Falling Skies – Prisoner of War

Data/Hora 01/07/2011, 22:34. Autor
Categorias Reviews


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Série: Falling Skies
Episódio: Prisoner of War
Temporada:
Nº do Episódio: 1×03
Data de Exibição nos EUA: 26/06/2011

Falling Skies continua daquele jeito, nem quente nem frio. Inclusive, lembrei-me neste momento de uma passagem do Apocalipse que diz ‘assim, porque és morno e nem és frio nem quente, estou a ponto de vomitar-te da minha boca’. Pois é, Não me entendam mal, eu não odiei o episódio, apenas o achei sem graça. Tudo era muito requentado e óbvio demais. Mas eu sou rata de filme/série alienígena e pós-apocalíptico (exceção aos zumbis, que não me apetecem), então para ter algo surpreendente tem que ser realmente inovador. Gostaria de saber o que os novatos no gênero estão achando da série. Pelo puro amor ao debate, seria interessante uma discussão com aqueles que estão entrando neste mundo agora.

Mas de volta (ou entrando finalmente) ao episódio, o objetivo é resgatar Ben. E pela primeira vez há alguma chance de sobrevivência para as crianças resgatadas, já que até então todas as que tinham o arreio alienígena entranhado em suas costas morriam no momento da retirada ou logo após a extração.

O médico responsável pela cirurgia é ninguém menos que Michael Harris, o homem que sobreviveu a um ataque dos skitters enquanto a mulher de Tom morreu. Não tenho certeza se o drama entre os dois era realmente necessário (porque é tão manjado e esperado esse tipo de recurso, que já deu sono de vê-los juntos na primeira cena), mas pelo menos me fez refletir um pouco.

Tom culpa Harris por ter fugido e deixado a sua esposa para trás, precisando se defender sozinha dos alienígenas. Harris diz ao professor que se ele sente necessidade de achar um culpado, então a culpa é do próprio Tom, que era a pessoa escalada para ir naquela missão, mas que estava tão cansado que a esposa foi no lugar. E eu me pergunto, alguém tem realmente culpa? Bom, os alienígenas, mas não é este o caso discutido.

Eu gostaria de dizer que eu seria toda altruísta e ficaria do lado do meu amigo no momento de uma fuga, mas a verdade é que eu não sei como eu agiria. Se me perguntassem agora, friamente, eu diria: ‘ficar e talvez ajudar o amigo a sobreviver e muito provavelmente morrer na tentativa ou fugir e garantir minha vida e torcer pro amigo também conseguir sobreviver? Com certeza fugir e viver’. A verdade é que heroísmo pode ser muito bonito na teoria, mas para a morte não há volta. Desculpem aos que discordam ou me acham muito egoísta, mas friamente analisando, minha vida tem mais importância para mim do que qualquer outra no mundo. No calor do momento eu confesso que não sei como reagiria, afinal, nada melhor do que uma situação difícil para descobrirmos lados novos de nossas personalidades, mas sendo bem sincera, não posso condenar Harris por ter fugido.

Assim como é impossível condenar Tom por ter sobrevivido. Tudo bem, a esposa dele estava no seu lugar naquele dia, mas isso não quer dizer que ele é culpado da morte dela. Acho que nesta guerra na qual eles estão engajados, não se deve acumular culpas e picuinhas. O objetivo é sobreviver, colocar os skitters para correr e retomar o planeta. Se para isso for preciso mudar a personalidade, engolir o orgulho, aprender a conviver com quem não se suporta, que assim seja. Minha vida vale mais do que tudo, mas a continuidade da raça humana vale (talvez) ainda mais.

O que não consigo entender é o motivo pelo qual os alienígenas capturaram os adolescentes. Só para usá-los de mão de obra barata? Parece tão pífio. E o que querem com aquelas ferragens? A série nos dá a entender que haverá algum grande evento e que os alienígenas estão construindo alguma coisa grandiosa e de grandes proporções, mas o povo não está fazendo um trabalho muito bom em nos deixar preocupados com os acontecimentos ou cheios de expectativas. Aliás, preocupados com qualquer coisa, porque por enquanto eu não daria a mínima se qualquer um dos personagens morressem, com exceção, talvez, de Tom.

E por falar em Tom, o que foi aquela luta dele com o skitter? Se todos os alienígenas forem como aquele, pergunto-me como fomos subjugados tão facilmente. Ou será que ele se deixou capturar? Aquela cena final com o filho de Mike foi feita para deixar o povo com a pulga atrás da orelha.

Achei legal que o filho resgatado tenha sido o de Mike e não o de Tom. É claro que a coisa foi feita desta forma para que o filho de Mike seja a criança controlada pelo skitter (e talvez até morra) e não Ben, e para que Tom ainda tenha um propósito na série, mas mesmo assim gostei da forma como as pessoas reagiram, em especial Tom. Tudo bem que assim que possível ele voltou para buscar Hal (acho que eu teria reagido como o garoto naquela hora que reviu o pai) e agora fará o impossível para resgatar Ben, mas foi especial vê-lo aceitando o fato de ser outra criança salva – afinal, todos têm os mesmos anseios ali – apoiar o colega e nem querer matá-lo por colocar todos em risco ao se expor daquela forma (inclusive, Karen foi capturada porque Mike se descontrolou).

As técnicas dos alienígenas também tem se mostrado cada vez mais humanas, como bem o demonstrou o assassinato do restante do grupo ao qual pertencia o filho de Mike. Eu tenho cá comigo que esse povo vinha estudando nós humanos há muito, muito tempo.

As tentativas de alívio cômico ficaram por conta de Pope. Eu digo tentativa, porque não funcionaram (quem realmente estava interessado naquela conversa sobre frango, feijão e temperos?), embora Pope seja um dos personagens mais interessantes e agradáveis de ver. Inclusive, deixe-me retificar uma afirmação que fiz logo acima: eu sentiria falta de Tom e de Pope caso um dos dois morresse.

Agora resta-nos esperar pelo desenrolar dos acontecimentos. O que fará o skitter? Qual será a função de Harris na história? O que fará Pope agora que se integrou à resistência? Tom conseguirá resgatar o filho (e todas as crianças do grupo)? E Karen? Será que sai alguma história interessante dessa captura da garota? E principalmente, será que desenvolverão melhor os personagens a ponto de eu me importar com algum deles?

Estréia de True Blood conquista grande audiência nos Estados Unidos


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A tão aguardada estréia da quarta temporada de True Blood alcançou um dos maiores índices de audiência das noites de domingo, atingindo 5.4 milhões de telespectadores, segundo a HBO. A estréia manteve os altos índices de audiência durante todo o episódio e chegou a ter 6% a mais de audiência do que o lançamento da terceira temporada.

Às 11 da noite houve uma reprise do episódio e acrescentou mais um milhão de telespectadores para a série, resultando num total de 6,4 milhões de pessoas durante toda a noite.

No mesmo dia, Nate Ford e o time de Leverage retornaram às telas, conseguindo 3,42 milhões de telespectadores, 10% acima do esperado para séries de abertura da TNT. Já a segunda semana de Falling Skies conseguiu uma audiência de 4,2 milhões. Mesmo que marque uma queda de 25% desde a estréia, os números comprovam a força da série.

A nova temporada de True Blood estreia de 10 de julho na HBO.

Fonte: TVLine.com

Destaques da Semana – Brasil – 27/6 a 3/7

Data/Hora 27/06/2011, 12:45. Autor
Categorias TV Brasil


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Apesar de estarmos em fase de entresafra de seriados, até que estamos bem servidos de atrações de peso. Na semana passada estreou Falling Skies e nesta chega Camelot. Os outros destaques da semana você acompanha a seguir:

Segunda, 27/6

A segunda tem mais dois season finales. No Multishow, às 17h, vai ao ar o episódio que encerra oficialmente a segunda temporada de Desajustados (Misfits). E na Fox, à meia-noite, vai ao ar o 13º episódio de Mentes em Choque, a série que ninguém vê.

CSI - The Two Mrs. Grissoms
Na Sony, tem CSI às 21h. Desta vez com um episódio sob medida pro shippers do canal Grissom-Sara. Em The Two Mrs. Grissoms (11×13), Sara investiga um crime numa fundação em prol de surdo-mudos. E quem trabalha lá é Betty Grissom, sua sogra! A atriz Phyllis Frelich faz o papel da mãe de Gil e o episódio tem ainda a presença de Marlee Matlin (The L Word). Clique aqui para continuar a leitura »

Primeiras Impressões: Falling Skies – Live and Dream/The Armory

Data/Hora 23/06/2011, 11:25. Autor
Categorias Opinião, Preview, Reviews


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Série: Falling Skies
Episódio: Live and Dream e The Armory
Temporada:
Número do Episódio: 1×01 e 1×02
Data de Exibição nos EUA: 19/06/2011

Depois de mais de um ano de espera, Falling Skies finalmente estreou. E embora tenha sido um bom começo, não foi tão fantástico quanto se esperava. Pelo menos, não quanto eu esperava.

Sou fã de alienígenas, adoro tudo quanto é coisa onde a Terra é invadida ou quando vamos ao espaço conquistarmos nosso lugar no Universo, mas tento ver cada obra como uma coisa singular. É claro que comparações são inevitáveis, mas minha ideia é assistir Falling Skies com a mente aberta e o coração pronto para receber o que me é dado e não criticar pelo simples prazer de criticar.

Durante essa semana o Teleséries fez uma cobertura bem interessante do seriado. A história – tanto da série quanto da produção que a envolveu – os personagens e mesmo o cenário tão característico e significativo. Por isso não ficarei me alongando nesses detalhes. Sinceramente vale mais gastar um minutinho e ler as matérias que estão muito boas.

Dito isso, falemos desses dois episódios de estréia. A Terra foi invadida e não foi bonito. Nós estamos perdendo massivamente e os que restaram são poucos. Mas como sabemos, cenários apocalípticos são perfeitos para unir a humanidade, então os sobreviventes armam uma resistência decidida não apenas a sobreviver, mas a aniquilar o inimigo.

As referências à revolução dos Estados Unidos contra a Grã-Bretanha estão escancaradas em inúmeras cenas, mas em especial na pele do protagonista, Tom Mason, um professor de história alçado a 2º em Comando nas tropas da Resistência da 2ª Massachussets. História não é o meu forte, mas se de fato os professores souberam tanto de estratégia de guerra por estudar as milhares que ocorreram na evolução da humanidade, acho que todo militar e governante deveria ter um diploma na matéria.

A história em si é bem simples. Os poucos humanos que sobreviveram naquela região se dividem em grupos de 300 (200 civis, 100 combatentes) para não despertarem a atenção dos sensores inimigos. E é o 2º batalhão que iremos seguir.

Se fosse só lutar, não teria problemas. O grande incômodo é a falta de alimentos disponíveis – a maioria dos mercados já foi saqueado e obviamente não tem mais pessoas produzindo – e armamento. Outro caso importante são os familiares capturados pelos alienígenas. Quando você sabe que um querido seu morreu, você chora, sofre, deprimi-se até, mas chega um momento que a tristeza arrefece e você continua com sua vida, pois sabe que não tem mais jeito. Se há uma coisa definitiva nesta vida é a morte. Mas como lidar com o desaparecimento puro e simples? Com a incerteza? Como seguir sem saber se a pessoa que você ama está viva ou morta? Talvez capturada, sofrendo, esperando e acreditando que você irá salvá-la? E é exatamente com esse tipo de sentimentos que os humanos sobreviventes precisam lidar.

Tom e seus dois filhos remanescentes – a esposa saiu para buscar comida e nunca mais voltou, o filho do meio também está desaparecido – têm se preocupado basicamente em sobreviver, até que Hal, o mais velho, avista o irmão que foi capturado pelos skitters (os alienígenas). Qual pai sossegaria enquanto não trouxesse o filho de volta, nem que para isso precisasse morrer tentando?

Esses foram os contornos básicos dos episódios iniciais. A organização da 2ª Massachussets, a busca por comida e armas, a decisão de libertar Ben e, é claro, pois não pode faltar, a altercação com um grupo de bandidos humanos que quase fazem mais estragos do que os próprios alienígenas, mas que ao final acrescentam dois novos personagens ao grupo revolucionário.

O draminha amoroso de Hal com a namorada e a assistente da médica não chegou a empolgar. Mas não dá para negar que onde há jovens envolvidos, há drama amoroso, então não vou reclamar. Só espero que desenvolvam suas histórias a contento.

Melhor foi a amizade (que talvez evolua para algo mais, talvez não) de Tom com Anne, a médica. A mulher tem personalidade, atitude e consegue ser simpática aos olhos do público. O estranho é vê-la como médica e Noah Wyle no papel de um professor de história. Depois de milhares de anos de ER, confesso que olhava para ele em tela e só conseguia pensar ‘precisam de um médico? Chamem o Carter que ele resolve!’. Mas não estou desmerecendo o ator não, muito pelo contrário. Carter está muito vivo em minha memória, mas Wyle desempenhou seu papel de professor-soldado muito bem. Verdade seja dita, bem melhor do que eu esperava quando vi que ele foi escalado para o papel. Não duvido que em poucos episódios eu já olharei para ele como professor e não mais como Carter.

E para finalizar preciso comentar quatro coisas:

1) Adorei rever Colin Cunningham. Eu gosto muito do ator e já estava cansada de vê-lo apenas em participações especiais. Mas é meio estranho ver o seu personagem matando pessoas da 2ª Mass e logo em seguida conversando com eles como se nada tivesse acontecido. A guerra é uma coisa louca mesmo.

2) Quando falam em Sarah Sanguin Carter (a Maggie) o povo deve lembrar de Shark e algumas outras participações especiais que fez aqui e ali, mas eu confesso que lembro da moça em Smallville, como Alicia, a garota que casou com Clark enquanto ele estava sob o domínio da kryptonita vermelha. É inevitável lembrar-me desse papel, pois eu gostava muito de Alicia com Clark. Mas gostei do seu papel em Falling Skies. Não sei qual será o desenvolvimento de sua personagem, mas ela tem muito mais presença em tela que a loura e morena disputando o coração de Hal.

3) Os finais felizes. Desculpem, mas depois de toda a tensão que vai se avolumando durante o episódio, encerrarem com cenas felizes e agradáveis é um banho de água fria. Desnecessário essa quebra do clima. É claro que precisamos de esperança para continuar prosseguindo, mas se isso se tornar um hábito (02 episódios seguidos em 10 já é muita coisa) não será uma coisa legal.

4) Se conseguirem resgatar Ben, será que darão um jeito de arrancarem aquele negócio de seu corpo? Ainda não decidi se quero que o garoto viva ou não.

Bom, dois episódios já se foram, restam oito. Vamos ver o que os revolucionários tem preparado para nós.

Destaques da Semana – Brasil – 20 a 26/6

Data/Hora 20/06/2011, 14:35. Autor
Categorias TV Brasil


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Semana de feriadão! Mas com boas atrações na TV, claro. Confira abaixo a programação.

Segunda, 20/6

CSI - A Kiss Before Frying
CSI está meio caidinha, né? Mas acho que pelo menos nós, homens, vamos acabar curtindo o episódio desta noite que vai às 21h na Sony. Afinal, em A Kiss Before Frying (11×12) teremos uma participação especial da sex symbol Ditta Von Teese! Clique aqui para continuar a leitura »

Falling Skies – O Cenário

Data/Hora 18/06/2011, 22:00. Autor
Categorias Especiais


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A escolha de Massachussets para ser o cenário da trama não deve ter sido por acaso. O estado americano localizado no nordeste do país foi o palco da revolução que desencadeou a Independência dos Estados Unidos no dia 4 de julho de 1776.  A simbologia por trás dessa escolha  é grande, já que a revolução foi feita nos moldes das trama de Falling Skies, – onde o povo é minoria, e mesmo assim, luta até o fim.

Até hoje, a cidade de Boston, capital de Massachussets, carrega as marcas da guerra que libertou as 13 colônias e sustentou o Estado americano, dando início ao patriotismo libertário daquele país. Apesar da série ter sido gravada em Toronto, no Canadá – por causa do orçamento -, a magia “bostonian” está preservada. Robert Rodat, roteirista de Falling Skies, conhece bem a cidade de Boston, onde passou a maior parte da sua vida. “O mais difícil foi fazer com que os canadenses falassem com o sotaque de ‘Mass'”, declarou. Já a reconstrução da famosa cidade histórica não parece ter sido um problema tão grave, e os telespectadores poderão reconhecer alguns pontos famosos do local.

No site oficial da TNT, há um mapa que mostra a área de Boston como o local da resistência. É por lá, que a maior parte da história vai se desenrolar.

Para você não ficar perdido, o TeleSéries te convida para uma caminhada pela  Trilha da Liberdade (The Freedom Trail) na cidade de Boston. Essa trilha mostra os principais pontos da Guerra da Revolução.

1- Boston Common

Localizado no centro da cidade, o Boston Common foi o primeiro parque público dos Estados Unidos. Na época da Revolução, serviu como campo de treinamento de batalha para os soldados ingleses. Após a Independência, o local passou a ser usado para festas de celebração.

2- Massachusetts State House

A casa do Estado de Massachussets foi construída duas décadas depois da Independência. A abóboda de ouro foi presente do revolucionário Paul Revere, para comemorar o novo status da ex-colônia britânica.

3- Granary Burying Ground

O cemitério guarda 2,345 tumbas, mas há registros que mostram que quase 8 mil pessoas podem estar enterradas no local. Lá, você pode encontrar as tumbas do Paul Revere, Samuel Adams, John Hancock.

4- Old State House (Área do Massacre de Boston)

A casa de encontros foi um símbolo do governo britânico até que em 1770 os revolucionários começaram a usar a casa para articular a guerra. Foi neste local onde Samuel Adams exclamou “Sem taxas, sem representação”, grito conhecido como o embrião da Revolução Americana. Aqui aconteceu um episódio conhecido como Massacre de Boston, onde 5 homens morreram após um desentendimento com alguns soldados britânicos, entre eles um ex-escravo que tinha se libertado e virado marinheiro.

5- Old South Meeting House

Também usada para reuniões, foi neste local onde os moradores de Boston iniciaram a revolta conhecida como A Festa do Chá (Tea Party). Cansados de pagar altas taxas à Inglaterra, a população jogou carregamentos de chá no mar, em forma de protesto.

6- Faneuil Hall

A estatua de Samuel Adams em frente ao prédio de Fanueil marca a importância do local, tido como um dos principais refúgios da resistência americana. Lá, surgiram revoltas como a do Selo e a do Açúcar. Alguns encontros da Festa do Chá também foram realizados no primeiro andar do prédio, que é usado até hoje.

7- Paul Revere House

A casa de Paul Revere é uma pequena construção antiga em meio aos prédios do norte da cidade. Para entender a importância dessa casa, deve-se primeiro conhecer seu ilustre morador. Revere foi um ferreiro que cruzou a cidade na noite que as tropas inglesas chegaram em Boston. O seu aviso alarmou as milícias que se prepararam para a primeira batalha da Revolução, entre as cidades de Lexington e Concord.

8- Old North Church

A mais velha igreja de Boston foi usada durante a Revolução como posto de vigilância. A torre alta dava uma visão estratégica da cidade e o sino era usado como alarme. Em 1775, a igreja foi usada por Thomas Bernard, responsável por sinalizar com uma lanterna a posição das tropas inimigas: “Uma, se estiverem em terra. Duas, se estiverem no mar”.

Quem quiser fazer um passeio virtual pela Trilha da Liberdade, basta acessar o site da prefeitura de Boston. E não esqueça de assistir Falling Skies, amanhã na TNT dos Estados Unidos, e dia 24 de junho, aqui no Brasil.

Falling Skies – Os Personagens

Data/Hora 18/06/2011, 00:03. Autor
Categorias Especiais


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O TeleSéries continua com seu especial sobre a nova série de ficção científica Falling Skies, que estréia neste domingo nos Estados Unidos e dia 24 de junho aqui no Brasil (na TNT  e também no canal Space).

Após a invasão alienígena que devastou parte da Terra, um grupo de sobreviventes dos ataques não está disposto a se deixar vencer e passa a viver em perigo constante. O grupo se une no estado americano de Massachusetts para encontrar uma forma de acabar com a invasão. Juntos, formam o “Grupo de Resistência 2o Mass” que, superado em número e tecnologia,  terá que utilizar toda sua inteligência para vencer os alienígenas.

A série é protagonizada por Noah Wyle (ER – Plantão Médico) e traz Moon Bloodgood (O Exterminador do Futuro: A Salvação) como co-protagonista . No elenco, temos ainda: Will Patton (Armageddon); Drew Roy (Greek);  Sarah Carter (Shark); Colin Cunningham (Stargate SG-1);  Seychelle Gabriel (Weeds); Connor Jessup (The Saddle Club);  Peter Shinkoda (The L Word); Maxim Knight (Brothers & Sisters) e Mpho Koaho (Rookie Blue).

Confira a descrição dos principais personagens da série.

Tom Mason (Noah Wyle)

Após ter perdido sua esposa e um de seus três filhos ter sido capturado, o professor de História, que nunca havia imaginado que um dia iria colocar seu vasto conhecimento de táticas militares em uso em uma guerra real e travada contra uma força de outro mundo, lutará contra o que for necessário para proteger sua família.  Apesar de ter somente um entendimento acadêmico de história militar, Tom é nomeado como segundo comandante da 2o Mass.  Suas prioridades são ajudar os sobreviventes, assegurar a paz e, sobretudo, encontrar seu filho.

Anne Glass (Moon Bloodgood)

A pediatra que perdeu seu único filho no ataque alienígena. Apesar de não ter esquecido da tragédia, ela assume o papel de médica da 2o Mass, e sua simpatia e delicadeza a transformam em um pilar para os sobreviventes.  Ela se aproxima das crianças para ajudá-las a enfrentar o trauma e a mudança radical em suas vidas, e também para encontrar a paz em um mundo de incertezas. Seus únicos familiares restantes são seus tios, que também encontraram refúgio na 2o Mass. A pediatra desenvolve uma estreita amizade com Tom, já que ambos perderam um filho.

Captain Weaver (Will Patton)

Após perder toda sua família na invasão, o Capitão Weaver assume o comando da 2o Mass, colocando todas as suas habilidades e experiência militar em ação.  Atormentando pela dor, Weaver tem o objetivo de matar o inimigo a cada chance que recebe, lutando sempre para assegurar a paz ao grupo sobrevivente.

Hal Mason (Drew Roy)

Hal, o filho mais velho de Tom, tem sua adolescência substituída rapidamente pela idade adulta, e se torna um promissor guerreiro do grupo de resistência. Ele luta ao lado de seu pai para encontrar seu irmão mais novo, capturado pelos aliens durante a invasão. Hal também consegue encontrar tempo para um romance na trama, e sua personalidade rebelde e despreocupada o leva a enfrentar os alienígenas quase sem temor.

Ben Mason (Connor Jessup) e Matt Mason (Maxim Knight )

Matt,  filho caçula de Tom, não deixa de sonhar com o dia em que tudo voltará ao normal. Ele sente falta da mãe e não desistiu de procurar seu irmão sequestrado, que não sabe se continua vivo. Apesar de ser muito jovem para se juntar à luta ao lado de seu pai e seu irmão,  Matt irá ajudar de todas as maneiras,  mesmo que isso signifique ir contra os desejos de Tom.

John Pope (Colin Cunningham)

O líder de um bando de saqueadores é um inteligente, criativo e carismático ex-presidiário. Pope tem grande prazer em matar os Skitters ( alienígenas que possuem corpos de aranha) e considera a invasão como a melhor coisa que já aconteceu em sua vida.

Anthony (Mpho Koaho)

Considerado como um dos melhores lutadores da 2o Mass, Anthony é um policial conhecido por sua habilidade de nunca errar um tiro.

 

Dai (Peter Shinkoda)

Dai é um soldado forte, rápido e altamente qualificado, conhecido como “a mão direita de Tom”. Dai não tem esposa ou filhos e, por isso, deu uma forma estranha, se considera um homem com sorte, já que não terá que chorar a perda de uma pessoa querida.

 

Lourdes (Seychelle Gabriel)

Lourdes é uma jovem estudante universitária, cuja faculdade de medicina foi interrompida pela invasão alienígena. Ela ajuda Anne na 2o Mass e é  uma cristã devota que encontra a sua fé fortalecida pelas circunstâncias trágicas em torno dela.

Margaret (Sarah Sanguin Carter)

Margaret é conhecida por ser uma mulher forte que passou por várias fases ruins em sua vida. É resistente, destemida e se mantém sempre muito calma, sendo considerada por seus companheiros sobreviventes como uma boa amiga para conselhos.

E para finalizar nosso  Especial, amanhã vamos acompanhar algumas curiosidades e bastidores da série e saber mais sobre os cenários da trama. Fiquem ligados!

Falling Skies – A História

Data/Hora 16/06/2011, 18:46. Autor
Categorias Especiais


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O TeleSéries traz para você tudo sobre a nova série de ficção científica Falling Skies, que estreia neste domingo nos Estados Unidos e dia 24de junho aqui no Brasil. A série será exibida pela  TNT e conta com a produção executiva de Steven Spielberg e a produção da DreamWorks Television, e está sendo uma das grandes apostas para 2011.

Falling Skies estreia em um episódio especial com duas horas de duraçãoe terá 10 episódios ao todo ao longo da primeira temporada. A criação é de Robert Rodat, conhecido pelo público e pela crítica por seu trabalho como roteirista no filme O Resgate do Soldado Ryan. Rodat e Spielberg desenvolveram juntos as ideias para o seriado, com a premissa de mostrar um “outro lado dos extraterrestres”, até romantizado por alguns filmes e séries. Diferentemente da série já cancelada V, os “aliens” não chegam à Terra alegando paz.

“Tudo começou com uma visita. Eu estava na escola quando as naves chegaram. Elas eram enormes. Nós não íamos atacar com bombas nucleares, porque eles poderiam ter vindo em paz. Mas eles não vieram em paz. Não mesmo.”

Steven Spielberg não é apenas conhecido por dirigir filmes de grandes sucessos. O renomado diretor também assina produções  de algumas séries de televisão, como por exemplo Amazing Stories (1985), o desenho Animaniacs (1993) e a premiada United States Of Tara (2009). Em 2011, Spielberg apresenta o seu novo trabalho Falling Skies, que levou mais de um ano e meio para ficar pronto, devido aos complexos efeitos visuais que a produção apresentará.

Quase três décadas após o lançamento de seu filme ET-O Extraterrestre, sucesso de bilheterias e indicado ao Oscar de 1983 em várias categorias, incluindo melhor filme e direção, o conceito de Spielberg  sobre alienígenas mudou bastate e a nova série da TNT mostra que o contato com eles pode ser bem desastroso.

Falling Skies vem mostrar a outra face dos extraterrestres

A história começa após uma grande invasão alienígena que devastou parte da Terra. Com esse acontecimento, vários eventos caóticos se repetem e seis meses após a invasão inicial, os poucos sobreviventes se reunem para iniciar  a difícil tarefa de reagir aos invasores.

Para isso, decidem fugir das grandes cidades e passam a viver em um perigo constante do isolamento. Os dias passam e cada momento se torna um teste de sobrevivência para esses cidadãos que passam a ter que se comportarem como verdadeiros soldados: estão em menor número, possuem menos armas, devem proteger as pessoas que amam e, ao mesmo tempo, liderar uma insurreição rebelde contra as forças dos seres extraterrestres. A série é um conto de comprometimento, coragem e, principalmente, resistência, em que as pessoas comuns são chamados a tornar-se heróis.

Os alienígenas de Steven Spielberg são poderosos, impiedosos, misteriosos e altamente inteligentes. Na produção, existem dois tipos de alienígenas que os sobreviventes denominaram de Skitters- que possuem corpos de aranha e são altamente fortes e ágeis- e os Mechs, criaturas parecidas com robôs que tem a habilidade de disparar balas pelos braços.

Para uma melhor compreensão da grande invasão dos alienígena, desde novembro do ano passado, o site oficial da  TNT começou a divulgar quadrinhos online de Falking Skies, produzidos pela Dark Horse Comics. A webcomic (em inglês) foi escrita por Paul Tobin e ilustrada por Juan Ferreyra e teve 16 capítulos que apresentaram um pouco de cada um dos personagens. A história em quadrinhos mostrou exatamente o prescendente do início da série –  a invasão dos alienígenas à Terra.

Os quadrinhos mostram um cenário desolador, onde as pessoas precisam se virar como podem para conseguir comida e até se comunicar umas com as outras. A cidade está tomada pelos alienígenas e um homem com seus dois filhos procuram por aliados. Esse homem perdeu recentemente seu filho Ben, que foi levado pelos “aliens”.

A batalhas são frequentes. Às vezes, cada um por si. Às vezes, você precisa de companheiros. O homem achou um companheiro a caminho da Segunda Missa, em Boston, Massachussets. Alusões claras as batalhas dos americanos contra os ingleses na Guerra da Independência. Essa reunião fortalece o grupo, que planeja ações para garantir a sobrevivência da espécie  humana.

Apesar de todos lutarem por uma só causa, os aliados têm agendas próprias. E são essas histórias particulares que dão um toque interessante ao enredo. Claro, que as cenas de luta e os efeitos especiais são um show a parte.

Para saber o desenrolar dessa guerra, você terá que acompanhar Falling Skies.

Abaixo, confira o trailer de divulgação da série:

O TeleSéries estará ligado em cada episódio e nas novidades dessa mais recente produção de Steven Spielberg. Amanhã, vamos conhecer quem são as pessoas que conseguiram sobreviver aos ataques dos alienígenas: quem são os atores e seus respectivos personagens em Falling Skies?

Confira o trailer de Falling Skies, série de Steven Spielberg


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Falling Skies estreia apenas no ano que vem, mas já está atraindo a atenção do mundo inteiro. Mas não é para menos, a série de suspense alienígena traz Steven Spielberg no comando, fazendo o que ele mais sabe fazer. O diretor de ET- O Extra Terreste e Guerra dos Mundos se junta ao renomado produtor Mark Verheiden (Battlestar Gallactica, Heroes) para contar a história de uma Terra invadida por uma raça de alienígenas.

Apesar das comparações com Battlestar Gallactica e V, Verheiden garante que o foco da série não é a invasão e sim o que acontece depois dela.

Noah Wyle (ER) comanda o elenco, que também conta com Colin Cunningan (com passagem por Stargate SG-1), Moon Bloodgood (Journeyman) e Sarah Carter (Shark).

O seriado terá 10 episódios e estreia em junho de 2011 nos EUA pelo canal TNT. Veja o trailer:

Se você ficou curioso e não quer esperar até para conferir o seriado, visite o site oficial de Falling Skies. Lá, você pode ler a HQ produzida pela Dark Horse Comic para a série.

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