESTREIA
Futurama – 19h30 (ep 7×14) ESTREIA

SONY
America’s Got Talent – 15 h
Royal Pains – 17 h (ep 4×01) ESTREIA

+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22 h (ep 3×06)
Murdoch Mysteries – 0 h (ep 6×01) ESTREIA

A&E
The Glades – maratona dos ep 4×01 a 4×05 a partir das 16 h
The Glades – 21 h (ep 4×06) INÉDITO

VIVA
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)

FX (domingo – 5/01)
The Americans – 10 h (ep 1×11)

Até amanhã !

Confira quem foram os artistas mais “reblogados” no Tumblr em 2013

Data/Hora 30/12/2013, 19:53. Autor
Categorias Notícias


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O Tumblr é uma das mais famosas redes sociais da atualidade e, em 2013, a ferramenta – que consiste na simples ação de “reblogar” e compartilhar imagens – confirmou o sucesso de muitos dos atores que a gente vê na telinha e na telona.

Benedict Cumberbatch (Sherlock), Jensen Ackles (Supernatural) e Jennifer Lawrence (Jogos Vorazes) foram os atores mais reblogados na rede social esse ano. A lista também têm nomes como, Emma Watson (Harry Potter) e Matt Smith (Doctor Who). Confira:

Atores mais “reblogados” em 2013

1º) Benedict Cumberbatch
2º) Jensen Ackles
3º) Matt Smith
4º) Jared Padalecki (Supernatural)
5º) Misha Collins (Supernatural)

Atrizes mais “reblogadas” em 2013

1º) Jennifer Lawrence
2º) Emma Watson
3º) Vanessa Hudgens (High School Musical) [Tumblr Oficial]
4º) Lea Michele (Glee)
5º) Kaya Scodelario (Skins)

Você pode conferir as listas completas aqui (atores) e aqui (atrizes). São mesmo estas, as celebridades, mais populares da Internet este ano? Quem poderia fazer parte da sua lista? Conte-nos nos comentários.

Com informações do blog do People’s Choice.

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