TeleSéries
Hora do último post coletivo: nossos series finales inesquecíveis – parte 2
06/12/2015, 20:00. Redação TeleSéries
Especiais
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É o fim. Você está lendo a segunda parte do nosso texto especial final de encerramento do TeleSéries. Sim, estamos encerrando nossas atividades, depois de 13 anos de luta. Os motivos são muitos, mas agora importam menos. O que fica é orgulho de ter feito um site que resistiu tanto tempo – produzindo conteúdo pra uma internet em constante mutação em um mercado de televisão também passando por profundas transformações –, informando as pessoas, debatendo ideias e fazendo amigos.
Para a despedida, 15 dos nossos mais de 100 colaboradores foram convidados a relembrar seus episódios finais de séries marcantes (a primeira parte você lê aqui, com textos sobre ER, Friday Night Lights, Hart of Dixie, How I Met Your Mother, Smash, Six Feet Under, Studio 60 e The Newsroom). Claro, as lembranças deste tempos vendo mas também escrevendo sobre séries, em equipe, geraram estes textos bem pessoais, bem confessionais, que você lê a seguir.
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15 razões para ler blogs de séries
04/12/2015, 13:04. Paulo Serpa Antunes
15 Razões
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O TeleSéries está fechando as portas, após 13 anos cobrindo séries de TV. Mas não queremos que você se sinta órfão. Estamos saindo de cena até porque hoje tem muita gente fazendo blogs bem legais, cheios de resenhas, críticas e notícias. Temos certeza que você vai encontrar a informação e o ambiente de comunidade que você buscava aqui em outros sites bacanas.
E este é nosso tributo a todos os colegas blogueiros, que seguem acreditando em escrever sobre séries e reunir fãs!
Estas são as nossas 15 razões para seguir acompanhando e se informando através dos blogs de séries:
15. Os blogs te ajudam a escolher que série assistir
Afinal, você quem não precisa de ajuda para decidir: maratonar ou não maratonar? Clique aqui para continuar a leitura »
Férias? Folga da Fall Season? Aproveite o tempo ocioso para redescobrir séries
01/08/2015, 17:07. Redação TeleSéries
Especiais
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Esta época de férias escolares e hiato da fall season é um momento perfeito para redescobrir séries antigas que merecem ser assistidas (ou reassistidas). Pensando nisso os colaboradores do TeleSéries fizeram uma lista de seus shows preferidos e que deixaram saudade nos corações de muitas pessoas pelo mundo afora. Tem pra todos os gostos: drama, sci-fi e comédia. Apronte seu estoque de comida, arrume uma posição confortável e prepare-se para as maratonas! As séries indicadas valem a pena! 🙂
E.R., por Aline Ben
E.R. é um seriado médico de emocionar do início ao fim, muito capitaneado pela riqueza dos roteiros. O enredo apresenta o cotidiano da equipe médica que trabalha no atendimento de emergência do County General Hospital, fictício hospital em Chicago, Illinois. A inspiração para as telas veio de um hospital real, o Cook County General, localizado em West Harrison Street, em Chicago. Além de lindas histórias, a série foi ousada em diversos momentos, trabalhando formas de enredos que dificilmente são vistas. Como em alguns episódios de destaque, onde a história foi contada de trás para frente.
No total, foram 15 temporadas durante os anos de 1994 e 2009. O seriado ficou gabaritado, foi indicado 123 vezes ao Emmy Awards, sendo a série com mais indicações ao prêmio até hoje. Venceu 22 estatuetas do Emmy e ganhou o People’s Choice Awards por “Série de Televisão Dramática Favorita” durante todos os anos entre 1995 até 2002. Durante os atendimentos médicos, é possível acompanhar o trabalho de atores que na época não eram tão conhecidos, mas acabaram se consagrando, como Anthony Edwards, George Clooney, Goran Visnjic e Noah Wyle, entre outros. Sem contar as memoráveis – e inúmeras – participações especiais, como Stana Katic (Castle), Danny Glover (Máquina Mortífera), Daniel Dae Kim (Hawaii Five-0) e Joe Manganiello (True Blood). Difícil é não achar quem deu uma palhinha como doente ou socorrista no County General Hospital.
Atualmente, em comemoração aos vinte anos da Warner Channel brasileira, a emissora retomou a exibição da série, que vai ao ar de segunda-feira a domingo, às 13h, com reprise de segunda a sexta-feira, às 20h50. Alguma dúvida de que vale acompanhar… ou matar a saudade?
The O.C, por Arthur Barbosa
Há exatamente 12 anos atrás, estreava na emissora Fox, The O.C., série teen que marcou a geração dos anos 2000 com sua música de abertura marcante – Californiaaaaaaaa. Sabe quando as pessoas comentam sobre amor à primeira vista? Então, me apaixonei por aquele “Quarteto Fantástico” inesquecível. Foram inúmeras as confusões em que Ryan (Benjamin McKenzie), Seth (Adam Brody), Marissa (Mischa Barton) e Summer (Rachel Bilson) se meteram, desde um final de semana na cidade de Tijuana no México, até mesmo em encontros e desencontros nas Ceias de Natal, ou melhor, no Chrismukkah, “sethcamente” falando, rs. Outro personagem que merece destaque é a belíssima trilha sonora, que lançou e divulgou bandas como The Killers.
The O.C. foi inesquecível e todo mundo deveria assistir algum dia na vida esse grande drama. Que tal passear por Orange County e ver um pouco dos cenários do seriado, através de uma viagem feita pela minha colega de site como um empurrãozinho para você, caro leitor, começar a assistir? Tenho certeza de que não haverá arrependimento, nem que seja viajando pela internet!
Fringe, por Mariela Assmann
Em 18 de janeiro de 2013 – como tudo que é bom não passa de 100 episódios – Fringe se despediu da telinha. O cancelamento deixou um rombo em nossos corações. Nos tirou a chance de shippar, de chorar, de vibrar e de tentar acompanhar teorias intrincadas, malucas e geniais. Não nos tirou, porém, a chance de rever.
E não achem vocês que essa chance foi – ou será – desperdiçada. Porque a série de ficção científica da Fox é daquelas produções que você precisa assistir várias vezes, seja pela quantidade de informação importante que não conseguimos assimilar da primeira vez que nos aventuramos em universos paralelos, seja por que sentimos faltas de personagens geniais e carismáticos ou por que queremos acompanhar uma história de amor turbulenta e dolorosa – daquelas que nos faz torcer mais e mais. Ou, ainda, simplesmente porque dizer tchau para Walter Bishop é dolorido demais. O fato é que PRECISAMOS rever.
Torne suas férias/feriado/final de semana/noite/qualquer horinha vaga mais legal. Embarque em viagens de ácido que te farão ver duplo – e isso é OKAY! Se delicie – e confunda – alternando universos. Fique P da vida porque um certo alguém dormiu com a versão ERRADA de outro certo alguém. Reveja Fringe. Porque obras primas merecem visitas constantes: nossos corações sabem seus endereços de cor e salteado 😉
Gilmore Girls, por Gabi Guimarães
Era uma vez uma mãe e uma filha que eram mais amigas do que… mãe e filha. Assim, meio que sem querer, nasceu Gilmore Girls, série criada por Amy Sherman-Palladino e exibida pela WB nos Estados Unidos entre 2000 e 2007. Foram 153 episódios distribuídos em 7 deliciosas temporadas que contaram a história de Lorelai Gilmore (Lauren Graham), uma jovem mãe de trinta e poucos anos, e Rory (Alexis Bledel), sua filha adolescente, vivendo suas vidas em uma cidadezinha do interior de Connecticut chamada Stars Hollow.
Filha de uma rica e conservadora família de Hartford, Lorelai se vê grávida aos 16 anos, e decide sair da casa de seus pais, Emily (Kelly Bishop) e Richard (Edward Herrmann), logo após o nascimento de Rory para viver longe de sua vida cheia de privilégios e regras, e, assim, ter a liberdade para criar a sua filha com a simplicidade e o amor que nunca teve. Um verdadeiro e autêntico híbrido entre drama e comédia, a série não demorou a encantar milhares de fãs mundo afora com seus diálogos rápidos, cheios de humor, ironia e referências à cultura pop – nem mesmo a Xuxa escapou! – que se transformaram em sua marca registrada. Ao abordar com inteligência e delicadeza o relacionamento entre aquelas mães e filhas – Lorelai, Rory e Emily – Gilmore Girls foi um sucesso retumbante de público e crítica e nos deixou com muita saudade. Saudade que se estendeu, diga-se de passagem, à Stars Hollow – que de tão linda praticamente se transformou em uma importante personagem da série com seus eventos bizarros e town meetings (sdd, Taylor Doose!) – e à todos os seus habitantes deliciosamente excêntricos (Kirk, querido, estou olhando para você!).
Gilmore Girls é garantia de diversão, emoção, e foi responsável pelo vício em séries da pessoa que vos fala. Pois é, tudo começou com as garotas Gilmore…
Firefly, por Carol Cadinelli
Firefly é uma série de ficção científica western espacial de 2002, ambientalizada num futuro em que a Terra não existe mais e formou-se um governo ditatorial intergalático, a Aliança, oriundo de uma união entre os pré existentes Estados Unidos e China. Num contexto de pós guerra entre o governo e os rebeldes, chamados Browncoats, a história gira em torno da tripulação da nave Serenity, comandada pelo Capitão Malcolm Reynolds, um sobrevivente do lado perdedor da guerra. A equipe da Serenity vive de contrabando e transporte interplanetário, o que gera as mais diversas situações problemáticas, desde o receio de que a Aliança capture a nave até a necessidade de proteger e controlar uma jovem transformada em um arma letal.
Firefly é uma série incrível. Criada por Joss Whedon – nem preciso comentar – , o contexto criado dá abertura para as mais diversas situações nos mais diversos cenários, que são montadas de forma a prender a atenção do início ao fim. O elenco é sensacional, trazendo como nomes de peso Nathan Fillion (Castle) e Morena Baccarin (V, Gotham). O começo, admito, é um pouco morno, mas em pouco tempo dá pra se apaixonar perdidamente por todo o universo do seriado. Injustiçada pela Fox, Firefly só teve 14 episódios – o que é um grande incentivo para começar a ver, mas uma grande tristeza ao se chegar ao final -, além de um filme póstumo, entitulado Serenity, que reuniu todo o elenco e equipe (vê-se, aí, o quanto era boa a série, não só pra nós, espectadores, mas também para eles), e das histórias em quadrinho (ainda não publicadas no Brasil, mas disponíveis na internet). As repercussões do show foram tão grandiosas que, até hoje, os fãs ainda se agrupam pedindo o retorno de Firefly, através de vídeos na internet, memorandos e-mails para a Fox (sim!) e, inclusive, um documentário, entitulado Browncoats United, com a participação de todo o elenco principal e do criador, Whedon. Acreditem, é apaixonante. Totalmente válido ver.
Friday Night Lights, por Gabriela Assmann
O melhor drama que a televisão americana já produziu. Sim, eu só tenho 25 anos e nem assisti tantas séries assim. Provavelmente essa minha expressão está exagerada e é fruto do olhar de uma fã, mas Friday Night Lights deveria obrigatoriamente estar na lista de séries assistidas de qualquer pessoa que se considere um seriador e que goste do gênero dramático. FNL é um drama familiar que conta a história de uma cidade apaixonada por futebol americano e a maneira como o esporte os ajudou a prosperar ou fracassar na vida. Enquanto isso, temas dos mais espinhosos são tratados de maneira brilhante: gravidez na adolescência, alcoolismo, drogadição, pobreza, realidade educacional… e com atuações primorosas de um elenco que mescla da melhor maneira possível experiência e juventude.
Apesar de só ter tido 76 episódios, cinco temporadas e ter enfrentado um quase cancelamento após a segunda temporada, FNL sempre foi sucesso de crítica – tendo recebido indicações ao Emmy (sendo premiada em algumas categorias) – por explorar com maestria e profundidade as personalidades dos personagens e retratar com bastante realismo a classe média norte americana.
Separe seu tempo ocioso para ver esta série primorosa e se apaixonar pela fictícia cidade de Dillon, no Texas, pelos Dillon Panthers e por personagens inesquecíveis, como o coach Taylor (Kyle Chandler) e sua esposa Tami (Connie Britton), o quarterback Matt Saracen (Zach Gilford) e a apaixonante Tyra Colette (Adrianne Palicki), uma das personagens que mais cresce no decorrer da série. E se quiser você ainda pode acompanhar as reviews de FNL aqui mesmo no TeleSéries, já que nossos colaboradores da época resenhavam a série. Clear eyes, full hearts, can’t lose!
The X-Files, por Lucas Leal
“A verdade está lá fora”; “Eu quero acreditar”; Mulder, Scully. 9 temporadas, dois filmes, uma série derivada e uma série que influenciou uma geração e foi inspiração para dezenas de outras.
Focado em uma temática sobrenatural, envolvendo monstros da semana, mitologia com monstros, poderes paranormais e principalmente conspiração governamental, superhumanos e extraterrestres, The X-Files (ou Arquivo X) conseguiu ir além do “monstro da semana” e criou uma mitologia própria, riquíssima, e que tinha como alicerce a relação Ciência x Fé, dualidade explorada no casal de agentes Mulder e Scully. Não e pra menos que a série influenciou Lost, Supernatural, Fringe e tantas outras que talvez não existissem sem o sucesso de X-Files.
Como se não bastasse, a série retorna agora em 2016, depois de 14 anos de encerrada! X-Files marcou época nas décadas de 90 e 2000. Pra você que nunca viu aproveite as férias e de uma chance. Pra você que já viu, com a proximidade do retorno, vale rever!
The West Wing, por Aline Ben
Nos últimos anos a série original da Netflix, House of Cards, tem conquistado fãs ao redor do mundo contando a história do político Frank Underwood. No entanto, entre os anos de 1999 e 2006, outra série de cunho político arrecadou admiradores. The West Wing teve um total de sete temporadas e apresentou os bastidores do trabalho na Casa Branca durante os dois mandatos do presidente Josiah ‘Jed’ Bartlet (interpretado fantasticamente por Martin Sheen). Ao contrário de House of Cards, que foca nas artimanhas políticas em busca do poder, em The West Wing o foco principal é o trabalho árduo da equipe que apoia o presidente, que muitas vezes precisa fazer o jogo político, mas que também se consideram uma família enfrentando desafios diários.
Os principais personagens envolvidos no dia a dia do presidente são o chefe de gabinete Leo McGarry (John Spencer), o assessor de gabinete Josh Lyman (Bradley Whitford), o diretor de comunicação Toby Ziegler (Richard Schiff), o vice-diretor de comunicação Sam Seaborn (Rob Lowe), o secretário pessoal do presidente Charlie Young (Dulé Hill) e a assessora de imprensa C.J. Cregg (Allison Janney). Vale a pena acompanhar a vida desses personagens que trabalham de domingo a domingo, sem horário, e que fazem o possível para melhorar o país a que servem e ainda conseguem nos divertir. O dia-a-dia da equipe do presidente Jed Bartlet é cheio de imprevistos, desde atentados, negociações com senadores, ameaças de guerra em diversos pontos do mundo, até o caso de um assessor bêbado que esqueceu o endereço de casa e precisou pedir para o taxista deixá-lo na Casa Branca. The West Wing apresenta um círculo de pessoas normais, que muitas vezes, entre extensas horas de trabalho, esquecem que são responsáveis por decisões que influenciam o mundo todo.
John Noble vai participa da season finale de ‘Forever’
06/04/2015, 20:58. Redação TeleSéries
Notícias
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Boa notícia para os fãs de Forever. O episódio de encerramento da primeira temporada da série terá uma participação especial de peso. John Noble, ex-astro de Fringe e coadjuvante na série Sleepy Hollow, foi escalado para um papel especial na season finale.
Noble fará o papel Aubrey Griffin, um especialista em história e antiguidades. Em cena, Noble usará uma cadeira de rodas.
No episódio, que vai ao ar no dia 5 de maio na rede ABC, Aubrey é chamado para ajudar na investigação da morte do curador de um museus – assassinado com uma adaga romana supostamente amaldiçoada.
No Brasil, Forever vai ao ar na Warner Channel.
Com informações da Entertainment Weekly.
Leonard Nimoy, de ‘Star Trek’, morre aos 83 anos
27/02/2015, 15:03. Mariela Assmann
Notícias
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A Enterprise perdeu seu mais querido oficial.
O ator Leonard Nimoy, eternizado como o interprete de Spock, de Star Trek, morreu nessa sexta-feira (27) em Los Angeles. A notícia foi confirmada por Susan Bay Nimoy, esposa do ator, que confirmou que a causa da morte foi uma doença pulmonar crônica.
Nimoy havia anunciado, no ano passado, que estava batalhando contra a doença, a qual atribuiu aos anos de tabagismo.
Além de ter atingido ao estrelato na franquia Star Trek (filmes e séries), o ator também teve participação marcante em In Search of e em Fringe, além de ter participado de outros incontáveis seriados.
Os últimos trabalhos do ator foram em The Big Bang Theory – para a qual emprestou sua voz – e a aparição em Star Trek: Além da Escuridão, em 2013.
Nos despedimos do ator no melhor estilo Spock – Vida Longa e Próspera, Nimoy. Onde quer que você esteja.
Com informações do NY Times.
O primeiro trench coat a gente não esquece…
02/05/2014, 10:00. Gabriela Pagano
Colunas e Seções, Estilo
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A escolha do tema para a coluna Estilo desse mês de maio teve um motivo bastante pessoal. Na semana passada, fiz 24 anos – sim, “tenho sonhos adolescentes, mas as costas doem…” – e ganhei um trench coat de presente da minha mãe. O trench coat (também conhecido como “sobretudo”) é aquele casaco elegante, cujo comprimento pode ser acima do joelho ou até mesmo na altura das panturrilhas, com múltiplos botões na frente. Já fazia algum tempo que eu ensaiava comprar um, mas como o frio no Brasil não é muito rigoroso e o trench coat, como a maior parte das peças de inverno, não é exatamente suuuuper barato, sempre deixava para o “próximo ano” (para não dizer que nunca me rendi, tenho um vermelho de lã, basiquinho, para o dia-a-dia mesmo). Mas, dessa vez, minha mãe deu um empurrãozinho e mal posso esperar para que o frio aperte e eu possa estreá-lo! Disse isso porque lembro de várias e várias vezes em que um personagem de filme – e, especialmente, de série – apareceu ostentando o casaco e eu fiquei ali, babando, completamente apaixonada por ele. E o primeiro trench coat a gente nunca esquece…
“Trench”, em português, quer dizer “trincheira” e “coat”, na tradução, significa “casaco”. É que o modelo, do qual as marcas inglesas Burberry e Aquascutum “brigam” pelo título de criadoras, foi utilizado pelos soldados britânicos durante a Primeira Guerra Mundial. O casaco, que originalmente apresentava um forro xadrez e dez botões na frente, protegia os militares do frio e ainda dispunha de bolsos e divisórias próprias para que os soldados pudessem guardar objetos como mapas e armas. Mais tarde, quando o conflito já havia acabado, os militares continuaram a usar o trench coat, que se tornou popular entre homens e mulheres da época. De lá para cá, a peça nunca mais saiu de moda e novos modelos foram sendo criados. Mas foi há uns quatro ou cinco anos, quando a tendência militar voltou a dominar as passarelas do mundo inteiro, que os casacos viraram um verdadeira febre e teve Kate Middleton, a mulher do Príncipe William e It girl soberana, como uma das maiores adeptas.
Por isso, vale investir nos trench coats nas compras de inverno desse ano. Além de eles serem lindos, eles costumam ser reforçados e vão durar por muitas temporadas – e o melhor: sem sair de moda! Na telinha, as inspirações são diversas e estão em séries de comédia até as mais fashionistas, como Gossip Girl. Mas o interessante é que são justamente personagens de séries de ficção científica e fantasia que mais aparecem usando o modelo. Muitos deles vestem o trench coat a série inteira.
1) Fringe
Fringe é um exemplo clássico. No seriado, diversos personagens usaram constantemente o casaco. Olivia Dunham (Anna Torv) e o Dr. Walter Bishop (John Noble) até apareceram em pôsteres do programa com o modelo. Na foto abaixo, o trench coach de Olivia, ao invés de botões, possui zíper na parte frontal. Acho que fica bem menos charmoso, mas é mais prático de vestir (abotoar e desabotoar exige muita coordenação, verdade).
Peter Bishop (Joshua Jackson) e Nina Sharp (Blair Brown) também investiram em versões do modelo:
2) Buffy – The Vampire Slayer
O vampiro Spike (James Masters), de Buffy – A Caça Vampiros, preferia as peças de couro, que davam ar rebelde ao visual.
3) Angel
Também não era raro ver Angel (David Boreanaz), da série Angel – um spin-off de Buffy – vestindo o trench coat.
2) The X-Files
Os agentes Danna Scully (Gillian Anderson) e Fox Mulder (David Duchovny), da série cult Arquivo X, vestiram o casaco com os botões abertos. E fica a dica: usá-lo assim ajuda a disfarçar aquelas gordurinhas.
5) Supernatural
O trench coat é uma das marcas registradas do anjo Castiel (Misha Collins) em Supernatural. O modelo usado por ele é bem clássico: da cor bege, com botões na frente e lapela.
6) Doctor Who
O décimo Doutor, interpretado por David Tennant, também tinha um trench coat: que foi presenteado pela cantora Janis Joplin!
6) Sherlock
O casaco de Sherlock Holmes é, provavelmente, um dos mais famosos da TV e da literatura. O utilizado pelo ator Benedict Cumberbatch, na série aclamada da BBC Sherlock, alonga a silhueta e ainda dá um ar de versatilidade ao personagem.
9) Bates Motel
A cada temporada, a matriarca Norma Bates (Vera Farmiga) – da série inspirada em Psicose – anda mais estilosa.
Mas o meu preferido (!!!) mesmo é o azul que ela usou no S02E08:
Norma usou o trench coat fechado, marcando a cinturinha, o que ajuda a alongar a silhueta. Para os dias menos frios, dá até para usar como vestido, sem calça ou meias por baixo.
10) Suits
A Jessica (Gina Torres), de Suits, tem alguns casacos no guarda-roupa, mas o modelo na cor burgundy (ou vinho) tem um charme a mais e dá destaque à pele negra da atriz!
11) Revenge
A elegantééérima Victoria Grayson (Madeleine Stowe), da série Revenge, também já usou diversos modelos de trench coat. Mas foi um da grife Burberry, verde e com laço na cintura, que causou burburinho entre os espectadores. O mesmo trench coat foi usado por Donna (Sarah Rafferty) em Suits. O modelo custa nada menos do que 5 mil dólares. Para quem pode!
12) Pretty Little Liars
E quem não se lembra da foto clássica de Pretty Little Liars?
13) Gossip Girl
A queridinha Blair Waldorf (Leighton Meester) não podia ficar de fora. Durante as seis temporadas em que Gossip Girl ficou no ar, ela usou incontáveis modelos de trench coat. O mais moderninho era esse verde, sem mangas e com bolsos e botões grandes na frente. O lenço de poás deu um ar vintage à produção. Tem como não amar?
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O mais legal do trench coat é que dá para criar visuais diferentes usando a mesma peça. Dá para combiná-lo com lenços de pescoço, meia-calça, calça jeans, saia, vestido, bota de cano alto, scarpin… Uma infinidade de coisas! E o melhor, ele se adapta a qualquer tipo de corpo (as mais baixinhas devem preferir modelos mais curtos, assim, ele não vai encurtar a silhueta). E que venha o frio! Brrrrrrrrr….
Leonard Nimoy, de ‘Star Trek’, é diagnosticado com doença pulmonar
07/02/2014, 16:30. Cinthia Quadrado
Notícias
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O renomado ator Leonard Nimoy, de 82 anos, revelou ao público que está com uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Nimoy disse, via Twitter, que, mesmo tendo parado de fumar há 30 anos, ele desenvolveu uma doença pulmonar crônica. E o fato fez com que o ator recomendasse que os seus seguidores fumantes abandonassem o cigarro imediatamente.
Ele também afirmou que está bem, “só não posso caminhar por longas distâncias”. E, como de costume, o ator fechou o tesxto com “LLAP” (abreviação para “Vida longa e próspera”) – saudação que fez com que personagem, meio humano e meio vulcano, se tornasse um ícone para os fãs de ficção científica.
Doença pulmonar obstrutiva crônica é um termo utilizado para designar um número de problemas causados pelo tabagismo, como enfisema, bronquite crônica, e que afeta milhares de pessoas em todo o mundo.
A mais recente aparição do ator foi em Star Trek Into Darkness (2013), reprisando seu papel como Spock, oficial da nave estelar Enterprise, que ele interpretou desde 1966. Nimoy foi o único ator da série original que participou do reboot de Star Trek, sendo que, no filme, ele participou como Spock “mais velho”.
Além de ter interpretado Spock, o ator também dirigiu dois dos filmes da franquia. Quanto à TV, Nimoy atuou em Missão: Impossível, Agente 86 e em Bonanza. Ele também participou de Fringe, como William Bell, e sua voz pode ser ouvida no episódio The Transporter Malfunction de The Big Bang Theory.
Com informações da BBC UK.
Conheça a Boston de ‘Fringe’
02/02/2014, 15:00. Karina Mochetti
Conexão
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Você é fã de Fringe? Amou o final? Se decepcionou com ele? Se for o caso, vamos acrescentar mais uma decepção na conta do seriado: apesar de se passar em Boston, nenhuma cena de Fringe foi gravada em… BOSTON! Inclusive, moradores e conhecedores da cidade afirmam que a cidade retratada em Fringe nada lembra Boston. Por causa dos impostos mais baratos (dinheiro, sempre o dinheiro) Fringe foi filmada parte em Vancouver, no Canadá, e parte em New York. Bom, mesmo assim vamos dar um passeio na verdadeira Boston e quem sabe não encontramos um careca de terno nos observando por lá?
Além de se passar em Boston sem ser filmada em Boston, o prédio que sempre aparece como o Federal Building, prédio do FBI, na verdade não é o prédio do FBI de Boston. O grande e espelhado prédio que aparece na série é na verdade a Hancock Tower, um dos maiores prédios do mundo, com 60 andares. O verdadeiro prédio do FBI de Boston é o One Center Plaza, que fica há menos de um quilômetro ao norte. Não é um prédio tão bonito e alto, e talvez por isso não tenha sido usado na série.
Em Fringe, assim como em qualquer série de ação, os hospitais são cenários essenciais e recorrentes. No final da quarta temporada a querida Asterisk Astrid acaba no Boston General Hospital depois de levar um tiro. Assim como tudo referente a Boston não é real em Fringe, esse hospital também não é. Não existe nenhum Boston General Hospital e a probabilidade é de que Asgard teria sido levada ao Boston Medical Center, um dos maiores hospitais da cidade, e afiliado a Boston University.
E quem não se lembra do piloto de Fringe? Talvez seja melhor não lembrar, caso você esteja chegando em Boston de avião, já que você deve aterrissar em Logan Airport, o mesmo aeroporto em que Olivia investiga o emblemático caso do avião. Aquele em que todos os passageiros morrem e o avião aterrissa com o piloto automático, sabe? É, talvez seja melhor chegar em Boston de trem ou carro…
Boston também é conhecida pelas suas diversas faculdades, entre elas Harvard. É no Campus Longwood que fica o laboratório de Walter. Esse campus é a área médica da universidade, mas acho bem difícil que você encontre algum laboratório com uma vaca morando. Se você achar, não esqueça de tirar uma foto e perguntar por Walter! Além de Harvard, Boston também possui a Boston College. É nessa universidade que o Dr. Miles Kinberg morre enquanto dava uma aula e uma lesma gigante sai da boca dele, no décimo primeiro episódio da primeira temporada. Além dessa cena um pouco nojenta, foi ali que Leonard Nimoy, mais conhecido como Dr. William Bell em Fringe, estudou artes cênicas, apesar de nunca ter se formado.
Dois bairros de Boston aparecem algumas vezes em Fringe. Beacon Hill, o bairro mais histórico e bonito da cidade, tem sua aparição no final da quarta temporada de Fringe. É lá que aparece uma coluna de luz que cria um buraco em chamas em um dos prédios do bairro. Outro bairro residencial que recebeu certo destaque é o vitoriano Back Bay, e foi lá que Richard Steig escondeu seu laboratório num depósito. Logo no piloto, Olivia e John acham o local e, ao investigarem o depósito, Steig detona explosivos, que acabam sendo fatais para John. Back Bay também é cenário de alguns episódios na quarta temporada da série.
Boston é uma cidade incrível. É uma pena os produtores de Fringe não tenrem usado as belezas reais da cidade durante os 5 anos que a série esteve no ar. Mas eles não a esqueceram! Em novembro de 2009, num viral para promover a série, vários atores carecas vestidos como os famosos Observers de Fringe passaram a manhã na South Station em Boston. Imagino o susto que não passou o pessoal que não conhece Fringe…
Vale a pena conferir! Fringe e Boston, se é que vocês me entendem.
Não há como falar de turismo em Boston sem falar da Freedom Trail, um caminho de tijolos vermelhos de 4 km que leva a 16 pontos históricos da cidade como a estátua de Benjamin Franklin, a Old State House e a Massachusetts State House. A maioria das paradas é gratuita e uma viagem a Boston não é completa sem que você siga os tijolos amarelos, quer dizer, vermelhos pela cidade.
Além dos diversos pontos históricos, Boston ainda oferece dois tipos de passeio: o intelectual, pela universidades de Harvard e pelo MIT, e o mais esportivo, já que Boston é a cidade do time de futebol americano New England Patriots de Tom Brady, marido da Gisele Bündchen, e do time de baseball Red Sox (que fã de Lost não se lembra de Jack duvidando de Ben quando esse lhe mostra o Red Sox vencendo o campeonato de 2004?).
Um dos eventos mais famosos de Boston é sua maratona anual, que infelizmente dominou as machetes ano passado, após ser palco de um atentado terrorista. Mesmo assim, ainda é um evento imperdível que atrai milhares de pessoas todo ano. Outro passeio obrigatório é pela Boston Harbor Island, um conjunto de ilhas que você pode visitar, andar de barco, acampar, entrar em torres de farol, fazer caminhadas, pescar e conhecer outros lugares históricos. Com certeza vale a pena e você vai sair de Boston imaginando como Fringe seria ainda mais sensacional se tivesse utilizado tudo o que Boston tem a oferecer.
Informações
Cidade: Boston
País: Estados Unidos
Língua: Inglês
Moeda: Dólar
Visto: É necessário um visto do tipo B2 (consulte o consulado americano para saber mais).
Outras séries: Tru Calling, Boston Public, Cheers, Rizzoli & Isles, Sabrina, the Teenage Witch
Montagens: Cristina Mochetti
John Noble e Lyndie Greenwood entram para o elenco regular de ‘Sleepy Hollow’
29/01/2014, 14:35. Cinthia Quadrado
Notícias
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O ator John Noble (Fringe) será novamente um ator regular em uma série da Fox. Foi divulgado ontem (28) que, depois de um arco de três episódios em Sleepy Hollow, Noble se juntará ao elenco regular do seriado na próxima temporada.
De acordo com o Deadline, a promoção do ator não foi uma surpresa devido a grande revelação na season finale de sua primeira temporada.
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Outra novidade é que Lyndie Greenwood (Nikita), intérprete de Jenny Mills, também fará parte do elenco regular – depois de ter participado de 10 dos 13 episódios de Sleepy Hollow como a irmã da detetive Abbie Mills.
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O drama sobrenatural foi a primeira série a estrear na fall season a garantir a renovação para uma segunda temporada. Sleepy Hollow, no entanto, teve uma temporada reduzida, com apenas 13 episódios no lugar dos usuais 22 episódios por temporada. A Fox também divulgou que a segunda temporada do seriado será exibida sem interrupções, o que significa que novos episódios podem ainda ser encomendados.
Com informações do Deadline.
Joshua Jackson, astro de ‘Fringe’, retorna a TV em ‘The Affair’
23/01/2014, 09:16. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Na última quinta-feira (16 de janeiro), dois dias antes do aniversário de um ano do fim de Fringe, chegou a imprensa a notícia de que o astro da série, Joshua Jackson, está voltando em breve para a TV em uma nova produção.
A Showtime, a emissora de Dexter e Californication, anunciou que aprovou o piloto do drama adulto The Affair, que tem Jackson no elenco, e encomendou a produção de uma primeira temporada com 10 episódios. A série, ainda sem previsão de estreia, vai girar em torno de duas famílias e abordará a questão da infidelidade da perspectiva masculina e feminina.
Jackson fará o papel de um fazendeiro de Long Island, casado com Allison (que será interpretada pela atriz britânica Ruth Wilson, da série Luther). O outro casal da série será formado pelos atores Dominic West (The Wire) e Maura Tierney (ER).
Com informações do The Huffington Post.
[RETROSPECTIVA 2013] As séries que disseram adeus
28/12/2013, 17:02. Mariela Assmann
Especiais
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O final do ano costuma ser aquele momento no qual paramos para analisar tudo o que fizemos durante o ano, e para refletir sobre o que queremos para o ano que bate à nossa porta. E é também época de relembrar as séries que se despediram, deixando aquela lacuna em nossos corações e calendários. O jeito é ver pelo lado bom: abrimos espaços nas nossas agendas para mais atrações.
The CW
Na CW, 2013 foi ano de despedidas. E duas veteranas deram adeus ao seu público fiel. Depois de 4 temporadas de muita ação e sedução, a espiã Nikita se despediu da grade da CW, deixando (poucos) milhares de fãs órfãos. E 90210 teve a mesma sorte, dando adeus à vida de agitação depois de 5 temporadas de muito drama e rostinhos bonitos. E se as veteranas deram adeus, é claro que as novatas não escaparam do mesmo fim. O público nem teve tempo de cair de amores por Emily Owens, M.D, já que a série foi cancelada após 13 episódios e se despediu definitivamente em fevereiro desse ano. Cult teve a mesma sorte, e em julho deu adeus à grade da emissora.
Fox
Na Fox, as despedidas também foram inúmeras, começando com Touch, que havia ganhado uma sobrevida apesar da baixa audiência na primeira temporada, acabou encerrada após 26 episódios. The Mob Doctor e Ben & Kate tiveram uma vida ainda menor, e em janeiro seus últimos episódios foram ao ar, encerrando as atrações na primeira temporada. Mas, certamente, a atração da FOX que deixou mais saudade foi Fringe, que em 18 de janeiro de 2013 se despediu dos universos depois de cinco lindas temporadas e muitos plots que explodiam cérebros, deixando um buraco no coração dos fãs. Um buraco que série alguma conseguirá preencher.
CBS
Após 197 episódios de muita ação e investigação, CSI:NY chegou ao fim. A CBS cancelou a atração na nona temporada e os fãs de procedural sentiram o baque. Golden Boy e Partners também se despediram da grade da emissora, mas tiveram apenas 13 episódios exibidos. E Vegas teve só oito chances a mais que as atrações para conquistar a audiência. Das estreantes de 2013, apenas We Are Men foi cancelada rapidamente. Como se pode notar, a CBS continua sendo a emissora mais conservadora em termos de cancelamentos e apostas em novas atrações. Podem se apegar, pessoas.
NBC
30 Rock. 7 temporadas de absoluto sucesso e muitas risada. E fim. A icônica série deu adeus às telinhas em janeiro de 2013 e deixou milhões de fãs chateados. E 3 meses depois, um novo e certeiro golpe no coração dos fãs de comédias: o episódio final de The Office foi ao ar, após 9 temporadas. Aliás, os fãs da NBC foram os que mais sofreram. Além das veteranas, foram canceladas após duas temporadas Smash e Whitney; e já na temporada de estreia 1600 Penn, The New Normal, Deception, Do No Harm, Go On (os fãs de Matthew Perry querem ele no ar, emissoras!) e Guys with Kids. Isso sem contar Welcome to the Family, que durou 3 episódios, e Ironside, com a expressiva marca de 4 episódios, que partiram antes de ter a oportunidade de deixar saudade. Bandida essa NBC! Ou seja: não se apeguem às atrações da emissora. Fica a dica.
ABC
Na rede do alfabeto tivemos a despedida da veterana Private Practice. Depois de 6 temporadas os médicos mais badalados de Los Angeles deram adeus à clínica e foram ser felizes longe dos desígnios de sua criadora Shonda. Body of Proof foi outra série que se despediu, após 3 temporadas. E mesmo com rumores de um possível retorno, a despedida do seriado deve ter sido definitiva, já que a estrela do show, Dala Delany, descartou a possibilidade. Happy Endings também não teve um final feliz e acabou em 2013, também após a exibição de 3 temporadas. E não foram só os fãs que acharam o cancelamento absurdo. A crítica chegou a incluir a decisão da ABC no rol das piores de 2013. Outra péssima decisão foi pelo cancelamento da excelente Don’t Trust the B—- in apartment 23. Os fãs da vadia mais engraçada do pedaço não curtiram.
Entre as novatas da ABC, Family Tools, How to Live with Your Parents (for the Rest of Your Life), Last Resort (em outra decisão bastante criticada pela imprensa especializada), Malibu Country, Red Widow, 666 Park Avenue e Zero Hour nem chegaram a esquentar o horário de exibição, e se encerraram já na primeira temporada. E se vocês pensam que essas despedidas foram precoces, nem leiam sobre os cancelamentos de Back in the Game e Lucky 7 – o mais rápido dessa Fall Season, praga de Dana Delany pega.
Tv a cabo e emissoras britânicas
A BBC também fez suas vítimas. Copper ( BBC América) e Ripper Street (BBC britânica) deixarão saudade. Isso sem falar de Him & Her (BBC Three), que explorou a dinâmica dos relacionamentos em 4 ótimos anos, e certamente deixará uma lacuna.
E o nosso serial killer favorito conheceu seu péssimo fim, enfim. A Showtime cancelou Dexter após 8 temporadas, e desde setembro os fãs do moço estão órfãos. A emissora ainda colocou fim em The Big C, que ao contrário da “irmã”, terminou muito bem e deixará saudade – além de tristeza eterna – no coração dos fãs.
Na USA Network outra despedida bde de peso. Depois de 7 temporadas, Burn Notice saiu da grade da emissora. Já tem fã sentindo saudade do drama de Matt Nix.
Na HBO, o cancelamento de Enlightened deixou a crítica e os fãs furiosos. Treme também foi cancelada pela emissora, e depois de 4 temporadas magníficas, deve deixar muita saudade. Outra despedida difícil envolveu os fãs de Breaking Bad, que chegou ao final em ótima forma, e deixou a AMC feliz pela visibilidade que o seriado conseguiu. O adeus à White e cia teve, então, um sabor agridoce, já que nem todos os fãs podem alardear por aí que seu seriado favorito encerrou lindamente.
15 razões para amar o Canadá
26/09/2013, 17:02. Redação TeleSéries
15 Razões, Colunas e Seções
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A terra do Maple Syrup (xarope de bordo) e da guarda montada – única no mundo que mantém um policiamento federal, estadual e municipal em uma só organização – é um dos principais cenários para a produção de séries, como os clássicos: 18 to Life, Andromeda, Being Erica, Deep in the City, Flashpoint, Queer As Folk, La Femme Nikita, Lost Girl, Terra: Conflito Final, The Collector e Fringe. Bem como outras séries, como Orphan Black e Continuum.
Além disso, o Canadá também é um lugar cheio de lugares lindos, atores e atrizes renomados e também de jeitos e trejeitos que são de encantar qualquer um. Então, por que não falar um pouco sobre outros motivos para amar esse país?
O TeleSéries fez uma seleção das 15 razões para amar o Canadá. Você tem algumas? Então, não deixe de conferir abaixo a nossa lista de 15 motivos para amar esse país:
15 – A culinária Canadense: do Poutine ao Maple Syrup!
Apesar de muitas pessoas dizerem que o Canadá não tem uma comida típica, é possível dizer que existem duas coisas em particular que fazem a culinária do país ser muito gostosa. O Poutine é um prato feito com batatas fritas, gravy (molho feito com caldo de carne) e coalhada de queijo (cheese curds). Já o Maple Syrup é aquela clássica cobertura que acompanha waffles, panquecas, torradas dentre outras comidas que fazem parte do café da manhã canadense.
Sem fazer cara feia, vai…
14 – Serve de cenário para muitas séries queridas.
A lista de séries que já foram gravadas no país do maple syrup é extensa. Dentre elas é possível citar: Smallville, As Aventuras de Zacy e Cody, Arrow, Supernatural, Fringe, Bates Motel, Once Upon a Time, Psych, Modern Family, Arrested Development, Parks and Recreation… ufa! Muitos desses cenários são escolas, estações de trem, aeroportos e, quem viaja por lá, pode até mesmo dar de cara com uma dessas produções. Você pode conferir um mapa com as locações aqui e fotos das gravações em Vancouver aqui.
13 – Ah, claro! As séries canadenses….
Além das séries clássicas já citadas no começo do texto, o Canadá tem outras produções que são reconhecidas pelo mundo todo. Com o passar dos anos, o Canadá se tornou um dos grandes produtores de conteúdo televisivo, ao lado dos Estados Unidos e da Inglaterra. Por meio do trabalho entre profissionais capacitados, além de atores e atrizes de qualidade, o país passou a produzir com custos reduzidos e com locações diversas.
12 – E como são constantemente zoados em todos os lugares do planeta por serem educados, cultos e lindos.
Sorry, excuse me, thank you. Apesar de os canadenses serem educados com todo mundo – literalmente – as pessoas teimam em tirar sarro por eles fazerem isso. Uma das piadas populares que contam sobre eles é, se você pisar no pé de um canadense, não se preocupe em se sentir mal, ele provavelmente irá se desculpar por ter ficado embaixo do seu calçado. Quer ver como isso é verdade? No episódio 200 de Smallville, Clark (Tom Welling) pisa no pé de sua companheira Lois Lane (Erica Durance). A personagem pede desculpas, e diz “Hey, fui eu quem colocou meu pé embaixo do seu”. Fato engraçado, Erica é canadense, e bem canadense. Olha só que fofura.
Outra série que reservou um episódio inteiro sobre essa particularidade canadense foi Bones. Em The Feet on the Beach, na sexta temporada, o Dr. Douglas Filmore, antropólogo forense especialista em pés (coincidência? Acho que não…), canadense, fica literalmente paralisado por não poder responder a uma grosseria da Dra. Brennan.
11 – As cataratas do Niágara
Dizem a grama do vizinho é sempre a mais bonita. Mas no caso do Canadá, isso é verdade. Ao menos nas Cataratas do Niágara, o lado canadense é bem mais bonito que o americano. Tanta beleza serve de inspiração para as pessoas do mundo inteiro… pelo menos uma vez na vida você desejou descer as águas agitadas das cachoeiras num barril. Confesse.
Eeeeeeeeeeeee!
10 – Atores canadenses: Joshua Jackson, Aaron e Shawn Ashmore, Justin Chatwin, Michael J. Fox, Ryan Gosling.
Eles são engraçados, talentosos e muito lindos! Sim, os atores canadenses são um bom motivo amar o Canadá.
É… fantástico!
9 – As atrizes canadenses
Elas são lindas, talentosas e canadians! Ou seja, perfeitas, nê? Vai aí uma lista de beldades super talentosas. Sarah Carter, Stana Katic, Laura Vandervoort, Grace Park, Evangeline Lilly, Kristin Kreuk, Elisha Cuthbert, Cobie Smulders e Tatiana Maslany- as canadenses do momento, eh!
8 – Diversidade cultural
Apesar de os canadenses terem suas tradições, seus jeitos e mais diversos gestos e vestimentas, o país é um grande ponto de turismo e de imigração. A diversidade cultural é uma das coisas que mais enriquecem o país e, desde sempre, fez com que o Canadá criasse um tipo de identidade diferente: aquela que é meio chinesa, meio francesa, parte alemã e por aí vai…
Fonte: ESL Directory.
7 – Hockey
O hockey está para o Canadá, assim como o futebol está para o Brasil. É muito comum observar os fãs de hockey com a camisa – bonés, toucas, cachecóis – dos seus times em dias de jogo (como se pode ver na imagem de Cobie Smulders logo abaixo). Eles são fãs que gritam nos bares, se juntam reúnem em casa para assistir as partidas e que também não deixam de defender seus jogadores preferidos. Você pode conferir um exemplo aqui.
6 – Casamento Gay
Depois de várias ações movidas por casais homossexuais no país – que exigiam o direito de se casar – a legalização do casamento gay foi aprovada em julho de 2005 no Canadá. Isso mesmo! Há oito anos os casais homossexuais podiam se casar no Canadá, sendo que antes mesmo da aprovação da lei nacional, oito das dez províncias canadenses já tinham aprovado o casamento gay e, pasmem, mais de 3 mil casais já haviam se casado no país!
5 – Tim Hortons (Vício pelo café)
Nas manhãs de frio, durante o caminho para o trabalho, dentro do ônibus ou até mesmo na empresa. É muito comum ver um canadense segurando as típicas mugs e/ou os copinhos vermelhos do Tim Hortons. No Canadá, as casas de café da franquia Tim Hortons são tão comuns quanto as do Starbucks – e talvez mais populares do que o segundo. Mas é possível dizer que uma das tradições deles também se refere ao café e aos famosos timbits – pequenos dounuts que são vendidos em caixinhas de seis à 12 unidades. Fica a dica!
4 – O sotaque, eh!
Sim! Eles também tem um sotaque fofo. Por mais que algumas pessoas digam que o inglês canadense não tenha um sotaque (ele até mesmo seria mais fácil para quem quer aprender a falar inglês), isso, na verdade, acontece sim. Os canadenses têm algumas expressões e até mesmo um jeito diferente de se falar que é diferente.
3 – O humor
Os canadenses se orgulham do seu senso de humor. Além disso, muitos atores humoristas nascidos no Canadá foram “exportados” para os Estados Unidos e outros países. Dentre alguns dos nomes mais conhecidos, estão Michael Cera (Arrested Development) e Jim Carey (Todo Poderoso, Ace Ventura, Débi & Loide).
2 – Let’s go to the mall!
1 – Blame Canada!
É tudo culpa deles, canadenses!
E aí? Gostou? Então, nos vemos na próxima…
Texto produzido por Cinthia Quadrado e Maria Clara Lima.
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