TeleSéries
FOX anuncia data para o final de ‘Fringe’. Episódio terá duas horas de duração
05/11/2012, 13:02.
Maria Clara Lima
Notícias
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Não há nada de animador em uma notícia sobre o final de uma série tão querida como Fringe. Talvez, apenas, se as boas novas incluírem um episódio duplo para encerrar a série. Isso mesmo, o canal FOX anunciou que o final da quinta e última temporada de Fringe terá duas horas de duração, e irá ao ar na sexta-feira, dia 18 de janeiro de 2013.
“Acima de tudo, do fundo do meu coração, eu gostaria de agradecer pessoalmente a todos os envolvidos com Fringe,” disse o produtor-executivo J.H. Wyman. “Desde os fãs mais calorosos ao nosso elenco incrível, toreiristas e equipe, e nossos parceiros maravilhosos da FOX e Warner Bros. — nós não estaríamos aqui sem vocês. Simplesmente não posso deixar de afirmar como estou grato pelo apoio contínuo e incondicional que temos recebido nos últimos cinco anos,” completou.
Em setembro, Wyman havia informado por sua conta no Twitter que a série terminaria no dia 1 de fevereiro, mas a FOX se recusou em confirmar a notícia. O episódio final foi escrito e dirigido pelo próprio Wyman.
A temporada atual da série se passa em 2036, em um futuro apocalíptico onde os Observadores escravizaram a humanidade. Agora, o time Fringe deve enfrentar essa raça superior e garantir um futuro mais justo para o mundo. Peter (Joshua Jackson) e Olivia (Anna Torv), ainda enfrentam seus próprios dramas pessoas.
A série ganhou uma legião fervorosa pela qualidade do roteiro intrigante de ficção-científica e pelo bom trabalho dos atores. Ao longo dos anos, houve várias campanhas para que a FOX não cancelasse a série. Ano passado, a emissora anunciou que o quinto ano de Fringe teria apenas 13 episódios, e seria o último.
A atual temporada não atraiu novos telespectadores, e ainda sofre para manter a já baixa audiência. No episódio da semana passada, a série obteve 2.7 milhões na audiência, uma performance um pouco melhor que a semana anterior, que foi de 2.55 milhões. Essa temporada a série começou atraindo 3.12 milhões de pessoas, mas a audiência vem caindo com o passar das semanas.
O último episódio de 2012 vai ao ar no dia 21 de dezembro e será dirigido pelo veterano Jeffrey G. Hunt (CSI).
Fringe vai ao ar pela FOX todas às sextas, às 21h, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a série é exibida pela Warner, às terças, no horário das 22h.
Fringe – The Bullet That Saved The World
28/10/2012, 16:30.
Mariela Assmann
Reviews
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Quando essa temporada começou, eu me preparei para despedidas. Não só para a maior delas, de Fringe, mas para pequenas – ou grandes – despedidas que precisaríamos fazer pelo caminho. E nesse episódio, a despedida foi grande. Claro que poderia ter sido muito maior, já que “acabamos” de conhecer Etta. Então, creio que a despedida é mais dolorosa não tanto pela personagem – a qual, confesso, já havia me afeiçoado – mas, especialmente, por ver a condição de Peter e Olivia, que mal reencontraram a filha e já viram ela partir.
Se eu ainda tinha alguma dúvida quanto a isso, agora tenho certeza. Etta é BEM filha de Olivia, mesmo. A semelhança física entre ambas é inegável, mas me refiro à questão do caráter, mesmo. É claro que a loirinha carrega uma candura que herdou do pai, mas as atitudes, a forma de conduzir as situações (tomando o controle delas – talvez por isso Liv tenha sido meio coadjuvante nesse princípio de temporada. Ela soube dar espaço para Etta) e a bravura, ah, essas são de Liv. E até na hora da morte Etta provou ser cria de Olivia. É óbvio que ela não queria partir. Mas já que havia chegado a hora, exigiu praticidade, permaneceu tranquila. Acalmou os pais, devolveu para Olivia a bala que salvou o mundo e ainda carregou vários Observers com ela. Muito amor por Etta.
Tem gente que achou a morte de Etta desnecessário. Bom, se nos ativermos à acepção da palavra, ela foi mesmo. Mas muito embora ela não tenha sido necessária, achei compreensível e foi o preço a se pagar por ter conseguido o plano, o retorno de um aliado e um pequeno arsenal. O mundo está em guerra. Era ilusão nossa pensar que ninguém morreria. Mais, não era plausível pensar que tudo seria fácil, bonito e florido. Lembrem-se, estamos em 2036, o ano no qual o nascimento de um pequeno dente-de-leão é um milagre. E sabia que, ao contrário do que costuma acontecer em Fringe, grandes mortes aconteceriam. Eu estava apostando em Walter. Foi Etta. E isso não significa que mais ninguém morrerá. Só creio que não será Olivia, mais uma vez.
As reações à morte de Etta, por parte de Olivia e Peter, foram as esperadas. Peter demonstra mais seu desespero, Olivia é mais contida. E enquanto que a agente deverá tirar forças do evento para se focar ainda mais na missão de salvar o mundo, Peter deve dar vazão ao seu lado obscuro. Ambos tem formas muito diferentes de lidar com a perda, como já fomos informados, e eu não sei o que pode acontecer no futuro. Só sei que vejo poucas chances de Polivia voltar a ser uma realidade em breve, o que me entristece, porque não queria eles separados toda a última temporada da série.
E apesar da partida de Etta, achei The Bullet That Saved The World um episódio perfeito. As cenas e ação foram ótimas, envolventes, eletrizantes. Adorei ver Liv e Etta juntas em ação, fechando todos os orifícios dos corpos dos legalistas e dos Observadores. As cenas dramáticas foram perfeitas, a da morte da Etta foi tocante, bem filmada. Com ótimas atuações. A cena do colar, entre Peter e Etta, foi emocionante. Eles estavam, cada vez mais, se tornando uma família, e foi muito interessante ver o processo acontecendo.
Amei com todas as minhas forças o retorno de Broyles. Eu cheguei a pensar que o careca havia passado para o lado dos Observadores. E foi delicioso descobrir que Etta que o introduziu na resistência e o treinou para que sua mente não fosse lida pelos carecas odiosos. Reparem que Etta, assim como Olivia, conseguia desenvolver suas habilidades em níveis extremos. A cena do encontro da antiga Fringe Division, o abraço da agente Dunhan em Philip, tudo foi lindo e bem emocionante. E me delicia saber que há, dentro das forças Legalistas, alguém pra cuidar de Olivia e cia, olhar por eles. Será ainda mais necessário agora que a guia deles nesse novo universo pereceu.
Outra coisa que me fez cair de amores foi o porão de Walter, com uma espécie de “arquivo morto” dos casos da Fringe Division. Certíssimo, Walter. É hora de vocês criarem seus próprios casos. Qualquer arma é bem vinda na luta contra os carecas albinos. Sem contar que de ver objetos e “coisas” das temporadas anteriores me deixou feliz por relembrar vários casos gostosinhos. E por falar em Walter, quão amável e divertido foi ver o amigo de Astrif todo faceirinho porque foi eletrocutado? Ri muito.
Não sei o que acontecerá daqui para a frente. Teremos acesso às outras fitas, já que Astrid ficou pra trás justamente pra adiantar a remoção delas do âmbar. Novos equipamentos foram conseguidos pela divisão. E Walter, necessariamente, precisará achar uma forma de desvendar o plano. Tudo isso em meio à dor e ao luto. São mais nove episódios para descobrimos como o mundo será salvo. Porque em se tratando da Fringe Division, que ele será salvo é uma certeza.
PS1: o código da semana foi WOUND, ferida, injúria. Não preciso nem dizer a que se refere, né? Lencinhos de papel eternos depois desse episódio.
PS2: é fato que a morte de Etta será usada como combustível pela Resistência. O cerco contra os Observadores vai se fechar.
PS3: Walter disse, na fita, que todas as coisas são reversíveis. Seria a dica dos roteiristas que a salvação do mundo vai ser voltar no tempo, revertendo o expurgo? Se sim, quão grande seria esse salto temporal?
PS4: tem gente achando que quem aparece nas fitas é Walternate. Discordo, especialmente porque Walter lembra de coisas que foram ditas na fita – como o esconderijo do plano – e em virtude do plano ser de September e de Walter. Não faria sentido, pelo menos pra mim, que Walternate gravasse as fitas, assim.
Fox libera trailer do próximo episódio de ‘Fringe’
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A quinta e última temporada de Fringe teve uma pausa nessa semana, o último episódio exibido foi The Recordist, no dia 12 de outubro. Agora a série só volta dia 26 de outubro, com o episódio The Bullet That Saved The World. Para quem não aguenta esperar a Fox liberou um trailer inspirador do próximo episódio da série, com uma linda edição de imagens e uma trilha sonora que merece destaque.
Através das imagens liberadas parece que a luta para libertar a terra deve esquentar nos próximos episódios. O título do trailer é Resist (Resistir) e tem imagens da primeira aparição de Broyles na temporada.
Fringe vai ao ar nos Estados Unidos pela Fox, nas sextas-feiras, às 21 horas.
Com informações do site TVLine.
Fringe – In Absentia e The Recordist
16/10/2012, 16:02.
Mariela Assmann
Reviews
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In Absentia descreve muito bem o meu sentimento para com Fringe. Uma temporada incrível rolando e eu com um absurdo bloqueio para escrever sobre os episódios. Ah, a ausência antecipada que estou sentindo! Eram 13. Agora, somente mais dez. O final de tudo se aproxima rápido demais. E embora eu esteja feliz com o final que estamos recebendo, e de poder dizer, orgulhosa – e eu tenho certeza disso – que Fringe teve um grande final, ainda não estou preparada para me despedir.
Ainda mais agora, que estamos sendo apresentados a 2036, um universo adoravelmente odioso e fascinante. Que estamos conhecendo melhor Etta, compreendendo o que ela passou, o que faz dela a pessoa que é. E quando conseguirmos assimilar todas essas novas informações, novos personagens, tudo terá um fim. Por isso acho conveniente ressaltar o trabalho bacana que os roteiristas estão fazendo, ao ponto de criarmos um carinho especial por Etta, não só por ela ser a filha do shipper, mas por ela ser quem ela é. Um carinho especial por Simon, que vimos em apenas um episódio, e que já perdeu a cabeça (o que farão com ela?). Enfim, os roteiristas estão fazendo um trabalho incrível ao preencher a ausência dos 21 anos que nunca saberemos como foram, na realidade.
Outro ponto a se destacar é que o caminho da salvação do mundo começou a ser trilhado. Walter gravou várias fitas com os passos do plano conjunto com September. É óbvio que uma cruzada será empreendida atrás das informações contidas nos VHS (à propósito: achei que eles literalmente viajariam atrás das fitas, mas em The Recordist descobrimos que elas estão espalhadas no laboratório. O único trabalho é removê-las em segurança do âmbar e colocá-las em ordem).
O código de In Absentia foi Faith (Fé). Pra mim, ficou óbvio que é a Fé que Liv representa. Olívia meio que sempre foi a explicação para todas as coisas. Agora, os roteiristas dão a entender que Etta é que será a peça fundamental para o desfecho. Mas, se for isso mesmo, só irá acontecer por causa de Olivia. Ficou bem claro que apesar de valente, Etta é bem diferente da mãe. Conhecemos pouco do que a lorinha passou nos 21 anos após ter se separado dos pais. Mas esses acontecimentos trouxeram para ela um peso, uma “amargura” que Liv não tem, apesar de tudo que passou. Olivia acredita nas pessoas, e isso faz das pessoas seres melhores. Não que ela não seja enganada, as vezes – até com certa freqüência. Mas Liv desperta sentimentos nas pessoas, ainda que conflitantes.
Etta, mesmo. É óbvio que ela idolatra a mãe, tem afeto legítimo por ela. Mas sua maior naturalidade e com o pai, Peter. Talvez por que Peter tenha expurgado os fantasmas do passado e agarrado a chance de reconstruir sua família, e Olivia ainda esteja tentando se readaptar ao ‘marido’ e à filha. Mas está sendo muito bacana acompanhar essa trajetória de descobertas mútuas, e de ver uma real família se formando.
E o que falar de The Recordist? Pra mim, foi um super episódio. Mas ‘ouvi’ muita gente reclamando por aí, especialmente do ritmo lento dessa temporada. Confesso que pra mim está funcionando muito bem. O que seria desenvolvido em 3 temporadas completas (segundo os produtores, Fringe foi pensada para sete temporadas, originalmente) acabou tenho que se desenvolver em um espaço menor de tempo. E nesses 3 episódios já exibidos na 5ª temporada, recebemos muitas informações sobre os 21 anos que se passaram desde o Expurgo – o tal preencher as lacunas, suprir a ausência. Tá certo que as informações estão sendo passadas didaticamente, mas isso é necessário para que possamos acompanhar os acontecimentos de 2036, bem como compreender o desfecho que tudo terá.
Particularmente, gostei bastante da trama envolvendo os habitantes de um “povoado” muito diferente e especial. São seres modificados, cujos corpos estão se adaptando ao universo dos Observadores. São seres que, à sua maneira, se assemelham aos Observadores, no seu propósito original. Observar a história. E que, eventualmente, decidiram a mesma coisa que os carecas: modificar a história. Mas, obviamente, de uma forma bastante diferente.
Edwin se sacrificou. Preferiu deixar um legado ao filho – o exemplo de ser um bom homem, o herói que River acreditava não existir nos dias ‘atuais’ – do que continuar convivendo com ele. Foi bonito, foi tocante. Especialmente porque Edwin e River, além de importantes para a trama como um todo, trouxeram à tona a questão “família”, e o quão longe se pode ir para mantê-la unida e segura.
Os sentimentos de Peter sempre foram mais fáceis de ler, para nós. E Peter mesmo é mais aberto sobre eles do que sua parceira. Olivia mascara muito bem seus sentimentos. E foi apenas em The Recordist que a loira baixou a guarda e se mostrou menos forte, menos badass. E assim conseguimos compreender que a imagem que temos dela – e que River, Peter, Astrid, Walter e até Etta também tem – não é 100% verdadeira, porque esquecemos da porção frágil de Liv. No final das contas, Olivia encarava a tudo como um castigo divino – tal como Walter, que acreditava ser punido por desencadear as divergências entre os dois universos -, acreditava não merecer a felicidade ao lado da família por não ter sido projetada para isso.
A cena entre Liv e Peter foi muito bacana, e foi – acredito eu – mais um passo na reconstrução do casal. É óbvio que eles não poderiam simplesmente voltar a ficar juntos, depois de tudo que passaram. Mas aos poucos antigas questões vão sendo esclarecidas, antigas mágoas vão sendo trabalhadas. E, como Peter disse, a família DunhanBishop recebeu outra chance de ficar junta. Chance que funcionou para Olivia como a White Tulip para Walter. É um sinal de “perdão”. De que a loira merece ser feliz, e que a imagem que Etta e o pequeno River tem dela é verdadeira.
Com isso, Olivia se permitiu aproximar-se da filha. E a cena final, do carro, é um alento para nossos corações.
As coisas caminham bem, e as importantes rochas avermelhadas foram conseguidas, a um alto custo. Mas creio que o preço que pagaremos para ver o mundo livre dos carecas ardilosos será muito maior. Imagino que Walter vá construir, depois de localizadas todas as fitas, alguma máquina, dispositivo ou coisa do gênero, e essas pedras são a energia necessária para tudo funcionar – o que é bem plausível, vide o destino de Donald, após pegar algumas delas. Quem sabe, inclusive, as pedras sejam uma espécie de criptonita, por isso que os Observadores não acabaram com elas, mesmo sabendo do risco que elas oferecem a eles e onde poderiam encontrá-las (se eles quisessem, teriam fechado a minha em 2015, não esperariam a ação da Fringe para fazer isso).
Enfim, muitos questionamentos ainda precisarão ser respondidos. Sei que não importa qual caminho nossos queridos personagens tomem daqui para a frente, um grande risco os cerca. E estou temerosa que tenhamos que nos despedir de algum deles mais breve do que pretendíamos.
Por hora, só nos resta aguardar o dia 26/10, data na qual vai o ar o próximo episódio de Fringe. E embora eu não esteja particularmente ansiosa pelo fim, mal posso esperar. Até lá.
P.S.1: o código de The Recordist foi Anger (Raiva, ira). A única explicação que vejo para o código é a raiva que os Observadores sentem da Divisão Fringe e dos progressos que estão sendo feitos por eles.
P.S.2: Gene, aquela linda, está lá, ‘desfilando’ toda sua beleza bovina no âmbar. Vamos pedir pra Astrid remover ela já, produção?
Confira as novidades sobre os pilotos, participações especiais e a renovação de ‘Suits’
13/10/2012, 11:13.
Gabriela Pagano
Notícias
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Nessa época do ano, notícias relacionadas aos novos projetos que estão em negociação para estrear na próxima temporada, na TV americana, não param. Atores selecionados para integrar o elenco das mais variadas séries também estão a todo vapor. Os cancelamentos e renovações começam a acontecer. Ufa! Diante disso tudo – e para te manter informado -, o TeleSéries conta quais são as últimas novidades se tratando desses assuntos:
A atriz Denise Richards (Sex, Love & Secrets) acaba de ser contratada para aparecer em Socio, nova série da ABC Family que retrata a vida de Danny (Avan Jogia), um menino que volta à cidade natal após um longo período afastado. Ele estava preso por ter matado a própria tia quando tinha apenas onze anos. Richards interpreta a mãe do garoto. Outra que se junta ao projeto é Kimberly Quinn (Terriers), como a personagem Tess. Ela será a mãe de uma das melhores amigas de Danny, a jovem Jo, e dará ao menino o benefício da dúvida, agora que ele está de volta ao antigo lar. A atração é escrita por Adam Milch.
Maddie Hasson (The Finder) e Kylie Bunbury (A Melhor Festa do Ano, da Disney) estrelam Socio.
A ex-modelo Tyra Banks (America’s Next Top Model) também tenta emplacar um novo programa na TV. A comédia Fivehead é inspirada na adolescência de Banks – explica como ela, que diz ter sido uma jovem esquisita, se transformou em uma das mulheres mais poderosas do mundo – e pode estrear no canal ABC na próxima temporada. Banks é produtora-executiva em parceria com Kenya Barris (I Hate My Teenage Daughter). Eles se conhecem desde os seis anos de idade.
Já a atração Next Caller, que estrearia na temporada 2012-2013 da NBC, não vingou. O canal tinha dado sinal verde para que Dane Cook (do filme Funcionário do Mês, que produzia e estrelava o projeto) gravasse seis episódios, mas voltou atrás durante as filmagens do quarto capítulo. Segundo o site Deadline, o projeto não seguiu as linhas criativas que a emissora esperava e, por isso, nem mesmo os episódios já gravados serão exibidos. Na atração, Cook interpretaria um DJ de rádio que se via obrigado a dividir o microfone com uma feminista (Collete Wolfe, de Young Adult).
Em sentido oposto vai o seriado Suits, que acaba de ser renovado para o terceiro ano pela USA Networks. Inicialmente, dezesseis novos episódios foram encomendados. De acordo com os representantes do canal, Suits tem uma narrativa sofisticada e atuações dignas de prêmios. Gabriel Macht e Patrick J. Adams protagonizam a série dramática.
Touch, que recentemente teve a estreia da segunda temporada adiada pelo canal FOX, vai ganhar um reforço em seu novo ano. O ator Keith David (The Cape) entra na história como um velho amigo de Martin (Kiefer Sutherland) e ex-integrante da Marinha dos Estados Unidos. Mais detalhes sobre a aparição não foram revelados.
Parenthood, da NBC, também ganha uma nova integrante – e das mais fofas. Emily Evan Rae (Lost) chega ao programa durante o nono episódio da atual temporada e interpreta uma estudante do conselho que terá algum tipo de relação com Max (Max Burkholder). Evan Rae participa de diversos capítulos. O seriado é transmitido nas noites de terça-feira na TV americana.
O quarto episódio da temporada de número cinco de Fringe foi divulgado. O capítulo em questão só vai ao ar daqui duas semanas, 26 de outubro (sexta-feira), pela FOX e, enquanto isso, os espectadores vão ficar curiosos. O vídeo causa efeito com a seguinte frase: liberdade tem o seu preço. Ficou ansioso? Aqui no TeleSéries, você está mais do que livre para assistir às imagens:
É isso. Agora, você já pode terminar seu café sossegado. Você já está por dentro do que vem aí mundo encantado dos seriados americanos. Aproveite seu sábado!
Fringe – Transilience Thought Unifier Model-11
29/09/2012, 22:25.
Mariela Assmann
Reviews
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Em 9 de setembro de 2008 um novo seriado foi apresentado ao público norte americano e, consequentemente, ao resto do mundo. 9.13 milhões de telespectadores, curiosos com “o novo seriado de J.J. Abrams”, sintonizaram na Fox e foram apresentados à Olívia – que na época só queria entender o mistério que cercava a morte de seu noivo e parceiro, John -, Walter e Peter Bishop, Broyles, Charlie, Astrid e Gene. E o público adorou. Na terça-feira seguinte, 13,27 milhões de pessoas ligaram a televisão, a maior audiência do seriado. E a primeira temporada encerrou com mais de 10 milhões de média de audiência. Um sucesso pra emissora nenhuma colocar defeito.
Episódio após episódio, as pessoas tinham suas mentes explodidas, e tentavam compreender o que se passava. Alguns viam a lógica por trás daquilo tudo, e confiavam que os roteiristas sabiam o que estavam fazendo. Outros apontavam falhas de raciocínio, e diziam que os furos no roteiro eram enormes e injustificados. Mal eles sabiam que, eventualmente, tudo passaria a fazer sentido.
Na terceira temporada – a melhor, na minha humilde opinião – as coisas se complexificaram. Os episódios passaram a outro nível. O universo vermelho chegou com tudo, e fomos apresentados com mais vagar aos duplos de nossos personagens mais queridos. Alguns foram amados, outros odiados. Houve ainda quem conquistasse seu espaço com o passar do tempo. E junto com novos personagens, novas teorias. Cada vez mais mindblowing.
E foi exatamente na terceira temporada que tudo se tornou mais difícil. Talvez foi aí que o público norte americano percebeu que para ver Fringe, era necessário pensar. Para entender Fringe, era necessário muito mais que isso. Era necessário teorizar, deixar a mente livre. Ser um pouco Walter Bishop. E entender um tantinho – ou um tantão, como tantos por aí, o que não é meu caso – das mais avançadas teorias físicas, químicas, biológicas. A audiência caia, semana após semana. E a Fox tomou aquela decisão que deixou os fãs ainda mais apreensivos: mover Fringe para as sextas-feiras. A partir desse dia, fã nenhum conseguiu dormir tranquilo. As campanhas #SaveFringe foram intensificadas, e a série passou a ser figurinha fácil nos Trending Topics do Twitter. Mas a audiência americana não ajudava, e só 4 milhões de pessoas assistiram a obra prima que foi Subject 13. O seriado foi salvo pelos executivos da Fox só aos 48 do segundo tempo, e uma quarta temporada foi encomendada.
Quarta temporada que começou morna, deixando os fãs muito apreensivos. Mas que logo se demonstrou fantástica, literalmente jogando com nossas ideias e crenças. E quanto mais evidente ficava a genialidade dos roteiristas, que explicavam os pseudo furos de roteiro das temporadas anteriores, menos gente assistia. Em 3 de abril, apenas 2.84 milhões viram The Consultant. E só 3 milhões de bem aventurados viram Letters of Transit na semana seguinte. Os corações do fandon batiam cada vez mais lentamente.
Mas como uma descarga de adrenalina, a renovação foi anunciada em 16 de abril. A partir desse momento sorrisos e lágrimas se mesclaram. A data do final se tornou oficial: fevereiro de 2013.
E foi assim que chegamos em Transilience Thought Unifier Model-11. Infelizmente, o princípio do fim.
O episódio é uma continuação dos eventos de Letters of Transit – pra rememorar os acontecimentos do episódio, basta dar uma lidinha na review. Mas antes de acompanhar o que aconteceu em 2036, depois de Walter, Peter e Astrid serem retirados do âmbar, descobrimos o que aconteceu em 2015, já que tivemos um breve vislubre da chegada do Observadores à Terra. E ficou bem evidente que eles, ali, acabaram com uma família feliz e tranquila. Olivia foi ferida, Peter “perdeu” Etta. A origem de todos os problemas – familiares – que viriam na sequência.
E logo chegamos em 2036, prontos para acompanhar as novas aventuras de Walter Bishop e família – sim, porque Aspen já é da família. Um futuro miserável, no qual Palitos de Ovos servem como “comida-punição”. E com menos de cinco minutos de episódio, Walter já havia feito uma espécie de “previously in Fringe“, explicando que Olivia saiu para buscar uma parte importante do “quebra-cabeça” que permitiria que o seu plano com September, para derrotar os Observadores, desse certo. Ainda descobrimos que como Olivia não voltou pra casa após a missão, Walter colocou os remanescentes em âmbar. Muita coisa para cinco minutos, não?
Nesse ponto, ficou bem claro que os esforços da premiere seriam para trazer Liv de volta para “casa”, para sua família. E realmente, foi isso que vemos. Pelo menos no princípio.
Olivia usou um dispositivo de âmbar para fugir dos Observadores – que Peter também teria, se não tivesse ABANDONADO a família, segundo Walter. E logo a trupe encontrou o local onde a loirinha estava, mas ela havia sido removida pelos “cinganos do âmbar”, uma espécie de mercadores de pessoas presas na substância (e que são muito interessados em dinheiro também, visto a rapidez que reportaram para os Legalistas que haviam visto pessoas procuradas). Depois de negociar com nozes – que agora são valiosas – Peter descobre que Markhan – sim, ele mesmo, o esquisito apaixonado que transformou “Olivia” em mesinha de centro – comprou sua amada. E é aí, na casa do pequenino, que a dinâmica do episódio começa a mudar. Liv é resgatada, mas Walter fica pra trás – ele não poderia deixar de levar um exemplar de Isaac Assimov pra casa -, e é capturado pelos Legalistas (os humanos tatuados leais ao governo dos Observadores). Agora, a busca será por Walter. Pobre Walter, nas garras do detestável Observador-Chefe Windmark.
E mais uma vez John Noble deu show. O interrogatório de Walter foi muito, muito, muito bom. As cenas entre Bishop pai e o careca demoníaco foram tensas, carregadas de uma dramaticidade hipnotizante. E os diálogos foram bem construídos, a começar pelo da música. A resistência mental de Walter foi notável, até para o Observador. Mas isso significou que acompanhamos o seu definhar físico, que foi muito desesperador. Ainda assim, Walter sorria, como que se orgulhando do seu próprio feito, enquanto o sangue escorria pela sua face e enchia os seus olhos. Doloroso, até de ver.
Windmark só conseguiu acessar algumas informações, que sem sequência não faziam muito sentido. Mas viu imagens de Etta criança, e ao ver a imagem dela adulta, ligou os pontos. Agora, ele sabe que Etta está ajudando a antiga Divisão Fringe. E as coisas se tornam mais potencialmente perigosas para todos eles.
Walter foi resgatado, em uma ação muito bacana envolvendo pai, mãe e filha, e cujo artifício foi praticamente provocar uma “overdose de oxigênio”, quebrando o dispositivo de monóxido de carbono que torna possível a permanência dos carecas na Terra. Seria essa “falta de capacidade respiratória” uma forma de derrotar os carecas?
No final das contas, a chave para desvendar o plano de Walter e September, criptografado e fragmentado – fora da sequência – na mente do 1°, era o Transilience Thought Unifier Model-11, ou Unificador de Pensamentos modelo 11, em uma tradução simplista. Explicado o exótico nome do episódio. Só que, de plano, não adiantou nada o esforço de reunir o aparelho, já que a mente de Walter foi muito lesada enquanto ele resistia aos avanços do Observador. É claro que eles acharão outra forma de tentar salvar a humanidade. Mas o caminho mais “fácil” foi descartado.
Outra possibilidade para derrotar os Observadores pode residir justamente na capacidade humana de perceber coisas que os Observadores não conseguem perceber. E isso deve ir muito além da música. Acho que uma potencial saída é trabalhar com as fraquezas dos Observadores, impondo características humanas a eles, o que seria sua ruína.
O episódio foi repleto de ação, de conexões. E a parte “psicológica” não deixou a desejar. Achei interessante ver as tentativas de Peter, Walter, Astrid e Liv de se adaptar ao novo mundo – imaginem viver em um mundo sem música. CHATO! -, bem como à Etta, que deixou de ser uma garotinha para se transformar em uma forte e badass integrante da remodelada Divisão Fringe, inclusive trabalhando “infiltrada” nas forças Legalistas – o que lhe possibilitou saber que Simon Foster foi encontrado no âmbar, junto de William Bell. Nesses primeiros contatos, a estranheza ainda foi grande. E isso é natural, afinal de contas ela viveu 21 anos sem a família. Seria pedir muito que a adaptação de ambas as partes fosse imediata. Creio que a tendência natural é o clima ficar mais familiar à cada episódio. Como disse Olivia, há muito para ser dito e perguntado.
A cena do reencontro de Etta com Olivia foi muito emocionante. E é impossível não perceber como elas são parecidas. A menina, apesar de ter convivído apenas 3 anos, 1 mês e cinco dias com a mãe, é uma espécie de Olivia 2.0. Com menos implicações morais, quem sabe, por ter crescido em um ambiente hostil, de guerra, e sem família. Mas tem a mesma coragem, a mesma determinação. E até a mesma forma de se portar.
E por falar em emocionante, o diálogo de Olivia e Peter também foi. Eles não são mais um casal. Não puderam suportar a “perda” de Etta. E Peter acabou ficando em Boston, enquanto Olivia seguiu para Nova York com Walter. Peter não foi capaz de deixar para trás a ideia de localizar Etta, enquanto que Olivia, “mais forte”, partiu para ajudar o mundo. Peter desistiu de tudo, inclusive da mulher. Mas não creio que existirá rancor ou grandes mágoas entre eles. O discurso de Olivia foi bastante conciliador, também. Acho que ela não culpa Peter por ter desistido dela. Então, acho que logo eles voltarão a ser um casal, de fato. Torço, e MUITO, para isso. Só temos mais 12 episódios. Que eles sejam recheados de momentos Polivia.
No final do episódio, Walter – em trajes que eram a SUA CARA -, o homem para o qual não há esperança, porque da terra árida nada brota, resolveu buscar sua própria cota de esperança, através da música (essa aqui, por sinal). E foi como um bálsamo para sua mente perturbada. No final de tudo, ele avistou uma florzinha, solitária, perdida no futuro devastador. A esperança persiste.
P.S.1: como esperado, nem sinal do Universo Vermelho. É, acho que os mais esperançosos, como eu, terão que assimilar que não veremos mais Bolivia e Lee ajudando a salvar o mundo. Uma pena. Quem devemos ver é Broyles – que, segundo me lembro, é “apoiador” de WindMark – e Nina, que apareceram em Letters of Transit. E tudo indica que Simon e Bell darão as caras em breve, também.
P.S.2: o código da semana foi DOUBT, ou dúvida.
P.S.3: nas minhas pesquisas para tentar descobrir como Only You se encaixaria num plano maior – já que nem as músicas são aleatórias em Fringe -, descobri que ela foi escrita por Vince Clarke, e que é uma balada baseada em sintetizador. Na música, é como se fosse criada beleza e vida dentro de padrões tecnológicos. A ligação com Fringe fica evidente, assim. Uma das marcas registradas da série é trazer ao “frio” universo da ficção científica emoção, amor, coração. Afinal de contas, quantas vezes o amor já foi a resposta, em Fringe? Viajei!?
P.S.4: os acontecimentos dessa premiere não estão completamente conectados com as quatro temporadas anteriores. Ainda há muitas dúvidas sobre como passamos daquilo para isto. Os flashbacks e as informações dadas pelos personagens serviram para nos situar nos acontecimentos, mas é óbvio que muitas coisas não estão muito claras. Quem sabe em razão de Fringe ter sido, originalmente, programada para mais temporadas. Talvez os eventos de 2015 seriam demonstrados mais detalhadamente e tudo ficaria mais explícito, mais conectável. Mas essa quinta temporada é um verdadeiro presente, então acho que nos cabe ser pacientes e ter esperança. Afinal, essa temporada tem tudo para fechar o show com chave de ouro. É o que esperamos, todos.
P.S.5: sim, eu sei. Tá faltando coisa aí em cima. Mas meu cérebro, embora nunca tenha sido testado, mexido ou embaralhado, não chega nem perto de compreender todas as nuances de Fringe. My bad.
Os 30 melhores episódios da temporada 2011-2012: #10-1
15/09/2012, 15:58.
Redação TeleSéries
Especiais
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Quem não gosta de ver uma lista dos melhores disto, os melhores daquilo, pra comparar e medir a qualidade das coisas, e concordar em parte, ou discordar de tudo que está listado? Foi com este espírito que o TeleSéries se lançou a um desafio polêmico: escolher os 30 melhores episódios da temporada que começou em junho de 2011 e terminou em maio deste ano.
Ao longo de um mês de muito debate, listamos 30 episódios de 30 shows (só valia escolher um único por série) para por fim os ordenar – os episódio de 30 a 21 nós divulgamos na quinta-feira (leia aqui) e os de 20 a 11 na sexta feira (veja aqui), A parte final da lista, pensada dentro das comemorações dos 10 anos do TeleSéries, você vê abaixo. Confira quais foram os 10 melhores episódios do ano na nossa opinião:
#10
Série: Modern Family
Episódio: Baby on Board (3×24)
Modern Family tem o dom de começar um episódio sem grandes emoções e no final fazer com que o telespectador fique emocionado por ser pego surpresa. Seria o momento que Mitchell e Cam trariam para a família um novo bebê. Tudo que poderia dar errado dá errado. E os dois se encontram num turbilhões de emoções para no final chegarem a conclusão que talvez esse não fosse o momento de adotarem um novo bebê. Mas os dois grandes momentos do episódio são de Jay e Gloria. Jay ao lado de Lily dançando balé foi uma cena muito fofa. Porém a revelação no final que Gloria está grávida foi umas das coisas mais bonitas da série e o mérito é da atuação de Sofia Vergara que conseguiu passar no olhar a emoção de sua personagem. (Tati Leite)
#9
Série: The Walking Dead
Episódio: Beside the Dying Fire (2×13)
Desde a primeira temporada, The Walking Dead vem explorando um grande campo desconhecido de relações sociais e suas afeições num mundo apocalíptico. E, como em qualquer adaptação, gerou discussões e críticas em torno das comparações com as histórias em quadrinhos. Apesar de se desviar muitas vezes da trama original, a série escolheu um modo alternativo de expor a liderança de Rick e de que forma isso afeta o grupo de sobreviventes. Mas o que ninguém esperava era que a série fosse pegar tão surpreendentemente os fãs, quando a trama voltou a se intensificar trazendo mortes que não esperávamos e introduzindo nos minutos finais Michonne e a prisão. Mas nada se compara a verdadeira face de Rick quando ele afirma fielmente que todos estavam vivos devido a ele. Suas decisões podem ter tido consequências ruins, mas serviram para manter o grupo unido e por um desses motivos, Beside the Dying Fire foi um dos melhores episódios do ano. (Mario Madureira)
#8
Série: Fringe
Episódio: Letters of Transit (4×19)
O 19° episódio da temporada de Fringe é figurinha fácil em qualquer lista de melhores episódios do ano. Isso porque os roteiristas brincaram e nos apresentaram aquela que será a realidade da quinta e, infelizmente, última temporada da série. Em Letter of Transit conhecemos o universo azul em 2036, após os Observadores terem tomado o controle da humanidade, no ano de 2015. E vimos o esforço dos agentes Simon Foster e Etta Bishop em achar os integrantes originais da equipe Fringe, mantidos no âmbar. Nesse episódio Olivia não aparece e descobrimos que William Bell fez algo horrível com ela. A trama do episódio foi bastante empolgante, e certamente todos os fãs da série estão bastante animados em ver um pouco mais do que o futuro reserva à Liv, Peter e companhia, nos 13 últimos episódios de Fringe. (Mariela Assmann)
#7
Série: The Good Wife
Episódio: Another Ham Sandwich (3×14)
The Good Wife é conhecida por fazer episódios redondinhos, com boas atuações e bom roteiros. E tudo na terceira temporada aconteceu para convergir no episódio épico do julgamento de Will – o mais aguardado da temporada e provavelmente o melhor da série até agora. Os grandes vilões (Wendy e Dana) se deram muito mal, achando que derrubariam Will, que, na verdade, só tinha feito uma doação à Unicef por meio de um juiz. Achávamos que Kalinda estava realmente ajudando Dana, mas ela mostrou sua lealdade a Will, em uma das melhores cenas de toda a série. Foi uma boa jogada Will não ter invocado a quinta emenda, o que torna tudo muito mais prazeroso. E tivemos ainda o momento depoimento de Alicia diante do grande júri. Tinha certeza que Wendy iria fazer qualquer coisa para tentar provar que Will era corrupto, e que isto faria seu relacionamento com Alicia vir à tona. Os méritos do episódio não ficam só nos plot twists, mas em todas as deliciosas cenas do julgamento, em especial Alicia sendo confrontada por Wendy. (Marco C. Pontes)
#6
Série: Community
Episódio: Digital Estate Planning (3×20)
O combinado era escolher apenas um episódio de cada série. O que é especialmente um problema pra Community. Nenhuma outra série arriscou tanto nesta temporada e criou tantos episódios únicos e memoráveis como a comédia de Dan Harmon. Mas escolher um é preciso e o mais original, na minha opinião, é Digital Estate Planning. Nele Pierce e seus colegas de faculdade embarcar numa jornada dentro de um jogo de videogame, tendo como prêmio a herança de Pierce. O episódio é todo muito engraçado. Mas pra quem cresceu brincando horas e horas com um console de 8 bits, como um MSX, NES ou Master System, é muito mais do que isto. Televisão e videogame se unem e o resultado é um episódio antológico. (Paulo Serpa Antunes)
#5
Série: Mad Men
Episódio: The Other Woman (5×11)
Mad Men fez uma temporada bastante regular – e ótima – o que poderia tornar difícil destacar um único episódio. Mas Semi Chellas e Matthew Weiner escreveram um roteiro digno de Emmy. The Other Woman marcou a mudança na vida das principais mulheres de Mad Men, e consequentemente dos homens ao redor. Joan faz qualquer coisa para conseguir o que quer. É repugnante o modo como ela chega à sociedade de SCDP, mas mostra o seu caráter, para ela não importa como. Peggy também percebe que ela tem que mudar para poder crescer. Com uma linha temporal indefinida no início do episódio vemos a obstinação de uns poucos e o desespero de muitos. (Camila Telcontar, do Apaixonados por Séries)
#4
Série: Parks and Recreation
Episódio: The Debate (4×20)
Parks and Recreation teve uma quarta temporada sólida, consistente, gerando grandes momentos cômicos em torno da candidatura de Leslie para o conselho municipal. E a temporada teve um ponto alto, o antepenúltimo episódio, The Debate, que coloca Leslie participando de um debate com o riquinho Bobby Newport (Paul Rudd, fantástico), um ativista ecológico, o dono de uma loja de armas e uma atriz pornô (que é quase um clone da Leslie). E ainda tem Andy reencenando filmes de ação, Chris tentando reatar com Ann, Tom com ciúmes e Ron Swanson fazendo gato de TV por assinatura. É um episódio que consegue fazer algo que na maioria das vezes Parks não consegue: ser engraçado o tempo todo, do início ao fim. E ainda tivemos um inspirador discurso de encerramento da Leslie. Já ganhou! (Paulo Serpa Antunes)
#3
Série: Homeland
Episódio: The Vest (1×11)
Em The Vest, penúltimo episódio da temporada de Homeland, não há mais espaço para as dúvidas que rondaram as 10 primeiras semanas da série – Carrie é capaz de fazer seu trabalho? Brody é mesmo um terrorista? Qual o plano de Abu Nazir? Agora as coisas estão claras, mas a única pessoa capaz de ver o quadro geral não tem credibilidade para fazê-lo. The Vest é o episódio de Homeland que tira as melhores performances no seu elenco: no terror nos olhos de Saul ao descobrir a condição médica de Carrie; nos sentimentos conflitantes de Brody, se reaproximando da família às vésperas de virar mártir; e especialmente no desequilíbrio de Carrie – numa atuação de luxo de Claire Danes, a melhor atriz em drama no ano. A série relevação de 2011 chegou ao seu auge. (Paulo Serpa Antunes)
#2
Série: Game of Thrones
Episódio: Blackwater (2×09)
Impossível falar dos melhores episódios da última temporada e não citar Blackwater. A batalha da água negra foi filmada magistralmente e o episódio proporcionou um verdadeiro show de interpretação de Lena Headey e Peter Dinklage. E certamente um dos motivos por tanto alvoroço em torno de Blackwater – justificadíssimo, diga-se de passagem – foi o fato dele ter sido escrito por George R. R. Martin, o autor da saga literária que foi adaptada para a HBO por David Benioff e D. B. Weiss. O confronto entre Stannis Baratheon e os Lannister – mais especificamente contra o comandante anão GIGANTE Tyrion – foi realista e emocionante, razão pela qual chegou a ser considerada por boa parte da crítica especializada como a melhor batalha já filmada para a televisão. O episódio mudou o estilo da série, já que toda a ação ficou centrada na capital dos Sete Reinos, enquanto que em todos os outros dezenove episódios a ação se desenrolava em vários cenários diferentes. Certamente uma das melhores horas do ano na televisão, e disparado o melhor episódio de toda a série. (Mariela Assmann)
#1
Série: Breaking Bad
Episódio: Face Off (s04e13)
Durante quatro anos acompanhamos a jornada de Walter White, se afundando em mentiras, arriscando a vida e a família, se enredando no mundo do crime. Walter é um peão, habilidoso, mas um peão. Face Off é o episódio da virada, que transforma o peão em rei (do crime), a caça em caçador. Quando achávamos que não havia mais para onde ir, que Vince Gilligan não teria mais como nos surpreender… Bum! Uma explosão, um incêndio e o veneno extraído de uma flor encerram mais uma temporada empolgante de Breaking Bad, reafirmam o show como a grande série de culto da atualidade e nos entregam o melhor episódio do ano. (Paulo Serpa Antunes)
E então, você concorda ou discorda da nossa lista? Deixe seu comentário!
Confira também as outras partes do especial:
Os 30 melhores episódios das temporada 2011-2012: #30-21
Os 30 melhores episódios das temporada 2011-2012: #20-11
Foto da última temporada de ‘Fringe’ é divulgada
13/09/2012, 13:23.
Gabriela Pagano
Notícias
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Os fãs de Fringe devem estar de coração apertado. Em duas semanas, a sexta – e última – temporada da série começa a ir ao ar na TV americana.
E para já ir deixando um gostinho da saudade, o site TV Guide publicou, hoje, uma foto da temporada final da atração, em que os personagens Etta (Georgina Haig) e Walter (John Noble) aparecem.
Nos próximos episódios, Etta, Walter, Peter (Joshua Jackson) e Astrid (Jasik Nicole) continuam as buscas por Olivia (Anna Torv), mas isso não vai parecer uma amistosa reunião de família.
“Será tão emocional quanto todos preveem, mas não será uma reunião exatamente como se espera…”, fez suspense o ator Joshua Jackson.
Fringe retorna para o adeus no dia 28 de setembro pela Fox dos Estados Unidos.
Com informações do TV Guide.
J. J. Abrams garante piloto de série na Fox
06/09/2012, 15:05.
Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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J. J. Abrams, criador de seriados como Lost, Fringe e Alcatraz, não para. O produtor, diretor, roteirista (e afins) acaba de fechar um acordo com o canal Fox para produzir o piloto de um drama policial.
Se o tema parece explorado em demasia na TV atualmente, Abrams, ao lado do showrunner J. H. Wyman (Fringe, Keen Eddie), vai dar “uma pitada” de ficção científica ao programa, claro.
Na história, que se passa em um futuro não muito distante, o Departamento de Polícia de Los Angeles tem o auxílio de robôs para fazer a patrulha na cidade.
A Warner Bros. irá produzir o show em parceria com a empresa de Abrams, a Bad Robot Productions. Wyman escreve a história e, junto com Abrams, será produtor executivo da atração, que ainda não tem nome definido.
J. J. Abrams também trabalha na nova série da NBC Revolution, cujo piloto foi divulgado na Internet no início dessa semana. O produtor divide a opinião do público, às vezes relutante em assistir suas produções por criticar a maneira como os shows costumam ser finalizados. Será que vale a pena dar uma chance aos policiais-robôs?
Com informações do TV Line.
Vídeo promocional de ‘Fringe’ mostra os Observadores
19/08/2012, 22:14.
Maria Clara Lima
Notícias
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Fringe retorna para a sua temporada final no dia 28 de setembro, nos Estados Unidos, e sim, “eles estão chegando”!
O vídeo promocional da quinta temporada da série mostra que os Observadores estarão bem mais perto do que antes. A trama, que deve avançar no tempo, acontecerá no ano 2036. Como mostrado no episódio dezenove da temporada passada, no futuro, a filha de Peter (Joshua Jackson) e Olivia (Anna Torv), a agente do FBI Etta (Georgina Haig) está lutando para reativar a divisão Fringe na tentativa de salvar o mundo.
Com informações do TVGuide.
Ator de ‘Fringe’ participa da nova série da Fox ‘Mob Doctor’
17/07/2012, 15:37.
Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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Kevin Corrigan, interprete de Sam Weiss em Fringe, vai participar da nova série da Fox chamada The Mob Doctor.
O ator de 43 anos mais conhecido pelo papel como o tio Eddie na comédia Ground for Life será Titus Amato, um mafioso tradicional. “Se ele estivesse na família Corleone, Titus seria mais como o Michael. Cheio de coragem, sempre acha que pode tudo”.
Mob Doctor será protagonizada por Jordana Spiro (Harry’s Law) e gira em torno de uma jovem cirurgiã que se envolve com a máfia de Chicago. No elenco Terry Kinney, de Oz, fará Salvatore, irmão de Amato.
A série estreia no dia 17 de setembro, na Fox americana.
Com informações do Inside TV.
Warner e TV Guide lançam edição comemorativa para a Comic Con
02/07/2012, 20:07.
Maria Clara Lima
Comic Con, Notícias
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A Warner Bros. Television se juntou a revista TV Guide para lançar uma edição comemorativa para a Comic Con 2012.
O estúdio terá quatro de suas séries nas capas das revistas: The Big Bang Theory, Fringe, Supernatural e The Vampire Diaries. Elas serão distribuídas na cabine da Warner Bros. em San Diego e estarão nas bancas a partir do dia 17 de julho.
Confira!
Com informações do site SpoilerTv.
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