Comer, rezar, amar… Conheça os pratos e costumes do Dia de Ação de Graças!

Data/Hora 28/11/2013, 00:08. Autor
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Sim, a gente sabe. No Brasil não existe Dia de Ação de Graças e você pode estar se perguntando: por que vou querer saber alguma coisa sobre isso? Mas, ao contrário do que muita gente pensa, a data não é comemorada apenas nos Estados Unidos, como também em diversos países do mundo.

Não bastasse isso, a tradição envolve dois sentimentos que são essencialmente universais: amor e gratidão. Além do que, é um feriado sempre presente na telinha. Para você não ficar por fora e entrar no clima, confira nosso guia sobre o famoso Thanksgiving – O Dia de Ação de Graças!

HIMYM

No universo das séries norte-americanas, especialmente no das sitcoms, esquecer da festa de Thanksgiving é quase uma heresia. Inclusive, nesses últimos dias que antecederam a data, diversos sites e redes divulgaram agendas de programações especiais para celebrar o feriado. Conhecida por nós como o Dia de Ação de Graças, a comemoração celebrada nesta quinta-feira (28) é um dos símbolos mais marcantes da cultura estadunidense, com festividades por todo o país em um dia dedicado à bonança digna de um rei: muita comida, diversão e a garantia de que o dia vai acabar bem.

A tradição, que povoa o imaginário norte-americano há praticamente quatro séculos, teve formas ancestrais em outras culturas, como a grega, a chinesa e a britânica. No entanto, da forma como é conhecido mundialmente hoje, o ritual do Thanksgiving tem seu marco no final do outono de 1621, quando, segundo conta a lenda, nativos norte-americanos (indígenas) e colonizadores (ingleses) reuniram-se à mesa para celebrar a farta colheita daquele ano.

No entanto, a festa só ganhou caráter oficial séculos depois, em 1941, quando o então presidente Franklin Roosevelt decretou a quarta quinta-feira do mês de novembro como o dia de Thanksgiving. A partir de então, o dia é uma forma de celebrar a união entre as pessoas queridas e agradecer pelas graças conquistadas no ano.

[COMIDA TÍPICA]

Atualmente, muito famoso pelas parades (desfiles), os monumentais jogos de futebol americano e a preparação para muitas compras na Black Friday (Sexta-feira Negra), o Dia de Ação de Graças ainda carrega um caráter muito especial de partilha, com destaque para os imensos banquetes. É nesse quesito que as séries norte-americanas se puxam (e muito!).

Nossos personagens queridos saem da rotina comum para fazer a lista de compras, virar chefes de cozinha, viajar de um lado a outro do país para ver a família e os amigos e, ao menos por um dia, tentam diminuir as confusões (nem sempre com sucesso!) e mostrar que, o que importa mesmo, é comer bastante e com alegria no rosto (haha!) para dar início aos agradecimentos de final de ano. E, para essa missão estar completa, o que não pode faltar em uma respeitável mesa de Thanksgiving é o seu ícone supremo: o peru!

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De acordo com o site Turkey for The Holidays, cerca de 46 milhões de perus são consumidos no Thanksgiving. Por esse motivo, inclusive, a data é chama de Turkey Day, ou o Dia do Peru. Há várias explicações sobre presença dessa ave nas grandes festas, no entanto, uma questão importante é a possibilidade de servir uma larga quantidade de pessoas e que, nos primeiros séculos de Dia de Ação de Graças, tinha um custo benefício acessível em relação aos demais tipos de carne. Com o tempo, o peru popularizou-se e ganhou o status de comida oficial do Thanksgiving (leia mais aqui; em inglês).

Hoje, com o sincretismo cultural dos Estados Unidos, ingredientes de diversas origens um caráter mais variado à gastronomia das festas, inclusive no tempero do prato principal. No entanto, ovelho peru assado e recheado segue como um marco, muito bem acompanhado de outros clássicos da comida caseira, como mashed potatoes (purê de batatas), pumpkin pie (torta de abóbora), cranberry sauce (calda de framboesa) e os deliciosos cookies. Para homenagear toda essa orgia de sabores da tradição nacional, as séries não ficam de fora da festa, marcando o lançamento de especiais temáticos há anos na televisão norte-americana.

 

E como hoje é Dia de Ação de Graças, o Teleséries correu para descobrir como aproximar as gostosas receitas dos seus personagens favoritos à praticidade de um franquinho assado da cozinha do seu dia a dia, investigando como alcançar o precioso sabor das grandmas (vovós) em pouco tempo e de maneira fácil. Tudo o que você vai precisar são 6 ingredientes, alguns punhados de tempero e, o mais importante, muitas pitadas de amor. Afinal, você quer o prato perfeito. E, para isso, nenhuma receita meticulosa bate boas doses de carinho e amor pela comida, bem no sentimento Thanksgiving.

Frango assado ao modo Thanksgiving

Ingredientes:

Frango inteiro com pele (+/- 2kg)

1 cebola média em pedaços médios

1 cenoura média em fatias finas

Salsa ou salsão a gosto

Manteiga sem sal temperada (sálvia, salsa, tomilho)

Sal e pimenta a gosto

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Foto: Guilherme Moreira

Modo de fazer:

1. Pré-aqueça o forno (convencional) à 250C.

2. Retire as outras partes do frango de dentro dele (moela, fígado, patas…) e as coloque ferver em uma panela com cerca de 2 litros de água temperada com sal.

3. Escolha a assadeira para o frango e comece a trabalhar nele ali. Faça uma primeira camada de sal e pimenta, temperando bem a carne. Na sequência, espalhe bem a manteiga temperada em toda a superfície do frango e, também, por dentro da pele do peito (esse processo vai garantir a umidade da carne).

4. Recheie o frango com a cenoura, a salsa, a cebola e um pouco de sal e pimenta. Depois, ate as pernas com auxílio de um barbante.

5. Por fim, distribua as sobras de recheio na assadeira e despeje um pouco do caldo obtido da fervura das outras partes do frango.

6. Deixe assar por cerca de 1h20min na temperatura de 250 a 280 graus. De vez em quando, abra o forno e umedeça o frango com o caldo restante, especialmente mais para o final, evitando que resseque a carne e a pele.

7. Para saber o ponto de servir, verifique se carne está dourada e não apresenta pontos crus no corte da faca.

Em menos de duas horas – muito menos que no preparo de um peru –, você tem um frango assado delicioso, que pode ser servido tanto no almoço quanto no jantar (e muito mais gostoso que aquele do mercado). Os temperos e recheios escolhidos foram baseados em receitas tradicionais de peru, as quais foram adaptadas para o nosso prato de hoje. Para acompanhar, escolhi um purê de batatas, também bastante simples. A principal diferença entre as duas aves é o tamanho, pois o frango servirá menos pessoas. Seguindo essa receita, com o acompanhamento do purê (ou arroz) e uma salada, seis adultos comem bem. Para você conferir um ar festivo, basta decorar o prato com coisas que você tem em casa, como frutas, temperos, nozes ou castanhas e, se preferir, até mesmo farofa, como no Natal. Ainda, a vantagem dessa receita é o custo benefício. Toda essa nossa festa de Thanksgiving sai por cerca de R$20,00, considerando os dois quilos de frango na média de R$7,00 a R$8,00, basicamente a metade de um quilo de peru nessa época do ano.

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Foto: Guilherme Moreira

 [ESTILO DE VIDA]

Nova Inglaterra de antigamente

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Se alguém gostaria de revisitar esse momento tradicional da história – não só americana, como de diversos países -, a dica é assistir ao episódio Samantha’s Thanksgiving to Remember, de A Feiticeira (1967).

No capítulo em questão, Samantha e sua família são transportadas para a Nova Inglaterra de 1620 e conhecem os peregrinos originais – o imigrantes que chegaram a Costa Leste dos Estados Unidos para povoar a região.  Eles, entretanto, precisam lidar com os costumes da época – incluindo a caça às bruxas, que eram condenadas à fogueira naquele século. Para passar despercebida, Samantha usa vestimentas típicas dos peregrinos: por tradição da época, as mulheres deveriam usar roupas pretas e com o colarinho fechado até o pescoço. O chapéu também era um dos trajes típicos, bem como sapatos com fivelas prateadas.

 

Nova Inglaterra de hoje

O Thanksgiving é uma data semelhante ao nosso Natal – com direito até ao Peru na mesa. Embora os motivos de cada celebração sejam bem distintos entre si, no Dia de Ação de Graças, as pessoas também se reúnem com seus familiares para agradecer as bênçãos concedidas durante o ano todo.

As coincidências não param por aí. Os sentimentos e momentos divididos também são os mesmos: as pessoas lamentam os entes ausentes, perdoam as desavenças do passado – e criam novas, já que reunião de família sempre tem um pequeno barraco –  e, como já mostramos, tem muita comida boa!

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Não é preciso ter muito dinheiro para fazer uma ceia inesquecível, não. Os seriados americanos nos mostram que, tendo amor e boa vontade, qualquer sanduíche de peru vira o melhor do mundo! Duvida? Um bom exemplo disso é a série Gilmore Girls. No episódio A Deep Fried Korean Thanksgiving (2002), Rory e Lorelai são convidadas para nada menos do que quatro jantares de Ação de Graças. A celebração começa mais religiosa na casa da Mrs. Kim, passa pelas extravagâncias da cozinheira Sookie, continua com uma refeição deliciosa na modesta lanchonete de Luke e termina na casa luxuosa dos pais de Lorelai.

Com tantas comemorações das garotas Gilmore, deu até para estabelecer algumas regrinhas básicas no caso de como não fazer feio numa comemoração do Dia de Ação de Graças. Tradição é tradição, então, anota aí as nossas dicas.

O Dia de Ação de Graças no Estilo Gilmore

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1) Ir ao mercado

Sabe aquela correria, na véspera do Natal, em que todos os supermercados ficam cheios e as pessoas quase se estapeiam para pegar os últimos itens tradicionais da ceia na prateleira? Pois é. No Thanksgiving, isso não é diferente. Por isso, se você irá oferecer uma ceia ou foi convidado para uma, arranje um horário para passar no mercado. Você vai precisar. A gente explica por que no item a seguir.

2) Não chegue de mãos vazias

Como a gente costuma fazer aqui no Brasil, nunca é agradável chegar na casa dos outros de “mãos abanando”, como diz minha avó (claro que o que vale é a presença, mas todo mundo gosta de fazer ou receber um agrado). As Gilmore’s levaram um ramalhete de flores e molho de oxicoco para os anfitriões de todas as festas que frequentaram. Ah! Sem esquecer os perus de chocolate, para fazer a alegria da criançada!

3) Não se acanhe por manter a tradição

Não se acanhe por levar os mesmos pratos ou presentes todos os anos ou iniciar a celebração sempre com a mesma conversa. O Dia de Ação de Graças é famoso pela tradição. Em Gilmore Girls, por exemplo, Lorelai dá flores ao Luke todos os anos – e, anualmente, eles travam uma discussão sobre onde ele colocará as plantinhas, pois, também tradicionalmente, ele não comprou um vaso, mesmo sabendo que iria ganhar as flores.

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4) Música ao vivo

Em dois jantares do episódio, as anfitriãs fizeram questão de contratar um músico para tocar algo bem leve ao fundo – em um tocou violão e, no outro, piano. Será que ajuda na digestão? Como vida de músico nem sempre é fácil, estava aí uma ótima oportunidade para eles ganharem um dinheiro extra.

5) Dia de perdoar e agradecer

Lorelai tinha suas restrições quanto à família, mas decidiu passar por cima das diferenças e deixar os pais felizes. Todo mundo tem uma intriga com um parente, não adianta negar.

6) Fazer contagem regressiva para a festa acabar

Bom, isso não é lá educado. Apesar do esforço sincero em aparecer na festa, nem sempre a gente quer estar ali. Lorelai iniciou a ceia na casa dos pais fazendo contagem regressiva para a festa acabar – ela já havia combinado com a filha, previamente, de que ficariam duas horas exatas ali; nem mais, nem menos. Mas quem nunca fez isso? Em Dia de Ação de Graças, é melhor não julgar. Você se lembra do item anterior, né?

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7) Fazer barraco

Mas se prepare para o pior. Família reunida pode ser sinônimo de confusão, de colocar tudo em pratos limpos (com perdão do trocadilho). Em Gilmore Girls, a confusão foi armada quando Lorelai descobriu que a filha tentaria entrar para Yale (falar do futuro é tradição em qualquer ceia).

8) No final de tudo, uma boa surpresa

Sabe aquela festa na casa daquele parente que você não queria ir? Acredite se quiser, mas, muitas vezes, ela acaba sendo melhor do que a gente imaginava. Vá sempre de coração aberto – e estômago também. Sempre tem uma tia-cozinheira-de-mão-cheia. Lorelai, mesmo depois da descoberta sobre a filha, terminou seu Thankshiving satisfeita.

E não pense que é apenas em Gilmore Gilrs, uma série que se passava numa cidadezinha da Nova Inglaterra, que o Dia de Ação de Graças tem essa simplicidade que dá magia à vida. Em Gossip Girl, série que narrava a vida de jovens da elite de Nova Iorque, não havia muitas diferenças. A ceia não era feita apenas de glamour e pratos caros; o dia, ali, também foi de altos e baixos – e final feliz.

 

Outras Tradições

+ Assistir televisão

Uma das tradições mais respeitadas durante o feriado é o de se empanturrar de comida e depois assistir televisão. Chega o especial jogo de futebol americano ou os centenas de especiais temáticos transmitidos pela TV.

Como não poderíamos deixar essa importante parte da festa de fora, fizemos uma lista com 10 Episódios de Ação de Graças que você precisa assistir. Sabemos que há uma infinidade deles, e talvez o seu preferido não esteja por aqui, mas se você precisa de ideias para não fazer feio neste feriado, veio ao lugar certo. Confira!

Gostou?

+ Viajar

[CONEXÃO NOVA INGLATERRA]

Conheça a Nova Inglaterra: 1- Rhode Island; 2- Connecticut; 3- Massachussets; 4- New Hampshire; 5-Vermont; 6- Maine

 

Feriado de Ação de Graças combina com viagem. Seja para visitar os parentes ou tirar uma folga do trabalho ou da escola, o certo é que nesta época do ano, as estradas americanas ficam abarrotadas de famílias, que peregrinam pelos estados em busca de um feriadão perfeito.

Aproveitando a Conexão, e toda essa tradição, o TeleSéries vai te levar para onde tudo começou: a velha Nova Inglaterra, porção nordeste dos Estados Unidos. As terras dos colonos ingleses, conhecida então como Plymouth, são uma atração a parte no País. Recheadas de antigas tradições na arquitetura, costumes, festas, aos seis estrados da Nova Inglaterra (Rhode Island, Connecticut, Massachussets, New Hampshire, Vermont e Maine) misturam um estilo de vida herdado pelos colonos ingleses e pelas tribos indígenas da região. Da culinária, aos vestimentos tradicionais, passando pela música, dialetos e construções, tudo é bastante característico por lá.

Na TV, a Nova Inglaterra é cenário para várias séries, como por exemplo, além das já citadas, é possível reconhecer os costumes e maneirismo da terra do Pelegrinos em  American Horror Story, Falling Skies, Weeds, The Brotherhood of Poland, Providence, LassieHaven e  Muder, She Wrote.

Terra de grandes escritores como Edgar Allan Poe, Louisa May Alcott, Robert Frost, terra também das grandes Universidades, como Harvard, Yale, MIT, entre outras, a Nova Inglaterra é um mix de efervescência cultural, tradicional e intelectual. Mas há também espaço para quem gosta de aventura, já que o esporte também é uma tradição local. Esquiar, escalar montanhas, navegar em caiaques, torcer e jogar beisebol, futebol americano e hóquei faz parte do estilo de vida de quem mora por lá.

As atrações turísticas são infinitas. Dependendo do estado, região ou cidade que você visite, dá para montar um roteiro personalizado e cheio de atrações. Você pode visitar museus e casa de grandes autores, passear na natureza e fazer passeios históricos, e ainda visitar cenários de tirar o fôlego. Como a Nova Inglaterra fica na porção norte dos Estados Unidos, no inverno, espere muito frio e neve. Dizem que a estação mais bonita é o outono e suas folhas alaranjadas, o clima também é gostoso nessa época, com temperaturas entre 0º e 20º, dependendo do local. A verdade é que a Nova Inglaterra é linda e apaixonante.

Comer, reza, viajar, vê TV e agradecer por todas as coisas boas que esse ano nos proporcionou é resumir em gestos o Dia de Ação de Graças. Um dia para celebrar, pode ser com muita gente ou apenas com um amigo, com uma fartura de comida ou apenas uma garrafa de bebida barata… o que importa é estar com a pessoa que se ama; porque amar significa perdoar e esquecer as diferenças. Pode ser por um ano inteiro ou apenas um dia. O importante é amar… e ser amado. E foram felizes para sempre. Pelo menos, por hoje. Feliz Dia de Ação de Graças!

 

Especial idealizado por Ana Botelho, Gabriela Pagano, Maísa França, Maria Clara Lima e Mariana Cervi Soares.

Da telinha para os palcos do Rock in Rio 2013

Data/Hora 20/09/2013, 22:02. Autor
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Música e televisão sempre fazem um belo par, tanto no cinema quanto na telinha. Já imaginou sua série favorita sem trilha sonora? Já percebeu que os episódios, especialmente os de drama, costumam acabar como um videoclipe (uma canção ao fundo com cada personagem resolvendo suas questões da vez)? A música é essencial para nossos tão queridos seriados.

Alguns músicos, entretanto, vão ainda mais longe, fazendo participações especiais em seriados. Alguns dão a famosa “canjinha”, aparecendo nas atrações interpretando a si próprios. Outros, no entanto, são mais ousados, e se jogam de cabeça em outro personagem.

O TeleSéries aproveitou a vibe #RockInRio que se instalou no Brasil e descobriu/relembrou várias estrelas que passaram – ou ainda passarão – pelos palcos do festival carioca que já deram as caras na telinha. Com certeza você lembra de alguma das participações, que você confere abaixo.

Steven Van Zandt

Participou de: Família Soprano (The Sopranos)
Personagem: Silvio Dante
No Rock in Rio 2013: guitarrista da E Street Band, que toca com Bruce Springsteen
Estilo: folk, rock

Steven Van Zandt subirá no palco mundo neste sábado (21), à 0h05min, ao lado de Bruce Springsteen. O guitarrista acompanha o “Boss” na E Street Band desde 1975 – durante as gravações do clássico álbum Born to Run – e é facilmente identificável pelas bandanas que usa nos shows. Zandt – também conhecido pelo apelido Little Steven – tem uma carreira solo paralela, com cinco álbuns. No final dos anos 90, o guitarrista surpreendeu como bom ator, escalado naquela que é uma das maiores séries da história: Família Soprano (The Sopranos). Descendente de italianos, ele coube como uma luva no papel de Silvio Dante, o mafioso aliado de Tony Soprano que é dono da casa de strip club Bada Bing!. O sucesso da série e sua boa performance abriram novas perspectivas profissionais: em 2011 foi o protagonista e o produtor executivo da série norueguesa Lilyhammer, distribuída pela Netflix, que se encaminha para sua segunda temporada.

Jared Leto

Participou de: Minha vida de cão (My So-called Life)
Personagem: Jordan Catalano
No Rock in Rio 2013: vocalista da banda 30 Seconds to Mars
Estilo: rock, eletrônico, pop

Jared Leto fez o caminho inverso de Zandt. Depois de iniciar a carreira como ator, já conhecido pelo grande público, formou a banda 30 Seconds to Mars, ao lado do irmão Shannon e de Tomo Milicevic, em 1998. O show do 30 Seconds, ocorrido no último sábado (14) no palco mundo agradou,  e a banda certamente ganhou ainda mais fãs, graças ao repertório musical e ao carisma de Jared – que fez até tirolesa no meio de sua performance. Como ator, Leto se destacou por seu papel em Minha vida de cão (My so-called Life), em que vivia Jordan Catalano, amor platônico da adolescente Angela Chase (Claire Danes, hoje multipremiada atriz por Homeland). A série teve apenas uma temporada, entre 1994 e 1995, porém acumulou diversos admiradores, inclusive no Brasil, já que era exibida por aqui pelo Multishow.

Sebastian Bach

Participou de: Tal mãe, tal filha (Gilmore Girls)
Personagem: Gil
No Rock in Rio 2013: cantor
Estilo: rock, metal

Quem gosta de rock e viveu sua juventude nos anos 90 do século passado (!) deve ter, em algum momento, cantado as músicas do Skid Row. Nessa época o vocalista da banda – que pegou o sobrenome emprestado do compositor barroco para associar ao Sebastian que já lhe pertencia – fazia bastante sucesso, e emplacou os hits 18 and Life e Wasted Time. Na última quinta-feira (19), o roqueiro começou sua apresentação no palco sunset com Slave to the Grind, música do álbum de mesmo nome, lançado em 91. Foi de lá, ouvindo um heavy metal básico, que a nossa colaboradora Karina Mochetti lembrou da participação do roqueiro em… Gilmore Girls. Sim, Gilmore Girls, a série que conquistou fãs fieis ao redor do mundo. Ele participou de 13 episódios da atração, entre 2003 e 2007, interpretando um guitarrista – Gil – que tocava na banda de Lane Kim, a melhor amiga de Rory.

 

Rob Thomas

Participou de: It’s Always Sunny in Philadelphia
Personagem: louco anônimo
No Rock in Rio 2013: vocalista da banda Matchbox Twenty
Estilo: pop rock

A banda Matchbox Twenty, que veio pela primeira vez ao Brasil este ano, está em atividade há 16 anos, e tem entre seus sucessos Push e 3am. Em território brazuca, contudo, a voz de Rob Thomas é mais conhecida pela música Smooth, que combinou perfeitamente com a melodiosa e inconfundível guitarra de Santana. Mas, para os fãs de comédia, Thomas será sempre lembrado pela – rápida – participação em It’s always sunny in Philadelphia. No 9° episódio da 4ª temporada de IASIP, o personagem Dennis é internado em uma cínica de reabilitação porque mentiu em seu livro de memórias sobre já ter passado por isso. A série, que raramente tinha participações especiais, contou com Simbad como um sociopata que, junto com seu inseparável e inquieto companheiro (Rob Thomas), tornou este um dos episódios preferidos entre aqueles que acompanharam a série.

Jon Bon Jovi

Participou de: Sex and the City
Personagem: Seth Robinson
No Rock in Rio 2013: vocalista da banda Bon Jovi
Estilo: rock

Quando o assunto é Jon Bon Jovi, não faltam participações especiais nas mais variadas séries. Isso porque além de rock star, o moço também é ator nas horas vagas. E quem aí não lembra da participação dele no episódio Games People Play, na segunda temporada (2×13) de Sex and the City? Jon interpretou Seth Robinson, um bonitão que Carrie conhece na sala de espera do consultório de seu psicólogo, apenas para descobrir – após um breve romance – que o seu problema era justamente perder o interesse pelas mulheres com quem saía após o sexo. Jon também foi um regular na quinta e derradeira temporada de Ally McBeal, participando de um arco de nada menos que dez episódios. No seriado, ele interpretou Victor Morrison, um encanador sexy (quem diria!), e interesse amoroso da própria Ally. Além disso, menção honrosa para a participação do roqueiro no episódio Anna Howard Shaw Day, especial do Dia dos Namorados da quarta temporada de 30 Rock (4×13), no qual interpretou a si mesmo. O cantor é figurinha tão carimbada nos seriados que até em Malhação ele já apareceu, como ele próprio. Foi em 1997.

Ivete Sangalo

Participou de: As Brasileiras
Personagem: Raquel
No Rock in Rio 2013: cantora
Estilo: Axé, MPB

Não são só as estrelas gringas que participam de seriados. Brazucas também dão as caras nas telinhas. Veveta – como é carinhosamente chamada por muitos brasileiros – já é bem conhecida do público por sua carreira musical, iniciada na Banda Eva e hoje em dia em próspera carreira solo. A maioria de nós sabe pelo menos uma música da cantora, ainda que não seja admirador de seu repertório. No Rock in Rio 2013, Ivete Sangalo atingiu a marca de oitoapresentações, incluindo as edições de Lisboa e Madrid. A cantora já fez várias pontas em novelas e, no ano passado, interpretou a cafetina Maria Machadão na minissérie Gabriela. Outro personagem de destaque foi em um dos episódios da série As brasileiras, na qual mulheres de várias cidades do Brasil são retratadas de forma bem-humorada. Sangalo foi Raquel, a desastrada de Salvador, que como entrega o título é tão desorganizada e atrapalhada que mal consegue ir a um casamento sem causar nenhum problema.

 

Justin Timberlake

Participou de: Saturday Night Live
Personagem: vários
No Rock in Rio 2013: cantor
Estilo: pop

Justin Timberlake, muito antes de estar no topo de muitas listas, fazia parte do N’Sync, boyband com a qual ele se apresentou na edição de 2001 do Rock in Rio. E em um tempo ainda mais distante, o garoto fez parte do Clube do Mickey, berçário de muitos  atros pop, como Britney Spears, Christina Aguilera e até do ator Ryan Gosling. Em 2002 Justin começou a sua bem-sucedida carreira solo. Conhecido como o artista que dança, canta e atua, e com um repertório recheado de sucessos, Justin apresentou-se no palco mundo no último domingo (15). Na TV, suas participações mais famosas são as que ele fez no programa de humor Saturday Night Live. Fizeram até uma brincadeira com ele em seu monólogo de abertura, sobre ele participar do Clube dos Cinco, de convidados que já participaram de cinco episódios do programa. Sua performance mais lembrada é de um clipe feito com Andy Samberg sobre um presente para lá de sugestivo e indecente, dentro de uma caixa.

John Mayer

Participou de: CSI
Personagem: nenhum, ele mesmo
No Rock in Rio 2013: cantor
Estilo: pop, blues

Conhecido inicialmente por suas músicas românticas, John Mayer alcançou reconhecimento internacional ao receber o Grammy de 2003 como melhor performance vocal masculina com a música Your Body is Wonderland – dedicada à atriz de Ghost Whisperer Jennifer Love Hewitt, sua namorada na época. Após este período, juntou-se a Kayne West e optou por mudar seu estilo para o blues e hip-hop, já que, segundo ele, melhor representavam o momento atual, ao contrário do rock, que estaria ultrapassado (irônico, não?). Sua apresentação no Rock in Rio vai ser no sábado (21/09), no palco mundo. John Mayer entrou na lista por ser um bom exemplo de participação do tipo vamos-achar-um-jeito-deste-músico-famoso-dar-uma-canjinha-ainda-que-não-tenha-contexto-algum e CSI é mestre em plantar apresentações musicais na cena do crime no episódio.As músicas tocadas foram: Waiting on the World to Change e Slow Dancing in a Burning Room.

Jessie J

Participou de: The Voice UK, The X Factor
No Rock in Rio 213: cantora
Estilo: pop

Jessie J, a inglesa que o mundo inteiro conheceu com a música Price Tag, do seu álbum de estreia Who You Are, de 2011, é uma veterana na indústria musical. Jessie colaborou com outras estrelas pop, compondo canções para Miley Cyrus, Rihanna e Justin Timberlake. Sua apresentação no festival ocorreu no último domingo (15), no palco mundo da Cidade do Rock e, de acordo com a própria artista, foi a melhor experiência de sua vida. Na TV Jessie J participou de muitos programas de competição musical. Ela já foi jurada e mentora do programa The Voice, que no Brasil em breve estreia sua segunda temporada. Segundo Jessie, entretanto, a função de jurada a deixa “desconfortável” e considera melhor participar de realities deste tipo como mentora ou convidada musical. Após sair de The Voice UK, Jessie apareceu em The X Factor e The X Factor (UK).

 

Florence and the Machine

Participou de: A garota do blog (Gossip Girl)
Personagem: Florence Welch, ela mesma
No Rock in Rio 2013: cantora, líder da banda Florence and the Machine
Estilo: indie rock, experimental

Florence and the Machine é uma das bandas mais celebradas da atualidade. O repertório de qualidade, aliado à voz e ao jeito peculiares de Florence Welch – vocalista da banda – foram comprovados pelo público brasileiro quando a inglesa subiu ao palco mundo no último sábado (14). E lá se instalou uma atmosfera quase mística. Entre os maiores sucessos da banda estão The Dog Days Are Over e Cosmic Love. Uma curiosa “aparição” de Florence and the Machine aconteceu na quarta temporada de Gossip Girl, justamente envolvendo Cosmic Love. Serena e Chuck brigavam durante uma festa e perderam a performance de Florence, que cantava lindamente ao fundo. A banda, por outro lado, ganhou mais admiradores entre o grande público com sua apresentação na série.

Textos produzidos por Paulo Serpa Antunes, Karina Mochetti, Gabi Guimarães e Carla Heitgen – que também produziu o especial.

’50 Tons de Cinza’: Fãs da trilogia querem Matt Bomer e Alexis Bledel no lugar de Charlie Hunnam e Dakota Johnson

Data/Hora 05/09/2013, 00:20. Autor
Categorias Notícias


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Os fãs da trilogia 50 Tons de Cinza não estão nada felizes com a escolha do elenco do filme, que adaptará a obra para o cinema, no qual os atores Charlie Hunnam (Sons Of Anarchy) e Dakota Johnson (Ben and Kate) foram escalados para protagonizarem o longa.

Após meses de especulação, foi anunciado na última segunda-feira que Johnson e Hunnam interpretariam os personagens de Anastacia Steele e do C.E.O mais cobiçado do momento: Christian Grey, respectivamente. Contudo, a maioria dos fãs não ficaram satisfeitos com a notícia e (quase) imediatamente fizeram uma petição online para mudar o rumo da história.

Isso porque, segundo o que os fãs que assinaram a petição escreveram: “Nós queremos Matt Bomer (White Collar) e Alexis Bledel (Gilmore Girls) nos papéis do Sr. Grey e Ana Steele”, e mais “Matt Bomer é a descrição perfeita do personagem assim como a Alexis Bledel seria perfeita como Anastacia, e se eles não os interpretarem, então ninguém irá!”

Desde a tarde dessa quarta-feira, a petição já angariou mais de 27.000 assinaturas. Todavia, o produtor Dana Bruneti demonstrou no twitter o seu apoio na escolha de Hunnam e Johnson, ele escreveu “Há muito que levar em conta na hora de escolher o elenco, e não apenas as aparências. Talento, disponibilidade, o desejo dos atores em participarem do filme, química, entre outras coisas. Sendo assim, se os seus favoritos não foram elencados, então é provável que eles não tenham apresentado algum dos elementos listados anteriormente. Lembrem-se disso, e tenham uma perspectiva maior sobre o que está por vir.”

Em uma votação feito pelo site TV Guide, os números mostraram que 43% das pessoas não gostaram da escolha de Hunnam e Johson para o papel, enquanto que 24% foram a favor da dupla. E o que você achou?

Com informações do site TV Guide.

15 Razões para Apertar o PLAY!

Data/Hora 04/07/2013, 13:00. Autor
Categorias 15 Razões


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Quem nunca ficou cantarolando por horas aquela música que embalou o seu episódio favorito? Ou chorou assistindo a uma cena triste com uma trilha sonora emocionante?

Sair dançando pela casa é de praxe depois do tão aguardado beijo dos personagens que você tanto torcia, momento que se torna ainda mais bonito e especial quando acompanhado de uma bela canção.

A música desempenha um papel fundamental em todas as formas de arte, e com as séries não seria diferente. Elas andam tão juntas que os astros da TV acabam marcando presença nos clipes dos seus músicos favoritos. Quer saber quais são? Então, confira as 15 razões para apertar o PLAY!

15) Mariah Carey – We Belong Together

Quando não está cantando, gravando vídeos, fazendo shows ou cuidado dos gêmeos, Mariah Carey com certeza está assistindo séries. Poderíamos fazer um especial desse só com clipes da cantora.

Em We Belong Together, que marca o retorno de Carey para as paradas mundiais, ela escalou dois bonitões das telinhas: Eric Roberts, como o noivo traído e Wentworth Miller, o verdadeiro amor de sua vida.

Antes de ser preso para salvar o irmão em Prison Break, Miller resgata Mariah no dia do seu casamento, impedindo que a cantora cometesse o maior erro de sua vida.

 

Ps [1]: Apesar do extenso currículo, que inclui desde uma indicação ao Oscar e Globo de Ouro em 1986 por seu papel em Expresso para o Inferno, uma passagem em Heroes, até o reality show Celebrity Rehab with Dr. Drew pelo seu vício em maconha, Eric será para sempre lembrado como irmão de Julia Roberts!

Ps [2]: Coincidência à parte, o diretor deste clipe, Brett Ratner, é o mesmo do piloto de Prison Break.

14) Michael Bublé – It’s a Beautiful Day

O tempo passa, o tempo voa e Jaime Pressly continua musa dos clipes. Se em 2001 ela era uma das Girls of Summer do vídeo do Aerosmith, em 2013 ela é a esposa infiel de Michael Bublé. Pressly já foi indicada ao Globo de Ouro e venceu o Emmy de melhor atriz coadjuvante por seu papel em My Name Is Earl. Depois, odiou sua filha em I Hate My Teenage Daughter e até foi a namorada de Jake Harper (Angus T. Jones) em Two and a Half Men.

 

13) Alicia Keys – Un-Thinkable (I’m Ready)

Uma produção inspirada e uma bela história contada por meio de uma linda canção já são motivos suficientes para você assistir a este clipe. Para completar ainda tem Chad Michael Murray, o Lucas Scott de One Tree Hill. Se na série ele era um talentoso jogador de basquete e escritor, no clipe ele é o interesse amoroso de Alicia. O casal retrata um relacionamento interracial ao longo dos anos, desde 1950 até os dias atuais. Confira!

 

12) Nickelback – Trying Not to Love You

Será que este barista do clipe do Nickelback é o Art Vandelay? Para quem não se lembra, Gerorge Constanza (Jason Alexander) usava esse pseudônimo ao mentir ou inventar histórias para justificar seu comportamento estranho em Seinfeld. Já a moça que ele tanto tenta impressionar não deveria tomar café, a não ser que seja descafeinado e sem açúcar, já que ela precisa manter o corpo em dia, pois sempre será lembrada como Jesse Owens de Baywacht.

 

11) Mariah Carey – Touch My Body

Desta vez, um ator apenas foi o suficiente e Jack McBrayer roubou a cena neste outro clipe de Mariah Carey (não falei que ela é antenada nas séries?). McBrayer, ator indicado ao Emmy pelo seu desempenho em 30 Rock como Kenneth Parcell, interpreta um técnico de informática que fica surpreso ao ver quem é sua cliente e, em vez de de consertar o computador, fica sonhando acordado!

 

10) Green Day – Wake Me Up When September Ends

A pequena e sensível Jessie, interpretada pela então criança Evan Rachel Wood que ansiava por ver sua família unida novamente em Once and Again, cresceu. Foi com a sua participação no filme Aos Treze que lançou Wood ao estrelato. Recentemente ela esteve em True Blood como Sophie-Anne Leclerq, a rainha dos vampiros de Louisiana. Nesse clipe, que é considerado um curta-metragem, ela faz par com Jamie Bell, o Billy Elliot.

 

9) Hanson – Penny & Me

Mais conhecida com a Anna de The O.C, onde fazia um dos vértices do triângulo amoroso composto por Seth (Adam Brody) e Summer (Rachel Bilson), Samaire Armstrong tem em seu extenso currículo passagens por Dirty Sexy Money e The Mentalist. Ela também participa do clipe da música Bad Day de Daniel Powter. Neste aqui, ela é a Penny dos Hanson!

 

8) Katy Perry – Thinking of You

Assim como Mariah Carey, Katy Perry também se mostra bem antenada no mundo das séries. Nesta superprodução, que se passa durante a Segunda Guerra Mundial, mostra Perry tentando se recuperar da perda do seu grande amor que morre na França lutando pelo seu país. Mas será que ela sabia que ele não tinha umbigo, pois seu intérprete é Matt Dallas, o Kyle de Kyle XY!?

 

7) Rihanna – Russian Roulette

Assim como sugere o título da música, o clipe sombrio e obscuro da cantora Rihanna retrata essa perigosa brincadeira. Seu oponente no jogo é interpretado pelo até então desconhecido Jesse Williams. No mesmo ano do lançamento do clipe começava sua participação em Grey’s Anatomy como o interno Jackson Avery. Depois de um ano, ele foi “promovido” e hoje faz parte do elenco principal da série.

 

6) Britney Spears – I Wanna Go

De traficante de drogas em Weeds, passando por enfermeiro gay em Mercy e agora trabalhando para Olivia Pope (Kerry Washington) em Scandal, Guillermo Díaz ainda arrumou tempo para salvar a princesinha do pop, Britney Spears, de uma roubada. Veja a desempenho do ator no clipe de I Wanna Go.

 

5) Katy Perry – Last Friday Night (T.G.I.F.)

Ugly Betty chegou ao mundo da música. No clipe de Last Friday Night (T.G.I.F.), Katy Perry é Kathy Beth Terry, feia e desengonçada, que com a ajuda do fenômeno da internet de 2011, Rebecca Black, se transforma em um pedaço de mau caminho. Ela acaba sendo disputada por dois garotos: o esportista bonitão e o nerd. Este último interpretado por Kevin McHale, o Artie de Glee.

Ainda participam do clipe o saxofonista Kenny G, como tio de Terry, Darren Criss (Blaine de Glee) e a banda Hanson. Corey Feldman e Debbie Gibson são os pais de Terry. Os atores foram ídolos dos adolescentes nos anos 80, ele como ator e cantor infantil, participando de vários filmes como Friday the 13th: The Final ChapterFriday the 13th: A New Beginning e The Goonies; e ela a mais jovem artista a produzir e cantar a música que ficou em 1º lugar no Hot 100 da Billboard, Foolish Beat.

 

4) Fergie – Big Girls Don’t Cry

Em Gilmore Girls ele era Jess Mariano, sobrinho de Luke (Scott Patterson). Quando chegou a Stars Hollow, mexeu com as estruturas de Rory (Alexis Bledel). Já em Heroes, ele tinha o poder de replicar alguns poderes quando perto de outros heróis. Estou falando de Milo Ventimiglia, que entre a participação em uma série e outra, teve tempo de arrasar o coração de Fergie em Big Girls Don’t Cry!

 

3) Lady Gaga – Judas

Aposto que muita gente já viu esse clipe e nem se tocou que o Judas da Lady Gaga é o Daryl (Norman Reedus) de The Walking Dead. Duvida? Aperte o play e veja com seus próprios olhos!

 

2) Eminem feat Rihanna – Love the Way You Lie

Qual o resultado da junção de um rapper pioneiro e uma estrela da música pop que transforma tudo que toca em sucesso: a música Love the Way You Lie. A parceira entre Eminem e Rihanna foi tão grandiosa e inesperada que merecia um clipe a altura.

Logo eles chamaram o experiente diretor de clipes Joseph Kahn para contar a história de dois amantes, cuja paixão se torna violenta e a relação oscila entre o êxtase e a agonia.  Para retratar este casal, o diretor escalou a bela atriz Megan Fox, que antes de ser conhecida pelo seu papel em Transformers, tinha interpretado Sydney Shanowski, a sexy filha de Hope (Faith Ford), em Hope & Faith e Dominic Monaghan, o Charlie Pace de Lost, um dos 48 “sobreviventes” do voo 815 da Oceanic Airline.

E como era de se esperar, o clipe é um sucesso e está entre os 10 clipes mais vistos do mundo no Youtube.

 

Ps: Fox entrou na 2ª temporada de Hope & Faith em substituição à atriz Nicole Paggi, pois os produtores queriam alguém mais sexy para o papel.

1) Kesha – Blow

Uma artista sem noção, um roteiro mais sem noção ainda, uns unicórnios, uma briga com armas de laser e um ídolo teen. Essa é a fórmula básica para o clipe de Blow. Nele podemos ver uma nova faceta de James Van Der Beek, o eterno Dawson de Dawson’s Creek.

Beek fez participações em outras séries que já passaram aqui na lista: Mercy e One Tree Hill. Recentemente ele interpretou uma versão narcisista dele mesmo em Apartament 23 e seu retorno às telinhas já está marcado na comédia da CBS Friends with Better Lives.

 

Primeiro livro da atriz Lauren Graham pode ser adaptado para TV por Ellen Degeneres

Data/Hora 12/06/2013, 17:30. Autor
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Um dia, um dia, talvez… Uma série inspirada no livro bestseller da atriz Lauren Graham – mais conhecida por interpretar a matriarca de Gilmore Girls – seja adaptado para a TV. Não só “talvez”, como isso é “bem provável”. Segundo informou o site Huffington Post, Graham, em parceria com a empresa da apresentadora Ellen Degeneres,  A Very Good Production, e a Warner Bros. TV, trabalham em um projeto que levaria a obra Someday, Someday, Maybe para as telinhas.

O livro, lançado esse ano e que marca a estreia da atriz na literatura, se passa na década de 1990 e narra a história de Franny Banks, uma menina que sonha em virar atriz famosa e que experimenta todos os perrengues dessa jornada, enquanto vive em Nova Iorque. Apesar de a obra não ser autobiográfica, Graham admite que ela e a personagem de seu livro tenham, sim, algumas coincidências.

Em entrevista recente, ela adiantou que tinha até protagonista escolhida para sua nova empreitada. “Para mim, seria um programa de TV convincente porque [o livro] vai se conduzindo em tornar-se algo em série. E Mae Whitman vai estrelar como Franny Banks – depois que ela terminar de interpretar a minha filha em Parenthood”, brincou na época.

Pelo Twitter, Whitman comemorou a notícia, no que classificou como “melhor dia da minha vida”.

 

 

No projeto televisivo, a própria Graham ficaria responsável pelo roteiro, além da produção-executiva, função que dividiria com Degeneres e Jeff Kleeman, também de A Very Good Production. Graham está confirmada na próxima quinta temporada da dramédia Parenthood, do canal NBC.

Com informações do Huffington Post.

[DIA DAS MÃES] – Filhos de peixe, peixinhos somos

Data/Hora 12/05/2013, 15:50. Autor
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Hoje é dia delas. Daquelas que nos trouxeram ao mundo, vigiaram tantas noites de sono – e perderam o delas tantas outras vezes -, mandaram levar casaco e guarda-chuva, disseram que quando casar sara. Daquelas que nos ensinaram valores morais, nos transmitiram hábitos e gostos.

É inegável que o ditado “filho de peixe, peixinho é” tem uma boa dose de verdade. Afinal das contas, herdamos muitas coisas dos nossos pais além do DNA. E pensando em como homenagear as mães seriadoras – e as que nem sabem quem seria Dr. House também – percebemos que nosso gosto por seriados veio de berço. Filhos de peixe, peixinho somos.

Cinco mamães toparam fazer textinhos muito especiais para nossa equipe. Nossas mães contam sobre a história delas com seriados, e o resultado é uma deliciosa mistura de gostos.

A equipe TeleSéries deseja um Feliz Dia das mães para todas as mamães, regado de muito amor, carinho, união e seriados.

Mistérios, gente bonita e boas risadas: é disso que a Dona Fátima gosta!

Costumo ver séries com meu marido, depois do trabalho, elas são minha hora de descanso. Atualmente, House é a minha preferida. Os momentos em que o Dr. House tenta descobrir as doenças dos pacientes me prendem, me intrigam e gosto porque, na grande maioria das vezes, ele consegue salvar as pessoas. Sem contar que ele é muito engraçado! Adoro a franquia CSI, os mistérios que tenho que descobrir junto com a série. Também comecei a assistir Revenge, depois do Fantástico, só tem gente bonita, né? Recentemente, ainda vi várias temporadas de Smallville, mas era mais para passar o tempo. Dos seriados antigos, eu assistia Zorro, no horário de almoço, antes de ir para a aula. Corria ver o Zorro! Os Três Patetas, logicamente, eu amava pelas palhaçadas deles. Acredito que hoje seria quase impossível essa nova geração dar risada daquilo, era muito inocente. (Fátima – Mãe da Gaby Pagano)

Dona Mônica não gosta muito de escrever. Mas de ver séries e de apreciar um certo vampiro…

A paixão por séries foi só mais uma coisa que eu herdei da minha mãe. Nós duas assistimos gêneros diferentes, mas eu lembro que quando eu apareci em casa com a minha primeira temporada inteira de séries para assistir sozinha, ela não só me apoiou como começou a assistir e terminou antes de mim. A série em questão? The Vampire Diaries. Nós duas dividimos o amor incondicional por Damon Salvatore e como toda mãe, o sonho dela é que um dia eu ache um Ian Somerhalder para mim. Mães. Além dele, nós duas também suspiramos por Oliver Queen em Arrow. The OC e Revenge também são coisa de nós duas. A dona Mônica também é viciada no detetive Morgan, de Criminal Minds, série que por sinal ela já assistiu toda, assim como Grey’s Anatomy, Prison Break e Body of Proof. Outra paixão da minha mãe é a franquia CSI, ela também assistiu a todos os episódios – de todas as séries. Ter uma mãe tão seriaholic como você é muito legal. A coisa só fica estranha quando ela assiste aos episódios antes e me conta spoiler… Mas isso é natural, Tal Mãe, Tal Filha. Ou Gilmore Girls, como preferir. O que me lembra que ela também assistiu Everwood, Buffy, Kyle XY e The X Files… (Mônica – Mãe da Ariel)

Dona Ceiça é Monkzete, e com muito orgulho!

Eu sempre fui apaixonada por histórias de detetives à moda antiga, sem sangue explodindo na tela e carros em alta velocidade. É por isso que amo Adrian Monk, um detetive da cidade de São Francisco. Ele é como um Sherlock moderno, excêntrico e engraçado, como um personagem saído de um conto inglês de Conan Doyle ou de Agatha Christie.  Seus métodos são nada convencionais, ele usa apenas a sua inteligência para resolver os casos, e não é do tipo super-herói. Na verdade, seria possível encontrar um Monk por aí. O personagem tem seus defeitos, é um compulsivo-obssessivo, solteirão convicto apaixonado pela ex-esposa que morreu.  Apesar disso, é muito engraçado, charmoso e atrapalhado, fazendo com que seja delicioso assistir aos episódios da série. Simplesmente adoro! Me lembro de quando eu era adolescente e ficava ansiosa pelos capítulos novos de Jeannie é um Gênio e A Feiticeira. É assim que me sinto vendo Monk, pura nostalgia. Uma leveza de espírito. (Maria da Conceição – Mãe da Maria Clara)

O Orangotag manda avisar: a Dona Toshiko vê muitas séries e provavelmente não dorme

A primeira série de que me lembro é National Kid, tinha uns 12 anos na época e como nem todo mundo tinha televisão lá no interior as crianças se reuniam na casa de um vizinho para ver o herói combater os temidos Incas Venusianos. Já na minha adolescência, quando tínhamos um aparelho em casa, era briga toda semana com meu irmão mais velho, que ora queria ver Rota 66 (Route 66) ora Combate! (Combat!) enquanto eu queria assistir ao Dr. Kildare com Richard Chamberlain. Outras séries que adorava eram Bonanza, da qual era tão fã que cheguei até a escrever uma carta para a  NBC na época, usando o inglês que aprendi no colégio, e recebi como resposta uma foto dos atores! Ah, e também gostava de Ben Casey, outra série médica. Mais tarde, quando já tinha meus filhos, assistia com eles às reprises de O Túnel do Tempo (The Time Tunnel), Daniel Boone, A Feiticeira, Jeannie É Um Gênio e Jornada nas Estrelas. Na década de 80 meu filho era vidrado em CHiP’s, com a dupla de patrulheiros rodoviários, Esquadrão Classe A e em Super-Máquina, com aquele carrão pret,o enquanto minha filha adorava Os Gatões e Anjos da Lei. Víamos também Profissão: Perigo com aquele moço que fazia milagres com qualquer bugiganga que encontrasse pela frente. Em casa as séries sempre fizeram parte da programação ao longo dos anos, com meus filhos grudados na tela da TV toda semana para assistir a Anos Incríveis, que retratou muito bem o final dos anos 60, uma época que conheci muito bem. Lembro de ter acompanhado alguns episódios de Ally McBeal , O Desafio e Nova York Contra o Crime quando começamos a assistir à TV paga, mas não gostava muito de Arquivo X, pois achava assustador.  E destas mais recentes acabei gostando bastante do mal humorado Dr. House e assisto a algumas séries policiais de vez em quando com meu marido, entre elas Criminal Minds. (Toshiko – Mãe da Patricia)

Receitinhas top, investigação e vingança compõe o menu da Dona Rose

As primeiras séries que eu me lembro de ter assistido foram A Feiticeira e Jeannie é um Gênio, na qual eu gostava muito quando ela conseguia sair de dentro da garrafinha. Posteriormente assisti Túnel do Tempo e Planeta dos Macacos.
Atualmente, as séries que eu mais assisto são House, já que ele mesmo que tenha um humor sarcástico ele geralmente está certo. Gosto também muito de CSI e Top Chef. Mas, minha série preferida é Revenge. Assisto na Sony, porque não gosto da dublagem da Globo, já que entre outras coisas a voz da Emily fica muito infantil. Como Revenge passa na quarta, que é dia de futebol eu e meu marido dividimos as televisões da casa: ele fica com a do quarto e eu com a da sala. O que eu mais gosto de assistir seriados é que aprendo muitas coisas, de receitas no Top Chef à dicas de saúde no House. (Rose Mary – Mãe da Gabriela e da Mariela)

Atriz de ‘Gilmore Girls’, Lauren Graham quer adaptar seu livro para série de TV

Data/Hora 03/05/2013, 19:48. Autor
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Era uma vez uma atriz querida do público que escreveu um livro. Assim é Lauren Graham, a atriz de 46 anos que ganhou o coração dos espectadores com personagens como a Lorelai, da extinta Gilmore Girls (Tal Mãe, Tal Filha, no Brasil), e a Sarah Braverman, da atual Parenthood. Nas últimas semanas, Graham tem dado muitas entrevistas para os jornais e revistas americanos para divulgar seu livro recém-lançado, Someday, Someday, Maybe – e que tem sido bem recebido pela crítica especializada.

O livro, que marca a estreia da atriz na literatura, se passa na década de 1990 e narra a história de Franny Banks, uma menina que sonha em virar atriz famosa e que experimenta todos os perrengues dessa jornada, enquanto vive em Nova Iorque. Apesar de a obra não ser autobiográfica, Graham admite que ela e a personagem de seu livro tenham, sim, algumas coincidências. “Eu estava mais interessada na espera, em fazer audições… Todo aquele sentimento de quando você está do lado de fora de algo em que quer muito entrar”, contou ela, que também começou a carreira nas artes cênicas nos anos 90. “Muitos atores jovens gastam bastante tempo nas audições e, muitos deles, sequer conseguem ir além disso”.

NOTÍCIAS | Jason Ritter e Ray Romano retornarão para ‘Parenthood’? Lauren Graham responde

A atriz ainda explicou as ilustrações de sua obra, que vêm em formato de calendário, que demonstram a agenda de compromissos e testes da personagem central. “Na década de 1990, o único jeito de organizar seu calendário era desenhá-lo. E eu me lembro de, no final do ano, olhar para ele e ver meu o ano inteirinho, literalmente, fisicamente, através dele”, narrou a atriz, que, mais uma vez, fez questão de dizer que muito da carreira de ator se resume à espera.

A editora que publicou o livro de Graham já pensa em lançar uma sequência dessa primeira história e a atriz faz planos para a nova obra: ter a cidade de Los Angeles como cenário. “Jamais quero retratar a vida no mundo da super fama e do glamour. Primeiro, porque não conheço esse mundo. Segundo, que ele não me interessa. Em Los Angeles, é mais fácil haver diversão e eu realmente quero aproveitar a oportunidade de explorar esse aspecto.”

Pensa que os planos acabam por aí? Nem pensar! Graham já tem até uma atriz escolhida caso sua obra literária seja adaptada para série de TV. “Para mim, seria um programa de TV convincente porque [o livro] vai se conduzindo em tornar-se algo em série. E Mae Whitman vai estrelar como Franny Banks – depois que ela terminar de interpretar a minha filha em Parenthood“, brincou Graham.

Longa metragem de Gilmore Girls

Sobre um possível filme de Gilmore Girls, ela foi direta ao dizer que “não depende de mim”. Segundo a atriz, o filme de Veronica Mars só foi possível porque eles já tinham um roteiro, além de uma equipe de produtores e atores que possuíam uma visão única sobre o projeto. “Conversei sobre isso com a criadora de Gilmore Girls, Amy Sherman Palladino, anos atrás. Não depende de mim”, começou. “Não posso colocá-lo no papel, mas há um mundo divertido agora, em que fãs podem fazer um filme de Veronica Mars acontecer. Eu compreendo totalmente. E gostaria de ter respostas mais satisfatórias quanto a isso”, disse.

Se Graham vê um filme de sua extinta série como algo positivo, Alexis Bledel, que interpretou a Lory no show, é mais ponderosa e acredita que a atração terminou como deveria ter terminado. E ponto.

Parenthood foi renovada pela NBC para a quinta temporada, que estreia no segundo semestre de 2013 no hemisfério norte.

Com informações do Huffington Post.

Desafio de leitura da Rory Gilmore: A menina e seus livros

Data/Hora 23/04/2013, 10:15. Autor
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Gilmore Girls é uma série conhecida pelas inúmeras referências à cultura pop. Personalidades, filmes e livros eram citados com tamanha naturalidade que fazia cada um de nós sentirmos um pouco estúpidos. Mas talvez, a cultura Gilmore tenha sido de fato o maior legado do seriado, por despertar nos fãs a curiosidade por trás das curiosidades.

roryRory Gilmore, a menina que devorava livros, tinha uma relação íntima com cada obra que passava em sua vida. Os livros eram seus amigos mais próximos, e isso não é um exagero. A garota tinha livro de bolsa (para não ficar sozinha nas ocasiões sociais), livro de cabeceira (para consolá-la nas horas mais difíceis), livros para cheira, livros que ficam tristes, livros para queimar, deixar em baixo da cama ou de castigo. Rory Gilmore era uma menina apaixonada por livros. Dos clássicos aos menos tradicionais, ela não deixava passar nenhum. Claro, Rory tinha alguns autores preferidos, mas não ousava dizer isso abertamente, para não causar ciúmes aos outros autores. Livros também têm ouvidos.

Em uma visita à Harvard, local onde ela almejava estudar desde muito criança,  Rory ficou perturbada ao descobrir que em uma biblioteca da universidade havia 3 milhões de exemplares. Fez uma cara de enjoada, e começou a passar mal. 3 milhões? Nem nem duas vidas ela conseguiria ler tanto.

RORY: Eu sou estúpida.

LORELAI: Oh, pare.

RORY: Eu sou desinformada e ignorante e. . . Eu não posso nem pensar em um segundo sinônimo para desinformado. Eu sou uma lástima.

LORELAI: Querida.

RORY: Treze milhões de volumes? Eu li tipo, o que, trezentos livros em toda a minha vida e eu já tenho dezesseis anos? Sabe quanto tempo eu levaria para ler treze milhões de livros?

LORELAI: Mas querida, você não tem que ler cada um deles. “Terça com Morrie?” Passe isso. “Quem Mexeu no Meu Queijo?” Apenas coisas que você já sabe.

RORY: Ok, mas cada adolescente que vem a Harvard é, inevitavelmente, um leitor de livros e diferentes livros, e eu quero ser capaz de conversar de forma inteligente com cada um deles e eu não posso fazer isso se eu não ler livros, pelo menos um pouco de cada gênero e sub-gênero.

LORELAI: Ok, vamos lá. Eu vou te tirar daqui.

RORY: Eu durmo muito.

LORELAI: Não, você não dorme muito.

RORY: Eu estive desperdiçando minha vida inteira.

LORELAI: Você não frito.

RORY: Eu mencionei que eu sou uma lástima?

LORELAI: Sim.

RORY: Bem, eu sou.

LORELAI: Não. 

Essa cena de A Trip to Harvard, episódio 2 da segunda temporada de Gilmore Girls, até hoje me incomoda. Mas não de um jeito ruim. Me toca. Não quero ser uma pessoa desinformada e ignorante. Quem nunca quis ler Anna Karenina achando que Tolstoy seria uma fácil leitura? Citar Henry James, Mark Twain, Nikolai Gogol, Shakespeare… foram tantos, tantos autores e livros que deixaria qualquer um tonto só de lembrar.

Na série, Rory leu ou citou mais de 300 obras. Nós listamos esses livros, e se você aceitar o desafio, que tal começar a lê-los agora mesmo?!  Apesar dos títulos estarem em inglês, a maioria deles possui versões em português, e alguns muitos você poderá baixar no Open Library (de graça e dentro da lei).

Lista de Livros da Rory Gilmore


1.1984 – George Orwell
2.The Adventures of Huckleberry Finn – Mark Twain
3.Alice in Wonderland – Lewis Carroll
4.The Amazing Adventures of Kavalier & Clay – Michael Chabon
5.An American Tragedy – Theodore Dreiser
6.Angela’s Ashes – Frank McCourt
7.Anna Karenina – Leo Tolstoy
8.Anne Frank: Diary of a Young Girl – Anne Frank
9.Archidamian War – Donald Kagen
10.The Art of Fiction  – Henry James
11.The Art of War – Sun Tzu
12.As I Lay Dying – William Faulkner
13.Atonement – Ian McEwan
14.Autobiography of a Face – Lucy Grealy
15.Babe – Dick King-Smith
16.Backlash – Susan Faludi
17.Balzac & the Little Chinese Seamstress – Dai Sijie
18.The Bell Jar – Sylvia Plath
19.Beloved – Toni Morrison
20.Beowulf – Seamus Heaney
21.The Bhagava Gita
22.The Bielski Brothers – Peter Duffy
23.Bitch in Praise of Difficult Women – Elizabeth Wurtzel
24.A Bolt From the Blue & other Essays – Mary McCarthy
25.Brick Lane – Monica Ali
26.Brigadoon – Alan Jay Lerner
27.Candide – Voltaire
28.The Canterbury Tales – Chaucer
29.Carrie –Stephen King
30.Catch – 22 – Joseph Heller
31.The Catcher in the Rye – JD Salinger
32.Charlotte’s Web – EB White
33.The Children’s Hour – Lilian Hellman
34.Christine – Stephen King
35.A Christmas Carol – Charles Dickens
36.A Clockwork Orange – Anthony Burgess
37.The Code of the Woosters – PG Wodehouse
38.The Collected Short Stories – Eudora Welty
39.The Collected Stories of Eudora Welty
40.A Comedy of Errors – William Shakespeare
41.Complete Novels – Dawn Powell
42.The Complete Poems – Anne Sexton
43.A Confederacy of Dunces – John Kennedy Toole
44.The Count of Monte Cristo – Alexandre Dumas
45.Cousin Bette – Honore de Balzac
46.Crime & Punishment – Fyodor Dostoevsky
47.The Crimson Petal & the White – Michael Faber
48.The Crucible – Arthur Miller
49.Cujo – Stephen King
50.The Curious Incident of the Dog in the Nighttime – Mark Haddon
51.Daughter of Fortune – Isabel Allende
52.David and Lisa – Dr. Theodore Issac Rubin
53.David Coperfield – Charles Dickens
54.The Da Vinci Code – Dan Brown
55.Deal Souls – Nikolai Gogol (Season 3, episode 3)
56.Demons – Fyodor Dostoyevsky
57.Death of a Salesman – Arthur Miller
58.Deenie – Judy Blume
59.The Devil in the White City – Erik Larson
60.The Dirt – Tommy Lee, Vince Neil, Mick Mark, & Nikki Sixx
61.The Divine Comedy – Dante
62.The Divine Secrets of the Ya-Ya Sisterhood – Rebecca Wells
63.Don Quijote – Cervantes
64.Driving Miss Daisy – Alfred Uhrv
65.Dr. Jekyll & Mr. Hyde ­– Robert Louis Stevenson
66.Complete Tales & Poems – Edgar Allan Poe
67.Eleanor Roosevelt – Blanche Wiesen Cook
68.The Electric Kool-Aid Acid Test – Tom Wolfe
69.Ella Minnow Pea – Mark Dunn
70.Eloise – Kay Thompson
71.Emily the Strange – Roger Reger
72.Emma – Jane Austen
73.Empire Falls – Richard Russo
74.Encyclopedia Brown – Donald J. Sobol
75.Ethan Frome – Edith Wharton
76.Ethics – Spinoza
77.Eva Luna – Isabel Allende
78.Everything is Illuminated – Jonathon Safran Foer
79.Extravagance – Gary Kist
80.Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
81.Fahrenheit 911 – Michael Moore
82.The Fall of the Athenian Empire – Donald Kagan
83.Fat Land:How Americans Became the Fattest People in the World – Greg Critser
84.Fear & Loathing in Las Vegas – Hunter S. Thompson
85.The Fellowship of the Ring – J R R Tolkien
86.Fiddler on the Roof – Joseph Stein
87.The Five People You Meet in Heaven – Mitch Albom
88.Finnegan’s Wake – James Joyce
89.Fletch – Gregory McDonald
90.Flowers of Algernon – Daniel Keyes
91.Frankenstein – Mary Shelley
92.Franny and Zooey – JD Salinger
93.The Fortress of Solitude – Jonathon Lethem
94.The Fountainhead – Ayn Rand
95.Freaky Friday – Mary Rodgers
96.Galapagos – Kurt Vonnegut
97.Gender Trouble – Judith Baker
98.George W. Bushism – Jacob Weisberg
99.Gidget – Fredrick Kohner
100.Girl, Interrupted – Susanna Kaysen
101.The Ghostic Gospels – Elaine Pagels
102.The Godfather – Mario Puzo
103.The God of Small Things – Arundhati Roy
104.Goldilocks & the Three Bears – Alvin Granowsky
105.Gone with the Wind – Margaret Mitchell
106.The Good Soldier – Ford Maddox Ford
107.The Gospel According to Judy Bloom
108.The Graduate – Charles Webb
109.The Grapes of Wrath – John Steinbeck
110.The Great Gatsby – F. Scott Fitzgerald
111.Great Expectations – Charles Dickens
112.The Group – Mary McCarthy
113.Hamlet – Shakespeare
114.Harry Potter and the Goblet of Fire – JK Rowling
115.Harry Potter and the Sorcerer’s Stone – JK Rowling
116.A Heartbreaking Work of Staggering Genius – Dave Eggers
117.Heart of Darkness – Joseph Conrad
118.Helter Skelter – Vincent Bugliosi
119.Henry IV, Part 1 – Shakespeare
120.Henry IV, Part 2 – Shakespeare
121.Henry V – Shakespeare
122.High Fidelity – Nick Hornby
123.The History of the Decline and Fall of the Roman Empire – Edward Gibbons
124.Holidays on Ice – David Sedaris
125.The Holy Barbarians – Lawrence Lipton
126.House of Sand and Fog – Andre Dubus III
127.The House of the Spirits – Isabel Allende
128.How to Breathe Underwater – Julie Orringer
129.How the Grinch Stole Christmas – Dr. Seuss
130.How the Light Gets In – MJ Hyland
131.Howl – Alan Ginsburg
132.The Hunchback of Notre Dame – Victor Hugo
133.The Illiad – Homer
134.I’m With the Band – Pamela des Barres
135.In Cold Blood – Truman Capote
136.Inferno – Dante
137.Inherit the Wind – Jerome Lawrence & Robert E Lee
138.Iron Weed – William J. Kennedy
139.It Takes a Village – Hilary Clinton
140.Jane Eyre – Charlotte Bronte
141.The Joy Luck Club – Amy Tan
142.Julius Caesar – Shakespeare
143.The Jumping Frog – Mark Twain
144.The Jungle – Upton Sinclair
145.Just a Couple of Days – Tony Vigorito
146.The Kitchen Boy – Robert Alexander
147.Kitchen Confidential – Anthony Bourdain
148.The Kite Runner – Khaled Hosseini
149.Lady Chatterley’s Love – DH Lawrence
150.The Last Empire: Essays 1992-2000 – Gore Vidal
151.Leaves of Grass – Walt Whitman
152.The Legend of Bagger Vance – Steven Pressfield
153.Less Than Zero – Bret Easton Ellis
154.Letters to a Young Poet – Rainer Maria Rilke
155.Lies and the Lying Liars Who Tell Them – Al Franken
156.Life of Pi – Yann Martel
157.Little Dorrit – Charles Dickens
158.The Little Locksmith – Katharine Butler Hathaway
159.The Little Match Girl – Hans Christian Anderson
160.Little Woman – Louisa May Alcott
161.Living History – Hillary Clinton
162.Lord of the Flies – William Golding
163.The Lottery & Other Stories – Shirley Jackson
164.The Lovely Bones – Alice Sebold
165.The Love Story – Eric Segal
166.Macbeth – Shakespeare
167.Madame Bovary – Gustave Flaubert
168.The Manticore – Robertson Davies (Season 3, episode 3)
169.Marathon Man – William Goldman
170.The Master and Margarita – Mikhail Bulgakov
171.Memoirs of  Dutiful Daughter – Simone de Beauvoir
172.Memoirs of General WT Sherman – William Tecumseh Sherman
173.Me Talk Pretty One Day – David Sedaris
174.The Meaning of Consuelo – Judith Ortiz Cofer
175.Mencken’s Chrestomathy – HR Mencken
176.The Merry Wives of Windsor – Shakespeare
177.The Metamorphosis – Franz Kafka
178.Middlesex – Jeffrey Eugenides
179.The Miracle Worker – William Gibson
180.Moby Dick – Herman Melville
181.The Mojo Collection – Jim Irvin
182.Moliere – Hobart Chatfield Taylor
183.A Monetary History of the US – Milton Friedman
184.Monsieur Proust – Celeste Albaret
185.A Month of Sundays – Julie Mars
186.A Moveable Feast – Ernest Hemingway
187.Mrs. Dalloway – Virginia Woolf
188.Mutiny on the Bounty – Charles Nordhoff & James Norman Hall
189.My Lai 4 – Seymour M Hersh
190.My Life as Author and Editor – HR Mencken
191.My Life in Orange – Tim Guest
192.My Sister’s Keeper – Jodi Picoult
193.The Naked and the Dead – Norman Mailer
194.The Name of the Rose – Umberto Eco
195.The Namesake – Jhumpa Lahiri
196.The Nanny Diaries – Emma McLaughlin
197.Nervous System – Jan Lars Jensen
198.New Poems of Emily Dickinson
199.Things Work – David Macaulay
200.Nickel and Dimed – Barbara Ehrenreich
201.Night – Elie Wiesel
202.Northanger Abbey – Jane Austen
203.The Norton Anthology of Theory & Criticism – William E Cain
204.Notes of a Dirty Old Man – Charles Bukowski
205.Of Mice and Men – John Steinbeck
206.Old School – Tobias Wolff
207.On the Road – Jack Keruac
208.Peyton Place – Grace Metalious
209.The Picture of Dorian Gray – Oscar Wilde
210.Pigs at the Trough – Arianna Huffington
211.Pinocchio – Carlo Collodi
212.Please Kill Me – Legs McNeil & Gilliam McCain
213.The Polysyllabic Spree – Nick Hornby
214.The Portable Dorothy Parker
215.The Portable Nietzche
216.The Price of Loyalty – Ron Suskind217.? Pride and Prejudice – Jane Austen
218.Property – Valerie Martin
219.Pushkin – TJ Binyon
220.Pygmalion – George Bernard Shaw
221.Quattrocento – James McKean
222.A Quiet Storm – Rachel Howzell Hall
223.Rapunzel – Grimm Brothers
224.The Razor’s Edge – W Somerset Maugham
225.Reading Lolita in Tehran – Azar Nafisi
226.Rebecca – Daphne de Maurier
227.Rebecca of Sunnybrook Farm – Kate Douglas Wiggin
228.The Red Tent – Anita Diamant
229.Rescuing Patty Hearst – Virginia Holman
230.The Return of the King – JRR Tolkien
231.R is for Ricochet – Sue Grafton
232.Rita Hayworth – Stephen King
233.Robert’s Rules of Order – Henry Robert
234.Roman Holiday – Edith Wharton
235.Romeo and Juliet – Shakespeare
236.A Room of One’s Own – Virginia Woolf
237.A Room with a View – EM Forster
238.Rosemary’s Baby – Ira Levin
239.Sacred Time – Ursula Hegi
240.Sanctuary – William Faulkner
241.Savage Beauty – Nancy Milford
242.Say Goodbye to Daisy Miller – Henry James
243.The Scarecrow of Oz – Frank L. Baum
244.The Scarlet Letter – Nathanial Hawthorne
245.Seabiscuit – Laura Hillenbrand
246.The Second Sex – Simone de Beauvior
247.The Secret Life of Bees – Sue Monk Kidd
248.Secrets of the Flesh – Judith Thurman
249.Selected Letters of Dawn Powell (1913-1965)
250.Sense and Sensibility – Jane Austen
251.A Separate Place – John Knowles
252.Several Biographies of Winston Churchill
253.Sexus – Henry Miller
254.The Shadow of the Wind – Carlos Ruiz Zafron
255.Shane – Jack Shaefer
256.The Shining – Stephen King
257.Siddartha – Hermann Hesse
258.S is for Silence – Sue Grafton
259.Slaughter-House 5 – Kurt Vonnegut
260.Small Island – Andrea Levy
261.Snows of Kilamanjaro – Ernest Hemingway
262.Snow White and Red Rose – Grimm Brothers
263.Social Origins of Dictatorship and Democracy – Barrington Moore
264.The Song of Names – Norman Lebrecht
265.Song of the Simple Truth – Julia de Burgos
266.The Song Reader – Lisa Tucker
267.Songbook – Nick Hornby
268.The Sonnets – Shakespeare
269.Sonnets from the Portuegese – Elizabeth Barrett Browning
270.Sophie’s Choice – William Styron
271.The Sound and the Fury – William Faulkner
272.Speak, Memory – Vladimir Nabakov
273.Stiff, The Curious Lives of Human Cadavers – Mary Roach
274.The Story of my Life – Helen Keller
275.A Streetcar Named Desire – Tennessee Williams
276.Stuart Little – EB White
277.Sun Also Rises – Ernest Hemingway
278.Swann’s Way – Marcel Proust
279.Swimming with Giants – Anne Collett
280.Sybil – Flora Rheta Schreiber
281.A Tale of Two Cities – Charles Dickens
282.Tender is the Night – F Scott Fitzgerald
283.Term of Endearment – Larry McMurty
284.Time and Again – Jack Finney
285.The Time Traveler’s Wife – Audrey Niffeneggar
286.To Have and to Have Not – Ernest Hemingway
287.To Kill a Mockingbird – Harper Lee
288.The Tragedy of Richard III – Shakespeare
289.A Tree Grows in Brooklyn – Betty Smith
290.The Trial – Franz Kafka
291.The True and Outstanding Adventures of the Hunt Sisters – Elisabeth Robinson
292.Truth & Beauty – Ann Patchett
293.Tuesdays with Morrie – Mitch Albom
294.Ulysses – James Joyce
295.The Unabridged Journals of Sylvia Plath (1950-1962)
296.Uncle Tom’s Cabin – Harriet Beecher Stowe
297.Unless – Carol Shields
298.Valley of the Dolls – Jacqueline Susann
299.The Vanishing Newspaper – Philip Meyers
300.Vanity Fair – William Makepeace Thackeray
301.Velvet Underground – Joe Harvard
302.The Virgin Suicides – Jeffrey Eugenides
303.Waiting for Godot – Samuel Beckett
304.Walden – Henry David Thoreau
305.War and Peace – Leo Tolstoy
306.We Owe You Nothing – Daniel Sinker
307.What Colour is Your Parachute – Richard Nelson Bolles
308.What Happened to Baby Jane – Henry Farrell
309.When the Emperor Was Divine – Julie Otsuka
310.Who Moved My Cheese? Spencer Johnson
311.Who’s Afraid of Virginia Woolf? Edward Albee
312.Wicked – Gregory Maguire
313.The Wizard of Oz – Frank L Baum
314.Wuthering Heights – Emily Bronte
315.The Yearling – Marjorie Kinnan Rawlings
316.The Year of Magical Thinking – Joan Didion

Ufa! Quantos livros! Mas não se desespere, ainda dá tempo de se transformar em uma garota ou garoto Gilmore!

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Boa leitura!

Alexis Bledel e Zachary Levi falam sobre filmes de ‘Gilmore Girls’ e ‘Chuck’

Data/Hora 22/04/2013, 18:01. Autor
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A atriz Alexis Bledel (Gilmore Girls) e o ator Zachary Levi (Chuck) estão promovendo o telefilme Remenber Sunday, nos Estados Unidos – exibido ontem (21) pelo canal ABC. Na história, Levi interpreta um homem que, após um acidente de carro, “perde a memória” todos os dias, quando acorda. A partir de então, ele passa a se apaixonar diariamente pela personagem de Bledel.

Apesar da carreira em filmes independentes ou de pequeno porte, os atores são mais reconhecidos pelos trabalhos nos seriados. E, por isso, as atrações televisivas que os dois protagonizaram entraram em pauta em entrevista concedida ao jornal Huffington Post.

Diante da repercussão que o filme (da série) Veronic Mars, que será financiado pelo público, obteve nos últimos meses – com alguns produtores de TV planejando transformar outras atrações canceladas em longa metragem -, o jornal quis saber se, um dia, iremos ver Bledel e Lauren Gramam como tal mãe, tal filha de novo. Bledel, no entanto, jogou um balde água fria nos fãs.  “Não sei. Parece que [Gilmore Gilrs] foi há tanto tempo e eu amo a maneira como terminaram a série. Eu amo nosso último episódio. Então, eu não sei. Não ouvi nada sobre fazerem um filme da série recentemente”, contou a atriz.

NOTÍCIAS | Zachary Levi, de ‘Chuck’, também quer transformar a série em filme com ajuda dos fãs

Já os fãs de Chuck podem viver com esperanças. O ator assegurou que uma reunião entre ele os produtores do programa está marcada para breve e eles discutirão essa possibilidade. “Acredito que [a indústria de] entretenimento seja esse lugar incrível. Acho que estamos entrando em um novo capítulo sobre artistas, consumidores, desenvolvimento, distribuição e marketing”, refletiu. “A tecnologia literalmente virou tudo de cabeça para baixo e eu quero tirar proveito disso, criar uma linha mais direta entre artista e o consumidor.”

Além de Veronica Mars, que arrecadou mais de 5 milhões de dólares em doações feitas através do site Kickstarter, os criadores da série de fantasia Pushing Daisies e do drama esportivo Friday Night Lights já disseram que planejam adaptar as séries para longas metragens (Peter Berg, do FNL, já estaria com o roteiro quase pronto, apesar da dificuldade em recrutar seus antigos atores). O crowdfunding , que constituiu na arrecadação em dinheiro, por pessoas desconhecidas, para concretizar um projeto (audiovisual ou não), tem surgido como uma nova tendência na indústria do entretenimento. Leia mais sobre isso aqui.

Já Alexis Bledel está escalada para um novo piloto de comédia da Fox em que fará por romântico com Jason Ritter (Parenthood).

Enquanto isso, confira o trailer do telefilme Remeber Sunday abaixo:

 

Com informações do Huffington Post.

Os beijos mais esperados da TV

Data/Hora 13/04/2013, 11:07. Autor
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E já dizia Vinícius de Moraes, “Um só minuto de beijo e, no entanto, quantos segundos de espanto!”. No rosto, na testa, nas mãos e principalmente na boca. O beijo é sempre um gesto de carinho. É universal.

Ninguém sabe explicar onde isso tudo começou, existem várias lendas e teorias, diz-se, por exemplo, na região da Suméria, antiga Mesopotâmia, era comum as pessoas enviarem beijos aos deuses. Gregos e romanos também mantinham a pratica de beijar guerreiros que voltavam de batalhas, como uma espécie de reconhecimento pela luta. Os imperadores romanos permitiam-se ser beijados na boca pelos nobres mais influentes. Os romanos, por exemplo, tinham três categorias de beijo: O osculum era um beijo na bochecha, o basium era um beijo nos lábios e o savolium era um beijo profundo (seja lá o que eles queriam dizer com profundo).

Mas o importante é que um beijo na boca é sempre bom, e não há como negar que fica melhor ainda quando é pensando, repensado, planejado e realizado. É como se aqueles segundos eternos onde as testas vão de encontrando e a respiração do outro ofegante durasse para sempre.

E se com a gente mesmo já é assim, imagine com os personagens das nossas séries preferidas. A espera é três vezes pior, o momento e a tensão se tornam cada vez mais longos e quando acontece, ficamos tão sem ar e tão apaixonados quanto os protagonistas do beijo.

E é por isso, que nesse dia 13 de abril, dia mundial do beijo o TeleSéries montou um especial com os beijos mais aguardados e molhados (suspiros) de todos os tempos.

Série: Arquivo X (The X-Files)
Episódio: Millennium (7×04)
Shipper: Mully (Mulder e Scully)

O episódio foi anunciado como o tão esperado crossover entre as duas séries de Chris Carter e prometia dar um final à série de Frank Black, Millennium, que, ironicamente, terminara antes da virada do milênio e deixara em aberto o destino do ex-agente do FBI e sua filha Jordan. Mas a história toda acabou esquecida ou, melhor, ofuscada pela cena dos minutos finais, em que Mulder e Scully estão na sala de espera da emergência do hospital e assistem à contagem regressiva para a virada do milênio (que segundo Scully não era milênio coisa nenhuma pois matematicamente o ano 2000 ainda fazia parte do século 20, ah, sempre a cientista…). Eles assistem em silêncio à bolinha descendo na Times Square e em meio à comemoração das pessoas pelas ruas sendo exibida na TV Mulder se vira, encara Scully em silêncio e, para alegria dos shippers, finalmente, depois de sete temporadas a beija! Não, não foi aquele beijo arrebatador, mas foi um beijo. Não teve nada atrapalhando (abelhas, alguém?) e não era uma versão do “passado” ou “alucinação” ou seja lá o que tenha sido aquela Scully de quem Mulder roubou o beijo naquele episódio maluco e que mal deu para ver porque estava escuro demais! Sim, shippers de todo o mundo festejaram mas, logo em seguida Mulder quebra o clima com uma de suas piadinhas infames… “O mundo não acabou”. Really? Chris Carter é um troll, simples assim. Para desespero dos shippers só ficou nesse beijo “quase de amigo” mesmo. Já disse que Chris Carter era um troll, não disse?

Série: Smallville
Episódio: Crossfire (9×06)
Shipper: Clois (Clark e Lois)

Quando Smallville começou, Lois Lane era apenas um mito. Quem torcia para que Clark e Lois tivessem algo, era chamado de louco. Afinal, a história era sobre a juventude do Superman, e naquele tempo, a única musa do moço tinha nome e sobrenome. Lana Lang. Demorou quatro anos para que a falante jornalista aparecesse na série. Só aí o shipper do casal pode finamente sonhar com um romance. Mas que nada, Clark parecia amar somente Lana. Demorou mais outros quatro anos, ou seja, na oitava temporada, para que Clark e Lois começassem a pensar em ter algo. Eles estavam se conhecendo melhor. E o Clark se desintoxicando da antiga namorada. Foi apenas no penúltimo ano da série que Clois finamente aconteceu. E por iniciativa DELE. O beijo, foi um belo beijo no estilo “cala a boca”. Um grito de Aleluia ecoou em todo o universo. Finalmente o mito aconteceu! O porquê da demora para o beijo rolar foi uma restrição da DC Comics quanto ao uso da personagem na série. Com as restrições suspensas, rolou até casamento na season finale. Esse beijo entrou para a história de Smallville como o inicio do fim da série, pois naquele momento, Clark virou o Superman.

Série: House
Episódio: Under My Skin (5×23)
Shipper: Huddy (House e Cuddy)

A relação de House e Cuddy desde o princípio foi diferente, cada cena dos personagens nos mostrava o quão forte eram suas personalidades. House sempre teve sua mente brilhante em defesa de seus interesses e conseguia se blindar com isto, fechando-se para relações mais próximas enquanto Cuddy demonstrava sua incrível humanidade para dirigir o hospital, porém, por detrás de tantas brigas e conflitos o que crescia dentro deles era a admiração e a atração de um pelo outro. Depois de anos resolvendo quebra cabeças a mente de House desmorona e o médico se tranca em seu apartamento, sem amigos ele se vê sozinho e é nesta hora que Cuddy está lá para dar o suporte que House necessita, e então com as rusgas diárias deixadas de lado o sentimento verdadeiro dos dois aflora, o orgulho é deixado de lado e eles finalmente sucumbem ao desejo de seus corpos que tanto ansiavam pelo momento.

Série: Castle
Episódio: Always (4×23)
Shipper: Caskett (Castle e Beckett)

Desde o piloto de Castle, quando Castle e Beckett são postos frente a frente, nós já sabíamos que dali ia render algo maravilhoso. Com a passagem das temporadas, a amizade e a aproximação fizeram com que os sentimentos aflorassem, até que finalmente o casal desistiu de lutar contra a maré. Entre brigas, segredos revelados e corações machucados, Beckett surge – encharcada pela chuva – na porta de Castle com o semblante mais profundo que ela poderia ter. E, depois dizer que tudo que ela conseguia pensar era nele, o tão esperado beijo surge. Se pudéssemos definir em uma palavra, com certeza apaixonante seria a escolhida. Num misto de lágrimas, trovões e um piano tocando ferozmente como música de fundo, a gente se juntou aos dois e pode ver todo o amor, toda a verdade, que foi passada na cena. Esse pontapé inicial serviu para que Castle e Beckett entrassem em outro patamar da relação. Muitos outros beijos virão, mas dificilmente tão marcante quanto esse.

Série: New Girl
Episódio: Cooler (2×15)
Shipper: Ness (Nick e Jess)

Casal que é bom apresenta química desde o piloto. E foi assim com Nick e Jess desde o início de New Girl. Os fãs ficaram loucos ao ver que entre os dois poderia acontecer algo. E demorou. Pouco, é verdade, mas uma eternidade para os fãs. A chama que tinha entre os dois foi só esquentando, e como a primeira temporada da série acabou sem acontecer nada, os fãs do casal ficaram meio sem saber o que esperar. Mas nesta segunda e atual temporada, a coisa foi diferente. A coisa foi realmente esquentando, até que no episódio 15, a turma participa de um jogo de desafios, em que Nick e Jess acabam tendo de ser beijar. Para o desapontamento dos shipppers, o beijo não rola de início, por orgulho deles. Mas o que existe entre eles, é mais forte, até que no fim do episódio, eles resolvem ver, como poderia ser o beijo entre eles. E aí deslanchou. Foi um beijão, o primeiro de muitos. A partir daí, os dois amigos estão tendo de lidar com os sentimentos, que só crescem a cada episódio. Como não “shippar” Nick e Jess?

Série: Friends
Episódio: The One With The List (2×08)
Shipper: Roschel (Ross e Rachel)

Mas quando falamos de beijos apaixonados e esperados, é impossível não pensar em Ross e Rachel. Tudo começou quando Ross ainda estava na faculdade, ele era apaixonado por Rachel, que ainda estava no colegial, mas ela, mesquinha e metida, não dava a mínima para o irmão da melhor amiga. O tempo passou, e a vida os juntou de um jeito inevitável. Agora Rachel era mais madura e Ross conseguiu se tornar amigo de sua antiga paixão. O primeiro beijinho dos dois aconteceu na lavanderia, mas passou quase que despercebido, lá na primeira temporada da série. Quando Ross arruma uma namorada durante uma viagem à China, Rachel percebe o quanto gosto de seu amigo, e depois de beber um pouco, acaba confessando que gosta de Ross. O Geller fica muito nervoso com toda a situação e briga com ela no Central Perk, ele diz que sempre foi apaixonado por ela e agora que ele finalmente conseguiu seguir em frente de algum modo ela se declara. Inevitável, assim como a amizade dos dois, foi o beijo que rolou a seguir. Um beijo de tirar o fôlego e de deixar todos os fãs da série de queixo caído e olhos marejados.

Série: Gilmore Girls
Episódio: Raincoats and Recipes (4×22)
Shipper: Java Junkies (Lorelai e Luke)

Não era para os dois serem um casal. Quando o personagem de Luke foi concebido pelo criadores Amy e Daniel Sherman-Palladino, o dono da lanchonete seria…uma mulher. Isso mesmo. Uma mulher, e talvez, melhor amiga da Lorelai. Mas aí que mudaram de ideia, contrataram o Scott Patterson, e foi amor à primeiro vista. Para os roteiristas, porque para os atores, a harmonia demorou muito para acontecer. Tanto é que a estrela do show, Lauren Graham fincou o pé e declarou que Luke não tinha nada a ver com a Lorelai. Coinscidência ou não, o casal demorou para acontecer. Antes disso, os personagens nem ao menos eram próximos. Ele era o cara que a abastecia de café, apenas. Mas o tempo é o senhor da razão, passaram de conhecidos para amigos, para melhores amigos, confidentes, e acidentalmente namorados e noivos. Tudo isso, de maneira lenta e gradual. E até um pouco atrapalhado. A verdade era que Luke e Lor eram realmente diferentes. Ele bebia cerveja, ela champange, literalmente. Mas mesmo assim, eles se admiravam e se respeitavam consideravelmente para se amar, sem ao menos saber. O primeiro beijo deles, de verdade, rolou na season finale da quarta temporada. Luke havia decidido que gostaria de conquistar a garota. Levou apenas uns quatro episódios para ele deixar claro que ela seria dele. Cortejou, levou no baile, convidou para sair. Como Gilmore Girls era uma bela dramédia, não dava para não rir das trapalhadas da Lorelai, ao se dar conta sobre o que estava acontecendo. Mas o beijo foi assim como os dois são. Depois de uma discussão, Luke resolveu calar Lorelai com um beijo. “O que você está fazendo?”, perguntou a Gilmore. “Você quer ficar quieta?”, ordenou Luke. E o mundo dos Java Junkies ficou muito mais feliz.

Série: The West Wing
Episódio: The Cold (7×13)
Shipper: Jonna (Josh e Donna)

Faltando 21 dias para as eleições presidenciais, um acontecimento vira o jogo em prol da candidatura democrata. As novas pesquisas refletem isto e apontam o crescimento da dupla Santos e McGarry. Donna corre para avisar o staff, incluindo o chefe da campanha, Josh. Política é um assunto bem nerd, eu sei, mas pra que está dentro é bem excitante (e The West Wing mostrou isto com perfeição em suas sete temporadas). No meio da comemoração, num momento de pura espontaneidade, Josh beija Donna. Opa, para tudo! JOSH BEIJOU A DONNA! Ao longo de sete anos acompanhamos estes dois zanzando pelos corredores da Casa Branca, trabalhando juntos, trocando diálogos inteligentes, flertando muito – e por um período que duro de lembrar, rompidos, adversários em lados diferentes das prévias do partido democrata. O beijo no episódio The Cold, na última temporada da série marca a reconciliação, encaminha o desfecho para os dois personagens (talvez os mais populares da história da série) e é um presente para todos os fãs que “shipparam” o casal, um dos mais inesquecíveis da história da ficção na TV americana.

Série: Bones
Episódio: The Parts in the Sum of the Whole (5×16)
Shipper: Boneheads (Bones e Booth)

Sabe a primeira vez que Bones e Booth se beijaram? Bom, a primeira vez não foi bem a primeira vez. Nem o primeiro beijo, foi aquele primeiro beijo. Na verdade, apenas na quinta temporada, foi revelado que o casal já tinha se pegado, e houve até a possibilidade de sexo, isso mesmo, SEXO, entre B&B. Nessa daí, Hart Hanson inovou. Por anos, o público torceu para que os dois tivesse ao menos um momento de intimidade, e o tão esperado beijo já havia rolado. Até tentaram acalmar os animos, com um beijinho falso no terceiro ano da série. E vários beijos, no controverso episódio do sonho. Mas beijo de verdade mesmo rolou dois: O tão esperado, e o que ninguém havia visto. Os dois aconteceram no magnanimo episódio 100. A história aconteceu assim: B&B se conheceram antes da série começar. No primeiro caso juntos, já rolou uma baita química, e os dois se encantaram um pelo outro. Mas eles não podiam “ficar”. Regras do FBI, pois eles estavam trabalhando juntos, até ela ser demitida por dar um soco no acusado. Sem impedimentos, a doutora convidou o agente do FBI para ir para cama. Booth não recusou, mas como bom moço que é, resolveu abrir seu coração. “Preciso te contar algo. Acho que isso aqui tem algum futuro”. Encarando um ao outro, o desejo entre os dois era visível. Não estou brincando. Visível. Dava para cortar com uma serra elétrica. Então, eles se beijam. E realmente aquilo ia longe. Por isso, a doutora freio o encontro intimo e adiou isso por quase 8 anos. Mas o segundo beijo, primeiro se considerar que o primeiro primeiro aconteceu antes da série começar, rolou logo após o casal relembrar aquele momento de luxuria momentânea. Booth, mais uma vez, queria dar uma chance para os dois. Mas ela negou novamente. Bom, quem disse que esses primeiros beijos têm sempre um final feliz, não é? Os shippers de B&B tiveram que esperar, e muito, para que o casal desse certo, mas com certeza, os primeiros beijos do casal foram inesquecíveis.

Menção honrosa

Série: Will & Grace
Episódio: Acting Out (2×14)
Shipper: Wack (Will e Jack)

A série Will e Grace quebrou um tabu ao ter em 1998 um homem abertamente gay como protagonista. Porém até o fim da primeira temporada o programa ainda não havia enfrentado a polêmica do beijo entre seus personagens. Alguns beijos entre mulheres, inclusive heterossexuais, foram ao ar antes em outras séries: como Friends, Felicity, LA Law e outras. Mas nunca dois personagens homens abertamente gays e/ou bissexuais haviam se beijado em um programa de TV. Outras séries como Thirtysomething e Melrose Place já haviam tentado, mas diante da rejeição do publico e perca de patrocinadores durante o processo não conseguiram levar a cena ao ar. Até que em fevereiro de 2000 em um episódio Jack aguarda ansiosamente pelo primeiro beijo de dois personagens gays no programa que acompanha na TV. Só que o beijo é cortado da cena, chateado com a situação ele é convencido por Will a ir até o estúdio do canal para protestar. A rede de TV é a mesma da série, NBC, e chegando lá os dois não são levados a sério. Decepcionados voltam para casa e no caminho veem que estão filmando na rua o programa de TV ao vivo quando conseguem que a câmera os filme Will beija Jack de surpresa, fazendo com que esse seja o primeiro beijo gay entre dois homens da televisão.

Produzido por: Júlia Berringer, Maria Clara Lima, Paulo Serpa Antunes, Ana Botelho, Patricia Emy, Fernanda Alves, João Paulo Freitas e Anderson Narciso.

Keiko Agena, de ‘Gilmore Girls’, vai participar de ‘Twisted’

Data/Hora 03/04/2013, 17:34. Autor
Categorias Notícias


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Keiko Agena fará uma participação especial no seriado Twisted da ABC Family. A atriz, mais conhecida por seu papel como Lane, a melhor amiga de Rory (Alexis Bledel) em Gimore Girls, vai aparecer no segundo episódio da série. Ela será April Tanaka, uma psicóloga especialista em sofrimento que presta serviços no Green Grove High, colégio onde a história se situa.

Twisted gira em torno de um garoto de 16 anos, muito querido, chamado Danny Desai (Avan Jogia). Apesar de sempre alegre, o personagem tem um passado obscuro. Ele passou cinco anos em um centro de detenção para jovens. Agora, Danny reencontra seus dois melhores amigos, personagens interpretados por Maddie Hasson (The Finder) e Kylie Bunbury (The Sitter).

Twisted exibiu o episódio piloto no dia 19 de março, após a série Pretty Little Liars. Mas a série só estreia mesmo em junho, mais precisamente no dia 11, e repetirá a dobradinha com Pretty Little Liars. Na ocasião, a veterana da ABC Family estreará seu quarto ano.

As formaturas e as transformações das séries

Data/Hora 15/03/2013, 11:22. Autor
Categorias Especiais


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Dizem que a escola surgiu no período clássico da história. Para quem faltou esta aula, esse período é conhecido pela hegemonia da Grécia e de Roma, pelos avanços filosófico, científico e educacional. 

Não se sabe ao certo quando e onde a primeira escola surgiu, nem o primeiro diretor, zelador, CDF ou atleta popular, mas de certo apenas que daquela época de romanos, troianos, gregos, bizantinos e muitos outros povos, herdamos muitas coisas como o ensino das artes, do esporte, as provas, e o desejo louco de transformação. A palavra escola, que vem do grego, quer dizer lazer. Naquela época, o espaço educativo servia para se divertir coletivamente. Já no império bizantino, escola era sinônimo de guerra, onde meninos eram treinados para o combate. O sistema de ensino romano mesclava um pouco de lazer e luta, um pouco como as escolas de hoje em dia, certo?

Divertido ou não, dia 15 de março comemora-se o Dia da Escola.Um cenário tão importante na vida das pessoas quanto nos seriados de TV. Centenas de séries tem o local como tema principal para seu enredo, mas todo ciclo tem seu fim, e os anos de escola se acabam e a transformação radical que é a formatura torna-se um grande desafio. 

Roteiristas, produtores e atores de séries com temática colegial sabem que há uma linha muito tênue para erros em um momento como este,  esta barreira natural de história desafia-os a buscar um novo rumo para que o seriado perdure. É preciso ter coragem para apostar em algo novo e, além disso, competência para modificar parte da identidade de um show e mantê-lo como algo plausível e de qualidade.

Percebendo o erro a tempo

Nessa linha pós formatura, inúmeras séries tentaram fazer com que os caminhos dos personagens seguissem e que mesmo em meio a novos cenários, personagens e histórias, conseguissem manter a mesma qualidade de sempre. Mas nós já sabemos, nem sempre essa fórmula da certo. Porém, séries como One Tree Hill e Smallville perceberam que os enredos seriam limitados com foco total nessa área.

Em oito anos de One Tree Hill, muitos assuntos foram abordados. Do ínicio da briga entre Lucas Scott e Nathan Scott no colégio e nas quadras de basquete, até o tema família. Apesar de tocar assuntos importantes que envolvem o cotidiano dos personagens, essa transição da adolescência para a maturidade se dá de maneira mais brusca. As quatro primeiras temporadas pontuaram temas como casamento na adolescência, rótulos, amigos-irmãos, morte, gravidez. Já na quinta temporada em diante, a série tomou outro rumo indo para tópicos como adoção, sucesso e fracasso profissional e redenção. Os adolescentes, que começaram com 16 anos, passam a ter outro estilo de vida e outra rotina: as roupas não são as mesmas, nem ao menos o trabalho e suas atitudes.

Quando Smallville começou, lá na finada WB, o plano era durar apenas uns quatro anos. Tempo necessário para o jovem Clark Kent se formar no colegial. Mas não foi bem assim. Os conflitos internos do pobre super garoto eram muitos bons para serem encerrados, e a série acabou durando dez longos anos. Quando a turma do Smallville High se formou, a faculdade parecia algo dado como certo, até que perceberam que a opção não seria muito boa, e logo resolveram dar um jeito na passagem dos personagens pela universidade. No final das contas, ninguém se formou de fato. O que daria uma dor de cabeça para o Ministério da Educação, funcionou muito bem para eles. No final das contas, tanto Clark como Lois acabaram arruando ótimos empregos no jornal Planeta Diário, e a transição para Metrópolis finalmente foi feita, deixando para trás anos e anos de muito aprendizado. Smalville High ficou apenas na lembrança, e foi palco do episódio 200 da série, mostrando o quanto foi importante os tempos de escola.

Quando as boas intenções não são o bastante

Assim como os fãs não sabem o que esperar de sua série preferida quando esta toma novos rumos, os roteiristas também se sentem inseguros ao tomar certas decisões que são irrevogáveis. Muitas vezes não sabem no que focar ou em que intensidade focar.

É o caso de Veronica Mars, que foi o thriller adolescente que nos encantou durante muito tempo. A história da estudante, filha de um policial, que concilia os estudos e seu trabalho como uma espiã junior rendeu três ótimas temporadas, mas não resistiu à ida da garota para a faculdade (a série só durou uma temporada depois que Veronica se formou e mergulhou de cabeça na vida universitária). As histórias investigativas manteram seu padrão de qualidade, porém, a mudança de personagens e os novos ares do show foram de maior destaque, e acabaram levando a série ao cancelamento, após 64 episódios exibidos.

Também no mesmo barco, talvez o modelo mais clássico de série teen não tenha deixado que The O.C. evoluisse para algo mais. Eles bem que tentaram, atiraram a história para todos os lados, mas o resultado foi tão bom que a série não resistiu a um ano universitário. E não, não foi somente a troca de personagens que definiu esse final um tanto trágico para a série. The O.C. foi a prova que uma série ganha muitos pontos com um bom cenário e uma trilha sonora de primeira linha, mas não consegue sobreviver sem um enredo sólido, para The O.C. a formatura foi um sepultamento.

Quando os ventos sopram à favor

Mas, em alguns casos, vemos um amadurecimento da série e sua transformação de algo teen para algo mais acaba ocorrendo gradativa e naturalmente, a mudança de horizontes não nos soam estranha e sim necessária e além do crescimento dos personagens temos um recomeço para a série.

Da linha tênue que separa amizade do amor, das incertezas de todo adolescente e sobre as abordagens mais fortes sobre tabus, assim como na realidade, Dawson’s Creek mostra como adolescentes se transformam em verdadeiros adultos. Depois da escola, até a faculdade, as pessoas podem amadurecer, mesmo não querendo, e podem manter suas esperanças e sua imaginação de estudante o tempo que quiser. Desde que tenham consciência de que as coisas podem não ser da mesma maneira que as pessoas sempre sonham.

A história de Gilmore Girls segue o ritmo de Rory: Comportada, bem organizada, do início ao fim é possível entender a rotina de uma personagem que estudava, tinha boas notas e que foi bem sucedida na sua escolha. Rory sempre estudou e teve a ajuda de seus avós, mas isso não seria completo se não fosse pelo apoio de sua Lorelai. Desde o início a mãe de Rory passava por um aperto para fazer com que sua família entrasse em uma boa escola, mas depois de passar por poucas e boas, como ter que se mudar para Hartford e pedir um empréstimo aos seus pais, é possível perceber que o cenário colegial de Rory se transforma ao mesmo tempo que a personagem tem uma transformação interna: Ela vai a universidade, muda seu estilo de vida e seu jeito de pensar. As roupas já não são as mesmas, nem ao menos o corte de cabelo. Do cabelo longo, ingênuo, às mechas curtas e a franja sérias que mostram seu posicionamento diante do trabalho e de suas responsabilidades. Ela aparece muito mais série do que antes e isso reflete cada vez mais em suas atitudes. Até mesmo o ambiente da faculdade, Yale, mostram que ela tem que lidar com pessoas que arrogantes, como seu pretendente, mas isso não deixa com que ela tenha influencia no seu próprio jeito de ser.

Atualmente…

Hoje alguns shows tentam superar as desconfianças que a transição do ensino médio ao superior causa. Os fãs temem que o fantasma das séries do passado que deram errado assombrem a trama de Glee. Já The Middle, tem a vantagem de a formatura não ser um ponto crítico na história, que tem um foco diferente, mas apesar disso é interessante o rumo que Sue e Axl estão tomando, com motivações próprias eles estão enfrentando esse momento de transição da vida.

Após fazer os telespectadores cantaram e se emocionarem com grandes sucessos durante todo o ensino médio com o coral da escola e estabelecer uma forte relação com eles, Glee apostou alto, e vem dividindo opiniões em sua atual temporada. A série dividiu-se em dois núcleos, o universitário e o colegial, e isto dividiu muito seus fãs que temem que a falta de dinâmica e inconstância que a historia pode tomar atrapalhe os rumos de seus personagens. Há quem diga que a mudança foi boa diante de uma fórmula que já se mostrava batida após alguns anos enquanto a parcela mais saudosista reclama que a essência da série está aos poucos se perdendo.

Em The Middle é possível notar a influência do ambiente escolar na vida de Sue, Brick e Axl. Nessa história, é como se o dia a dia com amigos, aulas chatas e professores malucos pudessem determinar o humor de cada um dos personagens. Sue convive com suas amigas/colegas no grupo de torcedoras, Brick tem dificuldade de falar com outras crianças e Axl passa a pensar na faculdade. Depois de um certo tempo do seriado, cada um cresce e, a medida que eles evoluem dentro e fora da escola, os comportamentos deles demonstram que a cada episódio mais um passo é dado em busca de um futuro. Em especial, Axl teve essa mudança de espaço, que está em continuidade na quarta temporada da série, quando ele e seus amigos entram para a Universidade. Parece que as coisas mudariam facilmente para cada um deles, os chamados veteranos da escola, mas depois de ver como as coisas passaram muito rápido no colegial, Axl tem consciência de que ele amadureceu, mesmo não sendo tão sério como as outras pessoas.

Texto produzido por João Freitas, Cinthia Quadrado e Júlia Berringer.

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