Para comprar Walter Bishop em Fringe basta um pão doce

Data/Hora 13/11/2011, 20:42. Autor
Categorias Gastronomia


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Dr. Walter Bishop:
“Deixe-me falar a respeito deles. São criaturas horríveis. Vis. São como tudo o que existe lá. Parte tecido orgânico, parte máquina. São repuslivos, detestáveis, abjetos…”

Astrid:
“’Abjetos’? Ele está fazendo o lance do dicionário de novo?”

Dr. Walter Bishop:
“Imorais, diabólicos…”

Fringe é uma série com muitos fãs no Brasil e, por consequência, aqui no TeleSéries também. Uma delas é a leitora Cleide Pereira, que comentou que o personagem interpretado pelo ator John Noble mencionara um “pão brasileiro” no episódio One Night In October [o segundo da quarta temporada, exibido nos EUA no dia 30/9/11 e no Brasil em 1/11/11 – leia a review da Mariela Assmann publicada aqui] nas legendas da exibição pelo canal Warner brasileiro.

Ficamos curiosas, ela e eu, e fui atrás do episódio: no original em inglês Walter diz “Portuguese sweet bread”. Na minha tradução amadora ficaria assim:

Dr. Walter Bishop:
“Durante semanas, aquela mulher terrível desfilou pelo meu laboratório. Comprou minha ignorância com quitutes enquanto executava seu plano de roubar peças da máquina com o… aquele maldito pão doce.”

Poderia dizer “pão doce português”, mas o pão doce que comemos no Brasil é o mesmo pão doce de Portugal, com a massa sovada de manteiga e açúcar. Eles usam esse termo lá nos EUA para distinguir do pão de forma, mais habitual por aqueles lados. O pão doce ou rosca de origem portuguesa costuma ser consumido no Natal e na Páscoa. A versão com frutas secas, parecida com o panetone, consome-se no Dia de Reis [seis de janeiro].

O pão doce tornou-se iguaria comum no Havaí e na Nova Inglaterra por causa dos imigrantes portugueses que estabeleceram colônias nesses Estados. A versão da receita adaptada no Havaí leva leite evaporado e batatas para obter o efeito doce e fofinho; o pão doce da Costa Leste leva leite, raspas de limão e noz moscada. As diferenças existem porque os imigrantes tinham de se adaptar aos ingredientes locais. Como Fringe se passa em Boston, a receita de hoje é a versão da Costa Leste.

A receita – Pão doce português

Ingredientes:
120 mL de leite integral
1/2 xícara [chá] de açúcar
60 g de manteiga
1 e 1/2 colher [sopa] de raspas de casca de limão
1/4 colher [chá] de noz moscada ralada

6~8 g de fermento biológico seco [1 envelope]
60 mL de água morna
1 colher [chá] de açúcar

2 ovos
450 g de farinha de trigo
1/2 colher [chá] de sal

farinha de trigo para sovar
óleo para untar
gema de ovo para pincelar

Forma redonda com 23 cm de diâmetro ou para pão de fôrma com 23 cm no lado mais comprido

Modo de fazer:
Leve o leite para ferver em uma panela pequena e desligue o fogo assim que surgirem bolhas na lateral. Misture o açúcar, a manteiga, a raspa de limão ao leite até o açúcar dissolver e a manteiga derreter. Acrescente a noz moscada e deixe esfriar.

Em uma tigela pequena, misture o fermento, a colher de açúcar e a água. Deixe descansando por cinco minutos até que comece a borbulhar.

Bata os ovos em uma tigela grande e adicione as misturas de leite e fermento, mexendo até que fique homogêneo. Peneire a farinha com o sal e acrescente aos poucos à tigela, misturando para formar a massa, que ficará um pouco grudenta.

Espalhe farinha sobre a superfície limpa e seca em que trabalhará a massa, sovando-a por cinco minutos até que ela esteja elástica e menos grudenta. Unte uma tigela grande com óleo e coloque ali a massa. Cubra com filme plástico e deixe crescendo por duas horas até a massa dobrar de tamanho.

Tire a massa da tigela e dê-lhe forma: se vai assar na forma redonda, modele-a como uma meia bola; se sua forma é de pão retangular modele um quadrado e enrole igual rocambole. Cubra a forma com filme plástico e deixe a massa crescer por mais uma hora.

Preaqueça o forno a 180° C. Pincele a massa com a gema de ovo batida e coloque para assar por 35 minutos. O pão fica com uma cor marrom escura brilhante. Retire do forno e deixe esfriando numa grelha antes de desenformar.

Curiosidade: Existe uma comunidade no Facebook chamada Fringe Party [www.facebook.com/fringeparty] que se dedica a assistir aos novos episódios da série comendo o que Walter comeu no episódio anterior – excetuando-se insetos, pessoas e drogas. A receita do pão doce que disponibilizaram na página é da versão havaiana [Recipe Source, em inglês].

Notas pessoais: Esta receita tem grau de dificuldade médio e rende uma unidade de pão grande. Você pode acrescentar duas gemas extras à massa pra ela ficar mais amarelinha; pode adicionar uma colher [sopa] de essência de baunilha à mistura de leite; pode adicionar uma colher [chá] de açúcar à gema batida para pincelar. E obviamente pode incorporar pedaços de frutas cristalizadas ou goiabada.

Se o clima estiver muito frio, ponha a massa para crescer dentro do forno desligado. Eu costumava untar a superfície de trabalho e as mãos com óleo ou manteiga na hora de sovar, em vez de enfarinhar. O pão ficava mais leve, só que isso quando eu fazia pão salgado, nunca tentei fazer isso com o pão doce.

Fazer pão manualmente ainda assusta muitas pessoas, mas poucas atividades domésticas são tão relaxantes quanto esta. Desconfio que tem a ver com o ato de sovar a massa, quando a pessoa desconta o estresse do dia a dia dando socos em uma coisa que não vai sofrer com isso – ao contrário, vai se beneficiar! Não importa se as primeiras tentativas falharem, vale a pena persistir.

Além disso, sempre existe a alternativa das máquinas elétricas de fazer pão. 😉

E pronto, você terá uma poderosa moeda para comprar o Dr. Walter Bishop. Cá entre nós, eu acho que ele se vende por muito pouco. Pra me comprar tem que pelo menos passar manteiga no pão ainda quente ou fazer rabanadas do pão velho – aliás, este pão doce dá uma ótima rabanada, que lá nos EUA chamam de french toast [torradas francesas] e os franceses, de pain perdu [pão perdido].

Fringe – Novation

Data/Hora 07/11/2011, 23:19. Autor
Categorias Reviews


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Série: Fringe
Episódio: Novation
Temporada:
Número do Episódio: 4×05
Data de Exibição nos EUA: 4/11/2011

Foi uma espera de três semanas, já que foram duas sextas sem episódio. Três semanas esperando para descobrir como ficariam as coisas após o retorno de Peter, já que ele lembra-se de tudo e todos, mas ninguém recorda dele. E a espera é o principal motivo da minha decepção com o episódio. Esperava muito mais. Bem mais.

Sempre costumo dizer que expectativa é uma droga. Ela estraga as coisas. Geralmente o tamanho da decepção é proporcional ao tamanho da expectativa. Com Novation, pra mim, foi assim. Minha expectativa era grande, logo a decepção também foi. E eu explico o porquê. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da Semana – Brasil – 24/10 a 30/10

Data/Hora 24/10/2011, 09:09. Autor
Categorias TV Brasil


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Outubro vai chegando ao fim e nossa grade particular de programação nem está completa ainda, porque continuam a estrear seriados no Brasil. Siga a coluna e volte diariamente, para ver os destaques da programação. E deixe seu comentário!

Segunda, 24/10

The Mentalist - Strawberries & Cream
Abro a semana com um season finale. Às 22h, chega ao fim o terceiro ano de The Mentalist, com a exibição do episódio duplo Strawberries & Cream. No programa, a CBI investiga um atentado terrorista, a revelação de quem é o informante de Red John e o reencontro de Jane com o serial killer. Não posso contar, porque é spoiler, mas contrataram um puta ator, vencedor de Emmy, pro papel do vilão. Antes, às 21h, o canal exibe Harry’s Law (21h, 1×11). Clique aqui para continuar a leitura »

Fringe – Subject 9

Data/Hora 17/10/2011, 10:01. Autor
Categorias Reviews


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Série: Fringe
Episódio: Subject 9
Temporada:
Número do Episódio: 4×04
Data de Exibição nos EUA: 14/10/2011

É. Definitivamente, essa temporada de Fringe está dividindo opiniões. Enquanto uns estão adorando os episódios, e os colocando no “hall da fama” da série, outros não estão vendo o menor cabimento e acham que os episódios não avançaram em nada na trama. Nenhum episódio, dos já exibidos, entrou para a minha lista de favoritos. Mas também não considero nenhum deles o pior já exibido. Poderia se dizer, então, que estou em cima do muro que divide as opiniões. Sei que não é posição mais digna para ocupar, mas é onde me encontro.

E por falar em divisão de opinião, a minha própria ficou bastante dividida sobre Subject 9. Alguns dados que nos foram apresentados no ótimo Subject 13 voltaram à tona agora, no episódio que, pra mim, encerrou as explicações de “como é o mundo sem Peter” – ainda que algumas coisas permaneçam inexplicadas.

Nós ficamos sabendo que os testes com cortexiphan existiram, mas que Olivia ou não sabe dos “efeitos colaterais” que carrega ou não os possui, de fato. Assim, ela não seria capaz de atravessar, por conta própria, os universos. Mas essa sou apenas eu teorizando.

Descobrimos, também, que Walter ainda carrega a culpa de ter realizado testes em crianças, algumas das quais carregam “reações emocionais adversas”. E, pela frase do “sujeito 9”, ficou claro que Walter não aceitou bem o final dos testes. Sua reação pode ter sido, também, responsável pela internação no St. Claire.

Ainda descobrimos que Elisabeth, a esposa de Walter, suicidou-se após a morte de Peter. Ou seja, as causas podem até ter sido outras, mas o suicídio existiu, e afetou Walter.

E, finalmente, Nina Sharp apareceu. Foi uma aparição breve, mas que me fez refletir. A relação entre ela e Walter é totalmente diferente nesse contexto, e beira ao ódio. Muito diferente é a relação dela com Liv, também. Aparentemente, elas são bem próximas nessa nova realidade. Também estou indagando o que aconteceu com Bell, já que Walter menciona que “ele não está mais aqui”. Estaria ele, vivo e bem, no outro universo?

Eu adorei, como sempre, a interação entre Walter e Olivia. Apesar do discurso de Walter, sobre ela apenas ser a “chefe” dele, e deles não serem uma família, o carinho que ambos tem um pelo outro deixa evidente que há algo além do profissionalismo. A forma como Liv acalmou Walter no quarto, e o levou para tomar milk shake, deixou explícita essa ligação entre eles. E, no final das contas, Olivia “compreendeu” Walter, e resolveu por não enviá-lo de volta ao hospício.

Do que eu não gostei? De Peter ser aquela massa eletromagnética azul. Achei sem explicação e sem sentido. Talvez a explicação estivesse bem diante dos meus olhos e eu não tenha percebido, ou talvez ela nos seja apresentada em breve. Mas achei … tosco. Também não gostei muito da “reentrada” de Peter. Sei que é cheia de simbologias, afinal é o Lago Reiden. E que foi impactante. Mas esperava algo mais … grandioso. Acho que é por que sempre gostei das “reentradas” de Olivia (A New Day in the Old Town e Entrada), então achei ambas mais marcantes do que a de Peter, e temo que deveria ser o contrário. Mas estou, como todos, muito feliz com o retorno de Peter, então não ouso ser muito crítica com a forma que se deu seu retorno.

Ainda não compreendi muito bem a forma que Peter afeta o tempo. Nas aparições dele no apartamento de Olivia, o tempo parece ter voltado alguns instantes. Será que essa será a chave para o RESET (glyph code da semana)? Será que Peter, de alguma forma, dobrará o tempo, e o fará regredir, reiniciando tudo, novamente? Mais uma vez, apenas teorias.

Agora, como já é de costume, “um novo tempo” se instala em Fringe. Um tempo de novas perguntas. Novas respostas. Como se dará a dinâmica, sendo que ninguém lembra de Peter, mas ele lembra de tudo? Qual será a postura dos Observadores, já que eles falharam em deletar Peter? Enfim, muitas emoções nos aguardam. Mas precisaremos esperar duas semanas para começar a ver essas perguntas serem respondidas, já que o próximo episódio só será exibido no dia 28 de outubro. Até lá, só nos resta teorizar!

P.S.1: a melhor explicação para Lee não ter aparecido nesse episódio foi dada por uma amiga. Segundo a Jeni, nos episódios que Peter aparecer, Lee não estará presente. Vocês sabem. Uma estratégia pra poupar o coração da mulherada. (Que os garotos me desculpem. É que achei a tese boa demais pra ser desprezada).

P.S.2: vou ser repetitiva, mas ele merece. John Noble dá show, semana após semana. Mora no meu coração!

Fringe – Alone in the World

Data/Hora 12/10/2011, 09:40. Autor
Categorias Reviews


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Série: Fringe
Episódio: Alone in the World
Temporada:
Número do Episódio: 4×03
Data de Exibição nos EUA: 7/10/2011

Alone in the World não me conquistou. Li muitas opiniões a respeito do episódio, várias bastante elogiosas, afirmando que esse foi o melhor episódio dessa temporada. Mas ouso discordar. Achei que Alone in the World foi, de certa forma, um desperdício de tempo – com exceção dos minutos finais. E explico o porquê: o caso do menino que vivia em simbiose com o “monstro do túnel” até que foi interessante. Mas pouco, ou nenhum, desenvolvimento trouxe ao plot da temporada. E sim, eu entendi que o caso do menino Aaron foi permeado de referências ao relacionamento de Walter com o pequeno Peter. Também entendi que o cientista pode, finalmente, experimentar o êxito de salvar um garoto, já que havia fracassado nas duas oportunidades anteriores.  E que o próprio fungo “Gus” poderia representar Peter, já que este guarda uma relação “simbiótica” com Walter e Olivia. Mas, ainda assim, achei que o episódio ficou em um patamar abaixo dos anteriores, até porque achei as referências mais óbvias. Prefiro quando elas estão mais subentendidas. E no final de tudo, ainda não temos nenhuma pista concreta de onde está Peter Bishop. Contudo, não posso negar que os roteiristas estão costurando muito bem a trama dessa quarta temporada. Clique aqui para continuar a leitura »

Fringe – One Night in October

Data/Hora 03/10/2011, 10:36. Autor
Categorias Reviews


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Série: Fringe
Episódio: One Night in October
Temporada:
Número do Episódio: 4×02
Data de Exibição nos EUA: 30/09/2011

Nessa semana, continuamos teorizando sobre os rumos de Fringe. E teorizamos muito. Com One Night in October, muitas teorias foram confirmadas. Outras tantas descartadas. E ganhamos mais munição para uma nova semana de teorização.

Continuamos sendo apresentados aos universos sem Peter Bishop. Gostei muito da forma como os roteiristas estão aproveitando pequenos detalhes para indicar como as coisas são diferentes sem o Peter. São algumas frases, que para os mais desatentos podem parecer apenas fazer parte o episódio, mas que são bastante reveladoras. Clique aqui para continuar a leitura »

Blue Bloods lidera audiência na noite de sexta-feira nos EUA


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Como era de se esperar, a CBS liderou o ranking de audiência da primeira noite de sexta-feira da Fall Season. A estreia do drama A Gifted Man iniciou a noite com 9,3 milhões de espectadores, a mesma audiência que Medium atingiu ano passado.

CSI:NY veio em seguida atingindo 10.7 milhões de telespectadores e Blue Bloods fechou a noite como a série mais vista com 11,8 milhões de espectadores (mesmo assim, o número ficou abaixo do desempenho de sua premiere no ano passado).

No canal The CW, Nikita, estreando novo horário, teve 1.88 milhões de telespectadores. O desempenho ficou apenas um pouco menos do que atingiu no final da temporada passada. Já Supernatural conseguiu apenas 1,95 milhões de telespectadores.

Na Fox, a estreia da quarta temporada de Fringe teve 3,53 milhões de espectadores, uma queda de 30% em relação a premiere do terceiro ano. O número, porém, representa um aumento de 25% em relação ao último episódio da série, em maio deste ano.

Fonte: TV Line

Fringe – Neither Here Nor There

Data/Hora 25/09/2011, 19:15. Autor
Categorias Reviews


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Série: Fringe
Episódio: Neither Here Nor There
Temporada:
Número do Episódio: 4×01
Data de Exibição nos EUA: 23/09/2011

Mais de quatro meses de espera. Tempo de muitas teorias – algumas malucas, outras nem tanto – por parte dos fãs, e de muita ansiedade. E meses com uma grande pergunta ecoando na mente: onde está Peter Bishop?

Foi com a missão de responder essa pergunta que Fringe retornou para sua quarta temporada, no último dia 23. E os roteiristas não decepcionaram os fãs. Clique aqui para continuar a leitura »

Websérie de ‘Fringe’ : Past + Present + Future

Data/Hora 11/09/2011, 21:49. Autor
Categorias Notícias


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A Fox lançou nessa sexta-feira, dia 9, a websérie de FringePast + Present + Future (Passado + Presente + Futuro, em tradução livre). A série de episódios será exibida no canal da Fox no Youtube e pretende recapitular toda a história e explicar a mitologia envolvida na trama. Então, se você não assistiu a 3ª temporada até o fim e não quer spoillers, deve ficar por aqui.

A websérie é parte da campanha da emissora para aumentar o número de telespectadores para a quarta temporada, atraindo á aqueles que ainda não assistem a série, e que foram de alguma maneira atraídos para a história, principalmente depois do burburinho que Fringe causou na internet antes de ter a nova temporada anunciada. Apesar do esforço, o presidente da Fox, Kevin Reilly, admitiu que é difícil atrair novos telespectadores para uma série que já está em seu quarto ano.

Por ter uma história complexa, Past + Presente + Future deve preparar o público em potencial para começar a assistir o seriado já no quarto ano. A websérie é narrada  por Walter (John Noble) e será divida em 12 partes que tem aproximadamente 4 minutos, e serão liberadas em pares, até o dia 16 de setembro. Os vídeos explicam os acontecimentos e como eles estão envolvidos antes de assistirmos a nova temporada.

Você já pode ver as primeiras duas partes da série:

Fringe: Past + Present + Future: O primeiro vídeo é basicamente a sinopse da série.

Fringe: Past + Present + Future – A Tragic Past: Começa a contar a história em ordem cronológica, os acontecimentos antigos acontecem em forma de flashback.

Fringe retona para a quarta temporada dia 23 de setembro, às 21h, nos EUA.

Com informações do TVovermind e do Zap2It.

Pôster da 4ª temporada de ‘Fringe’

Data/Hora 03/09/2011, 19:59. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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“Novo começo. Novas dimensões”? Sim, parece que a nova temporada de Fringe promete novas aventuras. A série está entre os retornos mais aguardados da Fall Season, e sabendo disso a FOX liberou um pôster promocional onde é possível ver os atores Joshua Jackson, Anna Torv  e John Noble divididos em pedaços.

O assunto principal da nova temporada é a vida dos personagens após Peter (Joshua Jackson), ter ido parar em uma outra dimensão. Agora, Olivia e Astrid investigarão os crimes juntos, e Walter observará as provas no laboratório.

Fringe retorna no dia 23 de setembro nos Estados Unidos, pela Fox.

Fonte: TVline

ESPECIAL MUSICAIS – E quando as séries viram palco!


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Episódios assim marcam a história de um seriado. Seja pela qualidade ou pela falta dela, seja pelo impeto criativo ou pela paspalhice, seja pela possibilidade de explorar as habilidades dos atores ou expor a plena falta delas… são muitos os motivos para chamarem a atenção de quem os assistem, não se pode ficar indiferente, pois sempre quando anunciam que a sua série preferida (ou não) vai ultrapassar a barreira das quatro paredes do estúdio e ir mais além, as reações são bem diversificadas. Uns lamentam, outros comemoram. Mas de certo, a curiosidade sempre vence.

O gênero foi sendo incorporado aos poucos em séries como Pushing Daises e Glee, e já não soa tão estranho aos ouvidos menos avisados. Filmes como  Moulin Rouge e Chicago trouxeram às graças do público o gênero que ficou popular nos primórdios do cinema. Flertar com os musicais, desses tipo os da Broadway, parece mais uma brincadeira e não deve ser levado tão a sério. É o caso do musical politicamente incorreto de It’s Always Sunny in Philadelphia e Scrubs.

Mas, que tal ver o elenco de shows mais “certinhos” balançar e mexer os dedinhos? Já pensou nos médicos de Grey’s Anatomy entoando músicas ’emos’ e baladas pop? E depois, emendar no ritmo desajeitado e fantasioso de Fringe? são muitos os bons – e ruins – episódios musicais que já passaram em nossa telinha, mas a equipe do TeleSéries separou alguns para você relembrar e cantar – ou em alguns casos, lamentar.

Série: Buffy, the Vampire Slayer
Episódio: Once More, With Feeling (6×07)
Datas de Exibição nos EUA: 6/11/2001

Once More, With Feeling é para mim um dos melhores episódios de Buffy, e causou um impacto tão grande, que mesmo após tantos anos é um dos que eu mais lembro em toda a série. Walk Through the Fire, por exemplo, é tão poderosa, que me faz estremecer até hoje. Esse não foi apenas um episódio musical, foi uma história contada através da música, utilizando vários estilos, cada um adaptando-se melhor à natureza do personagem e ao período que este está vivenciando. Embora as vozes dos atores não sejam grande coisa, com exceção da belíssima voz de Anthony Stewart Head, de Amber Benson (e não por acaso muitas vezes suas vozes foram mescladas nas músicas) e de Hinton Battle, que interpretou o demônio causador da verdade musical. Talvez Buffy seja uma das poucas séries onde pode fazer sentido todo mundo começar a dançar e a cantar do nada, pois há sempre a explicação demoníaca para a coisa. Mas é particularmente interessante porque os personagens estão cientes do que está acontecendo. Eles sabem que estão em um musical bizarro (e muitas vezes, enquanto conversam normalmente, vemos os figurantes dançado ou representando ao fundo), mas não conseguem impedir. Eles falam o que não querem, abrem o coração, despejam suas verdades, como se houvesse de fato um público assistindo. E esta é uma fase bastante complicada para Buffy, recém ressuscitada, sofrendo por ter sido retirada do paraíso (tanto que deixou os amigos acreditarem que estava em uma dimensão demoníaca) e desenvolvendo um relacionamento doentio com Spike. E as coisas com o restante da ‘Scooby Gang’ não estão melhores, já que Willow também está enrolada em seus problemas, viciada em magia a ponto de apagar a memória de Tara, enquanto Xander e Anya, prestes a casar, são incapazes de lidar com a bagagem que cada um traz e os medos que os assolam. Joss Whedon sonhava em contar sua história através da música, e sem dúvida alguma conseguiu fazer um dos melhores episódios musicais da história da TV. (Mica)

Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Song Beneath the Song (7×18)
Datas de Exibição nos EUA: 31/03/2011

Grey’s Anatomy é conhecida pela sua ótima trilha sonora. Shonda Rhimes sempre soube, como poucos, escolher músicas muito marcantes para momentos chave na trama, músicas essas que os fãs do seriado lembram com carinho – e lágrimas nos olhos. E eis que chegou o dia de Shonda realizar um antigo sonho: executar um episódio musical em Grey’s Anatomy. As opiniões sobre Song Beneath the Song dividiram críticos e fãs. Mas, deixando a polêmica um pouco de lado, vamos ao que realmente interessa: a introdução das músicas no episódio. Após um acidente de carro, e com danos neurológicos, Callie começa a se enxergar cantando com os demais médicos do Seattle Grace. E logo no início do episódio tivemos uma rápida referência à Cosy in the Rocket, do Psapp, cantada a capela por Ramirez (Callie Torres). E a coisa continuou em alto nível, com Chasing Cars, do Snow Patrol, – que nos fez relembrar a marcante cena de Izzie e Denny – , cantada por Ramirez, Kevin MacKidd (Hunt) e Chandra Wilson (Bayle). Na sequência, mais uma música bem executada, dessa vez por Chyler Leigh (Lexie): Breathe, de Anna Nalick (do famoso episódio bomba da 2ª temporada). Mas aí a coisa começou a piorar drasticamente. O primeiro momento vergonha alheia foi com os atendentes cantando How We Operate, de Gomez. Wait, do Get Set Go, também não ficou lá essas coisas. E o que falar sobre Running in Sunshine, de Jesus Jackson? Universe & You (KT Tunstall) e Grace (Kate Havnevik) foram totalmente dispensáveis. Mas Shonda ainda conseguiu salvar o final do episódio, com a clássica How to save a life, do The Fray, cantada por praticamente todo o elenco; e encerrou com chave de ouro, através da bela execução de The Story, de Brandi Carlile, interpretada pela Sara Ramirez. Ou seja: o evento musical de Grey’s Anatomy serviu para relembrarmos momentos queridos do seriado, e para ficarmos de queixo caído com o talento musical de Ramirez. Foi o melhor episódio musical de todos os tempos? Longe disso. A história do drama Torres-Robbins-Sloan ficaria melhor sem toda aquela cantoria? Com certeza. Mas, convenhamos: se tratando de Shonda Rhimes, poderia ter sido bem pior. Então, saímos lucrando. (Mariela Assmann)

Série: House
Episódio: Bombshells (7×15)
Datas de Exibição nos EUA: 7/03/2011

Apesar de ter alguns momentos de distração com o musical e as paródias de House e Cuddy, este episódio é bem sério e decisivo. Cuddy descobre que tem uma massa no rim e precisa fazer uma cirurgia, só que House fica um tanto quanto apavorado e não consegue apoiar a namorada no momento em que ela mais precisa. House e Cuddy estão muito peocupados, então começam a ter sonhos esquisitos: House tem um pesadelo meio Walking Dead quando todos os outros médicos se transformaram em zumbis e estão tentando matar Cuddy. Já Cuddy sonha com House, Wilson e Rachel em uma versão de Two and a Half Men. Ou também interpretando uma perfeita família feliz dos anos 50 e até mesmo em uma versão de Butch Cassidy and the Sundance Kid. Quando Cuddy vai para cirurgia e inala a anestesia, sonha com um musical com House cantando Get Happy, música que ficou eternizada na voz de Judy Garland em Summer Stock, nos anos 50. A performance impecável com dançarinos de branco e vermelho, fazendo uma alusão aos glóbulos sanguíneos, foi ao mesmo tempo bizarra e perfeita. Já sabíamos que Hugh Laurie já tinha uma carreira como músico, mas Lisa Eldeinstein surpreendeu, nos mostrando um ótimo desempenho como cantora. Inicialmente não percebemos que esses sonhos têm um papel muito importante no episódio e se tratam de um aviso do subconsciente de Cuddy. (Juliana Baptista)

Série: Fringe

Episódio: Brown Betty (2×20)
Datas de Exibição nos EUA: 29/04/2010

Walter está desolado, já que Peter descobriu toda a verdade sobre quem realmente é e fugiu. E, para suportar a dor, ele fuma ‘Brown Betty’, um híbrido de duas ervas. É claro que a mistura deixa nosso cientista mais fora de controle do que o habitual. E ao receber a visita de Ella no laboratório, Dr. Bishop decide contar uma história para a menina. A partir daí, desenrola-se uma trama policialesca em estilo ‘noir’, na qual Olivia é uma charmosa detetive em busca do desaparecido Peter, o ladrão de corações. E tudo isso permeado de muitas – e boas – músicas. John Noble (Walter) deu uma palhinha de Head Over Heels, do Tears For Fears, para as estupefatas Astrid e Ella. Na sequência, pudemos ver o excelente Lance Reddick (Broyles) ao piano, soltando a voz em Low Spark of High Heeled Boys, do Traffic (em uma clara referência a Casablanca). E enquanto o Walter do conto explica para a detetive Olivia como criou todas as coisas boas do mundo, cadáveres cantores cantam The candy Man, de Willy Wonka & the Chocolate Factory. Outra que soltou a voz foi Jasika Nicole (Astrid), que pleiteou um emprego entoando algumas frases (‘I Hope I Get It’). Para finalizar em grande estilo, Anna Torv (Olivia) cantou (ou melhor, quase declamou) For once in my life, de Stewie Wonder, em um momento fofo, no qual salvou a vida de Peter. E, além da qualidade das músicas executadas pelos atores, a produção teve uma atenção toda especial com a trilha sonora do episódio, que foi ótima. Enfim, Brown Betty foi um grande episódio musical. E, como diria Ella: ‘The End’. (Mariela Assmann)

Série: How I Met Your Mother
Episódio: Girls Versus Suits (5×12)
Datas de Exibição nos EUA: 11/01/2010

O 100º episódio da série tinha chegado e era preciso algo marcante para comemorar esse feito. A solução foi focar mais uma vez na misteriosa mãe, ao mesmo tempo em que Barney tinha um novo alvo em sua lista de conquistas. Quando vê a nova bartender do MacLaren, Barney decide conquistá-la, mas não contava que, por causa de relacionamentos anteriores, ela odiasse homens de terno. Poderia ele abandonar sua indumentária clássica? Bem, é o que tenta fazer durante o episódio, mas ficar tanto tempo sem usar terno não lhe faz bem, resultando em coisas como esfregar-se vergonhosamente no terno de Marshall. Falando nele, o advogado é o único que não acha grande coisa na nova bartender, para o desespero de Lily (que tenta fazê-lo mudar de idéia) e alegria de Robin (que estava enciumada por toda atenção recebida pela bartender). Enquanto isso, Ted está às voltas com Cindy, que é mais uma “mãe em potencial”, mas na verdade é colega de quarto da própria, mostrando mais detalhes do grande amor do arquiteto e deixando-nos ainda mais curiosos com a dona daquele pé que vemos de relance. Por fim, Barney recebe um ultimato da bartender: eu ou os ternos? Claro que nenhuma garota vale abandonar definitivamente os ternos e Barney faz sua escolha, mostrando em um musical toda a importância que os ternos precisam ter na sociedade. Apenas uma música, que é muito divertida e explora muito bem o talento vocal de Neil Patrick Harris, além de ter ótimas coreografias. Mas, pensando bem, a garota era muito gostosa e os ternos são abandonados…por uma noite. (Eddie Tertuliano)

E por aqui ficamos tentando imaginar, qual será a próxima série a encarar algumas notas musicais e coreografias.

ESPECIAL – Feliz Dia dos Pais!


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Pode ser o Eric Camden de 7th Heaven,  o Jack Arnold  de Anos Incríveis, até o Eric Taylor de Friday Night Lights. Não importa o quão diferentes eles sejam, pai é pai. E nesse dia mais do que especial, o TeleSéries preparou uma lista de pais que são sensação nos seriados. Tem pai para todos os gostos!

O Pai Relapso: John Winchester
Filhos:
Dean e Sam Winchester
Série:
Supernatural

Após a morte de sua esposa, John passou a deixar os filhos sozinhos durante a maior parte do tempo para caçar seres sobrenaturais e o demônio que matou sua amada. Dean e Sam cresceram praticamente sem a companhia do pai, mas apesar da ausência, John sempre teve o respeito de seus filhos. Quando os dois irmãos voltaram para os “negócios da família” (ou seja, caçar), mantinham contato freqüente com o pai, recebendo conselhos e ajuda. John soube compensar todo o tempo perdido como pai quando aceitou que sua alma fosse para o Inferno em troca de seu filho Dean continuar vivo, provando que não é um pai ruim como aparentava. Além disso, John deixou para os filhos o seu diário, que os ajuda em suas caçadas até hoje. Clique aqui para continuar a leitura »

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