TeleSéries
Game of Thrones – Garden of Bones
26/04/2012, 12:10.
Mariela Assmann
Reviews
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Sentimos saudade dela na semana passada então… bem vinda de volta, Khaleesi. A mãe dos dragões mostrou que mesmo suja e esfarrapada tem fogo correndo nas veias. Achei sensacional o papo de Daenerys com os trezes, guardiões de Qarth. A loirinha achou que tudo seriam flores, já que ela é uma Targaryen e possui 3 simpáticos dragõezinhos. Mas o mercador deixa bem claro pra ela que as coisas não são bem assim, e que se de onde ela vem é tão melhor, ela que retorne para lá. A sorte da Khaleesi foi ter arrumado um aliado de peso, que deu seu sangue – literalmente – para permitir a entrada de Dae e seu khalasar na magnífica cidade de Qarth. Tivemos apenas um vislumbre do cenário mas UAU, que vista. Parabéns, mais uma vez, para a produção de Game of Thrones, sempre perfeita na escolha dos cenários e nos efeitos visuais. E, por fim, Só nos resta agradecer a Xaro Xhoan Daxos por não permitir que a brava platinada perecesse no jardim dos ossos.
Outro que deu as caras no episódio após uma folguinha na semana passada foi Robb. E em grande estilo, mandando lobos e homens pra cima do acampamento Lannister. Cena bacaninha. Acho interessante quando eles mexem com essa questão dos lobos, só de imaginarmos que há um lobo gigante por perto o clima da cena é outro. Pena que de luta vimos pouco, o resto foi paquera entre Robb e a enfermeira, que acha que a guerra do Norte contra Joffrey é a mãe de todos os males do mundo, mas que apesar disso deu um toque valioso para o Stark: e depois de derrotar o Rei, o que ele fará com o Trono de Ferro? A enfermeira deve voltar, e essa história promete render.
E, falando em Joffrey, o que dizer das cenas do petulantezinho? Nossa, minha raiva por ele cresce muito a cada episódio. Primeiro, ele mandou dar uma surra em Sansa, para “gritar mais alto” e mandar uma mensagem ao Rei do Norte. Depois, ele comandou uma sessão de tortura com as prostitutas, que deveriam acalmar sua sede por sangue. A maldade mora naquele corpo. Repugnante, asqueroso.
E se odeio mais o Joffrey a cada segundo que passa, meu amor por Tyrion segue o mesmo caminho. Todos os prêmios para Dinklage, que está fazendo um trabalho ainda melhor que na primeira temporada, o que parecia impossível. Tyrion defendendo Sansa foi incrível (e constatando que a “submissão” da garota talvez permita que ela viva). Adoro quando ele coloca o sobrinho no chão – ainda que isso tenha despertado a ira do idiota platinado. Mas a cena dele com o primo que ocupa o leito de Cersei, na ausência de Jaime, foi ainda mais brilhante. Que raciocínio, Tyrion. Que capacidade de ler o jogo do poder. Que astúcia. Assim, o nosso amado duende vai longe, muito longe.
Quem, aparentemente, terá uma jornada não muito longa assim é o simpático Renly – a piada do reino, já que leva espetadas inofensivas de Loras há muito tempo. Apesar de suas tropas serem maiores, dele contar com o apoio de boa parte do Reino e de algumas de suas principais casas, de sua guarda contar com a feroz Brienne, e de sua esposa ser muito esperta, seu irmão Stannis tem um trunfo em seu favor. E que trunfo.
Um trunfo sobrenatural, saído diretamente do ventre da ardilosa Melisandre, que despiu o vermelho para parir uma criatura enviada pelo Senhor da Luz, embora tenha cara de Senhor das Trevas. Muito asquerosa aquela coisa. Ainda não sei como o bichinho será utilizado na guerra pelo Trono de Ferro, mas ele deve fazer alguma diferença. E sinto que o próximo a se assustar com sua aparência – pobre Davos! – será Renly.
E por falar em Renly, seu acampamento anda movimentado. Semana passada Catelyn apareceu por lá. E agora Mindinho resolveu dar as caras, e ouviu umas verdades do jovem Baratheon. Mas sua missão era com sua amada Lady Stark, e Mindinho mentiu na cara dura ao afirmar que Sansa e Arya estão na Capital, e bem. Nossa, esse é outro que só desperta meu asco. Além de mentir sobre Arya estar cativa, ele ainda sugeriu que a morte de Ned tenha sido um facilitador pra sua união com Lady Stark. Nojo! Pelo menos ele entregou os restos mortais do Stark pra esposa, que ficou bem balançada com a proposta de entregar Jaime em troca de Arya e Sansa. Mal ela sabe que a pequena brava anda em terras distantes…
… e fétidas, feias e amedrontadoras. Conhecemos Harrenhal, forjada pelo fogo dos dragões que a atacaram. E e lá que as tropas Lannister fiéis a Joffrey fazem de tudo um pouco com os prisioneiros, em se tratando de tortura. E o estômago de Gendry só não virou comida de rato graças ao timming de mais um personagem que resolveu dar as caras nessa temporada: o poderoso Tywin Lannister. Ele, que é mais esperto que todos os seus subalternos e percebeu, prontamente, que Arya é menina e deve ser copeira. Essa proximidade da pequena Stark com Tywin não tem como trazer bons frutos. Quanto tempo mais Arya conseguirá esconder seu sobrenome e sua origem?
No próximo domingo será exibido The Ghost of Harrenhal, o 5° episódio dessa segunda temporada. E chegaremos a metade dela – tão cedo? – com uma certeza. Será mais um episódio daqueles, que nos fará ansiar loucamente pelo próximo domingo. Nunca os domingos foram tão aguardados.
P.S.1: alguém sentiu muita falta de Snow? A história além da muralha, cujo desenrolar eu esperava com tanta ansiedade, estava meio chatinha e paradona. Espero que no próximo episódio esse plot volte com tudo.
Game of Thrones – What Is Dead May Never Die
17/04/2012, 20:54.
Mariela Assmann
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Sobre em astúcia o que falta em tamanho. Sim, estou falando de Tyrion Lannister. O anão é de longe o personagem mais esperto, o que sabe ler melhor o jogo de poder, seja ele com seus reais personagens ou suas sombras. E sim, sua sombra é gigantesca.
What Is Dead May Never Die foi um ótimo episódio, na minha opinião. Ele seguiu a mesma forma de contar a história dos dois anteriores, saltando daqui pra lá, e de lá para acolá com uma maestria quase que inigualável. A cena de Tyrion conversando com Pycelle – o traidor -, Varys e Mindinho foi um exemplo de como fazer a transição de forma a deixar o espectador ansioso para saber o que viria depois. E o modo como estão contando a história dos personagens e viajando por Westeros também me agrada.
Muito ao Norte, vimos o destino de Snow – o episódio começou exatamente do ponto que acabou The Night Lands. Cressen expulsou os irmãos de negro de seus domínios, já que Snow meteu o nariz onde não era chamado. Com essa história toda nós aprendemos que se os selvagens são malvados, os seus deuses são mais ainda, e sua fúria só é aplacada com bebezinhos homens em sacrifício. Essa história ainda deve render, especialmente porque Snow está aprendendo, a duras penas, que nem só de integridade moral viverá o homem. Ele está aprendendo que para viver em território inóspito, é preciso fazer vista grossa e concessões. E quando o inverno chegar, qualquer território será inóspito. Então, quando o tempo esfriar, as coisas prometem esquentar.
Em What Is Dead May Never Die também reencontramos personagens que há muito não víamos – Rei Renly e seu “fiel escudeiro’ Cavalheiro das Flores – e fomos apresentados a novos personagens – Brienne de Tarth, a Bela; e a Rainha Margaery Tyrrel. Renly está mais altivo e feliz que na primeira temporada. Acho que se auto-proclamar Rei fez bem para seu ego. Brienne aparenta ser um personagem bem interessante, e vai ser no mínimo curioso vê-la fazendo parte da Guarda Real. E Margaery já deu provas de que conhece os meandros do poder, e que não medirá esforços para assegurar os domínios do marido, nem que isso signifique chamar Loras para dividir o leito conjugal com ela e Renly.
Lady Stark chegou até Renly, mas é um pouco dura na sua fala. Então não faço ideia do êxito que a Senhora Stark terá – ou não terá – nessa empreitada. 100 mil homens adicionais – embora cavalheiros do verão – para o exército de Robb seriam uma boa, ainda mais agora.
Ainda mais agora que Theon falhou na própria empreitada, e Balon resolveu aproveitar que o Norte anda meio deserto para “tomar o que é seu” de volta. Poxa, Theon. Era para ter enviado a carta, e não sido batizado com sal e prestado juramentos ao Deus afogado. Achei que o discurso de Theon, sobre o pai tê-lo oferecido para os Starks, significava que ele se colocaria ao lado do “irmão” Robb. Mas Greyjoy escolheu tentar fazer parte da família das Ilhas de Ferro. Não curti, mas ainda assim fiquei com dó dele.
Dó que também tive de Sansa – para na sequência pensar “quanta petulância!!”. Sansa está comendo o pão que o Rei Louco amassou, e vive sob os humores de Cersei, que de certa não tem nada. A Rainha faz questão de lembrar à Stark que aconteça o que acontecer ela precisará honrar seu “compromisso” e casar com o amável Joffrey. Eu sinto pena da ruivinha, mas o posto de Rainha lhe cairia muito bem. A forma como ela tratou a aia/prostituta mostra que ela leva vocação pra Cersei Lannister. E isso faz com que eu não consiga estabelecer uma ligação afetuosa com ela.
Isso porque em se tratando das irmãs Stark, meu coração pertence à brava Arya. Ela é pequenina, meio traumatizada. Mas não foge de uma boa briga e nem de ajudar seus amigos, mesmo que isso a coloque em risco. Achei boa – porém triste – a cena na qual os Mantos Dourados e os vassalos de Tywin Lannister acabam com as tropas da Muralha. RIP, Yoren. E obrigada por levar nossa Arya tão longe na jornada de volta para casa.
Agora, Arya e o bastardo Gendry – que viverá graças à astúcia e lealdade da Stark – irão para a muito mencionada Harrenhal. Mal posso esperar para conhecer esse pedaço de terra desejado, embora “amaldiçoado”.
No próximo domingo vai ao ar Garden of Bones. O nome do episódio me dá arrepios. Mal posso esperar pelo domingo, novamente.
P.S.1: os sonhos de Bran são os mais esquisitos. Fico sempre tensa esperando pela próxima coisa que o garoto irá sonhar.
P.S.2: adoro como Tyrion tira Cersei do sério todo santo episódio. Te adoro, duende!
P.S.3: khaleesi platinada, sentimos sua falta. Volte badass no próximo episódio, ok?!
Game of Thrones – The Night Lands
12/04/2012, 14:37.
Mariela Assmann
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O segundo episódio da segunda temporada de Game of Thrones. Mais um ótimo episódio, com tramas envolventes e que deixa aquele gostinho de quero mais pro episódio do próximo domingo. E, obviamente, mais um episódio lindamente produzido, com cenários de tirar o fôlego – e o chapéu.
O episódio começou mostrando Arya, cuja sorte investigávamos ao final de The North Remembers. A menina continua corajosa e impetuosa, e agora tem um novo amigo, o bastardo Gendry. A visitinha das tropas reais deixou bem claro que a longa jornada para o norte será mais arriscada e cheia de percalços do que a dupla desejaria. Adorei as cenas da “revelação” do sexo de Arya, Gendry brincou legal com a pequena. Tudo para depois reverenciar a pequena Stark, que fica fofa até mesmo furiosa. E ainda fomos apresentados a Jaqen H’ghar, o prisioneiro que deve ganhar importância, em breve.
Conhecemos, também Balon Greyjoy, o pai severo de Theon. E fomos apresentados, também, a sua irmão, em uma cena típica de Game of Thrones. O desespero de Theon ao perceber que a moça que ele assediara é a irmã só não foi maior do que o desgosto que ele teve ao perceber que o pai o considera praticamente um Stark, e que por isso colocará a filha a frente de suas tropas. O acordo pretendido por Theon entre Starks e Geyjoys foi frustrado, e Balon vai à guerra, mas não contra os Lannisters. Quem vai se dar mal, nessa trama toda? Para qual lado Theon penderá? Estou curiosa para descobrir.
E já que surgiu um Lannister por aí, aproveito para falar do meu favorito. Tyrion é valente, ardiloso e inteligente. O papo dele com Varys deixou bem claro que ele sabe jogar o jogo do poder, embora a resposta da “Aranha” tenha sido muito boa e quase ameaçadora. Se não bastasse ter enfrentado o eunuco, Tyrion promoveu Bronn ao posto de líder da guarda real, e enfrentou com piadinhas a ladainha da irmã sobre a expulsão do antigo líder (bela cena, também. O anão realmente sabe o que faz). Ele está crescendo em importância, e creio que essa é – deliciosamente – uma estrada sem retorno.
Stannis está buscando um poder sobrenatural para vencer as tropas do irmão. E a bitch da Melisandre, super sugestiva e insinuante, promete um herdeiro ao “Deus de Davos”. Falando em Davos, o personagem é uma delícia. Acho que é, de longe, o mais “certo” do grupo de Pedra do Dragão. Ele, porque o filho… esse passa longe da sanidade, aparentemente. E alguém mais ficou curioso com o que Melisandre sussurrou no ouvido do rapaz?
E enquanto Stannis fazia um novo herdeiro, Daenerys… quase não apareceu. Só deu tempo de chorar rapidamente a morte de um de seus irmãos de sangue exploradores. Será que a Khaleesi ainda sofrerá por muito tempo nas terras áridas, ou sua sorte começará a mudar logo?
E a trama de Jon Snow não será, enfim, salvar bebês indefesos das mãos do pai/avô. Os bebês são – aparentemente – levados pelos seres além da muralha. E a descoberta do fato causou uma pancada na cabeça à Snow. Qual será o destino do nosso bastardo favorito?
Novamente, muita gente pode se perguntar cadê fulano, cadê ciclano. Volto a salientar que são muitos os personagens de GoT, tanto novos como antigos. E claro que nos apegamos a vários deles e queremos mais e mais. Mas The Night Lands distribuiu o tempo entre várias tramas de uma forma legal, e a ausência de alguns personagens chave no episódio só nos deixa mais curiosos acerca de suas empreitadas. Então, que venham os personagens de What is Dead May Never Die, e suas histórias. Mal posso esperar.
P.S.1: notícia linda linda linda: Game of Thrones foi renovada para a terceira temporada.
P.S.2: no primeiro episódio eu pensei “nossa, a HBO cortou bem as cenas de sexo”. Ledo engano. Nesse segundo episódio o velho ritmo voltou, pelos 4 cantos de Westeros. O epicentro do terremoto é o bordel do Mindinho, com cenas tão dispensáveis. Mas fazem sentido dentro da produção, então quem ousaria reclamar?
HBO renova ‘Game of Thrones’ para terceira temporada
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O canal americano HBO renovou a série épica Game of Thrones para a terceira temporada. O chefe da HBO, Michael Lombardo, elogiou o trabalho desenvolvido para o segundo ano da série que tem seu enredo baseado nos livros do escritor George R. R. Martin. “Os criadores da série, David Benioff e D. B. Weiss levantaram as nossas expectativas para a segunda temporada e depois ultrapassaram essas expectativas”, disse Lombardo.
Ele ainda afirmou que estão entusiasmados com todos os espectadores e o suporte de mídia que estão recebendo. “Não posso esperar para ver o que Dan e David têm guardado para a próxima temporada”, afirmou Lombardo.
Até agora já foram ao ar dois episódios da segunda temporada de Game of Thrones, que estreou dia 1º de abril simultaneamente nos Estados Unidos e no Brasil, e a receptividade do público tem sido impressionante. O primeiro episódio atingiu um recorde de 3,9 milhões de espectadores e o segundo quase alcançou os 3,8 milhões.
Game of Thrones é transmitida pela HBO americana, aos domingos, às 21h. O próximo episódio What Is Dead May Never Die vai ao ar no dia 15 de abril. A HBO brasileira transmite o mesmo episódio no mesmo dia dos Estados Unidos, porém às 22h.
Com informações da TVLine.
Game of Thrones – The North Remembers
02/04/2012, 15:59.
Mariela Assmann
Reviews
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O dia em que Peter Dinklage foi o 1° nome a aparecer na abertura de Game of Thrones. Os holofotes estão sobre o premiado e aclamado ator, que interpreta o único Lannister amado da saga épica. Um forte indício de que Tyrion, a nova Mão do Rei, terá papel ainda mais importante nessa segunda temporada. E deu para perceber, já nesse episódio, que o bom senso e as tiradas sarcásticas mas verdadeiras, marcas do duende, ainda o acompanham.
Game of Thrones voltou em grande estilo, com um bom episódio. Foram muitos os reencontros, e muitas as apresentações. É claro que ficou um gostinho de quero mais, muitos de nossos queridos personagens – como Snow, Catelyn e a Khaleesi Daenerys – apareceram pouco, mas isso é compreensível quando se tem muita história para contar, e muito enredo novo para introduzir.
O príncipe platinado Joffrey tá tocando o terror na capital. Sansa tem comido o pão que o Rei Louco amassou e precisa proclamar diariamente seu amor pelo prometido, que ordenou que rolasse a cabeça de Lorde Stark. A menina bem que merece. Espero que logo Sansa deixe de vez de ser sonsa e se mostre mais resistente ao domínio do Reizinho, embora isso seja complicado quando o único plano é se manter viva. E até contra a mãe o platinado arrogante colocou as asinhas de fora.
E falando em Cersei, nunca gostei tanto dela quanto nesse episódio. Ela bateu de frente com o ardiloso e odioso lorde Baelish, e colocou o duas caras no lugar que lhe é de direito. Desejei que a garganta do infeliz fosse mesmo cortada, mas não foi dessa vez. (A propósito, ótima a cena do diálogo entre Cersei e Petyr. Foi tenso e cheio de alfinetadas). Como se não bastasse ter dado um sustinho no traidor de Ned, Cersei ainda deu na cara do filho abusado, que nem assim recolheu suas armas. Se Cersei acha que vai manter a influencia sobre o filho por muito tempo, está redondamente enganada. O menino não é flor que se cheire, e creio que não demonstrará compaixão nem mesmo pela mãe.
Além da nova dinâmica na capital dos Sete Reinos, The North Remembers ainda mostrou como Robb Stark, o Rei do Norte, está se articulando para fazer frente à Joffrey. Theon Greyjoy fará uma visitinha ao pai, Balon Greyjoy, Senhor das Ilhas de Ferro, buscando apoio (alguém sente o cheiro de mais traição no ar?). Enquanto isso, Lady Stark parte ao encontro do auto-proclamado Rei Renly Baratheon. E não posso deixar de citar a visitinha do lobo de Robb a Jaime, que deve estar procurando sua coragem até agora. A olhadela do lobo foi de dar medo.
E já que falamos em Baratheon, finalmente conhecemos o mais velho dos irmãos, Lorde Stannis – que agora também se considera Rei, e o seria, de direito. É evidente a influencia da ardilosa e perigosa Melissandre sobre Stannis, e creio que veremos muitos momentos de tensão e manipulação envolvendo a feiticeira. Ficou bem claro que a morena que veste vermelho não leva desaforo para casa, e coitado de quem cruzar seu caminho – Meistre Cressen que o diga. Vamos ver até onde Stannis chegará, na sua jornada rumo ao trono de ferro. Creio que a importância de ambos os personagens aumentará, e veremos muito deles nos próximos episódios.
Ainda deu tempo de matar um pouquinho da saudade do novo Senhor de Winterfell, Bran. Vimos até um pequeno passeio do menino, com seus parceiros habituais Osha e Hodor. E demos uma passadinha nas terras além mar para constatar que Daenerys – embora suja e maltrapilha – está bem, assim como seus dragões. Mal posso esperar para que eles deixem de ser bebês e façam uma entrada triunfal na capital real.Vai dar pra aquecer qualquer inverno. Além disso, Snow também “fez uma ponta”, e só nos resta aguardar pra ver se a história dele com Craster vai render. Pessoalmente, espero ver mais das terras além da muralha. E quanto mais sobrenatural e aterrorizante, melhor.
O final do episódio foi um daqueles encerramentos a la Game of Thrones. A matança generalizada dos bastardos de Robert, para que não ameacem o trono de Joffrey, e o corte para Gendry – o bastardo restante – e Arya em sua jornada rumo ao norte. Certeza que várias emoções devem aguardar a dupla de viajantes.
O hiato entre a 1ª temporada de Game of Thrones e a temporada que estreiou ontem foi longo e cheio de informações. A produção manteve muito viva a curiosidade dos fãs, e alimentou semanalmente a expectativa dos mesmos. A chance de The North Remembers decepcionar era muito grande. Mas David Benioff e D.B. Weiss cumpriram o prometido e nos entregaram mais um ótimo episódio, que manteve a trama intrigante, fiel à obra original e nos fez ainda mais ansiosos para o que virá a seguir. Podemos pedir mais?
Na semana que vem vai ao ar The Night Lands. Mais alguém ansioso?
Destaques da Semana – Brasil – 26/3 a 1/4
26/03/2012, 11:27.
Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Se semana passada foi a semana de Touch, está a semana de Smash! E além da nova série do Universal tem muita coisa bacana na TV. Confira!
Segunda, 26/3
Na Fox, 22h, tem o segundo episódio de Touch. E de madrugada, 1h da terça-feira, o canal, sem divulgação, retorna do hiato a série White Collar (episódio 3×11). Que horário, hein?
No AXN, tem NCIS (21h, reprise do 9×06, com participaçõa de Cheryl Ladd) e Criminal Minds (22h,7×13). As fãs da série vão a loucura hoje: tem participação do galã dos anos 80 Dean Cain e Morgan quase como veio ao mundo! ATENÇÃO: o site do canal AXN está anunciando uma maratona de Criminal Minds para esta segunda-feira, mas no guia eletrônico da Net a previsão é de programação normal. Pode ser que o episódio acima não passe esta noite.
Na Warner, retorna Mike & Molly (20h, 2×16), Suburgatory (20h30, 1×15), The Mentalist (21h, 4×16) e Alcatraz (22h, episódio 1×08).
A Sony reprisa o episódio de despedida da Willows em CSI (21h, 12×12) e também Grey’s Anatomy (22h, 8×14). Mas Private Practice é inédito (23h, 5×13). No Sony Spin, tem reprise de 90210 (21h, 4×12) e inédito de Switched at Birth (22h, 1×13).
No A&E, 20h, episódios 1×09 e 1×10 de Te amarei até te matar (‘Til Death Do Us Part). No Universal Channel, 22h, episódio 1×12 de Grimm. No SyFy, 21h, episódio 4×08 de Sanctuary. No Liv, 22h, episódio 2×04 de Blue Bloods (se eles não trocarem a ordem ou pular algum episódio, certo?). No Globosat HD, 22h, episódio 1×05 de The Killing (Forbrydelsen). No MaxPrime, 21h, oitavo episódio de Hell on Wheels.
Terça, 27/3
Terça sem inéditos de The Walking Dead não tem graça, né? Bom, o jeito é se adaptar e rearranjar a grade de programação!
Tem estreia no Globosat HD. Às 22h o canal exibe o primeiro episódio da série neozelandeza The Almighty Johnsons. O seriado mostra quatro irmãos que são reencarnações de deuses nórdicos. Interessante, né? São 10 episódios na primeira temporada e uma segunda já está a caminho.
Momento amnésia: há duas semanas atrás estreou no Space a nova temporada de Leverage e eu chupei bala e nem vi. Esta noite, 21h, episódio 4×03 da série. E na semana passada, o Junio lembrou que tivemos estreias no Cinemax de Free Agents e Prime Suspect. Esta noite o canal exibe dois episódios de Free Agents à partir das 19h40 e o segundo de Prime Suspect.
No Liv, 22h, quarto episódio (dublado) de Whitney, e, às 22h30, episódio 1×11 de Last Man Standing. No Sony Spin, 21h, tem Melissa & Joey (1×18) e State of Georgia (1×04). Na Sony, é noite de Revenge (1×10) e American Idol (22h).
Na Warner Channel, inéditos de The Big Bang Theory (20h, 5×18), 2 Broke Girls (20h30, 1×17), Person of Interest (21h, 1×16) e Fringe (22h, 4×13, leia a review).
No Universal Channel, às 22h, Law & Order: Special Victims Unit (13×15). No A&E, 23h, tem Law & Order: Reino Unido (6×06).
No AXN, 22h, tem uma maratona totalmente dispensável de Body of Proof programada das 21h à 0h.
Quarta, 28/3
A quarta-feira chega com duas estreias. No Boomerang, 19h (isto são horas?), chega o segundo ano de Pretty Little Liars (dublado, claro).
No Universal, às 23h, estreia Smash, uma das boas surpresas da temporada nos EUA. A série (que já resenhamos o piloto, leia aqui) mostra os bastidores da produção de um musical da Broadway. No elenco, as ótimas Debra Messing (Will & Grace, A Ex), Anjelica Huston (Medium) e a cantora Katharine McPhee, revelada pelo American Idol.
No AXN, é hora de The Protector dar tchau. O canal exibe à partir das 22h, os dois últimos episódios da série.
Na Warner, tem Two and a Half Men (20h, episódio 9×17, leia a review), Are You There, Chelsea? (20h30, 1×08, com participação de Wilmer Valderrama), The Secret Circle (21h, 1×16, leia a review foi ao ar uma reprise) e Supernatural (22h, 7×08, leia a review).
No Eurochannel, 20h, sexto episódio de Lulu & Leon, e às 22h, episódio 3×02 de Anna Pihl. No Sony Spin, 21h, quinto episódio de The Nine Lives of Chloe King. No Liv, inédito de Hawaii Five-0 (22h, 2×12). No Globosat HD, 22h, oitavo episódio de Crownies.
Na Sony, reprisa CSI:Miami (21h, 10×07) e na sequência tem American Idol (22h). Fox reprisa Glee às 22h.
Quinta, 29/3
No TBS, séries dubladas: às 19h, Terapia Virtual (Web Therapy); às 21h30, Hot in Cleveland (2×11).
Na Warner Channel, 20h, inédito de The Middle (episódio 3×16). Às 21h, tem I Hate My Teenage Daughter – não sei dizer que episódio será, mas estou na expectativa que retornem os episódios inéditos.
No Universa, inéditos de House (22h, 8×13) e A Gifted Man (23h, 1×15).
No AXN, devemos ter desnecessárias reprises de CSI:NY (21h, episódio 8×05) e Unforgettable (22h, 1×06).
Sexta, 30/3 e Sábado, 31/3
Não foi possível atualizar a coluna.
Domingo, 1º/4
No GNT, 19h, tem reprises de Absolutely Fabulous e Sophie.
Na Sony, 19h, episódio 8×13 de Desperate Housewives. Na Fox, às 20h30, episódio 23×06 de Os Simpsons. No Studio Universal, 21h, tem Ringer (1×16).
No A&E, 22h, episódio 3×04 de NCIS: Los Angeles. No FX, 22h, episódio 1×05 de Homeland. Às 23h, também no FX, episódio 6×06 de Dexter.
Mas o grande destaque do domingo é a estreia, na HBO, da segunda temporada da já cultuada Game of Thrones. A noite é histórica! Assim como aconteceu no final de temporada da True Blood, o seriado estreia com exibição simultânea nos EUA e no Brasil. Por aqui, a season premiere vai ao ar às 22h. Logo após, às 23h, tem o episódio 2×11 de The Big C.
E até nos vemos na segunda!
ESPECIAL – As mulheres ‘exemplares’ dos seriados
08/03/2012, 20:28.
Redação TeleSéries
Especiais
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Parafraseando Martinho da Vila, há mulheres de todos os tipos, de todas as idades e cores. De muitos – ou poucos – amores, pra ficar muito ou pouco tempo. Desequilibradas, confusas, felizes, de guerra e de paz.
E o mundinho dos seriados está repleto delas. Mulheres representantes de todas essas categorias – e muitas outras mais. E ainda que, em se tratando de mulheres “exemplares”, qualquer lista fique incompleta, toda tentativa é válida. Então, escolheremos algumas representantes de peso.
A workaholic: Cristina Yang (Grey’s Anatomy)
Yang é o exemplo de mulher que prima pela carreira. Ela é boa no que faz, e sabe disso. Ama estar na sala de operação, fazer plantão, pegar um caso difícil atrás do outro. E – geralmente – não deixa nada nem ninguém interferir na sua profissão, mesmo que isso signifique colocar seus relacionamentos em risco e “operar solo” pelo resto da vida. Ela será uma Deusa da Cardio, nem que para isso ela precise se mudar para os corredores do Seattle Grace Mercy West Hospital, para ser a 1ª a chegar nos pacientes.
A perfeccionista: Monica Geller (Friends)
Ela supervisiona tudo e todos. Mantém a casa limpa e arrumada, e leva sua “coisa” com a limpeza até as últimas consequências – que o diga Phoebe, que preferiu sair de casa. Implica com os amigos, gosta de ditar as regras do jogo e é competitiva ao extremo. Disciplinada, daquelas que perde quilos e mais quilos após ouvir um comentário jocoso. E daquelas que não mede esforços para deixar bem todos aqueles que a rodeiam. Monica Geller, a maniática mais querida dos seriados.
A independente: Amanda Woodward (Melrose Place)
Profissional determinada e bem sucedida, uma loira fatal solitária – não entregue seu coração a ela, nem peça o dela como recordação. Tão bonita quanto ferina, é dotada de uma enorme capacidade de conseguir o que ou quem quiser. Uma empresária voraz, vive cercada por admiradores e invejosos. É do tipo que ou você ama ou odeia. Amanda é daquelas que até sofre um colapso nervoso ao ir à falência e ser traída por todos, mas que dá a volta por cima – e coitado de quem ficar por baixo.
A pegadora: Samantha Jones (Sex and the City)
A loira está sempre rodeada de homens. É altamente confiante e sexual – daquelas que considera que qualquer hora é hora, e que qualquer lugar é lugar -, e despreza as regras da monogamia, fugindo sempre que seus “casinhos” tomam um rumo mais emocional. E se fidelidade com os homens não é o forte da relações públicas, lealdade com as amigas é o seu lema. Samantha é o exemplo de mulher que sabe o que quer, e não vê problema nenhum em querer quantidade. E que quantidade!
A esquisita: Jess Day (New Girl)
Ela cantarola para tudo, desde explicar para seus alunos o conteúdo ou lhes ensinar boas maneiras, até para expressar o que pensa ou sente. Usa roupas e acessórios incomuns e toca sinos. Não fala o nome do órgãogenital masculino nem sob tortura, ainda que para isso precise inventar vários apelidos para ele. Coloca os amigos em várias situações de vergonha alheia e enlouquece “seus três homens”. Do tipo que precisa supervisão 24 horas, sob pena de mandar qualquer plano para as alturas. Esquisita, mas adorável. Essa é Jéssica Day.
A badass: Dana Scully (X-Files)
Médica legista e agente especial. Por 9 temporadas Scully fez tremer os bad guys daqui – e de outros lugares. A parceira de Mulder nunca fugiu de uma boa briga, e sobreviveu a todas elas. Não houve problema, doença ou tragédia que conseguisse derrubar a valente agente. E não há quem – no pleno gozo das faculdades mentais – não corra no menor sinal da aproximação da ruiva. Scully fez escola. Mas ainda assim é a mais badass das mulheres duronas.
A multi-versões: Olívia Dunhan (Fringe)
Uma Olívia, duas Olivias. Três Olivias? A conta ainda não está fechada, e cada versão tem suas particularidades. Ou mais retraída, ou mais sarcástica. Mais certinha ou mais despojada. Mais ou menos sensíveis. Cada uma com seus próprios dramas e conquistas. O que elas tem em comum? São igualmente duronas e já salvaram o dia várias vezes. E, claro: todas têm uma “quedinha” pelo Peter. Mas não importa por quanto multiplicarmos Olivia. Continuaremos adorando todas elas.
A mãezona: Nora Walker (Brothers and Sisters)
Cinco filhos, sete netos. A matriarca da família Walker passou por todos os tipos de problema, e teve a missão de manter a família unida após a morte do marido William, e de todas as descobertas, tragédias e problemas que surgiram depois do evento. Cada filho e cada neto com mil problemas, isso só para começar o dia. Convenhamos, a tarefa não foi das mais fáceis. Mas Nora saiu-se muito bem, e conseguiu encontrar a própria felicidade. Então, a caneca de mãezona dos seriados fica com ela.
A racional: Temperance Brennan (Bones)
Poliglota, multi diplomada. Uma pessoa que não se deixa levar pela aparência dos fatos, nem se ilude com hipóteses apressadas. A Antropologista Forense é uma mulher da ciência. Ela acredita na logicidade dos fatos, e conclui só depois de muita averiguação. Então, quando as emoções humanas forem o fio condutor das investigações, não estranhe em ouvir um “i don’t know what that means” por aí. A característica predominante de Brennan renderá cenas fofas e engraçadas com o bebê que vem por aí. Por que ela é nada menos que extraordinária.
A patricinha: Blair Waldorf (Gossip Girl)
Queen B., a rainha do Upper East Side. Ela tem sempre um séquito de aduladoras ao seu redor, prontas para fazer todas as suas vontades. Acostumada a ser tratada como uma princesa por pretendentes e namorados, acabou tornando-se uma. Sempre na moda e acostumada a passar férias nos melhores e mais glamurosos destinos, é egoísta, por vezes, mesquinha. Ela pode mandar e desmandar nos amigos, mas transforma em um inferno a vida de quem ousar mexer com eles. B. é, lá no fundinho, uma adorável patricinha.
A brava: Catelyn Stark (Game of Thrones)
O que corre nas veias da Senhora Stark é bravura. As cicatrizes nas mãos são apenas ilustrativas, e não são as únicas que Catelyn carrega. As mais profundas são as da alma. Mas nem isso impede que a ruiva incorpore um lobo gigante e defenda a família com unhas e dentes, saia pelos Sete Reinos capturando inimigos e vá para à guerra. Então, que os inimigos mantenham olhar atento e vigilante. Quem despertar a ira de Catelyn, provará da sua bravura como consequência.
A criminosa: Nancy Botwin (Weeds)
Viúva, e pretendendo manter o bom nível de vida da família, Nancy entrou para o mundo do crime. Do negócio “doméstico” de venda de maconha, a “comerciante” acabou passando para a venda de outras substâncias, e se envolvendo em esquemas mais pesados. Apesar de passar um tempo na prisão, ou fugindo de traficantes rivais e das autoridades americanas e mexicanas, Nancy – como toda mãe zelosa – faz o possível para que as consequências de seus crimes não respinguem nos seus filhos. Então, falou em crime, falou em Nancy Botwin.
A vingativa: Emily Thorne (Revenge)
Amanda Clarke, para os íntimos. A bela volta aos Hamptons para vingar o pai, condenado injustamente após a traição de pessoas próximas. Extremamente inteligente e determinada, Emily tece toda uma trama para responsabilizar, um a um, os envolvidos na ruína do patriarca. Mas não há vingança que resista à fortes emoções, e Emily hesita – várias vezes – em cumprir o planejado. Ainda assim, a loira é a mais vingativa personagem da televisão norte americana. O que só faz aumentar nosso apreço por ela.
A traída: Alicia Florrick (The Good Wife)
Toda submissão tem seu final, e Alicia Florrick está aí para confirmar isso. Mas antes disso, Alicia aguentou traições. Muitas, e de muitos lados. Da amiga, do marido. Várias, do marido. Depois de muito figurar do lado de Peter, a boa esposa deu um basta nas suas traições, tomou as rédeas da própria vida e correu atrás da própria felicidade. Tudo isso sem descuidar da felicidade dos filhos. Feliz “no amor” e na carreira, de traída ela não tem mais nada. Mas já entrou pra história. Então, o “prêmio” é dela.
ESPECIAL – Game of Thrones: os bastidores da 2ª temporada
29/02/2012, 23:16.
Mariela Assmann
Especiais
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Menos de um mês. Esse é o tempo que ainda esperaremos para assistir The North Remembers, a tão aguardada season premiere de Game of Thrones. Pouco, se compararmos os 8 meses que se passaram desde Fire and Blood, a season finale da aclamada e premiada temporada de estréia de GoT. Mas muito, se levarmos em consideração a ansiedade pela chegada do dia 1° de abril.
E, junto com a ansiedade, vem a expectativa. É sabido que a 2ª temporada tem missões difíceis: superar a qualidade e a genialidade da 1ª, e manter o máximo possível de fidelidade em relação aos livros – os produtores já avisaram que alguns acontecimentos do 3° livro serão antecipados, e que mais ajustes serão necessários. Os fãs buscam qualquer tipo de informação – de bastidores, elenco e material promocional – para saber se suas expectativas serão atendidas. E a HBO foi uma boa companheira durante esses meses de espera. A emissora não deixou os fãs totalmente órfãos do seriado, já que estava sempre anunciando a contratação de novos atores – o que dava pistas sobre os rumos da história, para os leitores dos livros -, divulgando imagens e vídeos promocionais e de bastidores, e dando novas informações sobre a estréia da segunda temporada. Outro aliado dos fãs foi o autor George R.R. Martin, que sempre dava informações sobre os sets e as contratações.
A produção divulgou na Comic Con de 2011 que os desafios para essa 2ª temporada excederam suas expectativas, mas que todos estão bastante excitados com isso. E justificou a manutenção de apenas 10 episódios na 2ª temporada como forma de evitar a diluição da qualidade e o desenvolvimento lento da história. Mas, para quem pensa que 10 episódios por temporada é muito pouco, uma boa notícia: a HBO espera exibir 7 ou 8 temporadas do seriado. Mas ainda não há certeza do ponto que haverá distanciamento entre os livros e a produção televisiva, nem mesmo se o final das sagas coincidirá.
E tão logo começaram as gravações da 2ª temporada, cerca de um mês após a season finale da temporada de estréia – em 25 de julho de 2011 -, os fãs de GoT começaram a ser bombardeados por informações sobre adições ao já qualificadíssimo elenco do drama. E foram muitas as contratações, embora alguns personagens – alguns até importantes nos livros – tenham sido deixados de lado.
Tom Wlaschiha, ator alemão, irá interpretar Jaqen H’gar, um assassino “companheiro” na jornada de Arrya de volta para o norte. Robb Stark, o novo Senhor de Winterfell, terá seus aliados. O ator irlandês Michael McElhatton vai interpretar Roose Bolton, um perigoso personagem que vai desempenhar um papel importante nos acontecimentos da série. E John Stahl será Lord Karstark, também leal ao rei do Norte. E até Sansa terá um aliado. O comediante inglês Tony Way dará vida ao bobo da corte em Porto Real, Sor Hollard. Nos livros, a relação entre ele e Sansa ganha bastante importância.
Ainda no núcleo “ligado” aos Starks, foi anunciado que Gemma Whelan irá interpretar Yara Greyjoy , irmã do já conhecido Theon Greyjoy. No livro, a personagem chama-se Asha, mas a produção, a fim de evitar confusões com o nome de outro personagem (Osha), resolveu efetuar a troca. E não esperem que a moça faça o estilo princesa. A valente jovem lidera guerreiros em batalha e toma conta do próprio navio. E por falar em Greyjoy, Patrick Malahide foi escolhido como Balon Greyjoy, Protetor das Ilhas de Ferro e pai de Yara e Theon. Os personagens prometem ter destaque nessa segunda temporada. E os Greyjoy também terão um “serviçal”. O britânico Ralph Ineson foi escalado para interpretar Dagmer Cleftjaw, o mestre de armas das Ilhas de Ferro.
Mudando de casa, e chegando mais ao sul, o conhecido (e premiado) ator irlandês Liam Cunningham, fã confesso da obra de Martin, irá se juntar ao elenco como Davos Seaworth, responsável pelo abastecimento do castelo de Stannis Baratheon durante a guerra. Davos deverá ser aliado de Stannis na briga pelo trono de ferro. A propósito, Stephen Dillane interpretará Stannis, irmão do rei morto, que faz parte do pequeno conselho; e foi muito referido na 1ª temporada – o que explica a curiosidade dos fãs para conhecê-lo, enfim. Stannis voltará de Pedra do Dragão para participar da briga pelo trono. E Melisandre, a conselheira de Stannis, será interpretada por Carice van Houten. A personagem tem poderes proféticos e espera espalhar sua religião pelos Sete Reinos.
Mas Stannis não é o único Baratheon que terá seus ajudantes. Gwendoline Christi se juntou ao elenco de GoT como Brienne, conhecida nos livros como Brienne, a Bela, jovem que serve Renly e sonha em ser cavaleiro do reino. Promete ser famosa entre os fãs pela destreza na luta com espadas. Também para o núcleo de Renly foi anunciada a contratação da “Anna Bolena” (The Tudors) Natalie Dormer. Ela interpretará Margaery Tyrell, noiva de Renly.
Bem ao norte veremos o patrulheiro Qhoryn, interpretado por Simon Armstrong. O personagem tem papel importante nos livros. Também no núcleo da Muralha, a britânica Rose Leslie, que irá interpretar Ygritte, companheira de Jon Snow em suas aventuras além da muralha. No 2ª livro de Martin, a personagem desenvolve importante papel. Resta saber se a importância será conferida também no seriado. E mais atores britânicos juntaram-se ao elenco. Lucian Msamati interpretará o pirata mercenário Salladhor Saan, relacionado com Stannis Baratheon. Robert Pugh, veterano ator, irá interpretar Craster, um ser de caráter questionável, ligado à da Patrulha da Noite. O personagem é pai da “rebelde” Gilly, que será interpretada por Hannah Murray.
Para além do Mar estreito, Nonso Anozie foi interpretado para dar vida ao príncipe de Qarth Xaro Xoan Daxos, que terá uma interessante trama relacionada à Daenerys. Outro que fará parte do núcleo de Daenerys é Ian Hanmore, que dará vida à Pyat Pree, um feiticeiro que cruzara com a platinada durante sua viagem.
Jeyne e Robb Stark – foto disponibilizada pelos atores
Outra adição ao elenco foi Oona Chaplin (neta de Chaplin), que interpretará Jeyne. Mas não são muitas as informações dadas pela produção sobre o personagem. contudo, aparentemente, haverá uma forte ligação entre ela e Robb. E uma curiosidade: Roy Dotrice, que é a voz do audiolivro de A Song of Ice and Fire, irá interpretar Pyromancer Hallyne, um famoso alquimista.
Além de informações sobre elenco, a HBO liberou vários vídeos de bastidores, com mais informações sobre personagens e locações. Através deles foi possível saber um pouco mais sobre os cenários escolhidos para as cenas da segunda temporada. Na verdade, a HBO convidou os fãs à “visitarem” os sets, como você pode conferir aqui.
A Islândia foi um deles, e ela foi escolhida especialmente para as cenas que se passarão ao norte da Muralha, encabeçadas por Jon Snow. A produção da série acreditou que, apesar das dificuldades encontradas para se gravar na neve, as cenas ficariam mais reais que as gravadas na neve artificial, muito utilizada nas gravações da 1ª temporada. Vale lembrar que as cenas ao norte da Muralha serão mais abundantes a partir de agora. Se quiser dar uma conferidinha no cenário da Islândia – geleira Vatnajökull -, é só assistir ao vídeo da produção.
Outra locação foi a Croácia. O país europeu foi escolhido pelas características arquitetônicas medievais que conserva, e pela presença do mar no cenário. As cenas de Porto Real – a Capital do Reino -, e de Qarth – núcleo de Daenerys – foram rodadas na Croácia. E, com certeza, os atores que rodaram cenas na Croácia – entre eles o premiado Peter Dinklage e Emilia Clark – ficaram mais confortáveis do que os colegas que enfrentaram a neve do norte. Saiba aqui o que o elenco e a produção acharam da locação.
A Irlanda do Norte também foi palco das gravações da 2ª temporada. As cenas das Ilhas de Ferro foram gravadas no país, assim como o desenrolar do embate entre Starks e Lannisters e as cenas do acampamento de Renly Baratheon. Os cenários, com bastante verde, planícies e lagos, favoreceram à tomada de cenas. Confira aqui a opinião da produção e dos atores sobre a locação. Curiosidade: o furacão Katia atingiu as locações na Irlanda do Norte, causando alguns estragos e ferimentos.
E se os cenários já são lindos, imaginem após a produção digital. A Pixomondo será responsável pelos efeitos visuais da 2ª temporada. A empresa é responsável pelas séries Hawaii Five-0 e Terra Nova, e pelos filmes Snow White and the Huntsman e Hugo, entre várias outras produções. Vale lembrar que os efeitos visuais da primeira temporada – que estavam à cargo da Blue Bolt – foram muito elogiados por sua qualidade, e concorreram à varios prêmios. Quer conferir a “mágica” que bons profissionais podem fazer? Então, assista a esse vídeo.
E, se não bastasse todo o alvoroço em torno das contratações, fotos promocionais e informações vindas das locações, a HBO ainda liberou teasers e trailers de tirar o fôlego. Daqueles de deixar os fãs contando os minutos. Ou melhor, os segundos. Então, se você ainda não assistiu, e quiser embarcar na histeria coletiva, divirta-se.
São muitas as informações, então é impossível esgotá-las todas em um post. Por isso, recomendamos uma visita à página oficial da série. Lá você poderá conferir mais informações, fotos e vídeos sobre tudo que rolou nos bastidores dessa segunda temporada. Mas, apresse-se. O inverno está para chegar.
Lembrando que a HBO Brasil irá estrear a série na mesma data que a HBO. Então, em 1° de abril de 2012, as telinhas brasileiras também acompanharão The North Remembers. São muitos os motivos para comemorar.
ESPECIAL – Marchinhas de Carnaval em Ritmo de Séries
16/02/2012, 09:18.
Redação TeleSéries
Especiais
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A Equipe do TeleSéries já está em ritmo de festa! E como diversão e seriado tem tudo a ver, não podíamos deixar esse especial passar! Então, segura o controle-remoto na mão e caia na folia!
A JARDINEIRA/FRINGE
Ó Olivia porque estás tão triste
Mas o que foi que te aconteceu
Foi a Bolívia que veio lá do B
Pegou o Peter e Henry nasceu
Vem Olivia vem meu amor
Não fiques triste que o A é todo seu
Tu és muito mais bonita
Que a ruiva que apareceu
MARCHA DO REMADOR/HOMELAND
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
Minto, minto, minto, sim senhor
Pra deixar a CIA com pavor
E se cinco vezes não rezar
Abu Nazir bravo vai ficar
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
ALLAH-LÁ-Ô/LOST
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Onde eu tô ô ô ô ô ô ô?
Atravessamos a ilha de Dharma
E o monstro de fumaça
riu do nosso carma
Viemos do 285
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! allah! allah, meu bom allah!
Mande JJ me buscar
Mande JJ me buscar
Allah! meu bom allah
A PIPA DO VOVÔ/HOUSE
House não vai passar mais!
House não vai passar mais!
Apesar de fazer muita graça
O dr. foi passado pra trás
Fox tentou mais uma temporadinha
Mas a audiência não deu nenhuma subidinha
Fox tentou mais uma temporadinha
Mas a audiência não deu nenhuma subidinha
House não vai passar mais!
House não vai passar mais!
Apesar de fazer muita graça
O dr. foi passado pra trás
CACHAÇA NÃO É ÁGUA/TWO AND A HALF MEN
Você pensa que o Walden é o Charlie?
Walden não é Charlie não.
Walden é meio bobinho
E o Charlie era cheiradão.
Pode me faltar tudo na vida:
mas o Alan e o Jake não.
Pode até faltar protagonista
Mas Two and Half Men segue bão.
Pode até faltar humor
(Às vezes é meio sem graça)
Porque a gente sente falta
do Charlie enchendo a cara de cachaça.
Ó ABRE ALAS/GAME OF THRONES
Foge do norte
O inverno vai chegar
Foge do norte
O inverno vai chegar
Mas sou um Stark
E não posso negar
Mas sou um Stark
E não posso negar
O trono de ferro
Eu que vou ganhar
O trono de ferro
Eu que vou ganhar
ÍNDIO QUER APITO/VAMPIRE DIARIES
Ê, ê, ê, ê, ê, Vampiro quer apito,
Se não der pau vai comer!
Lá no bananal mulher de branco
Levou pra vampiro anel esquisito.
Vampiro viu presente mais bonito.
Eu não quer anel! Vampiro quer apito!
Damon quer Elena
ê ê ê ê Damon quer Elena
Mas é Stefan que vai ter
Lá em Mystic Falls mulher de vampiro
Não tem sossego não
Enfrenta Bruxa e Lobisomen
E até um tal de gente hibrido!
ME DÁ UM DINHEIRO AÍ/VERSÃO FBI
Ei, você aí! Me dá um link aí, me dá um link aí.
Ei, você aí! Me dá um link aí, me dá um link aí.
Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver a grande confusão
Que vou fazer e
os sites vão cair
Me dá, me dá, me dá (oi)
Me dá um link aí!
Golden Globe Awards consagra Homeland. Modern Family é a melhor comédia
16/01/2012, 10:18.
Redação TeleSéries
Notícias
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O drama Homeland, do canal Showtime e ainda inédito no Brasil, foi o grande destaque da 69ª edição do Golden Globe Awards. A premiação anual dos melhores da TV e do cinema da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood aconteceu neste domingo (15/1) no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles.
A edição de 2012 da premiação foi marcada pela diversidade, sem nenhuma série se destacando com muitas estatuetas – Homeland levou duas, a de melhor série drama e de melhor atriz, para Claire Danes. Na categoria comédia, a grande vencedora foi Modern Family, e na categoria melhor série ou minissérie, o prêmio ficou com a britânica Downton Abbey.
Da séries que disputavam a categoria melhor drama, tirando Boardwalk Empire, que foi a vencedora no ano passado, todas levaram alguma estatueta pra casa: a de melhor ator em drama foi para Kelsey Grammer, de Boss; a de melhor ator coadjuvante para Peter Dinklage, de Game of Thrones; e a de melhor atriz coadjuvante para Jessica Lange, de American Horror Story.
Entre os atores de comédia, Laura Dern levou a estatueta de melhor atriz por seu trabalho na dramédia da HBO Enlightened. E Matt LeBlanc foi eleito pela primeira vez o melhor ator por Episodes – já havia sido indicado três vezes por Friends e Joey.
A cerimônia, conduzida pela segunda vez pelo polêmico Ricky Gervais, foi transmitida nos EUA pela NBC, e no Brasil, pela TNT. Confira os indicados em todas as categorias – os vencedores estão em negrito:
Melhor Série – Drama
“American Horror Story”
“Boardwalk Empire”
“Boss”
“Game of Thrones”
“Homeland”
Melhor Série – Comédia ou Musical
“Enlightened”
“Episodes”
“Glee”
“Modern Family”
“New Girl”
Melhor Ator em Série de Drama
Steve Buscemi, “Boardwalk Empire”
Bryan Cranston, “Breaking Bad”
Kelsey Grammer, “Boss”
Jeremy Irons, “The Borgias”
Damian Lewis, “Homeland”
Melhor Atriz em Série de Drama
Claire Danes, “Homeland”
Mireille Enos, “The Killing”
Julianna Margulies, “The Good Wife”
Madeline Stowe, “Revenge”
Callie Thorne, “Necessary Roughness”
Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical
Laura Dern, “Enlightened”
Zooey Deschanel, “The New Girl”
Tina Fey, “30 Rock”
Laura Linney, “The Big C”
Amy Poehler, “Parks and Recreation”
Melhor Ator em Série de Comédia ou Musical
Alec Baldwin, “30 Rock”
David Duchovny, “Californication”
Johnny Galecki, “The Big Bang Theory”
Thomas Jane, “Hung”
Matt LeBlanc, “Episodes”
Melhor Minissérie ou Telefilme
“Cinema Verite”
“Downton Abbey”
“The Hour”
“Mildred Pierce”
“Too Big to Fail”
Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme
Romola Garai, “The Hour”
Diane Lane, “Cinema Verite”
Elizabeth McGovern, “Downton Abbey”
Emily Watson, “Appropriate Adult”
Kate Winslet, “Mildred Pierce”
Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
Hugh Bonneville, “Downton Abbey”
Idris Elba, “Luther”
William Hurt, “Too Big To Fail”
Bill Nighy, “Page Eight”
Dominic West, “The Hour”
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Jessica Lange, “American Horror Story”
Kelly MacDonald, “Boardwalk Empire”
Maggie Smith, “Downton Abbey”
Sofia Vergara, “Modern Family”
Evan Rachel Wood, “Mildred Pierece”
Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Peter Dinklage, “Game of Thrones”
Paul Giamatti, “Too Big to Fail”
Guy Pearce, “Mildred Pierce”
Tim Robbins, “Cinema Verite”
Eric Stonestreet, “Modern Family”
Melhor Filme – Drama
“Os Descendentes”
“Histórias Cruzadas”
“A Invenção de Hugo Cabret”
“Tudo Pelo Poder”
“O Homem que Mudou o Jogo”
“Cavalo de Guerra”
Melhor Filme de Comédia ou Musical
“50%”
“O Artista”
“Missão Madrinha de Casamento”
“Meia Noite em Paris”
“Sete dias com Marilyn”
Melhor Ator em Filmes de Drama
George Clooney, “Os Descendentes”
Leonardo DiCaprio, “J. Edgar”
Michael Fassbender, “Shame”
Ryan Gosling, “Tudo Pelo Poder”
Brad Pitt, “O Homem que Mudou o Jogo”
Melhor Atriz em Filmes de Drama
Glenn Close, “Albert Nobbs”
Viola Davis, “Histórias Cruzadas”
Rooney Mara, “Os Homens que não Amavam as Mulheres”
Meryl Streep, “A Dama de Ferro”
Tilda Swinton, “Precisamos falar sobre o Kevin”
Melhor Atriz em Filmes de Comédia ou Musical
Jodi Foster, “Carnage”
Charlize Theron, “Jovens Adultos”
Kristen Wiig, “Missão Madrinha de Casamento”
Michelle Williams, “7 dias com Marilyn”
Kate Winslet, “Carnage”
Melhor Ator em Filmes de Comédia ou Musical
Jean Dujardin, “O Artista”
Joseph Gordon Levitt, “50%”
Ryan Gosling, “Amor a Toda Prova”
Brendan Gleeson, “O Guarda”
Owen Wilson, “Meia Noite em Paris”
Melhor Atriz Coadjuvante em Filmes
Berenice Bejo, “The Artist”
Jessica Chastain, “Histórias Cruzadas”
Janet McTeer, “Albert Nobbs”
Octavia Spencer, “Histórias Cruzadas”
Shailene Woodley, “Os Descendentes”
Melhor Ator Coadjuvante em Filme
Kenneth Branagh, “7 dias com Marilyn”
Albert Brooks, “Drive”
Jonah Hill, “O Homem que Mudou o Jogo”
Viggo Mortensen, “Um Método Perigoso”
Christopher Plummer, “Toda Forma de Amor”
Melhor Diretor – Filme
Woody Allen, “Meia Noite em Paris”
George Clooney, “Tudo Pelo Poder”
Michel Hazanavicius, “O Artista”
Alexander Payne, “Os Descendentes”
Martin Scorsese, “A Invenção de Hugo Cabret”
Melhor Roteiro – Filme
“Meia Noite em Paris”
“Tudo Pelo Poder”
“O Artista”
“Os Descendentes”
“O Homem que Mudou o Jogo”
Melhor Filme de Animação
“As Aventuras de Tintin”
“Operação Presente”
“Carros 2″
“Gato de Botas”
“Rango”
Melhor Filme Estrangeiro
“Flowers of War”
“The Land of Blood and Honey”
“The Kid with A Bike”
“A Separation”
“The Skin I Live In”
Melhor Trilha Original – Filme
“O Artista”
“W.E”
“Os Homens que não Amavam as Mulheres”
“Cavalo de Guerra”
“A Invenção de Hugo Cabret”
Melhor Música Original – Filme
“Hello Hello” — “Gnomeo & Juliet” (Música de Elton John e letra de Bernie Taupin)
“The Keeper” — “Redenção” (Música e letra de Chris Cornell)
“Lay Your Head Down” — “Albert Nobbs” (Música de Brian Byrne e letra de Glenn Close)
“The Living Proof” — “Histórias Cruzadas” (Música de Mary J. Blige, Thomas Newman e Harvey Mason, Jr. e letra de Mary J. Blige, Harvey Mason, Jr. e Damon Thomas)
“Masterpiece” — “W.E.” (Música e letra de Madonna, Julie Frost e Jimmy Harry)
Satisfeitos com os resultados? Seus favoritos levaram a estatueta para casa? Não deixem de comentar. Queremos saber sua opinião sobre a premiação do Globo de Ouro.
Retrospectiva 2011 – Os melhores do ano
15/01/2012, 10:19.
Redação TeleSéries
Especiais, Opinião
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2011 não foi lá um dos melhores anos para o mundo dos seriados. Entre novatas e veteranas parecia ser preciso um toque de mágica e inovação para salvar a programação do marasmo.
A Equipe do Teleséries escolheu o que teve de melhor no ano passado – salvando a TV de um ano desastroso.
Once Upon a Time
Espelho, espelho meu: existe série mais fofa na atualidade do que Once Upon a Time? Não, não existe. Once Upon a Time estreou no final de outubro nos EUA, toda direitinha e repleta de contradições: parece ao mesmo tempo o seriado mais original da TV desde Pushing Daisies; e ao mesmo tempo tem uma aura de clássico, como se já estivesse há muito tempo em nossas vidas. A ideia de transportar os contos de fadas pros dias atuais funciona tão bem que até seu formulismo (narrar um trecho de um conto por semana, meio com um flashback semanal de Lost) não incomoda. Adam Horowitz e Edward Kitsis, dois roteiristas de Lost, acertaram em cheio nas primeiras setes semanas da série e o elenco, ancorado numa trinca de boas atrizes, manda bem. Jennifer Morrison não tem uma personagem tão cheia de nuances como a Cameron de House, mas leva com competência seu primeiro papel como lead actress. Lana Parrilla, depois de meia dúzia de séries ruins, ganhou um papel complexo, que a permite desenvolver o potencial que mostrava nos anos 90 quando surgiu na cultuada Boomtown. E Ginnifer Goodwin tem a beleza e a sensibilidade que o papel de heroína romântica exige – sim, ela é a atriz mais linda da TV na atualidade, o que é uma grata surpresa pra quem se acostumou a vê-la em personagens tão distintos em séries como Ed e Big Love. (Paulo Serpa Antunes)
The Vampire Diaries
O que mais gosto em The Vampire Diaries é o roteiro amarradinho, sem falhas e com uma mitologia inteligente, bem atual, por mais irônico que isso seja, e ousada – um simples triângulo amoroso adolescente envolvendo bruxaria, vampiros, fantasmas, híbridos e todos os seres sobrenaturais possíveis. Se isso não bastasse, a série chega ao seu terceiro ano sem mostrar nenhum sinal de cansaço, muito ao contrário, surpreendendo cada vez mais. Pra mim a grande sacada da primeira parte exibida em 2011 é a inversão dos papeis de protagonista e antagonista da série, uma transformação, aliás, muito bem construída desde o início. Paul Wesley vivia um Stefan quase in-crível, sua ética, moral e amor incondicional por Elena era um ponto de conflito para os fãs, e agora ele interpreta um Stefan sem escrúpulos, com um sorriso debochado na cara e sem deixar o amor por Elena ser abafado. Ao passo que Damon passa de vilão para herói. Paralelo a isso, a maneira como o roteiro costura as tramas dos personagens secundários à trama principal é sensacional, quem diria que Tyler seria tão importante hoje, dois anos atrás não é? Trilha sonora impecável, atores bons (Joseph Morgan arrebentando como Klaus) e com um roteiro inteligente, por isso, The Vampire Diaries não fica devendo pra outras séries, tá sendo uma das poucas que vale a pena na TV. (Lara Lima)
Boardwalk Empire, 2ª temporada
Meu primeiro pensamento foi escrever sobre Chicago Code: a série que ninguém viu mas deveria ter visto. Também pensei em Homeland, Boss e Justified mas acabei optando por Boardwalk porque a série conseguiu manter a qualidade na sua segunda temporada mas ao mesmo tempo não teve nenhuma grande mudança na sua maneira de contar a história. E isso não é uma tarefa fácil. Apenas no último episódio da temporada é que temos um grande acontecimento daqueles que faz a audiência pensar: como vocês irão se virar agora? Para em seguida, ao repassarmos tudo que foi contado até aqui ver que a decisão foi extremamente coerente por mais dolorosa que pareça. A série também tem o mérito de saber lidar muito bem com a mistura entre personagens reais e ficcionais. Soma-se a a oportunidade do Steve Buscemi mostrar seu talento fazendo um papel diferente do qual estamos acostumados a ver. (Tati Leite)
American Horror Story
Desde o início eu sabia que assistiria American Horror Story porque ela tinha aquela cara de projeto diferente que geralmente chama a minha atenção, mas em nenhum momento coloquei fé em Ryan Murphy. É bem verdade que o produtor/roteirista teve grandes ideias ao longo de sua carreira (Popular, Nip/Tuck, Glee), mas ele é muito mais conhecido por destruir suas séries após inícios espetaculares do que pela qualidade que impingiu nos primórdios de tudo. E por isso fui para o tudo ou nada com AHS e fiquei surpresa e infinitamente grata por ter recebido uma temporada maravilhosa. A série é bizarra e explora com maestria inúmeros clichês do terror/suspense e, ao contrário da fama de Murphy, começou capengando e depois cresceu de tal forma que só pude me colocar de pé e aplaudir. Personagens carismáticos (e outros odiosos), atores competentes e um enredo que funcionou como ninguém imaginaria que fosse capaz. E o melhor de tudo? É uma série de temporadas fechadas, independentes umas das outras, o que impede que uma sequência ruim manche a qualidade estrondosa do que já foi visto até aqui. Uma grata surpresa esta entregue por Ryan Murphy, com certeza. (Mica)
Sons of Anarchy, 4ª temporada
A série retornou já com uma cena que fez acelerar o coração: os membros de SAMCRO saindo da penitenciária e retornando para Charming em formação. Era quase uma mensagem: OK, pagamos o preço pelo que o roteiro fez na temporada anterior, agora voltemos ao nosso lar, ao que fazemos melhor. Porém, assim como se diz que quem viaja nunca volta a mesma pessoa, também a cidade não é a mesma de quando o Clube saiu em cruzada no ano passado [ou catorze meses antes, de acordo com a cronologia da série].
Para lidar com as ameaças externas e internas, SoA precisou não apenas de um, mas de dois episódios duplos e mais um episódio extra: além de lidar com o velho inimigo Hale, agora prefeito de Charming, o Clube depara-se com o novo Xerife, que inclui o elemento racial na mesa de discussão; com o Assistente da Promotoria Federal interpretado por Ray McKinnon; com os aliados do cartel mexicano [Danny Trejo e Benito Alvarez, em participações saudadas pelos fãs]; e, principalmente, com o desabamento interno da estrutura do Clube. Sons of Anarchy entregou histórias que mantiveram o espectador na ponta da cadeira, ansioso pelo próximo episódio. Foi uma temporada em que eu chorei, gargalhei, tive vontade de pegar personagens no colo e de espancar outros. Kurt Sutter escancarou que a inspiração para a trajetória do personagem central é mesmo o trágico príncipe Hamlet, de William Shakespeare, e Jax Teller foi movido pelas ações de todas as pessoas importantes à sua volta, às vezes de anos atrás. Resta saber se na próxima temporada ele passará a agir também, em vez de reagir, e como isso afetará a dinâmica da série. Promete muito! (Lu Naomi)
Homeland
Uma trama dúbia, bem construída, que prende a atenção do início ao fim. Um elenco afinado, que interpretou brilhantemente os papéis (destaque absoluto para Clarie Danes). Surpresas, reviravoltas, descobertas, tensão. Tem muita série por aí sobre agências do governo e seus agentes. E Howard Gordon e Alex Gansa conseguiram trazer novos e deliciosos ares à Langley. E tudo isso explorando um tema meio gasto: a guerra ao terror e o medo que ela plantou nos corações e mentes americanos. E, contrariando aqueles que achavam que o plot se esgotaria quando o suspense mocinho/bandido terminasse, o seriado ganhou novo fôlego com uma finale de 90 minutos, que traçou os caminhos da 2ª temporada. Por todos esses motivos, e outros mais, desejamos, em coro: vida longa para Homeland, a melhor série de 2011. (Mariela Assmann)
The Good Wife
É tarefa árdua para mim explicar o que torna The Good Wife tão superior as demais séries, especialmente a segunda metade da segunda temporada, com a qual fomos agraciados no começo de 2011. É difícil explicar a sensação catártica que Great Firewall me proporcionou, por exemplo, enquanto ainda sendo o show racional que conhecemos, ou como esse mesmo episódio recorre a uma artimanha clichê, mas ainda assim não me senti enganada com a revelação final. Não sei elaborar o porque da briga entre Kalinda e Alicia ter me afetado tanto, ou o breve relacionamente da última com Will ter me deixado tão contente (apesar de eu ter sido abertamente #teamMr.Big na primeira temporada). O combo de diálogos excelentes, atores soberbos, situações envolventes, perfosnagens fasciantes, e um tom sóbrio, pé no chão, mas ainda assim com parcelas perfeitas de drama e comédia só podem ser devidamente apreciados assistindo ao show. Se você ainda não assistiu ainda, assista. Mas realmente invista seu tempo, pois as pessoas em TGW são complexas e reais, e demora um tempo para conhecê-las e amá-las, mas depois que isso acontece, é impossível não querer passar seu tempo com Alicia, Will, Diane, Kalinda, Eli e os demais. (Thais Afonso)
Grey’s Anatomy, 8ª temporada
Grey’s Anatomy se destacou como nunca nesta primeira parte da oitava temporada. Após exibir um fraco enredo durante a sexta (com exceção do tiroteio que encerrou a temporada) e sétima temporadas, a série de Shonda Rimes voltou com tudo este ano. Temos de volta o destaque para os protagonistas Meredith, Alex e Cristina, que estiveram apagados nos últimos dois anos. E com isso, o retorno dos tempos áureo da série. Em 2011, Grey’s apresentou casos médicos cativantes e muita emoção, o que, para mim, colocou a série novamente no patamar de melhores do ano. Shonda Rimes conseguiu mostrar que a série ainda tem muito fôlego. Prova disso foi a confirmação que o seriado está renovado para a nona temporada, com a permanência de quase todos os protagonistas. “Vida longa a Grey’s”. (Anderson Narciso)
Game of Thrones
Quando uma série nova estréia na HBO dois pensamentos vêm em minha mente: Superprodução e sexo. Parece que o alto grau de compromisso com a realidade faz com que séries como Game of Thrones encontrem na HBO um lar promissor. Não faltou riqueza nos detalhes com o figurino, cenários impressionantes e atores competentes, além de muita pele nua e cenas ousadas. A série é uma adaptação do livro de George R. R. Martin – uma adaptação impecável que agradou aos leitores e críticos – e levou a primeira história da saga para as telinhas. O que a série também levou foram diversos prêmios, garantindo a honra de ser aclamada e também renovada para a segunda temporada. (Maria Clara Lima)
CSI Las Vegas, 12ª temporada
Há anos atrás eu defendia neste mesmo Teleséries que CSI merecia uma indicação ao Emmy ou ao Globo de Ouro que nunca vinha – dificilmente um seriado procedural policial as recebe – como a melhor série de drama da época. O tempo passou e eu nunca imaginei o quanto CSI poderia afundar com um protagonista sem carisma e tramas sem charme e foi fácil ver o fim do seriado nas telas. E daí vem a surpresa de seu renascimento, de sua reinvenção: ninguém imaginava ser possível, ninguém conhece renascimento parecido. Mas foi: Ted Danson nos trouxe um novo supervisor de equipe em tudo diferente de Grissom e ao mesmo tempo tão parecido, por nos parecer tão natural sua liderança. Russel, personagem de Danson, parece não somente ter impressionado aos fãs, mas também aos roteiristas, que recuperaram aquele tanto de bizarro e único que as luzes da cidade de Las Vegas tinham pra nós nos primeiros anos. E eu voltei a aguardar ansiosa por aquela “sacada” antes dos créditos, como antigamente eu fazia. (Simone Miletic)
***
Veja também a nossa lista de Piores do Ano.
HBO anuncia data do retorno de ‘Game of Thrones’
13/01/2012, 18:18.
Mariela Assmann
Notícias
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A espera pelo retorno de Game of Thrones tem data para acabar: 1°/04/2012. A HBO anunciou ainda que a segunda temporada do aclamado seriado terá 10 episódios, assim como a 1ª.
Entre os fãs, a expectativa pelo retorno de GoT é muito grande. E a equipe de produção do seriado fez o possível para manter a qualidade – pelo menos visual – da primeira temporada. Entre as locações da 2ª temporada, Belfast (Irlanda do Norte) e Islândia.
Pelo teaser liberado pela HBO, dá para ter um gostinho do que está por vir. O inverno está chegando, e a 2ª temporada promete:
Informações da página oficial do seriado e do Tv Fanatic
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