TeleSéries
Entre o céu e o paraíso: ator de ‘7th Heaven’ aparece em ‘Falling Skies’
03/10/2012, 08:43. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Um homem que cuidou de quase dez filhos dentro de casa e ainda dava conta de uma Igreja, teoricamente, conseguiria governar um país inteiro, certo? Para os produtores de Falling Skies, sim.
Tanto que eles escalaram o ator Stephen Collins – que viveu o patriarca e reverendo de Sétimo Céu (7th Heaven) – para interpretar o presidente dos Estados Unidos.
Na série da TNT, Collins vive Benjamin Hathaway, que assumiu a presidência americana antes de o planeta ser invadido pelos alienígenas. O personagem é descrito como um homem confiante e extremamente carismático, que se vê obrigado a lutar contra os extraterrestres. Por isso mesmo, ele quer conhecer Tom (Noah Wyle) e descobrir como ele vem vencendo essa difícil batalha.
Outros créditos do ator incluem Private Practice e No Ordinary Family.
A terceira temporada de Falling Skies estreia em 2013 pela TNT, nos Estados Unidos.
Com informações do TV Guide.
‘Revolution’ tem melhor estreia de drama dos últimos três anos
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Revolution é uma das séries mais badaladas desta fall season e sua estreia nos Estados Unidos comprovou o alvoroço. A série da NBC alcançou 11.7 milhões de espectadores e atingiu um percentual de classificação de 4.1 entre as pessoas de 18-49 anos. Em comparação, o reality show The Voice teve 13.4 milhões de espectadores e classificação de 4.6. Revolution alcançou a melhor estreia de seriado de drama nos últimos três anos, desde V da ABC.
Para efeitos de comparação, o seriado Dallas atingiu 6.9 milhões de espectadores na estreia da sua primeira temporada, Falling Skies (TNT) conseguiu 4.5 milhões de espectadores na premiere da sua segunda temporada este ano e Grimm (NBC) alcançou 5.7 milhões de espectadores na estreia da segunda temporada da série. Entre as novatas desta fall season quem havia atingido a melhor audiência na estreia foi o spin-off de The Closer, Major Crimes (TNT) que conseguiu 7.2 milhões de espectadores.
Revolution é a estreia da NBC no horário das 22 horas com melhor classificação desde Janeiro de 2010. Para efeito de comparação dentro da emissora a série Smash teve 11.4 milhões de espectadores na sua estreia, classificação 3.8, em uma segunda-feira às 22 horas e Grimm atingiu 6.5 milhões de espectadores no seu piloto, classificação 2.1, em uma sexta-feira às 21 horas.
Nesta segunda-feira também retornou o seriado Bones, da Fox, a estreia da oitava temporada da série atingiu 7.8 milhões de espectadores. A nova série da Fox, The Mob Doctor, estreou com cinco milhões de espectadores. Para comparação, outras séries da Fox estrearam com números melhores, Alcatraz atingiu 10 milhões de espectadores e Terra Nova 9.1 milhões. O episódio final de House, também da Fox, alcançou 9.8 milhões de espectadores.
Revolution é transmitida pela NBC nos Estados Unidos, nas segundas-feiras, às 22 horas.
Com informações do site TV Line.
‘Falling Skies’ contrata ator para ser novo alienígena da série
27/08/2012, 18:29. Aline Ben
Notícias, Participações Especiais
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A produção da terceira temporada de Falling Skies começou essa semana em Vancouver, no Canadá, e novos personagens estão sendo incluídos no elenco do seriado. O ator Doug Jones foi um dos confirmados para a nova temporada. A divulgação foi feita pelo produtor-executivo da série Remi Aubuchon e pelo próprio Jones através de suas contas no Twitter.
Jones já trabalhou nos filmes Hellboy, Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado e O Labirinto do Fauno. Segundo o site EW.com um representante da TNT afirmou que o ator vai interpretar um novo alienígena introduzido no seriado no final da segunda temporada.
Para o terceiro ano da série já foram confirmadas as presenças de Gloria Reuben (a Jeanie Boulet, de ER) e Robert Sean Leonard (o Dr. Wilson de House). Os dois atores vão participar de cinco episódios da próxima temporada de Falling Skies.
Falling Skies – A More Perfect Union
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Toda a linha de raciocínio do general Bressler, que foi muito bem desenvolvida no episódio anterior de Falling Skies, The Price of Greatness, onde ele aos poucos vê que Arthur vai viajando na maionese e acaba aplicando o golpe militar, vira uma bela bagunça na season finale A More Perfect Union. Neste episódio o que nos guia é a mudança de ideia constante e a confusão do general.
Primeiro Bressler resolve soltar a 2nd Mass porque “os aliens nos encontrarão e não temos escolha senão partir para a ofensiva agora”. No entanto, para bancar o certinho Tom precisa ser contra o golpe militar, vamos combinar que não era o momento de tanta hombridade. Bressler muda de ideia e manda prender a 2nd Mass, mas soa o alarme de segurança e ninguém mais prende ninguém. Fantasticamente no mesmo momento em que a 2nd Mass ia ser presa novamente os skitters rebeldes chegam a Charleston e… com Ben! Tamanha coincidência e a falta de sentido nas decisões de Bressler me deram náuseas. O início da season finale de Falling Skies me causou apreensão, mas o episódio manteve uma linha de crescimento até o final.
A recompensa para esse início confuso já veio na cena em que os skitters são protegidos pelos membros da 2nd Mass e Bressler é obrigado a suspender fogo. No entanto, apesar do general começar a parecer interessado nos rebeldes, depois da reunião com o skitter do olho vermelho ele resolve prender a 2nd Mass de novo e atacar o grupo de rebeldes. Acontece que Weaver e Tom acabam convencendo-o a deixar a 2nd Mass se reunir com os rebeldes e eles passam de quase presos a dispensados. Mas Bressler ainda manda seu exército acabar com os skitters. O general uma hora resolve prender, depois solta novamente. A sua única certeza é a raiva que sente dos skitters por eles terem matado seu filho (pelo menos já temos um motivo para a falta de razão na tomada das decisões).
O skitter do olho vermelho trouxe novas informações na reunião em Charleston, segundo ele o cabeça de peixe é mais conhecido como Eshpeni, e a morte dele deixaria as operações alienígenas em completo caos. Ou seja, a 2nd Mass perdeu uma ótima oportunidade quando manteve o cabeça de peixe como refém no episódio Molon Labe. Mas os esclarecimentos não foram suficientes e a turma de Ben acaba sendo atacada e Bressler muda de ideia de novo e cancela a missão da 2nd Mass. De novo Weaver vai falar com o general e afirma que eles vão mesmo assim e Bressler concede a permissão só para não parecer que não tem autoridade. Convicção é tudo nesse general.
A revolta toma conta da 2nd Mass e Weaver e Tector finalmente abandonam os uniformes do exército. Ainda bem, Weaver fica muito melhor na “aparência esfarrapada de capitão” e Tector deixou de ser “Aloysius Murphy” e voltou a ser o Tector que conhecemos com o lenço vermelho e cabelo estiloso. Até parece ter tomado o banho que Pope mandava ele tomar nos primeiros episódios da temporada.
Com todo mundo de volta ao normal e Bressler sem mudar de opinião a 2nd Mass parte para a sua missão. A cena do ataque dos skitters à 2nd Mass na câmara matou a saudade das cenas de ação em Falling Skies. Assim como a cena em que os skitters rebeldes atacam Karen, soltam os humanos e atacam o soberano e os skitters “puxa-sacos”. Gostei dos efeitos especiais nessas cenas de luta, foram convincentes, muito mais que os efeitos utilizados na maioria das cenas da segunda temporada. Além dos rebeldes terem chegado bem na hora para salvar a 2nd Mass Tom foi o herói da noite ao matar o soberano.
A 2nd Mass retorna à Charleston e eles são recebidos como heróis. Até Bressler, que obviamente mudou de opinião de novo e achou tudo lindo, recebe a 2nd Mass de braços abertos. No entanto a batalha teve baixas. A morte entre os personagens principais de Falling Skies que foi informada durante a Comic-Com 2012 em San Diego se confirmou na season finale. Dai morreu durante a luta com os skitters “puxa-sacos”. Apesar de conhecermos muito pouco do personagem ele foi figura constante nas lutas da 2nd Mass desde a primeira temporada da série. No episódio Molon Labe já havíamos perdido Jammil e Boon, eu acreditei que essa morte importante poderia ter sido a de Jammil, mas Dai era um personagem mais antigo série, morreu heroicamente e não volta para a terceira temporada. Também não podemos esquecer da perda do skitter de olho vermelho. Quem comandará os rebeldes a partir de agora e porque afinal de contas só ele tinha um olho vermelho?
A outra baixa não foi por morte, mas por nocaute, um nocaute em um beijo. Karen beijou Hal e o garoto Mason desmaiou na hora, vai saber o que ela colocou pra dentro dele. Passamos boa parte da segunda temporada com medo de quem Ben realmente era e de que lado estava. Ano que vem esse papel passará para Hal. Quem já está com medo do Mason primogênito? Pelo menos Ben demonstrou que vai ficar junto da família e assim reforça o time de Tom.
Além da volta de Ben, a família Mason está crescendo ainda mais. Anne está grávida, para a felicidade dos skitters que adoram um Mason e a tristeza dos soberanos que certamente não aguentam mais um membro dessa família atrapalhando seus planos. Que vocês acham? Eu aposto que é uma menina!
Uma coisa que não consegui entender foi porque Ben pôde ir na missão com a 2nd Mass se o skitter de olho vermelho disse que eles não poderiam chegar no local sem serem percebidos pelos alienígenas devido aos arreios, que mesmo retirados seguem com comunicação. Ben até chega a perceber a presença do soberano antes de explodirem a entrada para a câmara, mas o soberano não percebeu a presença do garoto antes da explosão?
Em relação ao material humano o que vale ressaltar nessa temporada foi ótima atuação de Noah Wyle (Tom). Além dele eu destacaria três outros atores pelo trabalho na segunda temporada de Falling Skies. Connor Jessup (Ben), que deu medo quando o skitter falava através dele, Will Patton (Weaver) e Colin Cunningham (Pope). Entre as novidades em termos de personagem eu gostei muito da presença de Tector entre os selvagens e do crescimento de Matt na série. Mas eu gostaria de ouvir vocês, qual foram os destaques de atuação e personagem na segunda temporada de Falling Skies?
Agora, o que esperar da terceira temporada? A arma que a 2nd Mass destruiu estava apontada para o céu, mas a força aérea humana já não existe mais. Logo, os soberanos deveriam estar esperando a presença da nova espécie alienígena que apareceu na última cena do episódio. Logo, presume-se que os novos aliens sejam inimigos dos soberanos e possam ser aliados dos humanos. Mas agora que o soberano foi morto, e muito bem morto por Tom, como ficará a força deles no comando da dominação da terra? Qual será a intenção da nova espécie alienígena? São questões para a terceira temporada. Uma coisa é certa, a 2nd Mass vai manter suas armas engatilhadas: tic-tic-boom!
Até a terceira temporada!
Robert Sean Leonard tem primeiro papel após ‘House’
24/08/2012, 16:53. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Se você estava morrendo de saudades do Dr. Wilson desde que a série House acabou, pode parar de se lamentar. O ator e interprete do personagem, Robert Sean Leonard, já tem volta prevista para a TV: é na série Falling Skies.
Na atração da TNT, ele será Roger Kadar, um psicótico e talentoso cientista que vive no subterrâneo em meio aos seus “ratos de estimação”. Condição que irá agradar as crianças de New Charleston e vai lhe render o “simpático” apelido de “O Rei dos Ratos”. A participação se estenderá por cinco episódios da terceira temporada da série. Existe possibilidade de que ele o papel se torne regular em Falling Skies, ao mesmo tempo em que ator já analisa pilotos de novos projetos.
Outra atriz que saiu dos corredores de um hospital e entra em Falling Skies é Gloria Reuben (ER), que dará vida à Marina Perlata, a assessora de imprensa de Tom Mason (Noah Wyle), descrita como alguém muito atraente e cheia de conhecimentos políticos – que podem ser muito úteis a Tom.
A terceira temporada de Falling Skies estreia em 2013. O canal TNT já liberou um teaser do próximo ano da série:
Com informações do Deadline.
Destaques na TV – Quinta, 23/8 e Sexta, 24/8
23/08/2012, 10:08. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Começando pela quinta-feira. O Globosat HD decidiu dar para a minissérie The Deep um horário mais nobre. O segundo episódio agora vai ao ar às 21h. Às 22h30 vai ao ar ainda o segundo episódio da esquisitíssima comédia australiana Laid.
Na Sony, 21h, episódio 1×19 de Once Upon a Time. A review do Mario Madureira já está no ar aqui.
Na TBS, 18h30, Hot in Cleveland (3×04). No Sony Spin, 22h, vai ao ar o episódio 2×04 de Lost Girl.
Na Fox, 22h, episódio 7×12 de Bones. Na TNT, 22h, vai ai ar o episódio 2×04 de Os Bórgias.
Sexta, 24/8
Já a sexta-feira será movimentada, com chegadas e partidas. Na TNT, às 22h, temos o gran finale do segundo ano de Falling Skies. Charleston agora está no comando dos militares e Tom disposto a se unir a resistência alienígena.
Já o BBC HD começa a exibir às 21h a cultuada série inglesa Being Human – que já teve exibições no país, cortada ao meio, pelo Multishow e também no Globosat HD. Logo após, às 22h, estreia a segunda temporada do drama policial Wallander. Em Faceless Killers, a morte brutal de um casal em uma fazenda isolada leva a cidade a crer que está diante de um crime de racismo. O episódio é baseado no primeiro romance de Henning Mankell com o personagem.
Na Fox, 19h30, episódio 6×23 de Futurama. No I.Sat, tem Friday Night Dinner (23h, 1×04) e Come Fly with Me (23h30, 1×04). No Globosat HD, 20h30, sexto episódio de Mirador.
No final de semana eu volto!
Falling Skies – The Price of Greatness
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Falling Skies chega ao penúltimo episódio do seu segundo ano e, ao contrário da primeira temporada, desta vez a season finale não é dupla. Normalmente credito isso ao fato da série ter conseguido fazer dois últimos episódios ótimos que merecem ser exibidos separadamente e melhor que isso, agradam a audiência sozinhos. Falling Skies parece ter conseguido exatamente isso, o episódio The Price of Greatness foi o mais instigante e empolgante da temporada até agora e a série tem tudo para terminar por cima e mandar mais expectativa lá para a terceira temporada que já está confirmada.
A 2nd Mass chega finalmente a Charleston e a cidade era tudo que se esperava dela… só que não. A chegada do comboio foi digna de uma recepção de heróis, almoço diversificado, glória para Tom Mason, camas e roupas limpas. No entanto, o que Tom e Weaver não esperavam era encontrar um governo comandado por um ditador e um exército que não tinha a intenção de enfrentar os alienígenas.
O episódio também apresentou o grande convidado da série para essa temporada, o eterno John Locke de Lost Terry O’Quinn, que interpreta Arthur Manchester, um antigo professor de Tom na faculdade de Boston. O que Mason também não esperava é que seu amigo tinha se tornado um ditador que só se preocupava em montar um novo governo, levantar uma nova cidade e entrar para a história mundial. Claro que ele esqueceu completamente que o mundo no momento está sob invasão dos alienígenas e sem mundo ele não vai entrar para a história mundial. O’Quiin, assim como em Lost e Hawaii 5-0, continua dando medo.
The Price of Greatness conseguiu manter um suspense o tempo todo sobre o que era essa nova cidade erguida em um local no subsolo, quem eram essas pessoas, o que elas queriam, o que Arthur queria, como eram as hierarquias e qual era a posição do exército nisso. Apesar da indicação do coronel Porter, o comandante do exército de Charleston, general Bressler, dispensa o auxílio de Weaver e Tector nas patrulhas, simplesmente pelo fato delas não existirem. Os dois são integrados ao exército, mas a desconfiança só aumenta. Segundo o general a ordem é reagrupar, reconstruir e não procurar briga.
Quem retornou com estilo ao seriado é a filha de Weaver. Jeanne havia aparecido no bom quarto episódio da série, Young Bloods, e já se imaginava o retorno dela mais para o final da série, mencionei inclusive isso na review. Ela acaba sendo bem importante para a 2nd Mass se dar conta ainda mais cedo sobre a furada em que se meteram. A “cria” do Weaver faz jus ao pai e dá um belo discurso na audiência que deveria tratar de eleições, mas quem acaba com tudo é Tom, quando lê um trecho de um livro sobre a Revolução Americana, de autoria de Arthur. A leitura de Tom mostrou que as palavras de Arthur no livro são exatamente o contrário do que ele está implantando atualmente. E assim, como a história que se repete, começa a cair um governo.
“Haviam alguns que defendiam a acomodação, que acreditavam que o inimigo só seria enfurecido por uma rebelião total. Mas eram minoria perto daqueles que entendiam que a liberdade só viria quando o inimigo fosse expulso da terra deles”. Tom Mason dando um tapa de luva em Arthur.
Quem assumiu seu lado militar foi Tector, ele já não é mais um dos selvagens e se diferencia ainda mais de seus antigos amigos, acaba até atirando no grandão Lyle. O Tector limpinho, de roupa nova (pijama novo como ridicularizou Pope) e sem o lenço vermelho ficou realmente muito estranho, tão estranho que cheguei a ficar com raiva dele na hora que o mandam prender a equipe de Tom. Mas Tector não decepciona e acaba indo preso junto com todo mundo. Tudo bem, a ideia dele não foi exatamente inteligente na hora, mas foi bonita, estamos trabalhando aqui com Steven Spielberg e eu adoro essas cenas de lealdade. Aliás, nem o nome verdadeiro ajuda Tector a parecer um militar do exército de Charleston, Aloysius Murphy não é nome de sargento que mata skitters como se fossem cachorrinhos.
No final das contas Tector nem ficou muito tempo preso e seu ato de lealdade pode até ter influenciado na decisão do exército de implantar o golpe militar. Sim, golpe militar em Falling Skies! Me empolguei e pulei do sofá nessa hora. Adoro ver referências em séries, principalmente históricas, e um golpe militar fez todo o sentido na atual situação. Pope até fez uma piadinha: “Bom trabalho rapazes, parece que nos jogaram bem no meio de um golpe à moda antiga”. Aliás, Pope é ótimo como anti-herói, ele odeia o Tom mas não o entrega para Arthur e ainda chama ele de ditadorzinho. Bem feito, o Arthur foi muito “bitch” prendendo toda a 2nd Mass e ameaçando as pessoas para descobrir algo de Tom e Weaver e poder achar um motivo para prendê-los, ele até pretendia levá-los a julgamento por traição. Muito “bitch”.
Em Charleston a 2nd Mass ficou em uma situação em que nunca havia se encontrado antes. Protegidos, sim, mas sem poder tomar ação alguma. As pessoas que encontraram no local não sabiam lutar e muitos agiam sem pensar no próximo, como o médico que colocou Anne para trabalhar na ala pediátrica porque ele não aguentava mais limpar narizes. Hal fazia treinamento militar com outros que mal conseguiam montar a própria arma. Sem falar do Matt que briga no primeiro dia da escola e quebra um dente do coleguinha que disse que a 2nd Mass nunca havia lutado contra alienígenas. Pessoas que visualmente não estavam adaptadas a nova realidade do mundo, ou estavam fugindo dela.
Falling Skies tem mostrado nessa temporada que a atual realidade é de briga por território. Os humanos precisam resgatar seu mundo para poderem voltar a viver suas vidas, os alienígenas não vão sair de livre e espontânea vontade ou vão sair apenas após cumprirem sua missão. Mas qual missão seria essa? Esperar para ver o que eles querem tirar do planeta não é uma opção muito agradável e a 2nd Mass sabe disso. Arthur pensava no mundo pós-invasão, mas se esqueceu que a invasão permanece. Ele espera fundar uma nova democracia, mas os humanos ainda vivem escondidos e fugindo dos alienígenas.
Os diálogos estão muito bem encaixados neste episódio e conseguiram explicar a relação entre a 2nd Mass e Charleston. Frases pontuais ajudam no rumo da história e a indignação com a situação vai crescendo. O exército vai se virando aos poucos contra o comando civil. Quando Tom vai pedir que Arthur solte Maggie após o incidente com as armas, já que ela era inocente, o líder de Charleston se recusa pois afirma que precisa mostrar autoridade. Tom rebate ele muito bem: “E não fazer nada, o que isso demonstra?” Não ficaremos sabendo. Graças ao golpe militar a 2nd Mass está entre as vozes de comando e a chegada do menino sem arreio com um recado dos rebeldes para Tom indica que eles vão partir para a luta contra os soberanos. Com o exército novamente no comando, que venha a season finale.
PS1: Não importa o quanto destruído está o planeta sempre existe uma bandeira gigantesca dos Estados Unidos para pendurar em algum lugar. E com direito a um ótimo destaque no movimento de câmera e enquadramento.
PS2: Existe casal mais chato que Maggie e Hal? Se existe esses dois pelo menos estão entrando para o top 5.
Falling Skies – Death March
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Na estrada. Assim se passa o episódio oito da segunda temporada de Falling Skies. Sem cenas de ação, Death March se baseia principalmente no diálogo e na condução do mistério sobre a história de alguns personagens. Quem ganhou a vez foi Tector que aparece como um dos personagens principais desse episódio junto com Weaver.
As cenas do batedor e do capitão da 2nd Mass envolvem um bom trabalho de diálogo. De novo o sentimentalismo de Weaver fica muito evidente. Ele se importa cada vez mais com cada membro da 2nd Mass e sabe lidar com cada pessoa de uma forma diferente. O modo que ele consegue fazer Tector se abrir pende para o engraçado se tratando de Weaver, mas funciona.
A divulgação desse episódio anunciava que os espectadores conheceriam um segredo do batedor. Acabei achando que a história dele funciona e impacta (principalmente nos Estados Unidos), mas achei meio batida. Esperava uma história mais criativa para o Tector. No entanto, vale ressaltar novamente que a história de veterano do exército traumatizado no Afeganistão tem uma apelação sentimental muito forte.
Outra história que esperei que fosse mais impactante foi a de Maggie. Quase achei que ela tinha feito mudança de sexo de tanto que o Pope assustou a guria dizendo que Hal iria descobrir quem ela era e o quê ela era. Pelo menos o menino Mason não ficou apavorado com o passado de Maggie, isso sim seria um exagerado em plena guerra com alienígenas. Deu pra rir de Pope perguntando se Maggie iria fazer uns “masonzinhos” quando eles chegassem em “Chucktown”
Enquanto Charleston não chega Falling Skies está gostando de matar alguém a cada episódio. Dessa vez foi um dos pacientes do ônibus-hospital de Anne. Tudo acaba afetando a coitadinha da Lourdes, tomara que Charleston traga algo de bom para essa menina. Ela ainda sente falta de Jamil e agora se apegou até nas ferramentas dele. É de dar dó. A esperança está tão grande na 2nd Mass que Matt, com apenas nove anos, até já fez um testamento. Fiquei na curiosidade de saber o que ele tinha pra deixar de testamento. Tive que rir do pequeno Mason.
Realmente a realidade do mundo de Falling Skies não é inspiradora para uma criança. Matt sente falta de amigos e se empolga quando Weaver e Tector atropelam uma menina. Mas a criança tinha um arreio nas costas, já estava bem transformada, com características semelhantes aos skitters, as unhas pontudas e não respondendo mais como humana. A coisa querida do Matt ainda foi tentar ficar amigo dela depois de ter feito o próprio testamento. Outro que recaiu no sentimentalismo foi o “Weaver Coração Mole” que só sentiu a menininha apertando a mão dele e já concordou que ela viajasse com o comboio.
Já o Mason pai ficou meio escanteado neste episódio, participando mais das cenas junto a Anne dentro do ônibus. A hora era de Weaver e Tector. O episódio girou tanto em torno deles que espero que a história do batedor seja melhor desenrolada nos dois últimos episódios da série. Tector provavelmente deve virar uma das vozes fortes de comando, junto com Weaver e Tom.
De qualquer forma as conversas de Tector e do capitão da 2nd Mass já funcionaram no final do episódio. Foi Tector que fez Weaver se manifestar ao resto do comboio após terem encontrado Charleston destruída. O capitão não decepcionou, puxou um otimismo sei lá eu da onde, deu tiro pra cima e fez discurso de “vamos em frente”. E foi esse tiro que chamou a atenção da patrulha do coronel Jim Porter, do Primeiro Exército Continental da nova capital dos Estados Unidos: Charleston, Carolina do Sul.
A cidade enganou direitinho, a visão de destruição por todos os lados não permitiu mais a esperança de se encontrar vida humana. O episódio poderia terminar por ali e deixar todo mundo se perguntando o que a 2nd Mass faria a partir daquele momento. Mas o desenrolar de Tector e Weaver foi fundamental para dar uma razão a tanta conversa durante o episódio. A ideia também é boa, Charleston ficou camuflada pela destruição e assim se esconde mais facilmente dos alienígenas.
Ficamos na curiosidade de conhecer como é a nova capital dos Estados Unidos, onde até temos plantações de morango. Estou quase começando a acreditar nos clubes de strip-tease e parques temáticos que Pope satirizou que encontrariam em Charleston. Tom, por outro lado, virou o moço da publicidade. Porter já afirmou que a fama dele chegou antes na nova capital. Sim, todo skitter quer um pedacinho de um Mason.
Death March foi um dos episódios mais devagares de Falling Skies até agora. Apesar de finalmente chegarem a Charleston, a cidade ainda não foi apresentada, não tivemos nenhuma cena de ação e o enredo se baseou na força das histórias pessoais um tanto fracas de alguns personagens. Acredito que Tector e Maggie podiam render histórias bem mais criativas e instigantes sobre o passado de cada um. Assim, essa parte emocional de Falling Skies ainda não consegue segurar o barco da série sozinha, talvez possam fazer mais sentido nos dois episódios finais. Por outro lado, esteticamente achei um dos episódios mais bem trabalhados até agora em Falling Skies. Os diálogos de Weaver e Tector foram bons, mas que faltou um skitter sendo explodido com um tiro na cabeça, isso faltou.
Falling Skies – Molon Labe
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Maggie estava certa, quem realmente ficou em perigo foi Ben. Karen foi enviada pelos soberanos para trazer o garoto Mason para uma emboscada e através dele descobrir onde os rebeldes estavam se organizando. Muito bitch essa mulher. Mas os alienígenas maus não contavam com a astúcia da 2nd Mass que chegou bem a tempo de Tector meter uma bala no arreio que eles estavam tentando recolocar em Ben. De lambuja, Tom ainda consegue levar o cabeça de peixe como refém. O tiroteio no resgate de Ben foi uma das melhores cenas de ação da temporada até agora.
A ideia de um alienígena como refém não deu certo em nenhuma vez na história de Falling Skies, e essa não foi diferente. A 2nd Mass sofreu forte represália e o resultado foram duas baixas consideráveis. Nesse mês durante a Comic-Con 2012 em San Diego os participantes afirmaram que ainda nesta temporada alguém importante do elenco iria morrer. Acredito que já temos essa pessoa, Jamil é uma baixa considerável, ele era o atual faz tudo do comboio e ainda deixa a coitada da Lourdes sozinha. A aspirante a médica além de passar dia após dia cuidando de gente doente e não ter mais esperanças de encontrar alguém da sua família vivo, ainda perde o namorado comido por uns projetos de Transformers. Mundo cruel esse, com aliens pior ainda.
Além de Jamil, os alienígenas mataram cruelmente Boon, um dos batedores. Apesar do personagem ter aparecido pouco no seriado, a cena foi tão fria que não tem como não se importar com ele. A lágrima que cai do rosto de Weaver resume qualquer sentimento e Tector fica completamente inconformado com a perda do amigo.
Tom deu o troco encurralando o mestre de Karen, que mostrou que os aliens estão bem cientes das fraquezas humanas. Mas se a emoção e o sentimento de família podem ser uma fraqueza de acordo com os alienígenas, também é o que mantém as pessoas unidas lutando pela sobrevivência.
O soberano diz que eles invadiram o planeta porque os humanos só ficam brigando por recursos escassos, mas não quis responder a pergunta de Tom sobre qual é a tarefa deles na terra. Deve ser a mesma que eles tem feito pelos vários planetas que passam matando e escravizando a população. Eu vibrei quando Tom acertou um tiro no meio do cabeça de peixe. Vibrei ainda mais com a estratégia de Tom para conseguir fugir com a 2nd Mass do hospital, a cara da Karen quando encurralada foi impagável.
A invasão dos parasitas no hospital foi assustadora, como mencionei antes, aqueles bichos me lembraram um pouco de Transformers. Nessa ocasião, foi o sentimento de união que salvou Anne e Lourdes. Matt procurou ajuda corajosamente e encontrou o grupo do pai fazendo uma busca no hospital. Aliás, se aprendemos alguma coisa com os últimos episódios de Falling Skies, é que ninguém fica pra trás.
E quem parou de ficar para trás e começou a se dar bem neste episódio foi Hal, finalmente. Maggie esqueceu a bobagem do “eu não te mereço” e tascou um beijo no menino Mason antes que outra ex-namorada maluca com força sobrenatural apareça no pedaço. Falando nela, Karen conseguiu ficar mais sem noção ainda com aquela bandeira branca de paz, e o discurso de “paz” ainda é “soltem meu mestre e suas vidas serão poupadas”. Baita acordo de paz.
Quem surpreende cada vez mais é Weaver, além de chorar na morte de Boon, quando soube de Jamil foi rapidamente consolar a menina Lourdes. Weaver também segue firme na busca por Charleston, e eu continua achando que temos uma furada em vista. Quem concorda comigo e discorda de todo mundo é Pope que satirizou falando que encontrariam clubes de strip-tease e parques temáticos em Charleston. Adoro o Pope.
Ben foi embora, como há muito tempo ele sabia que precisava ir, mas somente depois dos acontecidos neste episódio é que conseguiu convencer Tom disso. Pelo menos nesta vez foi embora sozinho e não acompanhado pela maluca da Karen. O fato do cabeça de peixe tentar acessar a mente de Ben através dos espinhos ainda me lembrou Harry Potter tentando impedir “Aquele Que Não Deve Ser Nomeado” de ler seus pensamentos.
Pesquisei sobre o título deste episódio e achei muito interessante o significado. A expressão foi dita por Leônidas, o rei de Sparta. Em 480 a.C. o império Persa, liderado pelo rei Xerxes, queria invadir e escravizar a Grécia. Sparta estava decidida a parar a invasão, mas possuía um exército muito menor. Xerxes mandou um enviado pedir que Leônidas entregasse as armas, pois não valeria à pena lutar diante de um exército muito maior como era o da Pérsia. Então Leônidas respondeu com essas duas palavras: “Molon Labe”, ou “Venha buscá-las”. Em Falling Skies, a história não é muito diferente.
Falling Skies – Homecoming
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Apesar do chamarisco na promo do episódio, a chegada de Karen não é o único motivo de movimentação nesta semana de Falling Skies. Weaver foi mordido por um dos arreios que ficaram revoltados quando a 2nd Mass salvou as “crianças perdidas” dos skitters, durante o episódio Young Bloods. A situação da ferida se agrava e leva a 2nd Mass a ter momentos emocionantes neste último episódio Homecoming, momentos dignos de um E.R.. Noah Wyle certamente relembrou os anos vivendo John Carter no County Hospital, em Chicago. No entanto, a precariedade da situação de Weaver com certeza era muito maior que qualquer paciente dos quinze anos de E.R.. Sem os equipamentos necessários e lidando com um veneno alienígena desconhecido o trabalho de Anne e Lourdes não foi nada fácil. Até o faz tudo Jamil montou uma engenhoca para conseguirem salvar a vida de Weaver.
Ficou evidente a importância do capitão da 2nd Mass neste episódio, Weaver é um líder. Apesar de Tom ser respeitado, ter voz de comando e certamente ser o preferido dos alienígenas, Weaver não coloca sentimentos acima de suas decisões. Apesar de algumas resbaladas emocionais durante a segunda temporada o capitão segue sendo a linha mais central de comando de todas as pessoas que procuram sobreviver através da proteção da 2nd Mass.
Para sobreviver também é importante o amor, sempre presente em Falling Skies. Tom e Anne definitivamente estão formando um casal, como atriz Moon Bloodgood fez questão de afirmar no painel da série durante o Comic-Con 2012. Prova disso são os primeiros cinco minutos do episódio Homecoming, onde os dois acordam cheios de amor pra dar, tem aquela típica escapada falando de ex e logo depois iniciam uma discussão quando Tom descobre que Anne estava escondendo a precariedade da saúde de Weaver. Mais adiante o tratamento de Weaver novamente é motivo de discussão e Anne faz uma consideração muito pontual: os dois não podem se dar ao luxo de uma briga de casal na atual situação do mundo, precisam é tentar sobreviver. Com amor, é claro.
A preocupação foi tanta em salvar Weaver que a 2nd Mass não deu a importância devida a chegada de Karen e ela ainda parece ter uma ligação forte com os soberanos. A ex-namorada de Hal se mostra mais perigosa e merecedora de preocupação do que Ben. O fato de ter sido a única sobrevivente das crianças que tiveram seus arreios retirados e foram jogadas na floresta não colou muito bem e realmente pareceu uma jogada para os alienígenas conseguirem levar Ben para fora da 2nd Mass. E funciona.
Quem chega para alertar Tom sobre o perigo eminente foi nada mais, nada menos, que John Pope! Como afirmei na segunda review desta temporada, ele vai, mas ele sempre volta. Mas Pope retornou muito machucado desta vez, teve a vida salva por Anthony e agora provavelmente os dois estão quites, já que Anthony só aceitou acompanhar Pope por ele ter salvo sua vida em outro momento. O ex-líder dos selvagens alerta Tom sobre Karen e o desejo dos alienígenas de chegarem até Ben. Mas foi tarde demais, depois de Maggie ter percebido o perigo em Karen e tentado encurralá-la, Karen e Ben fogem do acampamento.
Maggie acaba muito machucada, nunca na vida uma ex-namorada do seu atual rolo pareceu tão assustadora. Ben parecia hipnotizado, Karen assustou inclusive Pope. Até na Comic-Con em San Diego a atriz que a interpreta, Jessy Schram, deu uma de assombração e apareceu de surpresa no painel da série. Nesse pouco tempo que Karen permaneceu na sua volta à 2nd Mass pareceu muito falsa, óbvia, robotizada e escapou de Maggie em uma acrobacia metida a Carrie-Anne Moss em Matrix. O desmaio dela quando Hal a pega beijando (ou quase) Ben pareceu totalmente falso e assim ela conseguiu colocar os irmãos Mason um contra o outro e bagunçou total a situação no acampamento. Maggie foi quem teve a percepção mais interessante quando Hal conta a ela o que aconteceu entre Ben e Karen: Ben é quem está realmente em perigo.
Maggie tem problemas e ainda não sabemos quais, mas se o mundo foi praticamente destruído por alienígenas, a população dizimada e ela conhece um cara como Hal, bonito, simpático e prestativo e acha que não merece ficar com ele. Sim, ela tem problemas. Aparentemente o passado de Maggie esconde mais alguma coisa que ainda não sabemos, mas certamente, seja o que for, não deveria impedir ela de tentar ser feliz na atual situação do planeta terra. Outro com problemas é Hal, quando não está apaixonado pela moça que acha que não merece ele, está hipnotizado pela “Karen, a estranha”, ou como disse Pope “assustadora do inferno”.
Agora com Weaver salvo resta saber as próximas decisões da 2nd Mass. Acredito que eles devam continuar rumo a Charleston, mas Tom vai querer uma equipe para ir atrás de Ben e Karen. De novo? Acho difícil Weaver aceitar. Não seria lógico. O problema de combustível foi resolvido através de Tector que ficou emocionadíssimo por ter achado recursos suficientes para abastecer os geradores do hospital e viabilizar a sequência da viagem do grupo. Pope alertou que a localização da 2nd Mass já é conhecida pelos alienígenas “cabeças de peixe” e um ataque é eminente. Segundo ele, os “cabeças de peixe” querem encontrar Tom e Ben, por causa da rebelião de skitters da qual os alienígenas acreditam que Ben faz parte.
Tom e Weaver precisar partir com a 2nd Mass do hospital, Pope deve baixar a guarda agora que precisa de proteção e Anthony já não lhe deve mais a vida. O grupo deve seguir para Charleston e sabe Deus o que Ben e Karen devem estar fazendo. O irmão do meio dos Mason parece mesmo ter sido hipnotizado por Karen, pois apesar de ter dito no episódio anterior que cedo ou tarde teria que ir embora do acampamento ele se posicionou contra a chegada de Karen, afirmando que ela ainda tinha ligação com os alienígenas e era um perigo para a 2nd Mass. Depois acaba até sendo beijado pela ex-namorada de seu irmão. Ben está em perigo, não só por estar acompanhado da assustadora Karen, mas porque os “cabeças de peixe” estão atrás dele. Eu apostaria que o porco espinho dos Mason está levando Karen para onde os rebeldes skitters estão organizando a rebelião e ela deve entregar a localização dos rebeldes para os soberanos. E vocês apostariam em qual situação?
Falling Skies chega ao sexto episódio da segunda temporada e até agora este foi o que “passou mais rápido”, na minha opinião. A temporada não é brilhante, mas diverte e já é bem mais concisa que o primeiro ano da série. Vale lembrar que Falling Skies foi renovada semana passada para a sua terceira temporada e um novo alienígena já foi prometido para o próximo ano da série.
PS: O que é o Matt pra lá e pra cá com uma arma quase maior que ele?
[Comic-Con 2012] Confira as novidades sobre ‘Falling Skies’
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Falling Skies foi renovada na última semana para a sua terceira temporada e a comemoração foi na Comic-Com 2012 em San Diego. Além de uma estande onde os fãs poderiam entrar em uma cabine e receber os arreios dos alienígenas, o elenco da série também participou de um painel e respondeu perguntas da imprensa e dos fãs, além de distribuiu autógrafos.
O painel de Falling Skies aconteceu no segundo dia de evento, 13 de julho, das 15h às 16h. Participaram os atores Noah Wyle (Tom Mason), Moon Bloodgood (Annie Glass), Will Patton (Capitão Weaver), Drew Roy (Hal Mason), Colin Cunningham (John Pope), Sarah Carter (Margaret), Connor Jessup (Ben Mason) e o produtor executivo Remi Aubuchon.
Os atores falaram do que está por vir ainda na segunda temporada da série e o que esperar do próximo ano de Falling Skies. Entre as maiores surpresas os fãs ficaram sabendo que mais um personagem deve morrer até o final da atual temporada, além de Jimmy que morreu no episódio três da segunda temporada – Compass.
Acompanhe os principais tópicos elencados pelo site The Hollywood Reporter que foram discutidos durante o painel:
– Relacionamento de Anne e Tom: Segundo a atriz Moon Bloodgood o relacionamento dos dois é sutil e agradável e segue em uma história paralela a contada no tronco central da Falling Skies. Bloodgood recebeu aplausos do público ao afirmar que a relação evolui e definitivamente é consumada.
– Weaver está diferente? Segundo o mediador do painel, Wil Wheaton, o capitão Weaver está um pouco diferente na segunda temporada. De acordo com o ator Will Patton, se o público perceber a forma como ele olha vai ver pequenas pistas, um tipo de código morse por trás do personagem. “Se você prestar atenção, você pode ver”, afirmou Patton. Quem acompanha as reviews da série aqui no TeleSéries já deve ter lido considerações sobre a mudança de comportamento do capitão Weaver durante a segunda temporada de Falling Skies.
– Relacionamento de Maggie e Hal: Drew Roy afirmou que Hal e Maggie são muito diferentes e a série vai mostrar mais sobre o passado da garota e isso vai ajudar a explicar a diferença entre eles. A relação dos dois complica ainda mais com a volta de Karen (ex-namorada de Hal) que estava sob comando dos alienígenas. Segundo a atriz Sarah Carter, Maggie se preocupa com Hal e sabe que ele ainda tem sentimentos por Karen. “Maggie vai dar um passo para trás e ver o que acontece”, disse Sarah. A atriz Jessy Schram (Karen) ainda fez uma aparição surpresa durante o painel.
– Charleston: Todos foram muito sutis nesse assunto, mas o produtor executivo Remi Aubuchon afirmou que Charleston não será o que a 2nd Mass espera. Aubuchon disse que Charleston não vai ser um lugar mítico, Tom vai encontrar uma pessoa que conhece muito bem e o personagem será vivido pelo ex-Lost Terry O’Quinn. O produtor executivo ainda brincou fazendo uma referência ao ator O’Quinn e à Lost afirmando que Charleston não é uma ilha em algum lugar e ele não terá uma faca na boca.
– Morte de Jimmy: De acordo com Aubuchon a decisão sobre a morte de Jimmy (Dylan Authors) foi muito difícil, mesmo entre os roteiristas. O produtor executivo afirmou que adora o personagem e sabe que muitas pessoas se identificavam com ele, mas a decisão foi tomada para mostrar que o que está acontecendo no mundo de Falling Skies é muito sério e as pessoas estão morrendo. E para causar esse impacto precisaria ser um personagem do qual a audiência se importa.
Sobre a morte inesperada de um personagem importante na série os painelistas não quiseram dar muitas informações, mas Wheaton afirmou que Falling Skies terá sim a morte de um personagem principal mais tarde nesta temporada.
O elenco de Falling Skies comemorou a renovação da série para a terceira temporada e durante o painel adiantaram que um novo alienígena aparecerá nos próximos episódios que serão produzidos para o terceiro ano da série.
Quem pode visitar a estande de Falling Skies e tirou uma foto recebendo o arreio nas costas pode conferir e fazer download da sua foto no site oficial do seriado. Foram quase quatro mil fotos durante os cinco dias de evento.
Com informações do The Hollywood Reporter, Falling Skies TNT, TVequals e IGN.
TNT renova ‘Falling Skies’ para a terceira temporada
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A TNT anunciou nesta quarta-feira, dia 11, a renovação da série de ficção-científica Falling Skies para a sua terceira temporada. Produzida por Steven Spielberg, Falling Skies estreou no último verão nos Estados Unidos e foi a premiere mais assistida da TV a cabo no país. No último mês a estreia da segunda temporada da série arrebatou uma audiência de 4.5 milhões de espectadores.
Os dez episódios da terceira temporada vão ao ar no próximo ano. Atualmente a TNT americana e brasileira estão na metade da transmissão dos episódios da segunda temporada da série.
Recentemente a TNT também renovou Rizzoli & Isles para a quarta temporada, Dallas para a sua segunda temporada e Southland ganhou um quinto ano.
Falling Skies vai ao ar aos domingos, às 21 horas, na TNT dos Estados Unidos. No Brasil a série passa também na TNT, às sextas-feiras, às 22 horas.
Acompanhe aqui a review do episódio que foi ao ar no último domingo nos Estados Unidos – Love and Other Acts of Courage.
Com informações da TV Line.
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