TeleSéries
Hora do último post coletivo: nossos series finales inesquecíveis – parte 2
06/12/2015, 20:00. Redação TeleSéries
Especiais
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É o fim. Você está lendo a segunda parte do nosso texto especial final de encerramento do TeleSéries. Sim, estamos encerrando nossas atividades, depois de 13 anos de luta. Os motivos são muitos, mas agora importam menos. O que fica é orgulho de ter feito um site que resistiu tanto tempo – produzindo conteúdo pra uma internet em constante mutação em um mercado de televisão também passando por profundas transformações –, informando as pessoas, debatendo ideias e fazendo amigos.
Para a despedida, 15 dos nossos mais de 100 colaboradores foram convidados a relembrar seus episódios finais de séries marcantes (a primeira parte você lê aqui, com textos sobre ER, Friday Night Lights, Hart of Dixie, How I Met Your Mother, Smash, Six Feet Under, Studio 60 e The Newsroom). Claro, as lembranças deste tempos vendo mas também escrevendo sobre séries, em equipe, geraram estes textos bem pessoais, bem confessionais, que você lê a seguir.
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Férias? Folga da Fall Season? Aproveite o tempo ocioso para redescobrir séries
01/08/2015, 17:07. Redação TeleSéries
Especiais
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Esta época de férias escolares e hiato da fall season é um momento perfeito para redescobrir séries antigas que merecem ser assistidas (ou reassistidas). Pensando nisso os colaboradores do TeleSéries fizeram uma lista de seus shows preferidos e que deixaram saudade nos corações de muitas pessoas pelo mundo afora. Tem pra todos os gostos: drama, sci-fi e comédia. Apronte seu estoque de comida, arrume uma posição confortável e prepare-se para as maratonas! As séries indicadas valem a pena! 🙂
E.R., por Aline Ben
E.R. é um seriado médico de emocionar do início ao fim, muito capitaneado pela riqueza dos roteiros. O enredo apresenta o cotidiano da equipe médica que trabalha no atendimento de emergência do County General Hospital, fictício hospital em Chicago, Illinois. A inspiração para as telas veio de um hospital real, o Cook County General, localizado em West Harrison Street, em Chicago. Além de lindas histórias, a série foi ousada em diversos momentos, trabalhando formas de enredos que dificilmente são vistas. Como em alguns episódios de destaque, onde a história foi contada de trás para frente.
No total, foram 15 temporadas durante os anos de 1994 e 2009. O seriado ficou gabaritado, foi indicado 123 vezes ao Emmy Awards, sendo a série com mais indicações ao prêmio até hoje. Venceu 22 estatuetas do Emmy e ganhou o People’s Choice Awards por “Série de Televisão Dramática Favorita” durante todos os anos entre 1995 até 2002. Durante os atendimentos médicos, é possível acompanhar o trabalho de atores que na época não eram tão conhecidos, mas acabaram se consagrando, como Anthony Edwards, George Clooney, Goran Visnjic e Noah Wyle, entre outros. Sem contar as memoráveis – e inúmeras – participações especiais, como Stana Katic (Castle), Danny Glover (Máquina Mortífera), Daniel Dae Kim (Hawaii Five-0) e Joe Manganiello (True Blood). Difícil é não achar quem deu uma palhinha como doente ou socorrista no County General Hospital.
Atualmente, em comemoração aos vinte anos da Warner Channel brasileira, a emissora retomou a exibição da série, que vai ao ar de segunda-feira a domingo, às 13h, com reprise de segunda a sexta-feira, às 20h50. Alguma dúvida de que vale acompanhar… ou matar a saudade?
The O.C, por Arthur Barbosa
Há exatamente 12 anos atrás, estreava na emissora Fox, The O.C., série teen que marcou a geração dos anos 2000 com sua música de abertura marcante – Californiaaaaaaaa. Sabe quando as pessoas comentam sobre amor à primeira vista? Então, me apaixonei por aquele “Quarteto Fantástico” inesquecível. Foram inúmeras as confusões em que Ryan (Benjamin McKenzie), Seth (Adam Brody), Marissa (Mischa Barton) e Summer (Rachel Bilson) se meteram, desde um final de semana na cidade de Tijuana no México, até mesmo em encontros e desencontros nas Ceias de Natal, ou melhor, no Chrismukkah, “sethcamente” falando, rs. Outro personagem que merece destaque é a belíssima trilha sonora, que lançou e divulgou bandas como The Killers.
The O.C. foi inesquecível e todo mundo deveria assistir algum dia na vida esse grande drama. Que tal passear por Orange County e ver um pouco dos cenários do seriado, através de uma viagem feita pela minha colega de site como um empurrãozinho para você, caro leitor, começar a assistir? Tenho certeza de que não haverá arrependimento, nem que seja viajando pela internet!
Fringe, por Mariela Assmann
Em 18 de janeiro de 2013 – como tudo que é bom não passa de 100 episódios – Fringe se despediu da telinha. O cancelamento deixou um rombo em nossos corações. Nos tirou a chance de shippar, de chorar, de vibrar e de tentar acompanhar teorias intrincadas, malucas e geniais. Não nos tirou, porém, a chance de rever.
E não achem vocês que essa chance foi – ou será – desperdiçada. Porque a série de ficção científica da Fox é daquelas produções que você precisa assistir várias vezes, seja pela quantidade de informação importante que não conseguimos assimilar da primeira vez que nos aventuramos em universos paralelos, seja por que sentimos faltas de personagens geniais e carismáticos ou por que queremos acompanhar uma história de amor turbulenta e dolorosa – daquelas que nos faz torcer mais e mais. Ou, ainda, simplesmente porque dizer tchau para Walter Bishop é dolorido demais. O fato é que PRECISAMOS rever.
Torne suas férias/feriado/final de semana/noite/qualquer horinha vaga mais legal. Embarque em viagens de ácido que te farão ver duplo – e isso é OKAY! Se delicie – e confunda – alternando universos. Fique P da vida porque um certo alguém dormiu com a versão ERRADA de outro certo alguém. Reveja Fringe. Porque obras primas merecem visitas constantes: nossos corações sabem seus endereços de cor e salteado 😉
Gilmore Girls, por Gabi Guimarães
Era uma vez uma mãe e uma filha que eram mais amigas do que… mãe e filha. Assim, meio que sem querer, nasceu Gilmore Girls, série criada por Amy Sherman-Palladino e exibida pela WB nos Estados Unidos entre 2000 e 2007. Foram 153 episódios distribuídos em 7 deliciosas temporadas que contaram a história de Lorelai Gilmore (Lauren Graham), uma jovem mãe de trinta e poucos anos, e Rory (Alexis Bledel), sua filha adolescente, vivendo suas vidas em uma cidadezinha do interior de Connecticut chamada Stars Hollow.
Filha de uma rica e conservadora família de Hartford, Lorelai se vê grávida aos 16 anos, e decide sair da casa de seus pais, Emily (Kelly Bishop) e Richard (Edward Herrmann), logo após o nascimento de Rory para viver longe de sua vida cheia de privilégios e regras, e, assim, ter a liberdade para criar a sua filha com a simplicidade e o amor que nunca teve. Um verdadeiro e autêntico híbrido entre drama e comédia, a série não demorou a encantar milhares de fãs mundo afora com seus diálogos rápidos, cheios de humor, ironia e referências à cultura pop – nem mesmo a Xuxa escapou! – que se transformaram em sua marca registrada. Ao abordar com inteligência e delicadeza o relacionamento entre aquelas mães e filhas – Lorelai, Rory e Emily – Gilmore Girls foi um sucesso retumbante de público e crítica e nos deixou com muita saudade. Saudade que se estendeu, diga-se de passagem, à Stars Hollow – que de tão linda praticamente se transformou em uma importante personagem da série com seus eventos bizarros e town meetings (sdd, Taylor Doose!) – e à todos os seus habitantes deliciosamente excêntricos (Kirk, querido, estou olhando para você!).
Gilmore Girls é garantia de diversão, emoção, e foi responsável pelo vício em séries da pessoa que vos fala. Pois é, tudo começou com as garotas Gilmore…
Firefly, por Carol Cadinelli
Firefly é uma série de ficção científica western espacial de 2002, ambientalizada num futuro em que a Terra não existe mais e formou-se um governo ditatorial intergalático, a Aliança, oriundo de uma união entre os pré existentes Estados Unidos e China. Num contexto de pós guerra entre o governo e os rebeldes, chamados Browncoats, a história gira em torno da tripulação da nave Serenity, comandada pelo Capitão Malcolm Reynolds, um sobrevivente do lado perdedor da guerra. A equipe da Serenity vive de contrabando e transporte interplanetário, o que gera as mais diversas situações problemáticas, desde o receio de que a Aliança capture a nave até a necessidade de proteger e controlar uma jovem transformada em um arma letal.
Firefly é uma série incrível. Criada por Joss Whedon – nem preciso comentar – , o contexto criado dá abertura para as mais diversas situações nos mais diversos cenários, que são montadas de forma a prender a atenção do início ao fim. O elenco é sensacional, trazendo como nomes de peso Nathan Fillion (Castle) e Morena Baccarin (V, Gotham). O começo, admito, é um pouco morno, mas em pouco tempo dá pra se apaixonar perdidamente por todo o universo do seriado. Injustiçada pela Fox, Firefly só teve 14 episódios – o que é um grande incentivo para começar a ver, mas uma grande tristeza ao se chegar ao final -, além de um filme póstumo, entitulado Serenity, que reuniu todo o elenco e equipe (vê-se, aí, o quanto era boa a série, não só pra nós, espectadores, mas também para eles), e das histórias em quadrinho (ainda não publicadas no Brasil, mas disponíveis na internet). As repercussões do show foram tão grandiosas que, até hoje, os fãs ainda se agrupam pedindo o retorno de Firefly, através de vídeos na internet, memorandos e-mails para a Fox (sim!) e, inclusive, um documentário, entitulado Browncoats United, com a participação de todo o elenco principal e do criador, Whedon. Acreditem, é apaixonante. Totalmente válido ver.
Friday Night Lights, por Gabriela Assmann
O melhor drama que a televisão americana já produziu. Sim, eu só tenho 25 anos e nem assisti tantas séries assim. Provavelmente essa minha expressão está exagerada e é fruto do olhar de uma fã, mas Friday Night Lights deveria obrigatoriamente estar na lista de séries assistidas de qualquer pessoa que se considere um seriador e que goste do gênero dramático. FNL é um drama familiar que conta a história de uma cidade apaixonada por futebol americano e a maneira como o esporte os ajudou a prosperar ou fracassar na vida. Enquanto isso, temas dos mais espinhosos são tratados de maneira brilhante: gravidez na adolescência, alcoolismo, drogadição, pobreza, realidade educacional… e com atuações primorosas de um elenco que mescla da melhor maneira possível experiência e juventude.
Apesar de só ter tido 76 episódios, cinco temporadas e ter enfrentado um quase cancelamento após a segunda temporada, FNL sempre foi sucesso de crítica – tendo recebido indicações ao Emmy (sendo premiada em algumas categorias) – por explorar com maestria e profundidade as personalidades dos personagens e retratar com bastante realismo a classe média norte americana.
Separe seu tempo ocioso para ver esta série primorosa e se apaixonar pela fictícia cidade de Dillon, no Texas, pelos Dillon Panthers e por personagens inesquecíveis, como o coach Taylor (Kyle Chandler) e sua esposa Tami (Connie Britton), o quarterback Matt Saracen (Zach Gilford) e a apaixonante Tyra Colette (Adrianne Palicki), uma das personagens que mais cresce no decorrer da série. E se quiser você ainda pode acompanhar as reviews de FNL aqui mesmo no TeleSéries, já que nossos colaboradores da época resenhavam a série. Clear eyes, full hearts, can’t lose!
The X-Files, por Lucas Leal
“A verdade está lá fora”; “Eu quero acreditar”; Mulder, Scully. 9 temporadas, dois filmes, uma série derivada e uma série que influenciou uma geração e foi inspiração para dezenas de outras.
Focado em uma temática sobrenatural, envolvendo monstros da semana, mitologia com monstros, poderes paranormais e principalmente conspiração governamental, superhumanos e extraterrestres, The X-Files (ou Arquivo X) conseguiu ir além do “monstro da semana” e criou uma mitologia própria, riquíssima, e que tinha como alicerce a relação Ciência x Fé, dualidade explorada no casal de agentes Mulder e Scully. Não e pra menos que a série influenciou Lost, Supernatural, Fringe e tantas outras que talvez não existissem sem o sucesso de X-Files.
Como se não bastasse, a série retorna agora em 2016, depois de 14 anos de encerrada! X-Files marcou época nas décadas de 90 e 2000. Pra você que nunca viu aproveite as férias e de uma chance. Pra você que já viu, com a proximidade do retorno, vale rever!
The West Wing, por Aline Ben
Nos últimos anos a série original da Netflix, House of Cards, tem conquistado fãs ao redor do mundo contando a história do político Frank Underwood. No entanto, entre os anos de 1999 e 2006, outra série de cunho político arrecadou admiradores. The West Wing teve um total de sete temporadas e apresentou os bastidores do trabalho na Casa Branca durante os dois mandatos do presidente Josiah ‘Jed’ Bartlet (interpretado fantasticamente por Martin Sheen). Ao contrário de House of Cards, que foca nas artimanhas políticas em busca do poder, em The West Wing o foco principal é o trabalho árduo da equipe que apoia o presidente, que muitas vezes precisa fazer o jogo político, mas que também se consideram uma família enfrentando desafios diários.
Os principais personagens envolvidos no dia a dia do presidente são o chefe de gabinete Leo McGarry (John Spencer), o assessor de gabinete Josh Lyman (Bradley Whitford), o diretor de comunicação Toby Ziegler (Richard Schiff), o vice-diretor de comunicação Sam Seaborn (Rob Lowe), o secretário pessoal do presidente Charlie Young (Dulé Hill) e a assessora de imprensa C.J. Cregg (Allison Janney). Vale a pena acompanhar a vida desses personagens que trabalham de domingo a domingo, sem horário, e que fazem o possível para melhorar o país a que servem e ainda conseguem nos divertir. O dia-a-dia da equipe do presidente Jed Bartlet é cheio de imprevistos, desde atentados, negociações com senadores, ameaças de guerra em diversos pontos do mundo, até o caso de um assessor bêbado que esqueceu o endereço de casa e precisou pedir para o taxista deixá-lo na Casa Branca. The West Wing apresenta um círculo de pessoas normais, que muitas vezes, entre extensas horas de trabalho, esquecem que são responsáveis por decisões que influenciam o mundo todo.
Convenção no Texas vai reunir 11 atores de ‘Gilmore Girls’
28/03/2015, 16:45. Redação TeleSéries
Notícias
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Vai ter peregrinação de fãs de Gilmore Girls para Austin, no Texas, no mês de junho. Isto porque os organizadores do ATX Television Festival prometem reunir 11 ex-astros da dramédia familiar para para participar de um painel no evento. O elenco se reencontrará oito anos após o fim da série
Estão confirmadas as presenças da criadora da série Amy Sherman-Palladino e dos atores Lauren Graham (Lorelai), Alexis Bledel (Rory), Jared Padalecki (Dean), Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily), Keiko Agena (Lane), Liza Weil (Paris), Liz Torres (Miss Patty), Sean Gunn (Kirk), Yanic Truesdale (Michel) e John Cabrera (Brian).
Dos atores que aparecem na foto acima, só não estarão presentes Milo Ventimiglia (Jess), Melissa McCarthy (Sookie, que atualmente é uma das atrizes de comédia mais populares e requisitadas dos EUA) e Edward Herrmann (infelizmente, o vovô Gilmore faleceu no final do ano passado).
O dia e o horário do reencontro do elenco ainda não foi fechado, mas o ATX acontecerá entre os dias 4 e 7 de junho. Além do elenco de Gilmore Girls, a convenção terá ainda como atrações um encontro dos roteiristas de Dawson’s Creek e reuniões de elenco das séries Boomtown, Journeyman, Queer as Folk, The Fosters, Boy Meets World e Girl Meets World.
Gilmore Girls foi ao ar entre 2000 e 2007 e se firmou como uma das mais cultuadas séries da grade do extinto canal The WB nos Estados Unidos. No Brasil, a série foi ao ar originalmente pela Warner Channel e também foi exibida na TV aberta pelo SBT, com o título em português Tal Mãe, Tal Filha.
Com informações do TV Line.
Alexis Bledel, de ‘Gilmore Girls’, também fala sobre a morte de Edward Herrmann
04/01/2015, 12:32. Arthur Barbosa
Notícias
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Alexis Bledel, a eterna Rory Gilmore da série Gilmore Girls, não deixou de comentar a recente morte do ator Edward Herrmann aos 71 anos, no último dia do ano de 2014.
Bledel, que fazia o papel de neta do ator na série, compartilhou um linda mensagem em sua homenagem, dizendo que ele “era o chefe da nossa família Gilmore“. Confira:
“Ed Herrmann era um ator maravilhoso e um homem gentil. Ele era infinitamente bem informados sobre teatro, TV e cinema, e que generosamente compartilhou a sua sabedoria ou contou histórias de uma longa e gratificante carreira. Sou grata a ele por isso, e vou sentir falta dele tremendamente. Ele adorava atuar e era o chefe de nossa família Gilmore com sua forte presença e grande senso de humor. Que ele descanse em paz.”
O empresário do ator também divulgou uma nota a respeito de seu falecimento: “Edward Herrmann além de ser um ator talentoso, ele era um verdadeiro cavalheiro e um erudito, além de ser um homem extremamente gentil e decente Ele fará muita falta”.
As atrizes Kelly Bishop (que interpretava a Emily Gilmore) e Lauren Graham (que interpretava a Lorelai Gilmore), esposa e filha de Edward na série, também deram os seus depoimentos sobre a morte do amigo.
Atrizes de ‘Gilmore Girls’ prestam as suas homenagens ao falecimento de Edward Herrmann
01/01/2015, 11:46. Arthur Barbosa
Notícias
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Ontem dia 31/12, último dia do ano de 2014, noticiamos o falecimento do ator Edward Herrmann, que marcou época no papel de Richard Gilmore, da inesquecível série Gilmore Girls.
As atrizes Kelly Bishop (que interpretava a Emily Gilmore) e Lauren Graham (que interpretava a Lorelai Gilmore), esposa e filha de Edward na série, deram os seus depoimentos sobre a morte do amigo. Confira:
Depoimento de Kelly Bishop
“Nós, a família Gilmore Girls, estamos terrivelmente tristes e um pouco atordoados. Só ficamos sabendo de sua doença a uma semana. Eu recebi um telefonema da [esposa de Edward] Star segunda à noite perguntando se eu queria vir para o hospital para dizer adeus. Eu fui ontem e fui capaz de dar às lembranças de carinho ao Ed de Lauren [Graham], Alexis [Bledel] e Amy [Sherman-Palladino]… Tenho tantas boas lembranças de nosso tempo juntos em Gilmore Girls e desde então, nos falávamos principalmente por e-mail. Acho que todo mundo que conhecia ou que trabalhou com Ed encontrou um ser absolutamente delicioso… Tudo parece um pouco fraco, como se as luzes tivessem se apagado.”
Depoimento de Lauren Graham
“Ed Herrmann tinha uma combinação de carisma puro além de uma voz marcante, que iluminava todo lugar por onde ele passava. Ele tinha uma maneira cavalheiresca, um senso de humor afiadíssimo. Ele era culto, interessante e era uma pessoa muito divertida. Ele tinha profundo respeito e amor pela arte de atuar e liderada por exemplo. Você queria ser melhor preparado, ou simplesmente melhor, porque ele sempre foi. Ele trazia muito humor e humanidade para todos no trabalho, e eu sei que o personagem Richard Gilmore teve um lugar especial em seu coração. Ele amava a nossa série e foi tocado pelo entusiasmo de seus fãs.”
A família do ator disse ao TMZ que ele esteve internado em Nova York nas últimas semanas e, como não mostrou nenhuma melhora no quadro de saúde, seu respirador foi desligado.
Edward Herrmann, de ‘Gilmore Girls’, falece aos 71 anos
31/12/2014, 19:02. Felipe Ameno
Notícias
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O ator Edward Herrmann, que lutava contra um câncer no cérebro, faleceu nesta quarta, 31 de dezembro, aos 71 anos.
Herrmann ficou mais marcado pelo seu papel em Gilmore Girls, onde interpretava o patriarca da família, Richard Gilmore. Em seu extenso currículo, constam participações na controvérsia série da HBO, Oz e mais recentemente em Grey’s Anatomy e The Good Wife. Em 1999 ele recebeu um Emmy de melhor ator convidado na série The Practice.
A família do ator disse ao TMZ que ele esteve internado em Nova York nas últimas semanas e como não mostrou nenhuma melhora no quadro de saúde, o respirador foi desligado.
Com informações do TV Line.
Entreatos: Cultura Pop levada a sério – Comédia x Drama
30/10/2014, 21:40. Leticia Genesini
Colunas e Seções
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Na última edição do Emmy’s Awards, Orange is The New Black recebeu 8 indicações e levou para casa 3 estatuetas, incluindo uma, merecidíssima, consagrando a atuação de Uzo Aduba no episódio Lesbian Request Denied. Um número expressivo, de modo geral, mas que foi pouco comparado ao sucesso de público e crítica que acompanhou o lançamento da série.
Alguns enxergam nisso uma resistência dos meios já consagrados em relação ao Netflix, que produziu a série. Porém, eu tenho uma segunda opinião: o que freiou o sucesso de OITNB nos Emmy’s foi sua classificação: ela foi inscrita nos prêmios como uma série de comédia.
Eu lembro que logo assim que as nominações foram publicadas perguntaram ao cast do programa ironicamente: vocês sabiam que que vocês estavam fazendo uma série de comédia? De fato, há um humor singular no roteiro, mas parece-me um pouco estranho colocar OITNB ao lado de séries como The Big Bang Theory e Mom. Por outro lado, ela não é um drama exatamente — é um ‘comedy-drama’ (ou dramédia).
Durante anos, a TV americana testou formatos e criou receitas de sucesso, que resultou numa dicotomia fundamental — sitcoms de comédia de 30min e séries dramáticas de uma hora — resistindo a qualquer coisas que fugisse muito a essas formula.
Logicamente, este formatos lançaram grandes series de sucesso que amamos — como Friends —, assim como houveram os Mavericks que conseguiram driblar as exigências estabelecidas — como Seinfeld. Mas também muitas séries fantásticas, como Freaks and Geeks, não sobrevivera a primeira temporada porque não se enquadravam em nenhum dos lados.
Amy Sherman-Palladino, criadora de Gilmore Girls, falou sobre o assunto ao comentar sua decisão de sair de Gilmore Girls (ela se demitiu antes da última temporada) e ao escolher um canal da TV a cabo para produzir seus novos projetos:
“Elas [as redes de televisão] não estão interessadas em drama e comédia se misturando. Elas acreditam fortemente que drama deva ser drama, e comédia deva ser comédia, e não é isto que eu faço” — Amy Serman-Palladino
Este foi um movimento comum nos últimos anos. Como, por muito tempo a glória de uma série era aparecer no prime time de um canal de TV (network), diretores e roteiristas aceitavam (relutantemente, convenhamos) mudanças e intervenções em suas criações para se enquadrar em formatos pré-estabelecidos. Até que canais a cabo, com menor audiência, mas mais aptos a se arriscarem a inovar, apostaram e novas séries, novos formatos e mais liberdade criativa. Assim nasceu séries como Mad Man e Breaking Bad — sucessos hoje consagrados produzidos pela, até então desconhecida, ACM — e criou-se uma nova reação: talvez, em um mundo de youtube, utorrent e hulu, um spot no primetime de grandes canais não seja tão valioso assim, quanto fazer sua ideia do seu jeito.
Mas é claro, a engrenagem continua girando, e aos poucos até canais a cabo ganham a exigência de produzir um sucesso após o outro, e com isso aumentam as intervenções criativas. Assim, a última série de Amy Sherman-Palladino a ir ao ar, Bunheads, mesmo sendo produzida pelo canal a cabo ABC Family já chegou ao fim após uma única temporada.
E enquanto isto acontece, nasce um novo núcleo de produções: podcasts, séries online, e o Netflix, com suas novas produções, assim como algumas ressuscitadas, que arriscam ousar mais. Quando os sistemas consagrados se viciam em suas fórmulas, novas produtoras sem nada a perder (por enquanto) continuam a inovar. Elas podem ainda não ter ganhado a admiração dos jurados dos Emmy’s, mas talvez isso não importe, o importante é que eu ainda aguardo o dia em que o Netflix vai refilmar Freaks and Geeks e agora, quem sabe, continuar Bunheads. Esse dia tem de chegar!
Destaques na TV – quarta, 1/10
01/10/2014, 02:18. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confiram a programação da TV e tenham uma boa noite.
Quem nunca levou um fora que atire a primeira pedra. Por isso, Mica Rocha resolveu abordar o tema com bom humor na série S.O.S. Pé na Bunda, o primeiro reality brasileiro que estreia hoje no Warner Channel com uma missão: recuperar a autoestima das pessoas que sofreram desilusões amorosas. A série conta casos de pessoas que não suportaram o término do relacionamento e pedem ajuda. As histórias envolvem casais heterossexuais, gays e até casamentos com mais de 20 anos de duração. Com 13 episódios de 30 minutos cada, S.O.S. Pé Na Bunda propõe atividades que vão desde aulas de tango a cuidar de animais em uma feira de adoção, passando por uma tarde de escaladas.
A MTV completa 1 ano no ar como emissora de TV por assinatura sob o comando da Viacom. Para celebrar a data, uma das novidades será a reprise da série Gilmore Girls, sucesso nos anos 2000. O canal vai começar a exibir as sete temporadas da atração na sequência, de segunda à sexta-feira, às 11h. A série, que foi sucesso entre 2000 e 2007, une diálogos rápidos com referências da cultura pop para explorar temas como relações familiares e conflitos de geração. Ao longo dos 153 episódios, Gilmore Girls explora os desafios na relação entre Lorerai Gilmore (Lauren Graham) e sua filha adolescente Rory Gilmore (Alexis Bledel).
Para o final da série Undateable o canal Warner organizou uma maratona com os três últimos episódios inéditos.
No The Ellen Degeneres Show, os convidados são o ator Eric Stonestreet (Modern Family), o rapper André Benjamin e a cantora Kiesza. Já no The Tonight Show desta noite, o ator e comediante Jimmy Fallon recebe o comediante Andy Samberg (Brooklyn Nine-Nine), o jogador de basquete Kevin Durant e o cantor Kenny Chesney.
Confira os demais destaques.
GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
Chegadas & Partidas – 21h – 6ª temporada
Lili, a Ex – 22h30
Animal – 23h (ep 1×09)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h
+GLOBOSAT
Pablo Escobar – O Senhor do Tráfico – 21h
BBC HD
Doctor Who – 22h (ep 8×06)
WARNER
Nikita – 13h15 (ep 2×21)
Undateable – 20h (ep 1×11) / 20h26 (ep 1×12) / 20h52 (ep 1×13) SEASON FINALE
S.O.S. Pé na Bunda – 22h30 (ep 1×01) ESTREIA
Bipolar – 22h59
SONY
Baby Daddy – 14h (ep 2×08) – exibição diária
How I Met Your Mother – 17h30 – 2 episódios seguidos de segunda à sexta
The X Factor UK – 22h30
COMEDY CENTRAL
The Goldbergs – 20h30 (ep 1×22)
The Michael J. Fox Show – 21h (ep 1×21)
A&E
Orphan Black – 22h (ep 1×05)
SPACE
Crossbones – 20h56 (ep 1×08)
MAX*e
Borgia – 22h (ep 3×09)
MTV
Gilmore Girls – 11h (exibição de segunda a sexta) ESTREIA
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 2ª temporada)
Smallville – 16h (exibição de segunda a sexta reprise 6ª temporada)
SBT
Chaves – 18h
RECORD
Plano Alto – 23h30 – minissérie
Alphas – 0h30 – (ep 1×02)
VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
Meu Amigo Encosto – 21h
Mulher – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)
Podem comentar.
Um doce clássico com o toque da “vovó” de ‘Gilmore Girls’
26/07/2014, 09:30. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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Hoje é o Dia da Vovó. É quase impossível falar sobre essa data sem pensar em comidas gostosas. Não é difícil encontrar quem não suspire com a lembrança de delícias das avós. São elas as responsáveis pelos tradicionais segredos culinários da família, passados de geração em geração. Bem, tudo isso pode ser verdade, se a sua avó não for Emily Gilmore (Kelly Bishop), a geniosa matriarca de Gilmore Girls, encantadora dramédia da Warner que marcou a década de 2000. Mesmo dominando (e muito bem) a estratégia de organizar uma boa mesa para reunir a família, Emily não faz o tipo de vovó dengosa que sai da cozinha cheirando maravilhosamente a bolo de chocolate.
Dona de um temperamento difícil, seu amor pela filha Lorelai (Lauren Graham) e pela neta Rory (Alexis Bledel) nem sempre era evidente, com comportamentos e generosidades um tanto inconvenientes. No entanto, desde os primeiros momentos da série, Emily fez muitos esforços, nem sempre compreendidos, para quebrar o histórico gelo entre as garotas Gilmore. Uma pequena mostra é a nossa dica de cozinha de hoje – que você confere logo abaixo -, preparada, a pedido de Emily, para agradar as suas meninas em um dos primeiros jantares semanais da família Gilmore.
Impostos por Emily, após um empréstimo para os estudos de Rory, os encontros de sexta-feira dos Gilmore romperam o afastamento estabelecido por Lorelai com seus pais, Emily e Richard (Edward Herrmann). Ao longo de sete anos de série, apesar das rusgas e ressentimentos antigos da família, os jantares tornaram-se uma forma de aproximar Rory aos avós e de reconstituir, aos trancos e barrancos, os laços entre Lorelai e seus progenitores. À mesa, incontáveis pratos rechearam a imensa sala de jantar dos Gilmore. Para Emily, essa era a única oportunidade da semana em que Rory comia proper food, ou seja, boa comida (quem não se lembra das comilanças de Lorelai e sua filha?). No entanto, diferente das tradicionais vovós que preparam os seus melhores quitutes para a reunião da família, Emily nem tocava nas panelas. Além de uma louça bem escolhida e de uma decoração requintada, ela ainda contava com uma equipe de cozinha. Ô finesse!
Fãs de guloseimas e acostumadas com os deliciosos doces da chef Sookie (Lisa Mccarthy), a dupla de insaciável apetite nem sempre aprovava os refinados cardápios de Emily. Lorelai, em especial, não perdia a oportunidade de fazer brincadeiras sobre a pompa dos jantares. Mas, Emily, como boa organizadora de eventos, sabia agradar o seu público. Em Rory’s Birthday Parties (s01e06), ela mostrou que realmente queria que as convidadas gostassem do jantar. Para a grande surpresa de Lorelai, sua mãe serviu, mesmo achando que era comida de hospital, um dos seus pratos favoritos: pudim.
Rory: Oh, legal!
Lorelai: O que é isso?
Emily: É sobremesa?
Lorelai: É pudim.
Emily: Bem, se você sabia, por que perguntou?
Lorelai: Você não gosta de pudim.
Emily: Sim, mas você gosta de pudim.
Lorelai: Oh, eu amo pudim. Eu adoro. Eu tenho uma tigela em cima de um manto, em casa, com a Virgem Maria, um copo de vinho e uma nota de um dólar perto dela.
Rory: Eu nunca tinha comido pudim em uma tigela de cristal antes.
Pudim: um clássico à mesa
Para Emily, pudim é coisa de hospital. No entanto, o tradicional prato adorado por Lorelai é aplaudido também em diversas partes do mundo, com muitas variações, inclusive de tipos salgados. Entre os brasileiros, o mais famoso é o pudim de leite. Por aqui, um bom pudim não existe sem leite condensado, o ingrediente coringa da doçaria do Brasil. A textura cremosa tão apreciada na sobremesa se deve aos ovos, que são a base da receita. Para completar, nada como uma boa calda de caramelo, que dá um contraste saboroso com o creme adocicado. Huuummm…acho que não precisamos de mais motivos para ir logo até a cozinha, né?
Pudim de friday dinner de Gilmore Girls
Ingredientes
Para o pudim:
6 ovos inteiros
1 xícara (chá) de açúcar
1 lata de leite condensado
1 lata* e meia de leite
*medir pela lata do leite condensado
Para a calda:
1 xícara (chá) de açúcar
Modo de fazer
1. Com auxílio de uma luva ou de um pano, leve a assadeira de pudim ao fogão (forno baixo), com o açúcar para a calda cobrindo o fundo. Deixe caramelizar e, aos poucos, com auxílio de uma colher, espalhe o caramelo pela forma.
2. Em um liquidificador, bata todos os ingredientes do pudim até que a mistura fique homogênea.
3. Com cuidado, adicione a mistura do pudim à forma (se você ouvir algum barulho, não se assuste – é o caramelo se solidificando!).
4. Cubra a forma com papel alumínio (ou com a tampa da forma, se ela tiver) e leve-a ao forno médio-baixo (180 ºC), pré-aquecido, em banho-maria, por cerca de uma hora e meia.
5. Tire o pudim do forno e, sem descobrir, leve-o à geladeira por, no mínimo, seis horas, até que firme bem.
6. Após o tempo de geladeira, com delicadeza, solte os lados e o centro do pudim com auxílio de uma espátula. Vire o pudim com cuidado no prato em que você irá servir.
7. Sirva bem gelado.
Pode parecer um pouquinho complicado, mas fazer pudim é bem fácil. O passo a passo de hoje é um jeito tradicional de fazer pudim, com cozimento no forno e o banho-maria. Mas, se você preferir, há várias receitas de minuto por aí, quase todas de microondas. Não vou dizer que fica ruim, mas, pode acreditar: nenhuma receita bate a gostosura e a cremosidade de um pudim bem tratado. Agora, algumas dicas: quanto ao forno, vale lembrar que, para uma textura bem lisinha, o fogo deve ser de médio para baixo. Os pudins que ficam com “buraquinhos” – na verdade, bolhas de ar – são aqueles assados em altas temperaturas. Se você tiver alguma dúvida no ponto, basta furar o pudim com um garfinho. Se sair sujo, ainda precisa de mais cozimento. Se sair limpo, é hora de sair do forno. Depois, o tempo de geladeira é essencial. Se for possível, deixar o pudim descansando de um dia para o outro é uma boa pedida. Em relação à calda, também dá para fazê-la em uma panela separada e transferi-la para a forma depois. Se você quiser que ela renda mais, ou tiver medo de queimar o açúcar, dá para usar um pouco de água durante o processo (sempre cuidando para que a calda não endureça e pegue ponto de bala).
Por fim, no clima de Dia da Vovó, aproveito para dizer que a receitinha de hoje é uma relíquia de família. A dica, no entanto, não é ainda de vó, mas é do pudim infalível do meu pai, que há anos aprendeu a receita e, agora, a está passando adiante. Quem sabe se, um dia eu for vovó, também não perpetue essa delícia por mais gerações? Seja como for, de uma coisa tenho certeza: será uma delícia!
Conheça as 15 escolas mais emblemáticas das séries de TV
15/03/2014, 11:30. Redação TeleSéries
Especiais
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O sinal toca, os alunos correm para as salas e mais um dia de aula se começa. Você encontra seu material, seus professores, amigos e começa sua rotina de estudo, diversão e aprendizado. Na escola, as memórias são as mais diversas: você se lembra do seu primeiro amor? Da primeira vez em que você resolveu uma conta maluca de matemática? E daquela excursão em que todos foram ao parque de diversão? São todos esses pequenos pedacinhos das lembranças, que fazem com que a escola seja um lugar que influencia boa parte da vida das pessoas.
A partir das aptidões que descobrimos no ensino médio, nós traçamos o rumo do nosso futuro. Além de ter uma grande relevância acadêmica, porque estudamos todas aquelas matérias consideradas “insuportáveis”, é na escola que nós aprendemos outras coisas importantes da vida, como a conviver com as outras pessoas, novos idiomas, novas culturas, ideias e também a lidar com brigas e desentendimentos escolares.
E hoje, data na qual é comemorado o Dia da Escola, o que seria melhor do que relembrar as escolas mais legais e os nossos personagens preferidos dos seriados durante seu período escolar? Eles usam mochilas descoladas, falam sobre assuntos diferenciados, vivem e revivem situações inusitadas e dão o que falar na escola e em casa. Foi por meio dessas e outras razões que o TeleSéries elegeu algumas das escolas mais legais das séries de TV!
Está desanimado? Com sono antes de ir para a aula? Então, deixe de lado a preguiça, levante da cama/cadeira e confira as escolas mais interessantes e divertidas dos seriados televisivos.
Beverly Hills 90210 – West Beverly High School
Também conhecida como Barrados no Baile, a série mostrava a vida de um grupo que estava no ensino médio (por ter sido uma série mais longa, também foi possível ver a passagem deles até a universidade). A nova escola em que Brandon e Brenda vão estudar está situada em Beverly Hills. Lá, é possível encontrar os tradicionais grupos escolares: as patricinhas, como Kelly Taylor, os playboys, como Dylan McKay, o mimado Steve Sanders e a doce e meiga Donna Martin. Brandon trabalha no jornal do colégio, ao lado de Andrea Zuckerman, mas, o que as pessoas não sabem é que ela esconde coisas dos seus amigos, assim como outros tantos estudantes do West Beverly. Num ambiente repleto por adolescentes, é por meio da escola e das relações entre os alunos que estes refletem sobre temas polêmicos para a época, como sexualidade.
Dawson’s Creek – Capeside High
Os alunos da Capeside High não eram populares e, aparentemente, não faziam questão de ser dessa maneira. Na escola, eles procuraram errar e aprender e, nesse meio tempo, foi assim que Dawson foi atrás de seu sonho: o cinema. Mesmo tendo que lidar com a rejeição nas aulas de roteiro (e ele tendo que participar como ouvinte), Dawson teve que amadurecer e reconhecer que sua vida não seguiria o passo a passo de um filme.
Como em outras escolas de ensino médio, a adolescência e a vivência deles no colégio, faz com que eles vivam cada momento de acordo com regras (como a detenção na biblioteca), mas mesmo assim, é com a vivência entre amigos/colegas que a Capeside High mostra que os bons e maus momentos são importantes e memoráveis na vida de seus estudantes.
Friday Night Lights – Dillon High School
No colégio Dillon High Scholl, os alunos aprendem e respeitam, com muito orgulho, o futebol americano. Sendo a principal essência da série, o esporte é apresentado com forte ênfase, mostrando como ele mudou a vida dos alunos da escola. Tudo começou quando o quarterback dos Panters, quarterback Jason Street (Scott Porter) sofre um acidente em campo e fica paraplégico. Afastado dos gramados, ele recebe o apoio de todos, e seus companheiros de time passam a se mostrar ainda mais dispostos a vencer os jogos, apesar das dificuldades que apareciam no meio do caminho. O drama era bem explícito, tendo a cara da vida real, mostrando o dia-a-dia dos alunos que em meio a preocupação com os estudos, tinham que lhe dar com vários problemas da juventude, como aborto, racismo e classe social.
Gilmore Girls – Chilton Preparatory School
O Chilton Preparatory School traz novidades à vida de Rory Gilmore. Depois de ela conseguir entrar para a escola particular, Rory tenta se adaptar aos poucos ao novo ambiente. A escola é formal e conta com uniformes clássicos para rapazes e moças. Apesar de parecer um pouco monótono por causa das aulas mais puxadas – em uma delas Rory tira D em uma redação – é na escola que Rory conhece pessoas diferentes (como sua futura amiga de Paris Gellar) e se diverte com situações comuns do dia-a-dia adolescente (como no caso de chamar a atenção do bonitão Tristan Dugay).
Vale lembrar que é no Chilton que Rory se envolve com o jornal The Franklin, ao lado de Paris, e que também é na escola que ela começa a desenvolver seus interesses pelo debate e outros pontos que levariam-na para o curso de Jornalismo em Yale. Apesar de toda a dificuldade em se adaptar, em sua formatura Rory demonstra quão importante foi sua experiência em seu discurso.
Gossip Girl – Constance Billard – St.Judes
Se você conheça uma garota que nasceu em berço de ouro e é uma legítima patricinha, provavelmente ela deve estudar em uma das melhores escolas do Upper East Side. A Constance Billard School – escola exclusivamente de mulheres – é localizada na parte nobre de Nova York, onde andar na moda é quase uma matéria obrigatória para uma aluna que deseja ser popular. A disputa entre as garotas era evidente, onde respeitar a lei da hierarquia dos degraus que subiam para a entrada do colégio, imposta pela inesquecível “Queen B.” (Leighton Meester) era obrigatório entre as novatas (quem não se lembra da pobre Jenny Humphrey (Taylor Momsen)?).
Não podemos nos esquecer que do lado, tinha a escola St. Judes – exlusiva para os homens – que tinha o ambiente parecido, onde brigas por garotas e bebidas alcoólicas aconteciam constantemente. Para finalizar, tinha um pequena “garota”, que sabia da vida de todos os alunos e postava TUDO em seu blog, causando muitas confusões e brigas.
Glee – William McKinley High School
Do drama à tragédia; da tragédia à alegria. No Mckinley High School os seus estudantes precisam enfrentar o bullying, aguentam as tragédias, mas, acima de tudo, eles conseguem ter a música como escape e fonte de inspiração para todos os dias. Mesmo que passem por problemas orçamentários, a escola consegue trazer uma “cadeia alimentar” (ou seria de sobrevivência?), na qual os professores excêntricos, os alunos divertidos e as situações mais diversas, permitem que o dia-a-dia não seja comum. Apesar das intrigas e raspadinhas, os alunos sempre se unem quando é preciso – e até os perdedores têm seu dia de glória no topo da cadeia.
Fonte: Vulture.
Manual de Sobrevivência Escolar do Ned – James K. Polk Middle School
Uma escola maluca, planos engraçados e alunos caricaturais. Na James K. Polk, Ned e sua turma sobrevivem em meio a valentões, aulas lentas, professores chatos e falta de popularidade. A escola, que tem armários coloridos e um ritmo um tanto acelerado, não foge dos padrões americanos: conta com os grupos tradicionais de nerds, patricinhas e valentões. Mas, além disso, são as dicas e os planos cômicos de Ned, Moze e Cookie que fazem com que o dia-a-dia escolar não seja o mesmo. Quer enfrentar aquela pessoa que te fez sofrer depois de destruir seu trabalho? Então, conte com Ned, seus amigos e o manual de sobrevivência escolar que irão de ajudar nesse quesito.
One Tree Hill – Tree Hill High
O Tree Hill High pode ser considerado um dos mais dramáticos colégios. Isso se deve ao fato de que ocorreram muitos conflitos entre os alunos e professores – com um elenco bastante bonito, por sinal -, tendo forte presença da família nesse contexto escolar. Peguemos como exemplo, o personagem Lucas Scott (Chad Michael Murray), que ao entrar no time de basquete do colégio (os eternos Ravens), sofreu muito preconceito e provocações dos colegas, principalmente vindas do seu meio-irmão Nathan Scott (James Lafferty).
Alguns anos após se formar, Lucas se torna o treinador do time de basquete, onde incentivava bastante os seus alunos e era um ótimo professor. Isso mostra como o esporte – aliado paralelamente com a escola – conseguem mudar a vida não só dos alunos, mas também dos professores, além de propiciar uma atividade física boa para a saúde. Em meio a isso tudo, não podemos esquecer das líderes de torcida, como Peyton Saweyr (Hilarie Burton) e Brooke Davis (Sophia Bush), que animavam não só o time, mas também ao público. Através de suas coreografias impecáveis, conseguiam arrancar sorrisos das pessoas, sem esquecer claro, dos inseparáveis pompons.
Smallville – Smallville High School
O nosso primeiro amor adolescente a gente nunca esquece, não é mesmo? E foi na pacata escola do interior, a Smallville High School, que o personagem Clark Kent (Tom Welling), pôde desfrutar um belo relacionamento com Lana Lang (Kristin Kreuk). Toda a adolescência do jovem super herói foi retratada nos corredores deste colégio, onde até mesmo circulava um jornal local, o The Torch, que foi criado por Chloe Sullivan (Allison Mack), com as maiores notícias e fofocas sobre tudo e todos. Paralelamente, o super homem fez novas amizades e enfrentou seus grandes vilões e, é claro, deu o seu primeiro beijo de amor.
Todo Mundo Odeia o Chris – Corleone Junior High/Tattaglia High
Na Corleone Junior High, localizada na Brooklyn Beach, Chris encontra só alunos brancos e acaba tendo que lidar com o preconceito dos colegas e dos professores. Um exemplo disso, é o clássico valentão, Joey Caruso, que promete infernizar a vida de Chris. Apesar dos problemas, é na escola que o protagonista do seriado faz amizade com Greg e também com a professora Morello – que, apesar de se dizer a favor da comunidade negra, acaba repassando preconceitos e reforçando estereótipos raciais. Da mesma maneira que em outros seriados escolares, Chris aprende a conviver com os professores/colegas, tem aulas com o próprio Chris Rock (no episódio Todo Mundo Odeia o Orientador) e tenta ser popular como os outros estudantes (no episódio Todo Mundo Odeia Ser Descolado).
Depois de passar para o ensino médio, Chris e Greg acabam estudando no Tattaglia, escola no Queens, que também foi cenário de outras aventuras. Lá, Chris encontra outros alunos negros, consegue participar do time de futebol americano, conhece Angel (um andrógeno) e além disso tem que aguentar Caruso, que também mudou para a mesma escola que ele.
The Middle – Orson High School
Apesar de ser uma escola que não foge dos padrões (conta com uma cantina, biblioteca, várias salas, clubes, etc), uma escola para aguentar os três jovens Heck não poderia ser uma qualquer. Nela, Brick, Sue e Axl levam suas vidas de acordo com a lógica do “eu não te conheço, não me envergonhe na frente dos meus amigos”.
Brick, primeiramente, tem que lidar com seus colegas de classe (que muitas vezes não tem interesse em falar com ele) e até mesmo tem que tomar aulas de convivência para saber como conversar ou “jogar conversa fora”.
Já Sue tenta participar dos clubes do Orson High (como o de esgrima, o grupo das cheerleaders) e ela também cria as Wrestlerettes (Lutetes, na versão brasileira) para conseguir se encaixar na hierarquia dos inúmeros grupos e clubes da escola.
Axl é o mais velho e o mais popular, mas, mesmo que tenha seus benefícios com isso, ele aprende a sobreviver no Orson High durante as aulas (em uma delas ele teve que participar de um trabalho com Sue – foto abaixo), lidando com outras pessoas e tendo que se esforçar para conseguir uma bolsa para a faculdade.
The O.C. – Harbor School
Pense em uma escola bastante exótica, que tenha vários fliperamas no meio da cantina, com sofás confortáveis, onde os alunos podem desfrutar de todo o conforto, jogando conversa fora…. o quão divertido seria estudar em um ambiente como esse, não é mesmo? Em Newport Harbor School, de The O.C. isso é apresentado, dando ênfase as situações bem engraçadas que o quarteto de amigos: Ryan Atwood (Benjamin McKenzie), Marisa Cooper (Misha Barton), Seth Cohen (Adam Brody) e Summer Roberts (Rachel Bilson), passaram em três longos anos do Ensino Médio.
Obrigatoriamente, todos os finais de semana, os alunos organizavam grandes festas temáticas na praia, que sempre acabavam com situações complicadas, gerando brigas e discussões. Em meio a isso tudo, belíssimas imagens das praias da Califórnia eram mostradas em vistas maravilhosas. Aliado a isso, os estudantes poderiam pegar uma onda ou tomar um banho de sol depois da aula.
The Vampire Diaries – Mystic Falls High School
Apesar de não ser muito frequentada pelo seus alunos, o Mystic Falls High Scholl foi cenários de muitas cenas tensas na série The Vampire Diaries. Perseguição, mortes, ataques e muitos mais, ocorreram nos corredores desse estranho colégio da pequena cidade de Mystic Falls. Como exemplo, podemos citar o comecinho do seriado, quando víamos o vampiro Stefan correr atrás da jovem Elena quando ela ia para a aula, ou então a então a festa da Halloween que acabou com a morte da personagem Vick, trazendo muitas consequências para a vida de todos os personagens principais da série.
Os Simpsons – Springfield Elementary School
Springfield Elementary School, escola primária da cidade de Springfield, mostra as travessuras e situações engraçadas que os irmãos Lisa e Bart Simpsons vivem todos os dias. A abertura da série é clássica, e mostra o filho mais velho de Homer escrevendo no quadro negro alguma frase, repetidas, vezes por ter ganhado uma detenção após fazer uma bagunça.
Já a pequena Lisa, tenta ser politicamente certa, mas acaba sendo incompreendida pelas pessoas a sua volta e, na maioria das vezes, é rejeitada. A série de animação mostra verdadeiramente uma escola “real”, que vai do diretor almofadinha ao valentão implicante com os colegas.
Veronica Mars – Neptune High School
“Esta é a minha escola. Se você estuda aqui, ou seus pais são milionários ou trabalham para milionários. Neptune, Califórnia. Uma cidade sem classe média”. É assim que Veronica Mars inicia o episódio piloto do seriado, introduzindo um pouco do que seria um ambiente cheio de segredos, crimes e injustiça.
Da popularidade à invisibilidade. Depois de ter enfrentado episodio da morte de sua melhor amiga e os conflitos derivados desse acontecimento, é no Neptune High que Veronica mantém sua rotina escolar como qualquer outra pessoa. Ela enfrenta as aulas e seus ex-amigos, bem como garotos problemáticos. Nesses grupos da escola, só a classe alta chamados 09ers, dos quais alguns de seus amigos de Veronica estavam incluídos e ela não. Todas as outras pessoas ficavam em outro grupo, incluindo o PCH Bike Club.
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Essa é a nossa pequena homenagem a essa instituição tão maravilhosa que é a Escola!
E você leitor? Em qual escola, se pudesse fazer a sua matrícula, você estudaria? Se esquecer é claro, aquela escola que você nem passaria na porta… Deixem seus comentários logo abaixo. Até a próxima! =)
*Texto de Arthur Barbosa e Cinthia Quadrado.
As piores ressacas das séries de TV
28/02/2014, 15:00. Redação TeleSéries
Especiais
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Visão embaçada, sensibilidade à luz, tontura, falha na memória, dores de cabeça, enjoo. Depois daquela noite de festa, álcool, dança, barulho, gritos e risadas, vem o dia seguinte: o Dia da Ressaca. Você pode acordar em casa, na casa dos amigos, descabelado, sem camisa… são tantas alternativas que até o impensável acontece. Os flashs de memória enchem sua cabeça com imagens do dia anterior, mas ainda assim as coisas não fazem tanto sentido. A única certeza é: você pode não se lembrar do que você fez, mas as pessoas vão lembrar daquela dancinha até o chão ou dos gritinhos durante a sua música favorita.
Então, aproveitando que hoje é, oficialmente, o dia da ressaca, que tal relembrar alguns destes momentos nas séries de TV? O TeleSéries preparou um especial com algumas cenas memoráveis dos seriados em que os seus personagens dão um show de ressaca (e das bebedeiras que conduziram à elas). Está cansado? Sem forças? De ressaca? Vem com a gente conferir e dar boas risadas!
Brooke Davis (One Tree Hill) – 8×12 The Drinks We Drank Last Night
Despedidas de solteiro são sempre um prato cheio para bebedeiras em potencial. A de Brooke Davis, em One Tree Hill, não poderia ser diferente. Junto com os poás cor de rosa, o álcool não fez nem a chegada de Sylvia, a sogra de Brooke, ser desagradável. Pelo contrário. A festa teve bodyshots, cachorros perdidos e foi considerada por alguns fãs “o ponto alto da temporada”. Risadas não faltaram, com certeza.
Jake Harper (Two and a Half Men) – 6×03 Damn You, Eggs Benedict
Depois de várias cenas com Charlie Harper se embebedando e tendo ressacas absurdas, o seu sobrinho Jake acaba tendo uma dessas experiências. Nesse episódio, Charlie decide ocupar sua vida cozinhando, mas seu foco em fazer diferentes pratos envolvendo ovos acaba não tendo o resultado esperado. Enquanto isso, Jake acaba bêbado em um shopping com um amigo, depois de ter mentido que ficaria estudando na casa de um colega. Esse amigo vai embora quando Jake começa a passar mal. Resultado: Charlie teve que ir buscar e cuidar de seu sobrinho.
Cristina Yang, Callie Torres, Teddy Altman, Miranda Bailey (Grey’s Anatomy) – 7×09 Slow Night So Long
Quem disse que médico não bebe, produção? Yang, Callie, Teddy e Bailey recorreram ao amigo álcool para chorar mágoas. Yang virou bartender e quase tirou tudo sob o efeito do álcool. Callie estava sentido falta de Arizona e foi atrás de Sloan, o sex buddy mais desejado de Seattle Grace. Teddy estava desiludida com os encontros online e Bailey, morrendo de vontade de ganhar mais atenção de Ben. Foi loucura no bar de Joe.
Lois Lane (Smallville) – 8×5 Committed
Com uma ressaca pós-festa, Lois acorda no sofá da casa dos Kent com uma camisa de Clark. Ela vê seu vestido jogado longe e, repentinamente, Clark aparece. A clássica cena de constrangimento faz com que Lois diga: “Por favor, me diga que não fizemos o que eu acho que fizemos”. Meio devagar e ingênuo, Clark demora um tanto para perceber do que a moça esta falando, mas em seguida conta que não aconteceu nada.
Rory (Gilmore Girls) – 4×17 Girls in Bikinis, Boys Doin’ the Twist
Nada como Spring Break para fazer até as pessoas mais certinhas se renderem ao álcool! Rory Gilmore, a estudiosa, responsável, certinha e menina dos olhos de toda a cidade de Stars Hollow, em Gilmore Girls, exagerou na bebida durante uma viagem à Florida com Paris e, durante uma festa, elas acabaram bebendo demais e o presente de Rory foi ganhar um beijo da amiga.
Ross e Rachel (Friends) – 8×04 The One With the Videotape
Ross e Rachel não podiam passar longe dessa lista. Eles, basicamente, tomaram decisões muito importantes quando estavam bem bêbados. Para começar, se casaram em Vegas. Mas, como isso já virou clichê em Hollywood e se tornou mais um divórcio na vida de Ross, a bebedeira escolhida não foi essa. Em The One With the Videotape, Rachel descobre que a noite que passou com Ross e a fez engravidar de Emma foi filmada e eles dois usaram o vídeo para descobrir uma questão muito importante: quem deu em cima de quem? No fim das contas, a descoberta do casal gerou várias gargalhadas a todos nós.
Sheldon Cooper (The Big Bang Theory) – 3×18 The Pants Alternative
Nesse episódio de The Big Bang Theory, Sheldon recebe a ajuda de seus amigos para conseguir fazer um discurso em público. Ele ganha um prêmio, mas morre de medo de ir a frente de todos para discursar. O episódio rende muitas risadas, por causa de seus desmaios repentinos e porque ele resolve beber para fugir de seus medos. Só que não para por aí. Quando ele resolve beber, as coisas saem do controle: ele faz um discurso engraçado e tem uma ressaca memorável. O dia seguinte também rende muitas risadas, já que ele tem uma tremenda ressaca e amanhece sem suas calças.
Discurso de Sheldon:
Temperance Brennan (Bones) – 9×10 The Mistery in the Meat
Despedida de solteira, amigas e… bar de motoqueiros? O episódio The Mistery in the Meat traz boas risadas para os fãs de Bones. Angela, Bones, Cam, Daisy e Caroline se juntam para uma despedida de solteira para Brennan, em modelitos caipiras. Há brigas de bar, flertes, além de muita bebedeira. E qual o resultado disso? Brennan chegando bêbada em casa e Booth cuidando dela. Como todo bom marido, ele toma todo o cuidado para ver se ela está confortável. Os cuidados rendem também toalhinha molhada no rosto e um beijo na testa. Ah… se todos pós-festa fossem assim <3
Ted Mosby (How I Met Your Mother) – 1×10 The Pineapple Incident
Todo mundo sabe que beber demais pode render uma grande ressaca, um intervalo em branco na sua mente e flashs no dia seguinte. No episódio The Pineapple Incident Ted bebe além da conta e tem uma noite incrível. Apesar disso, ele acorda no dia seguinte sem saber o que aconteceu e, ao seu lado, ele acha um abacaxi.
Glee Club (Glee) -2×14 Blame it On the Alcohol
E, para terminar, Glee. Enquanto todos os personagens listados acima encararam a bebedeira como parte do episódio, em Glee, ele foi especial. Blame it on the Alcohol foi completamente dedicado à bebedeira dos integrantes do Glee Club da McKinley High. Teve de tudo! Festa com jogo da verdade na casa de Rachel, Brittany vomitando no final da performance de Tik Tok e ressaca. Muita ressaca.
*Texto de Ariel Cristina Borges e Cinthia Quadrado
A receita do dia é voluntariar-se!
07/12/2013, 09:21. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
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Voluntários não são pagos – não porque não sejam valorosos, mas porque não têm preço. (Autor Desconhecido).
A última quinta-feira, 5 de dezembro, marcou uma data bastante significativa: o Dia Internacional do Voluntariado. Oficializada em 1985, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a homenagem tem o objetivo de lembrar e valorizar as pessoas que dedicam o seu tempo e esforço para trabalhar, de forma gratuita, pelo bem estar de suas comunidades. O voluntariado é um ato de cidadania, em que qualquer pessoa, de forma individual ou organizada, pode tornar-se útil em seu meio, doando-se em prol de melhorias coletivas e sanando demandas sociais de suas localidades.
Em uma sempre evidente releitura da vida real, o universo das séries não fica para trás quando se fala dessa temática. Diluído em variados gêneros e mostrado diversas práticas do dia a dia, o voluntariado assume bastante presença nos TV shows, em especial na época de final de ano, quando a motivação do espírito solidário está em alta. No entanto, não é só de Thanksgiving e Merry Christmas que se alimenta essa importante união de forças espalhada em todo o mundo. Para comemorar os desconhecidos heróis de todos os dias, a coluna de Gastronomia dessa semana recordou pequenas ações de personagens que encararam o desafio e encontraram os ingredientes certos para transformar o seu redor e, também, motivar você no seu dia a dia.
DJ – Full House
Em 1991, DJ (Candace Cameron) se torna o exemplo que todo o pai gostaria que seu filho mais velho fosse para os irmãos. No episódio The Volunteer (s07e05), a primogênita de Danny (Bobby Saget) se oferece como voluntária em um asilo e acaba tornando-se amiga de Eddie (Whitman Mayo), um senhor que é diagnosticado como portador de doença de Alzheimer. Preocupada e triste com o diagnóstico do novo amigo, DJ pede o conselho de Danny, que mostra à filha a importância de seu carinho por Eddie.
“Bem, eu sei que o melhor jeito de você ajudar alguém é a amizade. Ele [Eddie] acabou de dizer que esses foram uns dos melhores dias que já teve em muito tempo. E é tudo graças a você DJ”. – Danny Tanner
Monica e Russel – Touched By An Angel e Promised Land
Ainda em meados dos anos 1990, outras duas séries chamaram atenção pelos seus personagens gentis e altruístas. Touched by and Angel, criada em 1994, narrava a história de anjos que foram enviados à Terra para ajudar as pessoas através da redescoberta da fé. Como spin-off da série, nasceu Promised Land, que, entre 1996 e 1999, contou a história da família Greene, que viajava pelos Estados Unidos ajudando pessoas em momentos de dificuldade. No voluntariado, podemos destacar a delicada anjinha Monica (Roma Downey) e o dedicado pai Russel (Gerald McRaney), ambos interessados a ingressar em comunidades diversas, como igrejas e grupos de jovens, para doar seu tempo na busca de melhorar a vida daqueles que precisam de apoio e incentivo.
Luka, John e Greg – E.R.
A caminho de um destino desconhecido, alguns dos médicos mais famosos de E.R. nos anos 2000 largaram suas rotinas normais para salvar vidas do outro lado do oceano. Integrando equipes de médicos voluntários, Luka Kovac (Goran Visnjic), John Carter (Noah Wyle) e Greg Pratt (Mehki Phifer) envolveram-se, entre a 9ª e 11ª temporada da série, em missões na África, proporcionando o mínimo de assistência médica a famílias em necessidade. Além de lidar com a grande quantidade de doenças, a nova realidade também trouxe outros grandes desafios, como a violência das guerrilhas, e a adaptação do trabalho para condições extremas. No fã-vídeo acima, você confere alguns momentos impactantes da jornada que busca lembrar o trabalho de muitos médicos reais, através das lentes da ficção.
Rory – Gilmore Girls
Rory (Alexis Bledel) é uma personagem muito interessante, que, por sete anos, conquistou o público com sua delicadeza e perspicácia ao lado da engraçada e voluntariosa mãe Lorelai (Lauren Graham). Juntas, as duas encararam diversas aventuras e histórias e dividiram, também, uma incontável leva de atividades sociais e comunitárias, grande parte delas pertinentes ao desenvolvimento da pequena cidade de Stars Hallow. Entre feiras, apresentações, comemorações e campanhas, a conexão das duas com o seu local as faziam duas pessoas muito queridas na cidade, sempre preocupadas em fazer o bem. A lembrança da seção vai para Rory, pela sua disponibilidade no programa Habitat for Humanity, ajudando a construir casas para pessoas carentes no episódio Hammers and Veils (s02e02).
Mas e a comida?
Como essa é a coluna de Gastronomia, não poderíamos deixar de lembrar da alimentação – um dos itens mais importantes para a subsistência e, infelizmente, um dos mais mal distribuídos entre a população. A falta de alimentos figura entre as principais causas de morte no mundo, com atenção específica aos diagnósticos de subnutrição. Em contrapartida, a tecnologia do setor alimentício nunca esteve tão desenvolvida. Ainda, nesse ponto, atravessa um paradoxo – assim como milhares de pessoas morrem de fome todos os dias, parcelas enormes da população também morrem pela comida, só que pelo motivo contrário: o excesso. Em uma época de uma abundância nunca vista de alimentos e de uma produção cada vez mais moderna, o desafio está em facilitar o acesso a esse bem tão caro à vida.
A problemática, generalizada em praticamente todo o mundo, encontra algumas respostas e apoio em instituições que se desenvolvem para buscar alternativas, sendo muitas delas voluntárias – seja para distribuição de alimentos, doações ou, até mesmo, educação nutricional e tratamentos de saúde. Restaurantes populares, centros de apoio, organizações, associações e bancos de alimentos são apenas alguns exemplos de grupos de pessoas que se organizam para modificar, aos poucos, essa realidade. Para fazer o gancho com a telinha, depois de vários exemplos de voluntariado que mostramos anteriormente, temos, também, o caso de Barney (Neil Patrick Harris), em How I Met Your Mother.
Para o espanto de Robin (Cobie Smulders) e Ted (Josh Radnor), que procuravam uma forma de ajudar no Thanksgiving, Barney é um voluntário regular da equipe do Hungry Hands (Mãos Famintas), um grupo responsável por alimentar, gratuitamente, centenas de moradores de rua. Talvez o início de Barney não tenha sido dos melhores, pois foi obrigado ao serviço comunitário após ser detido pela polícia, porém, sua atuação começou a crescer no grupo, chegando ao posto de Voluntário do Ano. Na sua usual alegria, durante o episódio Belly Full of Turkey (s01e09), Barney mostra desenvoltura com os demais colegas, andando de um lado para o outro para atender as pessoas (mesmo que o dia não tenha terminado exatamente como ele esperava).
“Ok, é melhor eu voltar lá, há muita comida para servir, e muitos sorrisos” – Barney Stinson.
Apesar de evidenciar a beleza do voluntariado no episódio, a série ainda mostrou algumas dificuldades da organização do trabalho, sendo necessária uma coordenação da equipe para que os esforços não fossem em vão. Também apresentou as falhas do sistema, como a má conduta de alguns colegas que deveriam estar no local para ajudar e acabaram desviando suas funções. No entanto, mesmo com os problemas, como na vida real, o trabalho tinha que continuar.
Mesmo a partir de exemplos da ficção, nenhum dos problemas contados nasceu de um universo imaginário. Em um mundo conectado pelas redes, mas, cada vez mais afastado localmente, iniciativas comunitárias e de apoio ao próximo surgem como uma forma de firmar os laços de humanidade e concentrar esforços para amenizar as durezas do cotidiano. Longe de ser um conto de fadas e um enredo para histórias bonitas – ainda mais em épocas como as de final de ano –, o trabalho voluntário exige esforço e dedicação. E, o mais interessante, é que a colheita dos louros é mútua: o sorriso da gratidão de quem recebe encontra a satisfação no sorriso daquele que buscou fazer o seu melhor. Nunca é tarde para começar a doar um pouquinho de si para transformar os problemas em possíveis soluções.
Essa é a nossa receita da semana para você.
Esperamos que encontre todos os ingredientes e temperos necessários para colocar a mão na massa e fazer com que seja uma experiência muito gostosa.
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