TeleSéries
“My name is…”: Sherlock Holmes recebe ligação importante em ‘Elementary’
03/05/2013, 16:35. Gabriela Pagano
Notícias
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Nos livros, nos filmes ou nas séries de TV. O professor Moriarty é sempre motivo de muitas especulações e boas emoções (dependendo do ponto de vista) para o público que acompanha o excêntrico detetive Sherlock Holmes.
Em Elementary, série da CBS, a entrada do personagem era uma das mais aguardadas pelos fãs do programa e, com o final da temporada se aproximando, “M.” também está cada vez mais perto de aparecer. Em um vídeo promocional do episódio Risky Management, que irá ao ar na quinta-feira que vem (9), Holmes (Jonny Lee Miller) recebe uma ligação de seu inimigo mais importante e quer saber: Moriarty matou mesmo Irene?
Vale lembrar que a atriz Natalie Dormer, de The Tudors e Game of Thrones, foi escalada para viver o grande amor do detetive. O ator que vai interpretar o famoso vilão é desconhecido.
Na versão britânica Sherlock, da BBC, coube ao ator Andrew Scott dar vida ao professor obcecado pelo detetive – e ele foi aclamado pela crítica. Motivo que só aumenta a curiosidade em relação ao personagem da versão estadunidense.
No Brasil, Elementary volta a ter episódios inéditos no dia 16 de maio, quinta-feira, pelo Universal Channel, às 22h.
Elementary – Dead Man’s Switch
28/04/2013, 02:34. Gabriela Pagano
Reviews
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Se existe um (grande) ponto baixo em Elementary, ele diz respeito aos hiatos contínuos que essa série possui. Nos últimos meses, a CBS vem exibindo 1 episódio a cada 2 ou 3 semanas. Com isso, o espectador perde o pique, fica difícil manter “o vício” pelo programa; vício que, nem de longe, é “sustentado” semanalmente. O que a CBS pretende, afinal?
Pois bem. Três longas semanas depois de um hiato, o vigésimo episódio de Elementary foi (finalmente) exibido na TV americana, no dia 25 de abril, quase como um presente de aniversário para essa espectadora que vos escreve, agora mais velha (ui!). E o episódio foi de boa qualidade!
Para começar, gostei do tema escolhido para Dead Man’s Switch. O estupro, assunto sempre debatido nos seriados policiais, ainda não havia sido explorado na série e achei interessante terem abordado nesse final de temporada, já que o tema é importante e a violência – num mundo real onde não existem Sherlock Holme’s perfeitos – atinge até as pequenas cidades.
Em Elementary, no entanto, o tópico não foi abordado exclusivamente sob o viés da responsabilidade social, mas principalmente para mostrar como a vida não é perfeita. Tanto que a missão do Holmes no episódio nem era encontrar o estuprador da menina e, sim, revelar a identidade do homem que chantageava o pai da garota. Ou seja, o material que tínhamos era bastante interessante: o estupro seguido de chantagens (uma vez que vídeos da consumação do crime foram gravados e poderiam cair na Internet a qualquer momento, expondo ainda mais as meninas que sofreram a violência). A partir daí, com a situação apresentada, Elementary seguiu à risca sua fórmula conhecida do público, composta pelas seguintes etapas: determinar o primeiro suspeito, quem Sherlock acredita veemente ser o culpado e chama de “mentiroso”; a prova de que o primeiro suspeito é inocente; encontrar um novo culpado; descobrir que, afinal, aquele primeiro suspeito não era tão inocente como se declarava; voltar ao início da história e, tcharan, caso resolvido. Em Elementary, é como se a gente se sentasse não no sofá de casa, mas em uma das cadeirinhas de uma montanha russa e acompanhasse os altos e baixos do enredo, cheio de curvas, sempre encaradas com medo e suspense, um frio na barriga. E isso, paradoxalmente à minha metáfora, torna a série bastante linear – ou seja, mantém sua qualidade, mas, em compensação, acredito que quem não gostou da atração lá no começo, não vai gostar mais, pois ela não muda. A fórmula, a base, é sempre a mesma.
Nome: Sherlock Holmes. Status: livre das drogas
Se o tema estupro e chantagem é “pesado”, então, ele combinava com o que o detetive precisava lidar na vida pessoal. No episódio, Sherlock estava comemorando um ano livre das drogas e a Watson, apoiada por Alfredo (o ator Ato Essandoh, de Copper, voltou a aparecer, o que é sempre motivo de festa, com perdão do trocadilho), queria que Sherlock aproveitasse a data. O detetive, no entanto, estava relutante em aceitar e chegou a dizer ao amigo que não via o acontecimento como uma vitória e, sim, como a lembrança de uma grande falha na vida – que foi o vício em drogas um dia. O discurso parecia legítimo e a gente, enquanto espectador, até foi levado a entender o lado dele.
Mais tarde, Holmes revelou à Watson que não era exatamente isso. O problema é que, 24 horas depois de ter entrado na clínica de reabilitação, ele teve uma recaída. Portanto, a data comemorativa ao primeiro ano livre da dependência seria um dia depois daquela que todo mundo acreditava ser. Sherlock narrou o acontecimento com os olhos marejados e foi a primeira vez que pudemos ver o personagem emocionado dessa forma. O Holmes de Elementary é mais humano, capaz de oferecer um ombro amigo e até, quem sabe um dia, dar um abraço. Mas chorar diante de uma fraqueza? Está aí uma coisa que nunca imaginei o detetive dos livros fazer. E sinceramente? Adorei. Nesse episódio, especialmente, o Holmes estava “humaníssimo”, cheio de falhas e fraquezas. Mesmo para a figura genial do detetive, é difícil vencer algumas tentações e seguir firme em um objetivo. Quem nunca se sentiu assim na vida, em relação a qualquer coisa? Que atire a primeira pedra…
Foi delicioso mergulhar nesse lado pessoal, tão cheio de obscuridades do detetive. Em alguns momentos, pudemos até sentir as mesmas coisas que ele, entrar no personagem. Para os quatro últimos episódios da temporada – que, provavelmente, serão exibidos sem intervalos a partir de agora -, só nos restar esperar que Irene (a amante do Holmes já falecida – ou não?) e Moriarty finalmente apareçam! Simples assim… Elementar!
Ei, ei… Espera. A julgar pelo comercial do próximo episódio, pelo menos, um desses pedidos – M. – será atendido!
p.s.: achei épico que o Sherlock diz “Moriarty” e a música sobe “Tum!”. Emocionante! Já estou arrepiada com os próximos acontecimentos. Dá para perder? Não, né? Até semana que vem, caríssimo e paciente leitor.
Arnold Vosloo vai participar do episódio final da temporada de ‘Elementary”
24/04/2013, 13:10. Redação TeleSéries
Notícias
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O ator Arnold Vosloo vai participar do episódio final da primeira temporada de Elementary. De acordo com o TV Guide, Vosloo será o vilão do último episódio da série policial, que vai ao ar no dia 16 de maio nos Estados Unidos, com a exibição de dois episódios em sequência.
Vosloo, que ficou conhecido pelo filme A Múmia, é especialista em fazer papel de vilões e tem passagens marcantes por séries como Charmed, 24 Horas, Chuck e Bones.
Em Elementary, o ator fará o papel do magnata grego Christos Theophilus. Mas como o arco final da série inspirada no universo de Sherlock Holmes terá ainda a presença da atriz Natalie Dormer como Irene Adler, são boas as chances de seu personagem estar conectado com o grande nêmesis de Sherlock (Jonny Lee Miller): Moriarty.
BASTIDORES | Veja a primeira foto de Natalie Dormer nos sets de filmagem de ‘Elementary’
No Brasil, Elementary é exibida nas noites de quinta-feira, às 22h, pelo Universal Channel.
Com informações do TV Guide.
Veja a primeira foto de Natalie Dormer nos sets de filmagem de ‘Elementary’
14/04/2013, 18:10. Gabriela Pagano
Notícias
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Não são apenas as gravações de Sherlock, do outro lado do Atlântico, que andam a todo vapor. Aqui no continente americano, uma versão mais moderna do Sherlock Holmes, retratada na série da CBS Elementary, também teve uma semana cheia de acontecimentos decisivos.
Há poucos dias, a equipe por trás da série anunciou que a atriz Natalie Dormer – ex-The Tudors e atualmente em Game of Thrones – vai interpretar o importante papel de Irene Adler na história inspirada na obra de Sir Arthur Conan Doyle.
Em um episódio anterior de Elementary, já havia sido revelado que Irene foi a grande paixão de Holmes e que a personagem havia sido morta por M. (de Moriarty), algo que devastou tanto o detetive que o levou ao vício em drogas – e o resto da história, a gente já conhece. Agora, ainda não se sabe se Irene aparece em cenas de flashback ou se ela ressurge das cinzas – algo nunca descartado nas narrativas de Sherlock Holmes.
De acordo com o produtor da série, Rod Doherty, eles tiveram muito cuidado ao escalar a atriz que interpretaria a personagem, pois “ela tinha que ser única, de forma que alguém como o Sherlock pudesse se apaixonar por ela…. Pois, como já foi mostrado, ele não gosta de se aproximar das pessoas, muito menos, das mulheres”.
A atriz Janet Montgomery, de Made in Jersey, chegou a ser cogitada para o papel depois que seu programa foi cancelado também na CBS, mas Irene acabou ficando mesmo com Dormer. Vale lembrar que, na versão britânica, coube à Lara Pulver interpretar a amante do personagem de Benedict Cumberbatch.
Jonny Lee Miller, protagonista da americana Elementary, postou uma foto ao lado da atriz Natalie Dormer no Twitter. Eles têm química?
Natalie is here! #elementary twitter.com/jonnyjlm/statu…
— Jonny Lee Miller (@jonnyjlm) April 12, 2013
Com informações do Huffington Post.
Atriz de ‘Game of Thrones’ fará participação importante em ‘Elementary’
10/04/2013, 16:51. Carol Cadinelli
Notícias, Participações Especiais
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Foi anunciado o tão esperado nome da atriz que interpretará Irene Adler na série Elementary, baseada nos livros de Sir Arthur Conan Doyle. A escolhida pela emissora CBS foi Natalie Dormer, atualmente em Game of Thrones, como Margaery Tyrell.
Dormer, que também traz em seu currículo o papel de Ana Bolena, em The Tudors, participará dos três últimos episódios da temporada de Elementary, incluindo a season finale. Sua participação terá vital importância na série, uma vez que sua personagem é o grande amor de Sherlock Holmes e seu assassinato é a causa primária do detetive ter começado a usar drogas (sendo sua reabilitação o motivo de seu encontro com Joan Watson). Adler deverá aparecer em cenas de reconstrução do passado de Holmes, pouco conhecido pelos telespectadores até agora.
De acordo com o produtor executivo da série, Rob Doherty, o show está indo em direção “a um novo capítulo” e que, devido à importância de Irene Adler na vida de Holmes, não consegue imaginar “uma atriz mais preparada para esse desafio” do que Natalie Dormer.
Os episódios que trarão Dormer no elenco serão exibidos nos dias 9 e 16 de maio, às 22hs, na CBS. No Brasil, os episódios serão exibidos nos dias 20 e 27 de junho, às 22hs, pela Universal Channel.
Com informações do Hollywood Reporter e Spoiler TV.
Elementary – Snow Angels
08/04/2013, 09:39. Gabriela Pagano
Reviews
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O décimo nono (já?) episódio de Elementary teve um clima meio apocalíptico. Snow Angels, como o capítulo sugestivamente se chamava, apresentou uma Nova Iorque em duas condições catastróficas: uma nevasca que chegava à cidade, que obrigava todos os cidadãos a ficarem em casa, e um apagão de energia.
E em meio ao “apocalipse”, uma quadrilha se aproveitou para cometer um assalto muitíssimo bem planejado, que desafiou o detetive mais mal humorado da telinha, Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller), e sua eterna conserta-grosseria, Dra. Watson (Lucy Liu). Em casa, eles não poderiam ficar, já que, como explicou Holmes, eles não são cidadãos, são detetives (achei a constatação genial e verdadeira!). E nós somos espectadores, então, fomos obrigados a pegar o casaco e nos aventurarmos na missão com eles, uma verdadeira fria, como diria minha avó… E eu digo isso em alguns aspectos!
Nesse episódio, o crime todo foi complexo, cheio de reviravoltas, que por vezes, nem prenderam minha atenção. Vez ou outra, me peguei prestando atenção em outra coisa, senão os detalhes que o Sherlock dava sobre o planejamento do assalto. O crime, na verdade, se apegou a uma única técnica: a do “parece, mas não é” ou popularmente conhecida como “engana-trouxa” (desculpa, Sherlock). Durante o tempo todo, a quadrilha levou a polícia a acreditar que fariam uma coisa, quando, na verdade, fariam outra. A menina que ajudou no assalto ao banco levou um tiro do vigia do local. Seu companheiro de crime, então, esfaqueou a ferida para que a polícia não desconfiasse de suas condições ao dar entrada no hospital. Depois, Sherlock foi levado a acreditar que o dinheiro roubado de uma empresa – que não era o banco, como inicialmente parecia -, seria transportado em uma ambulância com destino determinado. Não era.
Quando Sherlock se deu conta do “jogo” que os criminosos estavam fazendo com a polícia, ele simulou toda a trajetória da quadrilha usando um mapa estendido no chão da sala e a tartaruga Clyde (personagem regular já, tratar com seu agente-veterinário) representando a ambulância. Ele, assim, percebeu o que havia acontecido de fato – havia uma pessoa da quadrilha infiltrada no governo que foi desbloqueando as ruas impedidas pela nevasca e, dessa forma, abriu passagem para o carro que transportava o dinheiro, sem levantar qualquer suspeita.
Eles desconfiaram da personagem Denise Castor, uma representante do governo federal que estava no Departamento de Polícia auxiliando na gerência da situação caótica em que Nova Iorque se encontrava. Assim, armaram uma emboscada para ela, que foi pega tentando ajudar a Elle (a moça com tiro/esfaqueada) a escapar da sala de interrogatório. Depois disso, ela simplesmente entregou o restante da quadrilha e caso resolvido.
Ou seja, eles tentaram armar um crime tão complexo, cheio de reviravoltas, que das duas, uma: ou não tiveram tempo (entre os 43 minutos de episódio) ou não tiveram criatividade para desenvolver uma forma em que o próprio Holmes descobriria o paradeiro do dinheiro (já que a ambulância havia sido alarme fals0) e não a mulher contando tudo. Apesar da produção ter sido maior nesse episódio, com toda a nevasca e afins, achei esse caso desinteressante se comparado aos outros que a série apresentou. O Holmes também não estava tão engraçado. Acho que ele foi atingido pelo clima “lá fora” e também ficou frio.
A amiga aleatória
Paralelamente ao caso de polícia, uma amiga refinada (e de voz grave) do Holmes chegou para passar uns dias na casa dele e da Watson, enquanto curava a dor de cotovelo. Mas gente chique e estudada não tem dor de cotovelo, né? Como disse nosso ilustríssimo detetive, ela teve um “contratempo romântico”. Então, tá. Não entendi a participação da moça na série, não acrescentou em nada na história e poderiam ter utilizado o tempo gasto com ela para explorar mais o final do crime policial.
Mas o Holmes a contratou para fazer faxina todas as terças. Ou seja, pode ser que ela continue aparecendo na história e, aí sim, mostre a que veio. Vamos sentar e aguardar, galerinha.
Dear Pam
Se a “amiga” era aleatória, a Pam (Becky Ann Baker), a mulher que conduzia aqueles caminhões que “varrem” a neve da rua (não sei o nome), deu um show de carisma. Além de conduzir a Watson e o Holmes para todas as cenas investigativas que precisavam ir, ao final, ela entregou um cartão para a ex-médica, no caso de precisarem dos trabalhos dela em outro momento, pois ela amou a aventura. E a gente te amou, little Pam! Acho ótimo quando esses atores com papéis pequenos conseguem roubar a cena, cativar. Elenco é tuuudo! E, no fim das contas, precisaram dela mais cedo do que imaginávamos, já que ela se encarregou de levar a amiga do Holmes de volta para a casa.
Final do episódio
Lá estava o Holmes, pintando o chão e constituindo uma cena criminal fictícia para a Watson desvendar. Elementary respira arte – uns episódios mais do que outros. E existe coisa mais britânica e Sherlockista que isso?
Cenas sem importância, porém engraçadas
– 7 em cada 8 filmes ou séries começam com um guardinha assistindo ao noticiário (que sempre está falando da previsão do tempo, americano deve ser obcecado com isso).
– O Holmes acordou a Watson, jogou a roupa na cama dela e ordenou que ela se trocasse, pois precisavam sair. O que me fez pensar…. Ele escolheu a roupa dela?! Olha que ela é estilosa, hein?
– Holmes usa Instagram. Sem mais.
– O detetive reconheceu que o planejamento do crime pela quadrilha foi bastante engenhoso e disparou: se eles não tivessem cometido um assassinato em meio a isso, até os deixaria escapar, quase como um troféu pela perspicácia.
Cenas sem importância, porém intrigantes
– Algumas deduções sobre o crime, por parte do Sherlock, foram um tanto forçadas, quase obra da Mãe Diná. No momento em que ele e a Watson estavam observando a neve e ele concluiu que o dinheiro foi transportado de ambulância, foi a gota d’água. Pensei “Como assim, aí já é demais!”. Eis que, em seguida, a Watson constata a mesma coisa, dizendo algo como “sim, e o motorista era estrábico, tinha uma avó chamada Joana, etc., etc.”. Ele, então, explicou sua dedução, a lógica da conclusão, e eu aceitei o roteiro (como se isso importasse). Watson sempre sendo “a voz” das pessoas “normais” dentro da série!
– Voltemos à menina esfaqueada, só que não; levou um tiro. Mesmo com muitos pontos na barriga, ela ficou ali sentada (provavelmente por horas, no tempo fictício) prestando depoimento à Polícia. No Brasil, não funcionaria assim. Penso nas regalias que ela teria só por estar machucada. Será que nos Estados Unidos criminoso é criminoso e tem contas a acertar, fim de conversa, ou por ser ficção, fizeram a menina “sofrer” um pouco? Nem imagino…
É isso. Até a próxima! Espero que num clima mais ameno e charmoso, por favor.
De ‘Elementary’ a ‘2 Broke Girls’: CBS renova 14 séries
27/03/2013, 18:36. Gabriela Pagano
Notícias
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Dia de festa na rede americana CBS. O canal anunciou, na tarde de hoje, a renovação de 14 séries e fez a alegria de boa parte do público da casa. Entre as séries renovadas – como Elementary e 2 Broke Girls –, nenhuma surpresa, já que todas as anunciadas iam bem de audiência e indicavam o provável retorno para a próxima temporada mesmo.
Dentre as que ficaram de fora da extensa lista, algumas ainda têm possibilidades de renovação, como é o caso de Criminal Minds – já que negociações para novos atores no elenco estão sendo feitas – e Two and a Half Men – reuniões da emissora com o estúdio Warner Bros. também estão sendo realizadas e tudo leva a crer que a série retorna para o décimo primeiro ano com Ashton Kutcher.
Já entre as séries que não estão na lista e que realmente correm o risco de serem canceladas, a imprensa americana aponta Vegas (estrelada pelo ator Dennis Quaid) e Golden Boys, exibidas na sexta-feira, CSI:NY e Rules of Engagement. De acordo com o site especializado Entertainment Weekly, uma dessas séries deve ser salva, mas tudo depende dos pilotos apresentados à CBS nessa temporada, ainda em fase de aprovação.
Confira a lista de RENOVAÇÕES abaixo:
Elementary
Person of Interest
The Good Wife
2 Broke Girls
Mike & Molly
NCIS: Los Angeles
Hawaii Five-0
The Mentalist
Blue Bloods
Amazing Race
Survivor
Undercover Boss
60 Minutes
48 Hours
As séries se juntam a outras já renovadas anteriormente: The Big Bang Theory, How I Met Your Mother (temporada final), NCIS e CSI.
Elementary – Déjà Vu All Over Again
16/03/2013, 20:34. Gabriela Pagano
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Imagine a seguinte situação: você está lá, esperando o metrô como faz todos os dias – enquanto conversa ao celular com uma amiga, para se distrair -, quando um homem desconhecido te entrega um buquê de flores, dizendo que a namorada cancelou o encontro com ele e ele não queria desperdiçar o arranjo. Romântico, né? Seria, se a série fosse Beauty and the Beast e não Elementary. Nos segundos seguintes, o mesmo rapaz – que usava capuz, barba e óculos escuros, para não ser identificado – empurra a menina para os trilhos quando o metrô está quase chegando. A chegada trem anunciava, também, um episódio de emoções fortes.
Seis meses atrás….
Foi incrível passear para o “passado nem tão distante” nesse episódio. A gente pôde vivenciar o momento exato que a Watson atendeu a um telefonema recebendo a proposta de ser acompanhante de sobriedade do Sherlock (o que é quase o tempo real mesmo, porque a série estreou há 5 meses, mais o tempo em que tiveram que resolver as burocracias do contrato e afins, cerca de 6 meses). Achei bem bacana terem mostrado isso, porque nós, enquanto espectadores, nos sentimos ainda mais íntimos dos dois protagonistas. A contratação aconteceu na mesma época do caso do metrô.
Março de 2013
De volta aos dias atuais, a Watson estava tendo um treinamento especial com Alfredo (o ator Ato Essandoh, de Copper, da BBC America, voltou a aparecer), um ex-ladrão de carros. Foi muito engraçado porque, nitidamente, ela não tem talento para quebrar a lei!
Acontece que Sherlock recebeu um telefonema do pai – não do pai, exatamente – para que ele trabalhasse em um caso para um advogado do patriarca. Muito contrariado, ele vai à reunião e descobre do que se trata: a irmã da secretária do advogado está sumida há 6 meses e ela acredita que o cunhado, marido da vítima, tenha matado a moça. O casamento dela passava por problemas e, antes de desaparecer, ela gravou um vídeo se despedindo do marido, dizendo que estava muito impressionada com o caso da moça das flores no metrô e que parou para pensar na vida… E, por isso, estava indo embora. O problema é que, meio ano depois de partir, ninguém mais ouviu falar sobre a moça.
Holmes passa o caso para a Watson e essa se torna a primeira investigação dela sozinha, sem a ajuda do detetive veterano. Watson interroga o marido da desaparecida – que diz que também gostaria de ver a mulher novamente, vê-la bem, mesmo que não fosse com ele e mimimi – e logo fica desconfiada. Nesse momento, também desconfiei do rapaz bonito, bastante apresentável. Ele tinha uma fala tão ensaiada, sem nenhuma naturalidade, tão teatral, que, nesse ponto, não sabia se era intencional, parte do roteiro da série, ou por que o rapaz era mal ator mesmo. Até que, na cena seguinte, a Watson mostra uma antiga gravação da polícia, em que esse marido, prestando depoimento, havia dito exatamente as mesmas palavras, como quem decora suas falas. Ou seja, ele era ótimo ator e o personagem… Bem, o personagem se tornou o suspeito principal.
Tendo seu alvo definido, Watson se empenhou em provar a culpa do rapaz e não quis nem saber do bom senso para atingir o objetivo (Go, Watson!). Lembra o treinamento para arrombar o carro? Pois bem, ela usou esse novo conhecimento técnico aqui. Seguiu o ex-marido da vítima e notou que ele estava colocando um baú – que pertencia à família da mulher e ele havia dito que ela levou com ela quando partiu – no porta-malas do carro. Ela, então, vai averiguar… Mas é “pega no pulo” e acaba na cadeia. Isso mesmo. Na primeira investigação, ela foi parar atrás das grades – quando, na verdade, ela deveria era colocar alguém lá. O feitiço virou contra a feiticeira, minha cara Watson.
Depois, enquanto estava presa, o Sherlock foi visitá-la e, mais uma vez, fomos presenteados com uma cena fofa. Pelo vidro, conversando através de um “telefone”, os dois trocarem olhares suspeitos e o detetive tentou justificar o que a Watson fez, levantar a auto estima dela, dar razão à amiga.
Com a ex-médica já fora da prisão, os dois se uniram para investigar os casos – a moça desaparecida e quem jogou a mulher do metrô no vagão; encontrar o assassino.
Os dois ocorridos, é claro, se completavam. Em uma grande reviravolta no final, a Watson descobre que, na verdade, o vídeo de despedida da mulher desaparecida foi feito há 18 meses, não há 6, como o marido alegava. A mulher das flores, que ela citava nas imagens, se tratava de um outro caso em que uma vítima havia caído no trem e morrido, também com um buquê nas mãos. Seis meses atrás, quando decidiu se livrar da mulher, o marido precisou cometer um crime parecido, também no metrô, para, então, tornar a vídeo legitimamente “mais recente” e, assim, sair ileso de qualquer suspeita. O que ele não contava era com a astúcia da nossa nova detetive. Que orgulho da Watson!
Altas emoções!
O que eu mais amei nesse episódio é que ele foi uma montanha-russa de emoções. Num primeiro momento, ficamos encantados com o ato do homem do metrô presentear uma estranha com flores – quem não gostaria que isso acontecesse com a gente? Aí, levamos o susto por ele empurrá-la para os trilhos – isso, a gente já dispensa. Aí, a todo momento, somos levados a mudar de opinião sobre o marido, que vezes parecia culpado, vezes, não. Confesso que torci que ele não fosse, porque me afeiçoei à figura dele.
Quando a Watson arrombou o carro, me senti bastante angustiada com aquele suspense todo, como se estivesse vendo um thriller no cinema mesmo. Gostei da experiência. Depois, quando os amigos da mais-nova-detetive-de-Manhattan começaram a duvidar dela, uma mistura de compaixão e identificação tomou conta do meu coração (ouin). Quem nunca se sentiu inseguro em relação aos próprios talentos? O que é mais legal é que, se ali colocam a figura da inteligência perfeita do Sherlock, os roteiristas tornam as coisas mais humanas na figura da Watson. Como Clark Kent e o Superman, em que é preciso humanizar “o super homem” através do jornalista tímido Clark (como explica “As Estrelas e os Mitos”, de Edgar Morin). Tanto que, ao final do episódio de Elementary, após obter êxito em seu caso, a Watson mudou seu status de trabalho nas redes sociais: de “acompanhante de sobriedade” para “detetive consultora”. Existe coisa mais humana que isso? Todo mundo adora expor os feitos, de alguma maneira, para os amigos verem nas redes sociais. É humano.
Claro que, no final do capítulo, o Sherlock ia aprontar. Ele entrou no quarto da amiga e, ao convidá-la para uma nova investigação, disse:
– Você atingiu um sucesso mínimo, Watson. Não vamos nos entusiasmar, ok?
Ele pode não ter se entusiasmado com os últimos ocorridos, mas… A gente, enquanto espectador, ficou empolgadíssimo! Eu fiquei. Que episódio incrível.
p.s.: só eu achei que a voz do Sherlock estava mais grave no início do episódio? Parecia quase rouca. Pode ser só impressão. Ou ele estava resfriado (como um episódio leva cerca de 8 dias para ser gravado, dava tempo da gripe ter se curado ao longo do capítulo, por isso a diferença do começo ao fim. Desculpa a conversa fiada, pessoal, estou tentando analisar meus instintos investigativos). Já estou acabanando… Por falar no detetive, ele estava mais no etilo “dirty jokes” em Déjà Vu, né?
p.s.²: já repararam que o Sherlock, quando está prestes a revelar o que descobriu, tem mania de ficar mexendo os dedos da mão freneticamente, com os braços esticados para baixo, como numa dança sincronizada? Muito fofo! Coisa de criança arteira.
Pronto. Acabei. Obrigada pelo tempo dedicado à leitura da review. Até mais!
Destaques na TV – Quinta, 14/3
14/03/2013, 10:39. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Confira os destaques desta quinta-feira nos canais de TV por assinatura.
No Universal, às 22h, tem episódio especial de Elementary. The Deductionist (1×14, leia a review) foi exibido nos Estados Unidos após o Super Bowl e, mesmo prejudicado com um apagão nos Estados Unidos que atrasou a programação da rede CBS, foi o episódio mais assistido da história da série. No programa, Sherlock (Jonny Lee Miller) auxilia a polícia na caçada a um serial killer que fugiu da prisão – Terry Kinney (The Mentalist, Oz) e Kari Matchett (Covert Affairs) participam.
Na semana passada a Warner Channel estreou a comédia Vida de Estagiário, produzida no Brasil. A estreia passou batida por mim porque não recebeu nenhuma divulgação da assessoria de comunicação do canal. Esta noite, às 19h, vai ao ar o segundo episódio. Ainda na Warner, tem episódio inédito de Go On (1×15) às 21h30 e de The Following às 22h (1×04, leia a review).
No AXN, às 21h, episódio 9×10 de CSI:NY. Na Fox, 22h30, episódio 8×02 de Bones (leia a review).
Na Sony, 21h, tem Once Upon a Time (21h, episódio 2×11, leia a review).
E até sexta-feira!
TV americana: CBS divulga cronograma da season finale e ABC Family anuncia as estreias
11/03/2013, 15:28. Gabriela Pagano
Notícias
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Não é só no Brasil que o ano começa mesmo em março, depois do carnaval. Os bastidores da TV americana também estão a todo vapor nesse terceiro mês de 2013, já que, agora, os canais começam a definir sua grande programação para o segundo semestre – a chamada fall season – e até definir quais séries estão canceladas ou renovadas.
Nesta segunda-feira, a rede CBS anunciou a season finale (ou o episódio final) de suas séries principais, enquanto a ABC Family divulgou seu calendário de estreias de várias atrações (confira o calendário da Fox e da CW).
CBS (EPISÓDIO FINAL DAS ATRAÇÕES)
Domingo 28 de abril
The Good Wife (21h)
Domingo, 5 de maio
The Amazing Race (20h – episódio duplo)
The Mentalist (22h)
Quinta-feira, 9 de maio
Two and a Half Men (20h30)
Person of Interest (21h)
Sexta-feira, 10 maio
Vegas (21h)
Blue Bloods (22h)
Domingo, 12 de maio
Survivor: Caramoan (20h – episódio duplo)
Survivor Reunion Special (22h)
Segunda – feira 13 de maio
How I Met Your Mother (20h)
2 Broke Girls (21h)
Terça-feira, 14 de maio
NCIS (20h)
NCIS: Los Angeles (21h)
Golden Boy (22h)
Quarta-feira, 15 maio
CSI (22h)
Quinta-feira, 16 maio
The Big Bang Theory (20h)
Elementary (21h – episódio duplo)
Sexta-feira, 17 de maio
Undercover Boss (20h)
Segunda-feira, 20 maio
Rules of Engagement (20h30)
Mike & Molly (21h30)
Hawaii Five-0 (22h)
Quarta-feira 22 maio
Criminal Minds (21h – episódio duplo)
ABC FAMILY (DATA DE ESTREIA DAS SÉRIES)
Quarta-feira, 29 maio
Melissa & Joey (20h)
Baby Daddy (20h30)
Dancing Fools (21h30)
Segunda – feira, 3 de junho
The Fosters (21h)
Segunda-feira, 10 junho
Switched at Birth (20h)
Terca-feira, 11 de junho
Pretty Little Liars (20h)
Terca-feira, 11 de junho
Twisted (21h)
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Destaques na TV – Quinta, 28/2
28/02/2013, 00:40. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Confira os destaques desta quinta-feira nos canais de TV por assinatura.
Se você achava Elementary boa, acredite, vai melhorar! No Universal, às 22h, vai ao ar o episódio 1×12 da série. E o nome do episódio já diz muito pra quem conhece a obra de Arthur Conan Doyle: M. Será que o nêmesis de Holmes, Moriarty, vai entrar em cena? Para saber o que acontece veja o episódio, e depois confira a nossa review. Clique aqui para continuar a leitura »
Elementary – Possibility Two
24/02/2013, 21:18. Gabriela Pagano
Reviews
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Possibility Two foi um episódio diferente de todos os outros – o que, ultimamente, tem sido frequente em Elementary. As histórias têm variado bastante, englobando pessoas de áreas distintas a cada semana, com seus interesses e motivações peculiares. E isso funciona bem, porque, mais do que desvendar casos de polícia com o Holmes, a gente quer analisar o psicológico de cada suspeito. Elementary tem dado boas oportunidades nesse sentido.
No episódio da última quinta-feira, como sempre, duas coisas aconteciam paralelamente: uma envolvendo um crime a ser desvendado por Holmes e Watson e o outro em que a Watson trabalhava sozinha, já que ela sempre tem uma missão própria, das mais legais.
No caso de polícia, um homem riquíssimo, que tinha um tipo de demência hereditária, aborda Sherlock por acreditar que foi envenenado. Como ele não tinha casos anteriores da doença por que era afetado na família, ele estava convicto de que alguém alterou o DNA e implantou a mal em seu gene, pois queriam tirá-lo do poder. Holmes, a princípio, não aceita o caso, mas quando o homem mata o motorista e amigo, sem se lembrar, e suplica mais uma vez pela ajuda do “melhor detetive do mundo”, Sherlock percebe que nem tudo pode ser apenas delírio do “pobre” homem.
A partir daí, para decifrar o ocorrido, Holmes se aprofunda em biologia genética e uma sucessão de diálogos que eu, formada em Humanas, não estava apta a entender, se seguiu. Nada que me incomodasse. Sherlock Holmes é mesmo conhecido pelo enorme repertório nos mais diversos assuntos e por entender coisas que outros meros mortais não entenderiam. Portanto, Elementary estava sendo apenas como deveria ser, uma típica história sobre um detetive genial – e não sendo rasa, como é de costume, cheia de acontecimentos banais e deduções, por vezes, que até uma criança de 10 anos faria. Okay, exagerei, mas é mais ou menos assim.
Apesar de não entender “bulhufas” de como toda a mutação genética foi feita, etc, etc, eu adorei que tenham explorado isso. Achei diferente, não se tratava exatamente de um homicídio, como quase sempre a história aborda (apesar de alguns assassinatos terem ocorrido ao londo da trama, mas não eram a peça chave).
Já a Watson estava começando o treinamento como detetive e parecia uma estagiária do Holmes, que ficava testando a amiga a todo instante. No meio da cena do crime, quando estava prestes a concluir sua dedução, ele parava e dizia: diga você que é detetive, Watson. E ela, com aquela cara mais perdida do universo (que me deu até dó), tentava analisar a situação; às vezes, acertava, às vezes, não. Foi bem engraçado, apesar de eu ter ficado aflita e ansiosa por ela.
Já no sobrado que a Watson divide com Holmes, o detetive julgou que deveriam dividir as tarefas domésticas: ela seria responsável pela lavanderia e ele por limpar a geladeira. Acontece que a lavanderia em questão, a qual Sherlock fazia questão de que Watson frequentasse, era bem estranha, tinha donos estrangeiros e mal humorados e diversas câmeras de segurança. Watson percebeu que Holmes queria que ela descobrisse algo ali, mas quando chegou em casa e abordou o protagonista dessa forma, ele assegurou que não, que não existe uma investigação por trás de cada porta. Eu, naquele momento, me convenci com os argumentos do Sherlcok, mas a Watson, não. No final do episódio, ela percebeu que a empresa (a lavanderia) era de fachada para lavar dinheiro (que ironia, não?) e estava envolvida, inclusive, com tráfico de pessoas.
Quando chegou em casa para contar o feito ao Holmes, ele gritou para que ela fechasse a porta logo: sua abelha rara, presente dado pelo homem rico cujo DNA foi alterado, havia escapado do pote que a mantinha presa e ele precisava recuperá-la. E assim terminou o episódio, com o inseto especial sendo recapturado.
Por falar no homem rico, o nome do personagem era Gerald Lydon, e o ator que o interpretou, Dennis Boutsikaris, era muito bom. Pesquisei no IMDB e vi que ele tem uma extensa lista de participações em séries e filmes, mas não o reconheci de nenhum lugar. Elementary teve ótimas participações especiais em todo o episódio, o que garantiu que a trama – inovadora para a série – se sustentasse do começo ao fim.
Dessa vez, não exploram um (possível) romance da Watson com o Sherlock – o que não senti falta – e nem a vida pessoal de outro personagem. Não me incomodou, acredito que, embora seja legal conhecer um pouco mais sobre cada personagem, Elemenatary ainda é uma série sobre detetives, que se passa em cenas de crime. Vez ou outra, somos convidados a entrar na vida de um dos personagens principais e, por hora, está de bom tamanho!
p.s.: um dos nomes de disfarce usados na trama das mutações genéticas era Lincoln “alguma coisa” (sobrenome complicadíssimo). Será uma referência ao Oscar, que acontece na noite de hoje, e tem justamente Lincoln, de Steven Spielberg, entre as grandes promessas? Pode ser… Até porque, a nova série do famoso cineasta, Under the Dome, irá ao ar justamente pela CBS, canal que exibe Elementary. O que será que a Watson diria sobre isso? 🙂
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