TeleSéries
Destaques na TV – Quinta, 18/7
18/07/2013, 00:01. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Bom dia. Confira a seguir os destaques desta quinta-feira nos canais de TV paga.
No GNT, às 22h30, vai ao ar o especial de Natal de Downton Abbey – o GNT está chamando de episódio 10 da segunda temporada, o que não está de todo errado. O Christmas at Downton Abbey foi ao ar originalmente na Inglaterra um mês depois do episódio que foi ao ar na semana passada, mas é um episódio que segue a narrativa da temporada, abordando a prisão de Bates (Brendan Coyle) e a relação de Mary (Michelle Dockery) com Sir Richard Carlisle (Iain Glen).
No Universal Channel, 22h, vai ao ar o episódio 1×03 de Bates Motel. E às 23h, tem inédito de Elementary. No episódio Gerenciamento de Risco (Risk Management), Moriarty (ou alguém que alegando ser ele) volta à cena. O episódio abre caminho pra season finale e tem um cliffhanger chocante – é só o que eu tenho a dizer!
No TBS, 21h30, vai ao ar o episódio 2×14 de Tratamento de Choque (Anger Management).
No +Globosat, 22h, vai ao ar o sétimo episódio de Fortuna (Fortunes).
Na Rede Globo, tem A Grande Família (22h34), num episódio que homenageia o ator Rogério Cardoso e tem a volta da atriz Suely Franco.
E até sexta-feira!
Lisa Edelstein, de ‘House’, participa de diversos episódios de ‘Castle’
10/07/2013, 17:39. Gabriela Pagano
Notícias
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Lisa Edelstein, mais conhecida por interpretar a Dra. Cuddy de House, vai, agora, cruzar os caminhos de Beckett (Stana Katic), em Castle. É que a atriz acertou a participação em diversos episódios da série da ABC.
Ainda não se sabe, ao certo, quem a atriz irá interpretar na história, mas, segundo informou o site TV Line, a personagem em questão será fundamental na vida Beckett e fator determinante para que a protagonista decida seu destino. O restante da notícia contém spoilers sobre a quinta temporada.
É que, no episódio final do quinto ano de Castle, Beckett recebeu uma proposta de trabalho que faria com que ela se mudasse de cidade (de Nova Iorque para Washington D.C.), ao mesmo tempo em que Rick (Nathan Fillion) a pediu em casamento.
Desde o fim da série médica House, em 2012, Edelstein passou por algumas atrações da TV americana. Dentre elas, Elementary e Scandal. A sexta temporada de Castle estreia no segundo semestre, na ABC, ainda sem data definida.
Com informações do TV Line.
Segunda temporada de ‘Elementary’ já está sendo gravada e trará novos personagens
09/07/2013, 20:40. Carol Cadinelli
Notícias
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Um final de temporada bombástico foi o que os fãs ganharam da equipe de Elementary. Desde maio, os rumores sobre o que seguirá as revelações dos últimos episódios vem ganhando mais espaço na mídia, e essa semana, novidades foram confirmadas.
A adição ao elenco do ator Sean Pertwee foi uma delas. Pertwee publicou em seu Twitter sobre sua participação na atração como Lestrade, um inspetor da Scotland Yard que costumava ajudar Sherlock em suas investigações, personagem recorrente nos livros de Conan Doyle. Pertwee participará do debut da segunda temporada da série, assim como Rhys Ifans, que interpretará o irmão mais velho de Sherlock, Mycroft Holmes. Rhys Ifans, Sean Pertwee e Jonny Lee Miller já trabalharam juntos, no filme britânico Love, Honor and Obey.
O primeiro episódio, no qual Sherlock retornará a Londres para revisar um caso, irá ao ar em 26 de setembro, e os preparativos estão a todo vapor, como mostram as fotos publicadas hoje pelo SpoilerTV:
E você, o que espera da segunda temporada de Elementary? Deixe sua opinião nos comentários.
Com informações do Huffington Post e do SpoilerTV
Destaques na TV – Quinta, 4/7
04/07/2013, 10:27. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Bom dia. Confira a seguir os destaques desta quinta-feira nos canais de TV paga.
O Universal Channel vem com força máxima nesta quinta-feira. Às 22h, estreia no canal o drama Bates Motel. A série de mistério é inspirada no filme Psicose, de Alfred Hitchcock, mostrando a juventude do psicopate Norman Bates – mas adaptada aos dias atuais. No elenco, destaque para as presenças do jovem Freddie Highmore e de Vera Farmiga (Touching Evil), em uma performance elogiada que a credencia a disputa do Emmy Awards. Para mais informações sobre o episódio piloto, leia a nossa review. Logo após, às 23h, o drama Elementary retorna com episódios inéditos (o desta noite é 1×19).
No TBS, 21h30, vai ao ar o episódio 2×12 de Tratamento de Choque (Anger Management). Este aqui tem uma convidada especial de peso: a atriz-problema Lindsay Lohan.
No GNT, 22h30, vai ao ar o episódio 2×07 de Downton Abbey.
No +Globosat, 22h, vai ao ar o quinto episódio de Fortuna (Fortunes).
Na Rede Globo, tem A Grande Família (22h23).
Na semana passada estreou no canal Investigação Discovery o reality show Doce Vingança (Karma’s a B*tch!), que conta histórias de vingança de pessoas que foram traídas. O destaque é a presença, como apresentador, do ator Steve Schirripa (Familía Soprano). Os episódios vão ao ar às 22h.
A Fox tirou Bones do ar, faltando sete episódios para terminar a temporada. Ainda não há previsão de retorno.
E até sexta-feira!
Sherlock Holmes vai reencontrar alguém importante na 2ª temporada de ‘Elementary’
26/06/2013, 18:52. Gabriela Pagano
Notícias
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Quando Elementary retornar para a segunda temporada, no canal CBS, já sabemos que Sherlock Homels (Jonny Lee Miiler) estará em Londres, revisitando as cenas de um antigo caso. Mas não são apenas “lugares” do passado que o personagem irá rever. O restante da notícia contém spoilers.
Segundo informou o site TV Line, no primeiro episódio da segunda temporada, Holmes irá reencontrar o irmão, Mycroft. E tem mais: o ator galês Rhys Ifans foi escalado para viver o personagem em questão. No enredo, durante a estadia do detetive e sua fiel companheira, Joan Watson (Lucy Liu), na terra da Rainha, a dupla irá ficar hospeda na casa de Mycroft – que, adivinhem, fica na 221B Baker Street, endereço famoso nos livros. Apesar disso, Holmes e o irmão nunca se deram bem e vão precisar lidar com o abismo existente entre eles.
Rhys Ifans é mais conhecido pelo trabalho no cinema, como em O Espetacular Homem-Aranha e Harry Potter e As Relíquias da Morte – Parte I.
Elementary estreia sua segunda temporada no dia 26 de setembro, pela CBS, na TV americana. Será que o “prazer será todo nosso” com a chegada do novo personagem?
Com informações do TV Line.
Destaques na TV – Quinta, 30/5
30/05/2013, 10:44. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Bom feriado a todos! Veja a seguir os destaques desta quinta-feira nos canais de TV paga.
Na Warner chega ao fim as reprises de Vida de Estagiário (19h, episódio 13). Mas a grande finale do canal é a de The Following. A série encerra a sua primeira temporada às 22h50, com a exibição do episódio The Final Chapter (1×15, leia a review). No programa, Carroll (James Purefoy) rapta Claire (Natalie Zea) e Ryan (Kevin Bacon) e Mike (Shawn Ashmore) correm contra o tempo para tentar salvar Debra (Annie Parisse). Clique aqui para continuar a leitura »
‘Arrow’, ‘Chicago Fire’, ‘Elementary’… Veja a lista dos indicados ao Teen Choice Awards 2013
23/05/2013, 12:51. Redação TeleSéries
Notícias
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O Teen Choice Awards de 2013 será apresentado pela FOX no domingo, dia 11 de agosto. No ano passado, um milhão de adolescentes se registraram no site e mais de 130 milhões de votos foram computados.
Os ganhadores das famosas pranchas de surf serão escolhidos por meio de voto de adolescentes, com idades entre 13-19 anos. A votação já está aberta pelo site do TCA. Ainda não foi divulgado quem será o apresentador e as atrações musicais.
Será que Glee, The The Vampire Diaries e Pretty Little Liars irão continuar os favoritos dos adolescentes em 2013 também?
Confira os indicados (categoria Televisão) abaixo:
Melhor Série: Drama
Gossip Girl
Nashville
Pretty Little Liars
Revenge
Switched At Birth
Melhor Ator: Drama
Penn Badgley, Gossip Girl
Joshua Bowman, Revenge
Lucas Grabeel, Switched At Birth
Ian Harding, Pretty Little Liars
Nick Wechsler, Revenge
Melhor Atriz: Drama
Troian Bellisario, Pretty Little Liars
Blake Lively, Gossip Girl
Vanessa Marano, Switched At Birth
Hayden Panettiere, Nashville
Emily VanCamp, Revenge
Melhor Série: Ficção Cientifica/Fantasia
Arrow
Beauty and The Beast
Once Upon a Time
Supernatural
The Vampire Diaries
Melhor Ator: Ficção Cientifica/Fantasia
Jensen Ackles, Supernatural
Stephen Amell, Arrow
Jared Padalecki, Supernatural
Ian Somerhalder, The Vampire Diaries
Paul Wesley, The Vampire Diaries
Melhor Atriz: Ficção Cientifica/Fantasia
Katie Cassidy, Arrow
Nina Dobrev, The Vampire Diaries
Ginnifer Goodwin, Once Upon a Time
Kat Graham, The Vampire Diaries
Kristin Kreuk, Beauty and the Beast
Melhor Série: Ação
Chicago Fire
Elementary
Hawaii Five-0
NCIS: Los Angeles
Nikita
Melhor Ator: Ação
Scott Caan, Hawaii Five-0
LL Cool J, NCIS: Los Angeles
Jonny Lee Miller, Elementary
Jesse Spencer, Chicago Fire
Shane West, Nikita
Melhor Atriz: Ação
Lyndsy Fonseca, Nikita
Lucy Liu, Elementary
Grace Park, Hawaii Five-0
Maggie Q, Nikita
Monica Raymund, Chicago Fire
Melhor Série: Comédia
The Big Bang Theory
Glee
Modern Family
New Girl
Suburgatory
Melhor Ator: Comédia
Chris Colfer, Glee
Jake Johnson, New Girl
Ashton Kutcher, Two And a Half Men
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Eric Stonestreet, Modern Family
Melhor Atriz: Comédia
Kaley Cuoco, The Big Bang Theory
Zooey Deschanel, New Girl
Mindy Kaling, The Mindy Project
Lea Michele, Glee
Bridgit Mendler, Good Luck Charlie
Melhor Animação
Adventure Time
Bob’s Burgers
Family Guy
Gravity Falls
The Simpsons
Melhor Competição
American Idol
The Bachelor
Dancing with the Stars
The Voice
The X Factor
Melhor Reality-Show
Dance Moms
Here Comes Honey Boo Boo
Keeping Up with the Kardashians
Married to Jonas
Tia & Tamera
E quem são os seus favoritos? Sentiu falta de alguma série/ator?
Deixem seus comentários!
*Esse texto foi produzido pelo colaborador do TeleSéries, Felipe Ameno.
Elementary – The Woman e Heroine
19/05/2013, 18:04. Gabriela Pagano
Reviews
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Para a season finale de Elementary, a CBS preferiu exibir os dois últimos episódios de uma vez só. Assim, juntos, os capítulos somavam uma hora e “vinte e poucos” minutos. A primeira coisa que pensei foi “Parece um episódio de Sherlock“. Foi tão bom quanto.
Elementary chegou ao final do primeiro ano bastante sólida e manteve a qualidade do começo ao fim. Embora tivesse uma temporada maior que a maioria das outras séries – com 24 episódios -, o programa não se arrastou por nenhum segundo. Claro que houve capítulos menos emocionantes, mas isso é normal em qualquer seriado. Elementary se manteve estável, o que foi legal.
A série estreou em outubro do ano passado repleta de controvérsias e relutâncias por parte de um público que aclamava a tradicional Sherlock, da BBC. A mídia, por sua vez, tentava colocar os protagonistas Benedict Cumberbatch e Jonny Lee Miller um contra o outro, na disputa de quem seria um Sherlock Holmes melhor. Foi incrível ver como, apesar do desgaste antes mesmo da estreia, que parecia condenar a nova atração ao fracasso, Elementary se manteve e, mais do que isso, se consagrou a melhor estreia (em índices de audiência) na TV americana.
Acredito que o motivo da série da CBS ter superado os obstáculos foi por ser totalmente diferente de Sherlock. Por alguns momentos, até diferente das próprias histórias de Arthur Conan Doyle. Assistindo aos episódios, a gente quase se esquece que ela se trata de uma adaptação para a TV de uma das obras literárias mais famosas do mundo. Ainda que a gente ouça o Capitão Gregson chamar pelo “Sherlock”, que, por sua vez, costumeiramente aos berros, anuncia a “Watson” – e aí mora uma esquisitice das mais gostosas -, é como se estivéssemos acompanhando as histórias de um personagem completamente novo. Como se fosse uma série procedural novíssima na TV – mas com a conhecida inteligência e o sotaque inglês da figura que a gente imagina dos livros.
Os episódios 23 e 24 de Elementary estavam com cara de telefilme. Pelo estilo da narrativa – mais poético e dramático -, pela preocupação com o fotografia – que estava especialmente bonita e charmosa -, pela presença de atuações marcantes – e aí, Natalie Dormer (Irene) não só roubou, como dominou todas as cenas.
O que mais gostei foi que, pela primeira vez, pudemos ir até a Londres, ter contato com o Sherlock Holmes antes do vício e o mais importante: saber como ele conheceu Irene. Eu até esperava que houvesse flashbacks, mas não contava que os produtores fossem ser tão generosos, que fossem nos deixar entrar tão profundamente na vida do detetive e conhecer os fatos com detalhes.
A química entre o Lee Miller e a Natalie Dormer foi bastante simpática, porque não era apenas uma relação em que duas pessoas se desejavam. Era uma admiração, uma obsessão, um jogo… Uma competição! E achei bastante interessante como isso foi explorado. O relacionamento do Sherlock com a Irene era algo aguardado pelos fãs e foi satisfatório acompanhar a história, que tinha intensidade e beleza. A Irene, uma “imitadora” profissional de quadros famosos, começou a pintar obras próprias depois que a vida ficou mais colorida, quando conheceu o detetive. Até a rede de esgoto de Londres ganhou encanto e virou ninho de amor dos dois. Tem como ficar mais poético?
Mas, se a primeira parte do episódio duplo serviu para mostrar esse amor, a segunda, no entanto, foi uma virada de jogo: Irene, na verdade, era Moriarty, o famoso nêmesis do detetive! O que se seguiu nessa segunda metade do capítulo foi uma sequência de frases elaboradas para causar efeito.
“Está dizendo que somos iguais?”, perguntou Holmes à Irene, tendando entender as motivações da moça. “Estou dizendo que sou melhor”, disparou ela. “Você olha para as pessoas e vê quebra-cabeças, eu vejo jogos”, continuou a vilã. “Você é um jogo que eu venço toda hora”, finalizou ela. Touché.
Confesso que, em vários momentos, cheguei a pensar que a Irene fosse cúmplice do Moriarty, mas até o bandido, que queria matar o Sherlock, se referir ao Moriarty como “ela”, sequer imaginei que ela própria seria a grande mente criminosa por trás do inferno que se transformou a vida do Holmes.
Quando a verdadeira identidade de Irene foi revelada, quando ela foi declarada “a” Moriarty – e, mais uma vez, a série da CBS trocou o gênero de um personagem famoso, bem como “a” Watson – fiquei receosa. Parecia bizarro, mas, no final das contas, achei que foi inteligente, uma boa sacada, que levou o Sherlock ao fundo do poço novamente – ou tinha tudo para levar. Ele só não foi, só não se rendeu às fraquezas, mais uma vez, por causa da relação com a Watson, que, sem ele perceber, já tinha se transformado até em maior do que aquela cultivada pela Irene.
A Natalie Dormer conduziu o episódio, foi a grande estrela e fez jus ao papel duplamente importante que ela desempenhava – afinal, Moriarty e Irene são duas das peças mais fundamentais da história do detetive, em Elementary, ou em qualquer outra obra inspirada em Sherlock Holmes. E, se em Sherlock, Andrew Scott tinha a difícil tarefa de roubar a cena de atores genias como Benedict Cumberbacth e Martin Freeman, aqui, Dormer lidava com atores tecnicamente mais modestos, mas, ainda assim, a atuação dela foi tão brilhante quanto a do Scott e ela interpretou uma Irene diferente em cada fase de sua personagem (a artista, pintora / a mulher com trauma pós-sequestro / vilã, Moriarty).
Fato é que, com a decisão de transformar Irene em, também, criminosa, os roteiristas acabam com a relação de amor entre ela e Sherlock (ainda que, mesmo de lados diferentes da história, eles sejam apaixonados um pelo outro). Mesmo assim, é uma ruptura, uma nova era que se inicia. Estaria, agora, o caminho livre para a Watson?
Minha cara Watson
A Watson, pela primeira vez, dava consultorias à polícia de Nova Iorque sem a ajuda do Sherlock e foi incrível na função – já no início do episódio, ela percebeu que uma das tintas no ateliê, então a cena do crime, se tratava de material raro. O acontecimento foi importante, porque, embora ela seja uma aprendiz do Sherlock, é bom poder ver que a personagem não é subestimada, não se transformou apenas em uma sombra do detetive, “um mascote”, como a Moriarty gostava de dizer.
O episódio também foi importante para a relação dela com o Sherlock, que foi marcada por momentos fofos. Primeiro, quando ela sugeriu deixar o sobradinho em que moram, com a chegada da Irene, e ele disse “Não, aqui é sua casa“. Depois, pela confiança que um tem no outro, desde ele não usar drogas por não querer desapontá-la até armar um plano sozinhos, sem que mais ninguém soubesse (a falsa overdose do Sherlock).
No final, ele até nomeou uma nova espécia de abelha inspirada no nome da Watson. Quer declaração maior? Tudo bem, pode ter sido uma demonstração de afeto meio esquista, mas é o Sherlock Holmes, né, gente? Foi doce como o mel.
Bom, vou me despedir dos leitores das reviews de Elementary por alguns meses, até a segunda temporada estrear no próximo semestre. A parada seguinte é Londres. Posso te convidar para o chá?!
Destaques na TV – Quinta, 16/5
16/05/2013, 10:55. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Veja abaixo os destaques desta quinta-feira nos canais de TV paga.
A Sony sincroniza esta noite a programação com a Fox norte-americana e exibe, ao vivo, a grande final do American Idol. Pra esquentar o público, o canal fará uma maratona do reality show, exibindo das 15h às 21h, os episódios que foram ao longo dos últimos dias. Às 21h, o canal exibe o episódio com as performances finais das finalistas Kree Harrison e Candice Glover – que foi ao ar ontem nos EUA. Por fim, às 22h, é a hora do show e da decisão – com um episódio que deve ultrapassar as duas horas de duração. Pouco se divulgou sobre quem participará do último programa – mas a imprensa especula que Jennifer Lopez, ex-jurada do reality, pode ser uma das estrelas da noite.
O Universal Channel retoma a exibição de episódios inéditos de Elementary. A série retorna, às 22h, com o episódio Possibility Two (1×17, leia a review) que gira em torno de um caso privado – Sherlock (Jonny Lee Miller) auxilia um rico filantropo, que acredita que foi inoculado com uma doença incurável.
Na Sony, às 21h, tem o episódio 2×18 de Once Upon a Time.
No TBS, 21h30, vai ao ar o episódio 2×05 dublado de Tratamento de Choque (Anger Management).
Na Warner, tem Vida de Estagiário (19h, episódio 11) e The Following (23h, 1×13, leia a review).
Na Fox, 22h30, episódio 8×11 de Bones (leia a review).
No GNT, 22h30, reprisa o sétimo episódio de Downton Abbey, que encerra a primeira temporada da série
No AXN, reprisa CSI:NY (21h, episódio 9×02).
Na Rede Globo, tem A Grande Família (22h51) e Pé na Cova (23h33).
E até sexta-feira!
Elementary – Risk Management
11/05/2013, 18:31. Gabriela Pagano
Reviews
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O episódio Risk Management está no Top 5 entre os melhores capítulos de Elementary, com certeza. Tudo nesse episódio foi bem feito, bem bolado: desde a influência psicológica do Moriarty sobre o Sherlock, até o desenvolvimento, a trama policial, que o detetive tinha que investigar essa semana – sob encomenda do Moriarty, é claro.
Logo na primeira cena, o Holmes atendeu o telefone, que, desde o capítulo anterior, sabíamos se tratar do Professor Moriarty. O personagem, conhecido somente pela voz até o momento, fez um pedido inusitado, para que Sherlock investigasse um caso de homicídio já fechado pela polícia. Em troca, o inimigo misterioso diria ao detetive o que aconteceu, de fato, com sua amada Irene.
Sem questionar, Sherlock imediatamente inciou seus trabalhos, o que deixou a Watson bastante perplexa – como o detetive poderia fechar acordo com uma pessoa que sequer conhece? Segundo ele, porque Moriarty não queria matá-lo, pois já teria o feito, se assim quisesse. Isso só deixava evidente o quanto Holmes precisava saber o que aconteceu com sua ex-namorada, para que, assim, finalmente, pudesse ter paz.
Assistindo ao episódio, imagino que o Jonny Lee Miller tenha se divertido bastante durante as filmagens, pois, mais do que nunca, ele pôde extrapolar as loucuras do Sherlock, explorar a instabilidade do personagem (que incluía até atirar seu mural para longe!). O detetive foi da extrema fúria ao afeto mais lindo de se ver. Por exemplo: quando ele explicou para a Watson como era a personalidade da Irene, ele, primeiro, deu características superficiais (era inteligente, acreditava na humanidade, bla bla blá), mas, em seguida, um olhar sem direção revelava a importância da moça na vida dele. E achei isso interessante, pois parecia que, em se tratando de sentimentos, Holmes é um homem de poucas palavras – mas de muita sensibilidade, sim, obrigada. Depois, ele se empolgou tanto que quis até dar detalhes sobre o sexo com Irene. Que a Watson dispensou, obviamente. Nessa passagem, diante de todas características que o detetive atribuiu à amada, ficou evidente uma coisa: Irene era uma artista! (Informação que seria bastante útil no final do episódio).
Considerando o caso de polícia, a trama foi bem “amarrada”, como a gente diz. Sherlock precisava encontrar o autor do assassinato de Wallace Rourke, que, segundo a NYPD, havia sido estrangulado. Rapidamente, ele e a Watson foram conversar com a esposa da vítima e descobriram que o celular do homem havia sido rastreado. Assim, ele chegou a uma empresa de segurança e imediatamente identificou o casal de diretores como os prováveis autores do crime. Embora o homem negasse que tivesse matado Wallace, Sherlock, desde o princípio, acreditou que ele era, de fato, o culpado. E estava certo. Daren Sutter, o dono da empresa, perdeu a irmã há 20 anos. Ela havia sido assassinada e ele acreditava que Wallace havia cometido o crime – porque a atual mulher dele – com quem já mantinha um caso extraconjugal na época – viu o rosto do bandido e o identificou como sendo Wallace. Não era. Quando Sherlock contou sobre o erro ao Darren, o detetive prometeu que descobriria o verdadeiro culpado, para fazer justiça, e o homem lhe respondeu: se eu não puder estrangulá-lo com minhas próprias mãos, então, não será justiça para mim.
Essa sacada foi genial, porque, explicitamente, remetia ao próprio sentimento do Sherlock, que, certa vez, acreditando estar frente a frente com Moriarty, começou a torturar um dos capangas do professor. Esse episódio, aliás, transmitia muito isso: o reconhecimento de sentimentos que sabemos pertencer a Sherlock em terceiros. Outro exemplo… Voltando ao desenrolar do caso, quando Sherlock concluiu que Daren matou Wallace por vingança à irmã, Moriarty ligou novamente dizendo que o caso não estava encerrado, que Daren havia matado a pessoa errada. O Sherlock, em conversa com a Watson, dizia que não acreditava nisso, que Daren não teria se enganado com o assassino da própria irmã. A moça diz que é uma possibilidade, já que o crime aconteceu há 20 anos e ele pode ter se confundido. Sherlock insiste, diz que você não esquece o rosto da pessoa que matou alguém que você ama. Nesse momento, até pensei que Sherlock havia visto o rosto de quem matou a Irene (Moriaty?), mas a cena final me provaria estar errada.
Com o caso resolvido, Moriarty cumpriu o combinado e iria responder o que aconteceu à Irene. Ele, então, enviou um endereço por SMS ao detetive, que chegou a um casarão afastado – e a Watson apareceu de surpresa, porque clonou o celular dele, diva! Esse acontecimento foi importante, porque, aí, o Capitão Gregson já havia dado um ultimato na ex-companhia de sobriedade, a aconselhando deixar Holmes, pois colocava a vida em risco com o trabalho dele.
Um adento para “o” diálogo do episódio:
Gregson:
– I’ve been a cop for 30 years, I carry a gun.
Watson:
– And a penis
O Sherlock, cheio de sentimentalismo, havia prometido que não deixaria nada acontecer a ela. Mas fato era que ele tentou impedir que Watson fosse ao casarão. Quando Holmes disse que aquilo não era mais um caso de polícia, em que ela era companheira de trabalho dele, mas sim algo pessoal (por isso, ela não devia estar ali), a Watson respondeu “Isso também é pessoal para mim”. E se a frase, cheia de impacto, comoveu até o calejado detetive, quem dirá os espectadores, não é?
No interior da casa, enquanto os dois amigos tentavam explorar o local e descobrir o que Moriarty pretendia, a gente começou a ouvir uma música instrumental. Holmes seguiu o som e chegou a um ateliê, cheio de quadros. Nesse momento, não percebi a relação com aquela cena do início do episódio, em que ele descrevia a Irene. Pois bem. Andando pelo ambiente artístico, ele viu uma mulher de costas e ficou instável, com os olhos marejados, perturbado – e feliz. Quando ela se virou, ele disse: Irene! Um super cliffhanger!
Na próxima quinta-feira, será a season finale de Elementary, com um episódio duplo! Altas emoções estão por vir. Será que Moriarty fez de Irene cativeira todos esses anos? Será que ela trabalha em parceria com o professor? Nada é tão simples como parece. Também estou ansiosa para saber se o Moriarty irá, finalmente, aparecer, em carne e osso. Certeza mesmo é que, independente de como essa história vá terminar na semana que vem, o próximo capítulo, lá no segundo semestre, vai começar é em Londres. Todos estão convidados para o chá!
Segunda temporada de ‘Elementary’ vai levar Sherlock Holmes de volta a Londres
09/05/2013, 16:47. Gabriela Pagano
Notícias
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“O bom filho à casa torna”, quem nunca ouviu a avó dizer isso? Pois bem, mas, aqui, o “bom filho” em questão é Sherlock Holmes e a “casa” é, claro, é Londres. Entendeu a pista? Não? Não tem problema, a gente explica! A rede de TV CBS anunciou, hoje, que no primeiro episódio da segunda temporada de Elementary – série estrelada por Jonny Lee Miller que levou Sherlock Holmes para morar na América – vai ter como cenário a “terra da Rainha”, “o berço do rock”, “o relógio do mundo”… Londres!
A ocasião é a seguinte: Holmes retorna ao Velho Continente para revisitar um caso que investigou há anos e vai precisar lidar com os demônios do passado. “Nós não poderíamos estar mais animados com a oportunidade de ver os redutos passados do Sherlock, dar uma olhada mais próxima em uma vida que, até agora, só conhecíamos através das lentes da recuperação dele”, disse o criador da série, Robert Doherty. “Ao encontrar velhos amigos [de Holmes] e revisitar casos anteriores, a Watson vai ganhar ainda mais conhecimento sobre o detetive. Ela vai ter que conviver com um Sherlock mais confortável em seu ambiente natural e ainda mais ousado em testar os limites daqueles que o rodeiam”, disparou.
A segunda temporada de Elementary deve estrear no segundo semestre na TV americana. A série debutou em outubro do ano passado e, desde então, é considerada a melhor estreia da temporada no quesito audiência. Antes de estrear, a atração foi vista com bastante receio, pois, além de tirar Sherlock Holmes de Londres – uma figura extremamente ligada ao humor inglês -, a série ainda trouxe “a” Watson (e não “o” Watson) interpretada por Lucy Liu. As comparações com a tradicional Sherlock, da BBC, também eram fortes.
Elementary vai ao ar nas noites de quinta-feira nos Estados Unidos e no Brasil. Por lá, pela rede CBS. Por aqui, pelo Universal Channel, às 23h, com a volta dos episódios inéditos a partir da semana que vem (16 de maio). Vale lembrar, ainda, que é exatamente no próximo dia 16 que a season finale irá ser exibida no hemisfério norte, com episódio duplo.
E você? Pretende embarcar rumo ao Velho Continente? Com um guia como Sherlock Holmes, é quase irrecusável. Será que Moriarty também nos fará companhia? Para saber o que colocar na mala, é melhor dar uma conferida nas reviews do TeleSéries de Elementary, clicando aqui, e se certificar de como anda o tempo na vida do detetive. Elementar, caros leitores!
Com informações do SpoilerTV.
Elementary – A Landmark Story
05/05/2013, 23:45. Gabriela Pagano
Reviews
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A Landmark Story, o episódio 21 de Elementary, mais parecia uma continuação de M., o capítulo de número 12 da série (e que foi ao ar em janeiro). Tanto que durante o “Previously on Elementary”, as cenas mostradas correspondiam todas ao episódio de lá atrás e só havia uma peça importante para a história que estava por vir: Moriarty.
Eu, como a enorme maioria dos espectadores da série, sonho com o dia em que o Professor Moriarty aparecer, em carne e osso, no enredo. Não sei se simplesmente pela força do personagem enquanto antagonista ou se pelo trabalho marcante do Andrew Scott na “irmã” Sherlock, da BBC. Sou mega fã do Scott e comecei a acompanhar o trabalho dele a partir dali. Sempre achei que se alguém pudesse roubar a cena do (genial) Benedict Cumberbatch, em Sherlock, esse alguém seria Andrew Scott. E ponto. Então, quero ver quem vai ficar com a responsabilidade de interpretar o personagem na série da CBS – já que o nome do ator ainda não foi revelado. E o mais importante: se dará conta do recado.
O episódio da última quinta-feira se tratava em construir essa ponte entre o Sherlock Holmes e o Mortiarty. Para isso, o ator Vinnie Jones voltou à série com o seu vilão/presidiário Sebastian Moran. E ele me dá muito medo! O que é bem legal, então, sempre fico feliz em vê-lo no programa. Também considero que o Jones tenha sido o ponto alto do episódio, que, no geral, era interessante e sonolento ao mesmo tempo. Interessante porque o Sherlock tinha que desvendar códigos, ligações misteriosas e treinamentos inusitados (incluindo deslocar o ombro para escapar da camisa de força e atirar um aparelho de ar condicionado do telhado) para chegar ao seu inimigo mais famoso. Sonolento porque, por diversas vezes, até me perdi na história, por falta de atenção, apego. Para uma história que se tratava sobre Moriarty, esperava emoções mais fortes e menos lenga-lenga.
Essa emoção forte ficou apenas para o final, quando, depois do personagem de Vinnie Jones ter cometido suicídio (não o veremos mais na série? Snif…) – porque o Sherlock entregou a ele uma mensagem codificada e demorou demais para desvendá-la (a mensagem era de Moriatry e obrigava o Moran, que estava ajudando o Holmes, a cometer suicídio) – o detetive recebeu uma ligação do próprio Moriarty, que estava marcando um encontro com ele! A decepção ficou na voz do vilão, que eu esperava que fosse ser mais imponente. Não tão comum… E fraca.
Se ele realmente vai aparecer no próximo episódio, não dá para ter certeza. Prefiro não criar muitas expectativas. Só espero que a CBS não faça nenhuma trollagem e deixe de apresentar o personagem nessa primeira temporada. Seria frustrante demais! Quanto ao ator que vai interpretar o professor, não tenho palpites. Nunca fui dessas fãs de ficarem imaginando ator perfeito para isso ou aquilo. Minha função é assistir e aproveito essa condição. O que achei engraçado foi que, dando uma olhada no Twitter, essa semana, vi que muita gente deseja que o Benedict Cumberbatch (que faz o Sherlock Holmes na série da BBC) apareça como Moriarty na versão americana. MEU DEUS! Como assim?! Poderia ser mais bizarro??! Não!
p.s.¹: a Watson estava peculiarmente engraçada nesse episódio, jogando toda a ironia dela para cima do Holmes – quando a gente está acostumado com o contrário.
p.s.:² o que foi aquela cena em que o Holmes revelou que, caso encontrasse o “M.”, não iria torturá-lo, como planejou da outra vez, porque, agora, ele era alguém diferente. Irene não era mais a única pessoa que tocou sua vida, ele também tinha a Watson. E ela retribui dizendo que “foi a coisa mais linda que alguém já me disse”. Okay, foi a coisa mais linda que já ouvi um Sherlock Holmes dizer.
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