TeleSéries
Falling Skies – Love and Other Acts of Courage
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No último parágrafo da última review de Falling Skies, do episódio Young Bloods, mencionei que Tom Mason precisava ficar atento com o skitter de olho vermelho. E ele voltou. O episódio Love and Other Acts of Courage surpreende todas as expectativas sobre o relacionamento entre humanos e skitters. A 2nd Mass vai investigar uma explosão próxima ao acampamento e descobre diversos skitters mortos. Como disse Weaver, “esses malditos andam se matando agora?” Logo depois Rick reaparece e leva os líderes da 2nd Mass até onde está Ben, o misterioso Ben.
Tom encontra o filho e ele está com nada mais, nada menos que o skitter de olho vermelho, e o mais surpreendente é que a “coisa” está machucada e quer fazer uma parceria com os humanos para derrotar os soberanos (os alienígenas responsáveis por toda a destruição). Como se não bastasse tanta confusão na mente de Tom, Ben está disposto a defender com unhas e dentes o skitter. Na primeira cena do episódio vemos como o garoto está ligado a ele, mas conexão entre os dois parece ser algo mais que uma simples comunicação, parece adoração de uma seita. Segundo Ben, os skitters tentam derrotar os soberanos há mais de 100 anos. E a Nasa nesse meio tempo nada né?
Depois de tantas perdas Tom e Weaver não estão dispostos a fazer nenhum tipo de parceria com os skitters e nem sequer conseguem acreditar nas histórias contadas pelo skitter capturado. O alien pede para conversar somente com Tom, outra vez percebemos como ele é visto como um líder pelos alienígenas. Na expectativa de descobrir os planos dos inimigos e o porquê do interesse em Ben, Tom aceita conversar com o skitter, mas o papo não termina muito bem. O acampamento da 2nd Mass é atacado e eles são obrigados a se refugiar em um hospital descoberto por Hal, Maggie, Craze e Tector. O skitter de olho vermelho foge, Ben quer ir atrás dele e a 2nd Mass consegue se abrigar em um local com suprimentos médicos, quartos, camas limpas e… rufem os tambores… luz elétrica!
Weaver se mostra cada vez mais sensível ao amigo Tom, principalmente quando permite que um grupo seja enviado para procurar Ben. No entanto, Tom segue sob os comandos de Weaver e é repreendido severamente quando não permite que o capitão da 2nd Mass atire no skitter de olho vermelho. Weaver também continua mais receptivo às opiniões de outros membros do comboio, um exemplo é quando conversa com a médica Anne sobre a recuperação de Rick, em outros tempos a médica teria se arrependido de tocar no assunto. Rick se recupera, mas acaba sendo atingido quando tenta salvar o skitter de olho vermelho e vira mais uma baixa na 2nd Mass. Se é que podemos considerá-lo uma baixa, já que estava sumido desde a temporada passada.
E o amor segue abatendo os corações solitários na 2nd Mass, e o casal da rodada é Hal e Maggie, que ficam cada vez mais próximos. Conhecemos mais da personagem Maggie e ela conta sobre seu passado e da luta contra o câncer. No entanto, o beijo dos dois acaba afetando Maggie de alguma forma e ela tenta manter distância de Hal. Ele não entende as atitudes da parceira de patrulhas, abre seu coração para a garota e até salva a vida dela durante um ataque ao acampamento. Tanto esforço foi recompensado e os dois acabam se aproximando novamente. Este plot deve ter ganho força neste momento pois de acordo com a promo do próximo episódio de Falling Skies, Karen (a ex de Hal) estará de volta ao acampamento e provavelmente sofrerá das mesmas desconfianças que Rick enfrentou e Ben ainda enfrenta. Além, é claro, da briga pelo namorado.
O episódio de número cinco de Falling Skies já esclareceu um mistério. O skitter de olho vermelho, na tentativa de fugir dos soberanos e se aliar aos humanos, foi o responsável por Tom não ter sido morto no primeiro episódio. Depois da mal sucedida conversa com o big boss alienígena Tom foi o único humano sobrevivente entre todos que saíram da nave, evidentemente poupado pelo skitter que comandava o mech que matou todos os outros. Mas ainda fica difícil confiar que o skitter queria realmente poupar Tom (os soberanos não perceberam isso?) ou queria adquirir informações sobre a 2nd Mass com o tal parasita que foi encontrado no olho de Mason. Aliás, descobrimos porque os skitters andavam tão silenciosos, estavam ocupados organizando a sua suposta rebelião.
Charleston ainda é uma esperança de vida para cada uma das pessoas que segue Tom Mason e se mantêm fugindo dos alienígenas. E agora os humanos têm mais uma alternativa, se aliar aos skitters. O problema é como confiar em seres que invadiram a terra e mataram muitas vidas. O fato dos skitters estarem sobre domínio dos soberanos, terem sido escravizados e seus lares destruídos não faz com que a 2nd Mass consiga acreditar nas reais intenções dos skitters.
O que pode ser uma armadilha, também pode se tornar uma esperança, e vice-versa, pois a dúvida também paira sob Charleston. Apesar da confiança de Tom na força que está sendo montada na cidade, durante a 1ª temporada a 2nd Mass foi traída por outro grupo de humanos. Lembrando de Arquivo X, “eu quero acreditar”, mas em quem? Com Charleston ainda distante, a 2nd Mass tem chão para percorrer até decidir sobre seu destino e nele certamente o skitter de olho vermelho cruzará o caminho novamente.
Falling Skies – Young Bloods
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O episódio Young Bloods não faz mistério com o nome e foca nas crianças e jovens, uma característica permanente em produções do Steven Spielberg. A primeira cena já começa com Matt (apelidado de Eminem?) servindo de isca para os skitters e o desfecho rendeu algumas risadas. Por outro lado, os efeitos especiais ficaram devendo um pouco na hora em que os alienígenas chegam perto de Matt. Os skitters são feitos como bonecos de verdade manipulados por vários homens dentro deles, mas nos movimentos de mais ação são usados os efeitos especiais de computador, os quais nessa cena não colaram muito bem.
O pior foi que vi um erro de continuidade, alguém mais? No final da cena, Tector e o outro batedor Boon aparecem olhando de frente para o Matt (aparecem os ombros deles e o garoto ao fundo encostado na parede). Mas eles na realidade deviam estar bem em cima do garoto ou no máximo no telhado ao lado de Matt por causa da direção do primeiro tiro e principalmente devido aos takes anteriores em que Matt olha para o skitter e atrás do alienígena, onde deveriam estar os batedores não tem ninguém e nem sequer o prédio é o mesmo em que depois aparecem Tector e Boon. Mesmo assim, vi esse “detalhe” na segunda checada no episódio e o riso não foi comprometido quando Tector estoura (literalmente) os miolos dos dois skitters.
E o drama da família Mason só aumenta. Além de Tom estar possivelmente ligado aos alienígenas e Ben estar certamente conectado com os skitters, Matt finalmente é enviado para a sua primeira missão, entra na turma dos selvagens da 2nd Mass (agora liderados por Tom) e quase é arriado também. O garoto se junta ao grupo de “crianças perdidas” para tentar recuperar as outras “crianças perdidas”. O resultado foi um banquete para os skitters de futuras crianças com arreios. Agora, imaginem um caracol feio, sem a concha nas costas e com uma boca que se abre em várias agulhas e se acopla na espinha. Bem pior que isso foi ver como os arreios são colocados nas crianças por aqueles bichos cada vez mais feios dos skitters.
Quem também precisou fazer as pazes com Tom foi Tector que está cada vez mais aparecendo no seriado. O batedor usou Matt de isca para pegar skitters, mesmo se arrependendo depois e mostrando ser o mais “certinho” dos selvagens teve que lavar muita roupa suja (literalmente) e ajudar Tom a recuperar as crianças das mãos dos alienígenas para poder voltar ao grupo de batedores. Ainda bem, isso significa mais cabeças feiosas explodindo.
Como o amor sempre está no ar em Falling Skies (e não estou falando do pega no ônibus hospital entre Anne e Tom, flagrados pela coitada da Lourdes), o premiado desta vez foi Weaver. Depois de sofrer com a morte de Jimmy, o líder da 2nd Mass reencontra a filha Jeanne que estava entre as crianças do grupo encontrado por Ben e Hal entocado em um armazém. Weaver recebe uma recompensa depois de tanto sofrimento, e consegue dar a bússula (lembram dela?) para a sua filha, como ele sempre gostaria de ter feito. A chegada da menina faz Weaver, agora mais conhecido como “papai urso”, repensar ainda mais sobre seu comportamento e tentar mudar algumas características ruins que o afastaram da família e nos assustaram durante a 1ª temporada, como seu descontrole e a sua raiva. A não permanência da filha de Weaver com o grupo da 2nd Mass não surpreende, mas esse grupo de “crianças perdidas” deve reaparecer mais a frente e se juntar ao comboio de Weaver.
Mais um país entra nas notícias geográficas de Falling Skies, a aspirante a médica Lourdes pede notícias da cidade de Parra (México) ao líder das “crianças perdidas” Diego (namorado da Jeanne). Lourdes têm parentes na cidade e descobre que ela foi completamente destruída. O amor continua no ar e a garota é consolada pelo faz tudo Jamil. As bandeiras e o orgulho americano também continuam por todos os lados, mesmo a série sendo gravada no Canadá. Quando Ben e Hal têm as motos roubadas aparece ao fundo um outdoor (intacto apesar do local estar cheio de carros destruídos) de um menino batendo continência. Ao fundo do garoto uma enorme bandeira dos Estados Unidos com a frase “orgulho de servir”. Irônico porque o outdoor fica próximo ao prédio usado para colocar os arreios nas crianças e, quando isso acontece, elas acabam servindo aos alienígenas.
O episódio também seguiu com o drama de “o que diabos acontece com Ben”, que depois da morte de Jimmy ficou ainda mais recluso, apesar das investidas de Hal para tentar ajudá-lo. Enquanto o medo de ver ele se tornar um skitter cresce, a preocupação com Tom diminui, afinal ele não parece ter mais nenhuma sequela do parasita que se infiltrou no olho dele. Segundo o site TV Line o showrunner de Falling Skies, Remi Aubuchon, concordou que neste momento Ben pode ser uma ameaça muito maior para a 2nd Mass que o seu pai. Ben adquiriu habilidades depois do arreio que não possuía anteriormente e que agora ajudam muito a 2ns Mass, como sua agilidade, audição apurada e velocidade. No entanto, é claro que a conexão entre ele e os skitters ainda é forte e pode assustar muito as outras pessoas do grupo.
Falling Skies está chegando quase na metade da 2ª temporada e o andamento da série está bom até aqui, o ritmo é bem mais constante que na 1ª temporada. Em cada episódio temos uma reviravolta no caminho da 2nd Mass e novidades que apimentam ainda mais essa trajetória. Personagens diferentes estão ganhando destaque. Tom, Weaver e Ben continuam sendo o centro da estória contada em Falling Skies. Matt tem tido participação mais efetiva no andamento da série. Tector ganha cada vez mais espaço e é uma figura diferente que devemos conhecer ainda mais na sequência da temporada. Weaver está passando por diversas situações emocionais difíceis e Tom se mostra cada vez mais apto a ser um líder de todos. É natural a forma como os membros da 2nd Mass o respeitam e a forma objetiva e justa como ele lida com as situações não deixam dúvidas de que assume com autoridade o papel de protagonista.
Cada vez os skitters passam mais medo, cada patrulha parece que vai apresentar uma nova situação, cada personagem parece que pode mudar o rumo dos acontecimentos. A 2nd Mass segue ainda rumo a Charleston, o possível local seguro onde todas as milícias estão sendo agrupadas em uma organização de força contra a invasão. Tom parece certo da esperança, mas com o skitter de olho vermelho podendo piscar pra ele na próxima patrulha é melhor o comboio seguir com cuidado. Os alienígenas têm se postado muito na defensiva, parecem que concordam com o caminho que a 2nd Mass está seguindo, ou ainda tem um plano de controle de Tom e/ou Ben. O único ataque neste episódio foi ao grupo das “crianças perdidas” e os skitters tiveram várias baixas entre os seus, mas ainda não revidaram – ainda.
Falling Skies – Compass
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O terceiro episódio da 2ª temporada de Falling Skies começa a dar mais atenção aos personagens. O nome do episódio Compass (Bússula, em Português) podia significar uma nova tomada de direção, o que realmente acontece quando Weaver desiste de levar a 2nd Mass para Catskills e decide viajar com o grupo até Charleston. No entanto, a bússula significa muito mais do que isso. Já no início da 2ª temporada a 2nd Mass perde um dos seus melhores lutadores e Falling Skies um dos seus bons personagens. Jimmy é morto pelos skitters em uma das patrulhas que foram longe demais. Seu melhor amigo Ben segue querendo matar o maior número de skitters possível e esse ódio misturado com irresponsabilidade e ansiedade acaba custando a vida de Jimmy. A preocupação de todos com o comportamento de Ben é evidente, o que faz sentido já que vimos como os alienígenas ainda têm controle sobre ele. Certamente essa situação tende a se desenrolar mais pelo resto da temporada.
Quem sofreu com a morte do garoto foi Weaver, que se aproximou muito de Jimmy na 1ª temporada e lhe deu a bússula que gostaria de ter dado para a sua filha. Jimmy começou a ver em Weaver uma figura de pai e protetor e Weaver a ter um carinho de família que lhe faltava e o tinha transformado no homem duro e sem escrúpulos que conhecemos em alguns momentos da 1ª temporada.
As dúvidas sobre Tom continuam e Weaver se mostra ainda fiel ao amigo, mesmo temendo com o que pode ter acontecido com ele na companhia dos alienígenas. Pope e o seu grupo de selvagens tentam obrigar Tom a deixar a 2nd Mass com medo de que ele possa ser uma bomba relógio. Pope inclusive promete tomar conta dos filhos de Tom, “até do espinhudo”. Mesmo assim Weaver mantém Tom no grupo e faz ele entrar na turma dos batedores para que Pope fique de olho nele e dessa forma não tente mais expulsá-lo. Impagável é a cara de Pope com a notícia, melhor ainda é o grupo dos selvagens obedecendo mais ao Tom que ao Pope.
No entanto, a bússula (de novo) acaba se tornando mais um motivo para uma briga entre Pope e Tom. Weaver chega no limite da tolerância e, como já era de se esperar, o temperamento de Pope faz ele se separar da 2nd Mass já no terceiro episódio. O resto do grupo dos selvagens decide ficar ao lado de Weaver e Tom, mas Anthony acredita que tem uma dívida com Pope por ele ter salvo sua vida e se sente na obrigação de seguir o ex-líder dos batedores. O resto do time dos selvagens fica com a 2nd Mass. Melhor para a turma de Weaver já que o trabalho dos batedores tem sido essencial para a segurança do comboio e principalmente tem sido responsável pelos momentos mais engraçados da série. Mesmo com o afastamento de Pope acredito que os selvagens vão seguir sendo o grupo mais divertido. Agora é esperar para ver em qual momento Pope volta, porque ele sempre volta.
Fugindo um pouco dos desdobramentos internos o grande acontecimento no episódio foi a chegada do avião ao acampamento da 2nd Mass com a piloto misteriosa Avery Churchill. Tom e companhia descobrem que há mais vida humana na terra, inclusive na Europa. Nos Estados Unidos, na cidade de Charleston (Carolina do Sul) foi montada uma nova capital e três mil civis elegeram um governo, formando o Congresso Continental. O objetivo é reunir as milícias que surgiram após a invasão e através de um comando central retomar o planeta.
Weaver inicialmente teme ter mais baixas no seu grupo, que de 300 pessoas já está em 176 sobreviventes. No entanto, a morte de Jimmy o faz mudar de idéia, se juntar às milícias de Charleston, continuar a luta contra os alienígenas e não mais abrigar o grupo em Catskills. A mudança de planos agrada a Tom que havia descordado de Weaver sobre ir para Catskills, segundo ele essa atitude seria o mesmo que mostrar aos alienígenas que a 2nd Mass desistiu.
Tom se mantém bem, nada mais de parasitas em seu corpo, convulsões e coisas do gênero. A saúde é tanta que ele já lascou um beijo na médica, entrou para os selvagens, já chegou mandando no grupo de Pope e conquistando o respeito de seus homens. A chegada de Churchill e seu interesse e conhecimento sobre Tom também intensificam essa visão de que ele é um dos principais líderes da luta contra a ocupação, mesmo Tom insistindo que ele é só um professor de história.
Esse episódio também deixou mais referências nas nossas cabeças. Pela primeira vez temos citações de outros países envolvidos na batalha contra os alienígenas. Além das bandeiras americanas bem evidentes e a escola que serviu de quartel general para a 2nd Mass na 1ª temporada (J. F. Kennedy High School) agora temos uma referência britânica no enredo de Falling Skies. O nome da personagem que aparece como possível salvadora da pátria é Avery Churchill. Sobrenome de peso e significado para os britânicos, Winston Churchill foi primeiro ministro do Reino Unido e ficou famoso por sua atuação durante a Segunda Guerra Mundial. Além disso, Churchill foi o primeiro Cidadão Honorário dos Estados Unidos.
Nem Kennedy, nem Churchill. A 2nd Mass está nas mãos de Weaver, Tom e Ben. São os personagens mais evidentes e que têm ligação direta com o futuro do grupo. Agora, eles seguem com o comboio para outro local, enfrentando o frio, a neve, as doenças, os skitters, mechs e beamers. Precisam curar as feridas da dor pelas pessoas que perderam e seguir em frente. Os alienígenas se mostraram mais recuados, mas quando vieram buscar o corpo de um skitter morto por Ben ficou sacramentado que eles devem revidar.
Falling Skies – Worlds Apart e Shall We Gather at the River
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“Get off my planet” gritaram as promos da 2ª temporada de Falling Skies , e a batalha continuou. Os alienígenas de Steven Spielberg voltaram mais agressivos e com naves espaciais (beamers) mais perigosas. As duas horas da premiere do seriado, exibidas no domingo pela TNT, enfrentaram concorrência rigorosa, mas ainda atingiram 4.5 milhões de espectadores. A 2nd Mass está vindo com força máxima e quem acompanhar a série vai dar um belo passeio, porque desta vez Tom Mason (Noah Wyle) e companhia não vão ficar parados em uma base fixa e vão, de acampamento em acampamento, buscar a sobrevivência e matar a maior quantidade possível de Mechas e Saltadores.
Tom entrou na nave alienígena no final da 1ª temporada e o que aconteceu nos três meses que separaram aquele momento da volta dele no episódio 2X01 devemos demorar mais alguns episódios para descobrir. Inclusive o porquê de, entre todas as pessoas soltas da nave alienígena, só Tom ter sobrevivido. O que era aquele parasita que foi tirado do olho do Tom? Qual o seu objetivo? Existem mais destes dentro do corpo dele? Essas dúvidas vão seguir para os próximos episódios. Aliás, achei muito Arquivo X o parasita que vira uma libélula-borboleta-(completem com outro inseto).
Com esses dois primeiros episódios já deu pra ver que o Ben vai ser um personagem importante na 2ª temporada. Era de se esperar, afinal ele teve um arreio preso às suas costas e pode estar se transformando em um saltador. Como diz o Hal no 2º episódio agora ele escuta como um coelho e enxerga como um falcão. Ben e Hal estão muito mais maduros, mas Hal precisa controlar o ódio que Ben mantém dos alienígenas. Matt começa a se interessar pelas armas, o que não deixa de ser uma boa ideia quando se está fugindo de alienígenas que pretendem te matar ou te aprisionar em um campo de concentração.
Falando nisso, gostei da referência histórica apresentada na conversa de Tom com o big boss alienígena e da ironia sobre como os humanos já estavam acostumados com esse tipo de “acordo”. Como eles disseram a Tom: “opressão faz parte da sua natureza”. Ficção científica também é reflexão e essa volta de Falling Skies veio cheia de ironias, outro exemplo é o saco de dinheiro que Tom acha e usa para fazer uma fogueira. Ainda temos mais referências quando Tector conversa com outra batedora e ela conta que Bob Dylan ainda está vivo, escondido em uma mina em Minnesota transformando canções de protesto em baladas de guerra e transmitindo-as em um rádio que ele mesmo construiu. Toque interessante no roteiro.
No final das contas até agora não adiantou em praticamente nada a visita de Tom à nave espacial. Ele não descobriu como salvar Ben e a única informação que conseguiu foi que a opção de paz seria somente se aceitassem viver em um campo de refugiados. Inclusive ainda preciso de explicações do porquê Tom não morreu na hora que negou a proposta. Talvez seja por fazer parte da única resistência de humanos que ainda sobrevive (se realmente for a única), talvez por ter carregado aquele parasita por algum motivo. Os alienígenas certamente viram nela um líder porque buscaram informações sobre Tom e sabiam até que ele era professor de história antes da ocupação.
Quem ainda vai querer muitas explicações sobre tudo que aconteceu com Tom na nave é Weaver, mas ele anda mais simpático. Depois de Tom ter salvo a vida dele no ataque em Boston o capitão da 2nd Mass está se mostrando mais confiante em Tom, na sua equipe e mais companheiro. Mesmo Tom tendo se mostrado perigoso por não saber o que os alienígenas fizeram com ele na nave e ter tido alguns lapsos de memória durante aquele período, Weaver segue fazendo de tudo para ajudá-lo, mesmo que tenha que colocar o resto da equipe em perigo. Em outros tempos acredito que Weaver já teria descartado Tom ou trancado ele na caminhonete mais fedida do comboio. Agora o capitão da 2nd Mass está mais “Um por todos e todos por um, menos o Pope”, mais ou menos isso.
Aliás, Pope continua ótimo, você pode amá-lo e odiá-lo novamente em segundos. A nave alienígena ataca os veículos e ele fica indignado “a Harley não!”, figuraça. Ele volta na 2ª temporada com uma equipe de batedores, Weaver os chama de selvagens, mas entre eles estão Anthony um dos homens de confiança de Tom e Weaver. Do novo personagem Tector (Ryan Robbins) ainda deu pra ver pouca coisa, mas ele deve se desenvolver mais durante a temporada. Até agora aprendemos com ele que a falta de banho ou no caso o suor misturado com areia nos deixa impermeáveis (?). Já conhecemos melhor Jamil (Brandon Jay McLaren) que chega na 2ª temporada para substituir o Tio Scott e se já mostrou bem eficiente no conserto da ponte, apesar de não ter sido nada esperto quando se abrigou perto das caixas de TNT. Para quem esperava ver o Terry O’Quinn dando sopa na premiere de Falling Skies más notícias, o eterno John Locke de Lost dá as caras só nos dois últimos episódios. Aguentem firme.
E o amor está no ar… terráqueo. Tom voltou cheio de saudades da médica Anne e Hal já esqueceu sua ex-namorada e atual menina de recados dos alienígenas Karen, pela ex-time do Pope, Margaret. Além do casal de batedores, a aspirante a médica Lourdes se encantou com o faz tudo Jamill e já sacou um beijo nele no 2º capítulo. Com um monte de alienígenas cercando não era o momento de se fazer de difícil mesmo. Go girl!
Achei ótimo terem transmitido em sequência os dois primeiros episódios, só o 2X01 deixaria muitas perguntas sem respostas, agonia exagerada no público e frustração. O episódio 2X02 se encarregou de explicar umas coisas e nos aguçar a curiosidade em outras, e teve a explosão. Ah… quem não gosta de uma boa explosão? Ainda mais quando ela serve para matar aqueles saltadores horríveis que parecem aranhas gigantes com torso e braços. E ainda com um olho de cada cor, aquele olhinho vermelho alá “O Exterminador do Futuro” é de arrepiar e pior é o tal parasita que entra por ali. Sem falar naquelas coisas dentro da nave que pareciam aqueles “casulos” do filme Matrix onde as máquinas “cultivavam” os humanos. Tirem as crianças da sala!
Senti falta de conhecer mais da menina que emprestou a moto ao Tom (apesar de ter se mostrado uma chata), acho que em algum momento ela deve aparecer novamente na temporada. Sem falar da ideia da moça com esse monte de alienígenas soltos por aí em preferir ver as montanhas sozinha como combinara com a mãe do que achar abrigo e segurança com outras pessoas. #ForeverAlone
Depois dessas duas horas de estreia deu pra ver que a 2nd Mass veio com tudo para a 2ª temporada de Falling Skies. Como disse o Tom, “temos que tornar o preço da ocupação tão alto que os alienígenas terão que se retirar”. Agora os personagens já não mostram mais tanto medo, mas sim têm ódio dos alienígenas. Os efeitos especiais deram conta do recado, os aliens estão mais assustadores, as naves espaciais não tem nada de novo, mas convencem. A maquiagem tem feito um bom trabalho nas caras de cansaço e sujeira do elenco que enfrentou muito frio durante as gravações e um belo estrago nas costas de Ben, que vem sofrendo com as consequências do arreio.
Esses dois primeiros episódios nos proporcionaram um pouco de tudo, deu pra chorar com a reunião da família Mason, deu pra ficar com vergonha alheia com beijo roubado, deu pra ter aquela agonia “corre logo eu sei que tu é o herói e vai sobreviver mas saí de ponte seu $#@*&”, deu pra curtir as novas naves espaciais (beamers), deu pra imaginar o cheiro do Tector e deu pra agradecer ao mundo porque não ter tido um parasita saindo do seu olho. E quase deu vontade de entrar no mundo de Falling Skies, ganhar um gás de emoção na vida, andar de moto sem capacete, estar cada dia em um lugar, matar uns alienígenas e ganhar uma carona de moto com o Noah Wyle. No entanto a ficção não fica tão interessante e divertida quando isso fica atrelado ao fato de que bilhões de pessoas foram mortas no mundo.
Uma ficção científica nunca responde tudo, nem tenta, mas precisa dar ferramentas para que tenhamos nossas próprias perguntas e respostas, para que a imaginação dirija nosso roteiro. Além de tudo uma ficção deve divertir, e nesse quesito Falling Skies já engatilhou. Que venham os Mechs, Skitters e Beamers. Garantam a pipoca, o refrigerante e seria bom ter o Pope por perto por medida de segurança.
‘Falling Skies’ conquista 4.5 milhões de espectadores na estreia da 2ª temporada
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Falling Skies retornou para a 2ª temporada com números de audiência mais baixos que os da premiere e da season finale da 1ª temporada, mas ainda com público respeitável. As duas horas de exibição do seriado no domingo nos Estados Unidos, das 21 horas às 23 horas, tiveram uma média de público em torno de 4.5 milhões de espectadores. Uma queda de 1.5 milhão (ou 24%), se levarmos em consideração o público de 5.9 milhões de espectadores que acompanhou a premiere do ano passado. O remake do seriado Dallas que estreou a 1ª temporada na última quarta-feira, também com duas horas de exibição, atingiu 6.9 milhões de espectadores.
Entre o público adulto de 18 a 49 anos Falling Skies atingiu 1.87 milhão (contra os 2.6 milhões do ano passado) e entre o público adulto de 25 a 54 anos a série conseguiu atrair 2.2 milhões de espectadores.
No domingo, entre às 21 horas e 23 horas, Falling Skies teve uma competição acirrada com a transmissão das finais da NBA. Além disso, no mesmo horário a televisão americana exibiu episódios finais de temporadas de diversas séries como The Killing da AMC, Girls da HBO, The Big C, The Borgias e Nurse Jackie da Showtime e The Client List da Lifetime.
Devido a forte competição que a estreia da 2ª temporada de Falling Skies enfrentou, os números de audiência foram considerados fortes. Segundo o site Deadline é possível que a 3ª temporada da série seja renovada muito rapidamente. A TNT ainda espera que a audiência do seriado cresça para 6 milhões de espectadores.
Falling Skies é exibida pela TNT nos Estados Unidos aos domingos às 21 horas. No Brasil a série estreia dia 22 de junho, às 22 horas na TNT e Space.
Com informações do Hollywood Reporter, EW.com e Deadline.
“Get off my planet!” – A caça aos alienígenas em ‘Falling Skies’ continua
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A batalha está só começando. É o que prometem os trailers da nova temporada de Falling Skies, da TNT. A série é de criação de Robert Rodat e Steven Spielberg e conta com a produção da DreamWorks Television. Após o cancelamento de Terra Nova, Spielberg ficou com suas atenções voltadas para a produção executiva de Falling Skies e os fãs da série devem esperar uma temporada com novos personagens e muita luta, porque a 2nd Mass já mostrou que não vai desistir tão fácil. Mas antes que mais enfrentamentos aconteçam entre humanos e alienígenas todos os fãs querem saber o que aconteceu com Tom Mason (Noah Wyle) depois que ele aceitou o convite para entrar na nave dos alienígenas e dialogar com os inimigos no final da primeira temporada.
TNT Brasil divulga teaser da segunda temporada de ‘Falling Skies’
27/02/2012, 11:07. Maria Clara Lima
Notícias, Spoilers
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A TNT divulgou em seu canal no Youtube, um vídeo com cenas da segunda temporada de Falling Skies. A série estreou cheia de expectativas em 2011 e atraiu curiosos que buscavam entender o porquê da batalha entre humanos e alienígenas. Com o fim da primeira temporada, restaram mais perguntas do que respostas.
Confira o vídeo.
Confira os ganhadores do Summer TV Hottie Awards
24/08/2011, 21:35. Juliana Baptista
Notícias
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A premiação Summer TV Hottie não é mais uma dessas dezenas de premiações promovidas pelas associações de críticos ou canais americanos. Trata-se apenas de uma brincadeira promovida por Sandra Gonzales do site da Entertainment Weekly. Ela mesma criou as categorias apenas para que os leitores do site pudessem escolher quais são os atores e atrizes mais bonitos e as cenas das séries que tiraram o fôlego dos telespectadores nessa midseason.
Segue abaixo as categorias e os respectivos vencedores:
Hottest Summer TV (Masculino/Veterano)
Matt Bomer de White Collar
Hottest Summer TV (Feminino/Veterana)
Deborah Ann Woll de True Blood
Hottest Summer TV (Masculino/Novato)
Noah Wyle de Falling Skies
Hottest Summer TV (Feminino/Novata)
Callie Thorne de Necessary Roughness
Corpo mais bonito numa cena pós-sexo
Gabriel Macht de Suits
Melhor despida desnecessária
Mark-Paul Gosselaar de Franklin & Bash
Melhor despida necessária
Ian Harding de Pretty Little Liars
Melhor cena envolvendo piscina/água
Alexander Skarsgard em True Blood
Melhor “Oh não! Estou todo suado e atraente”
Christopher Goram em Cover Affairs
Criatura sobrenatural mais quente
Joe Manganiello em True Blood
Obviamente que esta “premiação” não passa de uma brincadeira, nenhum desses atores ganhará prêmio algum. O Summer TV Hottie Awards serve apenas para arrancar suspiros dos telespectadores e gerar mais discussão no site.
E você, achou que os vencedores mereceram os prêmios?
Fonte: Popwatch.EW
Destaques da Semana – Brasil – 15/8 a 21/8
15/08/2011, 10:39. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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A coluna de Destaques da Semana retorna apresentando os destaques da TV paga entre os dias 15 e 21 de agosto. Acompanha ao longo da semana a programção e deixe seus comentários.
Segunda, 15/8
No Multishow, 17h, vai ao ar o episódio 1×06 de Kings e, às 22h, o décimo episódio da série brasileira Barata Flamejante. No Boomerang, 20h, tem Hellcats. Na HBO, 21h15, tem Curb Your Enthusiasm (8×02). Na Fox, à partir das 21h, serão exibido dois episódios de Modern Family (2×07 e 2×08). No SyFy, 23h, episódio 3×02 de Sanctuary.
No Space, 21h, tem Justified. No AXN, 22h, mais um inédito de Criminal Minds (episódio 6×23). No Sony Spin, 90210 (21h, 3×17).
E em CSI, bom, tudo sempre pode ficar pior…. Depois do Justin Bieber super convincente como criador de bombas e da fuga do serial killer mais previsível de todos os tempos, os produtores da série agora prometem um episódio com… zumbis. Turn On, Tune In, Drop Dead vai ao ar às 21h, na Sony. Se eu não amasse tanto estes personagens já tinha caído fora há muito tempo. Clique aqui para continuar a leitura »
Primeiras Impressões – Alphas
15/07/2011, 13:01. Isaque Criscuolo
Especiais, Opinião, Preview
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Cansei de ler as comparações de Alphas com Heroes, The 4400 e tantas outras do gênero sci-fi que tem como trama principal pessoas normais com poderes extraordinários. Acreditem, até comparação com No Ordinary Family este que vos escreve encarou durante as leituras de pesquisa para produzir este texto. E por encontrar inúmeros clichês por todos os sites de séries, resolvi fazer algo que fuja das habituais apresentações.
O episódio piloto de Alphas cumpriu, e muito bem, o propósito de todo primeiro episódio. Apresentou seus personagens, os poderes de cada um, os conflitos pessoais que os motivam, os elementos chave para entender esses personagens e o conflito principal da temporada. Em conjunto temos também diálogos inteligentes, rápidos e com base científica excepcional. Claro que também estão no roteiro alguns momentos idiotas e vergonha alheia, vide Nina salvando o dia com um beijo em seu colega de trabalho. Clique aqui para continuar a leitura »
Falling Skies – Grace e Silent Kill
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Série: Falling Skies
Episódios: Grace e Silent Kill
Temporada: 1ª
Número dos Episódios: 1×04 e 1×05
Data de Exibição nos EUA: 03/07/2011 e 10/07/2011
Chegamos à metade da temporada e a série continua do mesmo jeito que começou, ou seja, sem empolgar. Não é horrível, mas sequer é boa. Na verdade acho que este é o maior problema, não desperta grandes emoções. Você não sente aquela ânsia de debates acalorados criticando e tampouco se importa o suficiente para elogiar. A esta altura, surpreendo-me por ter sido renovada, mas não fico surpresa do povo – eu inclusa – continuar assistindo. É quase como ir para o trabalho todos os dias: você se acostuma e está sempre lá, mas não quer dizer que necessariamente goste.
O quarto episódio, Grace, foi, talvez, o mais interessante da série até agora. Não a missão, porque essas missões são sempre iguais e não me atraem nem um pouco, mas a interação com o skitter. Não há sombra de dúvidas de que os alienígenas despertam a minha simpatia muito mais do que o grupo humano. Isso não quer dizer que eles são excelentes personagens, porque até agora também não mostraram a quê vieram, mas como não sei nada deles, posso me dar ao luxo de simpatizar com os olhares de coitados que eles dão toda vez que aparecem.
O clímax foi o momento que Ricky se reconecta ao arreio e tenta ajudar o skitter a fugir e é impedido pelo pai. A cena de Mike arrancando o arreio do filho sem qualquer tipo de aviso me deixou chocada, porque eu estava certa que o garoto tinha morrido. Vê-lo são e salvo no episódio cinco foi até sem graça.
Para a tristeza geral o quinto episódio, Silent Kill, foi ainda mais morno que o anterior. Já no início da série eu disse que essa história de cena bonitinha no final de cada episódio não era uma coisa bem vinda, pois não nos deixava ansiosos para a continuação. E ao meu comentário alguém complementou que Falling Skies tinha ares de ser um procedural: objetivo é apresentado, um grupo sai em missão, Tom e Hal têm alguma conversa que termina em alguma lição de vida, cena feliz no acampamento ao final. E infelizmente as projeções se confirmaram. Não há novidades nesta série, nada escapa ao engessamento do roteiro.
Eu quase torcia para que Ben não fosse resgatado, ou que se mostrasse a favor dos inimigos, mas não, Hal conseguiu buscar o irmão e tudo deu certo na cirurgia de libertação. Aparentemente mais certo do que na de Ricky, já que Ben acordou e já reconheceu o pai.
O que eu achei legal foi ver os ‘skitters’ cuidando de seus pimpolhos humanos (se descontarmos é claro, o fato deles mataram o restante do grupo quando um é resgatado). Mas a babá-alienígena não ter percebido que Hal não estava conectado na rede foi imperdoável. Que conexão mais mequetrefe! Mesmo assim, a cena me fez perguntar mais uma vez o que realmente querem esses invasores em nosso planeta. Eu espero que tenha algum plano bem elaborado por trás de tudo para que algum dia eu sinta que cada hora que eu gastei por semana com a série valeu a pena.
Quanto ao ‘skitter’ prisioneiro, fiquei penalizada pela execução do coitado. Acho que esta foi a primeira atitude da Anne com a qual eu não concordei (embora tenha sido a responsável por Hal ter se salvado e junto com ele mais cinco crianças) e que me incomodou. Além do que, confesso, não gostei da historinha triste dela. Por algum motivo eu gostava dessa leveza da personagem, uma aceitação de que o passado já se foi, que as pessoas que perdeu não voltarão mais e que tinha que fazer o melhor pelo presente e o futuro. Embora a explosão – tanto matando o skitter quanto na parede com as fotografias – seja compreensível, maculou um pouco a personagem para mim. O que eu mais gostava na Anne era o seu jeito plácido, compenetrado e racional. Ela era a voz da razão naquele acampamento. Não exatamente com palavras, mas com seus sorrisos e sua atitude tranqüila. A personagem perdeu um pouco a graça (e a função principal) nesse episódio.
Outra que começou com todo um potencial e que tem me irritado profundamente é Margareth. Acho que não engoli até agora a forma como se comporta, como fala de Pope e seu grupo – principalmente porque inicialmente ela parecia bem a vontade com eles – e principalmente esta amargura da garota. A personagem não está funcionando.
Quem tem melhorado consideravelmente é Hal. Eu tinha milhares de pés atrás com ele nos primeiros episódios, mas até que o garoto tem se desenvolvido bem, amadurecendo e mostrando consistência de personalidade. Toda a missão do último episódio, com ele fingindo estar conectado aos arreios foi absurda, mas mesmo assim acho que foi uma das missões mais empolgantes até agora.
O final do episódio foi o de praxe. Tudo está bem quando acaba bem. Pelo menos é o que dizem. Eu, particularmente, quero ver um pouco mais de situações inesperadas prendendo-me à série. Ninguém merece ter que assistir um chá de bebê com uma figurante aleatória, com discurso meloso e insignificante. Eu quero ação, eu quero desenvolvimento real de personagens para que eu possa me importar com eles, eu quero saber o que são os skitters, quais os seus planos e por que escolheram a nossa Terrinha amada. Mas principalmente, eu quero que a série deixe de ser um procedural capenga e vire uma série alienígena pós-apocalíptica de qualidade. Ainda restam cinco episódios. Não custa sonhar, não é?
TNT renova Falling Skies para segunda temporada
09/07/2011, 20:49. Juliana Baptista
Notícias, Programação EUA
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O canal TNT encomendou mais dez episódios para uma segunda temporada que irá ao ar no verão de 2012. Com uma audiência de mais de seis milhões de telespectadores por semana, a produção de Steven Spielberg fica no primeiro lugar dos dramas da TV a cabo.
“Falling Skies é uma sérieexcelente , com uma estória ambiciosa, elenco e time de produção de alto escalão e um sucesso fenomenal quando se trata de audiência” disse o mandachuva da TNT Michael Wright. “Nós estamos alcançando novas audiências com Falling Skies e ansiosos para ver onde esta série fascinante poderá nos levar”.
Falling Skies é transmitido todas às sextas às 22h no canal TNT.
Fonte: TVLine.com
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