TeleSéries
Elementary – The Diabolical Kind
08/01/2014, 08:49. Gabriela Pagano
Reviews
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Elementary retornou do hiato de final do ano e, junto com a série, a musa Natalie Dormer também voltou ao programa para a alegria da nação! Que Moriarty apareceria nessa temporada, a gente já sabia, uma vez que a personagem sempre foi muito citada na série e porque, no terceiro episódio desse segundo ano, We Are Everyone, a gente descobriu que ela e Holmes trocavam correspondências – uma coisa bem old style que o Holmes adora fazer (vocês se lembram daquela “assassina” com quem ele se correspondeu por anos, né?). Também quero cartinhas do Sherlock, por favor.
Mas vamos falar sério. Que episódio incrível. Nos cinco primeiros minutos de história, já me peguei pensando “Ai, lá vou eu dar nota máxima de novo”. Por favor, não me entendam mal. Não é que eu não seja criteriosa, a série é que é realmente muito boa! Acho que depois de termos um ator cuja performance como Moriaty foi tão aclamada no seriado Sherlock – Andrew Scott levou, inclusive, o BAFTA pelo trabalho -, a Natalie Dormer aceitou um desafio duplo: primeiro, fazer a personagem tão bem quanto o Scott (não adianta sapatear, comparações serão sempre inevitáveis, seja um hater ou não) e, segundo, ela tinha que fazer bem porque aquele papel seria mais uma reviravolta na história que até então conhecemos de Sherlock Holmes: agora Irene e Moriarty eram a mesma pessoa; sim, Moriarty, uma mulher. Que coisa mais doida. Mas funcionou incrivelmente bem! A Natalie simplesmente arrasa na pele da vilã e a personagem é das mais conflituosas possíveis. A Moriarty é muita rica em complexidade e imagino que, assim como é delicioso assistí-la, também deve ser delicioso escrever essa personagem (invejei vocês, roteiristas, que tem o melhor emprego do mundo!).
Pois bem. No episódio da semana, uma menina foi sequestrada e Moriarty queria convencer a todos de que ela não estava por trás do feito – mesmo que evidências apontassem para o contrário – e estava disposta a ajudar na investigação – já que ex-empregados dela sequestraram a menina. Durante a história toda, que não teve exatamente grandes momentos de tensão, a gente tinha certeza que ela estava, sim, por trás de tudo e que ela iria escapar da polícia em algum momento. No final, entretanto, não era nada daquilo: ela realmente não sequestrou a menina porque a menina era FILHA dela. Nessa hora, concluí “Okay, vou mesmo dar nota máxima, porque né.” Achei esse plot interessantíssimo e inesperado. Além disso, de certa forma, mostra um ponto fraco e humaniza a personagem.
Quem também foi humanizado foi Holmes, que, depois de alguns episódios sendo rebelde, voltou a ser “fofinho”. O episódio deixou claro que ele nutre sentimentos por Moriarty e acredita que ela vá mudar para melhor (que clichê da vida, né? Nem podemos atirar pedras). Em uma das cenas finas, até tive a impressão de que Holmes iria queimar as cartas da ex-namorada na lareira, mas ele não o fez. Na verdade, acho que ele não conseguiu. Não imaginei que Holmes ficaria tão “mexido” com Moriarty dessa forma depois da season finale da primeira temporada. Considerando tudo o que ela fez, achei que, mesmo nutrindo uma paixão por ela, o detetive seria mais duro e indiferente. Mas até que ele foi bem bonzinho. Outra situação um pouco inesperada é o visível ciúme que Moriarty tem da Watson e diria que chega a ser uma pequena obsessão (ela pintou a ex-médica num quadro enorme). Isso sugere que Moriarty gosta do Holmes, bem como um potencial romance entre Wason e seu companheiro de trabalho (algo que não apostaria que vá acontecer em breve, não mesmo). Ainda assim, o triângulo é curioso (ou quarteto? Quem sabe a Watson finalmente “desencalhe”?). Só sei que espero ver a Moriarty em breve na série, porque a vilã é sempre-vinda. Ao 221B, em Nova Iorque e nas nossas casas.
p.s.: cadê o detetive Bell?? Sdds.
‘Elementary’: Paul Sorvino fará participação especial na série
19/12/2013, 20:56. Arthur Barbosa
Notícias
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O ator Paul Sorvino aceitou o convite para participar da segunda temporada da série Elementary, da emissora CBS.
Sorvino aparecerá ao lado do ator Vincent Curatola (The Good Wife). Os dois serão os chefes de duas famílias em guerra, e irão explorar o estado da máfia em Nova York em 2013. Essas foram as descrições que o produtor-executivo da série, Rob Doherty, liberou ontem (18) ao site TVLine.
Paul é conhecido por ter atuado em Law & Order, That’s Life, Jack & Bobby e Still Standing. Sua mais recente aparição na televisão foi na minissérie Airship Dracula.
Elementary está em hiato, mas o seu retorno na programação americana está marcado para o dia 2 de janeiro de 2014. Já aqui no Brasil, o seriado é exibido pela Universal Channel, também às quintas-ferias a partir das 22h.
Com informações do TVLine.
Destaques na TV – quinta, 19/12
19/12/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confira os destaques para esta noite.
O reality musical The X-Factor terá sua final transmitida ao vivo pelo canal Sony, nesta quinta-feira às 23h, atração liderada por Simon Cowell e as cantoras Demi Lovato, Paulina Rubio e Kelly Rowald. Quem vai ganhar? Só assistindo para saber. As finais das competições terão episódios especiais com duração de 90 minutos.
Ultimo episódio inédito do ano para as séries : Almost Human, Elementary e The Good Wife.
Daniel Radcliffe, Harry Hill, Mary Berry, Andrew Lloyd-Webber e Sir Cliff Richard são os convidados no The Graham Norton Show.
SONY
The X Factor – 21 h – penúltimo episódio / 23 h – final da temporada
WARNER
Almost Human – 22h25 (ep 1×04)
BBC HD
The Graham Norton Show – 00 h
TBS
Web Therapy – 20h15 (ep 3×06)
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21h40 (2×35)
Wedding Band – 22h05 (ep 1×06)
Elmiro Miranda Show – 23h30 (ep 3×06)
FILMS&ARTS
The Runaway – 20 h (ep 1×06) FINAL
COMEDY CENTRAL
Men at Work – 20h30 (ep 2×09)
UNIVERSAL
Elementary – 22 h (ep 2×09)
The Good Wife – 23 h (ep 4×13)
+GLOBOSAT
Murdoch Mysteries – 0 h (exibição diária – 4a. temporada)
GLOBO
The Voice Brasil – 22h25 – depois de Amor à Vida
MULTISHOW
Do Amor – 23h15 – 2a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Elementary – Internal Audit
15/12/2013, 20:47. Gabriela Pagano
Reviews
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Mais um excelente episódio na lista de Elementary. Internal Audit misturou um bom caso de polícia com a vida pessoal dos personagens principais, sendo que não dava para separar as duas coisas; ela estavam assim mesmo, misturadas. Para começar, Holmes e Watson foram chamados para cuidar de um assassinato envolvendo um homem poderoso e a mulher que encontrou o corpo da vítima era, justamente, uma ex-paciente da Watson.
Isso foi bem interessante, porque, ao mesmo tempo em que pudemos conhecer um pouco mais sobre a ex-médica (Elementary sempre propicia descobertas inesperadas sobre seus personagens), ainda tivemos que acompanhar os dilemas éticos da agora-detetive, que se via emboscada entre as condutas morais de seus dois ofícios: no primeiro, como ex-companion, ela deveria manter a identidade de sua ex-paciente preservada; na segunda, como alguém que ajuda a polícia, ela não deveria esconder os fatos. O Holmes, é claro, não facilitou a vida da amiga e, a muito custo, manteve o segredo da mulher entre eles.
Quem também apareceu na história foi Alfredo, o padrinho do AA de Sherlock, que o ajudou em sua saga para ficar sóbrio. Como uma fã entristecida com o cancelamento de Copper, na BBC America, sempre fico feliz quando o ator Ato Essandoh participa da série, ele é excelente! Alfredo tinha uma proposta importante a fazer ao detetive: que Holmes se tornasse o padrinho de um ex-viciado também. Nesse momento da história, em que Sherlcok está tão amargurado, em que ele praticamente perdeu a compaixão pelo próximo – ou a colocou para dormir -, é uma condição que pode ser crucial para o personagem, que pode fazê-lo redescobrir aquele “Sherlock fofinho” a que estávamos acostumados. Estou bastante interessada em ver como esse plot vai se desenvolver e que tamanho ele terá na série – apesar disso, imagino que o novo personagem será apenas recorrente, como é o Alfredo.
O detetive Bell apresentou melhoras em relação ao trauma sofrido na braço, mas ainda não conseguiu superar outro trauma: Sherlock Holmes. É evidente que ele culpa Holmes, de alguma forma, pelo que aconteceu a ele e o próprio Holmes se martiriza por dentro, mesmo que faça questão de provar para si mesmo que não fez nada de errado e tudo foi um acidente de percurso. Bell, que agora realiza um trabalho mais burocrático na NYPD, já que não consegue carregar uma arma, recebeu uma oferta: ir para outra divisão da polícia, que trabalha com serviços de inteligência. O homem que fez o convite frisou que ouviu dizer que Bell era uma detetive excepcional e isso me deixou um tanto contrariada.
Para mim, o Bell só se destacou nessa segunda temporada. No ano de estreia do programa, o personagem se limitava a anotar no caderninho tudo o que Holmes ia dizendo na cena do crime. Nada excepcional, convenhamos. Uma criança de sete anos faria isso. Se Bell vai aceitar a proposta ou não, ainda não temos a resposta. Quem sabe Sherlock tenha um papel determinante nessa decisão? Alguma mudança vai acontecer aí. Para descobrirmos mesmo, só em janeiro, já que a série entra em um hiato de três semanas a partir daqui. Boas festas, meus caros leitores! 🙂
Elementary – Tremors
08/12/2013, 10:13. Gabriela Pagano
Reviews
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São 2h43 da madrugada de sexta para sábado e eu estou num dilema existencial gigantesco, sem poder recorrer a quaisquer amigos (que ou estão na balada, ou estão dormindo). Elementary, aquela série que, semanalmente, faço questão de repetir que é genial e, também, quase religiosamente, avalio com a nota máxima (5.0), se torna melhor e melhor a cada episódio. Eis que me pergunto: será ruim dar nota máxima a todos os capítulos? Mas se o próximo é melhor do que o atual, não estaria sendo injusta e incorreta? Desculpa, mas não sei responder. Então, vou ficar com a “nota cinco” mesmo. E prossigamos.
O décimo episódio da segunda temporada da série parecia Sleepy Hollow meets The Good Wife. Primeiro, porque a história começou com um homem invadindo a NYPD e dizendo que era um cavaleiro, que havia matado sua rainha. Oi? Mas, ao contrário de Ichabod Crane, o protagonista de Sleepy Hollow da Fox, esse homem era mesmo esquizofrênico. Em seguida, soubemos que aquilo a que assistíamos era, na verdade, um flashback, mostrado através da perspectiva de Sherlock Holmes, que narrava os acontecimentos na corte – ou mais ou menos isso. Ele estava sendo julgado porque um policial havia sido ferido por culpa dele. E era toda a informação que tínhamos até então.
Durante seu depoimento, Holmes tratou de dar detalhes sobre um caso em que ele e Watson trabalharam. Acho que, no fundo, aquilo tudo não tinha relevância para o julgamento e servia apenas para que um enredo fosse contado ao espectador. Contar uma história audiovisual a partir do depoimento ouvido em um julgamento não é uma técnica exatamente nova, mas, tirando as séries jurídicas, não é sempre usada. Imagino que porque, na maioria das vezes, seja difícil se concentrar e acompanhar um episódio assim. Mas como os roteiristas de Elementary são… sim… geniais… claro que funcionou super bem!
Basicamente, a namorada do paciente esquizofrênico foi assassinada e ele se declarava culpado. A moça, no entanto, fazia um tratamento agressivo contra um câncer e precisou recorrer a uma firma de seguros para pagar a medicação – aí, tínhamos outros dois suspeitos em potencial: o médico e o homem do seguro.
Se, em um primeiro momento, todos tinham certeza que a culpa era do funcionário da seguradora, depois, descobrimos que o assassino mesmo era o médico, que queria abafar os efeitos colaterais do tratamento que aplicava na vítima. Ele, então, se utilizou das deficiências mentais do namorado dela para fazê-lo pensar que o culpado era, na verdade, ele.
Mas lembra do cara do seguro? Pois bem, ele não apareceria na história por nada. Só nos dez minutos finais do episódio soubemos o que aconteceu de verdade, por que o julgamento acontecia. Enquanto Holmes, Watson e o detetive Bell deixavam a delegacia, depois de fechar o caso da moça, o segurador os abordou na rua e estava enfurecido com Holmes, dizendo que ele era o responsável por sua demissão. Holmes reagiu da pior maneira possível – ele anda mais amargurado desde o episódio passado – e o homem tirou uma arma do bolso e puxou o gatilho. Bell se colocou na frente e, desde então, pode nunca mais retornar à polícia, devido ao estado de saúde crítico.
Apesar de não terem revelado no começo do capítulo que Bell era o policial ferido, a gente soube disso um pouco antes dessa cena em frente à delegacia. Imagino que o fato de ser Bell a vítima devesse ser uma grande surpresa para o espectador, mas eu já sabia que era ele, devido a um post na página do Facebook da série (muito obrigada CBS; só que não). Depois de ver a cena em que o ato ocorreu, fiquei me perguntando: Bell gostava tanto de Holmes assim para, sem nenhum colete à prova de balas, se colocar em frente ao detetive-consultor? Não sei quais são as recomendações éticas nesse caso, mas, naquela situação, parecia uma questão de trocar a vida dele pela de Holmes. Uma coisa interessante é que o personagem, durante boa parte da primeira temporada do programa, ficou de escanteio e era quase descartável ao seriado. Agora, não, nesse segundo ano, Bell tem se envolvido diretamente em praticamente todos os acontecimentos mais importantes. Que bom!
O Holmes, como era de se esperar, não foi visitar seu salvador no hospital e só o fez no final do episódio, depois que Bell salvou sua pele pela segunda vez (agora, sem tiros). É que, no julgamento, o juiz sugeriu que Watson e Holmes não deveriam mais prestar consultorias a NYPD, mas a decisão de verdade cabia a um conselheiro, que, antes de tomar a decisão final, foi vistar Bell (outra grande sacada). Sherlock não queria ver o detetive porque, segundo ele, não tinha nada a oferecer além de uma conversa meio fiada, dessas que a gente diz quando alguém está em uma situação ruim. E foi aí que Watson surpreendeu e revidou: e quem disse que isso não é o suficiente? O que faz todo sentido. Quando a gente está mal, qualquer palavra amiga means the world, mesmo que a gente saiba que não é verdade.
As surpresas não pararam por aí, não: quando Holmes foi visitar Bell e até ofereceu ajuda financeira para o tratamento do braço lesionado, Bell não só recusou como, também, disse que não queria mais ver Sherlock por lá. Não esperava essa reação, não esperava que ele, de certa forma, culpasse Holmes pelo ocorrido. Vamos ver como isso se desenrola. Nessa cena, também foi interessante acompanhar a enorme e sofrível dificuldade do Holmes em fazer duas coisas; pedir desculpas e agradecer a ajuda. Até então, a gente só tinha visto o detetive ser sentimental, de maneira mais pessoal, com a Watson. Um progresso e tanto depois da cena final do episódio passado, lembram? Em que ele foi super ríspido com a amiga e disse que é essencialmente um pessoa ruim.
Momentos engraçados:
Durante o julgamento, enquanto Holmes narrava uma passagem na delegacia de polícia, ele diz que, ao ser questionado por Watson sobre trabalho, o Capitão Gregson a interrompeu dizendo “Dê um tempo a ele, ok? Ele é um bravo e brilhante instrumento de justiça. Tudo o que temos que fazer é ficar fora de seu caminho, que ele nos guiará precisamente a verdade.” Quando o juiz diz que conhece Gregson e sabe que ele não diria uma coisa dessas, Holmes replica cinicamente, “Ele pode ter usado outras palavras para dizer a mesma coisa”. Claaaaro.
Ainda sobre o julgamento, Holmes – que trabalhava em sua própria defesa, obviamente – decide fazer algumas perguntas à Watson, que estava sendo entrevistada como testemunha. “Devo referir a mim mesmo como ‘seu companheiro’ ou devo referir a mim mesmo em primeira pessoa?”, pergunta ele ao juiz, que responde que “tanto faz”. O detetive, é claro, escolhe a forma mais peculiar… “seu parceiro”.
O que foi Sherlock fazendo pudim e, em seguida, jogando no lixo, porque não gosta de comê-los? Passei vontade.
O ponto alto mesmo foi durante a cena da visita ao detetive Bell no hospital. Holmes bem que se esforçou, mas… essa é a cara de “Obrigada” do Sherlock:
Cara feia, para mim, é fome. Vai pegar os pudins do lixo, detetive! 🙂
P.S.: para quem gosta de histórias narradas a partir de um depoimento, de um julgamento, sugiro um filme francês chamado Esses Amores (Ces Amours-là), do Claude Lelouch. Nunca vi a técnica ser TÃO bem utilizada! A primeira metade do filme é arrastada, mas persista, você vai ficar satisfeito por chegar até o final. É incrível.
Destaques na TV – quinta, 5/12
05/12/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Olho nos destaques para não perder a programação da tv de hoje.
Sir Ian McKellen usará seus poderes para forçar Ricky Gervais a beijar outro cara, no episódio de Extras.
O irmão de Sherlock, Mycroft (Rhys Ifans), aparece em Nova York e pede a Holmes e Watson que resolvam um caso que envolve sua antiga noiva. Enquanto isso, Sherlock não aceita bem o relacionamento de seu irmão com Joan, no episódio de hoje de Elementary.
Will está próximo da vitória de um caso milionário, mas Louis Canning está fazendo de tudo para adiar um depoimento crucial para a defesa. Enquanto isso, um inimigo complica a vida de Eli. Michael J. Fox volta e T.R. Knight (Grey’s Anatomy) faz sua primeira participação especial em The Good Wife.
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. volta a ser reprise devido ao feriado do Thanksgiving nos EUA.
Lisa Kudrow recebe em sua Web Therapy a atriz Meg Ryan.
Steve Valentine (Crossing Jordan) volta a fazer participação em Anger Management.
Em Wedding Band tem as participações de Molly Sims (Las Vegas) e Fiona Gubelmann (Wilfred).
DICA do DIA : The Graham Norton Show – BBC HD – 00 h
O talk show mais divertido da TV Britânica recebe hoje os convidados: Colin Farrell, Jeremy Clarkson, Jo Brand e Sharon Osbourne, com a performance de Arcade Fire.
Confira os demais destaques para esta noite.
WARNER
Almost Human – 22h25 (ep 1×02)
TBS
Web Therapy – 20h15 (ep 3×04)
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:40 h (2×33)
Wedding Band – 22h05 (ep 1×04)
Elmiro Miranda Show – 23h30 (ep 3×04)
FILMS&ARTS
The Runaway – 20 h (minissérie em 6 episódios)
COMEDY CENTRAL
Men at Work – 20h30 (ep 2×07)
UNIVERSAL
Elementary – 22 h (ep 2×07 – leia a review)
The Good Wife – 23 h (ep 4×11)
+GLOBOSAT
O Sindicato – The Syndicate – 22 h (ep 1×02)
Extras – 22h30 (ep 2×05)
Murdoch Mysteries – 0 h (exibição diária – 3a. temporada)
GLOBO
The Voice Brasil – 22h25 – depois de Amor à Vida
SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 21 h REPRISE
Agora sim ! – 22 h (ep 1×11 – série brasileira)
HBO FAMILY
Conspiracy 365 – 19h05 (ep 1×09)
GNT
As Brasileiras – 23 h REPRISE
MULTISHOW
Do Amor – 23h15 – 2a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Elementary – On The Line
25/11/2013, 10:20. Gabriela Pagano
Reviews
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É outono em Nova Iorque e a temporada não é outra coisa senão de um doce novembro para os espectadores de Elementary. Foi em uma ponte tradicional da cidade, em meio às árvores cujas folhas são de um amarelo que só se vê por lá, que a série protagonizada por Sherlock Holmes começou – e, ali, também se iniciava um dos melhores episódios da história do programa. Não estou sendo exagerada. Quando terminei o episódio e abri o TeleSéries para resenhá-lo, não sabia por onde começar, de tão feliz que estava com o que tinha visto. Depois de refletir bastante, cheguei a uma conclusão óbvia: melhor começar pelo começo. É.
Como eu disse antes, o episódio se inciou em uma ponte, sobre um enorme rio nova-iorquino, de onde uma jovem amarrou um peso ao revólver que tinha nas mãos e atirou na própria cabeça, fazendo com que a arma caísse na água e seu caso fosse, então, investigado como um assassinato. Diante de uma cena tão intrigante, a gente mal conseguia prever o desenrolar da façanha… mas Sherlock desvendou os últimos atos da moça em menos de dois minutos, ele sabia que aquilo se tratava de um suicídio; não havia, portanto, uma vítima ou assassino. A história, é claro, não acabava ali.
É que a suicida, antes de tirar a própria vida, fez uma ligação para a polícia e disse que um homem a ameaçava. Ela queria culpá-lo de um crime que, já sabemos, ele não cometeu. Só que, na sala de interrogatório policial, enquanto esse mesmo homem realizava um teste no polígrafo (o “detector de mentiras”), Holmes percebeu que o interrogado não havia mesmo assassinado a jovem encontrada na ponte – mas a irmã dela. Aquele rapaz era, na verdade, um serial killer.
A maneira como Sherlock chegou à conclusão foi bastante interessante, pois ele percebeu que o rapaz mordia a língua para responder às perguntas do detive Bell, conseguindo, assim, controlar os batimentos cardíacos e sabotar o teste no polígrafo. A informação por si só já era instigante, não sabia que era possível controlar a pulsação dessa forma e, contextualizado na história, tal fato deixou o cenário ainda mais convidativo e… obscuro. Sim, Elementary é uma dessas estradas mal iluminadas, que a gente nem sabe onde vai dar, mas decide atravessá-las de qualquer jeito, correndo o risco.
Pois bem. O destino final dessa viagem foi um verdadeiro presente ao espectador, que se deparou com um dos melhores casos de polícia já mostrados na série. Mais do que isso. Atrevo-me a dizer que este foi o segundo melhor capítulo que Elementary apresentou até hoje, ficando atrás, apenas, da season finale da primeira temporada. O tempo inteiro, Holmes acreditou que aquele homem era mesmo um serial killer, ainda que as evidências apontassem o contrário. E ele foi aos extremos para provar isso. Em uma das cenas, Holmes chegou a discutir com o investigador de um caso antigo (uma investigação em que o homem/potencial assassino também havia sido acusado e saído ileso) e humilhou o detetive veterano em frente à toda NYPD, no desespero de provar que o policial estava errado e ele certo. Conseguir isso, agora, havia se tornado quase uma questão de honra.
Por vezes, cheguei a duvidar de que o homem seria o assassino e pensei no quão emocionante seria ver Sherlock errado, humilhado diante de um policial convencional. Não era o caso. Aquele era um assassino engenhoso, que soube driblar como um mestre as investigações e se safar delas. Não bastasse isso, o serial killer não se continha apenas em matar suas vítimas, como também criava identidades falsas em redes sociais, na Internet, para manter contato com os familiares dos assassinados. Em uma das ocasiões, Holmes e Watson foram enganados pelo homem, que fez uma ligação falsa à dupla de detetives e marcou um encontro que nunca aconteceria. A única coisa legal disso foi ver Sherlock e Joan pegando a estrada. Mas tiveram que dar a meia-volta, diante do engano.
Apesar de o homem ser bastante engenhoso, Holmes não é um “policial convencional”, como os outros, e, a partir do momento que em que ele cruzou o caminho do rapaz, seu destino já estava sentenciado. Após reviravoltas inesperadas, o detetive conseguiu provar que o homem era mesmo o vilão do capítulo. A boa surpresa ficou por conta de que, uma das mulheres que haviam sumido anos atrás, cujo corpo nunca fora encontrado, deixando o marido desolado, estava viva! E foram felizes para sempre.
Fim.
Nem pensar. A melhor parte, ainda não comentei: a arrogância de Sherlock Holmes.
Logo no início do episódio, quando Holmes afrontou aquele detetive veterano, Watson ficou extremamente incomodada com o amigo. Ele havia desrespeitado um policial veterano em frente aos colegas por causa de um erro que ela mesma poderia ter cometido. Holmes não se comoveu com o sermão de Joan e seguiu hostil durante todo o episódio, mesmo depois de Watson ter se afastado dele para formar dupla, temporariamente, com Bell.
Ao final do capítulo, ainda irritadíssima com o comportamento de Holmes, ela obteve, finalmente, uma resposta do companheiro. E, ali, presenciamos um dos diálogos mais importantes da série. Um diálogo que, mais do que nunca, nos fez lembrar do personagem clássico de Conan Doyle.
Homes disse friamente, encarando a Watson:
– Eu não sou uma pessoa legal. Não existe uma versão mais afetuosa e simpática de mim esperando para sair daqui de dentro. Eu sou amargo. Posso ser cruel. Esse é quem eu sou, bem lá no fundo. E não estou orgulhoso, nem envergonhado disso. Sou simplesmente assim.
Enquanto a gente – e a própria Watson – refletia que isso não era verdade (afinal, por diversas vezes, vimos o detetive quase chorar diante da maldade humana e era admirável o carinho que ele tinha pela amiga), ele próprio interrompeu nossos pensamentos para dizer justificar seu comportamento:
– Watson, eu te considero excepcional e, portanto, faço um esforço excepcional para te deixar confortável.
Reafirmando que ele era cruel e assim ele era, ponto final, que todos teriam que suportá-lo desse jeito, Watson replicou que ninguém poderia aceitar uma coisa dessas a vida inteira. E foi assim, com essa incerteza sobre o futuro da dupla de maior sintonia da televisão – e sem saber se teremos um detetive diferente daqui para a frente -, que o episódio acabou. Sem música bonita, sem clima de perdão. Parecia que, dentro da tela, o novembro não era, afinal, tão doce. Estou ansiosa por dezembro.
Se, pela primeira vez, em Elementary, tivemos um diálogo típico do Sherlock Holmes como o conhecemos dos livros – frio, arrogante, auto-suficiente -, o seriado conseguiu, ainda assim, refletir a sociedade moderna, uma constante da série. Quantas vezes ao dia não nos deparamos com pessoas que, por julgarem que sabem mais que as outras (como Holmes sempre deixa bastante claro), diminuem os feitos de alguém próximo? Melhor ainda se tudo puder ser testemunhado por uma plateia (como foi a NYPD). O mundo é cheio de Sherlock’s Holmes – pior ainda; muitas vezes, sem a genialidade quase utópica do detetive. Uma sociedade em que existissem mais Watson’s, que pregam a cordialidade e o respeito mútuo, seria uma sociedade mais fácil. Mas, apesar do nome da série, a gente sabe que a vida não é assim… elementar. A boa notícia é que, com sua qualidade narrativa, Elementary segue discutindo os dilemas, não de Sherlock Holmes, mas os dilemas do mundo moderno. E isso vai ser sempre delicioso.
Para terminar: se o novembro não foi doce para a Watson, o outono em Nova Iorque, pelo menos, permitiu que ela voltasse a usar suas conhecidas meias-calças. Um charme só, bem como a fotografia desse último episódio. Vai dizer que você não queria um outono no hemisfério norte?
Elementary – Blood Is Thicker
19/11/2013, 14:00. Gabriela Pagano
Reviews
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De todos os episódios da segunda temporada de Elementary até agora, o oitavo capítulo foi o menos “pessoal” deles. Se, até então, a série vinha dando grande destaque à vida familiar de seus protagonistas, na história da semana passada, o caso policial foi personagem central.
O episódio começou quando uma jovem caiu de um prédio sobre um carro de entregas, já morta. Holmes, Watson e a NYPD deram início às investigações e descobriram que a moça estava ligada a um empresário influente. Se, no começo, eles desconfiavam que ela era amante do homem, mais tarde, foi sabido que ela era, na verdade, uma filha bastarda, alguém que ele renegou a vida inteira até descobrir que possuía uma doença fatal e precisava de transfusão de sangue – como seu tipo sanguíneo era raro, o empresário recriou os laços com a filha ignorada.
O pai rico e a filha ignorada são, então, unidos pela doença, no leito de morte… Nada disso é exatamente novo, mas Elementary sempre recorre aos clichês de forma criativa e envolvente. Sim, é possível ser criativo mesmo diante de um clichê, meus caros leitores. É legal, também, notar como os roteiristas sempre recorrem aos aspectos da vida moderna e da cultura popular para dar uma “temperada” na história. No episódio passado, o famoso empresário usou um dublê quando fingiu estar em uma viagem de negócios na Malásia – e ele estava, na verdade, em um quarto de hotel, sendo medicado. Isso te faz lembrar Madonna, Lady Gaga? Pois é.
Voltando à série, o fato de a mulher do rico-enfermo ter planejado a morte da filha dele, bem como a do próprio marido, com a ajuda do advogado da família, me pegou de surpresa. Quando a mulher contou aos detetives que a ideia de colocar a filha bastarda no testamento do empresário tinha sido dela e que, mesmo diante da morte da moça, ela não se beneficiaria disso, fiquei convencida de que não era ela a assassina. Depois, em uma sacada genial, a Watson conseguiu desenvolver todo o crime e, sim, a esposa era a culpada. Pois bem: a mulher de um ricaço planejar a morte do marido junto ao advogado de confiança é… clichê! Mas um clichê criativo, verdade.
A Watson se destacou muito durante todo o episódio, tanto como profissional quanto como pessoa. Como profissional porque ela conduziu toda a investigação e foi extremamente sensível em suas percepções, a fim de chegar na resposta certa. Ela também foi sensível ao lidar com o novo dilema pessoal de Holmes, que talvez precise reduzir o alto padrão de vida e arranjar um jeito de pagar as próprias despesas, já que o pai dele pode cortar a mesada muito em breve. Watson e Holmes são parceiros da vida! (Como shippar os dois? “Watsolmes”? “Hotson”? Não sei…)
Já o Mycroft parecia, finalmente, se entender com o irmão Holmes. Fiquei comovida com o progresso que houve na relação deles e no quanto Sherlock começou a recuar diante do, agora, “amigo”. No final do capítulo, entretanto, soubemos que Mycroft está planejando algo e que o pai de Holmes não irá deserdá-lo em breve caso o detetive não retorne a Londres. O que Mycroft quer? Aproximar o pai do irmão, já que os dois não se falam “há séculos”? Ele, Mycorft, quer o irmão perto dele mesmo? Ele ainda não perdoou Sherlock pela traição com a noiva e planeja uma vingança? É cedo para saber. Mas a julgar pela expressão maléfica do Mycroft na última cena, eu ficaria com o pé atrás. Watch your back, my dear Holmes.
p.s: e aquele apartamento de tirar o fôlego em que a filha bastarda morava? Liiiindo! Me lembrou o luxo do apartamento de Match Point, do Woody Allen! Ao invés do Rio Hudson, que aparecia na série, o apartamento do filme tinha vista também para um rio… o Tâmisa, de Londres. Sonho de consumo… Ai ai.
Elementary – The Marchioness
11/11/2013, 14:41. Gabriela Pagano
Reviews
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Elementary conquistou uma qualidade narrativa tão linear, os roteiristas encontraram um tom para a série de forma tão acertada, que fica até difícil falar dela toda semana. Em The Marchioness o seriado apresentou um episódio com personagens carismáticos, um caso de polícia inteligente e uma história envolvente, por trás de tudo. Mas isso não é nenhuma novidade. É?
No último capítulo, tivemos uma grata surpresa: a visita do irmão de Sherlock Holmes, Mycroft (Rhys Ifans, de O Espetacular Homem-Aranha), que veio de Londres para abrir um restaurante em Nova Iorque e… pedir a ajuda na resolução de um mistério na vida da ex-namorada (como dizem, quando se trata de família, é sempre o pacote completo).
Holmes, é claro, ficou bastante irritado por ter que ajudar Nigella, a mulher com quem ele dormiu para provar ao irmão que a “então noiva” era mau caráter e só estava interessada no dinheiro dele. Mal sabia Holmes que outra coisa o deixaria ainda mais contrariado: o fato de que Watson dormiu com Mycroft quando eles estiveram na Inglaterra, na estreia da nova temporada! Confesso que, por essa, nem eu esperava…
O Holmes ficou afetadíssimo pela descoberta e isso rendeu “horrores”, com direito até a um interrogatório constrangedor no carro, enquanto davam continuidade no caso (o detive quis saber, inclusive, se o irmão era bom de cama). A gente já acompanhou diversas cenas em que Holmes deixava bastante evidente a importância de Watson na vida dele, mas, ainda assim, fiquei surpresa com o quanto ele ficou incomodado. Em um conversa com a Watson, já em casa, ele falou sobre o relacionamento deles, que funciona bem, falou sobre “intimidade” e, então, achei que ele fosse se declarar para ela – e ainda estou em dúvida se ele não o fez muito discretamente.
A Watson, por sua vez, segue como uma mulher firme e decidida, sem fraquejar diante do Holmes. Acho que, se o detetive nutre alguma paixão por ela, esse sentimento não é correspondido. Ela está mesmo interessada no irmão dele… e isso daria um triângulo delicioso, não? Imaginem, Holmes admite que gosta dela (nem que for para ele mesmo), mas ela investe no romance com Mycroft. Holmes ficaria impossível numa situação dessas… maravilha!
Quanto ao caso policial da semana, ele foi inteligente, gostei que exploraram algo não tão recorrente e que envolvia muitas artimanhas para ser executado: falsificar as impressões digitais – no caso, o culpado usava a mão esquartejada de uma vítima passada para não ter suas digitais reconhecidas, mas já vi histórias em que o assassino usava ácido para alterar os pequenos “desenhos” de seus dedos. E, nossa, como americano gosta de falar de cavalos!
Mas, enfim, adorei o episódio por completo, do começo ao fim. O Mycroft é um personagem extremamente carismático e provoca reações no Holmes que são sempre interessantes de acompanhar – nada melhor do que ser criado ali um bromance com irmãos de verdade, não? Todo mundo que tem um irmão se identifica, de alguma forma, com qualquer história de irmãos, porque ser irmão é assim, um cotidiano de diversos clichês. Talvez porque amar seja assim. E, consequentemente, a história deles não se trata de outra coisa senão o perdão (aí, vem outro clichê, “amar é perdoar” e Elementary mostra que sim). Espero que o Mycroft (que perdoou a ex-namorada de forma tão bonita) se torne um personagem recorrente na série, pois quero ver como a amizade desses dois irmãos irá se desenvolver – bem como a relação dos dois com a Watson, cada um de sua maneira (ou da mesma maneira, nunca se sabe…). Agora que Mycroft comprou um restaurante em Nova Iorque, acho que podemos ser esperançosos em relação a isso. Tão linda e envolvente quanto o enredo todo, só a música que embalou a cena final, em que os dois irmãos dividiam um café no balcão do restaurante. Café, Nova Iorque, boa música. Dá uma vontade de entrar na tela e viver uma vida assim, não dá? Infelizmente, não consegui descobrir qual era a canção. Aparentemente, é de uma banda de Portland, OR (amo essa cidade, Grimm feelings) chamada AgesandAges. Se alguém souber, diz aí, para a gente poder apertar o play e tentar sentir um pouquinho do que os irmãos Holmes vivenciaram naquela cena. Simples assim.
Destaques na TV – quinta, 7/11
07/11/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Se liga no que tem na programação desta noite na tela da tv!
Uma comediante é acusada de indecência por uma emissora e Alicia e Cary levam-na para Washington para falar com o Comitê de Comunicação, The Good Wife tem as participações especiais de Bill Maher / Christina Ricci (Pan Am) / F. Murray Abraham (Homeland) e John Shea (Lois & Clark : The New Adventures of Superman).
Elementary tem as participações especiais de Christian Campbell (irmão de Neve Campbell, Party of Five) / Susan Poufar (a Becky de Scandal), episódio em que a parceira de Sherlock conhecerá seu pretendente pela internet, já que um possível romance entre Watson e Holmes está totalmente fora de cogitação, os produtores da série decidiram adicionar um novo personagem, para aquecer o coração da ajudante de Holmes.
Extras começa sua segunda temporada com um convidado especial Orlando Bloom.
Ainda me familiarizando com as exibições duplas no Comedy Central, Men at Work pode ser 2 inéditos ou uma reprise e um inédito.
Para quem perdeu a estreia de Under the Dome hoje tem reprise no canal Warner, sim você leu corretamente, é no canal Warner mesmo, a série que já teve reprise ontem no canal Space hoje chega a Warner, lembrando que quando exibido pelo TNT teve as opções de audio original e legenda assim como dublado.
Em Sessão de Terapia – episódio Daniel, João cuida de Dani enquanto Ana viaja. Desabafa com Theo sobre o mau comportamento de Dani, conta que ele largou o regime. Theo fala sobre o medo de Dani de ser abandonado, relaciona esse medo com o aborto que Ana sofreu.
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. está de volta com episódio inédito, Titus Welliver (Lost / The Good Wife) reprisa seu papel quando participou do curta Item 47 como o Agente Blake.
DICA do DIA : The Graham Norton Show – BBC HD – 00 h
O talk show mais divertido da TV Britânica recebe hoje os convidados: Robert De Niro, Michelle Pfeiffer, Jennifer Saunders e Cher.
Confira os demais destaques para esta noite.
WARNER
Under the Dome – 22h50 (ep 1×01) REPRISE da ESTREIA
COMEDY CENTRAL
Men at Work – 20h30 (ep 2×02)
UNIVERSAL
Elementary – 22 h (ep 2×03 – leia a review)
The Good Wife – 23 h (ep 4×07 – leia a review)
+GLOBOSAT
Extras – 22h30 (ep 2×06) ESTREIA
GLOBO
The Voice Brasil – 22h25 – depois de Amor à Vida
SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 21 h (ep 1×06)
Agora sim ! – 22 h (ep 1×07 – série brasileira)
TBS
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:30 h (2×29)
HBO FAMILY
Conspiracy 365 – 19 h (ep 1×06)
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×24)
As Brasileiras – 23h30 REPRISE
MULTISHOW
Do Amor – 23 h – 2a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
O Primo Basílio – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Elementary – An Unnatural Arrangement
04/11/2013, 11:00. Gabriela Pagano
Reviews
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Depois de um começo de temporada eletrizante, com episódios dignos de nota máxima, beirando à perfeição, Elementary apresentou um episódio apenas… muito bom. O capítulo de número seis da série que revolucionou Sherlock Holmes cavou a vida pessoal de um de seus personagens. Mas, dessa vez, a “vítima” foi alguém bastante inesperado: o discreto Capitão Gregson.
No início do episódio (depois de uma cena divertida em que Holmes passa um exercício à Watson na cadeia), um homem invade a casa de uma mulher e pergunta para ela onde está seu marido. A mulher, claramente preparada para agir nesse tipo de imprevisto, aciona o alarme e corre para o quarto, onde pega um revólver e atira no invasor, sem matá-lo. Foi também, com surpresa, que descobrimos que a mulher é, na verdade, a esposa de Gregson – ou, pelo menos, foi a esposa dele (outra surpresa!).
Conhecer a vida pessoal do capitão da NYPD foi bem legal, porque ele é sempre frio nas cenas, objetivo, dá espaço apenas para a resolução dos casos. De repente, a gente foi convidado a entrar não só na casa dele, como a acompanhar o casamento falido. Os roteiristas de Elementary têm uma visão muito ampla da história e sempre fico admirada com o trabalho deles, me sentindo na obrigação de citar aqui, semanalmente. Em uma das cenas, ao falar do casamento, Gragson ficou com os olhos marejados, uma coisa ultra, mega fofa! Com o Holmes emotivo, já estou acostumada. Agora, o Gregson entrou também para o clube dos homens sentimentais? Own! Essa série só tem bom partido. Ou nem tanto. Já que a esposa dele estava se separando justamente pela falta de atenção do marido, cujo trabalho requer dedicação integral. Achei esse motivo um tanto clichê, batido, mas deve haver muita verdade nisso. Ao mesmo tempo, pensei que, quando a senhora Gregson viu sua casa invadida e recebeu todo o apoio da polícia para permanecer protegida, ela não refletiu que era exatamente isso que o marido dela fazia para outras pessoas, no quanto o trabalho dele é importante, salva vidas e, por isso, mantém famílias unidas? Okay, seria mais um clichê, mas já que é para ser trivial, vamos nos jogar.
Outra cena fofa foi aquela do final, quando Gregson levou o cachorro com aversão a homens para mulher (que sacada genial, história amarradinha) e disse que ia dar a ela o tempo que ela precisava, mas não estava desistindo do casamento deles. Mais uma vez, os olhos do policial debulharam-se em lágrimas e eu, se estivesse no lugar da esposa, teria dado um abraço e convidado para uma xícara de chá. Tadinho!
No final das contas, invadiram a casa dos Gregson por engano e o crime não tinha ligação nenhuma com eles, mas sim com um artefato roubado pelo vizinho. E isso foi frustrante, queria que tivessem abordado a vida pessoal de um personagem conhecido nosso do começo ao fim. Só por isso não vou dar nota cinco ao episódio de semana passada.
Gostei de como o Holmes se solidarizou com o Capitão, mesmo sem acreditar no casamento, e até ofereceu a Watson, caso ele precisasse de um ombro amigo. E, por favor, não sejam injustos com ele. A intenção foi das melhores. Afinal, a gente já sabe O QUANTO ele tem ciúmes da Watson e emprestá-la, assim, exige que ele goste muito da pessoa. E eu gosto muito dele. E vocês?
p.s.: só eu tenho achado que o detetive Bell anda sem função na história? Ficou totalmente de escanteio, quase um secretário do Holmes.
Destaques na TV – quinta, 31/10
31/10/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Noite do Halloween, doce ou travessura escolha sua programação na tv.
No que depender desses 4, o clube do bolinha não morre tão cedo, estreia hoje no Comedy Central a 2a. temporada de Men at Work.
Outra novidade é a entrada na grade da NET do canal Comedy Central, o canal deve ocupar o VC 119 no line up da operadora e para as praças que já foram reorganizadas o canal ocupará o VC 137. Vale lembrar que este canal já tem em operadoras como SKY, Claro TV e Oi TV.
No final de temporada em Extras temos a participação especial de Patrick Stewart, o Capitão Jean-Luc Piccard de Star Trek : Next Generation.
Holmes e Watson já de volta a New York precisam resolver o assassinato de um matemático, com as participações de Jeremy Jordan (Smash) e Rich Sommer (Mad Men) no episódio de Elementary.
Alicia defende uma militar que acusa um empreiteiro civil de tentar estuprá-la no Afeganistão, com a primeira participação de Amanda Peet (Jack & Jill) em um longo arco em The Good Wife.
Em Sessão de Terapia – episódio Daniel, Ana vai viajar. Antes de partir conta que Dani está fazendo regime. Theo acha que Dani está se fazendo isso pra agradar os pais, pergunta sobre a reação dele ao aborto. João se atrasa para buscá-lo e Dani se sente abandonado.
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. não exibe episódio inédito hoje, devendo voltar na semana que vem.
DICA do DIA : The Graham Norton Show – BBC HD – 00 h
O talk show mais divertido da TV Britânica recebe hoje os convidados: Sir Paul McCartney, Chris Hemsworth, Natalie Portman, Katy Perry e James Corden.
Confira os demais destaques para esta noite.
COMEDY CENTRAL
Men at Work – 20 h (ep 2×01) ESTREIA
UNIVERSAL
Elementary – 22 h (ep 2×02)
The Good Wife – 23 h (ep 4×06)
+GLOBOSAT
Extras – 22h30 (ep 1×06) SEASON FINALE
GLOBO
The Voice Brasil – 22h25 – depois de Amor à Vida
SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – REPRISE
Agora sim ! – 22 h (ep 1×06 – série brasileira)
HBO FAMILY
Conspiracy 365 – 19 h (ep 1×05)
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×19)
As Brasileiras – 23h30 REPRISE
MULTISHOW
Do Amor – 23 h – 2a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
TBS
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21h30 (2×29)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
O Primo Basílio – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Nuvem de Séries
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