Elementary – Ancient History

Data/Hora 28/10/2013, 21:57. Autor
Categorias Reviews


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Estou aqui em um dilema. Não posso mais dar nota 5 aos episódios de Elementary, porque, a cada semana, a história melhora e fico impossibilitada de aumentar minha avaliação. Mas o episódio da semana passada foi tão, tão legal, que, me desculpem, mas não posso dar outra nota que não seja 5 – e que venham os próximos capítulos!

O episódio começou com um cadáver ensaguentado ao chão. Depois, uma amiga de Watson a procurou para falar de um amor mal resolvido, um fotojornalista que ela conheceu há um ano e, desde então, não tivera mais notícias. Ela queria que a ex-médica-agora-detetive encontrasse, quem ela acreditava ser, o amor de sua vida. Nessa hora, já pensei “Coitada, que trágico! É o cadáver da primeira cena.” Felizmente, para ela e para a gente, não era. O buraco, com o perdão do trocadilho, era mais embaixo.

Essa semana, Sherlock estava entendiado com o baixo índice criminal de New York City e decidiu ir até o necrotério pesquisar defuntos em potencial; potencial para um caso complexo. Eis que um dos corpos, um rapaz que morreu durante um acidente de moto, revelava algo mais: antes de partir, o homem havia, também, mandado outra pessoa “dessa para a melhor”. As investigações começaram, em meio a uma história de criminosos russos (sempre eles, coitados), e Sherlock, como sempre, concluiu a investigação com louvor. O fato de a mulher do morto ter a ver com tudo não me surpreendeu, pois já tínhamos visto enredos nessa linha antes. E, apesar de ter sido uma boa história policial, esse não foi o ponto alto do episódio.

O que mais gostei foi o senso de humor de Holmes, que estava mais “impossível” do que nunca. Depois de a temporada se inciar com quatro capítulos bastantes densos, agora, foi a vez de dar uma respirada, acompanhar algo mais leve. E Sherlock nos ofereceu todo o sarcasmo típico do personagem – mas, como estamos falando de Elementary, esse sarcasmo é diferente, mais “bobo da corte” do que “tia megera”, como nos livros.

Primeiro porque, quando Watson pediu a ajuda dele para encontrar o ex-affair da amiga, ele classificou o caso como uma “caça ao ganso selvagem”. E durante o tempo todo ele se referiu ao caso com muita, mas muita ironia (sugeriu que a “mal amada” contratasse um gigolô e, depois, perguntando se a moça era bonita, disse que ele mesmo poderia fazer “o favor” de graça). No final, veio a explicação para tamanha chacota: ele era o “fotojornalista” que Watson procurava, já que tinha se envolvido com a amiga dela depois de segui-la uma noite, quando ainda eram meio desconhecidos um para o outro. No momento em que ele disse isso, pensei que fosse brincadeira, mas era sério: Sherlock dormiu com a moça e a deixou apaixonada! Mais irreverente do que isso só o fato dele ter ido até ela, confessar tudo e, mais uma vez, oferecer seus talentos sexuais. Ainda dava para melhor e a Watson deu o troco, sugerindo que ele havia engravidado a amiga dela! Que bagunça virou essa história do Sherlock Holmes, hein? Que nível! Mas, confessemos: uma bagunça deliciosa!

Não sei se é coisa da minha cabeça, mas a impressão que eu tenho é que, quando a Watson conhece alguém ou vai sair para a noitada, o Sherlock fica enciumado. Ela, não. Mesmo sabendo das aventuras de Holmes com a amiga, dava para ver que ela até achou alguma graça da situação. Mulher no controle na casa dos Watson-Holmes.

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Para dar ainda mais encanto a toda essa bagunça que foi ao episódio, só mesmo citarem o Brazilian Day (a Globo deve ter comemorado) em meio a isso tudo. Brasileiro, pegação, pelo jeito, tem tudo a ver. Mas nem acho que eles denegriram a imagem do nosso país, nem nada. Ou, se assim fizeram, já vimos coisas bem piores em séries de TV americana. Se foi o Brazilian Day, eu não sei, mas Ancient History foi, com certeza, Sherlock Day. Melhor para a gente.

O episódio teve só um momento mais emocional, quando Holmes e Watson abordaram a mulher do homem morto no acidente de moto, pela primeira vez. Julgando que ela não sabia do passado do marido, um ex-assassino profissional, Sherlock tentou dar apoio à viúva, tentando confortá-la com suas próprias experiências trágicas no amor. Ele está cada vez mais humano e isso é lindo! Aliás, Moriarty é tão mencionada na série que, com certeza, ela ainda irá dar as caras nessa temporada. Ansiosa!

p.s.: o que foi aquela esposa do homem morto? E o pior de tudo é que a atriz era realmente americana. Lenta daquele jeito, falando em soquinho, não dá. Time is money e paciência tem limite, pessoal.

Destaques na TV – quinta, 24/10

Data/Hora 24/10/2013, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Noite com toque britânico na tela da tv.

Elementary estreia sua segunda temporada, com Holmes e Watson em Londres para investigar um mistério e ajudar um antigo mentor, Gareth Lestrade (Sean Pertwee). Sherlock se junta ao seu irmão, Mycroft (Rhys Ifans), que revela alguns segredos.

Annabella Sciorra faz participação especial em The Good Wife.

Em Sessão de Terapia – episódio Daniel, Dani revela a Ana que a nova namorada de João é sua professora. Ana se revolta, começam uma nova discussão. Falam do aborto. Theo pergunta se Dani sabe do aborto, mas os pais negam. Theo os aconselha a falar sobre isso.

Unforgettable entra em hiato, retornando apenas em dezembro nos EUA, aqui não temos informação de quando volta.

Em Agora Sim! tem as participações de Moacir Franco e Rafael Infante, este último é muito conhecido pelo trabalho na internet em diversos papeis na produtora Porta dos Fundos.

No episódio de hoje em Extras temos a participação especial de Samuel L. Jackson.

DICA do DIA : The Graham Norton Show – BBC HD – 00 h
O talk show mais divertido da TV Britânica está de volta em sua 14a edição, com os seguintes convidados pra lá de especiais: Harrison Ford, Benedict Cumberbatch, Jack Whitehall e James Blunt.

Confira os demais destaques para esta noite.

UNIVERSAL
Elementary – 22 h (ep 2×01- leia a review) ESTREIA
The Good Wife – 23 h (ep 4×05 – leia a review)

+GLOBOSAT
Extras – 22h30 (ep 1×05)

GLOBO
The Voice Brasil – 22h25 – depois de Amor à Vida

SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D – 21h (ep 1×05)
Agora sim ! – 22 h (ep 1×05 – série brasileira)

HBO FAMILY
Conspiracy 365 – 19 h (ep 1×04)

GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×14)
As Brasileiras – 23h30 REPRISE

MULTISHOW
Do Amor – 23 h – 2a. temporada

MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)

TBS
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:30 h (2×28)

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)

Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.

Elementary – Poison Pen

Data/Hora 20/10/2013, 22:20. Autor
Categorias Reviews


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Elementary continua a cavar fundo no passado de Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller). Se, nas histórias clássicas, Holmes era um homem misterioso, assustadoramente frio e disciplinado – como a gente imagina que um verdadeiro gênio, do alto de sua inteligência, seja -, o detetive da CBS nada mais é do que uma vítima da (cruel) sociedade. Um gênio incompreendido.

No episódio da última semana, Poison Pen, Holmes e Watson investigavam o assassinato de um poderoso executivo por envenenamento. O homem foi encontrado por uma garota de programa estendido no chão, usando uma roupa preta de látex. Quase um fetiche entre os roteiristas hollywoodianos (American Horror Story manda beijos). A primeira desconfiança recaiu sobre um funcionário subalterno da vítima, que, depois, confessou que encontrou o chefe morto no apartamento, colocou a vestimenta “imoral” no defunto e chamou uma prostituta, tudo para que a empresa não tivesse que desembolsar uma alta quantia à família do homem. Acreditaram nele e, desde então, ele sumiu do episódio. Simples assim.

Em seguida, Sherlock descobre que a babá dos filhos do assassinado havia mudado de identidade  e que ela era, na verdade, uma ex-acusada de matar o próprio pai, que abusava dela, pelo mesmo tipo de envenenamento muitos anos atrás. E foi aí que começou a viagem ao passado de Mr. Holmes. O caso da moça aconteceu quando o detetive era ainda um adolescente, em Londres; um menino mais inteligente que os colegas de sala e que, também sofrendo abusos por parte deles, resolveu trocar correspondências com a acusada americana. E por causa de uma tatuagem que a moça disse ter feito em uma das cartas, Holmes a reconheceu no caso de agora. No começo, achei tudo isso muito conveniente e um pouquinho forçado, mas, com o passar do episódio, conhecemos uma face ainda mais sentimental de Sherlock (ou seria, coração?) e vi que  tudo fazia era muito sentido.

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Durante todo o tempo em que trocaram correspondências, Holmes sabia que a moça havia, de fato, assassinado o pai. Mas porque o homem era um monstro, Sherlock a compreendia e até a protegia (o Sherlcok da CBS é extremamente protetor) de tal crime. Ele nunca revelou sua desconfiança a ela até os dias de hoje, quando, diante das fortes evidências contra ela, o detetive precisou abrir o jogo. Depois, descobriram que a vítima de agora, o executivo poderoso, abusava sexualmente do filho de 17 anos e que o jovem matou o pai. A babá, disposta a proteger o rapaz, quase como uma mãe, decide confessar um assassinato que sequer cometeu. E fim de história.

Fiquei com dó da moça ir presa e o episódio ter terminado com essa “injustiça”, com a NYPD e o próprio Sherlock engolindo uma mentira, deixando o rapaz solto e a babá “inocente” presa. Mais tarde, entendi que ela estava, na verdade, pagando pelo assassinato que cometeu contra o pai no passado e que, para ela, seria um conforto, um consolo, finalmente, ser cobrada pelo que fez. E talvez Holmes entendesse isso.

O caso foi complexo, extremamente emocional e bem “amarrado”. A gente se envolveu com aqueles personagens como se os conhecêssemos há anos, como se fossemos íntimos deles, íntimos dos sentimentos e da história deles. A atriz Laura Benanti (Go On, Royal Pains, Law & Order: SVU) foi incrivelmente competente ao desempenhar o papel da babá/assassina e merece ser citada pelo feito.

Já o Holmes é nos apresentado, cada vez mais, como um ser humano. Uma pessoa sofrida, que utilizou-se da dor para desenvolver seu talento – enquanto, na versão britânica e nas histórias de Conan Doyle, o detetive se colocava em situações de sofrimento para compreender algumas coisas. Havia algo de quase sobre-humano nisso. Acho incrível a experiência de ver um personagem tão “acima da humanidade” se aproximar da gente desse jeito, de podermos, em certos pontos, nos reconhecermos diante dele. Obrigada, CBS, por nos proporcionar essa riqueza enquanto espectadores.

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A Watson é outra pessoa na atual temporada. Se, no primeiro ano da série, ele era mulher frágil, que havia perdido a profissão (e, consequentemente, a identidade, quem ela era), na nova temporada, ela é uma mulher forte, determinada e bem sucedida. Fiquei perplexa, primeiro, com a observação dela sobre a tatuagem da babá, de que Holmes reconheceu a moça por isso e de que ela não tinha o desenho na época da morte do pai. Segundo, quando ela encontrou o notebook escondido no escritório da outra vítima. Ela realmente aprendeu o trabalho e, olha, pelo andar da carruagem, vai superar seu mestre Holmes. O que reflete o papel da mulher na sociedade moderna, que é a que vivemos. Quando os roteiristas de Elementary, antes do programa estrear, prometeram uma versão moderna dos contos de Sherlock Holmes, isso não significava apenas transformar “o doutor” Watson em mulher e Holmes em um ex-viciado.

Elementary contextualiza e reflete a sociedade atual em suas histórias de forma competente e convincente e é por isso, apenas por isso, que o seriado se mantém um sucesso entre o público. Diante de mudanças tão grotescas na base da história, as pessoas não engoliriam uma “quebra” tão grande com uma das histórias mais clássicas da literatura se essa “quebra” fosse outra coisa, senão, genial. Eu sei que sempre uso essa palavra para falar de Elementary, mas é isso que a série é: GENIAL!

Desculpem-me os fãs de Sherlock, da BBC, que não conseguem gostar da versão americana. Cumberbatch é um Sherlock mais próximo ao que Doyle criou? É. Ele é mais Holmes do que o Lee Miller? Admito, é. Sherlock é mais refinada? Pode até ser. Mas Elementary, dentro do que se propõe a fazer, dentro de seu gênero, é espetacular. E ninguém pode dizer o contrário – até pode, porque liberdade de expressão deve sempre prevalecer, mas vejam uma temporada inteira da série, pelo menos; não se pode julgar um seriado como esse por dois ou três episódios, é preciso acompanhar o crescimento dos personagens, conhecer o passado deles e chegar até o ponto onde Irene, ahá, é Moriarty.

O quarto episódio da segunda temporada da série só comprova uma coisa: Elementary conquistou uma linearidade e chega a ser difícil acreditar que ela apresentará alguma “baixa” daqui para frente. Desde o retorno, Elementary tem sido o que sempre foi… Sim, vocês sabem… Genial. Genial, meus caros leitores.

P.S.: Amei os óculos de grau novos da Watson!

Elementary – We Are Everyone

Data/Hora 13/10/2013, 11:42. Autor
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O terceiro episódio da nova temporada de Elementary foi tão bom (ou ainda melhor) que o capítulo anterior. Em We Are Everyone, Sherlock Holmes tentava descobrir o paradeiro de um homem que vazou informações secretas sobre o governo americano – uma clara apologia ao caso do jornalista Julian Assange, do site Wikileaks, e ao do ex-analista de inteligência Edward Snowden.

O episódio foi ao ar justamente uma semana antes de o filme O Quinto Poder ser lançado nos Estados Unidos, no próximo dia 18 de outubro. O longa metragem, inspirado na vida de Assange, é estrelado por Benedict Cumberbatch (o Holmes da versão britânica Sherlock) e já causa polêmica, uma vez que Assange mostrou-se contra a realização do filme, tendo, inclusive, tentando conversar Cumberbatch a não fazê-lo.

Achei a referência genial e, desde o começo, fiquei curiosa para saber de que lado a CBS iria se posicionar: do homem que evidenciou os abusos do governo da maior potência econômica mundial – e visto como herói por muitos – ou do governo propriamente dito. A verdade é que Holmes parecia fazer parte dos defensores do rapaz no começo do capítulo, mas, depois, o foragido tornou-se um assassino e a CBS, obviamente, não iria se manifestar contra o governo.

Foi um episódio inteligente, cheio de reviravoltas, imprevisível e instigante. É um tema atual e que, portanto, desperta o interesse de todo mundo. Elementary não se limita aos casos de homicídio e sabe, sim, ser uma série política.

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Já a Watson, depois de conversar com uma amiga, resolveu que precisava “viver a vida”, encontrar sua metade da laranja e se inscreveu em um site de namoros. Holmes ficou visivelmente incomodado, mas ainda não sabemos se por ciúmes da Watson ou se por frustração no amor desde o ocorrido com Irene, digo, Moriarty (talvez, pelos dois motivos). No final das contas, a Watson até encontrou um namorado em potencial (e, ao que tudo indica, rolou até um beijo). Apesar de ter achado o cidadão um fofo, fiquei desconfiada: que tipo de pessoa bate na porta de uma mulher que dá seu endereço na Internet e ainda escreve coisas picantes (ainda que ela não fosse a autora, na verdade)? Bem intencionado ele não estava….

Holmes, por sua vez, começou a ler uma carta de amor toda reflexiva. A carta, obviamente, foi escrita por Irene, mas, até certo ponto, não sabíamos se era uma correspondência antiga ou atual. Eis que, ao final, somos informados – e surpreendidos – por um “Sempre sua, Jamie Moriarty”. Pois é! Moriarty ressurgiu na história e, pelo jeito, Watson e Holmes não vão dar uns amassos – entre eles – tão cedo, já que cada um, agora, tem seus “respectivos”. Imagino que se Elementary durar muitas temporadas, uma hora, o envolvimento amoroso dos dois será inevitável. Por agora, estou achando interessante ver os dois personagens descobrirem o amor em caminhos separados. Se for para ficarem juntos, que já estejam calejados pela vida, que estejam, finalmente, prontos um para o outro. Porque, se for para acontecer, tem que ser especial.

Ah! Nesse episódio a Watson (quase) começou a escrever sobre Holmes, como o personagem (então, masculino) fazia nos livros. E o título do texto era The Casebook of Sherlock Holmes. Exatamente: o nome de um dos contos escritos por Arthur Conan Doyle (no Brasil, Os Arquivos de Sherlock Holmes). Tão emocionante quanto isso, só mesmo a tartaruga Clyde reaparecendo. Estava com saudades dela.

Elementary – Solve for X

Data/Hora 06/10/2013, 20:47. Autor
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Na semana passada, Elementary nos ofereceu um dos melhores episódios da série até hoje, sem sombras de dúvida. Se, no final da temporada aterior, conhecemos mais a fundo a história de Sherlock (Jonny Lee Miller), desta vez, foi a hora de sabermos um pouco mais sobre a Watson (Lucy Liu). Até então, sabíamos que um paciente havia morrido nas mãos dela, durante uma cirurgia, o que fez com que ela se afastasse da Medicina.

Pois bem. Os roteiristas não precisaram formular nada mirabolante para explicar esse momento delicado na vida da ex-cirurgiã: Watson cometeu um erro durante o procedimento cirúrgico e matou um homem, cuja esposa ficou enfurecida e processou a Watson, enquanto o filho mais novo lhe escreveu uma carta dizendo que não a culpava pelo ocorrido. Só que, agora, vários anos depois, esse filho ressurgiu na vida da Watson e precisa de dinheiro emprestado. Ela, claro, recorreu ao milionário-low-profile Holmes, que, por sua vez, fez uma constatação inteligente: não existe nada tão tóxico quanto a culpa. O detetive estava preocupado com a amiga, pois achava que o rapaz estava se aproveitando da fragilidade da Watson para conseguir dinheiro. Um fofo!

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No final das contas, não ficou definido qual era a intenção de verdade do moço, mas a Watson encontrou uma maneira muito bonita e sincera de ajudá-lo, oferecendo o dinheiro para financiar os estudos dele –  e não comprar um bar, como ele queria. Não sei se o personagem vai retornar ao seriado em algum momento, eu bem que gostaria de saber como terminou isso tudo, já que ficou no ar. Mas Elementary, infelizmente, tem um histórico de nos apresentar figuras interessantes e nos dar o prazer dessas companhias por apenas 43 minutos – ou um capítulo -, deixando-as esquecidas depois (Sdds, Moriarty).

Mas o fato é que eu achei LINDA a preocupação do Sherlock com a Watson. O detetive ofereceu uma quantia em dinheiro ainda maior do que ela havia pedido, para que ela conseguisse fazer com que o rapaz a deixasse em paz, de uma vez por todas. Apesar de o Holmes ser uma pessoa “acelerada”, cheia de coisas na cabeça, ele encontra tempo para se preocupar com a Watson da forma mais sincera e profunda possível. Se as pessoas acham que Elementary é uma versão menos inteligente do famoso detetive de Conan Doyle, então saibam que, ao menos, é uma sincera lição de amizade.

Não bastasse isso, Sherlock Holmes ainda pediu a Watson para ir junto com ela ao cemitério na próxima vez que ela for visitar o túmulo de seu paciente morto. Aí, me derreti. Como é cativante esse detetive! Acho que, instintamente, as mulheres gostam de se sentir protegidas pelos homens (seja o pai, o namorado, o irmão), e imagino que os rapazes também sintam prazer em proteger as mulheres que amam (e aí, é claro, mães, namoradas, irmãs, tias…). Não quero, com isso, disseminar nenhuma filosofia machista. Mas essa sensação faz parte da nossa essência e isso é bonito, nos torna humanos. O Sherlock de Elementary protege a Watson, ele mostra os caminhos a ela e, mais do que isso, estende a mão, para caminharem juntos. E, ainda que não seja para ver um caso enigmático e profundo como gostaríamos, que liguemos a TV, então, para ver uma história de amor e amizade real.

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Caso policial da semana

O caso policial da semana envolvia matemática e milhões de dólares. Confesso que não me apeguei em tentar compreender aquelas teorias todas porque matemática não é o meu forte. Uma coisa que eu considero falha na série e que, quase sempre, a gente sabe quem é o verdadeiro culpado desde o começo. O enredo pode dar voltas, mas a gente sempre tem aquela intuição (na maioria das vezes, certeira) sobre quem é o “assassino”. Foi assim no último episódio, no momento em que a Lynn Collins apareceu na tela, eu sabia que era ela! A Lynn Collins é aquela atriz que foi tão criticada/culpada quanto o Taylor Kitsch (Friday Night Lights) pelo fracasso do filme John Carter, da Disney. E, realmente, ela é fraca…

No episódio, ela atirou em um matemático e, ao sair da casa dele, se deparou com um assaltante, tendo atirado nele também. Só que, quase no final do capítulo, a gente descobre que o assaltante sobreviveu e reconhece uma foto dela, a “atiradora”. Por favor. Uma mulher, uma matemática, tão inteligente, não se preocupou com esse detalhe, não calculou esse risco, de que o homem estaria vivo? Aham.

Outra coisa que me incomoda. Quando o Sherlock conversou com a personagem da Lynn Collins pela primeira vez, ele chegou ao nome de outro matemático, que estaria trabalhando em parceria com a primeira vítima na resolução da teoria que valia milhões. Aí, quando Sherlock ligou para a NYPD para contar sobre um novo suspeito em potencial, eis que o detetive Bell informa: pois bem, o suspeito está na sala de autópsia, mortinho. Acho que já vi esse filme, digo, episódio, antes. Clichê.

Mas, no geral, o episódio foi extremamente interessante, um dos melhores até aqui e super dinâmico. Além de apresentar um caso de polícia envolvente (matemática, prêmios milionários e assassinatos são temas recorrentes de bons filmes de suspense), a vida profissional da Watson, que se mistura com a particular, é importante para a gente, enquanto espectador. Não sei vocês, mas me reconheço muito na Watson. E, agora, reconheço alguns dos meus amigos no Sherlock. Porque Elementary pode não ser a história dos livros do Doyle, mas, sem dúvida, é a história da vida. Da vida de todo mundo. Da vida de gente comum; não dos “meus caros”. É simples… Elementar.

Elementary – Step Nine

Data/Hora 28/09/2013, 12:09. Autor
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“Londres é sempre uma cidade diferente”, foi assim que Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller) definiu a cidade européia pouco antes de atravessar o Oceano Atlântico e voltar para casa – a capital da Inglaterra.

O episódio de Elementary que se passaria em Londres foi amplamente divulgado pela CBS, mesmo antes da primeira temporada chegar ao fim, no primeiro semestre de 2013. Elementar: Holmes finalmente retornaria para a o 221B, endereço pelo qual todos o conhecem há décadas, seja nos livros ou filmes. Quando Elementary estreou, em 2012, a maior crítica feita à série – depois de transformarem “o” Watson em “a” Watson, claro – foi justamente terem feito o famoso detetive tipicamente britânico se mudar para Nova Iorque, provavelmente, a cidade mais americana que existe.

Pois bem. Essa semana Holmes esteve de volta ao lar, doce lar. Porque, apesar de durante todo o primeiro ano do programa terem explorado o fato de que o detetive deixou o velho continente caído em desgraças, Sherlock estava feliz em voltar à capital inglesa, simplesmente por ser um homem novo. Que ele é um homem novo, a gente sabe – e talvez Conan Doyle até se revire no túmulo por isso. Mas Doyle era britânico, apegado à tradição, e a gente, enquanto espectador, pode, sim, deixar que esse “novo” detetive caia nas nossas graças. Mesmo gostando das mudanças que a CBS fez, confesso que quando descobri que Holmes voltaria para Londres, meus olhos brilharam com a possibilidade de ver o personagem de Lee Miller interagir com alguma coisa que fosse clássica à literatura do detetive. A verdade é que não foi.

Para começar, o 221B tinha tijolos verdes por fora, o que achei horrível esteticamente. Mas isso não vem ao caso. Depois, quando ele entrou no apartamento, ele tinha uma mobília moderna, até refinada e aí meu coração partiu. Gente, mexam com Sherlock Holmes, mas não mexem com o 221B, por favor! Lugar sagrado. Tradicional. Então, explicaram que aquelas coisas, na verdade, não eram de Sherlock, mas do irmão dele, Mycroft, que havia se instalado na ex-moradia do detetive. Outro nome conhecido da literatura – porque, até então, os únicos personagens da série também conhecidos dos livros eram Watson e Gregson, que nada tinham a ver com o que Doyle criou, já que Watson originalmente era um homem e Gregson era britânico, da Scotland Yard, e tinha alguma rivalidade com Lestrade (este também apareceria no episódio minutos mais tarde).

Voltemos ao Mycroft. Na versão da CBS, ele é um homem com cara de psicopata, dono de restaurante, esteve muito doente e quer fazer as pazes com Sherlock. Porque, se Sherlock é mais humano na versão da CBS, Mycroft também haveria de ser. Achei que a relação dos dois fosse ser mais explorada, que alguns conflitos intensos fossem ser colocados, mas não. A doença amoleceu o coração de Mycroft, que só precisou destruir (com uma bomba caseria, há!) as coisas de Sherlock para perdoar o irmão, que dormiu com a ex-noiva dele para provar que ela só estava interessada na fortuna da família (isso, sim, é um jeito bem Sherlock Holmes de provar as coisas). O detetive, por sua vez, ficou muito calmo ao ver suas pequenas relíquias indo ao ar e deu indícios de que a relação com o irmão realmente estava renascendo. Será que, da próxima vez, Mycroft vai pegar um avião rumo à Big Apple? Espero que sim, gostaria de vê-lo de novo e que essa história de irmãos pudesse ser aprofundada – e, quem sabe, alguns segredos obscuros de Sherlock nos fossem revelados?!

Já Lestrade apareceu na forma de detetive no fundo do poço, destituído do cargo e bêbado barato. É que quando Holmes foi para a reabilitação em Nova Iorque e o policial da Scotland Yard se viu obrigado, pela primeira vez, a investigar um caso de verdade. Sozinho, ele “colocou os pés pelas mãos” – como diz minha avó -, e precisou ser afastado da função. Para ajudar o amigo (Sherlock anda fazendo muitas amizades), o detetive começou a re-investigar um caso antigo de Lestrade e provou que o policial estava certo quanto ao culpado de um assassinato, ajudando-o, assim, a retomar a carreira. Nessa relação, os roteiristas também quiseram fazer uma metáfora com o vício de Sherlock: enquanto Holmes era viciado em drogas, Lestrade era viciado em holofotes e isso estava o destruindo. O que é bem interessante nos dias de hoje, soa quase como uma crítica às muitas celebridades, mas acima de tudo, a políticos e até mesmo policiais que a gente cansa de ver na TV, mais preocupados em aparecer do que em ajudar à população. Confesso que achei estranho ver Lestrade tão no fundo do poço como em Elementary, porque, talvez até influenciada por Sherlock, da BBC, eu o imaginasse mais como “um tipão”, um homem forte e bem resolvido. Achei que transformaram o personagem em um grande bobo, mas, mesmo assim, a história ao redor dele foi interessante e sentimental, como uma volta para a casa deve ser.

O episódio também mostrou vários pontos turísticos de Londres e isso foi bem bacana. Imagino que, assim como eu, muita gente sonhe em conhecer a capital da Inglaterra e a série, com certeza, não economizou ao mostrar alguns dos lugares mais famosos e bonitos da cidade. Gostei do episódio, achei genial a sacada de levarem um Holmes tão modernizado de volta para o seu antigo lar, mas acho que ficou apenas nisso: levar Holmes para a casa. Como se estivessem se redimindo pelas tantas mudanças ao enredo clássico até aqui. Poderiam ter explorado mais a relação do detetive com o irmão, com a Scotland Yard (tenho certeza que ele deixou vários inimigos por lá) e até Irene (ou seria Moriarty?) podia aparecer, mandar um bilhete misterioso, sei lá. Algo que surtisse efeito. Foi emocionante ver Holmes em Londres, mas ficou um gostinho de quero mais. Até porque, o nome do episódio era Passo 9, que é exatamente fazer as pazes com os velhos desafetos. Eles poderiam ter caprichado um pouquinho mais. Também achei que o caso policial foi resolvido de forma muita rápida, a primeira teoria de Sherlock se comprovou certeira. Gosto quando existe uma reviravolta, ele precisa lidar com imprevistos. A impressão que deu era que Holmes era um gênio e Lestrade um mero incompetente, sabe-se lá como chegou à polícia londrina… Tirando isso, foi tudo emocionante!

Uma frase que achei interessante no episódio foi quando Mycroft, na cozinha do 221B, disse à Watson: Sherlock is addicted to being himself  (Sherlock é viciado em ser ele mesmo). Engraçado porque, depois desse episódio, tudo o que tive certeza é de que Sherlock Holmes não é Sherlock Holmes (não aquele dos livros de Conan Doyle, definitivamente). E não vejam isso como uma crítica, por favor. Tenho achado esse Holmes cheio de amigos e com coração mole (que até escreve uma carta de desculpas – interrompida por Lestrade) uma delícia de acompanhar. É só mesmo uma constatação. E ponto.

p.s.¹: quem adorou ver a Lucy Liu golpeando um cara bem no comecinho do episódio, em um parque de Nova Iorque? A Alex, de As Panteras, baixou ali… Só faltou ela sensualizar e balançar aqueles cabelos longos ao vento.

p.s.²: bem que poderia ter rolado um crossover com Sherlock; um personagem da série britânica aparecer ali (que fosse até o Lestrade). Sonha, Gabriela…

Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #10-1

Data/Hora 18/09/2013, 10:49. Autor
Categorias Especiais


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E chegou ao fim nosso especial dos dos 30 melhores episódios da temporada 2012-2013. Depois de conhecermos os número de 30 a 21 da lista (que abriu com Dexter e foi até Grey’s Anatomy) e de 20 a 11 (de Rectify a The Good Wife), encerramos com os tops dos tops.

Breaking Bad, Doctor Who, Elementary, House of Cards, Orphan Black, Parks and Recreation, Scandal, The Big Bang Theory, The Walking Dead estão entre as séries que tiveram episódios exibidos entre junho de 2012 e junho de 2013 que mais empolgaram o time de colaboradores do TeleSéries. E, claro, no topo da lista está a série que deixou todo mundo de queixo caído e se tornou o centro da discussões nas redes sociais ao exibir o maior massacre de protagonistas da história da TV.

Concorda conosco? Veja a lista completo, leia as nossas resenhas e deixe seu comentário. Ano que vem tem mais!

#10
Série:
Orphan Black
Episódio: Parts Developed in an Unusual Manner (1×07)

Todos os dez capítulos de Orphan Black poderiam entrar na lista de melhores episódios recentes de uma série de TV. O primeiro tem um suicídio violento sob circunstâncias suspeitíssimas, algo que faz com que a gente entre no clima da história logo de cara. No terceiro, vários clones (todos interpretados por Tatiana Maslany) se encontram na sala de Alison. Mas, se é para escolher um único episódio, que ele seja o sétimo, Parts Developed in an Unusual Manner. Nesse dia, Paul é levado à organização que criou os clones e pressionado a entregar a Sarah, que estava se passando pela policial Beth. Foi um momento de tensão, porque, até aí, não tínhamos certeza se o Paul estava realmente querendo protegê-la ou estava fingindo. Depois, numa passagem fofa e, mais uma vez, emocionante, a Sarah – em parceria com a Shakira, digo, Helena – bolou um plano e conseguiu tirar o Paul de lá. A Helena ainda cortou o rabo do vilão Olivier; sim, ele tinha um rabo! Hilário! É nesse episódio, também, que a equipe da polícia começa a desconfiar que Beth (na verdade Sarah) esteja manipulando as evidências de alguns crimes (que estavam ligados à clonagem). Já Cosima investia em um romance homoafetivo que, claramente, poderia acabar com a vida dela. Muita emoção para 42 minutos! (Gabriela Pagano)

Doctor Who - The Name of the Doctor

#9
Série:
Doctor Who
Episódio: The Name of the Doctor (7×14)

A 7ª temporada de Doctor Who teve alguns acontecimentos que por certo ficarão marcados na memória dos fãs, mas nenhum episódio foi tão marcante quanto The Name of the Doctor. Ele já levantou polêmica meses antes da exibição, tamanho o medo que os fãs tinham de que Steven Moffat acabasse pro revelar assim, sem mais nem menos, o maior segredo da série. E é claro que os fãs ficaram preocupados a toa. O nome não foi revelado, mas algo muito mais importante aconteceu: o público ficou estarrecido ao ver John Hurt na tela e descobrir que havia uma regeneração perdida no meio do caminho. Uma parte do Doutor da qual ele se envergonhava tanto que apagou completamente de sua existência. E não foi tudo! Ainda tivemos a confirmação dos sentimentos do Doutor por River, na cena mais linda protagonizada pelos dois desde a morte de River Song, que coincidentemente foi quando o 10° Doutor a conheceu. E como se não fosse o bastante, Clara se infiltrou na linha do tempo do Doutor para salvá-lo, dando a todos nós a chance de rever cada Doutor desde o momento que o 1° furta a TARDIS e inicia suas aventuras até a famigerada regeneração renegada. Um episódio para ficar na memória. (Mica)

Scandal - White Hat's Back On

#8
Série:
Scandal
Episódio: White Hat’s Back On (2×22)

Shonda Rhimes simplesmente calou os que apostavam que Scandal não passaria desta temporada – ela não só se tornou uma das séries mais comentadas nos Estados Unidos nesta última fall season, como também se tornou uma das mais assistidas da ABC. E a season finale deste sucesso não poderia ter outro sinônimo do que “escandalosa”. No episódio que fechou a temporada, vimos o desfecho sobre a história do espião no governo do presidente Fitz, que todos pensavam ser mesmo David Rosen, mas que acabou sendo Billy Chambers, em uma incrível reviravolta. E depois que praticamente todos os plots da série abertos até aqui estavam resolvidos – inclusive o romance entre a protagonista e Fitz -, Olivia se prepara para sua caminhada matinal, quando ao abrir a porta se deparada com dezenas de jornalistas, questionando se ela é a amante do presidente. Quando Olivia é praticamente colocada a força dentro de um carro, nós descobrimos que o líder da B-613, Rowan, é nada mais, nada mesmo que o pai da nossa gladiadora chefe. Como não perder o ar depois dessa finale? Estamos dormindo com essa deste maio, e loucos para chegar outubro para descobrirmos o que vai acontecer depois de uma das mais sensacionais season finales deste ano. (Anderson Narciso, do blog Box de Séries).

The Big Bang Theory - The Love Spell Potential

#7
Série:
The Big Bang Theory
Episódio: The Love Spell Potential (6×23)

“No husband, no boyfriends, some rules” disse Bernadette antes de embarcar no táxi para Las Vegas. É assim que começa o episódio The Love Spell Potential, da sexta temporada de Big Bang Theory. Enquanto as meninas planejam se aventurar por Las Vegas, o grupo de Sheldon Cooper se prepara para jogar o clássico dos role-playing games Dungeons & Dragons. Mas os planos das garotas mudam quando Amy tem problemas no aeroporto. O episódio é um dos mais engraçados da série, pois Howard é nomeado o mestre do jogo e imita as vozes de vários atores: Nicolas Cage, Al Pacino, Christopher Walken. Cada imitação de Howard faz o episódio valer a pena. E enquanto a maioria dos episódios da série terminam com finais engraçacados, o final deste exibe uma cena doce do casal Shamy (Sheldon & Amy), que faz a gente se lembrar do motivo de gostarmos tanto desta série. (Cinthia Quadrado)

Breaking Bad  - Gliding Over All

#6
Série:
Breaking Bad
Episódio Gliding Over All (5×08)

Particularmente, a primeira metade da quinta temporada de Breaking Bad não me empolgou muito. Mas Breaking Bad, no seu pior dia, é melhor do que 95% do que se vê na TV. E Gliding Over All, o episódio que marcou a despedida do verão de 2012, veio para apagar qualquer crítica, recolocar Breaking Bad na posição de uma das séries mais importantes da atualidade e finalmente encaminhar a trama para sua despedida definitiva – mostrando o momento em que verdade sobre Walt viria à tona (ironicamente no momento em que ele decidiu abandonar o crime). O episódio tem algumas cenas antológicas, como a grande queima de arquivo promovida à mando de Walt; ou o momento em que Skylar mostra para ele as pilhas de dinheiro que não consegue lavar (numa cena que remeteu a saudosa The Shield). Mas nada é tão marcante que a cena final: quando Hank, sentado no vaso sanitário, descobre ao acaso que seu cunhado é o traficante de metanfetamina que vem procurando nos últimos anos (Paulo Serpa Antunes)

The Walking Dead - This Sorrowful Life

#5
Série:
The Walking Dead
Episódio: This Sorrowful Life (3×15)

Após diversas mudanças na produção da série, The Walking Dead voltou para sua terceira temporada com um ritmo alucinante, em episódios que dosavam muito bem cenas de ação e o desenvolvimento dos personagens. Mas na volta do hiato o ritmo da série caiu e tivemos pelo menos uns três episódios com tramas arrastadas e diálogos que não acrescentavam grande coisa ao desenvolvimento do arco central da temporada. Quando os fãs começaram a desanimar, o episódio This Sorrowful Life, penúltimo da temporada, veio trazer de volta a boa e velha The Walking Dead. O episódio conseguiu equilibrar cenas de ação bem feitas com diálogos que emocionaram e trouxe ainda a morte de um personagem que, apesar de meio canastrão, só estava tentando sobreviver em um mundo diferente de tudo que era antes conhecido, encontrando pouco antes de sua morte a redenção de seus atos falhos. Memorável e um dos melhores episódios da série de zumbis do AMC. (Samuel Sales)

House of Cards - Chapter 1

#4
Série:
House of Cards
Episódio: Chapter 1 (1×01)

Quem assistiu House of Cards sabia que a série tinha tudo para ser um dos maiores destaques da temporada de 2012. O episódio piloto da série tinha tudo: um bom roteiro, ótimos atores e uma produção de primeiro mundo. Não foi à toa que o drama do Netflix foi indicado ao Emmy – e mereceu em cada categoria. Um político ganancioso, um presidente esperto, uma repórter ambiciosa, e todas as peças necessárias para um jogo perigoso de poder. Essa é a fórmula, a aposta que deu muito certo. A série já nasceu com cheirinho de inovação. Tratar de intrigas na Casa Branca pode lá não ser uma novidade, ainda mais sendo a série um remake de outra história. Mesmo assim, os diálogos em primeira pessoa com o telespectador fogem do tipo de narrativa na qual estamos acostumados na TV. Se o recurso já foi visto em algumas séries, em House of Cards deixamos de ser apenas um ouvinte, para ser um parceiro, amigo íntimo, quase um cúmplice. A série tem também uma bela fotografia, mostrando o jogo de sombras e cores que há na cidade mais poderosa do mundo. (Maria Clara Lima)

Parks and Recreation - Leslie and Ben

#3
Série:
Parks and Recreation
Episódio: Leslie and Ben (5×14)

Parks and Recreation é sem dúvida alguma, uma das melhores comédias da atualidade e, apesar de um pouco irregular, a quinta temporada da série da NBC também nos apresentou excelentes episódios. Entre eles, se destaca Leslie and Ben, por seu valor sentimental. O episódio teve ótimos momentos de humor, claro, mas quando acompanhamos uma série há um bom tempo como é o caso de Parks, tendemos a nos envolver com cada um dos personagens – de Leslie, que conhecemos na primeira cena do piloto, até Ben, que só conhecemos um pouco mais tarde, mas com o qual nos importamos do mesmo modo. E por esse fator emotivo, que permeou o episódio, é que ele figura entre o preferido de muita gente. Afinal tivemos todo o elenco envolto em um único arco em constantes demonstrações de afeto entre todos, já que todo mundo – cada um a seu modo – fez o que pode pra ajudar o casal a realizar seu tão aguardado sonho de se casar. Pelo equilíbrio perfeito entre a comédia e a emoção, e pelo que esses personagens representam na vida de quem acompanha Parks , esse é um episodio memorável, com certeza. (Samuel Sales)

Elementary - The Woman

#2
Série:
Elementary
Episódio: The Woman / Heroine (1×23 e 1×24)

Não é difícil encontrar razões pelas quais o finale da primeira temporada de Elementary foi excelente, mas se uma tiver de ser apontada, acho que o fato de ter sido um episódio (na verdade, dois) surpreendente seria a principal. Sherlock não só encontrou sua amada viva – detalhe importante, visto que Holmes pensava que ela estava morta – como descobriu que ela era, além de sua musa, seu maior inimigo. Acho que só esses dois plot twists seriam o suficiente para justificar a presença do episódio duplo na lista, mas existem outras coisas, como, por exemplo, a participação de Natalie Dormer, que, odeiem-me, esteve muito melhor de Irene Adler/Moriarty do que de Margaery Tyrell em Game of Thrones. Dormer foi um furacão, não só pela importância de sua personagem, mas porque se encaixou muito bem nos dois extremos do papel: a moça vai de uma Adler quebrada e assustada para uma Moriarty manipuladora, poderosa e no controle em um segundo, sem falhas. Dá quase pra ver a máscara da personagem caindo. Fora isso, o padrão de qualidade usual da série – elenco, roteiros, parte técnica – foi uma base forte para a sustentação da bomba que fechou a temporada da série com chave de platina. (Carol Cadinelli Mauler)

Game of Thrones - The Rains of Castamere

#1
Série:
Game of Thrones
Episódio: The Rains of Castamere (3×09)

Ah, os nonos episódios de Game Of Thrones. Sempre eles a elevar o nível das temporadas. A nos fazer vibrar, chorar e sofrer. Dessa vez não foi diferente. Todos morremos um pouquinho quando Frey determinou que as portas fossem fechadas e Rains of Castamere começou a ecoar pelos salões. Em um episódio centrado nos amados Stark, ninguém ficou imune às emoções. Seja a alegria pela fuga de Snow, seja a excitação pelo reencontro iminente de Arya com a mãe e o irmão, seja a pena pela separação de Bran e Rickon. Ou, mais provavelmente, a dor profunda causada pelo extermínio de Robb, Catelyn e, porque não, Vento Cinzento; e a vontade de colocar a espada nas costas e sair matando Lannisters. Direção e roteiros competentes. Ação e emoção na mesma medida. E um nono episódio perfeito, daqueles que só Game Of Thrones costuma nos proporcionar. (Mariela Assmann)

Leia também:
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #30-21
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11

Vídeo promocional de ‘Elementary’ revela novo personagem

Data/Hora 05/09/2013, 11:54. Autor
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A CBS liberou para os fãs do seriado um vídeo promocional bastante revelador. Além de mostrar várias cenas do primeiro episódio da temporada, no vídeo é possível ver Sherlock avisando para a Watson que terão de ir a Londres. É lá, que se deve passar a maior parte dos novos episódios, além da introdução de alguns personagens.

Mas não é só os fãs que serão surpreendidos. A promo mostra algumas cenas com os envolvidos no caso do primeiro episódio- alguns amigos da Scotland Yard – e a cara de surpresa da companion ao conhecer o segundo Holmes, Mycroft, irmão de Sherlock.

O que se sabe sobre Mycroft, até agora, é pouco: ele e o irmão não se falam há muito e, em sua visita à patria-mãe, Sherlock aceita o convite para ficar em sua casa – propositalmente, localizada em Baker Street, sendo a casa 221B.

Está ansioso? Então confira o vídeo nesse link e deixe sua opinião nos comentários!

Com informações do TV Guide

Confira novo vídeo promocional de ‘Elementary’

Data/Hora 28/08/2013, 13:17. Autor
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Para matar as saudades dos fãs da série, a CBS liberou um novo vídeo promocional da segunda temporada de Elementary. Pelo que se pode ver no vídeo, Sherlock Holmes e a Doutora Watson (Lucy Liu) continuam se metendo em encrencas e desvendando crimes na cidade de Nova York.

Confira o vídeo abaixo:

Elementary volta para sua segunda temporada dia 26 de Setembro na TV Americana.

Com informações do Spoiler TV.

*Este texto foi feito pelo colaborador do TeleSéries, Rafael Melita

Confira novo vídeo promocional da segunda temporada de ‘Elementary’

Data/Hora 18/08/2013, 21:29. Autor
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A segunda temporada de Elementary está quase chegando e o canal CBS lançou um novo vídeo promocional do show.

Depois do final bombástico da temporada passada, o primeiro episódio do novo ano da série mostra Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller) retornando a Londres para revisar um caso.

Confira o novo vídeo promocional da série:

 

Em relação ao elenco da série, temos a adição do ator Sean Pertwee que interpretará Lestrade, um inspetor da Scotland Yard que costumava ajudar Sherlock em suas investigações, além da participação de Jeremy Jordan (Smash) e de Lynn Collins (True Blood) em um dos episódios. Sem esquecer de Rhys Ifans, que interpretará o irmão mais velho de Sherlock.

A segunda temporada de Elementary estreia em 26 de Setembro pela CBS.

Com informações do Huffington Post.

Confira os vencedores do Teen Choice Awards 2013

Data/Hora 12/08/2013, 14:29. Autor
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Neste domingo (11), foi realizado em Los Angeles mais um Teen Choice Awards, evento que premia – desde 1999 – os destaques da música, TV e cinema entre o público adolescente.

O evento contou com shows de One Direction, Paramore, Demi Lovato, além da participação dos Jonas Brothers e do elenco de Glee (que ganhou prêmio de melhor série de comédia, melhor ator “rouba a cena” para o ator Chord Overstreet e  artista relevação da TV para Blake Jenner). E falando sobre a série, um dos destaques do TCA 2013 foi o discurso da atriz Lea Michele, que dedicou o seu prêmio (melhor atriz), ao seu namorado e colega de elenco, Cory Monteith – que faleceu em julho deste ano.

Outras séries, que já são conhecidas por marcar presença no evento, também levaram prêmios para casa, como Pretty Little Liars, que ganhou em sete categorias: melhor série de drama, melhor ator de drama para Ian Harding, melhor atriz de drama para Troian Bellisario, melhor série do verão, melhor ator de série do verão para Keegan Allen, melhor atriz de série do verão para Lucy Hale e, por fim, melhor vilão para Janel Parrish – duas categorias a mais em comparação aos cinco troféus que a série conseguiu no TCA 2012.

The Vampire Diaries – que repetiu os números do ano passado – venceu em três categorias. A dobradinha 2012/2013 foi para Nina Dobrev, como melhor atriz em série de ficção, Ian Somehalder, como melhor ator em série de ficção e melhor série de ficção científica.

Conheça abaixo as categorias de televisão e seus vencedores:

Melhor série de drama
Gossip Girl
Nashville
Pretty Little Liars
Revenge
Switched At Birth

Melhor ator de drama em série
Penn Badgley, Gossip Girl
Joshua Bowman, Revenge
Lucas Grabeel, Switched At Birth
Ian Harding, Pretty Little Liarst
Nick Wechsler, Revenge

Melhor atriz de drama em série
Troian Bellisario, Pretty Little Liars
Blake Lively, Gossip Girl
Vanessa Marano, Switched At Birth
Hayden Panettiere, Nashville
Emily VanCamp, Revenge

Ator “rouba a cena” da TV
Max Greenfield, New Girl
Steven R. McQueen, The Vampire Diaries
Tahj Mowry, Baby Daddy
Chord Overstreet, Glee
Rico Rodriguez, Modern Family

Os apresentadores da noite foram Lucy Hale de Pretty Little Liars e Darren Criss de Glee.

Atriz “rouba a cena” da TV
Candice Accola, The Vampire Diaries
Miley Cyrus, Two and a Half Men
Heather Morris, Glee
Eden Sher, The Middle
Ariel Winter, Modern Family

Artista revelação da TV
Stephen Amell, Arrow
Melissa Benoist, Glee
Blake Jenner, Glee
Anna Sophia Robb, The Carrie Diaries
Derek Theler, Baby Daddy

Série revelação
Arrow
Baby Daddy
The Carrie Diaries
The Fosters
The Mindy Project

<em>Pretty Little Liars</em> foi a grande vencedora da noite e levou para casa todos os prêmios que estava concorrendo. No total, 7 pranchas.

Pretty Little Liars foi a grande vencedora da noite e levou para casa todos os prêmios que estava concorrendo. No total, sete pranchas.

Melhor série do verão
Teen Wolf
Pretty Little Liars
So you think you can dance
The Fosters
Under The Dome

Melhor ator de série do verão
Keegan Allen, Pretty Little Liars
Jake T. Austin, The Fosters
Jean Luc Bilodeau, Baby Daddy
Avan Jogia, Twisted
Tyler Posey, Teen Wolf

Melhor atriz de série do verão
Lucy Hale, Pretty Little Liars
Maddie Hasson, Twisted
Chelsea Kane, Baby Daddy
Katie Leclerc, Switched At Birth
Maia Mitchell, The Fosters

Melhor Vilão em série de TV
Carly Chaikin, Suburgatory
Joseph Morgan, The Vampire Diaries
Lana Parrilla, Once Upon a Time
Janel Parrish, Pretty Little Liars
Becca Tobin, Glee

Personalidade Masculina da TV
Nick Cannon, America’s Got Talent
Simon Cowell, The X Factor
Adam Levine, The Voice
Ryan Seacrest, American Idol
Blake Shelton, The Voice

Personalidade Feminina da TV
Erin Andrews, Fox Sports
Cat Deeley, So you think you can dance?
Carrie Ann Inaba, Dancing With The Stars
Heidi Klum, America’s Got Talent
Demi Lovato, The X Factor

Melhor Reality Star – Feminino
Honey Boo Boo, Here Comes Honey Boo Boo
Danielle Jonas, Married to Jonas
The Kardashians, Keeping Up with the Kardashians
Abby Lee Miller, Dance Moms
Tia & Tamera Mowry, Tia & Tamera

Melhor Reality Star – Masculino
Kevin Jonas, Married to Jonas
Ryan Lochte, What Would Ryan Lochte Do?
Gordon Ramsay, Heli’s Kitchen and Masterchef
The Robertsons, Duck Dynasty
The Wanted, The Wanted Life

O ator Ashton Kutcher ganhou o prêmio máximo da noite por todos os papéis em série e filmes que fez.

Prêmio Máximo do TCA
Ashton Kutcher

Melhor série de ficção científica
Arrow
Beauty and The Beast
Once Upon a Time
Supernatural
The Vampire Diaries

Melhor ator em série de ficção cintífica
Jensen Ackles, Supernatural
Stephen Amell, Arrow
Jared Padalecki, Supernatural
Ian Somerhalder, The Vampire Diaries
Paul Wesley, The Vampire Diaries

Melhor atriz em série de ficção científica
Katie Cassidy, Arrow
Nina Dobrev, The Vampire Diaries
Ginnifer Goodwin, Once Upon a Time
Kat Graham, The Vampire Diaries
Kristin Kreuk, Beauty and the Beast

Melhor série de ação
Chicago Fire
Elementary
Hawaii Five-0
NCIS: Los Angeles
Nikita

Melhor ator em série de ação
Scott Caan, Hawaii Five-0
LL Cool J, NCIS: Los Angeles
Jonny Lee Miller, Elementary
Jesse Spencer, Chicago Fire
Shane West, Nikita

Melhor atriz em série de ação
Lyndsy Fonseca, Nikita
Lucy Liu, Elementary
Grace Park, Hawaii Five-0
Maggie Q, Nikita
Monica Raymund, Chicago Fire

Melhor série de comédia
The Big Bang Theory
Glee
Modern Family
New Girl
Suburgatory

Melhor ator em série de comédia
Chris Colfer, Glee
Jake Johnson, New Girl
Ashton Kutcher, Two And a Half Men
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Eric Stonestreet, Modern Family

Em sua primeira aparição pública depois da morte de Cory Monteith, colega de cena e namorado, Lea Michele agradeceu a todos pelo prêmio que ganhou e o dedicou à Cory, o que emocionou todos os presentes.

Melhor atriz em série de comédia
Kaley Cuoco, The Big Bang Theory
Zooey Deschanel, New Girl
Mindy Kaling, The Mindy Project
Lea Michele, Glee
Bridgit Mendler, Good Luck Charlie

Melhor desenho animado
Adventure Time
Bob’s Burguers
Family Guy
Gravity Falls
The Simpsons

Melhor reality de competição
American Idol
The Bachelor
Dancing with the Stars
The Voice
The X Factor

Melhor reality show
Dance Moms
Here Comes Honey Boo Boo
Keeping Up with the Kardashians
Married to Jonas
Tia & Tamera

Para você que perdeu a premiação, o canal fechado Boomerang vai reprisar todo o conteúdo nessa quarta-feira, às 21 horas.

Com informações do Zap 2 It e do Teen Choice Awards.

Ator de ‘Smash’ participará da segunda temporada de ‘Elementary’


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A segunda temporada de Elementary, ao que parece, vai vir com tudo na fall season, e a última grande novidade publicada pela produção é a participação de Jeremy Jordan (Smash) e de Lynn Collins (True Blood) em um dos episódios.

Jordan, que interpretou o problemático Jimmy na segunda temporada de Smash, será Joey Castoro, filho do paciente perdido por Watson na mesa de cirurgia. O jovem trará ao público revelações sobre o misterioso passado da companion de Holmes ao fazer um pedido inesperado à doutora, o que levará a uma exploração e análise dos sentimentos da mesma.

Collins, que interpretou Dawn Green na primeira temporada de True Blood, participará no mesmo episódio como uma professora de matemática descrita como brilhante e que ajudará na resolução do assassinato de dois matemáticos.

Elementary começará a exibição de sua próxima temporada dia 26 de setembro, quinta feira, pela CBS.

Com informações do TV Line

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