TeleSéries
‘Falling Skies’ se despede melancólica, mas cumpre seu papel com sua milícia de fãs
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Atenção: a resenha abaixo contém spoilers do quinto ano da série.
Depois de cinco temporadas, a batalha de humanos contra a invasão alienígena chegou ao fim em Falling Skies. Em sua última temporada, o seriado seguiu o nível médio que manteve desde sua estreia. A escala de emoções se manteve a mesma: a série arranca bem, mas tem episódios que oscilam no meio da temporada e com alguns momentos bem sonolentos. Ao final, a curvatura de emoções sobe novamente, até que o seriado consegue encaminhar um encerramento interessante. No entanto, nada empolgante. Falling Skies dá adeus aos seus fãs cumprindo seu papel e contando a história de como os seres humanos expulsaram os alienígenas invasores, mas também fizeram amigos de outras galáxias.
Nós nunca nos renderemos!
A 2nd Massachussets lutou até o final e as Milícias Mason enfatizaram ainda mais a importância que Tom adquiriu como um líder da resistência. No entanto, sua posição como presidente da nova nação que surgiu não foi aceita por ele nesse primeiro momento. Só a sobrevivência de toda a sua família em meio a tantas baixas já é um sucesso para Tom e talvez uma marca covarde da série. A quase morte de Anne chegou a nos fazer crer que os Mason teriam alguma morte ao longo das batalhas, mas parece que os produtores se contentaram em fazer a família sofrer com as mais derivadas intervenções alienígenas em seus corpos. Clique aqui para continuar a leitura »
Férias? Folga da Fall Season? Aproveite o tempo ocioso para redescobrir séries
01/08/2015, 17:07. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Esta época de férias escolares e hiato da fall season é um momento perfeito para redescobrir séries antigas que merecem ser assistidas (ou reassistidas). Pensando nisso os colaboradores do TeleSéries fizeram uma lista de seus shows preferidos e que deixaram saudade nos corações de muitas pessoas pelo mundo afora. Tem pra todos os gostos: drama, sci-fi e comédia. Apronte seu estoque de comida, arrume uma posição confortável e prepare-se para as maratonas! As séries indicadas valem a pena! 🙂
E.R., por Aline Ben
E.R. é um seriado médico de emocionar do início ao fim, muito capitaneado pela riqueza dos roteiros. O enredo apresenta o cotidiano da equipe médica que trabalha no atendimento de emergência do County General Hospital, fictício hospital em Chicago, Illinois. A inspiração para as telas veio de um hospital real, o Cook County General, localizado em West Harrison Street, em Chicago. Além de lindas histórias, a série foi ousada em diversos momentos, trabalhando formas de enredos que dificilmente são vistas. Como em alguns episódios de destaque, onde a história foi contada de trás para frente.
No total, foram 15 temporadas durante os anos de 1994 e 2009. O seriado ficou gabaritado, foi indicado 123 vezes ao Emmy Awards, sendo a série com mais indicações ao prêmio até hoje. Venceu 22 estatuetas do Emmy e ganhou o People’s Choice Awards por “Série de Televisão Dramática Favorita” durante todos os anos entre 1995 até 2002. Durante os atendimentos médicos, é possível acompanhar o trabalho de atores que na época não eram tão conhecidos, mas acabaram se consagrando, como Anthony Edwards, George Clooney, Goran Visnjic e Noah Wyle, entre outros. Sem contar as memoráveis – e inúmeras – participações especiais, como Stana Katic (Castle), Danny Glover (Máquina Mortífera), Daniel Dae Kim (Hawaii Five-0) e Joe Manganiello (True Blood). Difícil é não achar quem deu uma palhinha como doente ou socorrista no County General Hospital.
Atualmente, em comemoração aos vinte anos da Warner Channel brasileira, a emissora retomou a exibição da série, que vai ao ar de segunda-feira a domingo, às 13h, com reprise de segunda a sexta-feira, às 20h50. Alguma dúvida de que vale acompanhar… ou matar a saudade?
The O.C, por Arthur Barbosa
Há exatamente 12 anos atrás, estreava na emissora Fox, The O.C., série teen que marcou a geração dos anos 2000 com sua música de abertura marcante – Californiaaaaaaaa. Sabe quando as pessoas comentam sobre amor à primeira vista? Então, me apaixonei por aquele “Quarteto Fantástico” inesquecível. Foram inúmeras as confusões em que Ryan (Benjamin McKenzie), Seth (Adam Brody), Marissa (Mischa Barton) e Summer (Rachel Bilson) se meteram, desde um final de semana na cidade de Tijuana no México, até mesmo em encontros e desencontros nas Ceias de Natal, ou melhor, no Chrismukkah, “sethcamente” falando, rs. Outro personagem que merece destaque é a belíssima trilha sonora, que lançou e divulgou bandas como The Killers.
The O.C. foi inesquecível e todo mundo deveria assistir algum dia na vida esse grande drama. Que tal passear por Orange County e ver um pouco dos cenários do seriado, através de uma viagem feita pela minha colega de site como um empurrãozinho para você, caro leitor, começar a assistir? Tenho certeza de que não haverá arrependimento, nem que seja viajando pela internet!
Fringe, por Mariela Assmann
Em 18 de janeiro de 2013 – como tudo que é bom não passa de 100 episódios – Fringe se despediu da telinha. O cancelamento deixou um rombo em nossos corações. Nos tirou a chance de shippar, de chorar, de vibrar e de tentar acompanhar teorias intrincadas, malucas e geniais. Não nos tirou, porém, a chance de rever.
E não achem vocês que essa chance foi – ou será – desperdiçada. Porque a série de ficção científica da Fox é daquelas produções que você precisa assistir várias vezes, seja pela quantidade de informação importante que não conseguimos assimilar da primeira vez que nos aventuramos em universos paralelos, seja por que sentimos faltas de personagens geniais e carismáticos ou por que queremos acompanhar uma história de amor turbulenta e dolorosa – daquelas que nos faz torcer mais e mais. Ou, ainda, simplesmente porque dizer tchau para Walter Bishop é dolorido demais. O fato é que PRECISAMOS rever.
Torne suas férias/feriado/final de semana/noite/qualquer horinha vaga mais legal. Embarque em viagens de ácido que te farão ver duplo – e isso é OKAY! Se delicie – e confunda – alternando universos. Fique P da vida porque um certo alguém dormiu com a versão ERRADA de outro certo alguém. Reveja Fringe. Porque obras primas merecem visitas constantes: nossos corações sabem seus endereços de cor e salteado 😉
Gilmore Girls, por Gabi Guimarães
Era uma vez uma mãe e uma filha que eram mais amigas do que… mãe e filha. Assim, meio que sem querer, nasceu Gilmore Girls, série criada por Amy Sherman-Palladino e exibida pela WB nos Estados Unidos entre 2000 e 2007. Foram 153 episódios distribuídos em 7 deliciosas temporadas que contaram a história de Lorelai Gilmore (Lauren Graham), uma jovem mãe de trinta e poucos anos, e Rory (Alexis Bledel), sua filha adolescente, vivendo suas vidas em uma cidadezinha do interior de Connecticut chamada Stars Hollow.
Filha de uma rica e conservadora família de Hartford, Lorelai se vê grávida aos 16 anos, e decide sair da casa de seus pais, Emily (Kelly Bishop) e Richard (Edward Herrmann), logo após o nascimento de Rory para viver longe de sua vida cheia de privilégios e regras, e, assim, ter a liberdade para criar a sua filha com a simplicidade e o amor que nunca teve. Um verdadeiro e autêntico híbrido entre drama e comédia, a série não demorou a encantar milhares de fãs mundo afora com seus diálogos rápidos, cheios de humor, ironia e referências à cultura pop – nem mesmo a Xuxa escapou! – que se transformaram em sua marca registrada. Ao abordar com inteligência e delicadeza o relacionamento entre aquelas mães e filhas – Lorelai, Rory e Emily – Gilmore Girls foi um sucesso retumbante de público e crítica e nos deixou com muita saudade. Saudade que se estendeu, diga-se de passagem, à Stars Hollow – que de tão linda praticamente se transformou em uma importante personagem da série com seus eventos bizarros e town meetings (sdd, Taylor Doose!) – e à todos os seus habitantes deliciosamente excêntricos (Kirk, querido, estou olhando para você!).
Gilmore Girls é garantia de diversão, emoção, e foi responsável pelo vício em séries da pessoa que vos fala. Pois é, tudo começou com as garotas Gilmore…
Firefly, por Carol Cadinelli
Firefly é uma série de ficção científica western espacial de 2002, ambientalizada num futuro em que a Terra não existe mais e formou-se um governo ditatorial intergalático, a Aliança, oriundo de uma união entre os pré existentes Estados Unidos e China. Num contexto de pós guerra entre o governo e os rebeldes, chamados Browncoats, a história gira em torno da tripulação da nave Serenity, comandada pelo Capitão Malcolm Reynolds, um sobrevivente do lado perdedor da guerra. A equipe da Serenity vive de contrabando e transporte interplanetário, o que gera as mais diversas situações problemáticas, desde o receio de que a Aliança capture a nave até a necessidade de proteger e controlar uma jovem transformada em um arma letal.
Firefly é uma série incrível. Criada por Joss Whedon – nem preciso comentar – , o contexto criado dá abertura para as mais diversas situações nos mais diversos cenários, que são montadas de forma a prender a atenção do início ao fim. O elenco é sensacional, trazendo como nomes de peso Nathan Fillion (Castle) e Morena Baccarin (V, Gotham). O começo, admito, é um pouco morno, mas em pouco tempo dá pra se apaixonar perdidamente por todo o universo do seriado. Injustiçada pela Fox, Firefly só teve 14 episódios – o que é um grande incentivo para começar a ver, mas uma grande tristeza ao se chegar ao final -, além de um filme póstumo, entitulado Serenity, que reuniu todo o elenco e equipe (vê-se, aí, o quanto era boa a série, não só pra nós, espectadores, mas também para eles), e das histórias em quadrinho (ainda não publicadas no Brasil, mas disponíveis na internet). As repercussões do show foram tão grandiosas que, até hoje, os fãs ainda se agrupam pedindo o retorno de Firefly, através de vídeos na internet, memorandos e-mails para a Fox (sim!) e, inclusive, um documentário, entitulado Browncoats United, com a participação de todo o elenco principal e do criador, Whedon. Acreditem, é apaixonante. Totalmente válido ver.
Friday Night Lights, por Gabriela Assmann
O melhor drama que a televisão americana já produziu. Sim, eu só tenho 25 anos e nem assisti tantas séries assim. Provavelmente essa minha expressão está exagerada e é fruto do olhar de uma fã, mas Friday Night Lights deveria obrigatoriamente estar na lista de séries assistidas de qualquer pessoa que se considere um seriador e que goste do gênero dramático. FNL é um drama familiar que conta a história de uma cidade apaixonada por futebol americano e a maneira como o esporte os ajudou a prosperar ou fracassar na vida. Enquanto isso, temas dos mais espinhosos são tratados de maneira brilhante: gravidez na adolescência, alcoolismo, drogadição, pobreza, realidade educacional… e com atuações primorosas de um elenco que mescla da melhor maneira possível experiência e juventude.
Apesar de só ter tido 76 episódios, cinco temporadas e ter enfrentado um quase cancelamento após a segunda temporada, FNL sempre foi sucesso de crítica – tendo recebido indicações ao Emmy (sendo premiada em algumas categorias) – por explorar com maestria e profundidade as personalidades dos personagens e retratar com bastante realismo a classe média norte americana.
Separe seu tempo ocioso para ver esta série primorosa e se apaixonar pela fictícia cidade de Dillon, no Texas, pelos Dillon Panthers e por personagens inesquecíveis, como o coach Taylor (Kyle Chandler) e sua esposa Tami (Connie Britton), o quarterback Matt Saracen (Zach Gilford) e a apaixonante Tyra Colette (Adrianne Palicki), uma das personagens que mais cresce no decorrer da série. E se quiser você ainda pode acompanhar as reviews de FNL aqui mesmo no TeleSéries, já que nossos colaboradores da época resenhavam a série. Clear eyes, full hearts, can’t lose!
The X-Files, por Lucas Leal
“A verdade está lá fora”; “Eu quero acreditar”; Mulder, Scully. 9 temporadas, dois filmes, uma série derivada e uma série que influenciou uma geração e foi inspiração para dezenas de outras.
Focado em uma temática sobrenatural, envolvendo monstros da semana, mitologia com monstros, poderes paranormais e principalmente conspiração governamental, superhumanos e extraterrestres, The X-Files (ou Arquivo X) conseguiu ir além do “monstro da semana” e criou uma mitologia própria, riquíssima, e que tinha como alicerce a relação Ciência x Fé, dualidade explorada no casal de agentes Mulder e Scully. Não e pra menos que a série influenciou Lost, Supernatural, Fringe e tantas outras que talvez não existissem sem o sucesso de X-Files.
Como se não bastasse, a série retorna agora em 2016, depois de 14 anos de encerrada! X-Files marcou época nas décadas de 90 e 2000. Pra você que nunca viu aproveite as férias e de uma chance. Pra você que já viu, com a proximidade do retorno, vale rever!
The West Wing, por Aline Ben
Nos últimos anos a série original da Netflix, House of Cards, tem conquistado fãs ao redor do mundo contando a história do político Frank Underwood. No entanto, entre os anos de 1999 e 2006, outra série de cunho político arrecadou admiradores. The West Wing teve um total de sete temporadas e apresentou os bastidores do trabalho na Casa Branca durante os dois mandatos do presidente Josiah ‘Jed’ Bartlet (interpretado fantasticamente por Martin Sheen). Ao contrário de House of Cards, que foca nas artimanhas políticas em busca do poder, em The West Wing o foco principal é o trabalho árduo da equipe que apoia o presidente, que muitas vezes precisa fazer o jogo político, mas que também se consideram uma família enfrentando desafios diários.
Os principais personagens envolvidos no dia a dia do presidente são o chefe de gabinete Leo McGarry (John Spencer), o assessor de gabinete Josh Lyman (Bradley Whitford), o diretor de comunicação Toby Ziegler (Richard Schiff), o vice-diretor de comunicação Sam Seaborn (Rob Lowe), o secretário pessoal do presidente Charlie Young (Dulé Hill) e a assessora de imprensa C.J. Cregg (Allison Janney). Vale a pena acompanhar a vida desses personagens que trabalham de domingo a domingo, sem horário, e que fazem o possível para melhorar o país a que servem e ainda conseguem nos divertir. O dia-a-dia da equipe do presidente Jed Bartlet é cheio de imprevistos, desde atentados, negociações com senadores, ameaças de guerra em diversos pontos do mundo, até o caso de um assessor bêbado que esqueceu o endereço de casa e precisou pedir para o taxista deixá-lo na Casa Branca. The West Wing apresenta um círculo de pessoas normais, que muitas vezes, entre extensas horas de trabalho, esquecem que são responsáveis por decisões que influenciam o mundo todo.
A vida imita as séries: a neurocirurgia nas séries de TV
16/06/2015, 23:24. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A arte muitas vezes imita a vida. Poderia também a vida imitar a arte? Aparentemente sim.
Recentemente um procedimento médico realizado em Tubarão, Santa Catarina, causou espanto, estranheza e admiração em muita gente. E virou assunto nas redes sociais – como todo acontecimento atual que se preze: tudo porque uma neurocirugia foi realizada com o paciente acordado e… tocando Beatles ao violão!
O assunto rendeu tanto que o Diário de Santa Catarina procurou a equipe médica que realizou o procedimento para explicar o mesmo. Segundo os médicos, o tumor que seria retirado estava próximo à área do cérebro que controla a fala e coordenação motora e a extração sem sequelas poderia ser facilitada se o paciente estivesse desperto e utilizando tais áreas do cérebro, assim os possíveis danos poderia ser observado em tempo real e o procedimento seria evitado. Todo mundo sairia ganhando.
É compreensível que o grande público tenha achado tudo isso incrível e bastante inovador. Mas os seriadores fãs de séries médicas franziram a testa pra tanto espanto e entusiasmo. Afinal de contas, eles já conhecem esse tipo de cirurgiã de outros carnavais seriados.
Em ER, os fãs acompanharam e sofreram junto com o doutor Mark Greene sua luta contra o glioblastoma multiforme, um tipo agressivo de tumor no cérebro que acabou por matá-lo. O episódio Piece of Mind (7×10), mostra uma das fases desta longa guerra: Greene passa por uma cirurgia experimental. Acordado, em um momento de grande tensão para os telespectadores, ele começa a sentir efeitos colaterais do procedimento – afetando sua mão e sua fala. No fim, Greene sai da cirurgia sem sequelas. Infelizmente, ele, que era um dos personagens mais populares da série, só ganhou mais algum tempo com a cirurgia.
Série de casos médicos excêntricos, House também explorou vários casos de problemas neurológicos em suas oito temporadas. No episódio Cane and Able (3×02), o tratamento de um garoto com alucinações leva a um diagnóstico raro e a uma solução mais extrema ainda – induzir novas alucinações durante a cirurgia no cérebro, para assim poder remover as células mortas que provocam as crises. Assistimos o drama do menino que, em plena sala de cirurgia, vê a equipe médica se transformar em alienígenas.
Na mesma temporada, no episódio Half-wit (3×15), não temos uma cirurgia com o paciente acordado, mas o procedimento é tão arriscado quanto. O paciente vivido pelo músico Dave Matthews tem seu crânio perfurado para que seja feito um eletrocardiograma dentro do cérebro (a foto que abre esta matéria é desta cena). O procedimento revela que metade do cérebro do paciente, um autista que é um prodígio no piano, está morto.
Grey’s Anatomy também já abordou a técnica. E não foi uma vez só.
Lá em 2005, na primeira temporada do drama médico da ABC, episódio If Tomorrow Never Comes (1×06), um paciente com Parkinson foi operado através de uma cirurgia DBS (Deep Brain Stimulation). Com o paciente acordado e muito atento, Derek Shepherd vasculhou o seu cérebro usando um raio-x em tempo real, e os eletrodos inseridos no cérebro do simpático senhorzinho deram conta do recado: em apenas algumas horas de cirurgia os tremores pararam. BAM: mais um “milagre” médico estava feito.
No finalzinho da segunda temporada Grey’s Anatomy (The Name of the Game, 2×22) exibiu outro caso semelhante. Mais uma vez McDreamy mostrou o porquê dele ter aquele famoso complexo de Deus, realizando uma cirurgiã neurológica em Andrew, um garotinho que precisava da remoção de um grande tumor cerebral.
Como Andrew era campeão de soletração a cirurgia foi realizada com ele acordado, conversando, assim Derek e Bailey seriam capazes de evitar lesões às áreas do cérebro que controlam a fala e o raciocínio. E mais uma vez a genialidade dos médicos do então Seattle Grace ficou comprovada, e Andrew acabou a cirugia acordado e com o cérebro tinindo.
Ou seja: esse procedimento que causou tanto espanto não é novo, e muito menos desconhecido. Mas isso não o torna chato. Ele continua sendo muito eficaz e pra lá de legal.
Texto de autoria de Mariela Assmann e Paulo Serpa Antunes. Com a colaboração de Thiago Sampaio e informações do Diário Catarinense e do G1.
Dia Mundial do Transtorno Bipolar: conscientizando e quebrando preconceitos
30/03/2014, 11:01. Patricia Emy
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Bipolar. Palavra que tem sido banalizada ultimamente, mas que esconde por trás dela uma doença muito séria, que afeta não só a vida de quem sofre dela como das pessoas mais próximas. Na realidade, este transtorno vai muito além do que uma mera alteração do humor, algo a que toda pessoa está sujeita pelos mais diversos motivos. No caso da bipolaridade, as mudanças acontecem sem que haja um motivo aparente e o fato de as pessoas não saberem exatamente do que se trata faz com que acabem tendo uma ideia equivocada a seu respeito.
Quer ter uma noção do que é esta doença? Imagine por um instante a sensação de estar no topo do mundo: sua mente ferve, cheia de ideias e planos, você ri ou acha tudo muito engraçado, se arrisca, faz coisas que jamais faria em seu juízo normal – como gastar seu salário inteiro ou suas economias de uma vez só -, exagerar na bebida ou até mesmo usar substâncias mais pesadas, passar a noite em claro e não se sentir cansado; enfim, achar que nada parece impossível. Guardada as devidas proporções, não parece tão ruim estar sempre “para cima”, mas há o outro lado da moeda: passada essa fase, de um momento para o outro o cenário muda e de repente você se sente muito triste, chora sem motivo, não tem ânimo para nada e fica tão sem esperança que pensamentos suicidas tomam conta de sua mente. Do topo do mundo você vai direto para o fundo do poço.
Estas fases de altos (mania) e baixos (depressão) podem se alternar com maior ou menor frequência e intensidade – daí o nome “bipolar” pelo qual a doença passou a ser conhecida (antes disso era denominada transtorno maníaco-depressivo). O quadro se agrava cada vez mais se não houver tratamento, sem falar nos problemas que estas oscilações acabam causando, tanto na saúde como na vida da pessoa e daqueles com quem ela convive diariamente.
Felizmente tem surgido um grau maior de conscientização em relação às doenças psiquiátricas e o fato de alguns artistas revelarem que sofrem de problemas desta natureza ou participarem de campanhas de esclarecimento como a da Associação Brasileira de Psiquiatria e iniciativas como a da International Bipolar Foundation, que promoverá o World Bipolar Day todo dia 30 de março a partir deste ano, também têm ajudado a tirar um pouco do estigma que existe em torno delas e levar as pessoas a conversarem a respeito e procurarem ajuda.
Entre os famosos, um dos casos bastante conhecidos é o do ator e comediante britânico Stephen Fry (Bones), diagnosticado de forma definitiva aos 37 anos – ele sofre de ciclotimia, que é uma das formas do transtorno, com sintomas mais sutis – embora já sofresse desde a adolescência com as variações de humor. Ele narra um pouco de sua trajetória no documentário da BBC The Secret Life of the Manic Depressive, em que se consulta com especialistas e conversa com o cantor Robbie Williams e os atores Richard Dreyfuss e Carrie Fisher, que também sofrem do problema.
O documentário Up/Down, de 2011, também ajuda a esclarecer fatos sobre a doença, pois além de ouvir as pessoas que vivem com ela, também mostra o que pensam e como se sentem aqueles que também são profundamente afetados por conviver com quem tem o transtorno bipolar, como familiares e amigos mais próximos. E retrata bem a falta de informação do público em geral, que acaba se atendo aos estereótipos negativos associados à doença ao tentar descrever o que eles acreditam que ela seja.
“É como pegar o melhor e o pior dia de sua vida e multiplicar por mil”. É assim que um dos portadores do transtorno define a sensação dos altos e baixos na produção mais recente sobre o tema, Of Two Minds, de 2012, que adota uma abordagem que foge do didatismo e procura mostrar como diversas pessoas levam suas vidas da melhor forma possível, dentro de suas limitações, enfrentando um dia de cada vez.
Além do cinema, que já retratou personagens bipolares, sendo o caso mais recente O Lado Bom da Vida (2012), com Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, na televisão vários personagens com o transtorno passaram por diversas séries ao longo dos anos. Entretanto, na maioria das vezes, o que mais se via eram personagens descritos como bipolares sendo retratados como incontroláveis, indo de pessoas amáveis e agradáveis a raivosas ou suicidas em questão de segundos, em um retrato simplista que não mostra de forma alguma a complexidade da doença. E, ainda, na maioria das vezes o personagem em questão acabava sendo o “esquisitão” digno de pena, cuja vida é um caos total, ou o suspeito de um crime em alguma série policial, que só servia para reforçar os piores estereótipos possíveis (“é bipolar e, portanto, perigoso”).
Claire Danes e sua personagem Carrie Mathison, protagonista em Homeland , colocaram o transtorno bipolar em evidência no horário nobre da TV. A crítica elogiou a atuação da atriz e a forma realista como – considerando as devidas licenças artísticas – a doença foi retratada na tela (as crises, as opções de tratamento, bem como a decisão de ela deixar de tomar medicamentos e suas consequências). Mas, o mais importante de tudo é que Homeland retratou uma pessoa que consegue lidar com seu problema, vai trabalhar e tenta tocar sua vida. Sua doença é parte do que ela é, mas não define quem ela é. Há também a preocupação de retratar também o estigma que existe em torno das doenças mentais, daí o fato de Carrie tentar de toda forma esconder sua condição, que, obviamente lhe custaria não só a credibilidade como também o emprego.
Se de um lado Danes leva o público para dentro de sua “mente inquieta”, a interpretação de Chloe Webb em Shameless serve para mostrar não só o dia a dia de quem sofre da doença como também o impacto nas pessoas que convivem com ela. Na série vemos como sua personagem Monica Gallagher vai de um surto maníaco no qual leva seus filhos para torrar suas economias em compras até uma tentativa de suicídio no auge de uma crise depressiva, em numa cena chocante.
A série canadense Rookie Blue trouxe uma nova personagem para sua quarta temporada, a “esquentada” policial Marlo Cruz (Rachael Ancheril), que a princípio já despertou antipatia dos fãs por ter se tornado o novo par romântico de Sam Swarek (Ben Bass). Quando ela revela a Andy McNally (Missy Peregrym) sobre sua condição a surpresa não é só de sua colega como do público pois até então a trama daquele episódio dava a entender que outra personagem teria a doença. A exemplo de Carrie em Homeland, Cruz mantém segredo, pois teme que isso acabe afastando-a de seu trabalho. Ao mesmo tempo surge a questão, levantada pelos demais personagens quando se dão conta de que um deles é bipolar: alguém com essa doença poderia ter se tornado policial? A introdução de Cruz na série talvez tenha sido com este propósito e a doença infelizmente acabou interferindo em seu trabalho, levando-a a cometer um erro que teve consequências bastante sérias para seus colegas.
Além delas, vários personagens marcantes passaram pelas telas, com tramas e backgrounds diversos. Quem não se lembra de Maggie Wyczinski, a mãe de Abby (Maura Tierney) em ER, interpretada por Sally Field em um desempenho que lhe rendeu um Emmy em 2001? Ou de Billy Chenowith (Jeremy Sisto), o irmão que tinha um relacionamento quase simbiótico com Brenda (Rachel Griffiths) em Six Feet Under? E da irmã de Kelly Taylor (Jennie Garth), Erin Silver (Jessica Stroup, indicada para dois PRISM Awards pelo seu papel) de 90210? E de Waverly Grady (Aasha Davis), que deu aos roteiristas e produtores de Friday Night Lights o Voice Award? Ou, ainda, de Kathleen Stabler (Allison Siko), filha do detetive Elliot Stabler em Law & Order: SVU, que, depois de envolver em uma série de problemas com a lei, foi diagnosticada com a doença? E, por fim, ainda acompanhamos Sean Tolke (John Benjamin Hickey), irmão de Catherine “Cathy” Jamison (Laura Linney) de The Big C, que embora diagnosticado recusou tratamento durante muito tempo, levando uma vida conturbada.
Mas entre todos estes retratos da doença, um dos que mais se destacou foi, curiosamente, a história de uma pessoa real, introduzida na série Doctor Who, no episódio da quinta temporada, “Vincent and the Doctor”. A trama, que mescla fantasia e realidade emocionou os fãs da série ao mostrar o drama vivido pelo pintor holandês Vincent Van Gogh (1853-1890), interpretado por Tony Curran. Embora jamais tenha sido diagnosticado em vida, Van Gogh manifestava sintomas claros do transtorno, que o levaria a cometer suicídio aos 37 anos, enquanto estava internado em um hospital psiquiátrico na França. Suas obras de certa forma refletiam seu tormento interior, mas ao mesmo tempo possuíam uma beleza ímpar.
O QUE É
O transtorno bipolar é uma doença mental caracterizada por variações acentuadas do humor, com crises repetidas de depressão e euforia (mania). As oscilações do humor repercutem nas sensações, nas emoções, nas ideias e no comportamento da pessoa e acabam interferindo e muito em sua saúde e autonomia (vida pessoal e profissional). Seu diagnóstico é difícil e em alguns casos pode levar anos. Não raramente os pacientes acabam recebendo outros diagnósticos como distimia ou depressão, o que retarda o início de um tratamento adequado, agravando ainda mais a situação.
Em comparação às demais doenças psiquiátricas, a mortalidade dos portadores de transtorno bipolar é elevada, e o suicídio é a causa mais frequente de morte, principalmente entre os mais jovens. Estima-se que até 50% dos portadores tentem o suicídio ao menos uma vez em suas vidas. Além disso, a incidência de doenças clínicas como obesidade, diabetes, e problemas cardiovasculares é mais alta entre os portadores do que na população geral. A associação com a dependência de álcool e drogas não apenas é comum como agrava o quadro, interfere na adesão ao tratamento e aumenta em duas vezes o risco de suicídio.
A causa exata é desconhecida, pois há uma série de fatores que interagem e acabam produzindo os sintomas, mas os cientistas acreditam que uma delas esteja ligada à genética: segundo a Associação Brasileira de Transtorno Bipolar, 50% dos portadores da doença apresentam pelo menos um familiar afetado e filhos de portadores apresentam risco aumentado de apresentar a doença, quando comparados com a população geral. Embora a genética tenha um peso maior, os fatores ambientais, denominados “gatilhos” (níveis elevados de stress, perturbações constantes do padrão de sono e o consumo de álcool e drogas pesadas), também contribuem para que a doença acabe se manifestando em pessoas que já possuam algum tipo de predisposição.
Embora não haja consenso na comunidade médica, o mais comum é classificar o transtorno bipolar em dois tipos principais (o I e o II), ainda que alguns estudiosos prefiram citar quatro tipos, listados abaixo:
– Tipo I: é o mais característico, com crises de mania e depressão. Sem tratamento as crises de mania duram de 3 a 6 meses. Os episódios de depressão podem durar mais sem tratamento: de seis meses a um ano. O tipo I atinge cerca de 1% da população geral.
– Tipo II: os episódios de depressão e hipomania (versão mais leve da mania, como é chamada a fase de euforia) são mais curtos e mais espaçados entre si. O tipo II afeta cerca de 8% da população geral.
– Ciclagem Rápida: caracteriza-se pela superposição ou alternância de sintomas depressivos e eufóricos importantes em um período curto de tempo. Costuma afetar uma em cada 10 pessoas com transtorno bipolar, com incidência maior em mulheres e em portadores do tipo II.
– Ciclotimia: traz os sintomas da doença mais brandos. As oscilações de humor não são tão severas como naqueles que sofrem de transtorno bipolar, mas duram mais. E em alguns casos quem tem ciclotimia pode vir a ter o transtorno bipolar. Afeta de 0,4 a 1% da população geral.
SINTOMAS
Os sintomas dizem respeito a cada fase da doença.
Mania
O principal sintoma desta fase é um estado de humor elevado e expansivo, eufórico ou irritável. Nas fases iniciais da crise a pessoa pode sentir-se mais alegre, sociável, ativa, autoconfiante, inteligente e criativa. Com a elevação progressiva do humor e a aceleração psíquica podem surgir outros sintomas como uma irritabilidade extrema, alterações emocionais súbitas e imprevisíveis (a fala torna-se muito rápida, com mudanças frequentes de assunto), reação excessiva a estímulos, hiperatividade ininterrupta; diminuição da necessidade de dormir; aumento da libido, tendência a recusar o tratamento e a se envolver em situações de risco; perda da noção da realidade, delírios, abuso de álcool e de substâncias.
Depressão
O principal sintoma é um estado de humor de tristeza e desespero. Em função da gravidade da depressão, a pessoa pode sentir também uma acentuada baixa da autoestima; ficar obcecada com pensamentos negativos, sem conseguir afastá-los; sentimentos de inutilidade e culpa excessiva; pensamento lento, esquecimentos, dificuldade de concentração e em tomar decisões; perda de interesse pelo trabalho, pelos hobbies e pelas pessoas, incluindo os familiares e amigos; alterações do apetite e do peso; alterações do sono: insônia ou sono a mais; diminuição do desejo sexual; ideias de morte e de suicídio; uso excessivo de bebidas alcoólicas ou de outras substâncias.
Em alguns casos a pessoa pode apresentar durante a mesma crise sintomas de depressão e de mania, o que corresponde às crises mistas.
A incidência da doença costuma ser igual entre homens e mulheres — no entanto a do tipo II, com oscilações menos espaçadas e constantes, costuma ser mais comum entre os pacientes do sexo feminino (na proporção de 70/40).
TRATAMENTO
O tratamento mais convencional consiste em uma combinação de medicamentos, em geral antipsicóticos, antidepressivos e estabilizadores de humor, receitados por um psiquiatra em conjunto com acompanhamento de um psicólogo. Em alguns casos, a critério do profissional e do paciente, pode-se aplicar a ECT (eletroconvulsoterapia), usada principalmente para os quadros depressivos graves, com ou sem sintomas psicóticos, nos episódios de mania aguda. Ainda há certo receio do público leigo em relação a este tratamento, que envolve uma pequena descarga elétrica no cérebro (a técnica felizmente está bem longe daquela imagem assustadora tão alardeada pela ficção), mas seus defensores afirmam que o início de seu efeito, especialmente nestes casos mais graves, é mais rápido que o de antidepressivos e/ou antipsicóticos (conforme revelado em vários estudos).
Apesar da gravidade e do fato de não ter cura, a pessoa poderá levar uma vida plena e produtiva desde que siga à risca o tratamento (a combinação correta de medicamentos e psicoterapia) e busque apoio junto a amigos e familiares para lidar com situações que podem representar risco de desencadear crises como o stress e a alteração nos padrões de sono (os chamados “gatilhos”).
Hoje, dia 30 de março, é celebrado pela primeira vez o World Bipolar Day (WBD). A data escolhida é o aniversário do pintor holandês Vincent Van Gogh, postumamente diagnosticado com o transtorno bipolar. O objetivo é conscientizar o mundo sobre a doença e lutar contra o estigma que ainda existe em relação aos portadores de doenças psiquiátricas.
Com informações da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar. Para maiores informações acesse também Abrata e Associação Brasileira de Psiquiatria.
A receita do dia é voluntariar-se!
07/12/2013, 09:21. Mariana Cervi Soares
Colunas e Seções, Gastronomia
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Voluntários não são pagos – não porque não sejam valorosos, mas porque não têm preço. (Autor Desconhecido).
A última quinta-feira, 5 de dezembro, marcou uma data bastante significativa: o Dia Internacional do Voluntariado. Oficializada em 1985, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, a homenagem tem o objetivo de lembrar e valorizar as pessoas que dedicam o seu tempo e esforço para trabalhar, de forma gratuita, pelo bem estar de suas comunidades. O voluntariado é um ato de cidadania, em que qualquer pessoa, de forma individual ou organizada, pode tornar-se útil em seu meio, doando-se em prol de melhorias coletivas e sanando demandas sociais de suas localidades.
Em uma sempre evidente releitura da vida real, o universo das séries não fica para trás quando se fala dessa temática. Diluído em variados gêneros e mostrado diversas práticas do dia a dia, o voluntariado assume bastante presença nos TV shows, em especial na época de final de ano, quando a motivação do espírito solidário está em alta. No entanto, não é só de Thanksgiving e Merry Christmas que se alimenta essa importante união de forças espalhada em todo o mundo. Para comemorar os desconhecidos heróis de todos os dias, a coluna de Gastronomia dessa semana recordou pequenas ações de personagens que encararam o desafio e encontraram os ingredientes certos para transformar o seu redor e, também, motivar você no seu dia a dia.
DJ – Full House
Em 1991, DJ (Candace Cameron) se torna o exemplo que todo o pai gostaria que seu filho mais velho fosse para os irmãos. No episódio The Volunteer (s07e05), a primogênita de Danny (Bobby Saget) se oferece como voluntária em um asilo e acaba tornando-se amiga de Eddie (Whitman Mayo), um senhor que é diagnosticado como portador de doença de Alzheimer. Preocupada e triste com o diagnóstico do novo amigo, DJ pede o conselho de Danny, que mostra à filha a importância de seu carinho por Eddie.
“Bem, eu sei que o melhor jeito de você ajudar alguém é a amizade. Ele [Eddie] acabou de dizer que esses foram uns dos melhores dias que já teve em muito tempo. E é tudo graças a você DJ”. – Danny Tanner
Monica e Russel – Touched By An Angel e Promised Land
Ainda em meados dos anos 1990, outras duas séries chamaram atenção pelos seus personagens gentis e altruístas. Touched by and Angel, criada em 1994, narrava a história de anjos que foram enviados à Terra para ajudar as pessoas através da redescoberta da fé. Como spin-off da série, nasceu Promised Land, que, entre 1996 e 1999, contou a história da família Greene, que viajava pelos Estados Unidos ajudando pessoas em momentos de dificuldade. No voluntariado, podemos destacar a delicada anjinha Monica (Roma Downey) e o dedicado pai Russel (Gerald McRaney), ambos interessados a ingressar em comunidades diversas, como igrejas e grupos de jovens, para doar seu tempo na busca de melhorar a vida daqueles que precisam de apoio e incentivo.
Luka, John e Greg – E.R.
A caminho de um destino desconhecido, alguns dos médicos mais famosos de E.R. nos anos 2000 largaram suas rotinas normais para salvar vidas do outro lado do oceano. Integrando equipes de médicos voluntários, Luka Kovac (Goran Visnjic), John Carter (Noah Wyle) e Greg Pratt (Mehki Phifer) envolveram-se, entre a 9ª e 11ª temporada da série, em missões na África, proporcionando o mínimo de assistência médica a famílias em necessidade. Além de lidar com a grande quantidade de doenças, a nova realidade também trouxe outros grandes desafios, como a violência das guerrilhas, e a adaptação do trabalho para condições extremas. No fã-vídeo acima, você confere alguns momentos impactantes da jornada que busca lembrar o trabalho de muitos médicos reais, através das lentes da ficção.
Rory – Gilmore Girls
Rory (Alexis Bledel) é uma personagem muito interessante, que, por sete anos, conquistou o público com sua delicadeza e perspicácia ao lado da engraçada e voluntariosa mãe Lorelai (Lauren Graham). Juntas, as duas encararam diversas aventuras e histórias e dividiram, também, uma incontável leva de atividades sociais e comunitárias, grande parte delas pertinentes ao desenvolvimento da pequena cidade de Stars Hallow. Entre feiras, apresentações, comemorações e campanhas, a conexão das duas com o seu local as faziam duas pessoas muito queridas na cidade, sempre preocupadas em fazer o bem. A lembrança da seção vai para Rory, pela sua disponibilidade no programa Habitat for Humanity, ajudando a construir casas para pessoas carentes no episódio Hammers and Veils (s02e02).
Mas e a comida?
Como essa é a coluna de Gastronomia, não poderíamos deixar de lembrar da alimentação – um dos itens mais importantes para a subsistência e, infelizmente, um dos mais mal distribuídos entre a população. A falta de alimentos figura entre as principais causas de morte no mundo, com atenção específica aos diagnósticos de subnutrição. Em contrapartida, a tecnologia do setor alimentício nunca esteve tão desenvolvida. Ainda, nesse ponto, atravessa um paradoxo – assim como milhares de pessoas morrem de fome todos os dias, parcelas enormes da população também morrem pela comida, só que pelo motivo contrário: o excesso. Em uma época de uma abundância nunca vista de alimentos e de uma produção cada vez mais moderna, o desafio está em facilitar o acesso a esse bem tão caro à vida.
A problemática, generalizada em praticamente todo o mundo, encontra algumas respostas e apoio em instituições que se desenvolvem para buscar alternativas, sendo muitas delas voluntárias – seja para distribuição de alimentos, doações ou, até mesmo, educação nutricional e tratamentos de saúde. Restaurantes populares, centros de apoio, organizações, associações e bancos de alimentos são apenas alguns exemplos de grupos de pessoas que se organizam para modificar, aos poucos, essa realidade. Para fazer o gancho com a telinha, depois de vários exemplos de voluntariado que mostramos anteriormente, temos, também, o caso de Barney (Neil Patrick Harris), em How I Met Your Mother.
Para o espanto de Robin (Cobie Smulders) e Ted (Josh Radnor), que procuravam uma forma de ajudar no Thanksgiving, Barney é um voluntário regular da equipe do Hungry Hands (Mãos Famintas), um grupo responsável por alimentar, gratuitamente, centenas de moradores de rua. Talvez o início de Barney não tenha sido dos melhores, pois foi obrigado ao serviço comunitário após ser detido pela polícia, porém, sua atuação começou a crescer no grupo, chegando ao posto de Voluntário do Ano. Na sua usual alegria, durante o episódio Belly Full of Turkey (s01e09), Barney mostra desenvoltura com os demais colegas, andando de um lado para o outro para atender as pessoas (mesmo que o dia não tenha terminado exatamente como ele esperava).
“Ok, é melhor eu voltar lá, há muita comida para servir, e muitos sorrisos” – Barney Stinson.
Apesar de evidenciar a beleza do voluntariado no episódio, a série ainda mostrou algumas dificuldades da organização do trabalho, sendo necessária uma coordenação da equipe para que os esforços não fossem em vão. Também apresentou as falhas do sistema, como a má conduta de alguns colegas que deveriam estar no local para ajudar e acabaram desviando suas funções. No entanto, mesmo com os problemas, como na vida real, o trabalho tinha que continuar.
Mesmo a partir de exemplos da ficção, nenhum dos problemas contados nasceu de um universo imaginário. Em um mundo conectado pelas redes, mas, cada vez mais afastado localmente, iniciativas comunitárias e de apoio ao próximo surgem como uma forma de firmar os laços de humanidade e concentrar esforços para amenizar as durezas do cotidiano. Longe de ser um conto de fadas e um enredo para histórias bonitas – ainda mais em épocas como as de final de ano –, o trabalho voluntário exige esforço e dedicação. E, o mais interessante, é que a colheita dos louros é mútua: o sorriso da gratidão de quem recebe encontra a satisfação no sorriso daquele que buscou fazer o seu melhor. Nunca é tarde para começar a doar um pouquinho de si para transformar os problemas em possíveis soluções.
Essa é a nossa receita da semana para você.
Esperamos que encontre todos os ingredientes e temperos necessários para colocar a mão na massa e fazer com que seja uma experiência muito gostosa.
‘Nashville’ ganha dois reforços para a primeira temporada
17/12/2012, 16:34. Aline Ben
Notícias, Participações Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Os atores David Clayton Rogers (Jane By Design) e Ming-Na Wen (E.R.) vão participar do drama musical Nashville, da ABC. A série está em sua primeira temporada e retorna de seu hiato em janeiro de 2013.
Rogers vai interpretar um ex-presidiário que fez escolhas erradas ainda quando jovem e terá sua história cruzada com a aspirante a cantora e compositora Gunnar (Sam Palladio) em um episódio que deve ir ao ar em janeiro ou fevereiro de 2013. Rogers interpretou recentemente o personagem Ben da série Jane By Design, também da ABC, que foi cancelada em agosto deste ano ainda na primeira temporada.
NOTÍCIA | Atores divergem sobre existência de roteiro de filme baseado em ‘Friday Night Lights’
Ming-Na vai participar da série como Calista Reeves, uma executiva de Los Angeles com sucesso no ramo da música. Reeves vai apresentar um projeto para tentar atrair a personagem de Connie Britton, Rayna Jaymes, para longe da Edgehill Records. A participação especial de Ming-Na deve ser no episódio 11 da atual temporada da série. A atriz ficou conhecida pela personagem Jing-Mei Chen em E.R. e também já participou de S.H.I.E.L.D., Two and a Half Men, SGU Stargate Universe e Eureka.
Nashville é estrelada pela atriz Connie Britton (Friday Night Lights). A série está atualmente em hiato na sua primeira temporada e retorna dia 9 de janeiro de 2013, quarta-feira, às 22h, na ABC dos Estados Unidos.
Com informações do Hollywood Reporter, SpoilerTV e TVLine.
Séries Médicas: Bem além dos prontuários
18/10/2012, 11:22. Redação TeleSéries
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
18 de outubro é dia de celebrar os doutores e doutoras que cuidam, preservam e salvam a vida de muitos personagens, na vida e também na TV.
Médico é sinônimo de sucesso na telinha. São semi-deuses poderosos, às vezes humanos até demais, que vivem seus dramas e suas alegrias numa linha tênue entre a vida e a morte. É desse modo que as séries médicas prendem a atenção do público.
Para comemorar o Dia do Médico, tentamos entender esse universo de corredores sem fim. Tudo preparado? É hora de scrub in*.
Lugar de adrenalina é na emergência
E.R. – Plantão Médico marcou uma geração. A série estreou em 19 de setembro de 1994, e foi criada por Michael Crichton e com produção executiva de Steven Spielberg. Anthony Edwards (Dr. Mark Greene), George Clooney (Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (Dr. Susan Lewis), Noah Wyle (John Carter) e Eriq La Salle (Dr. Peter Benton) formavam o elenco principal no piloto. A partir do décimo episódio, Julianna Margulies (a Dra. Carol Hathaway) entraria no elenco. Esse é o grupo que deu cara ao seriado, que tinha como o foco o dia a dia na emergência do County General Hospital, em Chicago.De George Clooney a Noah Wyle, entre brigas, tiros, mortes e cura, o que fica é a sensação de que nunca mais haverá um drama médico como este. A emergência era o cenário principal, ou seja, os médicos lidavam com casos de extrema urgência como acidentes, alergias, ataques do coração. Pura adrenalina. O interessante é que a essência da série era o procedimento médico. Certo que havia muito drama e romance, mas E.R. foi feita para refletir sobre que acontecendo dentro de um Pronto Socorro. Nada de endeusar os doutores aqui. Se errou? Paga. Se quebrou? Conserta! E assim vai.
Nós abrimos, cortamos e suturamos
Como é a vida de um cirurgião? Aliás, como é a vida da Dra. Grey (Ellen Pompeo) e seus amigos? Em Grey’s Anatomy, é impossível ficar indiferente aos personagens da série, o coração dessa história. A série está na nona temporada, e o modo como mostra a vida dos médicos serve como exemplo para muitas séries estreantes. Nessa história, que tem como foco em as cirurgias, a riqueza humana é o mais importante. Afinal, médico também sangra, também ama… Boa parte da ação se passa nos corredores e salas de operação do Seattle Grace (e nas salinhas de descanso também). E é por causa disso que é difícil acompanharmos o desenrolar de casos médicos. Geralmente os pacientes chegam, são operados, e desaparecem – ou porque melhoraram, ou porque pereceram. As exceções são os pacientes que se envolvem emocionalmente com algum dos médicos – como Denny, Ava e Henry – ou quando os próprios médicos viram pacientes, o que acontece com uma certa frequência. De quebra, aprendemos muito sobre várias doenças, procedimentos cirúrgicos pós-operatórios e, principalmente, sobre a finitude da vida humana e dos cirurgiões.
Checando as crenças
Salvar a esperança é salvar as próprias crenças. Médicos são conhecidos por não acreditarem muito em fatos além dos fatos. Séries como Saving Hope lidam com a jornada de doutores em uma situação de extremo “absurdo”, quando a razão é coloca em teste. Afinal, para quem lida com a vida e a morte, acreditar que o fim realmente é o fim fica um pouco mais fácil. Na série, Alex Reid (Erica Durance) é uma cirurgiã que não perde a esperança de salvar a vida do noivo, o médico Charlie (Michael Shanks), que está em coma. Nesse estado, o doutor é dado uma chance de experienciar o chamado de “pós-morte”, e passar a ver o espírito de pessoas que ou já se foram ou estão em estado crítico, como o dele. Essa é uma premissa bem parecida com a série A Gifted Man, onde o cirurgião Michael Holt (Patrick Wilson) ganha o “dom” de ver pessoas mortas, e é com esse entendimento sobre o que é a vida, que ele passa a ajudar seus pacientes. Essas séries, mostram a fé dos médicos, que passam a validar melhor a vida ao lidar melhor com a morte.
Quando a medicina importa
House foi uma serie diretamente ligada aos diagnósticos (criada por David Shore) feitos por um medico muito incomum e sua equipe. Além de expor doenças e condições raras do corpo humano a proposta da serie ia além com a personalidade de Gregory House (Hugh Laurie), um medico manco, antissocial, rabugento, desbocado, desrespeitoso, viciado em remédios, musico…louco, que tocava terror no hospital, na sua equipe, na chefe, no melhor amigo e nos pacientes dele mas no fim acabava desvendando um mistério medico aparentemente sem solução. “Todo mundo mente” o que House sempre dizia, ele não confiava em ninguém e estava sempre disposto a humilhar qualquer um, é a pessoa que amamos odiar e que odiamos amar. House era uma cítica aos comportamentos sociais, aos mitos e tabus, além de ter episódios intensos foi uma serie com bastante humor, estreio em 2004, terminou em 2012. O diagnóstico era o foco da série. Os médicos tinham que se desdobrar para “encontrar” a doença certa, e assim poder dar o melhor tratamento. Quem assistiu sabe que em muitos casos, dá um veredito sobre uma enfermidade, exige bem mais do que se pensa. Com uma dor no coração e sintomas de lupos tivemos que dar adeus a House.
A clínica que vai a fundo
O spin-off de Grey’s Anatomy encontrou seu lugar ao sol ao enfatizar o que se passa em uma clínica, na qual médicos de várias especialidades trabalham unidos para oferecer um diagnóstico completo e múltiplas opções de tratamento para seus pacientes. Eventualmente, algumas cirurgias são necessárias, mas esse não é o foco da série. E, muito embora assim como em Grey’s , com uma certa frequência os médicos virem pacientes e morram (porque estamos falando de um seriado de Shonda Rhimes), Private conseguiu ser bem diferente de sua “mãe”, por isso merece ser citada nesse especial. Além disso, é sempre legal ver o funcionamento de uma clínica, e a briga de opiniões – e egos – entre médicos com linhas de pensamento bastante diversas. É um lado do sistema de saúde americano que não é muito explorado nas séries de TV. O interessante é perceber os dilemas dos médicos diante desse sistema, que é bem caro para os seus usuários. E por não se tratar de uma emergência, os casos também são mais aprofundados, com questões sérias como a fertilização in vitro e mastectomia. Há também uma relação bem maior entre o médico e o paciente, e aí já viu, fica difícil, às vezes, separar o vínculo.
A busca pelo melhor de si
Quando Hart of Dixie estreou na The CW, imediatamente lembrei de Everwood. Médicos da cidade grande que se refugiam no interior para se descobrir como pessoas por trás do jaleco. Quando a série estreou achei que era uma cópia barata, e vi com antipatia. Mas nada em Hart me incomoda mais, porque agora vejo até como uma homenagem a série cancelada. Mas enfim, o interessante das suas séries é perceber a relação entre os pacientes e o médico da cidade pequena. Muitos doutores reclamam da falta de humanidade nos hospitais, e que se você não tomar cuidado, o complexo de Deus toma conta de você. A relação quase familiar que o médico do interior tem com seus pacientes tornou Hart alguém que ela nunca imaginou ser: uma pessoa simples. Certo que Hart agora é bem mais coração do que medicina… A série estreou o ano passado e colocou em prova a credibilidade de Rachel Bilson, talvez a parte médica não seja mais o foco da série, mas esse tipo de medicina transforma mesmo as pessoas, não é?
Prática para privilegiados
Royal Pains conta a história do Dr. Hank Lawson que após perdeu o emprego no hospital onde trabalhava, ao ser acusado erroneamente, de ser o responsável pela morte de um importante paciente muda para os Hamptons (praia muito chic nos Estados Unidos) e acaba como médico particular dos ricos e famosos. Para compensar, ele não gosta da sua situação, acaba conseguindo conciliar atendendo os menos afortunados no hospital local. Hank mora com o irmão Evan R. Lawson que cuida da parte administrativa da HankMed e é totalmente deslumbrado pela vida nos Hamptons. E tem como assistente Divya Katdare. Hank mora na casa de hóspede do empresário alemão Boris Kuester von Jurgens-Ratenicz, que possui alguns mistérios que vão sendo revelados no desenrolar da série.
Medicina após a morte
Poucos são os médicos se interessam pela medicina legal. Mas na TV americana é o contrário: legistas tem emprego garantido, já que todo serial drama precisa de um médico de plantão para investigar cadáveres. A obsessão por crimes dos norte-americanos criou um subproduto no gênero: dramas em que o legista é o protagonista. A série que abriu este caminho foi a saudosa Crossing Jordan – sucesso da NBC, com sete temporadas mostrando a rotina de trabalho da doutora Jordan Cavannaugh (Jill Hennessy) e seus colegas Macy, Bug e Nigel. Abriu o caminho para outros shows como Women’s Murder Club, Rizzoli and Isles e Body of Proof. A história de Jordan estreou em 2001 e durou seis temporadas. A detetive médica ajudava a desvendar o que tinha posto um fim na vida das vítimas. A série foi criada por Tim Kring e o título faz referência a uma metáfora bíblica dos antigos hebreus que cruzavam o rio Jordão, que representa a passagem ao pós-vida.
A graça da medicina
“Não sou um super-homem”, era assim que o tema de aberta de Scrubs deixava o recado. Médicos são feitos de carne e osso. Com essa temática, a comédia brincou muito com as práticas de um hospital, com o relacionamento entre os médicos e com o real aprendizado nos tempos de residência. A turma de J.D. (Zach Braff) tirava um sarro de tudo o que as outras séries médicas se propuseram a levar a sério. Era narrada em primeira pessoa, o que nos fazia entrar no ponto de vista (nada, mas nada normal mesmo) do doutor John Michael “J.D.” Dorian. Criada por Bill Lawrence, a série tinha muita improvisação, e os atores eram encorajados a entender a graça no ato de salvar vidas. A série estreou em 2001 e teve nove temporadas.
Texto colaborativo de Alissa Lima, Maria Clara Lima, Mariela Assmann e Tati Lima, Paulo Serpa Antunes.
* Scrub in é um expressão em inglês usada em centros cirúrgicos que significa o ato do médico se desinfectar e se preparar para entrar em uma operação.
Dos seriados para os filmes do ‘Batman’
23/07/2012, 22:02. Maria Clara Lima
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
[ESPECIAL] Você lembra da primeira vez que você viu essa promo?
25/06/2012, 11:23. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Você lembra da primeira vez que viu a sua série favorita? Resgatamos alguns vídeos chocantes de episódios pilotos cheios de promessa! Reveja os vídeos promocionais de séries como Friends, E.R, Smallville, entre outras. Ninguém imaginava o sucesso que elas iam ter.
Mas conta aí. Você lembra disso?
Friends – O piloto da série foi ao ar no dia 22 de setembro de 1994.
Buffy – A Caça Vampiros – o episódio número um da série foi ao ar no dia 10 de março de 1997 e teve duas horas de duração.
One Tree Hill – O primeiro episódio da série foi ao ar no dia 23 de setembro de 2003.
Private Practice – O spinoff de Grey’s Anatomy estreou no dia 26 de setembro de 2007.
Supernatural – A série dos irmãos Winchester foi ao ar pela primeira vez no dia 13 de setembro de 2005.
Smallville – O grande sucesso da Warner foi ao ar no dia 16 de outubro de 2001. Faz tempo, hein?!
Bones – A dramédia procedural antropológica-forense deu o ar da graça na Fox no verão de 2005, no dia 13 de setembro.
Castle – 9 de março 2009 foi o dia do primeiro episódio da série criminal romântica da ABC.
E.R. – Em 1994, no dia 19 de setembro, ia ao ar pela primeira vez a série que mudou o jeito de se fazer um drama médico.
Pushing Daisies – Para terminar o nosso especial nostálgico, fica aqui o vídeo promocional de uma série que não durou muito, mas julgando pelo trailer, já podíamos dizer que a história era um pouco demais para a época. A série estreou no dia 3 de outubro de 2007 e durou apenas duas temporadas.
Especial Semana dos Namorados – Os Episódios Mais Marcantes
14/06/2011, 11:00. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Sabe aquele episódio de Dia dos Namorados que ficou marcado na sua memória? Aquele em que você chorou rios de lágrimas porque seu casal favorito rompeu, ou porque alguém morreu? Ou aquele que te deixou com um sorriso bobo, devido ao alto grau de fofura e ‘melosidade’? Ou ainda o que misturou todas as emoções, e fez você rir e chorar ao mesmo tempo?
Para alegria de alguns e a tristeza de outros, a Semana Especial dos Namorados termina aqui. A equipe do TeleSéries selecionou alguns dos mais marcantes episódios alusivos à data. Porque recordar é viver.
Série: Supernatural
Episódio: My Bloody Valentine (5X14)
Data de exibição: 11/02/2010
Por se tratar de Supernatural, obviamente o episódio de Dia dos Namorados não poderia ser algo comum: teve muito sangue e criaturas sobrenaturais. Um dos cavaleiros do apocalipse chegou em uma cidade e instalou o caos – infectou vários moradores e fez com que os casais começassem a agir estranhamente, resultando na morte dos apaixonados. Os casais literalmente se comiam vivos e morriam de amor – cenas de tirar o apetite de qualquer telespectador. E adivinha quem levou a culpa? O pobre do Cupido! Você que imaginava um anjinho bonitinho com um arco e flecha, se decepcionou ao ver aquele anjo gordinho e sentimental que adora abraçar as pessoas. E é claro que ele ficou muito triste ao ser considerado culpado das mortes, e Dean, Sam e Castiel tiveram que se desculpar com o anjo sentimental. (Juliana Baptista)
Série: Glee
Episódio: Silly Love Songs (2X12)
Data de exibição: 08/02/2011
Em Glee rola a maior pegação, e os casais mudam constantemente. Por isso, o dia dos namorados não poderia ser normal lá pelas bandas do McKinley. Para comemorar essa data especial, tivemos Finn distribuindo beijos na sua barraquinha, só para conseguir beijar Quinn; Puck cantando sobre o excesso de peso de Zizes (era pra ser romântico); a noite do pijama das divas; Quinn traindo, mais uma vez; Blaine cantando sua paixão e levando um sonoro não; Santana em sua melhor forma ‘bitch’, levando uma surra da Zizes (é o poder Puck) e espalhando mono pelo colégio; casais apaixonados e melosos (ainda que só tenham sobrado 2); Mercedes solteira e feliz; e, principalmente, muitas decepções amorosas (pena de Kurt e Rachel – valeu pela interpretação de Firework). Enfim, um episódio bem ao estilo Glee: romântico e engraçado. E que nos deixou a valiosa lição de Puck: você não pode escolher o amor. Ele te escolhe. (Mariela Assmann)
Série: ER
Episódio: Be Still My Heart (6×13)
Data de exibição: 10/02/2000
Be Still my Heart teve um início leve. Engraçado, até. Mas, no final, foi um dos episódios mais tristes que já vi, e que ficará marcado como um dos meus prediletos. O grande caso do episódio envolveu duas crianças que ficaram órfãs, e Luka e Carol precisavam dar essa notícia para elas. A cena em que o filho mais velho abraça o corpo da mãe é de matar qualquer um. Faltando minutos para acabar o episódio, a sensação é que nada mais poderia acontecer. O clima é de festa: música alta e celebração. E aí vem a última “paulada”: Carter percebe a ausência da Lucy e vai procurá-la, achando que ela continua perdendo tempo um paciente, que ele mal ajudou a atender (o que era a falta de paciência dele nesse episódio?). Ele entra em uma sala e cai, apunhalado. Em segundos a câmera mostra Lucy, já caída e ensanguentada. A música alta impede que os gritos de socorro sejam ouvidos. E assim o episódio se encerra. Como Lucy e Carter eram um casal em potencial, tudo se tornou muito mais trágico, e por que não, romântico. Aquele romantismo trágico, no melhor estilo Romeu e Julieta. (Tati Leite)
Série: Veronica Mars
Episódio: Ruskie Business (1×15)
Data de exibição: 22/02/2005
Verônica costumava agir como cupido, mas nesse episódio ela não podia ter errado mais. Com três casos se desenrolando ao mesmo tempo, somados à chegada do baile de primavera, Veronica estava ocupada juntando almas gêmeas, em vez de comemorar com seu príncipe a semana mais romântica do ano. Em Ruskie Business, uma mulher russa procura os Mars para encontrar seu grande amor, dizendo que cometeu um erro ao abandoná-lo. Contudo, ao final da investigação eles descobrem que ela é da máfia russa, e que está procurando um homem inserido no programa de proteção a testemunhas. O cartão de crédito da mãe de Logan é usado, aumentando suas esperanças de que ela ainda esteja viva; e Veronica descobre que o admirador secreto de Meg é seu ex-namorado, Ducan. Pronto, o baile Total Eclipse of The Heart tinha tudo pra ser um desastre, mas Leo aparece e beija a nossa heroína. Claro que não era quem ela queria, mas quem mandou dar uma de cupido não é? J. Geils estava certo, “o amor é uma droga”. Pelo menos nesse episódio de Veronica Mars. (Lara Lima)
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Valentine’s Day Massacre (6×14)
Data de exibição: 11/02/2010
Em Valentine’s Day Massacre, o teto de um famoso restaurante desaba, e o Seattle Grace Mercy (Death) fica cheio de casais. Enquanto tentam salvar a vida dos feridos, alguns médicos precisam lidar com seus dramas pessoais. Já Arizona e Callie estão felizes e cheias de amor pra dar, o que faz com que a loira aja como cupido, tentando aproximar Bayle e o anestesista. Enquanto isso, Lexie sofre com o fim de Sexie (e tenta superar a dor mudando o cabelo e fazendo sexo casual com Alex) e Meredith reflete sobre o futuro de seu relacionamento. Mas o mais legal do episódio foi mostrar o amor de um maître pela sua cliente. Foi muito tocante assistir à cenas de Emile contando para Alex e Meredith sua história, sem saber que a Sra. Banks ouvia tudo. E depois ouvir a paciente contando para Mer sobre seu amor pelo marido, e sobre as escolhas que fazemos. Enfim, o episódio foi uma linda lição sobre relacionamentos. (Mariela Assmann)
Os mais memoráveis casamentos das séries de TV
02/06/2011, 19:50. Maria Clara Lima
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Maio se foi, mas nunca é tarde para homenagear o personagem que é símbolo desse mês: a noiva. Na televisão, véu e grinalda sempre foi sinal de uma boa chacoalhada na história, e no mundo das séries isso não é diferente. Casamentos nem sempre acontecem da forma serena e feliz como imaginamos – ou esperamos – que eles aconteçam, nada melhor do que uma noiva abandonada no altar, uma polêmica aqui e outra ali, até o esperado final feliz. Não importa como aconteça, mas um enredo sem casamento não dá!
E como reza a tradição, para alegria ou tristeza de alguns fãs, fizemos uma lista dos 10 casamentos mais memoráveis do mundo das séries. Confira!
10 – Lois e Clark (Lois e Clark – As Novas Aventuras do Superman)
Episódio: Swear to God, This Time We’re Not Kidding
Temporada: 4×20
Data de Exibição: 06/10/1996
Alguns de vocês talvez não lembrem dessa dupla, mas para quem cresceu nos anos de 1990, Lois e Clark formaram um dos casais mais esperados da televisão. Além de suprir a lacuna entre os filmes do Superman, eles abriram – e mantiveram abertas – as portas para mais histórias sobre o ícone da DC Comics. Para quem não sabe, depois de quatro temporadas de idas e vindas, clones, viagens no tempo e muito mais, os dois finalmente se casaram. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)