15 razões para amar o Canadá


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A terra do Maple Syrup (xarope de bordo) e da guarda montada – única no mundo que mantém um policiamento federal, estadual e municipal em uma só organização – é um dos principais cenários para a produção de séries, como os clássicos: 18 to Life, Andromeda, Being Erica, Deep in the City, Flashpoint, Queer As Folk, La Femme Nikita, Lost Girl, Terra: Conflito FinalThe Collector e Fringe. Bem como outras séries, como Orphan Black e Continuum. 

Além disso, o Canadá também é um lugar cheio de lugares lindos, atores e atrizes renomados e também de jeitos e trejeitos que são de encantar qualquer um. Então, por que não falar um pouco sobre outros motivos para amar esse país?

TeleSéries fez uma seleção das 15 razões para amar o Canadá. Você tem algumas? Então, não deixe de conferir abaixo a nossa lista de 15 motivos para amar esse país:

15 – A culinária Canadense: do Poutine ao Maple Syrup!

Apesar de muitas pessoas dizerem que o Canadá não tem uma comida típica, é possível dizer que existem duas coisas em particular que fazem a culinária do país ser muito gostosa.  O Poutine é um prato feito com batatas fritas, gravy (molho feito com caldo de carne) e coalhada de queijo (cheese curds). Já o Maple Syrup é aquela clássica cobertura que acompanha waffles, panquecas, torradas dentre outras comidas que fazem parte do café da manhã canadense.

Sem fazer cara feia, vai…

14 – Serve de cenário para muitas séries queridas. 

A lista de séries que já foram gravadas no país do maple syrup é extensa. Dentre elas é possível citar: Smallville, As Aventuras de Zacy e Cody, Arrow, Supernatural, Fringe, Bates Motel, Once Upon a Time, Psych, Modern Family, Arrested Development, Parks and Recreation… ufa! Muitos desses cenários são escolas, estações de trem, aeroportos e, quem viaja por lá, pode até mesmo dar de cara com uma dessas produções. Você pode conferir um mapa com as locações aqui e fotos das gravações em Vancouver aqui.

‘Smallville’: Cloverdale, Colúmbia Britânica – Canadá.

‘Bates Motel’: Aldergrove, Colúmbia Britânica, Canadá.

 

13 – Ah, claro! As séries canadenses….

Além das séries clássicas já citadas no começo do texto, o Canadá tem outras produções que são reconhecidas pelo mundo todo. Com o passar dos anos, o Canadá se tornou um dos grandes produtores de conteúdo televisivo, ao lado dos Estados Unidos e da Inglaterra. Por meio do trabalho entre profissionais capacitados, além de atores e atrizes de qualidade, o país passou a produzir com custos reduzidos e com locações diversas.

12 – E como são constantemente zoados em todos os lugares do planeta por serem educados, cultos e lindos.

Sorry, excuse me, thank you. Apesar de os canadenses serem educados com todo mundo – literalmente – as pessoas teimam em tirar sarro por eles fazerem isso. Uma das piadas populares que contam sobre eles é, se você pisar no pé de um canadense, não se preocupe em se sentir mal, ele provavelmente irá se desculpar por ter ficado embaixo do seu calçado. Quer ver como isso é verdade? No episódio 200 de Smallville, Clark (Tom Welling) pisa no pé de sua companheira Lois Lane (Erica Durance). A personagem pede desculpas, e diz “Hey, fui eu quem colocou meu pé embaixo do seu”. Fato engraçado, Erica é canadense, e bem canadense. Olha só que fofura.

 

Outra série que reservou um episódio inteiro sobre essa particularidade canadense foi Bones. Em The Feet on the Beach, na sexta temporada, o Dr. Douglas Filmore, antropólogo forense especialista em pés (coincidência? Acho que não…), canadense, fica literalmente paralisado por não poder responder a uma grosseria da Dra. Brennan.

1– As cataratas do Niágara

Dizem a grama do vizinho é sempre a mais bonita. Mas no caso do Canadá, isso é verdade. Ao menos nas Cataratas do Niágara, o lado canadense é bem mais bonito que o americano. Tanta beleza serve de inspiração para as pessoas do mundo inteiro… pelo menos uma vez na vida você desejou descer as águas agitadas das cachoeiras num barril. Confesse.

 

Eeeeeeeeeeeee!

10 – Atores canadenses: Joshua Jackson, Aaron e Shawn Ashmore, Justin Chatwin, Michael J. Fox, Ryan Gosling.

Eles são engraçados, talentosos e muito lindos! Sim, os atores canadenses são um bom motivo amar o Canadá.

É… fantástico!

9 – As atrizes canadenses

Elas são lindas, talentosas e canadians! Ou seja, perfeitas, nê? Vai aí uma lista de beldades super talentosas. Sarah Carter, Stana Katic, Laura Vandervoort, Grace Park, Evangeline Lilly, Kristin Kreuk, Elisha Cuthbert, Cobie Smulders e Tatiana Maslany- as canadenses do momento, eh!

8 – Diversidade cultural 

Apesar de os canadenses terem suas tradições, seus jeitos e mais diversos gestos e vestimentas, o país é um grande ponto de turismo e de imigração. A diversidade cultural é uma das coisas que mais enriquecem o país e, desde sempre, fez com que o Canadá criasse um tipo de identidade diferente: aquela que é meio chinesa, meio francesa, parte alemã e por aí vai…

Fonte: ESL Directory.

7 – Hockey

O hockey está para o Canadá, assim como o futebol está para o Brasil. É muito comum observar os fãs de hockey com a camisa – bonés, toucas, cachecóis – dos seus times em dias de jogo (como se pode ver na imagem de Cobie Smulders logo abaixo). Eles são fãs que gritam nos bares, se juntam reúnem em casa para assistir as partidas e que também não deixam de defender seus jogadores preferidos. Você pode conferir um exemplo aqui.

6 – Casamento Gay

Depois de várias ações movidas por casais homossexuais no país – que exigiam o direito de se casar – a legalização do casamento gay foi aprovada em julho de 2005 no Canadá. Isso mesmo! Há oito anos os casais homossexuais podiam se casar no Canadá, sendo que antes mesmo da aprovação da lei nacional, oito das dez províncias canadenses já tinham aprovado o casamento gay e, pasmem, mais de 3 mil casais já haviam se casado no país!

5 –  Tim Hortons (Vício pelo café)

Nas manhãs de frio, durante o caminho para o trabalho, dentro do ônibus ou até mesmo na empresa. É muito comum ver um canadense segurando as típicas mugs e/ou os copinhos vermelhos do Tim Hortons. No Canadá, as casas de café da franquia Tim Hortons são tão comuns quanto as do Starbucks – e talvez mais populares do que o segundo. Mas é possível dizer que uma das tradições deles também se refere ao café e aos famosos timbits – pequenos dounuts que são vendidos em caixinhas de seis à 12 unidades. Fica a dica!

4 – O sotaque, eh!

Sim! Eles também tem um sotaque fofo. Por mais que algumas pessoas digam que o inglês canadense não tenha um sotaque (ele até mesmo seria mais fácil para quem quer aprender a falar inglês), isso, na verdade, acontece sim. Os canadenses têm algumas expressões e até mesmo um jeito diferente de se falar que é diferente.

3 – O humor

Os canadenses se orgulham do seu senso de humor. Além disso, muitos atores humoristas nascidos no Canadá foram “exportados” para os Estados Unidos e outros países. Dentre alguns dos nomes mais conhecidos, estão Michael Cera (Arrested Development) e Jim Carey (Todo Poderoso, Ace Ventura, Débi & Loide).

 

2 – Let’s go to the mall!

1 – Blame Canada! 

É tudo culpa deles, canadenses!

 

E aí? Gostou? Então, nos vemos na próxima…

Texto produzido por Cinthia Quadrado e Maria Clara Lima.

Destaques na TV – Sábado, 9/3

Data/Hora 09/03/2013, 10:48. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira a seguir as atrações do sábado nos canais de TV paga.

No Universal Channel, às 13h, vai ao ar o episódio final da segunda temporada de Flashpoint. Em Behind the Blue Line, a tropa é acionada quando acontece um tiroteio em um antigo estádio de hockey. Na tentativa de resolver a situação, um dos policiais se tornará refém. No horário seguinte, às 14h, reprisa o episódio de estreia da terceira temporada.

Up All Night reprisa (18h, 2×02).

Por fim tem a confusa exibição do Saturday Night Live na Sony à 1h do domingo. Na semana passada o canal anunciou o episódio com o Joseph Gordon-Levitt de apresentador. Não foi ao ar. Esta semana estrá anunciando o episódio com o Daniel Craig. Qual deles irá ao ar? Só vendo!

E até o domingo: que terá estreias!

Destaques na TV – Sábado, 2/2

Data/Hora 02/02/2013, 11:31. Autor
Categorias TV Brasil


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Sábado paradão, em que mais uma vez o Universal Channel é o único canal com programas inéditos.

Às 13h, vão ao ar dois episódios inéditos atrasados da segunda temporada de Flashpoint – 2×14 e 2×15. O primeiro dos episódios promete fortes emoções: uma série de atentados com bomba acontece na cidade e um membro do time colocará sua vida em risco

E às 18h, o Universal exibe o episódio 2×07 de Up All Night.

E nos vemos no domingo!

Nota atualizada às 20h.

RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus

Data/Hora 30/12/2012, 09:05. Autor
Categorias Notícias


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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.

A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.

Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.

The Closer

The Closer - Silent Partner
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.

Desperate Housewives

Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.

The Secret Circle
The Secret Circle - Family
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.

Chuck

No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.

Sanctuary

Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.

Luck

Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo. 

House

House - Post Mortem
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.

Are You There, Chelsea?

Are You There, Chelsea? - The Foodie
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.

One Tree Hill

One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!

 Harry’s Law

Harry's Law - The Whole Truth
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto.  Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.

I Hate My Teenage Daughter

I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter. 

Flashpoint 

A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.

Leverage 

Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.

Weeds

A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?

Gossip Girl

A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!

Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano. 

Destaques da Semana – Brasil – 23 a 29/7

Data/Hora 23/07/2012, 09:47. Autor
Categorias TV Brasil


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A semana abre com estreias na HBO e reserva algumas surpresas para os fãs de séries. Siga a coluna!

Segunda, 23/7

Girls - Piloto
A noite é de estreias na HBO. Chega ao canal as comédias Girls (às 22h) e Veep (às 22h35) ambas embaladas com indicações ao Emmy Awards de Melhor Comédia (veja aqui). Girls, criada, produzida e estrelada pela jovem Lena Dunham, narra as histórias de um grupo de jovens adultas que vivem em Nova York. As comparações com Sex and the City são inevitáveis mas as duas tem muito pouco em comum – Girls é realista, suburbana e mostra uma cidade bem menos glamourosa. Já Veep é a nova série de Julia Louis-Dreyfus – apenas dois anos após o fima de The New Adventures of Old Christine. Na série criada pelo inglês Armando Iannucci (de The Thick of It), Julia encarna a vice-presidente dos EUA Selina Meyer. No elenco, estão ainda Tony Hale, Anna Chlumsky e Reid Scott.

Sessão da Tarde: The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×06, leia a review).

No AXN, 21h, episódio 9×22 de NCIS, com participações de Joel Gretsch e Richard Schiff. No Space, 21h, episódio 3×07 de Justified. No Universal Channel, 22h, tem o segundo episódio da série policial Common Law.

Na Warner, às 22h, sexto episódio de Dallas. Sony, 22h, episódio 3×04 de Royal Pains.

Na Fox, 19h, episódio 1×11 de The Finder (na Fox+NatGeo HD só à 1h ou 6h da madrugada). No Studio Universal, tem Psych (21h, 6×13) e season finale de Fairly Legal (22h). No VH1, 21h, sétimo episódio de Só Quero Minhas Calças (I Just Want My Pants Back).

No Sony Spin, às 21h, reprise de Merlin (1×08).

Terça, 24/7

Sessão da Tarde: The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×07, review aqui).

Covert Affairs – Begin the Begin
Na Sony, 21h, estreia a segunda temporada da série de ação Covert Affairs. Na estreia, Annie tem como missão se aproximar da amante de um mafioso estoniano – numa missão que a fará repensar sua carreira na CIA (clique aqui para ler um resumo dos três primeiros episódios). O canal exibe ainda CGB (22h, 1×09).

No Universal Channel, às 23h, tem o episódio 3×16 de The Good Wife.

Na HBO Family, 19h05, episódio 4×08 de Merlin. No AXN, 21h, episódio 1×16 de The Firm e, às 22h, episódio 2×14 de Body of Proof. No Glitz, 21h, episódio 5×14 de Gossip Girl.

Quarta, 25/7

Sessão da Tarde: The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×08, review aqui) e One Tree Hill (Fox, 13h, 9×02, review aqui).

Na Fox, tem How I Met Your Mother (19h, 7×07 e 7×08), Glee (21h45, 3×17), New Girl (22h30, 1×17, leia a review) e Modern Family (23h, 3×17, veja a review).

Na Sony, 21h, inédito de Castle (22h, 4×09, leia a review).

No Universal, 22h, episódios 1×05 e 1×06 de Up All Night.

No Boomerang, 19h, episódio 2×18 dublado de Pretty Little Liars. No Glitz, 21h, quarto episódio de Hart of Dixie. No Space, 21h, quarto episódio de Suits.

Home / Work
E tem estreia na quarta-feira. No Eurochannel, 21h, estreia a produção do País de Gales Home / Work (Gwaith/Cartref). Com 10 episódios, a série retrata a realidade dos professores da uma escola pública de Cardiff. Cada episódio é dividido em duas partes – a primeira mostra um professor na sala de aula e na sequência, em sua vida privada.

E tem a dica da Cleide: no canal Max, 22h, tem o sétimo episódio de Borgia.

Quinta, 26/7

Sessão da Tarde: The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×09, review aqui).

Once Upon a Time - Red-Handed
Na Sony, 21h, o episódio 1×15 de Once Upon a Time vai contar a verdadeira história de Ruby, a chapéuzinho vermelho – bom pra nós, que teremos mais tempo de tela da bela Meghan Ory! Quer saber o que vai acontecer? Leia a review.

No Space, 21h, episódio 4×07 de Southland. Na Fox, 22h, episódio 7×08 de Bones.

Na TNT, 22h, reprisa o episódio 1×08 de Os Bórgias.

Sexta, 27/7

Sessão da Tarde: The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×10, leia a review).

Na Fox, 19h30, episódio 6×20 de Futurama.

Na TNT, 22h, vai ao ar o episódio 2×07 de Falling Skies. Acabou de sair a review: você pode ver o que acontece no episódio clicando aqui.

Sherlock - The Greater Game
Séries britânicas são assim: é piscar os olhos e elas saem de cena. A BBC HD exibe esta noite, às 20h, o episódio final da primeira temporada de Sherlock. The Great Game coloca Sherlock diante de um terrorista. Será que chegou a hora de conhecermos Moriarty?

E o Globosat HD? Vocês já devem ter reparado desde o final de semana, o canal não exibe mais séries. Até o final das Olimpíadas, o canal virou uma filial do SportTV e vai só exibir eventos esportivos. Humpf!

Sábado, 28/7

Flashpoint - Unconditional Love
Olha quem voltou! Fora da TV brasileira desde 2009, o drama de ação Flashpoint retorna esta noite no Brasil de casa nova, no Universal Channel. A série estrelada pelos ótimos Enrico Colantoni e Amy Jo Johnson retorna às 16h, com a exibição de dois episódios em sequência. Agora a má notícia: o Universal comprou os direitos de exibição a partir da terceira temporada da série, de 2010, e ficaram pra trás 18 episódios inéditos no país. Mas, ainda assim, é muito bom ter Flashpoint de volta!

No GNT, 21h, chega ao fim a primeira temporada de Offspring. Às 22h, tem o 12º episódio de Os Mistérios De Miss Fisher.

Na Sony, 1h, o episódio 37×17 do Saturday Night Live, tem apresentação de Jonah Hill e número musical de The Shins (e ainda tem uma cameo do Tom Hanks!).

Domingo, 29/7

Boa notícia: o Universal Channel promove neste domingo uma maratona com os seis primeiros episódios de Up All Night – do meio-dia às 15h. Má notícia: o canal programou para às 17h, a reprise do piloto de NYC 22 (este semana, portanto, não teremos ep. inédito).

Na HBO, a série brasileira Preamar se despede (21h, 1×13). A sua substituta, que estreia na próxima semana, será a norte-americana The Newsroom, que inclusive terá um especial mostrando seus bastidores esta noite, às 20h42. Fechando a programação dominical da HBO, o canal exibe às 22h True Blood (5×08).

No A&E, 21h, episódio 3×23 de NCIS: Los Angeles. Logo após, às 22h, tem o episódio 2×06 de Breakout Kings.

No canal Comedy Central, 20h30, quinto episódio de Mr. Sunshine. No SyFy, 21h, Eureka (5×08). No Studio Universal vai ao ar Nurse Jackie (22h, 4×07).

No FX, 23h, reprisa o episódio 1×03 de Spartacus: Gods of the Arena. Logo após tem inéditos de American Dad (0h, 7×10), The Cleveland Show (0h30, 3×10) e Uma Família da Pesada (1h, 10×18).

Na Rede TV!, 20h30, tem Saturday Night Live Brasil – mais uma vez sem um convidado famoso.

E nos vemos novamente na segunda-feira!

‘Flashpoint’: quinta temporada será a última

Data/Hora 01/05/2012, 20:56. Autor
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A série Flashpoint teve seu fim anunciado pelo canal CTV.  O drama policial vai encerrar sua história na quinta temporada, que terá 13 episódios.  Atualmente na quarta temporada, a série irá terminar com 75 episódios produzidos, ao todo.

Produção canadense, Flashpoint foi ao ar nos Estados Unidos pelo canal CBS e, mais recentemente, pelo canal ION. Os produtores executivos Anne Marie La Traverse e Bill Mustos anunciaram a decisão de terminar a série enquanto ela estava no auge, podendo assim dar uma conclusão para a história.

A quinta e última temporada da série deve estrear em outubro, no Canadá.

Fonte: TvLine

 

 

Viva Canadá! 10 séries canadenses inesquecíveis


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Nos últimos meses os canais de TV paga trouxeram ao Brasil um pacote de novas séries importadas com um sotaque levamente diferente do que estávamos acostumados. Rookie Blue, no Universal, Call Me Fitz, na Sony, e The Bridge e The Border, no AXN, tem em comum o fato de que são todas produções canadenses.

Há algumas décadas o Canadá vem servindo de cenário para produções americanas, oferecendo custos reduzidos de produção e boas locações. Com profissionais capacitados por este mercado de trabalho e atores que se tornaram conhecidos mundialmente por conta das oportunidades na TV americana, as produções internas do país ganharam peso e qualidade. A crise econômica norte-americana e a greve dos roteiristas de Hollywood em 2008 foram os empurrões que faltavam pra este trabalho ganhar espaço nos EUA e assim ganhar o Mundo. A moda nos últimos anos é a co-produção: produtores canadenses desenvolvem séries e, antes mesmo delas entrarem em produção, encontram um parceiro que a distribua nos EUA ou no Mundo, dividindo custos.

É possível falar em uma invasão canadense, mas, claro, não é de hoje que as séries do país chegam às TV ou aos sistemas de P2P dos telespectadores brasileiros. Há anos que as séries do país pipocam por aqui como, por exemplo, Rumo ao Sul (Due South), Cold Squad, Blood Ties, Missing (1-800-Missing), The Best Years, Falcon Beach, Wild Card, The Listener, Rosas Selvagens (Wild Roses) e Durham County, entre outras.

O TeleSéries convidou diversos colaboradores para que relembrassem algumas de suas séries favoritas. O resultado é este especial, que lista 10 clássicos produzidos no Canadá: 18 to Life, Andromeda, Being Erica, Deep in the City, Flashpoint, Queer As Folk, La Femme Nikita, Lost Girl, Terra: Conflito Final e The Collector. Confira!

18 to Life
18 to Life, comédia, 2010-
por Diogenes Ternero, editor do blog Conquistadores

18 to Life é uma série super gostosa de se assistir, que conta a história de um casal que decide se casar aos 18 anos de idade e sem estrutura nenhuma, precisando do apoio dos pais. Clique aqui para continuar a leitura »

Flashpoint retorna em julho nos Estados Unidos


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Enrico Colantoni em FlashpointA rede norte-americana CBS finalmente encontro um espacinho em sua grade de programação para exibir Flashpoint. O elogiado drama policial canadense retorna com novos episódios nos Estados Unidos no dia 17 de julho.

O seriado retorna com um episódio chamado Coming To You Live, e mostrará a tropa de elite da polícia tentando resgatar um político que foi feito de refém durante uma entrevista num programa de rádio.

Flashpoint teve ao todo duas temporadas produzidas, de 13 e 18 episódios. Nos Estados Unidos, no entanto, o seriado teve uma divisão de temporadas diferenciada, em função da grade da rede CBS. Clique aqui para continuar a leitura »

Warner junho: ER, Chuck, Old Christine, L Word e Californication retornam. Filme dublados no horário nobre e Sopranos sai do ar

Data/Hora 29/05/2009, 19:19. Autor
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Logomarca da WarnerA Warner Channel vai atender, parcialmente, as solicitações dos fãs e em junho estreia um pacote de novas atrações em sua programação. As novidades vão estrear logo após a semana do clímax, que vai de 1 a 7 de junho, com o final de temporada da principais atrações do canal.

A partir do dia 8 de junho, a grade do canal muda, trazendo a estreia do reality show Randy Jackson Presents: America’s Best Dance Crew e das novas temporadas de The New Adventures of Old Christine, ER, The L Word, Californication e Chuck.

As novas temporadas de Pushing Daisies, Without a Trace e Flashpoint, infelizmente, seguem de fora dos planos do canal.

Outra informação que deverá desagradar aos telespectadores habituais da Warner, diz respeito a adoção da dublagem para filmes. O canal, que aparentemente luta desesperadamente para aumentar sua audiência, irá exibir filmes dublados no horário nobre (segundo informação da assessoria do canal, os filmes durante o dia seguirão legendados).

Confira a seguir as mudanças no horário nobre do canal:

Segunda-feira – a partir de 8/6
21h – Cold Case (reprises)
22h – The Mentalist (reprises)

Terça-feira – a partir de 9/6
20h – Two and a Half Men (reprises)
20h30 – The Big Bang Theory (reprises)
21h – Smallville (reprises)
22h – Fringe

Quarta-feira – a partir de 10/6
21h – The Big Bang Theory (reprises)
21h30 – The New Adventures of Old Christine
22h – ER

Quinta-feira – a partir de 11/6
21h – The L Word
22h – Californication
22h30 – Californication

Domingo – a partir de 14/6
19h – Chuck
20h – Knight Rider
21h – Filme

As séries Eleventh Hour, Privileged e Terminator: The Sarah Connor devem sair da grade. Supernatural terá uma maratona no sábado, dia 13 de junho e Gossip Girl permanece na grade apenas nas reprises dos sábados, às 19h.

Mas a grande vítima da programação da Warner será Família Soprano (The Sopranos). As reprises da premiada série dramática, que estreou no canal em outubro do ano passado, com forte campanha de marketing, simplesmente deixarão de ser exibidas. O canal abandona a série na metade da quarta temporada sem ter exibido todos os seus episódios, em mais um gesto lamentável de desrespeito ao telespectador.

Confira a seguir as novidades da programação do canal: Clique aqui para continuar a leitura »

Audiência nos EUA entre os dias 15 e 17 de maio


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Wentworth Miller em Prison BreakEnquanto os canais vão anunciando suas renovações e cancelamentos e planos para a próxima temporada, a temporada 2008-2009 está acabando e tem coisa acontecendo na televisão! A TeleRatings retorna, um pouquinho atrasada para comentar o desempenho final de Prison Break e das season finales de The Game, Ghost Whisperer, Numb3rs, Desperate Housewives, Os Simpsons e outras atrações. Confira!

Ranking por canal na sexta, 15 de maio

Emissora CBS ABC NBC Fox CW
Média
(em milhões)
8,98 7,73 5,67 3,33 1,64

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CBS anuncia sua nova programação para 2009-2010: Cold Case e Old Christine renovadas, Without a Trace e Eleventh Hour canceladas, canal salva Medium, oito novidades ao longo da temporada


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CBSSurpresa. A rede CBS, emissora líder na média de telespectadores da TV americana, tomou algumas decisões ousadas, cancelando séries de boa audiência, renovando outras improváveis e até recuperou um seriado descartado por outra emissora. É o que se percebe vendo a nova grade de programação da emissora, divulgada na manhã desta quarta-feira (20/5).

A grande surpresa é que o canal adquiriu os direitos de exibição da sexta temporada de Medium, série que havia sido descartada no dia anterior pela rede NBC. O seriado estrelado por Patricia Arquette foi escalado pela CBS para fazer dupla com Ghost Whisperer nas noites de sexta-feira, montando uma grade de drama paranormais (o telespectador brasileiro deve lembrar que por um bom tempo a Sony exibiu as duas séries juntas por aqui, nas noites de segunda-feira).

Além de Medium, a CBS anunciou as renovações de alguns shows que estavam com a corda no pescoço. Cold Case ganhará uma sétima temporada, depois de uma renegociação da emissora com Warner Bros. O canal também optou por manter no ar todas as comédias que disputavam espaço em sua grade: How I Met Your Mother, The New Adventures of Old Christine (que vinha sofrendo assédio da concorrente ABC), Gary Unmarried e Rules of Engagement (que retorna só na mid-season).

Retornam com novas temporadas CSI, CSI:Miami, CSI:NY, Two and a Half Men, The Big Bang Theory, NCIS, Criminal Minds, Survivor, The Mentalist, Ghost Whisperer, Numb3rs, 48 Hours Mystery, 60 Minutes e The Amazing Race.

Para fazer companhia a estas séries, a CBS terá quatro estreias em setembro e outras quatro novidades na mid-season. Para abrir espaço, claro, vários shows tiveram que ser cancelados. A maior vítima foi Without a Trace, que teria sido cancelada em razão do elevado custo de produção (o canal acabou optando por manter Numb3rs, que era mais barata, no ar). Também foram cancelados o drama militar The Unit, que apesar do bom desempenho no final da temporada teve números de audiência discretos ao longo da temporada, e a nova série Eleventh Hour, apesar do bom desempenho em termos de audiência. Worst Week também não retorna.

O release do canal não informa qual a situação de Flashpoint. Por ser uma produção canadense, não dependendo da CBS para ser produzida, é provável que a série retorne ao longo da temporada.

A grade da CBS sofrerá uma série de mudanças com a chegada da nova programação. O bloco de comédias nas noites de segunda-feira passa a ser aberto por How I Met Your Mother e The Big Bang Theory ganha o melhor timeslot – passa a ir ao ar longo após a campeã de audiência Two and a Half Men.

Para abrir espaço para o spin-off de NCIS, The Mentalist deixa de ser exibida nas noites de terça-feira, ganhando aquele que já foi o mais cobiçado e nobre horário da emissora: as noites de quinta-feira, logo após CSI.

Nos domingos, Cold Case passa a ser exibida mais tarde. Bom para a série: deixa de ter a concorrência dos desenhos da Fox e de Desperate Housewives e passa a brigar por audiência com Brothers and Sisters.

Veja a grade da CBS para a fall season Clique aqui para continuar a leitura »

ABC anuncia “Grey’s Anatomy policial”


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Tassie CameronA invasão canadense na TV americana continua. A rede ABC anunciou que irá se juntar com o canal Global para a exibição conjunta de uma nova série, chamada Copper.

Com 13 episódios produzidos pela E1 Entertainment, a série será um drama focado em cinco policiais novatos, recém saídos da academia.

Segundo o The Hollywood Reporter, a série é descrita como uma espécie de Grey’s Anatomy policial – ou seja, deverá ter foco na vida particular dos personagens. A série terá como showrunner Tassie Cameron, a produtora do elogiado drama policial Flashpoint.

O elenco da série ainda não foi escalado e a produção deverá começar em junho. Clique aqui para continuar a leitura »

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