15 razões para ler blogs de séries

Data/Hora 04/12/2015, 13:04. Autor
Categorias 15 Razões


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O TeleSéries está fechando as portas, após 13 anos cobrindo séries de TV. Mas não queremos que você se sinta órfão. Estamos saindo de cena até porque hoje tem muita gente fazendo blogs bem legais, cheios de resenhas, críticas e notícias. Temos certeza que você vai encontrar a informação e o ambiente de comunidade que você buscava aqui em outros sites bacanas.

E este é nosso tributo a todos os colegas blogueiros, que seguem acreditando em escrever sobre séries e reunir fãs!

Estas são as nossas 15 razões para seguir acompanhando e se informando através dos blogs de séries:

15. Os blogs te ajudam a escolher que série assistir

The Simpsons

Afinal, você quem não precisa de ajuda para decidir: maratonar ou não maratonar? Clique aqui para continuar a leitura »

Péssimos dos péssimos: os 5 piores episódios da temporada 2014-2015

Data/Hora 04/08/2015, 11:43. Autor
Categorias Especiais


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Anualmente nos lançamentos aqui no TeleSéries ao desafio de montar uma lista com os 30 melhores episódios da temporada. É uma dificuldade e também uma diversão. Foi então que pensamos, porque não fazer o oposto? Doa a quem doer, segue abaixo a nossa lista dos péssimos dos péssimos, os 5 piores episódios que assistimos na temporada da TV que encerrou em maio (e que gostaríamos de esquecer).

Confira a lista e deixe suas críticas e sugestões!

Faking It – Lust in Translation

5. Faking It – Lust in Translation (s02e03), por Maísa França

Faking It está longe de ser a melhor série da MTV. Na verdade, é apenas uma série para se passar o tempo. Os roteiristas até que tentar tratar temas polêmicos mas, às vezes, a interpretação dos atores não agrada muito. E, em Lust in Translation a série agradou menos ainda. Dessa vez, o erro foi de todos os envolvidos na produção da série. O plano de fundo para as histórias foi representado por “brasileiros” que, na verdade, não tinham nada de Brasil. A combinação da visão deturpada da nossa cultura somada aos plots repetitivos da série coloca o episódio em quinto lugar na lista dos já exibidos da série até aqui. Bem dispensável e com gostinho de vergonha alheia.

Glee - The Hurt Locker, Part Two

4. Glee – The Hurt Locker, Part Two (s06e05), por Paulo Serpa Antunes

A temporada final de Glee até que deu aos fãs mais radicais algumas alegrias (vários retornos, desfechos para os personagens). Mas até para estes, assistir Glee em 2015 foi uma experiência, no mínimo, desconfortável. E o ponto alto (ops, baixo) foi a segunda parte de The Hurt Locker. Aqui há uma tentativa da série de voltar a fazer humor, mas tudo é over the top, exagerado e imbecil demais. Sue, totalmente fora da personagem, volta a ser a bitch das primeiras temporadas, motivada em unir novamente Kurt e Blaine (?). Com artimanhas que incluem hipnotizar Sam (??) e trancar Kurt e Blaine num elevador falso (???), a série entrega um episódio absurdo e insatisfatório. A trilha do episódio, com My Sharona (The Knack), You Spin Me Round (Like a Record) (Dead or Alive) e o trio de love songs It Must Have Been Love (Roxette), Father Figure (George Michael) e All Out of Love (Air Supply) também não ajuda. Em algum momento do episódio, Sue quebra a quarta parede e diz: “Vê aqui? Bem na programação. Semana cinco, Klaine são amigos de novo. Ainda temos mais seis semanas de planejamento, talvez sete, se o canal deixar”. A Fox até deixou, mas milhares de fãs pularam fora do barco antes do fim, tamanha a queda da qualidade dos episódios desta última temporada.

Scandal - Where is The Black Lady?

3. Scandal – Where is The Black Lady? (s04e11), por Simone Miletic

Minha relação com Scandal nunca foi fácil – se é que alguém consegue ter uma relação fácil com as séries da Shonda Rhimess. Só que aqui o problema poderia ser considerado grave: horror à protagonista. Só que as tramas dos bastidores da presidência dos EUA me mantinham firmemente sobreviver a isso semana a semana. Até a quarta temporada. Por que se qualquer pessoa me dizer que acha plausível que o presidente dos EUA entre em guerra com outro país porque sua amante foi sequestrada a mando do vice-presidente, essa pessoa não sou eu. Em um momento eu até pensei que o problema eram as tramas todas girando em volta da Olivia Papo, ops, Pope, e o fato de eu não suportá-la. Isso e o fato de eu achar que ela não é essa Coca-cola toda. Mas é mais que isso, é quando a criadora perde a noção e todo mundo abaixo dela se perde também. A ponto de eu lembrar de uma entrevista em que Gloria Perez, aquela das novelas malucas, disse que as pessoas precisavam “aprender a viajar” para conseguir entender sua obra. E Where Is The Black Lady é o apanhado de tudo isso: Olivia dando uma de maioral sem mostrar medo algum, mesmo sob o domínio de um monte de bandidos mal encarados e armados, sendo vendida a quem pagar mais por “conta do seu valor”, enquanto todo mundo na Casa Branca está pisando miudinho na tentativa de salvá-la. A ponto da primeira-dama dormir com o vice-presidente para isso. Um show de caras e bocas e situações de vergonha alheia. Sei que muitos não desistiram da série por conta disso, mas esse episódio foi o prego no caixão de Scandal pra mim.

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Two and a Half Men – Of Course He’s Dead (s12e15 e s12e16), por Paulo Serpa Antunes

O plot do series finale de Two and a Half Men não era necessariamente ruim – apesar de Charlie Harper estar fora de cena há quatro temporadas, não seria divertido se ele estivesse vivo, trancafiado em um poço no porão da casa da maluquinha da Rose? E não seria bacana se os produtores conseguissem trazer para o episódio final a grande maioria dos personagens que marcaram a série? Rose, Evelyn, Jenny, Mia, Zoey, Jake e muitos mais estão lá. Até Arnold Schwarzenegger e Christian Slater deram as caras! Mas o problema é que impossível executar um roteiro destes sem o principal astro da série: Charlie Sheen. Mas Chuck Lorre tentou e o resultado é uma trama previsível, com um segmento em desenho animado tenebroso e um final nonsense. E a verdade é que se este episódio tivesse ido ao ar no final de 2012, encerrando a primeira temporada da série com o Walden no lugar de Charlie não teria sido ruim. Ruim é perder o tempo da piada. Ah, a última frase do episódio é de Chuck Lorre, dizendo “winning!” – o meme que Charlie Sheen criou no auge de sua loucura. Só que ninguém ganhou. Todos perderdam, inclusive os telespectadores.

Grey's Anatomy - How to Save a Life

1. Grey’s Anatomy – How to Save a Life (s11e21), por Paulo Serpa Antunes

Não, isto não é #mimimi de fã. É doloroso e triste ver Derek morrer. E também pouco justificável – Grey’s Anatomy não tem como durar muito mais, seria tão mais simples apenas reduzir a carga de participação de Patrick Dempsey e acioná-lo apenas em momentos especiais, como fizeram os produtores de ER com Noah Wyle. Mas como eu disse, não é só #mimimi. How to Save a Life é um desrespeito com os fãs da série e os fãs de Derek Sheppard. Todo o arco da temporada, do cirurgião tendo que escolher entre carreira e família, resistir a tentações e enfim, quando encontra sua paz, morrer, é infeliz demais. E toda a ação do episódio, Derek salvando múltiplas vidas para logo depois sofrer um acidente no mesmo lugar, morrendo só e desassistido, é estúpida demais. Por fim, vê-lo ter que narrar a própria morte (um recurso narrativo que sequer é original) é cruel demais, mesmo para os padrões das séries da produtora Shonda Rhimes. Infeliz, estúpido e cruel, How to Save a Life é um episódio todo errado e é o ponto mais baixo de uma série que perdeu a linha e agora vive de chocar o telespectador para ganhar alguma mídia.

E você, concorda com a nossa lista?

Destaques na TV – quarta, 20/05

Data/Hora 20/05/2015, 09:07. Autor
Categorias TV Brasil


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Confiram a programação da TV e tenham uma boa noite.

Todo o árduo trabalho e dedicação de Will (Mathew Morrison) ao Glee Club compensa de forma prazerosa e grandiosa, e todos compartilham do sentimento de alegria. E para completar, todos parecem estar terminando da maneira que estavam destinados. A Fox apresenta hoje os dois últimos episódios de Glee.

E o fim também chegou para A to Z. No último episódio da série, a ex-namorada de Andrew (Ben Feldman),  Madeline (Dreama Walker), passa a noite na casa dele quando chega à cidade e faz Zelda (Cristin Milioti) pensar que ela está secretamente atrás de Andrew. Zelda pensa em mudar de carreira.

Com sua segunda temporada garantida, Mozart in the Jungle chega ao final esta noite. Após um duro veredito de Betty (Debra Monk), Hailey (Lola Kirke) está pronta para desistir de seu sonho. Mas, como a multidão enche o salão para a noite de abertura, Betty desaparece. Ninguém na orquestra está preparado para o que acontece em seguida. É a grande chance de Hailey.

Confira o que ainda tem hoje nos destaques.

GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
Questão de Família – 22h30 (ep 2×08)
Amor Veríssimo – 23h (ep 2×11)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h

+GLOBOSAT
Gran Hotel / Grande Hotel – 21h30 (ep 3×16) – exibição diária

MTV
Gilmore Girls – 11h

FOX
Glee – 16h45 (ep 6×12) / 17h35 (ep 6×13) – Leia a reviewSERIES FINALE

WARNER
A to Z – 20h (ep 1×13) – SERIES FINALE
Person of Interest – 22h30 (ep 3×17)

SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h – exibição diária
Cougar Town – 14h – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
Revenge – 21h30 – (ep 4×22)

COMEDY CENTRAL
The Goldbergs – 21h (ep 2×08)
The Exes – 21h30 (ep 4×08)

SPACE
Justified – 23h50 (ep 6×09)

FOX LIFE
Sinfonia Insana – Mozart in the Jungle – 22h45 (ep 1×10) – SERIES FINALE

MAX
O Tunel – The Tunnel – 22h (ep 1×06)

GLOBO
Graceland – Segredos do Paraíso – 1h15 – exibição diária

BAND
Roma – 23h55

TV CULTURA
Doctor Who – 20h – exibição diária
Downton Abbey – 22h

TV BRASIL
Rossella – 23h – exibição diária

Podem comentar.

Destaques na TV – quarta, 1/04

Data/Hora 01/04/2015, 00:08. Autor
Categorias TV Brasil


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Confiram a programação da TV e tenham uma boa noite.

Antes exclusiva na TV por assinatura, a série Downton Abbey chega à televisão aberta. A responsável pela estreia é a TV Cultura, que adquiriu o direito de exibição das quatro primeiras temporadas do programa. Vai ao ar de quarta a sexta-feira, às 22h, logo após o Jornal da Cultura. O drama de época se passa no início do século XX, na propriedade rural Downton Abbey, onde vivem a família aristocrática britânica Crawley e seus criados. Após a morte de um parente que estava a bordo do Titanic, Robert Crawley (Hugh Bonneville) descobre que o novo herdeiro da mansão é um primo distante, Matthew Crawley (Dan Stevens). A partir de então começa a luta dos Crawley para manter o legado de Downton Abbey. Entre as várias tramas da série está a relação entre os moradores da mansão e os empregados, que mantêm suas diferenças por pertencerem a dois grupos sociais antagônicos.

A Fox estreia a sexta e última temporada de Glee. Na temporada final, Rachel (Lea Michele) desanimada e desamparada por seu recente fracasso como atriz de televisão, acaba abandonando Hollywood para voltar a Lima e atrás de apoio moral e do novo começo que tanto anseia. Infelizmente, a situação em sua casa não é das melhores e seus pais estão a ponto de quase se divorciarem. Já Blaine (Darren Criss), que tenta se recuperar do término com Kurt (Chris Colfer) e sua expulsão da NYADA, volta a Lima como treinador de The Warblers, o coral da Academia Dalton. Sam abandona sua carreira de modelo por um trabalho menos estressante como assistente do treinador de futebol na McKinley e para a surpresa de todos, Will (Matthew Morrison) se torna o treinador dos rivais da New Directions, a Vocal Adrenaline. Este novo cenário proporciona a Rachel o desafio que tanto queria: recuperar os cursos de artes e reviver o Glee Club na McKinley.

Na nova temporada de Questão de Família, um ano se passou desde que Marcos (Iano Salomão) assumiu ser o responsável pela morte do coronel Fernandes (Eduardo Galvão). Pedro (Du Moscovis) vai à um congresso onde acaba sendo pivô de um episódio arriscado. O juiz ainda tenta se desfazer dos reflexos do que passou quando tem uma notícia inesperada sobre o irmão, o que o abre novas portas e o coloca mais uma vez frente à frente com o passado.

The Ellen Degeneres Show é reprise. No The Tonight Show as atrações são o político Mitt Romney, a comediante Grace Helbig e a atração musical de G-Unit.

Confira o que ainda tem hoje nos destaques.

GNT
Os Mistérios de Miss Fisher – 13h (ep 1×13) – exibição diária
The Ellen Degeneres Show – 14h – reprise
Questão de Família – 22h30 – ESTREIA 2ª temporada
Amor Veríssimo – 23h (ep 2×04)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h

+GLOBOSAT
Gran Hotel / Grande Hotel – 21h30 (ep 2×09) – exibição diária

MTV
Gilmore Girls – 11h

FOX
Glee – 19h10 – ESTREIA 6ª temporada

WARNER
A to Z – 20h (ep 1×06)
Person of Interest – 22h30 (ep 3×10)

SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h – exibição diária
Community – 14h – exibição diária
America’s Next Top Model – 16h30 – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
Revenge – 21h30 – (ep 4×15)

AXN
CSI – 22h (ep 15×17)

SPACE
Justified – 21h45 (ep 6×02)

FOX LIFE
Chasing Life – 22h (ep 1×21) – SEASON FINALE
Duas Luas – 22h45 (ep 1×10)

MAX
Utopia – 22h (ep 2×06) – SERIES FINALE

TV CULTURA
Downton Abbey – 22h – ESTREIA

GLOBO
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 1h15 – exibição diária

VIVA
O Dono do Mundo – 0h (de segunda a sábado)

Podem comentar.

Glee – 2009 e Dreams Come True

Data/Hora 26/03/2015, 10:13. Autor
Categorias Reviews


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Série: Glee
Episódio: 2009 e Dreams Come True (Series Finale)
Número dos Episódios: 6×12 e 6×13
Data de exibição nos Estados Unidos: 20/03/2015

“Não sei o que acontecerá com este clube, mas talvez ele se torne algo especial. Talvez ele se torne um lugar seguro onde possamos aprender uns com os outros e sermos quem somos, incluindo pessoas que são diferentes de nós. Quando relembrarmos o tempo que estivemos aqui deveremos estar orgulhosos por aquilo que fizemos e pelas pessoas que incluímos”.
– Rachel Barbra Berry

Um final digno. Três palavras poderiam resumir o que achei da series finale de Glee, mas acho que a série que acompanhamos com tanto carinho nestes últimos seis anos merece mais. O final poderia ter sido melhor? Sim, mas com o material que os produtores tinham a disposição acho que foi feito um bom trabalho. A primeira escolha acertada foi revisitar 2009. Como todos sabemos, foi naquela época que Glee teve seu auge. As três primeiras temporadas foram as melhores e depois disso Glee só conseguiu fazer bons episódios quando adotou essa medida, caso dos episódios 100 e 101 da série e de alguns episódios desta sexta temporada, como A Wedding. Entretanto, considero que esta decisão tenha contribuído para o que eu considerei ser o único erro do final: personagens muito queridos não tiveram seus finais dignos.

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Claro que essa falta de final envolve diversas outras questões, como contratos, disponibilidade de tempo dos atores, uma temporada mais curta do que o ideal, brigas de bastidores e etc, mas ao tomar a decisão de revisitar a história dos primeiros membros do New Directions acabou-se deixando passar personagens queridos. Artie, Tina, Rachel, Kurt, Mercedes e Finn foram os primeiros, mas no decorrer da série acabaram “perdendo importância” com relação à Brittany, Santana e Quinn, por exemplo, que apareciam mais e tinham uma fanbase mais sólida. Brittana até dá para perdoar, porque elas tiveram seu final feliz no episódio 8, mas Quinn e Puck mereciam aparecer um pouquinho mais pra gente saber o que aconteceu eles. E Brittana teria se encaixado muito bem em momentos como a despedida de Mercedes. Não entendo a escolha de deixa-las de fora deste momento, ainda que não tenham optado por rever a história das duas em 2009. Mas, como eu disse anteriormente, sei que isso é muito mais por fatores extra do que por uma decisão criativa de Ryan Murphy e equipe. Gostei de poder revisitar aqueles primeiros momentos e foi inevitável não chorar com a nostalgia de rever aquilo tudo agora sob outro ponto de vista, mas especialmente em perceber como a vida deles mudou para melhor e como estas mudanças envolvem diretamente o New Directions. O bônus extra foi ver o que Will anotava no caderninho sobre cada um deles e relembrar através das lembranças dos amigos sobre como Finn era um cara especial. Para finalizar, achei brilhante os últimos minutos do primeiro episódio da final, culminando naquela clássica apresentação de Don’t Stop Believing após a conversa sobre Finn pertencer ou não ao Glee.

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Nos dias atuais eu também gostei do desfecho, embora tenha achado meio forçado o New Directions vencer as nacionais. A primeira decisão acertada – e pra mim surpreendente – foi ver o McKinley se transformar em uma escola de artes com vários corais. Estranho também é ver Will como diretor e sem coordenar nenhum coral, porque sabemos que é em sala de aula que ele está em sua melhor forma, mas acho que será um grande diretor. Foi emocionante ver o número de Will e aquela mescla entre veteranos e novatos na sala do coral que agora abrigará uma nova era para o McKinley. Curti o Sam comandando o ND e optando por ficar em Ohio. Achei coerente com a escolha do personagem na quinta temporada, quando optou por abandonar Nova Iorque e também com o rumo que a série tomou de tentar fazer de Sam um sucessor de Finn, já que esse cargo obviamente seria do nosso grandalhão querido.

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Mercedes convidada para abrir a turnê da sua diva Beyonce também foi muito especial. Só achei meio nada a ver a maneira como ela se despediu dos amigos. O final de Tina e Artie também foi legal, ainda mais porque os dois acabaram cedendo ao trato feito no 6×08 e se casando caso ficassem sozinhos. Fez ainda mais sentido depois de olharmos novamente para 2009 e relembrarmos da relação dos dois. Até eu que sempre shippei Tina e Mike achei esse final bem interessante. A parte de Klaine eu achei meio boring, confesso. Mas eu meio que não conto, porque sempre achei o casal chatíssimo. Acho chata essa história de casal que faz tudo junto. Me dá a impressão que eles não tem vida a parte, mas ok. Foram bem sucedidos e Rachel aceitou ser a barriga de aluguel deles.

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O final dela, aliás, foi exatamente como eu imaginei desde o princípio, exceto por Jesse St. James. Era óbvio que Glee terminaria com Rachel recebendo um Tony de melhor atriz de musical, mas eu sempre pensei que Finn estaria com ela neste momento. O discurso também foi no ponto: emocionou. De maneira geral o final de Glee foi bom. Foi bem pensado e delicado. As homenagens à Finn foram justas, mas também não tomaram toda a finale. Foi no ponto. Os finais dos personagens foram delicados e coerentes – o que pro Ryan Murphy às vezes é difícil – e a escolha de revisitar 2009 fechou muito bem o enredo. Além disso, percebia-se que o choro dos atores não era apenas encenação, era genuíno. Era a dor de deixar pra trás algo que fez parte da vida deles durante muito tempo – e que mudou a vida da maioria do cast. Sinto, assim como o Paulo, nosso editor chefe, comentou em outro post, que apesar dos problemas que a série vinha enfrentando a partir da quarta temporada – óbvios até para os maiores fãs (o que faz com que a série se despeça com apenas 28% da audiência da sua estreia) – daqui alguns anos olharemos para trás e teremos a certeza de que Glee marcou época com a coragem de fazer uma série teen musical em um tempo onde o gênero anda tão desacreditado. Além disso, é um dos maiores desafios de produção de uma série de TV da história, o que a torna antológica e historicamente relevante.

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Depois de seis temporadas Glee não tinha mais fôlego, mas eu assisti todo o episódio e escrevi toda essa review com os olhos marejados. Impossível não chorar ao se despedir daqueles que durante seis anos e meio me acompanharam, me ensinaram e me aceitaram. Mas, assim como ocorreu com Sue, acima de tudo eles me fizeram acreditar que o mundo é de todos e me fizeram ver o mundo não como ele é, mas como ele deveria ser, onde o quarterback pode ser amigo do gay que sofre bullying e se apaixonar perdidamente pela nariguda excluída que um dia vai ser estrela da Broadway. Dreams come true. Por isso Rachel, você e seus amigos podem ter certeza que este clube foi aquilo tudo que você almejava que ele fosse e vocês todos podem se orgulhar disso e da história linda que construíram. Obrigada por tudo, Glee. Sentirei saudades. Com amor, Gabriela Assmann

Triste despedida: ‘Glee’ sai do ar com apenas 28% da audiência de sua estreia

Data/Hora 21/03/2015, 18:51. Autor
Categorias Notícias


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Os bons tempos definitivamente ficaram para trás. A despedida de Glee da TV americana nesta sexta-feira, com a exibição dos dois últimos episódios da série em sequência, acabou sendo melancólica em termos de audiência.

A Fox, a emissora que exibe a série nos EUA, encerrou a noite em quinto lugar em audiência, atrás das concorrentes ABC, CBS, NBC e Univision.

As duas horas finais de Glee reuniram um audiência média de 2,57 milhões de telespectadores e marcaram apenas 0,8 ponto de audiência entre o público de 18 e 49 anos. A série teve menos audiência que concorrentes de desempenho modesto, como as sitcoms Last Man Standing e Cristela , da ABC, e o drama sobrenatural Grimm, da NBC.

Glee estreou em maio de 2009, com um preview exibido logo após o então campeão de audiência American Idol e capturou imediatamente mentes e corações de toda uma geração de jovens. O piloto teve 9,65 milhões de telespectadores (a série teria números ainda maiores nos anos seguintes) e marcou fantásticos 5,7 pontos de audiência qualificada.

Seis anos depois, portanto, a série sai do ar com apenas 28% da audiência de sua estreia. Na amostragem por idade o desempenho é ainda pior: só 14% do público jovem-adulto da estreia permaneceu sintonizado para o último episódio da série musical.

O sexto e último ano de Glee ainda está inédito no Brasil. No país a série é exibida pela Fox e pela Band.

Com informações do site TV by the Numbers e dados históricos do instituto Nielsen.

15 razões pelas quais sentiremos saudades de ‘Glee’

Data/Hora 21/03/2015, 10:21. Autor
Categorias 15 Razões


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Ontem foi ao ar nos Estados Unidos o último episódio de Glee. A série estreou na Fox americana dia 18 de maio de 2009 e terminou neste dia 20 de março, depois de seis temporadas no ar. Marcada por altos e baixos a produção de Ryan Murphy propôs um novo modelo de fazer musicais para televisão e marcou época, alcançando grandes feitos – recordes de audiência, números #1 nos charts, filme, apresentação na Casa Branca e tour mundial – e fazendo sucesso no mundo todo.

Mesmo todos sabendo que já havia passado da hora de partir é impossível não sentir saudade e se emocionar com o fim da série que nos acompanhou durante seis longos anos. Com vocês, as 15 razões pelas quais sentiremos saudades de Glee.

Glee, slushie

15.  As raspadinhas

Elas são, com certeza, uma das maiores marcas de Glee, principalmente no começo da série. Às vezes, as vítimas até já sabiam o que viria, então se preparavam vestindo capas de chuva. A raspadinha é também um ícone de Glee, usado em anúncios, fotos promocionais , e nas capas da música no iTunes. O fato é: Se você faz parte do clube, precisa levar raspadinha na cara. “Mas isso não é bullying?” Diretor Figgins afirma que não, por isso nunca ninguém foi punido por tacar a bebida gelada na cara de ninguém (tirando Sebastian com aquela raspadinha “batizada”). Pergunta rápida: Alguém se arrisca em dizer quantas raspadinhas já foram jogadas na cara?

Glee - Amar ou Odiar

14. Nenhuma outra série consegue nos fazer amar e odiar tanto o mesmo personagem

Começando por um dos maiores casos de amor/ódio da vida: Rachel Barbra Berry. Minha relação com ela é conturbada desde o primeiro episódio, porque vamos ser sinceros, o complexo ‘quero ser estrelinha’ que ela tem nos faz querer botar constelações para fora. E é aí onde quero chegar. Apesar de muito mimada e mesquinha, ela inspira por ser tão persistente. E é por isso que eu a amo; E Sue… Como não amar? A vontade é grande, proporcionalmente com as maldades cometidas, mas é só ela soltar uma piada ou se juntar à Becky que tudo passa; Tina e sua mania de querer ser Rachel Berry. Entendo seus complexos, e sinto-os, mas por favor, as vezes eu só queria que ela ficasse quieta. Para resumir: Glee é uma relação de amor e ódio por si só. E nós amamos assim.

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13. Os personagens que aparecem e desaparecem em um passe de mágica

O rapaz da primeira temporada que ninguém lembra o nome, o irlandês e o “Jesus” que saíram de The Glee Project e a engraçada Sugar são exemplos de personagens que apareciam do nada, iam ao limbo e retornavam apenas na hora das seccionais, regionais ou nacionais – afinal, conforme o regulamento do torneio de Glee Clubs há um número mínimo de integrantes exigidos em cada coral. Sem contar, é claro, nos figurantes que surgiam somente para as apresentações. Essas coisas engraçadas e bizarras que acontecem só em Glee também deixarão saudade.

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12. As bitches

Sabe aquelas personagens que amamos odiar? Se as mocinhas de Glee às vezes parceiam ser meio sem sal (como Marley), a série da Fox tinha as bitches mais adoráveis da televisão. Nestes seis anos conhecemos toda marra de Lima Heights através de Santana, vimos toda raiva contida que o bullying pode causar em alguém em Quinn Fabray e aprendemos a amar até Kitty, que em um primeiro momento parecia apenas uma cópia barata de Q, mas depois se mostrou uma pessoa adorável que bem lá no fundo só buscava um lugar onde pudesse se encaixar apesar de tudo.

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11. As fofocas de bastidores

Obviamente que fofocas de bastidores existem em toda e qualquer produção televisiva, mas as de Glee sempre foram deliciosas: um romance entre Dianna Agron e Lea Michele, brigas entre Lea e metade do cast (Naya Rivera, Lindsay Pearce…), uma grande briga entre Dianna e Lea que antes eram melhores amigas e hoje mal se falam…. Somando bafões + fandom adolescente e ativo temos como resultado muita fofoca, muita imaginação e muitas fanfics, um prato cheio para quem gosta de acompanhar o universo das celebridades. Veja bem, não estamos entrando no mérito do que é real e do que é invenção, apenas relatando as fofocas que correm pela internet.

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10. A Unholy Trinity

Brittany S. Pierce, Santana Lopez e Quinn Fabray. Esses nomes não ficarão marcados somente na história do McKinley, mas também em nossos corações. A Unholy Trinity de Glee entrou no New Directions com um único propósito: destruí-lo. Mas elas foram tão bem recebidas que acabaram amadurecendo enquanto seres humanos e percebendo que talvez a sala do coral fosse o único lugar no mundo onde estariam livres das amarras da sociedade e seriam aceitas exatamente do jeito que eram. E apesar do sumiço e do subaproveitamento de Quinn as três construíram lindas trajetórias que resultaram até em histórias improváveis, como uma bela amizade entre Quinn e Rachel e o romance Brittana.

Britney on Glee

9. As participações especiais

Poucas séries tem participações especiais tão boas como Glee. Não preciso dizer nada além dos nomes dos atores convidados para que vocês entendam quão maravilhosos eles são: Kristin Chenoweth, Idina Menzel, Gwyneth Paltrow e Liza Minelli dentre outros. Nomes de peso do universo do cinema, da música e da Broadway se apaixonaram pela história do clube do coral e também quiseram dar as caras pelo McKinley, resultando em personagens que embora tenham permanecido por pouco tempo deixaram marcas permanentes em Glee, como Holly Holliday, a primeira pessoa a apoiar Brittana.

Looks de Glee

8. Os looks

Assim como os personagens, os estilos também foram alterados e evoluídos ao longo das temporadas da série, mas dificilmente caíram de nível. O estilo feminino e elegante de Quinn Fabray sempre me deixou morrendo de inveja e vontade de roubar tudo. Santana cresceu e virou um mulherão. As roupas refletiram o estilo sexy sem ser vulgar da garota e deixaram todos de queixo caído. Kurt também evoluiu (ainda bem!). Deixou aqueles chapéus de lado e investiu de vez na sofisticação. Mas a maior das transformações, para mim, foi a da Rachel. Os looks ficaram mais com a cara de Lea Michelle e as pernas começaram a aparecer com mais frequência (sem deixar as meias 3/4 de lado, lógico).

Glee inside jokes

7. As piadas internas

Entre os personagens ou entre os fãs, as piadas internas marcaram esses anos de altos e baixos da série e nos arrancaram boas risadas. Quem não se lembra de Sue comentando Faberry? E quem nunca convidou ou quis convidar alguém para um Fondue for Two mas não fez, porque a pessoa não entenderia? Fora as piadas que Sue criava envolvendo outros personagens, como aquela vez que ela disse que alternava entre os membros do Glee Club para saber qual ela odiava mais, e no momento, ela odiava mais o asiático que dança. Pois é, nessa época a gente nem sabia o nome do Mike e chamava ele assim mesmo.

Secnationals

6. Nationals e sectionals

Eles sempre fechavam um ciclo da temporada e nos deixam com lágrimas nos olhos. Os episódios das nationals e sectionals são os que mais mexem com o coração da gente. Nunca sabemos o que pode acontecer desde que aconteceu um parto simultâneo à um número musical. Ganhar ou não, pouco importa. O que importa são as canções, os diálogos, trocas de olhares e os passos de dança, mas é claro que receber o troféu fecha tudo com chave de ouro.

Brittana

5. Brittana

Foram muitos os casais que se formaram em Glee: Finchel, Quick, Artina, Klaine, Quinntana, Samcedes, Fabrevans, Samchel, casal Chang dentre outros, mas um deles ocupa um espaço especial nos nossos corações: Brittana. As líderes de torcida apareceram quase como coadjuvantes na primeira temporada e foram conseguindo se destacar. A trama que inicialmente projetava as duas como melhores amigas evoluiu e fez nascer um amor daquela bonita amizade. Torcemos para que Santana assumisse o amor que sentia pro Brit e depois pelo primeiro beijo do casal e sofremos com os términos, mas as duas provaram que não há distância que possa vencer um grande amor e que este sim, pode vencer o preconceito. Brittany e Santana se completam, e definitivamente, nasceram uma para a outra. Endgame. OTP.

Don't_Stop_Believin'

4. Os números musicais

Abrangendo todos os ritmos e épocas Glee tem música para todos os gostos. Nestas seis temporadas fomos brindados com inúmeros covers maravilhosos executados não só pelo New Directions, mas também pelos corais rivais – Vocal Adrenaline e Warblers. Não foram poucas as vezes em que os números musicais da série acabaram ficando melhores do que as versões originais das músicas. Prova deste sucesso é o resultado expressivo alcançado por Glee em vendas de singles e álbuns, tendo alcançado inclusive posições #1 nos charts com algumas canções.

Rachel

3. Rachel Berry

Já falamos um pouco dela no item 14, mas a verdade é que falar de Rachel Berry nunca é demais. É claro que todos os personagens tem a sua importância para a série, mas Glee é, especialmente, sobre a garota judia que sonhava em ser uma estrela da Broadway e não media esforços para tornar este sonho realidade. Ela foi – primeiramente junto com Finn e depois sozinha – a cola que mantinha o New Directions unido, mesmo quando estava fisicamente distante. Acompanhar a jornada de Rachel, – brilhantemente interpretada pela maravilhosa Lea Michele – seus erros e acertos, altos e baixos, foi um privilégio que só quem assistiu Glee teve e que mesmo eu, que não era uma fã da personagem, preciso reconhecer. Apesar de ser um pouco irritante, Rachel era única e nos ensinou que jamais devemos desistir dos nossos sonhos, ainda que às vezes seja necessário um recuo estratégico.

Os teacher de Glee

2. Professores/Treinadores

Ah, mas eles nos ensinaram tanto… Talvez eu ainda não saiba cantar ou dançar no ritmo, mas aprendi a lutar pelo que quero, independente de tudo. Não deixar de acreditar. Aprendi também que mesmo onde a gente acha que só há maldade e malícia, também existe o bem. Que todo mundo erra. É humano e erra de tudo de novo. Mais uma vez. Que temos que ver muito além da aparência para compreender a verdadeira essência das pessoas. Nunca julgar. Sempre observar. Menção honrosa para meus professores preferidos: Sue, Will e Beiste.

Glee

1. A maneira como Glee faz todo ‘loser’ se sentir incluído

Eu tinha dividido esse item em vários, como as “lições de moral” e a diversidade quando me dei conta que poderia congregar tudo em: a maneira como Glee faz todo mundo e sentir incluído. Por que não importa quão bonito ou popular alguém seja, muito provavelmente carrega consigo alguma dor ou tristeza e está aí Quinn Fabray para nos mostrar isso. Também há espaço para diversas personalidades, QI´s, orientações sexuais, identidades de gênero, deficiências… Enfim, no New Directions há espaço para todo mundo que queira, e com isso Glee nos mostrou que não importa qual seja a sua dificuldade ou dor sempre há alguém pra te acolher em algum lugar que você se encaixe e isso é tudo que você precisa. “Be part of something special makes you special, right?”.

Faixa bônus 🙂

Finn Hudson

Finn

Este 15 razões não poderia ter apenas 15. A décima sexta razão não entra na lista oficial, mas vem como um bônus. A razão para ela não estar listada como uma das 15 é o fato de que Finn já faz falta antes mesmo do final de Glee. A morte precoce de Cory Monteith deixou um vazio enorme nos corações de cada fã da produção, proporcional ao tamanho do grandalhão que nos encantava com seus passos desengonçados de dança.

* * *

Este especial foi produzido pela Unholy Trinity do TeleSéries – Gabriela Assmann e Julia Berringer produziram os textos e Ariel Cristina Borges colaborou na montagem da lista.

Glee – Child Star, The Rise and The Fall of Sue Sylvester e We Built This Glee Club

Data/Hora 19/03/2015, 13:12. Autor
Categorias Reviews


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Série: Glee
Episódio: Child Star, The Rise and The Fall of Sue Sylvester e We Built This Glee Club
Número dos episódios: 6×09/10 e 11
Datas de exibição nos EUA: 27/2, 6/03 e 13/03/2015

Bom, eu sumi novamente. Podem me culpar que eu aceitarei esse fardo. Ando cheia de coisas na vida pessoal e saber que Glee está chegando ao fim também não me motiva muito. Acho que a tristeza de ter que encarar este momento de frente me faz sofrer e não querer escrever era uma tentativa vã de evitar que ele chegasse. Mas, não adianta.

Pois bem, vou comentar brevemente Child Star e The Rise and The Fall of Sue Sylvester e me dedicar um pouco mais a We Built This Glee Club.

Em Child Star fomos apresentados a um novo personagem: Myron. O episódio foi leve e divertido e não contribuiu muito com o andamento da história, mas foi bem bacana no sentido de desenvolver alguns plots românticos e de voltar a dar destaque aos novos integrantes do New Directions, que andavam bem apagados nos episódios anteriores. Sue finalmente se rendeu e resolveu ajudar o Glee Club fazendo com que eles produzissem o bar mitzvah do Myron que acabou se juntando ao coral e foi um grande acréscimo. Mas, como bem sabemos, essa boa atitude da Sue não dura muito tempo.

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The Rise and The Fall of Sue Sylvester traz a tona todas as maldades praticadas pela treinadora durante toda a série. E o mais surpreendente é que quem se volta contra ela não é Will ou alguma cheerio cansada de ser escravizada, mas sim Becky, pois ela percebe que as atitudes de Sue passam de todos os limites do que pode ser aceitável. Em mais um divertido episódio vemos a ascensão e a queda de Sue, conhecendo também um pouco mais da história da treinadora e compreendendo por que ela se tornou essa pessoa tão azeda. Em mais uma surpresa, as únicas pessoas que ficam do lado de Sue são Will e Beiste.

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O plot que já vinha sendo desenvolvido nos dois episódios anteriores e que retratava a necessidade de Rachel se decidir entre a Broadway e NYADA tem seu ápice em We Built This Glee Club. Depois de ouvir muitas opiniões, inclusive de Jesse St James que ressurge das cinzas, Rachel acaba decidindo-se por NYADA. Achei a decisão sábia, mas espero que a series finale nos dê indicativos de que Rachel conseguirá realizar seu sonho da Broadway. Não gostei de ver como a personagem simplesmente abandonou o Sam pra ficar com o Jesse. Até acho que faz sentido visto que a personagem está voltando pra Nova Iorque e seria difícil ficar com Sam a distância, mas a temporada tão curta, com apenas 13 episódios, impossibilitou que a história se desenvolvesse como merecia. Foi tudo muito rápido.

Depois do incêndio providencial na escola dos Warblers eles se juntaram ao New Directions e foi a primeira vez na história de Glee que tivemos uma explicação sobre de onde surgem as pessoas que cantam no coral na hora das competições. As equipes acabaram unindo forças e vencendo o Vocal Adrenaline, que agora era treinador por Sue Sylvester. No final, surpreendentemente, Sue revela que tudo era um plano dela para auxiliar o ND a vencer. Mas, como nossa alegria sempre dura pouco ela volta a se revoltar depois de Will se negar a agradecê-la e promete acabar com Will de novo. Parece que as coisas terminarão do mesmo jeito que começaram. Espero sinceramente que não, mas não duvido nada. Eu gostaria era de ver a Sue se redimindo.

vlcsnap-2015-03-17-23h48m33s151Mas o ponto alto do último episódio da final foi a vitória do ND. O Vocal Adrenaline pode até ter sido tecnicamente superior, mas eles – e Sue – não mereciam vencer Will, Rachel, Kurt e Blaine. Seria a vitória da maldade sobre a bondade. Felizmente os jurados viram algo mais no New Directions e eles seguem para as regionais. Rachel, mais do que qualquer outro, merecia essa vitória. Para fechar bem o episódio tivemos flashbacks das vitórias da velha guarda do ND e a despedida de Rachel, Kurt e Blaine que agora seguirão para NY na tentativa de retomar seus sonhos. Eu, sensível como sou, chorei.

vlcsnap-2015-03-17-23h50m02s6E já estou preparando os lencinhos para o episódio duplo da finale. Sinceramente não estou preparada para me despedir de Glee, mesmo sabendo que foi melhor assim. Espero que Ryan consiga dar um final digno e que os veteranos voltem para o episódio final. Nos vemos lá!

Naya Rivera, a Santana de Glee, está grávida do seu primeiro filho

Data/Hora 25/02/2015, 10:12. Autor
Categorias Notícias


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Não é só na ficção que as coisas vão bem para Naya Rivera. A atriz que interpreta a latina Santana em Glee anunciou ontem à noite em seu site oficial que está grávida do seu primeiro filho.

A atriz e cantora, que casou-se com Ryan Dorsey em julho de 2014, não é a primeira integrante de Glee a engravidar durante as gravações da série. Heather Morris, que interpreta Brittany, par romântico de Naya, teve seu primeiro filho em setembro de 2013 e ficou afastada da série durante um tempo em virtude disso.

O mesmo não acontecerá com Naya, visto que as gravações de Glee encerraram na semana passada, e a série está chegando ao fim depois de seis temporadas.

Glee – A Wedding

Data/Hora 24/02/2015, 12:32. Autor
Categorias Reviews


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Série: Glee
Episódio: A Wedding
Número do episódio: 6×08
Data de exibição nos EUA: 20/2/2015

Dreams come true! Não tinha outro jeito pra eu começar essa review que não fosse assim, porque durante 5 temporadas eu sonhei com isso. Yeah, meu maior ship finalmente se casou. E foi em um episódio super lindo. Pra falar a verdade eu nem tenho muito o que falar sobre A Wedding já que sou suspeita. Mas, eu gostei MUITO. Acho que mesclou muito bem os momentos emocionantes e os momentos engraçados, dando o tom exato que o episódio precisava, porque não era um casamento comum, era o casamento da Brittany, então as coisas tinham que ser divertidas. Os pais dela, a história do nascimento, os surtos antes do casamento… Tudo muito Brit e tudo muito legal! Enquanto a Brit surtava a Santana estava super tranquila, perdendo o controle somente no momento em que descobriu que Sue era convidada do casamento. Eu amei as coisas que a Sant disse pra ela, pois não eram nada mais que a verdade e ninguém nunca teve coragem de falar essas coisas para a treinadora. Aparentemente fizeram a Sue refletir, já que depois disso ela fez boas ações e foi responsável pelo momento mais fofo do episódio: abuela no casamento.

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Neste diálogo – em vários outros – é possível ver como Santana amadureceu nestas 6 temporadas. A personagem cresceu muito e hoje sabe ser ponderada e falar as coisas da maneira correta. Esse amadurecimento também pode ser visto quando ela teve a humildade de agradecer a Sue por ter levado a abuela ao casamento. Também fiquei feliz de ver a Sue lá, afinal a história de Brittana começou nas cheerios. Aliás, ficou faltando Quinn Fabray. Sei que a Dianna anda cheia de coisas, mas até a Sugar apareceu… Mas como nem tudo podia ser perfeito o Sr. Ryan Murphy resolveu meter Klaine no meio do casamento Brittana, o que pra mim – que não curto muito o casal – é um saco. Pelo menos achei interessante a perspectiva adotada pela Brit ao explicar o convite do casamento conjunto. De fato, Kurt e Blaine foram inspirações pro coming out das duas.

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Emotiva do jeito que estou fiquei com os olhos marejados o episódio inteiro. Achei a celebração muito bonita, com Burt sendo super sensível, mas também aproveitando o momento para fazer um discurso político sobre o casamento igualitário.

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Em A Wedding também gostei das tramas secundárias do episódios: Tina e Mike e a decisão de Rachel de “assumir” o Sam na frente de Burt e Carol. Sempre shippei Tina e Mike, mas achei sensato ele não aceitar o pedido de casamento e achei legal a possibilidade que se abriu para Artina. Quanto a Rachel, acho que o momento foi importante não só para a personagem, mas também para os telespectadores. Todo mundo precisava dessa aprovação pra Rachel poder seguir em frente com tranquilidade. É, gente… Não é só a review que está chegando ao fim. Depois de 6 anos e meio de muitos altos e baixos as últimas cenas de Glee foram gravadas essa semana nos estúdios da Paramount em Los Angeles. Sentiremos saudades.

P.S.: Pontos extras pra Sue que falou em Faberry. O fandom pira.

Glee – What the World Needs Now e Transitioning

Data/Hora 17/02/2015, 21:16. Autor
Categorias Reviews


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Série: Glee
Episódios: What the World Needs Now e Transitioning
Número dos episódios: 06×06 e 06×07
Data de exibição nos EUA: 06/02 e 13/02/2015

Oi, pessoal! Primeiramente peço desculpas pelo atraso nas reviews. Tá saindo dupla porque me mudei de cidade e nesse meio tempo teve Carnaval. Acabei de chegar na Cidade Maravilhosa eu estava curtindo um pouco…

Pra nossa alegria, assistimos dois episódios muito legais de Glee novamente, o que corroborou duas coisas na minha cabeça: Ryan Murphy & Glee são os reis da inconstância e que Glee é muito melhor quando resolve falar de coisa séria do que quando quer fazer piada. Quando pendem pra comédia os episódios geralmente ficam desastrosos como The Hurt Locker I e II, mas quando a série traz a tona assuntos sérios faz um excelente trabalho. Ás vezes não é nem sobre assuntos sérios, mas sobre coisas sensíveis, como a mudança de fase de Rachel. Aliás, gostei bastante da forma como humanizaram Rachel neste episódio, mostrando uma pessoa cheia de inseguranças e fraquezas, mas disposta a dar a volta por cima.

Os dois episódios foram muito bons e – novamente – em alguns momentos me lembrei daqueles grandes momentos das três primeiras temporadas. E, pra mim, ainda se destaca What the World Needs Now.

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Eu que nem gosto da Mercedes gostei do retorno dela. Adorei o encerramento da história dela com Sam e ela dando uma força para Samchel, mas principalmente, gostei de como ela fez Rachel lembrar que pertence a Nova Iorque e que não pode ficar pra sempre em Ohio.

E What the World Needs Now me lembrou do porquê Brittany é minha personagem preferida de todas as séries do mundo. Sempre que o foco está nela eu amo – ainda mais filha do Stephen Hawking! hahah É um dos poucos plots de comédia de Glee que eu curto. Amei o “queso por dos”, mas especialmente como ela teve a sensibilidade de ir atrás da abuela da Santana, sabendo da importância disso para a amada. Não deu certo, mas ela fez tudo que estava ao seu alcance e eu vomitei milhares de arco-íris com a reação dela no fim do episódio e com as palavras de Santana para ela. As duas são o casal mais fofo do mundo mesmo!

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Transitioning teve um foco diferente, mas também foi bem bacana. O episódio falou sobre as transições, desde a venda da casa de Rachel até a demissão de Will, ainda passando pela transexualidade de Beiste e Unique.

Adorei como trouxeram Unique de volta com o retorno de Beiste e como conseguiram inserir o bullying e o mau caratismo dos alunos do Vocal Adrenaline para fazer isso culminar com o pedido de demissão do Will. Sempre ficou muito claro que ele não pertencia aquele lugar e a conversa com Emma foi bem esclarecedora nesse sentido, mas ninguém pode acusá-lo de não ter tentado tudo que foi possível.

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Gosto da aproximação sutil que tem acontecido entre Sam e Rachel. Quando era por conta da hipnose de Sue eu estava achando tosco, mas da maneira como as coisas estão acontecendo agora têm meu apoio. Kitty e Artie seguirão pelo mesmo caminho.

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A festa no porão da Rachel foi muito legal e, felizmente, os novos membros do coral tem MUITO mais carisma do que Marley e cia. O ápice foi o beijo entre Blaine e Kurt, que fez o moreno perceber que continua amando Kurt. Mas, aparentemente foi um pouco tarde demais. A reação do Karofsky foi fofa e é claro que mais cedo ou mais tarde Klaine ficarão juntos, mas nos resta esperar mais um pouco.

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Momentos altos dos episódios: a homenagem do ND pra Brittana depois da rejeição da abuela, o mural de fotos da Rachel que nos fez recordar muitas coisas legais destas seis temporadas e o coral de trans.

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Pra fechar essa review quero trazer um trecho de What Worlds Needs Now. É sobre isso que Glee é:

“Família são os que te abraçam não importa as circunstâncias. Eles veem a dor em seus olhos, mesmo quando você engana todos. Família é sobre rir mais alto, sorrir mais e viver melhor. Família é como doce de chocolate cheio de nozes. E mesmo que não tenhamos laços de sangue somos ligados por algo muito maior: amor”.

PS: MUITO ANSIOSA pelo casamento do século hehe

Glee – The Hurt Locker I e II

Data/Hora 04/02/2015, 09:00. Autor
Categorias Reviews


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Série: Glee
Nome dos episódios: The Hurt Locker I e II
Número dos episódios: 06×04 e 06×05
Data de exibição nos EUA: 24/01 e 31/01

Hey! Então, a review desta semana está sendo dupla porque o episódio também foi duplo. E também porque eu tinha esperança que a parte II fosse melhor que a I, mas isso não aconteceu. Acho que foram dois dos piores episódios da história de Glee. Infelizmente eu havia comemorado cedo demais os rumos que a série vinha tomando em sua última temporada.

Não consigo decidir qual foi o plot mais bizarro de The Hurt Locker. Sue Klaine shipper, Sue hipnotizadora, Samchel ou o concurso de corais no qual no final, bizarramente, contrariando todas as previsões os newbies do New Directions ganham seu primeiro troféu.
vlcsnap-2015-02-03-16h51m18s145Mas vamos por partes. Primeiro a história de Sue ser uma Klaine shipper. De onde saiu isso? Não tem nenhuma conexão com as 5 temporadas anteriores. Ela sempre odiou os dois e fez pouco caso, então de onde surgiu esse interesse repentino na felicidade do casal? O affair novo do Kurt tá incrivelmente tosco, mas vamos combinar que mais tosco ainda foi os dois trancados em um “elevador” com aquela bonequinha da Sue vindo de triciclo dar recados ao melhor estilo Jogos Mortais. Tô quase querendo que Klaine volte. Não gosto do casal, mas por incrível que pareça eles estão piores separados do que eram juntos.

vlcsnap-2015-02-03-16h52m35s169Como se não bastasse aquela besteira toda sobre Klaine a Sue ainda resolve bancar a hipnotizadora e usar o Sam pra conseguir tudo que quer. Achei muito ridículo o Will acreditar de cara na história do Sam ter sido enviado pela Rachel e brigar com a garota. E pior ainda é o fato de Samchel ter se reaproximado só por conta dessa hipnose. Tinha rolado um clima entre os dois na temporada passada, depois o plot foi totalmente abandonado – Ryan adora esquecer coisas pelo meio do caminho e jamais dar fim a algumas histórias e personagens – e agora é retomado desse jeito. Se fosse de maneira natural essa reaproximação eu super apoiaria, porque acho que Finn gostaria de ver a Rachel com um cara como o Sam. Aliás, Sue era engraçada na primeira temporada e fim. Faz muito tempo que as perseguições dela perderam a graça e são apenas mais do mesmo.
vlcsnap-2015-02-03-16h54m33s65E no meio disso tudo o New Directions recebe os Warblers e o Vocal Adrenaline para uma competição de corais. É aí que entra a única parte boa do episódio. Em uma conversa super sincera com Kitty Rachel convence a cheerio a voltar ao Glee Club. Mil pontos pra loira que manifestou sua insatisfação e deixou bem claro que apesar de se fazerem de santinhos perfeitos e super amigos todos os membros do New Directions viraram as costas para os newbies quando foram para Nova Iorque.

Acho que é daqui que vai partir o ponto de virada do New Directions. Através de uma intervenção importantíssima de Kitty – roubando a lista de músicas da Sue – o ND contrariou todas as apostas e venceu o desafio dos corais. E entra aqui o que mais me agradou nesta sexta temporada além do retorno dos veteranos: os novatos são pessoas interessantes e não somente cópias mal feitas dos personagens originais.
vlcsnap-2015-02-03-16h57m08s70Com a vitória do ND os problemas caíram no colo de Will que não está em situação boa na Carmel. Novamente Kitty marca pontos quando relembra, na sala do coral, que eles podem falar mal uns dos outros o quanto quiserem, mas que jamais devem ter vergonha ou falar mal do que fazem enquanto grupo, porque acima de tudo eles serão um refúgio um do outro em momentos difíceis. Não tinha parado pra pensar nisso, mas no fim das contas acho que a fórmula do sucesso do ND era essa. Amor e ódio, tapas e beijos, vergonha e orgulho…
Pontos também pro Sam que conseguiu recrutar o quarterback gay – esqueci o nome – para fazer parte do coral. Ele forma uma boa duplo com Kitty.

Espero sinceramente que o episódio da semana que vem seja melhor. See you soon!

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