TeleSéries
John Noble, de ‘Fringe’, fará participação especial em ‘Sleepy Hollow’
20/09/2013, 15:04. Cinthia Quadrado
Notícias, Participações Especiais
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O veterano John Noble, famoso por seu papel como Walter Bishop em Fringe, vai fazer uma participação especial em Sleepy Hollow. Noble será o intérprete de Henry Parrish, um homem gentil, mas também muito solitário, que tem poderes sobrenaturais que podem ajudar o protagonista, Ichabod Crane (Tom Mison) – sua participação acontecerá no final da temporada.
NOTÍCIAS | ‘Sleepy Hollow’: confira cinco dicas para saber antes de assistir a nova série da Fox
Na série, Ichabod Crane que aparentemente havia morrido, acorda na Sleepy Hollow de 2014, depois de mais de trezentos anos dormindo, graças a um feitiço de sua esposa Katrina (Katia Winter). Junto com ele também acorda o Cavaleiro Sem Cabeça, que Ichabod havia decepado pouco antes de sua “morte”. Para defender Sleepy Hollow do Cavaleiro, Ichabod deverá se unir à detetive Abbie Archer (Nicole Beharie, do filme Shame), uma mulher forte e destemida.
O papel de Noble no novo drama marca seu retorno na Fox. Além disso, ele também trabalhará novamente ao lado de Alex Kurtzman, produtor-executivo da série, Roberto Orci e Heather Kadin – pessoas que colaboraram com o ator quando ele ainda estava em Fringe.
Recentemente foi divulgado que o ator vai reprisar seu papel como Matthew Ashbaugh em The Good Wife. John Noble tem um extenso currículo na televisão que inclui papéis em The Unit, 24 Horas, Home and Away, All Saints, The Bill, Stingers, dentre outros.
Sleepy Hollow estreou na ultima segunda-feira (16) e teve uma marca de 10.1 milhões de espectadores, sendo o drama do canal mais assistido em sete anos. O próximo episódio da série vai ao ar no dia 23 de setembro, às 21h, pela Fox.
Com informações do TV by the Numbers.
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11
16/09/2013, 19:00. Redação TeleSéries
Especiais
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No último domingo, o TeleSéries deu início a sua publicação anual dos 30 melhores episódios da temporada 2012-2013, com os melhores episódios de número 30 a 21 da lista. Agora chegou a hora de apresentarmos a segunda parte do especial, mostrando justamente as séries do meio da lista.
Lembrando que o Top 30 foi pensado para incluir o melhor de 30 diferentes séries, todas exibidas entre junho de 2012 e junho de 2013, e que lista, são naturalmente polêmicas – algumas séries ficaram de fora porque os colaboradores do TeleSéries não as acompanham, e outras ficaram de fora porque não foram do agrado da maioria.
Confira abaixo quais são os destaques de número 20 a 11 do nosso Top 30, deixe seu comentário sobre os episódio e não deixe de voltar para conferir a terceira e última parte do nosso especial. Até!
#20
Série: Rectify
Episódo: Drip, Drip (1×05)
Melhor série nova de 2013, Rectify aponta uma nova direção a teledramaturgia adulta norte-americana. Com seu ritmo lento, seu drama psicológico e uma história realmente original – a de Daniel Holden, que após 19 anos preso, condenado à morte pelo estupro e o assassinato de uma garota, é reinserido na sociedade após o aparecimento de evidências que o inocentam -, a série do Sundance Channel (que veio pra se tornar uma espécie de lado B do canal AMC) é um show ainda a ser descoberto pelos fãs do gênero. E seu ponto alto acontece em Drip, Drip, o penúltimo episódio, que começa com uma sequência nonsense, em que Daniel confunde realidade e sonho, passa pela marcante cena do batismo do protagonista e por fim na explosão de raiva na cena final. Um episódio complexo e sofisticado. E inesquecível, como são os grandes episódios. (Paulo Serpa Antunes)
#19
Série: Arrow
Episódio: Sacrifice (1×23)
Os season finales das série da CW costumam ser marcantes. Mas o último episódio de Arrow, em especial, foi digno de distribuição de bombinhas de asmáticos. Como não vibrar com a luta épica entre os Arqueiros Verde e Negro? E Moira, que finalmente tomou uma atitude correta e se entregou à polícia, denunciando o empreendimento que ia destruir o glades com um terremoto? Oliver Queen ganhou a garota que tanto queria quando Laurel decidiu voltar para ele. Mas nos levou às lágrimas junto com ele quando percebeu que não ia conseguir salvar Tommy da demolição de um prédio. Sacrifice teve a dose certa de todas as emoções possíveis e fez o que todo bom season finale deve fazer: deixou todos nós com uma vontade gigante de assistir a próxima temporada. (Ariel Cristina Borges)
#18
Série: Suits
Episódio: High Noon (2×12)
Season premieres e season finales são feitas para cativar o telespectador. São episódios intensos, cheios de promessas de um devir que fará daquela temporada ou da próxima, uma experiência imperdível. Elas justificam o amor dos fãs. High Noon não era a season premiere nem a finale, mas foi igualmente intenso. E aí reside o mérito do episódio. Harvey e Jessica, de um lado, Daniel Hardman do outro: uma guerra declarada pela direção do escritório de advocacia. No campo de batalha, cada personagem envolvido na luta, mas tendo que lidar com suas misérias pessoais: Mike com a culpa pela morte da avó; Rachel com a traição de Mike; Harvey com seu orgulho ferido; Louis com seu complexo de inferioridade e tirania consentida. Entre uma situação e outra, sempre no ritmo alucinante de Suits, aquela angústia de se ficar do outro lado da tela, pensando em como, afinal, tudo iria se resolver. E eis que Mike volta a ser genial, Harvey volta a ser ousado, Louis forja uma armadilha para si mesmo e, no instante final, com um blefe que você torce para que não seja descoberto, de tão óbvio, tudo se resolve. E suspiramos aliviados, mesmo que lá no fundo já soubéssemos que a Pearson e Hardman é em essência Harvey, Mike, Jéssica, Louis, Dona, Rachel… e que eles estariam ali na próxima semana. High Noon explica porque podemos amar essa série despretenciosa e cativante. (Regina Monteiro)
#17
Série: Girls
Episódio: One Man’s Trash (2×05)
Você assiste Girls pensando que “cara, a Lena Dunham leva essa série nas costas”. A moça escreve, dirige, produz e estrela uma das melhores comédias da atualidade. Daí, como se precisasse provar mais alguma coisa, no quinto episódio da temporada, Dunham decide: “vou fazer um episódio só comigo e mais um cara”. E chama o Patrick Wilson. Tirando a cena de abertura em que Hannah discute inovações lexicais com Ray, A Man’s Trash conta só com Lena e Patrick. O que poderia parecer egocentrismo em um show que não teria como ser mais a cara da showrunner, na verdade foi um episódio de desconstrução e reconstrução. Enquanto há uma pausa nas tramas e nas relações entre as protagonistas, quebrando o que estamos acostumados a ver na série, em meio a um encontro de dois dias de sexo, pontos sobre Hannah que baseiam todas as suas escolhas são esclarecidos. Entendemos nesse episódio o que a experiência significa para uma escritora, e como a fragilidade é abraçada por ela, sem medo. É reflexivo e muito mais do que sexo na mesa de ping pong. (Matheus Odorisi)
#16
Série: Fringe
Episódio: Anomaly XB-6783746 (5×09)
Depois de muito choro, ranger de dentes e campanhas de renovação, Fringe chegou a seu final. E com uma temporada de 13 episódios que se não foi perfeita, chegou perto disso, especialmente levando em consideração o tanto de história pra encerrar em um espaço tão curto de tempo. Diante da excelência da 5ª temporada, é difícil escolher um episódio que se destaque. Afinal, vimos Etta morrer no excelente The Bullet That Saved the World, conhecemos Donald em The Boy Must Live e vimos o excelente trabalho de Joshua Jackson como “observador” em alguns episódios. Mas ouso escolher Anomaly XB-6783746, ainda que com o coração indeciso na mão, como o melhor episódio da temporada. Nos despedimos de Nina Sharp, descobrimos a identidade de Donald, mais sobre a “desumanização” dos Observadores e mais sobre a “anomalia” do menino observador. Torcemos, vibramos e choramos. Roteiro perfeito, direção competente, atuações afiadas. Um verdadeiro presente de Natal aos fãs de Fringe, uma das melhores séries de ficção científica de todos os tempos. (Mariela Assmann)
#15
Série: New Girl
Episódio: Cooler (2×15)
Duas temporadas e muita espera. Este era o estado dos fãs de New Girl, e principalmente do casal Nick e Jess, quando viram, na promo do episódio 2×15, uma chance do tão desejado beijo entre os dois personagens. O episódio por si só foi uma graça. Talvez um dos mais engraçados da série. Prender Nick e Jess para o aclamado pedido de beijo em uma brincadeira tendenciosa, fez de Cooler o melhor episódio da temporada. Aliás, não. O que fez dele o melhor foi o beijo incrível dado pelos dois. Quem esperava por um puxão daqueles naquela altura do episódio? Ninguém! A tensão era tão grande, e a química entre os atores tão boa, que o beijo foi feroz, apaixonado e surpreendente. Não sabemos o que espera o casal pela frente, mas o primeiro beijo sempre vai ser aquele inesquecível. (Ana Botelho)
#14
Série: The Newsroom
Episódio: 5/1 (1×07)
Qualquer episódio de The Newsroom poderia entrar facilmente nesta lista, gostando você ou não da série. Impossível não soar clichê nessas horas, mas ela é muito bem escrita, tem uma produção impecável e excelentes atuações. Se todos os episódios são bons, então qual escolher? Em 5/1, o âncora Will McAvoy recebe toda a equipe em sua cobertura para celebrar o primeiro ano de trabalho juntos. Entre bebidas, músicas, jogos e algumas ervas ilegais, eles são surpreendidos com uma mensagem da Casa Branca informando que o presidente Barack Obama faria, em poucas horas, um pronunciamento. Todo mundo larga o que está fazendo, cura a bebedeira imediatamente e corre para a redação atrás de informações e confirmações. A notícia era a que a América esperava: o anúncio da morte do terrorista Osama Bin Laden. Ver como a equipe lidou dentro e fora da redação para veicular essa notícia que carregava o ódio de uma nação, foi de tirar o chapéu. (Felipe Ameno)
#13
Série: Modern Family
Episódio: Party Crasher (4×12)
Numa temporada de altos e baixos, Modern Family consegue mostrar porque é uma das melhores comédias da atualidade. Um aniversário, um casamento, um primeiro beijo e um nascimento marcaram o melhor episódio da quarta temporada da série, Party Crasher. O aniversário e o primeiro beijo ficaram por conta de Manny que ganhou sua primeira bitoca mas teve sua noite arruinada por uma festa surpresa que acabou não acontecendo. O “casamento” ficou por conta da pequena Lily, que foi a vítima de Cam em diversas situações que renderam à garota uma tala no pescoço e um tapa-olho. E o nascimento foi o responsável por um dos melhores desfechos de episódio da série: Manny ganhou seu melhor presente de aniversário e a família ganhou um novo membro. (Maísa França)
#12
Série: Homeland
Episódio: Q&A (2×05)
A segunda temporada de Homeland teve uma tônica bastante diferente da primeira. Mas nem por isso a qualidade da série caiu. Os episódios continuaram eletrizantes e cheios de ação, e muito surpreendentes. Mas pra mim, o destaque da segunda temporada foi um episódio bastante diferente: Q&A. A ação não foi o ponto alto do episódio, mas sim os conflitos e jogos psicológicos, e as atuações brilhantes de Claire Danes e Damian Lewis. O roteiro do episódio nos levou a amar e odiar os personagens na mesma medida, e intensamente. Sem contar que muitas questões e motivações vieram a tona, e serviram como um ótimo condutor para o final da segunda temporada. Com certeza, Q&A foi um dos melhores episódios exibidos na temporada passada. (Mariela Assmann)
#11
Série: The Good Wife
Episódio: What’s In The Box? (4×22)
Tudo bem, tudo bem. Todos sabemos que escolher a season finale como melhor episódio da temporada pode ser clichê, mas o final do quarto ano de The Good Wife merece, e merece com honra. Motivo: um episódio que reúne “in my opinion”, “mil desculpas, mas não consegui uma babá” e uma Alicia Florrick diferente da good wife que nós conhecemos não pode não levar o título de melhor. What’s In The Box? reúne a luta contra uma possível fraude nas eleições, descoberta por Zach, e uma mudança no jogo quando descobrem que a contagem dos votos era a favor de Peter. Mas todo o crédito deveria ser dado para o desfecho. Quando Alicia senta na cama e liga para alguém, não há uma sequer pessoa que não tenha jurado que ela estaria voltando para os braços de Will. E não, não era. Contudo, como se não bastasse a surpresa de quem estava do outro lado da linha telefônica, Alicia resolveu arriscar e com um “I’m in” ela agora está de saída da Lockhart/Gardner. (Ana Botelho)
Leia amanhã: Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #10-1
Joshua Jackson, de ‘Fringe’, entra para o elenco de ‘The Affair’, novo drama da Showtime
26/08/2013, 22:13. Ana Botelho
Notícias
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Para os fãs de Fringe que sofrem com o término da série e a saudade de ver os atores em cena mais uma vez, aqui vai uma boa notícia: Joshua Jackson estará de volta em ação brevemente! O ator participará do novo drama do canal Showtime, The Affair.
The Affair terá como centro da história dois casamentos, o caso que irá mexer com as relações entre os casais e as suas consequências. Joshua Jackson irá interpretar Cole, um rígido cowboy que administra uma fazenda que está em sua família por várias gerações. Cole tem um casamento ’emocionalmente carregado’ com Allison (Ruth Wilson), devido ao fato de sua mulher ter passado por uma recente tragédia.
Contudo, seguindo a linha do nome da série, Allison começará um caso amoroso com Noah (Dominic West), um nova-iorquino que está passando pela cidade durante o verão. No elenco há também a presença da atriz Maura Tierney (ER), que irá interpretar Helen, melhor amiga de Noah e também mãe de seus filhos. Helen, que possui um casamento de 17 anos com Noah e sofre com sua infidelidade, ao longo do drama passará de calma para furiosa, e de paciente para vingativa.
Além de Joshua Jackson, Anna Torv, colega de elenco do ator em Fringe, também está voltando às telinhas. A atriz protagonizará o novo drama de Ryan Murphy (Glee), pela HBO, já intitulado Open.
Contando com um currículo recheado, Joshua Jackson recentemente apareceu em Lay the Favorite e Inescapable. O ator também já participou de séries como Dawson’s Creek, Bobby, Shutter, Cruel Intentions, e também esteve no teatro em A Life in the Theatre.
Com informações do The Hollywood Reporter.
Anna Torv estará no elenco da nova série de Ryan Murphy
31/07/2013, 14:02. Cinthia Quadrado
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Ryan Murphy (Glee, Nip/Tuck) selecionou duas grandes atrizes para participar no piloto da série para a HBO.
A atriz Anna Torv (Fringe) e Jennifer Jason Leigh – que recentemente participou de Weeds (Showtime) e Revenge (ABC) – farão parte da série Open.
O piloto da série foi descrito como uma “abordagem moderna e provocativa sobre a sexualidade humana e sobre relacionamentos”. Em Open, Anna Torv vai interpretar Windsor, “uma instrutora de yoga, que terá um relacionamento duradouro com Holly (Jennifer Jason Leigh), mas que, ao encontrar Grace, sentirá uma conexão imediata”.
As atrizes estarão ao lado dos atores Scott Speedman (Last Resort) e Wes Bentley (Hunger Games), que já confirmaram sua participação no elenco.
Open tem produção executiva e roteiro de Dante Di Loreto (American Horror Story) com a Fox 21.
A HBO deu sinal verde para a gravação do piloto em abril. Se continuar em progresso, a série será a terceira no ar – feita por Murphy-, ao lado das produções de Glee e American Horror Story.
Com informações do EW e do The Hollywood Reporter.
Comic-Con: Conheça ‘Almost Human’ série que promete agradar os fãs de ‘Fringe’
20/07/2013, 11:23. Júlia Berringer
Comic Con, Notícias
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Essa notícia contém spoilers!
A verdade é que a nova série de ficção cientifica da Fox, Almost Human, é uma das maiores apostas quando falamos de séries que vão estrear, mas na Comic-Con 2013, os produtores e criadores da série nos mostraram muito mais, revelando assim, que a série não é só mais um rostinho bonito em sua programação.
No painel dessa sexta-feira, elenco e produtores exibiram o episódio piloto do seriado e abriram uma discussão sobre o que se pode esperar sobre a série. Os presentes disseram que é definitivamente um dos seriados com mais dinheiro investido e não faltaram elogios ao seriado futurista.
“Eu achei muito interessante e diferente do que está na TV hoje em dia. Comparado a outros programas policiais na TV, acrescenta todo um elemento sci-fi diferente. Muito bem feito.” disse uma visitante do evento. “Era tudo o que ele era tudo que eu esperava e muito mais. A série vai trazer uma reviravolta para a televisão moderna. Eu amei a idéia dos novos produtos sintéticos, que são mais coloridos e reais do que as criaturas sintéticas que vemos em jogos e filmes.” acrescentou outro participante do painel na Comic-Con.
Naren Shankar (produtor executivo) disse que a grande carta na manga do show não são os casos que serão resolvidos em si, mas a relação processual que se criará entre Dorian e Kennex. “Temos novos casos toda semana que vão lidar com crimes e tecnologia, mas o elemento mais marcante é realmente o elenco e a forma como os humanos vão lidar com esse mundo futurista.” disse Shankar.
JJ Abram, também produtor do seriado, ainda brincou e deixou em aberto qualquer possibilidade de uma relação entre robô e humano. Sendo assim, vários possíveis fãs já estão “shippando” um bromance entre os dois personagens centrais da trama.
O episódio começou com o personagem de Karl Urban, John Kennex incapaz de salvar o seu parceiro humano quando um policial robô os abandona durante uma batalha. Seu parceiro acaba sendo morto, e Kennex, ferido, acaba entrando em coma por 17 meses. Urban, basicamente, interpreta um detetive que perdeu seu grande amor e seu parceiro de trabalho, que agora tenta descobrir como seguir em frente.
John é forçado a seguir em frente e retomar as suas funções para assumir os males da cidade futurista. Agora ele perdeu uma perna e agora tem uma perna mecânica qual não está acostumado a usar. Seus antigos colegas policiais se dividem em opiniões sobre sua culpa na morte de seu antigo parceiro e alguns duvidam da capacidade do detetive, sendo assim, seu novo companheiro vai ser um robô, mas não um android qualquer. Dorian (Michael Ealy) é um robô que mostra as capacidades mais humanas do que a maioria dos outros. Os dois têm alguns problemas para se entender no começo, mas logo vão aprender a viver e trabalhar com suas diferenças.
Apesar de tudo parecer extremamente agradável, o criador JH Wyman avisa que haverá também algumas desvantagens nesse futuro. “É incrível essa utopia de computadores e tecnologia, mas há um outro lado para tudo isso”, diz ele. “Há um lado negro por trás disso. Algo com o que se deve ter cautela.”
Perguntado sobre a inspiração do show, Wyman disse que “quer fazer os fãs de Fringe feliz”. Ele apontou para pontos que todos comentam quando se trata da semelhança entre os dois shows. “Tem um monte de coisas grandes que Fringe tinha nele. Vai ser algo diferente, mas algo especial. ” Ele também mencionou que há um convite aberto para que um dos atores Fringe entrem para o seriado. Apostas de quem seja?
Almost Human, é uma produção Bad Robot e vai ao ar todas as segundas às 8 horas na Fox a partir do dia 4 de novembro.
Será que o desejo de Wyman vai ser atendido ? Você acha que a série tem tanto potencial quanto Fringe ?
Conte-nos nos comentários!
Com informações do Hypable.
Sem letra, mas com muita melodia, temas instrumentais encantam as séries de TV
02/07/2013, 21:52. Maria Clara Lima
Sintonia
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Uma vez ou outra, uma melodia entra para a sua vida. Não importa o local, a ocasião, se ela começa a tocar, é igual teletransporte. Te leva direto para dentro da TV. Os temas musicais dos seriados são assim, de tanto que tocam, acabam fazendo parte da nossa história.
Quem não reconhece em algum momento da vida o tema de Friends, I’ll Be There For You do The Rembrandts? Músicas como esta grudam na cabeça para sempre. Mas um dia, me peguei cantarolando uma melodia esquisita de um seriado que marcou a minha infância. Tan na na na Tan na na na, o compasso ajudava, mas não era o suficiente para que a pessoa ao meu lado a reconhecesse. “Não lembra? É daquela série de suspense. Aquela em preto e branco!”, eu disse, sem sucesso.
Tentei buscar no Google aquele tema tão marcante, mas como escrever palavras chaves se o tema não tinha letra? Insisti mais uma vez. “Tan na na na na Tan na na na fooooon Tan ranaaaannn! Super assustador”, tentei mais uma vez. Acho que deve ter sido coisa de conexão, química ou algum fenômeno paranormal, pois meu amigo me olhou assustado e disse, em cheio: “Twilight Zone”! E era isso mesmo.
O tema musical de Twilight Zone, visto precocemente na TV Cultura, nos idos de 1990, me assustou por anos. Hoje reconheço a grandiosidade daquelas notinhas embaralhadas. Casava perfeitamente com a confusão de ideias brilhantes que ilustravam cada episódio da série.
O primeiro tema instrumental que me cativou na verdade seguia a mesma temática de suspense de Twilight Zone, as notas de piano de Mark Snow para a aberta de Arquivo X era tão misteriosa e assustadora quanto a série. Era algo quase mecânico demais para ser melódico, mesmo assim, cativante. Mark Snow se tornou um dos meus compositores preferidos de séries, principalmente em Smallville.
Ainda nos anos 1990, descobri outra paixão. Outra série. Outro tema instrumental. Na orquestra que entoava as notas da abertura de Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman, tocava também quase todo o meu futuro como telespectadora de série. O tema não era assim tão grandioso para a história do Super-Homem, nada comparado aos acordes do John Williams, responsável pelos temas do Homem de Aço na Era do Christopher Reeves, mesmo assim, ainda é inesquecível.
Hoje em dia, muitas aberturas adotam os temas instrumentais como opção para ilustrar o que a série tem de melhor. Seja o tom épico da melodia de Game of Thrones, o violino desordenado de Dexter, o banjo alegre de Hart of Dixie, a orquestra grandiosa de Beauty and The Beast ou o piano com cara de caixinha de música apresentado em Once Upon a Time – aliás, o meu preferido entre as novidades.
Nos últimos três anos, um desses temas sem letra fez parte do meu dia-a-dia. A composição do J.J. Abrams para Fringe foi meu toque de celular até o ano passado, depois substitui pela acid trip composta pela Crystal Method e que faz parte da abertura de Bones. Série que agora passou a ter o tema tocado pela banda original. Apesar da abertura de Bones não ser nada parecido com algo que eu escutaria normalmente, quase me animei para assistir ao show da banda aqui no Brasil. Mas pensei que isso seria um pouco demais, até para mim.
Mas fã é fã, sabe como é, loucuras a parte, só a gente entende o gostinho de vitória e cumplicidade inexistente quando depois de muitas tentativas, conseguimos tirar o som daquele tema que a gente conhece e tanto gosta. Confesso que foi assim com as aberturas de Buffy e Angel. Toco – mesmo que desajeitadamente – piano e violão. Quando aparece a oportunidade, pego o instrumento como se fosse uma especialista, dou um sorriso faceiro e desafio: adivinha de que série é essa música? E aí lá vai, uma execução quase perfeita, porque os deuses dos seriados merecem isso. No final, espero a resposta. Mais um sorriso. As duas séries tem temas marcantes, e não é assim tão fácil de tocar – já aviso. Mas sempre fica bonito. Um sonho? Tocar a música tema de Everwood. Outro sonho? Que algum canal ressuscite a série! (Cancelem Revenge, não estou ligando, usurpem o Gregory Smith de Rookie Blue, também não ligo).
Mas sonhos a parte, outras três aberturas com temas instrumentais que me chamam atenção, pela execução do tema e pela abertura em si, que com a trilha, faz toda a diferença, são as de Curb Your Enthusiasm, Desperate Housewives e Six Feet Under. Acho que se essas séries tivessem temas “cantados” não seriam assim tão encantadoras. O jeitinho alegre e melancólico de Curb, a fantasia de Hysteria em Desperate e a fanfarra fúnebre de Six são a prova de que os produtores de seriados deveriam seriamente considerar em por um pouco mais de melodia em suas histórias!
Confira a playlist indicada para quem curte uma boa trilha instrumental.
O autismo nas séries de TV
02/04/2013, 15:18. Maria Clara Lima
Notícias
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A bandana colorida na cabeça dá a Max Braverman a segurança de que ao fim do dia, tudo estará bem. É assim que um pirata se veste. E é assim que Max deve se vestir todos os dias. Pois ele bem sabe, piratas sempre terminam o dia bem.
Mas o pequeno Max ainda tem muitos desafios para enfrentar. A falta de coordenação motora, por exemplo, e uma simples atividade em sala de aula torna-se um suplício. Mesmo usando sua roupa de pirata, o simples exercício passa a ser uma tarefa impossível de se realizar. “Estúpida tesoura!”, ele pensa, enquanto tentar recortar um coração no papel.
A tesoura não obedece seu comando, e o sentimento de frustração acaba explodindo por suas mãos. A tesoura vai para um lado, os corações picados vão para outro. Há alguma coisa de errado com esse menino, mas ninguém sabe o que é. O jeito que ele se veste, que ele se comporta, a falta de interesse em seus colegas, ou o interesse demasiado em coisas específicas, fazem de Max um menino estranho. Talvez seja uma fase, ou talvez ele não seja bom com tesouras ou com moda. Mas o que poderia passar desapercebido aos olhos da família Braverman é que o pequeno Max é, de fato, autista. Não há nada de errado com Max, ele é apenas diferente. E apesar do autismo não ser uma doença, nem de ser contagioso, vai exigir muita atenção de todos ao seu redor.
A cena descrita de Parenthood ilustra apenas um pequeno exemplo do espectro do autismo. Para os pais de Max, acostumados ao estereótipo do autista recluso em um mundo só dele, é difícil a acreditar que o filho quase normal possa ser um autista.
Neste dia 2 de abril, data em que se comemora o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, o Teleséries se veste de azul para chamar a atenção de todos para uma sindrome complexa de se definir. É uma síndrome policromática, que ultrapassa o preto e o branco, até os tons de azul, e pode ser representada como um quebra-cabeça de todas as cores.
Uma sindrome que vai além de um mundo de repetições, de pouca imaginação, e da total obsessão. Um mundo que é só deles, e tão nosso.
O autismo e o estereótipo
“Eles não mantêm o contato visual, usam as pessoas como ferramenta para conseguirem o que querem. Apresentam risos e movimentos inapropriados, modo e comportamento arredio, giram objetos de forma bizarra e peculiar, não demonstram medo de perigos reais, agem como se fossem surdos e resistem ao contato físico”. Assim são descritos a maioria dos autistas. E é assim que se propaga uma das mais errôneas ideias sobre o que é o espectro do autismo.
A síndrome é uma disfunção cerebral que afeta o desenvolvimento social em diferentes graus de intensidade. Nem todo autista desenvolve os mesmo padrões de comportamento. Em um autismo mais severo, o individuo é incapaz de qualquer interação social, vivendo em um mundo só dele, com interesses e regras próprias A forma mais branda, ou altamente funcional, é chamada de Sindrome de Asperger, na qual o indivíduo traz como característica a inteligência emocional e social reduzida, mas um alto nível de aprendizagem, principalmente especializada.
Essa diferença é mostrada na televisão quando se compara Jacob, de Touch, e Max, de Parenthood. Ambos autistas. Jake tem um comportamento mais clássico do autismo, já Max é Asperger, vive um conflito cruel entre ser normal e tão diferente ao mesmo tempo. Em Touch, o garoto se comunica por meio de números e padrões, quase não percebe a presença de outras pessoas, e se conforta em atividades que exijam foco. Essa habilidade em distinguir padrões dá ao autista um mito de poder. Jake consegue prever acontecimentos importantes em Touch por causa desses padrões.
O mesmo mito é explorado em Alphas, com a história do personagem Gary Bell, um jovem autista super poderoso que vê ondas eletromagnéticas e consegue traduzi-las em informações na velocidade de um computador. Gary é um alpha, um autista super poderoso, mas que não consegue entender expressões faciais e nem é capaz de fazer contato visual. Gary é a representação de um autista moderado.
Em Parenthood, se não fosse o diagnóstico precoce, Max passaria toda a sua vida sendo um rapaz de comportamento fora do padrão, talvez fosse tachado de tímido, ou chatinho, mas nada mais que isso. O personagem, que apresenta a forma branda do autismo, ajudou a trazer a consciência para o espectro da síndrome com todas as cores que ela se manifesta. Fora de estereótipos.
Sou asperger, não sou estranho
“Você acha que ele teria me amado mais se eu fosse assim como você? Se eu fosse normal?”, pergunta Astrid para seu outro eu. Naquele universo paralelo, a personagem de Fringe é Asperger. Os Aspergers geralmente sentem-se como se não pertencessem ao mundo real, mas não são vistos como autistas, e por isso, vivem a pressão de funcionar no mesmo padrão que a maioria das pessoas. Asperges são diretos, racionais, inteligentes, gostam de assuntos específicos, são intensos, amam, sofrem, ficam tristes, alegres, vivem o limbo entre o ser e não ser autista, são incompreendidos na maioria das vezes.
Alt-Astrid sofre com a certeza de que nunca foi capaz de demonstrar o amor que sentia pelo seu pai. E se pudesse, talvez tivesse dificuldade em perceber se o seu amor era reciproco. Essa dificuldade em demonstrar os sentimentos é o que torna o Asperger menos “humano” aos olhos da maioria. O que muita gente não sabe é que o Asperger não só sente tudo, mas como potencializa a frustração em não saber como demonstrar isso em um angustiante sofrimento.
Essa cena dialoga com um dos momentos mais angustiantes de Bones. A personagem de Emily Deschanel, Temperance Brennan, sempre teve muita dificuldade para demonstrar seus sentimentos. Seu padrão lógico de funcionar sempre a protegeu demais, preferindo evitar qualquer conflito emocional com o qual não sabia como lidar. No episódio 100 da série, The Parts in the Sum of the Whole, Booth se declara para a parceira antropóloga, mas esta nega aprofundar a relação entre os dois por não ter o mesmo “tipo de coração aberto”.
Brennan: Não posso mudar. Não sei como. Não sei como.
Ela estava certa. Não se pode mudar um ser humano. Mas ao longo dos anos, a personagem vem sofrendo uma transformação de aprendizagem em relação a percepção do outro.
Temperance Brennan não é uma autista com diagnóstico. O criador da série disse que apesar de Brennan ter traços de Asperger, não se sentiu a vontade para assumir isso na história. Nas primeiras temporadas, é possível identificar esses traços, como em uma cena que Bones se queixa com a amiga, e diz que sabe que é melhor com ossos do que com gente. Anos depois, ela aprende com um psicólogo a reconhecer expressões de raiva, felicidade e tristeza.
A frase “I don’t know what that means”, ou seja, “não sei o que isso significa”, expressa a inabilidade do Asperger em se interessar por coisas comuns, assuntos populares. Mas se você perguntar algo sobre antropologia para ela, é capaz de escutar uma palestra inteira. O que é engraçado neste personagem é que ela é especialista no ser humano, e encontra dificuldades em se relacionar com eles.
O jeito de falar engraçado, pausado e monótono é outra característica do “aspie”. Assim como Brennan, Sheldon talvez seja o autista não-diagnosticado mais famoso da televisão. Seu jeito direto e sem filtros sempre acaba em risos do telespectador. Bazinga! Ser aspie é ser um pouco engraçado. Não entender metáforas também é um traço forte deste lado do espectro do autismo.
Quem não riu com a Dra. Virginia Dixon em Grey’s Anatomy? Ou se emocionou com a personagem ao perceber que seu jeito direto acabava limitando suas interações com os outros médicos, e isso trazia a certeza de que ela teria uma vida solitária. No final das contas, quem aprendeu sobre relacionamento foram os doutores do Seattle Grace, que perceberam que o autista não precisa de compaixão, e sim, de respeito.
Não sou doente, sou apenas diferente
Não se pode curar um autista. Pelo simples fato do autismo não ser uma doença. Mas em casos mais severos, quando o autista é privado quase totalmente da socialização, e por vivermos em sociedade, essa falta de habilidade prejudica a vida de quem carrega a síndrome, é possível tratá-los com terapias comportamentais, quase sempre alternativas. Por causa da complexidade do espectro, não há também um tratamento, mas sabe-se que algumas pessoas superam o autismo com estímulos.
Em Skins, o personagem JJ (Ollie Barbieri) é Asperger. No episódio intitulado JJ, na terceira temporada, ele ganha destaque ao questionar seu próprio comportamento, que o faz ser hostilizado pelos colegas. JJ quer ser normal. O garoto acaba em uma clínica, recebendo medicamentos fortes para amenizar seu comportamento explosivo e violento, e também para aumentar seu filtro em conversas. JJ vive depressivo, ser adolescente já é complicado, ser adolescente autista é um prato cheio para todos os tipos de confusão.
Como não existe uma “cura”, o autismo mais severo gera angústia para muitas famílias. Algumas esperam por um milagre, desses que aconteceu em Roswell, no episódio Samuel Rising. O alien Max Evans (Jason Behr) tem o poder de curar as pessoas. Como era época de Natal, e nessa época, as pessoas se sentem responsáveis por amenizar o sofrimento do mundo, ele sentiu-se compelido em curar um menininho autista chamado Samuel. No final, ele fez muito mais pelo garotinho, que conseguia se comunicar com Max. O alien, por meio de um sonho, fez com que Samuel falasse com a família, e ajudou a eles a entender que ele não precisava ser curado, e sim, compreendido.
O nome deste episódio é uma analogia ao Programa Son-Rise criado nos anos de 1970, nos EUA, pelo casal Barry e Samahria Kaufman, que ouviu dos médicos e especialistas que não havia esperança de recuperação para seu filho Raun, diagnosticado com autismo severo. Eles passaram então a estimular o filho, e depois de três anos e meio de tratamento, Raun se recuperou, cursou uma universidade, e hoje é diretor de uma ONG.
Aumentar a conscientização das pessoas sobre os autistas e suas realizações pode transformar a maneira como o público vê a síndrome e outras disfunções mentais e sociais. Esse movimento é o mesmo que hoje garante uma maior diversidade ética e sexual na ficção. Peculiaridades neurológicas, no entanto, tem infinitas possibilidades para os roteiristas, que aos poucos se libertam dos clichês massificados e exploram todo o leque de possibilidades de desenvolver personagens ricos e que carregam em si uma causa.
Veja a primeira imagem do ex ‘Fringe’ John Noble em ‘The Good Wife’
14/03/2013, 20:06. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Os fãs de Fringe provavelmente tem compromisso inadiável no dia 24 de março. E o público de The Good Wife também. É que nesse dia, pelo canal CBS, dos Estados Unidos, vai ao ar a participação mais do que especial do ator John Noble na série jurídica de sucesso.
Não se sabe muito acerca do personagem do ex-Fringe na história, mas ele deve se chamar Matthew e será litigioso e detestado. Não por acaso, no episódio em questão, Alicia (Julianna Margulies) vai investigar o assassinato de Matthew – que, de tão detestado, terá uma bala na cabeça -, que é seu ex-cliente e, ao que tudo indica, ex-namorado. Ainda de acordo com a imprensa americana, Matthew pode ou não ter tido um relacionamento com a mãe de Alicia também, já que a atriz Stockard Channing volta a aparecer na série nesse dia. Isso que é um bom babado familiar, não?
Segundo produtor-executivo de The Good Wife, quando em vida, Matthew costumava processar todas as pessoas ao redor. “O que você faz com um caso de assassinato em que quase todo mundo queria matar a vítima?”, provocou Robert King.
O episódio da quarta temporada, como deu para perceber, será recheado de cenas de flashback. Então, voltando ao início do texto, é dia 24 de março, na CBS americana. No Brasil, o canal pago Universal Channel exibe a terceira temporada da série aos sábados, meio dia.
A primeira imagem do ator na atração foi divulgada:
Com informações do TV Line.
Ator de ‘Fringe’ e ‘Arrow’, Seth Gabel está em nova série gótica da ABC
06/03/2013, 09:19. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Em sua recente passagem por Starling City, em Arrow, o ator Seth Gabel fez os televisores tremerem com seu vilão Vertigo, o mais aguardado da história até agora. E, no que depender a rede americana ABC, o ator e veterano de Fringe não vai ficar parado em casa. Ele foi contratado para um piloto da emissora, projeto descrito como “uma mitologia que incorpora as lendas do Drácula, Jekyll e Hide (O Médico e O Monstro, no Brasil), Frankenstein e Dorian Gray”.
O pretenso seriado gira em torno da jornalista Grace Van Helsing (Janet Montgomery, de Made in Jersey), que está responsável por cuidar do jornal fundado pela família em sua cidade natal. Gabel irá interpretar um promotor público herdeiro da família Usher, que, certa vez, foi muito poderosa – e ainda esconde grandes segredos.
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Vale lembrar que, recentemente, dois outros atores foram confirmados no piloto. Chris Egan (Cartas para Julieta) interpretará Dorian Gray e Tom Ellis (As Aventuras de Merlin) vai dar vida ao personagem Victor Frankenstein.
Gothica é produzida pelas empresas ABC Studios e Mark Gordon Co. Já Matt Lopez (O Aprendiz de Feiticeiro) fica responsável pelo roteiro.
Com informações do Deadline.
Yael Grobglas será a nova protagonista de ‘The Selection’ da CW
23/02/2013, 17:21. Arthur Barbosa
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A CW contratou a atriz que vai substituir o papel principal que era da Aimee Teegarden no piloto de The Selection. A atriz da vez é Yael Grobglas, que saiu de seu país (é uma franco-austríaca legítima), foi para a cidade de Los Angeles fazer um teste e, antes de voltar para casa, conseguiu passar.
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Situada a 300 anos no futuro, The Selection é um romance épico, centrado na América Singer (o papel de Yael), uma mulher da classe trabalhadora jovem escolhida por sorteio para participar de uma competição com 25 outras mulheres para a mão do Príncipe Real. Desse modo, poderá se tornar próxima rainha da nação.
O piloto está sendo escrito por Elizabeth Craft e Sarah Fain, ambas de The Vampire Diaries; e foi baseado no livro de Kiera Cass. Lembrando que o diretor de Fringe, Alex Graves, foi escolhido como produtor de The Selection.
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Yael Grobglas já fez alguns trabalhos como modelo, mas só agora está se dedicando à carreira de atriz. Informações de quando começarão as filmagens ou do restante do elenco não foram divulgadas. Se o piloto for aprovado, a série deve estrear no segundo semestre de 2013, durante a fall season da TV americana.
Aimee Teegarden deixou o piloto de The Selection, mas entrou em outra produção do canal CW: Oxygen, um romance épico entre uma humana e um menino de outra espécie.
Com informações do site TVLine.
Ari Graynor, de ‘Fringe’, é a estrela da série inspirada no filme ‘Professora Sem Classe’
19/02/2013, 21:15. Gabriela Pagano
Notícias
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No cinema, a loríssima Cameron Diaz interpretou a protagonista de Bad Teacher (Professora Sem Classe) e, na televisão, a não menos loira Ari Graynor ficou com o papel principal no novo piloto da CBS.
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O projeto, assim como o filme, acompanha a vida de uma professora que passa longe dos padrões considerados apropriados pela sociedade: ela bebe, fuma, fala palavrão e dorme em sala de aula. Quando leva um fora do namorado, ela decide que precisa conquistar um novo homem que esteja disposto a bancá-la. O alvo é professor-substituto de educação física (papel de Justin Timberlake, nos cinemas), que parece vir de família tradicional.
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Outro que já foi confirmado no elenco da pretensa série foi David Alan Grier (Crank Yankers), que interpreta o diretor da escola em questão, Graynor.
Bad Teacher tem produção-executiva e roteiro de Hilary Winston (Community, Happy Endings), que trabalha em parceria com os produtores do longa metragem, Lee Eisenberg e Gene Stupinsky.
Vale lembrar que Graynor teve papel na extinta série Fringe, entre 2009 e 2010, como a irmã mais nova de Olivia (Anna Torv), e fez uma participação em Sopranos.
Com informações do TV Line.
Destaques na TV – Sábado, 9/2 e Domingo, 10/2
09/02/2013, 00:01. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Vai ficar em casa no Carnaval? Programe-se! Veja abaixo os destaques dos canais de TV paga no fim de semana.
Sábado, 8/2
O Universal Channel segue exibindo Flashpoint em ritmo frenético – esta semana vão ao ar os episódios 2×16 e 2×17 a partir das 13h10. O canal exibe ainda, às 18h, o episódio 2×08 de Up All Night – Mary Elizabeth Ellis e Jack McGee participam.
Mas o destaque do dia (e do final de semana) fica com o samba do crioulo-doido que a Warner vai promover: uma maratona insandecida vai exibir ao longo de dois dias toda a quinta temporada inédita de Fringe No sábado, entre as 17h e às 22h, o canal exibe a primeira metade da temporada. Só com guaraná em pó pra acompanhar!
Domingo, 9/2
Na Warner, das 16h às 22h, vai ao ar a segunda metade da temporada de Fringe. E fim. Fringe merecia uma despedida mais digna por parte da Warner, uma pena.
Já a Fox dá folga esta semana para How I Met Your Mother e exibe no lugar uma maratona de The New Normal – das 12h às 14h, reprisam os quatro primeiros episódios da série.
Na HBO, às 22h, episódio 2×04 de Girls, e às 22h30, episódio 2×04 de House of Lies.
No FX, 23h, episódio 7×03 de Dexter (leia a review). Clique aqui para continuar a leitura »
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