Sintonia – E os personagens também cantam!


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Bom dia, leitores! Mais um mês se passou e estamos de volta. As temporadas vêm acabando, todo mundo está desesperado, e que momento melhor pra embarcar na música e acalmar os ânimos, certo?

Pois bem, o tema desse mês me foi inspirado por um episódio de Mike and Molly que vi esses dias (tem uns dois meses que tô vendo só isso, maratona findada esses dias, yay!) e que me lembrou de muitas outras ocasiões de outras séries às quais assisto. A cena era Mike, Carl e Samuel dentro do carro de Peggy ouvindo uma FITA – sim, eu disse FITA – dos Oak Ridge Boys e cantando. Nisso, lembrei que esse lance de os atores cantarem já aconteceu em muitas séries não-musicais e que são bastante marcantes quando ocorrem.

Infelizmente, o youtube não pôde prover a cena inspiradora, mas eis que temos outra tão boa quanto: Mike, Carl, Vince, Samuel e – sim! – Nana cantando Calypso, de John Denver, no telhado. A série já teve outros números, envolvendo Victoria – Katy Mixon tem uma voz delicinha -, mas confesso que os masculinos são meus favoritos, porque são sempre de rachar de rir, no contexto. Ou eu sou estranha mesmo. Com vocês, Nana Rosetta e os homens de Mike and Molly:

 

Logo que vi o número, Castle me veio à cabeça. Siiim! Aquele décimo episódio lindo, na terceira temporada. Acho que esse foi o número musical que mais me marcou, das séries não musicais. Pra começo de conversa, Last Call foi um episódio atípico, pela atmosfera boêmia do caso. Daí quando terminaram o episódio (caracterizado como noir) com a música, fiquei deslumbrada, especialmente pelo engate. Eis Piano Man, de Billy Joel, na voz de Nathan Fillion, Seamus Dever, Jon Huertas, Ruben Santiago-Hudson (lágrimas) e Stana Katic.

 

De NY para Bluebell, Alabama. Em Hart of Dixie os números do elenco não são incomuns, mas um em especial, nessa última temporada, me chamou a atenção. Um mashup de Roar, da Katy Perry – interpretada pelas Belles, apoiando Annabeth – e Brotherhood of Man, do musical ‘How To Succeed In Business Without Really Trying’ – interpretada pelos Owls, apoiando Lavon. Achei que ficou uma mistura super interessante, e um número muito divertido, apesar de ter sido mais uma ilustração mesmo dos ensaios dos dois grupos, apimentadinha com a oposição gerada pelas brigas entre AB e o prefeito. Ficou muito legal, chequem só:

 

Já que estamos na CW, batemos na porta de The Vampire Diaries para rever um belo momento entre Caroline e Matt, na segunda temporada. A loura canta Eternal Flame, do S.O. Stereo, acompanhada da banda, e, na minha humilde opinião, dá um show! Candice sempre foi a minha favorita na série, e depois dessa, conquistou lugar eterno no meu conceito.

 

Da CW para a Showtime, temos Masters of Sex, uma série que não teria NADA a ver com música se não fosse pelo histórico de Virginia, a assistente do Dr. Masters. Gini, como é conhecida, antes de trabalhar no hospital, era cantora – o que é a cara dela, com aquele estilo todo que ela tem -, e no décimo primeiro episódio da primeira temporada, a moça dá uma palhinha de You Don’t Know Me, do Eddy Arnold (regravada por Ray Charles e Elvis, entre outros). LINDA, apenas. Gini, marry me!

(P.S. – Pra quem quiser baixar, tem um áudio melhor aqui. É que a cena é muito linda, não pude deixar de expor.)

Lembrei também de um clássico. Kaley Cuoco e Jim Parsons em Soft Kitty! Sim, sei que não é um cover, mas não é adorável os dois cantando juntinhos? *—* É muito amor :3

 

Recentemente Orphan Black deu de presente para os fãs dois presentes musicais. Alison, a soccer mom, cantou Bitch, da Meredith Brooks, em uma das cenas mais divertidas e amáveis da primeira temporada:

 

E parece que entrar em um carro inspira as clones. Nessa temporada foi a vez de Helena, que cantou Sugar, honey, honey, do The Archies. Quão amável é essa cena? E quem se identifica com ela no quesito “acompanhando a letra”?

 

Vale lembrar que a Tatiana Maslany também emprestou sua voz para as cenas nas quais Alison Hendrix estrela Blood Ties, o musical que está rolando em Orphan Black. E você pode conferir uma das cenas musicais aqui.

Se é pra falar de cenas musicais e engraçadas, não tem como deixar a clássica Let’s Go to the Mall, de How i Met Your Mother, fora. Robin deu show na cena, e é possível até aprender um passinhos descolados com a repórter canadense. Vamos para o shopping, pessoal:

 

E para finalizar, uma cena clássica. Ross e seus 5 amigos entoando In the Jungle, do Jimmy Cliff, para trazer Marcel de volta? Quem não lembra desse momento antológico de Friends?

 

Vários números foram deixados de fora – muito porque não assisto a todas as séries do mundo e muito porque o acervo do youtube pra essas cenas é terrível -, mas não deixem de relembrá-los nos comentários. Sei que muitas séries antigas e clássicas e menos conhecidas têm números que são especiais para cada um de vocês, e é sempre bom trocar informação.

No mais, espero que tenham gostado da coluna desse mês. Até junho, seriadores!

Dia do Café: 10 anos de saudades de ‘Friends’ e do charmoso Central Perk


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0.33 segundos. Não dá nem para piscar os olhos. E, no entanto, é tempo suficiente para o Google filtrar impressionantes 5.530.000 resultados. No campo de busca, as palavras: “Frases sobre café”. Logo, uma das respostas se destaca: “A vida começa após o café”. A máxima pode até ser exagerada, mas não dá para negar o seu efeito, ainda mais hoje, 24 de maio, Dia Nacional do Café. Companheira fiel para começar a jornada, a bebida é a queridinha de várias séries. Porém, seria no mínimo injusto falar sobre ela sem lembrar de Friends. Há 20 anos, dávamos as primeiras [de incontáveis] gargalhadas com a turma mais famosa das sitcoms. E é claro, sempre com as canecas abastecidas do melhor combustível: as divertidas histórias do icônico café Central Perk. Para amenizar as saudades, a coluna de Gastronomia do Teleséries faz uma homenagem para lembrar a primeira década sem a companhia dos seis melhores amigos da televisão – e, ainda, ensina você a fazer um saboroso cafezinho de cafeteria aí na sua casa!

A música I’ll be there for You (da banda The Rembrandts) mal começava e todo mundo já sabia o que estava chegando: um inesquecível episódio de Friends. Há pouco mais de duas semanas, o dia 6 de maio marcou os dez anos de despedida da série, que, desde a estreia, em 1994, garantiu seu espaço entre os fenômenos do entretenimento mundial. Os criadores David Crane e Martha Kauffman encontraram os ingredientes certos para a sua receita em um elenco jovem, desconhecido na época, e que, em apenas alguns anos, revelou talentos do cinema, da televisão e dos palcos. Courteney Cox, David Schwimmer, Jenniffer Aniston, Lisa Kudrow, Mathew Perry e Matt LeBlanc. Mais conhecidos, respectivamente, como Monica, Ross, Rachel, Phoebe, Chandler e Joey, os atores assumiram a pele de seis jovens de vinte e poucos anos que passavam tempo em uma casa de café – o Central Perk. Essa foi uma das ideias iniciais apresentada à NBC para dar vida a personagens que, com o passar do tempo, ganharam uma legião de fãs e ditaram moda, comportamentos e estilos de vida. Além, é claro, das risadas e das lições de amor e amizade garantidas a todos aqueles que acompanharam a saga dos amigos (e, por tabela, levaram alguns ensinamentos entre um riso e outro).

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Friends: 1994 – 2004

 “Friends começa após o café”

E não é que a frase encontrada na pesquisa mantém a mesma ideia ao trocarmos a primeira palavra por Friends? Já na sequência inicial da série, o episódio The Pilot (s01e01) nos transporta ao lugar que serviu quase como uma segunda casa para os seis amigos – o Central Perk. O nome do café, um criativo trocadilho com um dos pontos mais conhecidos de Nova Iorque, o Central Park, pode ser traduzido como “Central da Animação”. O local marcou a primeira reunião dos seis amigos, com o nostálgico momento em que Rachel, então uma noiva em fuga, invade o tradicional bate-papo da inusitada turma formada por um empolgado professor (Ross), aspirantes a ator (Joey) e a chefe de cozinha (Monica), uma massagista-música (Phoebe) e um frustrado processador de dados (Chandler). Para o alívio de Rachel, em meio ao caos, ela consegue achar Monica, sua melhor amiga na época de escola. O reencontro nada convencional é o gancho do show, que, na maioria dos episódios, mostra o grupo acomodado no simbólico sofá cor de laranja em meio a enormes xícaras de café.

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O Central Perk foi tão ou mais importante que as próprias casas da turma durante a trama de Friends. Além de receber todas as conversinhas de dia a dia, a cafeteria proporcionou uma variedade imensa de momentos marcantes para os seis amigos. Entre as 10 temporadas, o café foi o pano de fundo de ao menos um acontecimento significativo para a vida de cada um deles. Começando pelas conquistas profissionais, foi no Central Perk que Rachel assumiu o seu primeiro emprego, como garçonete, o que a fez ter coragem para buscar novos horizontes. Foi lá que Joey anunciou a conquista do teste para o show Days of Our Lives, o qual o transformou em um grande nome das novelas. E, ainda, o clássico sofá acompanhou a tensão de Monica ao revelar para Phoebe que não poderiam mais trabalhar juntas, quando, finalmente, conseguiu o sonhado emprego como chefe de cozinha. Além disso, o café marcou muitos encontros do coração. Foi lá que, em um dia qualquer, Chandler encantou-se por Kathy (Paget Valerie Brewster), um de seus grandes amores antes do casamento com Monica, sem saber que a moça era a nova namorada de Joey. Também foi no café que Ross, após anos de paixão platônica, tomou coragem e roubou o primeiro (e tão esperado) beijo de Rachel. E, ainda, nos encaminhamentos finais da série, a quadra do Central Perk foi o lugar escolhido para a cerimônia de casamento de Phoebe e Mike (Paul Rudd) – ou, para os íntimos, Sr. Crap Bag (haha!). Tudo isso, é claro, ao embalo de muitas risadas e incontáveis litros de café bem dosados ao longo de 236 episódios.

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O enorme sucesso fez muitos se perguntarem se o “café de Friends” era um lugar real. Na verdade, o Central Perk foi um set de filmagens criado especialmente para a série. Composto por um belo balcão, máquinas de café, pequenas mesinhas e decoração sempre renovada (de acordo com a Friends Wiki, as artes das paredes eram modificadas a cada três episódios), um dos maiores atrativos do café era o sofá laranja, do qual a turma de amigos praticamente se considerava dona. Essa noção de pertencimento foi, inclusive, explorada em várias situações, como no episódio The One With The Bullies (s02e21), em que dois outros clientes ocupam a área e tiram sarro de Ross e Chandler quando eles reclamam da presença dos “intrusos”. Além da mobília, um ponto muito marcante do café é Gunther (James Michael Tyler), um garçom conhecido da turma, que sempre foi apaixonado por Rachel. Inicialmente, o ator fazia papel de figurante na série. No entanto, curiosamente, por saber operar máquinas de café expresso, Tyler integrou o elenco como um personagem regular do show. No decorrer dos anos, inclusive, Gunther passou a ser dono do estabelecimento.

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No canto direito, o eterno Gunther no atendimento do balcão do Central Perk.

A grande identificação do público com o Central Perk influenciou com que, para além dos estúdios da Warner, o café desse origem a negócios reais. Dentre os exemplos, está um que é bastante inusitado, pois fica do outro lado do mundo, na China. Na capital Pequim, o empresário Du Xin montou uma réplica do Central Perk, aberta ao público, em 2010. Fã convicto da série, Du sempre se perguntou como seria se tivesse a oportunidade de tomar um café a la Friends. Foi essa inspiração que o motivou a criar o local que, após alguns meses aberto, começou a ficar bastante conhecido. O empresário demorou quase meio ano para decorar o lugar, buscando manter-se fiel àquilo que vemos na série. Em 2013, o NPR produziu uma reportagem para apresentar o Central Perk chinês. O link é inglês, mas, mesmo sem tradução, vale a pena a olhada. Clique aqui para conhecer. 

É hora da receita: um café de casa com sabor de cafeteria

Pode ser que a Rachel não tenha aprendido muito bem, em alguns anos de Central Perk, como fazer café direitinho. Mas, como agora a gente já sabe que quem operava as máquinas era o Gunther, podemos deixar esse pequeno detalhe de lado (hehe!). Bem, a verdade é que fazer um bom café exige alguns cuidados e uma certa paciência. Por isso, a dica de hoje é para que você saiba como ter um café diferenciado, sem nem precisar sair de casa. A receita vai mostrar como é simples fazer um café semelhante ao expresso, que geralmente só encontramos nas casas de café, utilizando a prática cafeteira italiana de fogão – estilo moka. A dica é excelente para quem quer aprender a fazer um cafezinho na medida ou, até mesmo, para a galera que mora sozinha e precisa de algumas dicas para incrementar o café de todas as manhãs.

Café tipo expresso caseiro – Um brinde a Friends

Ingredientes (para uma moka de 300ml):

3 colheres (sopa) bem cheias de café em pó moído (moagem média)

300ml de água filtrada ou mineral

Modo de fazer:

1. Preencha com água o reservatório inferior da cafeteira até o limite da válvula de segurança.

2. Preencha o compartimento intermediário (filtro) com o café, sem comprimir o pó.

3. Feche a cafeteira e leve ao fogo baixo.

4. Quando o café começar a subir para a parte superior da cafeteira, desligue o fogo. Com o vapor produzido, a moka terminará o processo de impulsionar toda a água para o recipiente superior, finalizando a passagem do café.

4. Sirva em uma xícara escaldada com água quente. Se preferir, adoce.

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E está pronto um café de dia a dia, com um sabor bem marcante. A moka, cafeteira criada pelo italiano Alfonso Bialetti, produz um café potente, parecido com o expresso, muito consumido nas cafeterias, pois é pouco comum que se tenha uma máquina de expresso em casa. A moka é encontrada em diversos tamanhos, com modelos que produzem até 18 xícaras. Na minha, por exemplo, 300ml enchem a quantidade suficiente para alcançar a válvula de segurança e as 3 colheres de café ocupam todo o espaço do filtro. Ou seja, a quantidade de café e de água vai depender do tamanho da cafeteira que se for utilizar. Simples, não é mesmo?

Outras dicas importantes são sobre o grão do café e a água. Para a moka, é importante que o grão seja de moagem média ou grossa, pois o pó muito fino pode entupir o filtro e não passar o café direito. Inclusive, se possível, é legal moer o café em casa, antes de utilizar, pois o sabor será ainda melhor, visto que o pó estará bem fresco. Quanto à água, os baristas indicam que ela seja filtrada ou mineral, pois a presença de cloro pode interferir no sabor e no aroma do café. O passo do fogo baixo também é fundamental, pois o calor muito intenso irá acelerar demais a passagem da água pelo filtro, deixando o café com sabor amargo. O processo da moka é um pouco mais lento que o de um café passado, por exemplo, mas o resultado é um sabor bem diferente. Por fim, de nada vale o seu cafezinho estar super gostoso, se você não tiver o recipiente correto para servi-lo. Escaldar a xícara em que você vai tomar o café é super importante, pois ela estará quentinha, preparada para receber o café, também quente, evitando trocas de temperatura e, consequentemente, o rápido resfriamento da bebida. Se quiser, você pode adicionar água, para um café mais suave, e, ainda, adoçar a gosto – o que eu, pessoalmente, não indico, pois o legal é saborear o café puro.

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“Eu assisti a cada episódio no mínimo 5 vezes. Mas, quando eu revejo, dou tanta risada como na primeira vez”

Uma última dica: para que o seu café fique com a cara de Friends, utilize uma daquelas xícaras imensas, eternizadas pelo elenco no Central Perk. Aí, para completar a experiência, basta assistir a uma deliciosa reprise, que nunca será repetitiva demais para um bom e velho fã. (:

Ligado no Streaming – Rir é o melhor remédio


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A Fall Season de 2013-2014 está chegando ao final, e é comum vermos fãs de seriado chorando em um cantinho nessa época do ano. E muitas são as produções que estão chegando a um final definitivo, em razão de cancelamentos.

E o que fazer, para contrabalancear a tristeza? Esperar pelas estreias da midseason, e claro. E enquanto elas não chegam, que tal investir o tempo em dar risada?

Várias são as comédias no catálogo da Netflix. Tem para todos os gostos mesmo. E foi pensando em tornar os dias de vocês melhores e mais sorridentes que fizemos essa coluna.

Rir é o melhor remédio

FRIENDS

Não há como falar de seriados de comédia sem falar da icônica sitcom Friends, que completou em 6 de maio o seu décimo aniversário de encerramento. A série, que acompanhou por 10 anos as vidas – e a amizade – de Rachel, Monica, Phoebe, Joey, Chandler e Ross, é um clássico do gênero. E mesmo que se diga por aí que Friends é superestimada, não há como negar: cada episódio representa cerca de 20 minutos de risadas garantidas.

CONEXÃO| Conheça a New York de Friends

E uma boa nova: no dia 30 desse mês as 5 últimas temporadas da série chegam à Netflix. É hora de maratonar as 5 primeiras temporadas, que darão espaço às demais.

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Outra comédia que está disponível no serviço de TV por internet é The office (a versão americana). Estrelada pelo grande comediante Steve Carrell, a série acompanha a rotina de um escritório comandado pelo icônico Michael Gary Scott, o “world’s best boss”.

The Office é baseada na série inglesa de mesmo nome, comandada por Ricky Gervais. E por falar no comediante inglês…

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O polêmico Ricky Gervais tem um senso de humor único e controverso. E toda seu talento chegou à Netflix no ano passado, através de Derek, uma dramédia.

A série, que teve seis episódios em sua primeira temporada, acompanha a vida de Derek, um dos empregados de uma casa de repouso que tem 49 anos e características do espectro do autismo.

No dia 30 de maio a segunda temporada da série chega à Netflix.

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Voltando ao link de The Office, outra série que acompanha a vida de um grupo de “trabalhadores” é Parks and Recreation.

A série, que encerrará sua trama na próxima (7ª) temporada acompanha um grupo de pessoas que trabalha no departamento de parques de Pawnee, uma cidade ficcional de Indiana.

Liderado por Amy (diva) Poehler, o elenco conta com outras grandes estrelas, como Rashida Jones, Nick Offerman e Aziz Ansari.

As quatro primeiras temporadas do seriado estão disponíveis para os assinantes da Netflix.

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E Aziz Ansari tem outra de suas obras disponibilizadas para os assinantes Netflix. É Aziz Ansari Buried Alive, produzido especialmente para o serviço de streaming em 2013. No stand up, Ansari faz graça com sobre os medos da vida adulta, bebês, casamento, e fala de forma inteligente e sem censura, sobre a vida aos 30.

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Por falar em produção especial da Netflix, não podemos deixar de mencionar Arrested Development. A série teve três temporadas exibidas na Fox, e após 7 anos, a Netflix reviveu a conceituada comédia, oferecendo aos fãs uma quarta temporada de qualidade.

E as boas notícias para os fãs dos Bluth não param por aí: o roteiro de um filme estaria sendo desenvolvido. Vamos torcer pelo sucesso da barraquinha de bananas, pessoal!

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O grupo de comédia inglês Monty Python é um dos precursores do stand up. E tem, assim como Gervais, uma forma toda especial de fazer comédia.

E a “obra final” dos Phyton,  Monty Python’s The Meaning of Life , está disponível para os assinantes da Netflix.

Vale a pena conferir o filme, que se assemelha a estrutura original de Flying Circus, e traz esquetes que acompanham o homem, do seu nascimento até a sua morte.

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Por falar em comediantes famosos, Louis C.K. é um dos melhores comediantes da atualidade, e seu seriado, Louie, é unanimidade entre fãs e críticos.

E o comediante, que já foi indicado 25 vezes para o Emmy, gravou um stand up em 2011, o 4° de sua carreira: Live at the Beacon Theater, que faturou o Emmy.

Vale a pena assistir ao especial de comédia.

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Aqui no Brasil, é impossível falar de comédia sem falar de Mazzaropi. O ator e diretor tem uma extensa filmografia: são 33 filmes.

4 desses filmes estão na Netflix.  As Aventuras de Pedro Malasartes (1960), O Jeca Macumbeiro (1975), O Jeca contra o Capeta (1976) e Jecão, um Fofoqueiro no Céu (1977).

Vale a pena conferir algumas das obras de Mazzaropi, que usou o humor de forma tão interessante, inserindo em suas obras cômicas, sempre, a crítica social.

What’s streaming? – as novidades da semana

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Aos fãs de humor, boas notícias: Borat e Danilo Gentili Vol. 1 entraram no catálogo da Netflix nesse mês. O filme e o stand up não agradarão à todo tipo de fã de comédias, já que ambos os “personagens” são controversos. Mas ambas as obras merecem uma checadinha.

Para os pequenos, também há novidades. Gato de Botas já está disponível para stream, e Turbo chega à Netflix no dia 18 de maio. Os dois filmes são fofos e além de trazerem mensagens educativas, garantirão boas risadas.

Na área de seriados outras duas boas novidades nesse mês. Da Vinci’s Demons, que recentemente foi renovada para sua 3ª temporada, teve a temporada de estreia disponibilizada. E Defiance estreiou no catálogo da Netflix no último dia 15. Duas boas pedidas para os fãs de sci-fi.

No próximo final de semana traremos sugestões quentinhas e cheirosas para comemorar o Dia Nacional do Café. Até lá.

Conheça a New York de ‘Friends’

Data/Hora 06/05/2014, 14:00. Autor
Categorias Conexão


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Hoje uma das séries mais queridas de todos os tempos completa 10 anos de seu adeus. No dia 6 de maio de 2004 mais de 50 milhões de pessoas se despediram dos queridos amigos Chandler, Ross, Joey, Monica, Rachel e Phoebe. E para matar a saudades do sexteto, o TeleSéries te leva a uma viagem a New York. Apertem os cintos, chequem as falanges e boa viagem!

01. Apartamento de Rachel e Monica, 02. Central Park, 03. Apartamento do “Ugly Naked Guy”, 04. Museu Americano de História Natural, 05. Biblioteca da Universidade de New York, 06. Lucille Lortel Theatre, 07. Saks Fifth Avenue.

O ponto mais visitado – e a principal parada de uma viagem a New York – para um fã de Friends é o prédio onde em que ficam os famosos apartamentos de Joey e Chandler e de Monica e Rachel. A fachada do prédio de Friends fica na esquina das ruas Bedford e Grove, em Manhattan. O prédio possui um café no primeiro andar, o The Owl Cafe, então você pode aproveitar e entrar no prédio, se quiser. Apesar desse café não ser o Central Perk, que é fictício, muitos fãs de Friends frequentam o local, que costuma ficar lotado. O ideal é tentar reservar uma mesa antes aqui.

Bem próximo a esse apartamento, do outro lado da rua, no número 12 da Grove Street está o apartamento do famoso “Ugly Naked Guy”, que mais tarde seria o apartamento do Ross. Na série, um prédio está de frente para o outro, mas na verdade eles estão em diagonal, e até mesmo um pouco distantes. Não me parece possível alcançar a janela do outro prédio usando somente chopsticks…

Outro ponto muito procurado é a fonte usada na abertura da série. Existem muitos guias em New York especializados em filmes e séries, e a maioria diz que a fonte da abertura é a Cherry Hill Fountain, que fica no Central Park. Mas na verdade a fonte utilizada foi construída nos estúdios da Warner em Los Angeles. Mas como aparentemente ela foi, de fato, baseada na Cherry Hill Fountain, talvez você queira dar um passeio até lá. Você pode aproveitar e correr pelo Central Park livremente como Phoebe, ou jogar futebol americano e tentar ganhar a Geller Cup.

Um dos maiores mistérios de Friends sempre foi o trabalho de Chandler. Ninguém nunca sabia o que ele fazia exatamente, mas era algo relacionado com números, certo? Chandler ganhava bem, e dois indícios disso eram o fato de que ele tinha que sustentar Joey e a localização de sua empresa: no Solow Building, em 9 West 57th Street. Esse prédio causou muita controvérsia por ser acusado de arruinar a paisagem histórica dessa parte da cidade. É um dos grandes arranha-céus de New York, com 50 andares, e possui uma vista perfeita do Central Park.

Uma outra parada muito legal é o Museu Americano de História Natural. Além de ser um passeio muito interessante, foi aqui que por algumas temporadas Ross trabalhou e onde ele e Rachel tiveram alguns de seus momentos mais românticos. Mais tarde na série, Ross consegue um emprego como professor da universidade e descobre que alguém leu sua dissertação de doutorado, que está na biblioteca da NYU. Mas quem vai até a sessão de paleontologia da biblioteca? Bom, você pode descobrir dando uma passada na 70 Washington Square S…

Já Rachel trabalhou para grandes empresas da moda, e isso é o que não falta em New York. Além do Central Perk, claro, Rachel trabalhou na Bloomingdale’s (1000 3rd Ave) e na Ralph Lauren (979 3rd Ave). Ela também tentou uma entrevista para a Saks Fifth Avenue (611 5th Ave) na primeira temporada. Aproveite essa parte da tour para fazer suas compras e volte mais elegante para casa!

Além de fashion, New York é uma cidade que nunca para, e uma coisa que não falta nessa cidade é teatros. De todos os tipos, para todos os gostos. Mas se você quiser procurar por Joey Tribbiani, pode tentar o Lucille Lortel Theatre, teatro alternativo onde Joey participou da peça “Boxing Day”, na terceira temporada.

So, could New York BE any more loveable?

Vale a Pena Conferir!

Não há como visitar New York e não conhecer a Estátua da Liberdade, um dos maiores símbolos da cidade. A estátua, que foi um presente francês para o povo americano, fica na Ilha da Liberdade (oi, fãs de Fringe) em Manhattan e apesar de ser uma visita obrigatória você deve se preparar para filas e mais filas. É preciso pegar uma balsa até a ilha e mais algumas filas por lá, até finalmente chegar à coroa da estátua. Se você é daqueles que está sempre planejando e preparando a viagem com antecedência, é possível comprar ingressos que evitam as tais filas pelo site oficial.

New York possui diversos museus, além do Museu Americano de História Natural, onde Ross trabalhava. Um dos mais famosos é o Museu Metropolitano de Arte, ou Met (que os fãs de Gossip Girl com certeza conhecem), que fica próximo ao Central Park e possui uma vasta coleção de artigos egípcios, romanos e gregos, de pinturas e esculturas de diversas épocas, além de armas e instrumentos musicais. Apesar de várias placas recomendando que você pague 25 dólares para entrar no Met, fique atento e saiba que a entrada é gratuita. Você só deve pagar se quiser!

Outra marca registrada de New York é o Empire State Building. Com 103 andares, ele é o mais alto prédio da cidade desde os ataques em 11 de Setembro de 2001. O prédio foi construído em 1931 e é possível visitar seu deck por 29 dólares para ter uma visão mais que privilegiada de New York.

Se depois de todos esses passeios você ainda tiver fôlego a noite, uma ida à Times Square e à Broadway para assistir a um dos famosos musicais com certeza vale a pena. Há desde os clássicos como O Fantasma da Ópera e Os Miseráveis, até os mais recentes como Mamma Mia e Chicago (e quem sabe você esbarra na trupe de Glee por lá). E se a virada do ano estiver próxima e multidões não forem um problema para você, é aqui, na Times Square, que todo ano uma enorme bola de ferro cai, simbolizando a chegada no ano novo.

Informações

Cidade: New York
País: Estados Unidos
Língua: Inglês
Moeda: Dólar
Visto: É necessário um visto do tipo B2 (consulte o consulado americano para saber mais).
Outras séries: How I Met Your Mother, Seinfeld, Gossip Girl, Mad About You, Will & Grace, Glee.

Montagens: Cristina Mochetti

Jennifer Aniston quer transformar ‘Friends’ em um musical da Broadway

Data/Hora 10/04/2014, 09:08. Autor
Categorias Notícias


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Segundo uma nota do RadarOnline, a atriz Jennifer Aniston quer transformar Friends, série que protagonizou de 1994 a 2004, em um musical da Broadway. E para dar vida à Rachel Green, sua personagem, ela quer Lea Michele, de Glee.

“Jennifer está apaixonada pela ideia de criar um musical de Friends”, afirmou uma fonte do site, que também revelou que a atriz poderia desembolsar bilhões de dólares para projeto. O site disse que ”Jennifer teve algumas conversas com sua amiga Sheryl Crow sobre criar um estilo de música anos 90 para o musical, que, obviamente, seria feito com atores jovens interpretando as versões jovens dos já agora amigos na faixa dos quarenta anos”.

Em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Jennifer disse que ”fazer um filme sobre Friends não faria sentido, que estaria indo contra sua própria identidade, mas que uma versão musical nos palcos seria totalmente diferente”. Para a atriz, a escalação de Lea Michele, que interpreta Rachel Berry em Glee, para interpretar Rachel Green seria perfeita. O único detalhe para que Michele de fato interprete a outra Rachel é o consentimento de Peter Roth, amigo de Jennifer Aniston e executivo da Warner Bros., para viabilizar a ideia e transformar um dos sitcoms mais consagrados em um musical da Broadway.

Friends, que era transmitida pela NBC, teve dez anos/temporadas de duração, com 236 episódios. Em termos de premiação, colecionou mais de 150 nomeações, sete prêmios Emmy – um de melhor série de comédia -, um Globo de Ouro, um SAG Awards, e outros 56 prêmios; em 2002, entrou para a lista da TV Guide dos 50 melhores programas da televisão. Era estrelada por Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer, tendo, ao longo das temporadas, convidados especiais como Tom Selleck, Alec Baldwin, Ben Stiller, Billy Crystal, Robin Williams, Brad Pitt, Bruce Willis, Charlie Sheen, Christina Applegate, Helen Hunt, George Clooney, Julia Roberts, Hugh Laurie, Reese Witherspoon.

Com informações do Mail Online

As piores ressacas das séries de TV

Data/Hora 28/02/2014, 15:00. Autor
Categorias Especiais


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Visão embaçada, sensibilidade à luz, tontura, falha na memória, dores de cabeça, enjoo. Depois daquela noite de festa, álcool, dança, barulho, gritos e risadas, vem o dia seguinte: o Dia da Ressaca. Você pode acordar em casa, na casa dos amigos, descabelado, sem camisa… são tantas alternativas que até o impensável acontece. Os flashs de memória enchem sua cabeça com imagens do dia anterior, mas ainda assim as coisas não fazem tanto sentido. A única certeza é: você pode não se lembrar do que você fez, mas as pessoas vão lembrar daquela dancinha até o chão ou dos gritinhos durante a sua música favorita.

Então, aproveitando que hoje é, oficialmente, o dia da ressaca, que tal relembrar alguns destes momentos nas séries de TV? O TeleSéries preparou um especial com algumas cenas memoráveis dos seriados em que os seus personagens dão um show de ressaca (e das bebedeiras que conduziram à elas). Está cansado? Sem forças? De ressaca? Vem com a gente conferir e dar boas risadas!

sheldon bêbado

Brooke Davis (One Tree Hill) – 8×12 The Drinks We Drank Last Night

Despedidas de solteiro são sempre um prato cheio para bebedeiras em potencial. A de Brooke Davis, em One Tree Hill, não poderia ser diferente. Junto com os poás cor de rosa, o álcool não fez nem a chegada de Sylvia, a sogra de Brooke, ser desagradável. Pelo contrário. A festa teve bodyshots, cachorros perdidos e foi considerada por alguns fãs “o ponto alto da temporada”. Risadas não faltaram, com certeza.

 

Jake Harper (Two and a Half Men) – 6×03 Damn You, Eggs Benedict

Depois de várias cenas com Charlie Harper se embebedando e tendo ressacas absurdas, o seu sobrinho Jake acaba tendo uma dessas experiências. Nesse episódio, Charlie decide ocupar sua vida cozinhando, mas seu foco em fazer diferentes pratos envolvendo ovos acaba não tendo o resultado esperado. Enquanto isso, Jake acaba bêbado em um shopping com um amigo, depois de ter mentido que ficaria estudando na casa de um colega. Esse amigo vai embora quando Jake começa a passar mal. Resultado: Charlie teve que ir buscar e cuidar de seu sobrinho.

 

bebida alcoólica é um veneno

 

Cristina Yang, Callie Torres, Teddy Altman, Miranda Bailey (Grey’s Anatomy) – 7×09 Slow Night So Long

Quem disse que médico não bebe, produção? Yang, Callie, Teddy e Bailey recorreram ao amigo álcool para chorar mágoas. Yang virou bartender e quase tirou tudo sob o efeito do álcool. Callie estava sentido falta de Arizona e foi atrás de Sloan, o sex buddy mais desejado de Seattle Grace. Teddy estava desiludida com os encontros online e Bailey, morrendo de vontade de ganhar mais atenção de Ben. Foi loucura no bar de Joe.

 

Lois Lane (Smallville) – 8×5 Committed

Com uma ressaca pós-festa, Lois acorda no sofá da casa dos Kent com uma camisa de Clark. Ela vê seu vestido jogado longe e, repentinamente, Clark aparece. A clássica cena de constrangimento faz com que Lois diga: “Por favor, me diga que não fizemos o que eu acho que fizemos”. Meio devagar e ingênuo, Clark demora um tanto para perceber do que a moça esta falando, mas em seguida conta que não aconteceu nada.

 

Rory (Gilmore Girls) – 4×17 Girls in Bikinis, Boys Doin’ the Twist

Nada como Spring Break para fazer até as pessoas mais certinhas se renderem ao álcool! Rory Gilmore, a estudiosa, responsável, certinha e menina dos olhos de toda a cidade de Stars Hollow, em Gilmore Girls, exagerou na bebida durante uma viagem à Florida com Paris e, durante uma festa, elas acabaram bebendo demais e o presente de Rory foi ganhar um beijo da amiga.

 

Ross e Rachel (Friends) – 8×04 The One With the Videotape

Ross e Rachel não podiam passar longe dessa lista. Eles, basicamente, tomaram decisões muito importantes quando estavam bem bêbados. Para começar, se casaram em Vegas. Mas, como isso já virou clichê em Hollywood e se tornou mais um divórcio na vida de Ross, a bebedeira escolhida não foi essa. Em The One With the VideotapeRachel descobre que a noite que passou com Ross e a fez engravidar de Emma foi filmada e eles dois usaram o vídeo para descobrir uma questão muito importante: quem deu em cima de quem? No fim das contas, a descoberta do casal gerou várias gargalhadas a todos nós.

 

Sheldon Cooper (The Big Bang Theory) – 3×18 The Pants Alternative

Nesse episódio de The Big Bang Theory, Sheldon recebe a ajuda de seus amigos para conseguir fazer um discurso em público. Ele ganha um prêmio, mas morre de medo de ir a frente de todos para discursar. O episódio rende muitas risadas, por causa de seus desmaios repentinos e porque ele resolve beber para fugir de seus medos. Só que não para por aí. Quando ele resolve beber, as coisas saem do controle: ele faz um discurso engraçado e tem uma ressaca memorável. O dia seguinte também rende muitas risadas, já que ele tem uma tremenda ressaca e amanhece sem suas calças.

Discurso de Sheldon:

 

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Temperance Brennan (Bones) – 9×10 The Mistery in the Meat

Despedida de solteira, amigas e… bar de motoqueiros? O episódio The Mistery in the Meat traz boas risadas para os fãs de Bones. Angela, Bones, Cam, Daisy e Caroline se juntam para uma despedida de solteira para Brennan, em modelitos caipiras. Há brigas de bar, flertes, além de muita bebedeira. E qual o resultado disso? Brennan chegando bêbada em casa e Booth cuidando dela. Como todo bom marido, ele toma todo o cuidado para ver se ela está confortável. Os cuidados rendem também toalhinha molhada no rosto e um beijo na testa. Ah… se todos pós-festa fossem assim <3

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Ted Mosby (How I Met Your Mother) – 1×10 The Pineapple Incident

Todo mundo sabe que beber demais pode render uma grande ressaca, um intervalo em branco na sua mente e flashs no dia seguinte. No episódio The Pineapple Incident Ted bebe além da conta e tem uma noite incrível. Apesar disso, ele acorda no dia seguinte sem saber o que aconteceu e, ao seu lado, ele acha um abacaxi.

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Glee Club (Glee) -2×14 Blame it On the Alcohol

E, para terminar, Glee. Enquanto todos os personagens listados acima encararam a bebedeira como parte do episódio, em Glee, ele foi especial. Blame it on the Alcohol foi completamente dedicado à bebedeira dos integrantes do Glee Club da McKinley High. Teve de tudo! Festa com jogo da verdade na casa de Rachel, Brittany vomitando no final da performance de Tik Tok e ressaca. Muita ressaca.

 

 

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*Texto de Ariel Cristina Borges e Cinthia Quadrado

Séries & Eu – Don’t freak out, Larissa


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Minha história com Chuck começou da mesma forma que a maioria das histórias dos seriadores: por intermédio de amigos. Uma das minhas melhores amigas vivia me dizendo que Chuck era uma série sensacional, muito engraçada, que o ship (Charah <3) era uma delicinha de acompanhar e que eu iria gostar muito. A propaganda era tão boa que resolvi dar uma chance e em tempos já remotos pedi para que ela gravasse os episódios. E quando eu finalmente assisti, depois de desenvolver a arte da protelação, BAM: amor à primeira vista.

Nessa época Chuck já estava no hiatus entre a quarta e a quinta (e última) temporada, então não pude surtar em tempo real com os acontecimentos. Mas acompanhei a sperie fielmente, até o fim, e ela virou uma das minhas séries favoritas de todos os tempos.

Feita essa introdução, vamos aos fatos: no ano passado eu estava programando uma viagem aos EUA. Como minhas companhias seriam duas amigas fãs de seriados, decidimos que passaríamos uma semana em Los Angeles e 10 dias em Nova York e, claro, faríamos tudo que pudéssemos aproveitar todas as oportunidades seriadoras que o país oferece.

Assim, em Los Angeles uma das coisas que definimos como prioridade foi a visita aos estúdios da Warner Bros. O motivo? É lá que se encontra o sofá de Friends, meu (e de outro meio mundo) seriado favorito. E eis que no dia 02 de setembro de 2013 eu finalmente pude sentar no famoso sofá. Mas não apenas isso! Por ser feriado de Dia do trabalho por lá, as gravações não estavam acontecendo, então pudemos conhecer vários estúdios (entre eles The Big Bang Theory e The Ellen DeGeneres Show) e visitar as cidades cenográficas. Vimos também um museu com os principais carros usados pela Warner. Tem o carro voador de Harry Potter, os carros do Batman e… O CARRO DA NERD HERD!!!! Sim, aquele mesmo, que o Chuck usava na série para fazer os trabalhos de informática pela Buy More. O guia até se assustou, já que eu comecei a gritar e pular quando vi o carro, dizendo que Chuck era uma das minhas séries favoritas. Surtada, ainda pedi pra ele tirar fotos minhas com o veículo. E acho que só não abracei e beijei porque não podia chegar mais perto.

Carro

Ao lado do carro tinha os crachás originais do Chuck, Jeff e Lester, e alguns apetrechos da Nerd Herd (imagem que ilustra o topo da matéria). Eu parecia uma louca, de tanto que eu pulava de alegria, pois foi algo inesperado, não imaginei que fosse ter coisas de Chuck lá. Depois fomos para o Museu da Warner, e infelizmente, não era permitido tirar fotos lá (para não deteriorar os acessórios e roupas que estavam expostos), pois tinha taaaaaaaaaaaaaaaanta coisa legal que eu estava quase querendo morar lá. Tinha as roupas de diversos personagens (inclusive de Friends!), acessórios usados em cena, um andar só para Harry Potter e eu achei até um sapato da Sarah – que ela usa em uma de suas missões como espiã -, o quadro com todos os membros da Fulcrum que o Chuck tinha e O ÓCULOS DO INTERSECT!!! Ai que vontade de quebrar aquele vidro e colocar os óculos.

Passado esse momento fã desvairada, seguimos viagem para  Nova York. Antes mesmo de embarcar nós já havíamos definido que veríamos pelo menos uma peça da Broadway, só não sabíamos qual seria. A minha escolha se deu no momento que li no twitter do Michael Ausiello que ele havia ido assistir First Date, o musical de estreia do Zachary Levi (ator que interpreta o Chuck). Ainda bem que minhas amigas embarcaram na minha loucura e conseguimos garantir nossos ingressos. Eu veria o Zac de pertinho às 20 horas do dia 11 de setembro.

Claro que eu passei aquele dia inteirinho ansiosa, afinal de contas eu estava doida para conhecer o Zachary e vê-lo de perto, poder ouvi-lo cantar. Como acabamos vendo outro musical antes de First Date descobrimos que ao final da peça os atores saem para autografar o programa e tirar fotos com os fãs. E eu, ÓBVIO, já estava antecipando o momento em que poderia tirar uma foto com ele.

Nossos lugares eram na terceira fila, bem no meio. E quando finalmente o Zachary Levi entrou todo mundo começou a aplaudir, e eu fiquei praticamente catatônica. Ele estava de terno, LINDO, alto, e a poucos metros de distância de mim. A peça é comédia romântica e tem também a Krista Rodriguez (atriz de Smash), e é tão gostosinha de ver que o tempo passa bem rápido. Ah, e o Zac canta muiiiiiito bem.

Quando a peça acabou fomos correndo para o lado de fora do teatro, para poder pegar um lugar na grade para tirar foto com ele e pegar autógrafos. Enquanto aguardávamos, o segurança avisou que só poderíamos tirar uma foto cada uma com o Zachary, que seria num lugar que ele deixou separado, e que primeiro ele daria os autógrafos para todo mundo e somente depois tiraria as fotos. Ele, claro, foi o último a sair, com uma camiseta do Daft Punk e uma música do Michael Jackson tocando no celular, e começou a dar os autógrafos para as pessoas. Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito simpático, extremamente atencioso com todos, conversava um pouco e agradecia o carinho. Quando chegou minha vez eu já estava vermelha, em estado de choque, só conseguia sorrir e dizer que eu era uma super fã dele e do trabalho dele. Sorte que o segurança me ajudou contando que sou brasileira e a conversa engrenou, e o Zachary disse que adora o Brasil, que quer vir este ano para assistir a Copa, que morre de vontade de conhecer nosso país. Ele até mesmo agradeceu por eu ter saído de tão longe e ter visto a peça dele.

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Quando finalmente chegou minha vez de tirar a foto, a bateria da minha câmera havia acabado (JUSTO NESSA HORA!!!). Então pedi para elas tirarem a foto no meu celular mesmo, e eu abracei-o. Nesse momento senti que eu podia morrer feliz (acho que dá para ver pela minha cara na foto), porque ele é exatamente tudo que eu imaginava e muito mais. Simpaticíssimo, um amor de pessoa, lindíssimo, carinhoso com todos os fãs.

Na hora de ir embora eu disse que Charles Carmichael é o meu herói, e ele abriu um sorriso lindo e me deu um hi-five. O hi-five dos sonhos.

*O texto é baseado em um relato da Larissa Padovan. Se você tem uma história bacana envolvendo seriados e quer compartilhar com a gente, escreva para teleseries@teleseries.com.br.

Em 14 dias, um novo relato para vocês. Dessa vez de uma super fã de Castle que teve a experiência dos sonhos do fandom. DUAS VEZES! Até lá.

15 razões para shippar


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É Valentine’s Day! Dia dos casais apaixonados trocarem juras de amor, fazerem planos de um futuro lindo e em comum. É dia do cupido voar lindo, leve e solto, e de flechadas encantarem e fazerem cantar. É dia de celebrar a coragem de São Valentim, de comemorar o amor (ui, que poético).

E no clima desse dia gosmântico romântico, no qual o amor está no ar e os casais por todos os lados, resolvemos apresentar 15 razões para torcer DE VERDADE por determinado casal. Shippar é vida, galera.

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15 – Aprender várias quotes

Shippando, aprendemos quotes. É INEGÁVEL que os shippers mais shippers tem uma quote fofa pra cada momento fofo, e uma (ou milhares) de quotes deprimentes praqueles momentos “jogado no chão em posição fetal”. Ou seja: ficar sem fala, no meio de um vergonhoso branco, em momentos chave? Jamais! E sabendo esse zilhão de frases legais, ainda ficamos com imagem de cool – ou de chato/sem noção/delusional, o que é mais provável – perante a sociedade. Só vantagens.

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14 – Ser cheerleader do relacionamento dos amigos

As cheerleaders, além de animarem torcidas, são também conhecidas por serem as maiores torcedoras dos times pelos quais performam. E shippando, você perceberá que é a coisa mais impossível do mundo não estender a torcida pelos casais ficcionais para os casais reais. Ou seja, o relacionamento dos seus amigos só tem a ganhar com isso. Afinal de contas, eles sempre terão alguém torcendo MESMO para que as coisas deem certo e o relacionamento deles seja canon. E quando isso acontecer, vai ser impossível não agir como Ryan e Espo.

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13 – Acreditar em contos de fada

Aquele caso de uma noite acaba se transformando no amor de sua vida. O cara mais descolado do coral (ser underdog tá na moda) acaba se apaixonando por você. Depois de 7 anos de uma química explosiva, seu parceiro finalmente se transforma em PARCEIRO. Você é designada pra proteger um adorável nerd e vocês acabam descobrindo que só podem enfrentar o mundo se estiverem juntos (ãh? Exageramos? Foi mal). Todas essas histórias são reais. Bem… pelo menos em nossas mentes. Obrigada, seriados e ships, por fazerem a gente acreditar que um esbarrão no metrô pode dar início a uma baita história de amor. E assim, é claro, fazer com que a gente fique solteiro para sempre.

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12 – Dar razão a opinião da família

Como dito acima, nós acreditamos em contos de fada. E tem coisa mais inviabilizadora de relacionamento do que isso? Com nossas expectativas nas alturas, sabendo inclusive as quotes que gostaríamos que nosso futuro namorado usasse quando fizesse A declaração, acabamos achando tudo muito chinfrin, e a estrada pela qual viajamos acaba sendo a BR-Solteirice Eterna. O que há de bom nisso? Hm, váááárias coisas. Uma das principais é dar razão às tiazonas que insistem em bradar aos quatro ventos em todas as reuniões da família que seremos solteiros para sempre. As tiazonas odeiam ser contrariadas. Sejamos bons sobrinhos e deixemos elas com a razão. Rá!

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11 – Manter o coração sempre em dia

Todo mundo sabe que saúde pública é um graaaaaaande problema hoje em dia. E cada vez mais temos que levar uma vida saudável, evitando ficarmos dodóis e precisarmos de médicos, hospitais e etc. Shippando, você manter seu coração sempre exercitadinho. É como se o músculo participasse de uma espécie de rali emocional, e no final de contas ele está sempre tinindo. Sempre preparado para o melhor… e para o pior. Necessidade de visita ao cardiologista? Nem pensar.

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10 – Ter ataques de histeria fangirlística/fanboyzística

Se você já se deparou pelo mundão da internet afora com “frases” do tipo “aglhhgsahhgsahagshghgajhasghsghsghsghsghgshagshgsahgskhg”, com certeza você já interagiu com algum fã no auge de um surto de histeria. E tais incompreensíveis surtos de histeria, em se tratando de um acontecimento relacionado com aquele casal querido, são completamente aceitáveis. Surpresa! Então, shippe e dê vazão aos sons guturais sem medo de ser julgado. A sociedade compreenderá.

9 – Dar vazão ao lado torcedor

Tem gente que vibra com gol. Com touchdown. Com ace, com pontos diversos. Mas se você não é um grande apreciador de esportes e deseja experimentar a descarga de adrenalina que só o êxito retumbante de algo pelo que você torce muito proporciona… shippe! Depois, espere anos pelo primeiro beijo do casal. E aprecie a sensação que se apoderará de você quando o dito cujo finalmente acontecer. Dá vontade de contratar o Galvão Bueno para gritar “É teeeeeeeeeeeeeeetraaaaaa”. De nada pela dica.

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8 – Fazer amigos ainda mais surtados que você

Shippar é, irremediavelmente, estar no meio da galera. E por galera, leia-se fandom. E tem coisa mais maluca que fandom? Não, não tem. Mas, ao mesmo tempo, não tem coisa mais deliciosa que ter amigos ainda mais loucos do que a gente, prontos pra surtar a qualquer hora do dia ou da noite por causa de um casal. Diversão garantida e sem limite.

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7 – O universo das fanfics

Podemos até fingir que não, mas todos gostaríamos, nem que seja um pouquinho, de sermos roteiristas dos nossos seriados favoritos (além de torcer, é claro, para que a HBO compre os direitos de exibição dele). Ou pelo menos gostaríamos que as coisas fossem um tanto diferentes. Talvez mais fogosas ou algo do tipo. E a saída para esses desejos é o mundo das fanfics. É lá que você encontrará exatamente a história que deseja (e, acreditem, você encontra QUALQUER história mesmo). E, caso não encontre, pode criar uma história do jeitinho que você imagina, com todos os detalhes sórdidos/lindos que tem na mente. Double win.

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6 – Aprender que um casal só dará certo se seus nomes combinarem

Todo shipper conhece essa regra de ouro, esse mandamento valiosíssimo: um casal só ficará junto pela eternidade se seus nomes combinarem, quando misturados. Se o nome do ship ficar extra fofo junto, é endgame. Caso você shippar na ficção, vai aprender essa regrinha. E vai poder aplicá-la na sua vida – e na dos amigos – também. Misturou seu nome com o da outra pessoa e ficou feio? Pior – não conseguiu misturar? CORRE! O relacionamento nunca dará certo.

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5 – Aprender 43543957943 expressões fofas diferentes

Sabe aquela cara de “aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaawwwwwwwwwwwwww!”? Pois então, você aprenderá várias delas. Na verdade, você será possuidor de um arsenal infinito de caras fofas. E quanto mais casais você shippar, mais caras bonitinhas você terá na manga para usar em momentos estratégicos. Reações adversas: quando você menos esperar, vai estar usando as expressões “aw” até para propaganda de margarina.

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4 – Aprender a nadar

Hmmm, não compreenderam? A gente explica. Shippar significa, constantemente, estar perdido em alto mar. Porque você embarca no navio e, sem mais nem menos, aquele iceberg gigantesco aparece e coloca o navio a pique. E, como todo bom shipper “go down with this ship”, pular fora do navio ou trocar de barco (isso é PROIBIDO) não é uma opção. Só o que resta é tentar se manter na superfície da água, esperando que o navio seja reconstruído e possa navegar novamente. Enquanto isso, encorpore a Dory e continue nadando, continue nadando. Faz bem para os musculos, não causa impacto nas articulações e aumenta a capacidade respiratória. Uma belezinha.

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3 – Sofrer

Vocês poderão achar que nós temos problemas – se é que você não teve certeza disso até agora – mas uma das maiores razões para shippar é… sofrer. Sim, isso mesmo. Sofrer. Chorar, e desejar arrancar os cabelos ou ficar deitadinho em posição fetal o dia inteiro. E vamos combinar, tem coisa melhor do que ficar todo chateadinho por causa do seu ship, do que perder a crença nos relacionamentos por causa daqueles dois personagens que insistem em não perceber que são endgame? Não tem! Por que todo bom shipper sabe que OTP não significa One True Pairing, mas sim OH THE PAIN!

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2 – Estar em um relacionamento com um relacionamento

Embarcar nesses “navios” é como embarcar em uma montanha-russa de emoções. Uma daquelas pra relacionamento sério nenhum conseguir colocar defeito. É como se a cada troca de olhares, a cada acontecimento, aparecesse aquela louca sensação de “eu sei que é amor”. E nesse triângulo amoroso do bem vamos vivendo, felizes e para sempre. Ou até que o showrunner nos separe.

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1 – Celebrar o amor

O amor, aaaah, o amor. Fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente. O tal contentamento descontente. Esse sentimento doido, que por vezes coloca a roupa do romantismo e constrói morada em nossos corações. Ao contrário do que é dito por aí, ele é o responsável por mover montanhas. E um sentimento mais poderoso que o Hulk merece ser celebrado, sempre. Ainda que seja por meio da torcida pelo amor verdadeiro se solidificando e dando frutos… na ficção. Viva o amor!

*O texto foi escrito por Mariela Assmann e Mayra Gonçalves.

Beijos polêmicos: as relações homoafetivas nas séries de TV


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Não se falou em outra coisa na noite desta sexta-feira: o beijo entre os personagens Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) nos momentos finais do último capítulo da novela Amor à Vida. Como pode um beijo, um ato comum de amor e afeto, dominar tanto as redes sociais, a mídia e a sociedade? Porque, para o telespectador brasileiro, a demonstração de afeto entre pessoas do mesmo sexo na televisão, até então, era basicamente um tabu.

O beijo entre Félix e Niko foi o primeiro exibido em uma novela pela rede Globo – a maior emissora do país – e o mais significativo até então da teledramaturgia brasileira. Não foi o primeiro. A rede Manchete exibiu um beijo em contraluz entre dois personagens do sexo masculino na pouco lembrada minissérie Mãe de Santo, de 1993 (veja aqui). Já em 2011, foi a vez do SBT mostrar duas duas mulheres se beijando, na novela Amor e Revolução (veja aqui).  O que se sabe é, que até decidir exibir este beijo na novela, a rede Globo esperou e estudou muito – há quem diga que a transmissão de um beijo entre duas mulheres no reality show Big Brother Brasil 14 (veja aqui) tenha sido um teste.

É curioso que um povo que costuma se enxergar como liberal esteja tão pouco acostumado a abrir espaço para relações homoafetivas na TV. Já os fãs de séries norte-americanas se acostumaram a ver personagens gays, sexualmente ativos, em seus programas favoritos.

Se seguir relembramos alguns momentos marcantes desta luta da comunidade gay nos EUA por maior espaço na teledramaturgia. O levantamento considera apenas atrações exibidas nos canais de TV aberta – deixando de lado programas de TV paga como Queer as Folk, The L Word, True Blood e outros, alvos de menor pressão, justamente por serem de acesso restrito a assinantes. Clique aqui para continuar a leitura »

Matt LeBlanc fala sobre ‘Episodes’ e não dá pistas sobre uma reunião entre os atores de ‘Friends’

Data/Hora 09/01/2014, 21:56. Autor
Categorias Notícias


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Joey Tribbiani será eternamente o personagem que fez Matt LeBlanc se tornar uma estrela. Foi em Friends, com Joey, que LeBlanc ganhou notoriedade ao redor do mundo.

Após a série que durou dez anos (1994 – 2004), ele estrelou Joey (2004 – 2006), série que não fez grande sucesso, e quatro anos depois do término da comédia que levava seu nome, ele se tornou protagonista do sitcom Episodes, série que agradou o público, e comparando-a à Joey, agradou muito mais. Episodes rendeu um Globo de Ouro a Matt. A terceira temporada irá ao ar no próximo domingo, na Showtime, e LeBlanc concedeu uma entrevista à Reuters a respeito da série e de sua vida após Friends.

Quando perguntado sobre como se sente interpretando uma versão de si mesmo ele respondeu que ”é muito divertido interpretar o que o público vê nas celebridades, que não se trata necessariamente dele, mas quando se trata do dinheiro, algumas vezes está certo, que se mantém firme para que não diferenciem o ator do personagem. Que sua tarefa é fazer o público acreditar que ele é Matt Leblanc ou Joey Tribbiani, e que essa é a função dos atores, ter esta interpretação perfeita de um personagem”.

Questionado no âmbito pessoal sobre quais áreas em sua vida ele não gostaria que fossem colocadas em cena, ele disse que ”sua família é uma delas, já que é divorciado e tem uma filha e dois enteados, e no programa, também é divorciado e tem dois filhos, sendo isto o suficiente para não ter sua vida divulgada em excesso neste campo.” Também afirmou que não se importa de ser motivo de piada, contanto que seja uma piada que valha a pena ser contada.

Matt Leblanc revelou que seu personagem tem um pouco de inspiração em Charlie Sheen. ”Sim, há uma pitada de Charlie Sheen, se você pensar nos comportamentos mais bizarros.”, disse. Lembrou que há alguns anos, enquanto Friends ainda estava no ar, seu salário e dos demais atores foi revelado por um jornal, e sua reação foi ficar embaraçado, pois, segundo ele, algumas coisas não são da conta de ninguém. Mas ele usou a questão do salário para incrementar seu personagem em Episodes, só que aumentado muito mais o valor real que ganhava, ”vamos me colocar no programa de um jeito mais rico do que eu sou, acho que será divertido. O valor noticiado era bem menor do que o que inventamos, bem menor.”, concluiu brincando.

Encerrando a entrevista, foi colocado à mesa a amizade que se manteve entre os atores de Friends, surgindo, então, a pergunta que todos querem fazer: Vocês vão se unir para algo no futuro? 

”Eu não sei. Sempre seria ótimo trabalhar com eles. Para eles, seria um tipo diferente de personagem, porque eles teriam de interpretar uma versão de si mesmos com a qual se sentissem confortáveis.”, referiu-se claramente sobre uma participação dos atores em Episodes.

Com informações do Reuters

Assista a um documentário exclusivo sobre os bastidores de ‘Friends’

Data/Hora 07/01/2014, 21:15. Autor
Categorias Notícias


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Você é daqueles fãs de Friends que mesmo com dez temporadas da série ainda se pega pedindo por mais? Então você precisa conferir esse documentário do Discovery Channel que mostra os bastidores das filmagens da famosa sitcom da NBC.

Confira o vídeo abaixo:

O documentário, intitulado The One Tha Goes Behind The Scenes, foi filmado quando a série ainda estava no ar e foi lançado como promocional da sexta temporada. Nele é possível ver todo o processo de produção de um episódio da sitcom, desde o briefing inicial dos roteiristas à como filmar com uma audiência ao vivo. 

Enuqanto os fãs esperam por mais notícias sobre o possível especial com o elenco, dá para matar a saudade de uma das maiores sitcoms de todos os tempos com esse documentário.

Com informações do Huffington Post

 

Destaques na TV – quarta, 1/01

Data/Hora 01/01/2014, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Feliz Ano Novo !

Com direção de Jayme Monjardim e roteiro de Letícia Wierzchowski e Tabajara Ruas, uma nova adaptação televisiva do livro O Tempo e o Vento, obra de Érico Veríssimo e uma das maiores da literatura brasileira, estreia hoje na Globo. A história de amor, combates e superação adapta apenas a primeira parte da trilogia de Érico Veríssimo, sobre a formação do Rio Grande do Sul, O Continente, que estreou nas telas de cinema ano passado e ganha agora uma versão como minissérie em três capítulos. O trabalho conta a história de amor entre Bibiana (Fernanda Montenegro) e Capitão Rodrigo (Thiago Lacerda), em meio aos conflitos de duas famílias opostas, os Terra Cambará e os Amaral, que viveram em confronto por mais de 150 anos. As histórias do pampa e das guerras que encheram o povo gaúcho de cicatrizes e memórias são narradas por Bibiana, a centenária Terra Cambará que relembra a trajetória de sua família, desde sua avó Ana Terra (Cléo Pires) até o final de sua vida.

GLOBO
O Tempo e o Vento – 22h15 minissérie depois de Amora a Vida – ESTREIA

COMEDY CENTRAL
Happily Divorced – 20h30 (ep 2×15)

+GLOBOSAT
Killing Time – Crimes, Drogas e Corrupção – 22 h (ep 1×06)
The Line – 23 h (ep 2×01) ESTREIA
Murdoch Mysteries – 0 h (exibição diária – 5a. Temporada)

WARNER
Friends– até o final do dia com super-maratona

MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)

SBT
Pessoa de Interesse (Person of Interest) – 3 h

MULTISHOW
Adorável Psicose – 22 h
Meu Passado me Condena – 23h15

GNT
Chegadas e Partidas – 20 h
Mulheres de Aço – 21 h

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