TeleSéries
Dracula – Servant to Two Masters
08/01/2014, 09:30. Gabriela Pagano
Reviews
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Confesso que não senti tanta saudade assim da série Dracula enquanto ela esteve em hiato. Acho, sim, que o seriado melhorou bastante ao longo dos sete episódios exibidos até agora, mas ainda está longe de ter uma história cativante e envolvente. Às vezes, tenho a impressão de que os capítulos são mais longos do que eles realmente são; falta ritmo ao enredo. Dito isso, tenho que admitir que o sétimo episódio foi, provavelmente, o melhor até hoje.
Primeiro, gostei da Lady Jayne instruindo a pobre Lucy a seduzir Harker, para dar “uma lição” em Mina. A Lucy ficou muito abalada com a reação da (ex) amiga depois que ela se declarou à moça. Diferente da Lucy dos filmes e do livro, a nossa Lucy da série é bastante ingênua e não sabe lidar tão bem com os assuntos amorosos, com a arte da sedução. Não sei como o Harker vai reagir a isso, já que ele é todo “certinho” e cheio de moralidades. Mas é fato que ele está desconfiado de Mina e Drácula e, por isso, pode ser que ele aceite as investidas de Lucy – se Lucy vai conseguir ir até o final com isso, não teria tanta certeza. Mas espero que sim! Acho que o Harker combina mais com ela do que com a zzzzZZZZzz…. Mina.
O Harker, depois de pensar muuuuito, de botar o cérebro para ferver, finalmente concluiu que foi mesmo o Drácula quem contratou a atriz para enganá-lo e sujar a imagem de um homem com honra. Ufa! Pensei que ele nunca iria perceber isso. Ele está com o pé bem atrás em relação ao patrão e não acho que Drácula possa confiar nele. Não que o vampiro esteja preocupado com isso. Mas talvez devesse começar a ficar em alerta, já que Harker foi convidado a integrar a Ordem do Dragão (a resposta dele ainda não nos foi revelada, mas não acredito que ele tenha dito “sim”; como disse antes, ele é “certinho” demais para alguém descrito como tão ambicioso).
Já a Mina e o Drácula tiveram seu momento “chameguinho” mais intenso até agora e, ao que tudo indica, a mocinha está se rendendo aos sentimentos por Drácula, digo, Alexander. Adoro ver os dois juntos e os momentos do casal são sempre o ponto alto da história. O problema é que, agora, a Ordem do Dração sabe que Mina é o que o empresário tem de mais importante, devido ao quadro roubado (achei o leilão, a pintura, de uma forma toda, muito forçado e aleatório, mas ok).
Quem conquista, cada vez menos, o amor de Drácula, no entanto, é Van Helsing. O vampiro acredita que o professor esteja lhe usando e chega a culpá-lo por ter sido ele quem o trouxe de volta a esse mundo corrompido. No episódio da semana, acompanhamos Drácula experimentar um pouco de “humanidade”, ao caminhar por algumas horas ao sol. Para o personagem, entretanto, que precisava lidar com a sede por sangue, tudo não passava de ilusão, já que ele nunca mais seria um humano, de fato. E, aí, Drácula fez uma das constatações mais lúcidas da série: Van Helsing é um monstro pior do que ele e, um dia, ele ainda vai matar o professor por isso. Concordo. Porque Drácula, a todo momento, tenta lutar contra sua natureza de vampiro; ele não quer matar para se alimentar, por exemplo. Van Helsing está disposta a tudo (a tudo mesmo!) para conseguir a vingança que almeja.
O Drácula da literatura não é piedoso assim, mas uma série televisiva pode ter liberdade para criar e isso está, sim, funcionando bem. No começo, estranhei toda essa bondade do personagem porque, até então, pelos trailers, pelos materiais de divulgação, eles vendiam o personagem como um grande vilão; o que não era verdade. Mas, agora, com tudo sendo contextualizado, com todas as dificuldades enfrentadas pelo vampiro – e, talvez, esse dilema existencial seja a fórmula do sucesso da temática vampiresca nos últimos tempos -, chego a me sensibilizar com Drácula e fico me perguntando se ele vai falhar na missão e morrer no episódio final da série (não, não estou cancelando o programa, apenas estou tentando fazer uma previsão, porque é uma parte da história que me interessa bastante).
No final das contas, os instintos de Drácula o venceram e ele precisou se alimentar. Por conveniência, a vítima foi um policial que não permitiu que o evento da empresa dele, para apresentar novos resultados da energia wireless, acontecesse. Só achei meio indiscreto ele ter assassinado o homem bem na frente da companhia. Desse jeito, a culpa vai recair sobre ele e a Ordem do Dragão voltará a suspeitar dele. Outra coisa interessante é justamente a preocupação da Ordem em relação às pesquisas de energia wireless. A Ordem parece sempre estar um passo a frente de Drácula. Por isso, temo tanto por ele… Aguardemos os próximos capítulos.
p.s.: adoro quando o Drácula faz voz de serpente! Mostra que a natureza malvada dele está se externizando.
Borogodó: eles são os homens barbados mais charmosos da televisão!
03/01/2014, 21:41. Gabriela Pagano
Colunas e Seções, Estilo
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Barba é sinônimo de “borogodó”. Borogodó é algo que uma pessoa tem – um charme a mais, uma sensualidade extra, coisas assim – que não pode ser definido em palavras. Ou pode: borogodó. A primeira vez que eu ouvi essa expressão, tinha meus 13 anos, e foi em uma novela do Manoel Carlos (Mulheres Apaixonadas?). Desde então, adotei a palavra ao meu vocabulário e sou bastante criteriosa ao usá-la, of course. Não é qualquer rapaz por aí que tem borogodó. Pode ser alto, lábios carnudos, olhos negros… Lindo! Mas se não tiver um “plus”, nada de borogodó para ele. Dito isso, um homem que deseja adquirir o tal do borogodó pode começar por deixar a barba crescer. Poucas coisas nessa vida são mais charmosas que um rosto coberto de “cabelos”.
A barba pode ser “por fazer”, “cheia”, “rala”, não importa. Barba é um charme de qualquer jeito e em qualquer lugar do planeta. E na semana em que o Dr. Watson da série Sherlock apresentou um el bigodón que chamou a atenção de vários espectadores – o visual, definitivamente, não funcionou para ele -, que tal elegermos algumas das barbas mais charmosas, bonitas, cheirosas e limpinhas da televisão? Você pode acrescentar nomes à lista nos comentários! 🙂
10) David Giuntoli (o Nick Burkhardt, de Grimm)
É só a série Grimm entrar em hiato que o protagonista da atração, David Giuntoli, de 33 anos, logo deixa a barba crescer. O visual, aprovado pelo público do programa, não pode, entretanto, ser conferido na TV – já que Nick Burkhardt, personagem de Giuntoli na série da NBC, faz a linha “policial certinho”. Mas bem que a barba “cheia” do ator dá um charme a mais a esse moreno de olhos azuis, não?
9) Tom Riley (o Leonardo Da Vinci, de Da Vinci’s Demons)
O ator britânico Tom Riley, de 32 anos, poderia quase passar despercebido se não fosse a charmosa barba que ostenta. A cabeleira no rosto do ator é na medida certa; nem pouco, nem muito. O ator é a maior prova de que a barba pode dar uma sensualidade extra mesmo aos rostos mais comuns.
8) Ian Somerhalder (o Damon Salvatore, de The Vampire Diaries)
Ian Somerhalder é aquele tipo de homem que “pararia a rua” com ou sem barba. Ele é simplesmente lindo! Mas até mesmo a perfeição pode ser “aprimorada” com o mustache. A barba do ator parece ter simetria com a sobrancelha arqueada. Um charme só… E o Ian sabe disso!
7) Tom Mison (o Ichabod Crane, de Sleepy Hollow)
O personagem Ichabod Crane foi tema da edição passada da coluna Estilo. Apesar disso, ele entrou na lista novamente, já que é inegável que trata-se de um dos homens mais charmosos da TV atualmente. Na vida real, o intérprete de Ichabod, o ator inglês Tom Mison, de 31 anos, não tem a famosa cabeleira do seriado (ele usa uma peruca, claro), mas, ainda assim, ele continua lindo de viver. Já que o motivo de tanta beleza não é o cabelo, não existe outro veredicto: é a barba!
6) Thomas Kretschmann (o Van Helsing, de Dracula)
Só existe um ator capaz de desviar nossos olhares do protagonista Jonathan Rhys Meyers, na série Dracula. E ele é Thomas Kretschmann, que interpreta o professor Van Helsing no programa. O alemão, de 51 anos, combina seu charme maduro a masculinidade da barba por fazer.
5) Mike Vogel (o Dale Barbara, de Under The Dome)
Nada poderia dar errado em Mike Vogel: ele tem cabelos loiros, olhos azuis e boca vermelha. O tipo físico angelical do ator de 34 anos, entretanto, acaba dando a impressão de que ele é ainda mais jovem. Estrategicamente, o ator optou por deixar a barbar crescer e, assim, aparentar sua real idade.
4) Jamie Dornan (o xerife Graham, de Once Upon a Time)
Outro ator jovem que usa a barba para ganhar um visual mais “maduro” é Jamie Dornan, de 32 anos. O ator, recentemente contratado para protagonizar o filme 50 tons de cinza, com certeza, estava usando barba no dia que fez o teste para o filme, digamos, “apimentado”!
3) Joe Manganiello (o Alcide Herveaux, de True Blood)
Trinta e sete anos de idade e 1, 96m de altura. Não bastasse isso, o ator americano de ascendência siciliana ainda tem uma barba das mais charmosas da telinha – quem resiste aos fios levemente grisalhos?
2) Josh Hartnett (Ethan Chandler, de Penny Dreadful)
Josh Hartnett é, provavelmente, mais conhecido pelo trabalho no cinema – quem não se comoveu com o triste destino do personagem dele em Pearl Harbor? Mas, em 2014, ele var dar as caras (barbadas, por sinal) na telinha. O ator, de 35 anos, está no elenco de Penny Dreadful, nova série de terror do canal Showtime. A nova atração ainda não tem data de estreia definida, mas, a julgar pelas fotos tiradas nos sets de filmagens, Hartnett vai estar mais cheio de borogodó do que nunca. A série também tem a diva Eva Green (Sombras da Noite) no elenco.
1) Nikolaj Coster-Waldau (o Jaime Lannister, de Game of Thrones)
E a medalha de ouro no quesito “barba mais sexy da TV” fica com o ator dinamarquês Nikolaj Coster-Waldau, de 43 anos, conhecido por dar vida ao personagem Jaime Lannister na série Game of Thrones. Nikolaj é a maior prova de que, nem sempre, barba por fazer envelhece. Eu daria bem menos idade para ele! Em 2013, ele também chamou a atenção nos cinemas, ao viver dois personagens no elogiado filme de terror Mama.
Próximo passo: ir ao banheiro e jogar qualquer barbeador que encontrar pela frente no lixo.
[NATAL] Os melhores “presentes de grego” para os piores personagens da TV…
24/12/2013, 21:07. Redação TeleSéries
Especiais
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“Então, é Natal… E o que você fez?” Provavelmente, passou muitas horas do ano no aconchego do sofá acompanhado suas séries preferidas. Acertamos? Pois é. Nós também. Mas, se em 2013, pudemos acompanhar grandes momentos de nossos seriados favoritos, a gente sabe, também, que muitos deles são habitados por personagens chatos, sem graça, e que não haveria melhor presente de Natal se alguns desses seres insossos simplesmente desaparecessem da telinha.
Como isso não é possível e depende apenas dos roteiristas das séries, a gente decidiu fazer um “jogo” com os “presentes de Natal”. O TeleSéries recrutou alguns de seus colaboradores e quis saber que presente eles dariam para os personagens mais chatos da TV – aquele típico presente de grego, sabe? Que fique claro: muitos dos nomes citados abaixo são essenciais para as séries de que fazem parte – mesmo que seja dificílimo admitir isso – e essa é apenas uma brincadeira do site. Dito isso, vamos abrir os presentes!
Um limão para outro limão…
Se você estiver a procura de uma pessoa chata, metida e com o nariz quase encostando no teto, por ser patricinha, provavelmente encontrará em Bluebell, no interior do Alabama. Lemon Breeland (Jaime King) é filha de um dos melhores médicos da cidade, em Hart of Dixie, e isso com certeza influenciou a loira a ter esse tipo de personalidade. Após ter sido deixada no altor, ela vive procurando a felicidade, mas é uma luta sem fim, pois gasta a maior parte do tempo implicando com Zoe Hart (Rachel Bilson), sua grande inimiga. Seu presente de Natal poderia ser um Pé de Limão! Qualquer semelhança entre os dois é só uma mera coincidência, pois ambos são azedos, tem o mesmo nome e, na maioria das vezes, detestados pelas pessoas. Em todo caso, Lemon pode aproveitar o velho ditado: se a vida te der limões, faça uma limonada!
Parou a palhaçada, Sam!
Os palhaços de circo foram feitos para alegrar e divertir o público em geral. Mas, na vida, sempre há uma exceção e a da vez é Sam Winchester (Jared Padalecki), de Supernatural. Tudo começou na sua infância, quando o irmão dele, Dean (Jesen Ackles), acabou o esquecendo em um circo por causa de garotas, onde o pobre coitado ficou com um grande trauma em sua mente. Deve ter sido a partir desse fato que ele mudou muito a sua personalidade durante a série, se tornando extremamente chato. O presente de Natal de Sam poderia ser uma caixinha que é aberta através de uma manivela, que, ao ser girada várias vezes, sai de dentro um palhaço bem assustador. Uma pequena brincadeira de vez em quando não faz mal a ninguém, né?
A ilha deserta para o antissocial…
Sheldon Cooper (Jim Parsons) é um dos físicos mais chatos da televisão na série The Big Bang Theory. Com o seu jeito todo arrogante e egocêntrico, em que consegue manipular bastante a mente alheia, ele alcança, na maioria da vezes, tudo o que deseja. Sheldon se acha o centro do universo e merecia ganhar de Natal uma passagem de avião, de preferência, só de ida, para uma ilha deserta (aka Lost). Cooper se diz antissocial, mas tem uma namorada e vários amigos, mas será que ele conseguiria mesmo viver distante das pessoas que ama? Provavelmente, não, pois é extremamente dependente das pessoas a sua volta e folgado para pegar carona no carro de Leonard (Johnny Galecki), seu colega de apartamento. Mas, com certeza, esse fato deixaria muitos seriadores felizes, pois o cara é extremamente chato com suas manias.
Lote grátis para carpir!
Definitivamente Sookie (Anna Paquin) precisa de um passatempo. E nós resolvemos dar uma mãozinha! Aproveita Sookita!
Saleiro para a Julinsossa!
A Juliette (Bitsie Tulloch), de Grimm, até que está tentando ser mais interessante na vida de seu namorado, o detetive/Grimm Nick Burkhardt (a gente adora esse sobrenome!), mas a verdade é que, por mais que a personagem se esforce, ela vai continuar sendo a cidadã mais sem sal de Portland, Oregon. Quem nasceu para Juliette, nunca vai ser Hexenbiest. E como apesar da personagem ser uma chatonilda mor, a gente não lhe deseja mal, nós aqui do site enviaríamos logo um saleiro poderoso para ver se a moça ficaria menos insossa. De nada, querida.
Um molho de chaves para a Lana Lang!
É um pássaro? É uma avião? Não! É simplesmente a personagem mais chata de toda a Smallville. Nem o Kansas, nem ninguém do mundo, aguentou tamanho Lenga Lenga da Lana (Kristen Kreuk), que por anos e anos, atormentou o menino Clark (Tom Welling) com aquela história de “segredo”. Como essa obsessão sempre foi a coisa mais importante da vida da jovem, o TeleSéries resolveu presenteá-la com um molho de chaves, nada melhor para que adora um segredo. Agora, a senhorita Lang poderá ser a dona do segredo de muitas fechaduras, como a de portas, cofres, até diários! Quem sabe assim ela para de aporrinhar as pessoas atrás de seus segredos…
Missão impossível: moreno fatal.
A falta de tempero é o mesmo mal de que sofre Dash (Eric Winter), de Witches of East End. O médico bonzinho bem que tenta, mas a noiva Freya (Jenna Dewan-Tatum) vive arrastando uma asa (ou seria um chapéu?) para o irmão dele, Killian (Daniel DiTomasso). A gente não culpa a moça, afinal, fica difícil resistir a um moreno de olhos claros e, ainda por cima, desapegado à fortuna da família como Kiki. A gente acha que o problema do Dash é irreversível, já que, quem nasce sem graça, vai ser sem graça até morrer – ou pela eternidade, no caso da série. Mas, olha, como aqui no TeleSéries nenhuma causa é perdida, a gente acha que o Dash, pelo menos, pode tentar ficar igual ao irmão fisicamente e tentar confundir ainda mais a Freya. Toma aqui uma caixinha de Wella, meu filho.
Era Uma Vez, o Papai Noel!
Era Uma Vez um menino. Chato. Entra temporada, sai temporada, o moleque está lá, alugando todo mundo. Mesmo tendo um destaque maior na terceira temporada de Once Upon a Time, Henry (Jared S. Gilmore) é daqueles que a gente poderia passar sem. Mas já como ele tem essa cara de bonzinho (lê-se: pânguo, do paulistês panguá), nós e o Papai Noel achamos que ele merece ganhar o novíssimo X Box One! Não é bem um presente de grego, mas o vídeo game nos livrará das chatices do menino com certeza! Então resolvemos investir. Assim, Henry poderá desfrutar com seus amigos (online) de muitas aventuras em terras distantes e violões assustadores. Munido de muitos jogos, temos certeza que o garoto ficará quietinho por um bom tempo…
Abre o olho, Harker… E leia isso!
O personagem Jonathan Harker (Oliver Jackson-Cohen), de Dracula, é sempre descrito como um jornalista ambicioso, mas ele está mais para um bobo da corte de Drácula (Jonathan Rhys Meyeres). O moço não vê um potencial romance entre a noiva dele, Mina (Jessica De Gouw), e o patrão que acontece bem debaixo do nariz. E o pior de tudo: muitas vezes, acaba jogando a namorada, sem perceber, nos braços do vampiro! Para ele ficar mais esperto, a gente já enviou um livro especializado no tema, para ele entender melhor as mulheres. Se depois dessa, ele não abrir olho, a gente vai perder a fé na humanidade e vai ficar de vez do lado dos vampiros! Não adianta reclamar.
Pelas barbas de Merlin! Só (muita) bruxaria na causa…
Na série Merlin, Uther Pendragon (Anthony Head) no geral é um ótimo rei, que sempre coloca o bem estar de seu povo em primeiro lugar. Seu único defeito é que ele tende a ser exageradamente protetor, não só como rei, mas em todos os aspectos de sua vida, e isso o torna um cara insensato, muitas vezes. Algo que fica ainda pior quando se trata de magia, aí o cara fica louco. Ele faz as maiores burradas possíveis por causa do medo irracional de magia. Por isso, o presente ideal para ele, neste Natal, seria uma varinha do Sr. Olivaras (de Harry Potter) feita especialmente para ele. Quem sabe aprendendo a dominar a magia, ele não consiga perder esse medo sem sentido?
# Especial produzido por Arthur Barbosa, Gabriela Pagano, Lucas Victor e Maria Clara Lima.
Dracula – Of Monsters and Men
10/12/2013, 12:22. Gabriela Pagano
Reviews
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Depois de um começo de temporada morno, a segunda metade da série Dracula começou a pegar fogo – literalmente! Aliás, não foi apenas a série que quase ficou em chamas, como, também, o Drácula propriamente dito. Nesse episódio, o vampiro, tão bem interpretado pelo Jonathan Rhys Meyers, precisava sair à luz do dia a fim de manter seu disfarce como empresário americano frente à Ordem do Dragão. Apesar de todo o sofrimento, ele conseguiu.
Foi interessante ver como toda a história de sair à luz do dia se desenrolou. Começou com a Mina que, enquanto testava, escondida, alguns medicamentos na sala do Van Helsing, foi flagrada pelo mentor. Quando ele entrou na sala de surpresa, confesso que fiquei feliz, porque Mina está se transformando em uma dessas mocinhas irritantes, perfeitinhas e, sem dizer, extremamente intrometida. Mas notar que Van Helsing iria estourar o cérebro dela com um martelo, para proteger seu segredo, foi bastante assustador. Digo e repito: Van Helsing é muito pior que o Conde Drácula.
Já Drácula precisava provar para a Ordem que não é um vampiro. Para isso, ele teria que comparecer a uma reunião marcada ao meio dia. Diante da urgência, Van Helsing precisou aplicar uma nova técnica diretamente no personagem, sem usar cobaias previamente. O resultado disso foi que Drácula compareceu ao almoço sem saber exatamente quanto tempo teria, antes que ficasse em chamas, deixando Renfield – e, nós, pobres espectadores – aflitos! O disfarce, como era de se esperar, funcionou, mas Drácula começou a queimar (discretamente) ainda na reunião. Para se curar das queimaduras, ela precisou recorrer (se é que vocês me entendem) a uma velha conhecida, uma atriz que ele havia contratado previamente para enganar Harker…
Por essa, nem Harker, nem eu, esperávamos! Drácula não contratou o jornalista chato apenas para conseguir informações privilegiadas – até porque, quem consegue esse tipo de coisa, na verdade, é o próprio Renfield -, mas, acima de tudo, para manipulá-lo e, assim, conseguir o que deseja da Ordem. Mas agora que Harker sabe que seu patrão o enganou, o vampiro pode estar com os planos em perigo. Tudo isso aliado ao fato de que Mina também não se deu por convencida com a explicação de Van Helsing sobre os medicamentos que podem burlar a morte. O casal insosso pode, quem diria, vir a dar trabalho. Por outro lado, não sei se o bobo do Harker percebeu que quem havia contratado a atriz para se passar por contadora e fazer denúncias falsas foi Drácula. Do jeito que ele é lento, deve estar achando que o patrão foi enganado por tabela. Perco minhas esperanças na humanidade nessas horas. Melhor ser vampiro. Se bem que o Drácula anda tão bonzinho, que, ai, melhor ser Van Helsing. Enfim, prossigamos.
A Lucy, coitada, meteu os pés pelas mãos. Influenciada por Lady Jayne, que provavelmente quer seu caminho livre para conquistar o coração de Drácula, a loira acabou se declarando para Mina, que, assim como o noivo, é bastante lenta e ainda não tinha percebido que a amiga suspirava por ela. A amizade, nesse primeiro momento, acabou… mas não dá para saber como isso vai ficar. Para Lady Jayne, tenho uma má notícia: o coração de Drácula nunca vai bater por ela… nem com a ajuda das pesquisas do Van Helsing.
Fato é que, agora que Drácula pode passar mais tempo exposto ao sol, muita coisa deve mudar, tanto em relação a Ordem quanto à Mina. Ao que parece, a série – e apenas a série – vai realmente começar a pegar fogo. E ninguém chame os bombeiros do Chicago Fire, porque é agora que a coisa vai ficar boa! haha Por falar em pegar fogo, o casal é tão desinteressante que quase esqueci de comentar: Mina e Harker tiveram a primeira noite de amor (nem que o amor seja só por parte dele). Achei a Mina bem “para frente” para a época, mas, só para variar, foi uma cena sem graça… até Lady Jayne e Drácula se divertem mais.
O próximo incêndio, digo, episódio, só no dia 3 de janeiro de 2014. Até lá!
p.s.¹: na primeira cena do episódio, Drácula entra em um jardim com uma fonte, e sente o sol no rosto. O cenário era tão parecido com a casa da Lucy, no filme do Coppola, que fiquei tão chocada e quase não notei que o Drácula estava no sol! Prioridades…
p.s.²: e aquele efeito de visão do Drácula, de enxergar com zoom, lupa, seja lá o que for? Não sei se gostei ou não, mas é inesperado e diferente.
p.s.³: o Harker é tão bobo que, naquela cena do restaurante, em que ele estava com a Mina e o Drácula chegou, bastou o vampiro fazer um joguinho de baralho para ele, usando uma poesia barata com Rainha de Copas e blá blá blá, que ele já se derreteu. Depois, ele ainda quer falar da Mina encantada com os truques do garçom. Por favor, jornalista, você envergonha a classe.
Dracula – The Devil’s Waltz
01/12/2013, 21:54. Gabriela Pagano
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O quinto episódio de Dracula veio com o título de The Devil’s Waltz (A Valsa do Diabo, na tradução) e então eu conclui que, se o diabo dança, essa valsa deve ser bastante entediante de se assistir. Porque… que episódio arrastado!
Basicamente, o capítulo se resumiu em acompanhar Renfield ser torturado pela Ordem – o que foi torturante, de verdade -, os arranjamentos para a festa de noivado da Mina – o que, convenhamos, era muito chato – e as experiências de Van Helsing para que Drácula possa sair ao Sol – o que é mais ou menos cansativo.
Mas vamos falar primeiro do Renfield. A situação em si, de vê-lo torturado, foi difícil de assistir, mas não porque era ruim. Na verdade, foi bonito ver o quanto ele é fiel a Drácula, algo que todos nós já imaginávamos. Mas, ali, tivemos a certeza de que, sim, ele morreria pelo vampiro. Ao mesmo tempo em que, pudemos perceber, em nenhum momento ele desacreditou que Drácula apareceria para salvá-lo; ele tinha certeza disso e sabia que deveria resistir apenas até o vampiro chegar. Drácula, por sua vez, também se mostrou bastante afetuoso com o amigo e quase perdeu a festa de noivado de Mina e Harker para resgatá-lo. Ainda pudemos saber como os dois se conheceram, em um trem. A história foi meio mal contada, superficial e clichê, mas assim é a relação do vilão rico/obscuro e seu fiel escudeiro negro, no século 19. Drácula é muito mais um anti-herói do que um vilão, propriamente dito. Mas não vou discutir mais isso. Eu não gosto, sei que é mais uma questão de gosto pessoal. A maioria dos espectadores da série se agrada com isso.
Já a Mina teve um sonho “ousado” com Alexander Grayson, vulgo Drácula, e, na minha interpretação, ele invadiu os sonhos dela, tal como o vampiro fazia nos livros (inclusive com Lucy). A festa de noivado de Harker e Mina foi um tédio só. Vou resumir o “acontecimento”: alguém chamava Drácula para uma rodinha, ele apertava a mão, dizia “licença” (ou o nome da pessoa a quem fora apresentado, por exemplo, “Van Helsing”) e saía. E assim ele ia, de rodinha em rodinha. Dormi.
O ponto alto, no entanto, foi quando o TROUXA do Harker – ai, como esse homem me irrita – concedeu o que ele tinha de mais valioso ao Drácula, como agradecimento por ele disponibilizar sua casa para dar a festa. E, aí, fomos surpreendidos com o bobo do Harker oferecendo a primeira valsa com Mina ao Drácula. A burrice do Harker chega a ser forçada, porque é tão óbvio que Mina e o vampiro se querem. Mas, se o jornalista não tinha percebido tal fato até agora, na festa ele percebeu isso… E na frente de todo mundo! Não esperava que Mina e Drácula fossem ser tão indiscretos em frente à sociedade, mas, pelo menos, serviu para dar uma agitada na história (e na festa). Harker ficou bravo, mas não brigou. Lady Jayne e Lucy estavam arrasadas – ainda não consigo gostar da Lucy apaixonada por Mina, não acrescenta ao enredo. O mais legal da cena mesmo foi ver Drácula rasgando a garganta de Harker, quando ele interrompeu a valsa do protagonista com a namorada – infelizmente, não era verdade! Era apenas a consciência do vampiro (e a minha vontade).
Os testes de Van Helsing para fazer com que Drácula saia no sol estão progredindo e espero que, no próximo capítulo, finalmente vejamos o vampiro caminhando por aí à luz do dia. O vídeo promocional do próximo episódio sugeriu que ele irá, mas não dá para confiar nisso, já que esses comerciais costumam nos iludir bastante. Gostaria de mencionar uma cena em específico, em que Drácula informa ao Van Helsing que Renfield havia sido capturado, provavelmente pela Ordem, e, uma vez que Drácula afirma que o criado jamais o trairia, Van Helsing diz que está tudo bem, “deixa para lá” – enquanto Drácula está, visivelmente, abatido. Uma inversão de valores aí. Van Helsing é o grande badass de Dracula. Drácula é apenas um homem sofrido e cheios de mágoas. Vou ali chorar, “licença”.
Dracula – From Darkness to Light
18/11/2013, 10:12. Gabriela Pagano
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A audiência de Dracula segue caindo na TV americana e a qualidade da série… bem, a qualidade da série não melhora. O que faz sentido, já que uma coisa leva a outra. Em seu quarto episódio, Dracula continuou a ser o que se mostrava desde o começo: uma série regular, que até entretém num momento em que você não tenha nada de mais interessante para fazer. E só. JRM é um colírio aos olhos e isso torna a experiência ainda mais suportável. Mas isso não deve ser motivo maior. E, no caso, por vezes, é.
Nesse quarto capítulo, continuamos a acompanhar a saga de Drácula para aperfeiçoar a energia elétrica wireless e, consequentemente, derrubar a Ordem do Dragão, que tenta dominar o mercado de petróleo, material então utilizado para fabricar energia. Além de conseguir o avanço tecnológico, o protagonista tratou de seduzir ganhar a confiança de Lady Jayne, mulher contratada pela ordem para caçar os vampiros. O resultado disso é uma química interessante (e em ponto de ebulição) entre os dois personagens. Apesar de não existir nada de muito diferente nessa premissa – de um lado, a mulher independente que cai nas garras / se apaixona por seu maior inimigo e fica vulnerável; do outro lado, o anti-herói que, para salvar a pele, seduz sua maior ameaça -, a história é bem interessante e até imprevisível, ficando difícil saber quem vai vencer. Se, de um lado, Drácula é um vampiro muito velho e forte, de outro, a Ordem do Dragão é um grupo influente, com pessoas espalhadas por diversos setores, não sendo um inimigo fácil de reconhecer e vencer.
Apesar de tudo acontecer lentamente, causando certo tédio, esse plano de fundo satisfaz o espectador e, qualquer hora, pode até fazer a gente pular do sofá, de susto, com uma ação inesperada. Por enquanto, cada parte do conflito se prepara, como pode, para a batalha final. E que vença o melhor – ou o pior.
Por falar em pior, Drácula começou a mostrar que é realmente mau (ironicamente, o episódio se chamava From Darkness to Light; só que ao contrário, né?). Para despistar a Ordem e fazê-la acreditar que eles haviam exterminado o vampiro que assombrava Londres, o protagonista sacrificou o próprio amigo (também vampiro) a fim de enganar Lady Jayne. Ele chorou, no final, é verdade, mas, ainda assim, engoliu o choro e fez o que deveria ser feito. Visivelmente abalado, Drácula disse a Renfield que, às vezes, para se chegar à Rainha, é preciso sacrificar alguns cavalos – só eu achei que Renfield ficou balançado com essa afirmação? De qualquer forma, a lealdade dele será colocada a prova, agora que ele foi capturado pela Ordem. Apesar da impressão causada naquela cena anterior, não acho que ele vá trair Drácula. Como ele mesmo disse, o problema do amigo vampiro de Drácula não era falta de lealdade, mas a natureza dele, um vampiro. Renfield não é vampiro e talvez, por isso mesmo, seja mais resistente.
Quanto à história de Harker e Mina, fiquei revoltada. No comercial desse episódio, a NBC deu a entender que o casal iria suspeitar do exagerado interesse de Drácula na relação deles, assim como a Ordem iria desconfiar de sua identidade. Nada disso era verdade e tudo não passou de um truque de montagem. Não bastasse a Ordem achar que o vampiro de Londres está, agora, morto, Mina e Harker confiam em Drácula mais do que nunca. Quando Mina desconfiou do interesse do personagem na relação dela com Harker, o noivo logo tratou de dizer que Drácula é praticamente o padrinho do namoro deles, já que foi o nobre personagem que o estimulou a valorizar Mina quando os dois romperam. Ou seja, Drácula conseguiu o que queria: ao ajudar Harker, no episódio passado, ele, na verdade, estava se fazendo de bom moço para comover Mina. Ela, aliás, ao saber que Drácula aprovava e era entusiasta do namoro dela com Harker, ficou visivelmente decepcionada – afinal, ela ficou balançada desde que Drácula a abraçou naquela cena do incidente nos testes de energia elétrica e saber que o personagem aprovava o namoro dela com outro homem era quase como levar o toco.
Já Lucy está, cada vez mais, incomodada com o casamento da amiga, por quem, ao que tudo indica, ela é apaixonada (e ainda não acho que, no contexto da série, isso acrescente algo). Mais incômodo do que isso, só mesmo a tolice de Harker ao acreditar que Drácula está super bem intencionado e de que o patrão o considera mais do que apenas um empregado (por favor, né, meu filho, inteligente como você é, deveria saber que quando a esmola é demais, o santo desconfia… abre o olho!).
Em suma, Dracula continua sendo aquela série mais ou menos, falta ação ao enredo. A beleza estética é inegável e isso é evidente na utilização das câmeras lentas (recurso quase sempre mal usado nas produções audiovisuais, deve-se enfatizar; pela façanha, Dracula merece aplausos sinceros). No último episódio, a técnica se destacou por duas vezes. Primeiro, no incidente nos testes de energia, quando Drácula abraçou Mina e o mundo pareceu, literalmente, parar naquele momento – e a câmera em slow motion (combinada às lâmpadas brilhando ao fundo) conseguiu traduzir os sentimentos do vampiro, que viu a mulher morrer em sua frente já há alguns séculos e estava ali, agarrado à cópia mais fiel da amada – bem como a descoberta de um sentimento por parte de Mina. O conforto que ela sentiu nos braços de Drácula foi transpassado para a gente, enquanto espectador. Foi uma cena simples e tocante. Em contrapartida, uma cena de sexo entre o vampiro e Lady Jayne, que se misturava, sincronicamente, com uma cena de briga entre duas mulheres, também ficou visualmente interessante e criativa. Agora, só falta melhorar o roteiro.
p.s.: e a mão do Drácula queimando? Meu Deus, que aflição!
‘Dracula’: após três episódios exibidos, audiência cai 45% entre o público-alvo (Audiência na TV americana 3 a 8 de novembro)
11/11/2013, 17:18. Regina Monteiro
Audiência, Colunas e Seções
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A primeira semana de novembro trouxe Mike & Molly de volta e, mais uma vez, a queda de audiência de Dracula.
Esta semana esta coluna traz também uma nova informação: os dez melhores desempenhos, até agora, nesta fall season, na média de audiência, junto ao público qualificado.
Estréias
Com exibição antecipada em virtude do cancelamento de We are Men, Mike & Molly estreou em quatro de novembro, pela rede CBS.
Sobre a série, há que se considerar a trajetória de sua audiência. A season premier da segunda temporada da série, teve sua audiência alavancada, junto ao público qualificado (subiu 29% entre a primeira e a segunda temporadas), pelo Emmy Awards que Melissa McCarthy ganhou em 2011 como melhor atriz principal em comédia. Entre a segunda e a terceira temporadas a série perdeu 36% desta audiência. Com os índices obtidos na season premiere da temporada atual, Mike & Molly já acumula, desde 2011, uma perda de 54% de sua audiência junto ao público qualificado. Outro fator a ser considerado é que, na temporada passada, a série competia com The Mob Doctor da rede FOX, em seu horário, na grade de programação e, neste ano, a FOX está exibindo Sleepy Hollow, que tem mantido bons índices de audiência (2.9 pontos em média) neste mesmo horário. Vamos observar até que ponto, diante deste quadro (falta de um incentivo externo e concorrência maior no horário), a comédia da CBS mantém seus 2.6 pontos de audiência na demo 18-49 anos, que, se conservados, é um bom índice e pode render uma renovação. Mas apenas se conservados!
Melhores desempenhos, na média de audiência na demo-18-49 anos, até o momento, nesta fall season
Até o momento a CBS tem o maior número de séries com maior aceitação junto ao público qualificado (cinco comédias – The Big Bang Theory, How I Met Your Mother, The Millers, 2 Broke Girls e The Crazy Ones – e três dramas – NCIS, NCIS: LA e Criminal Minds). A seguir temos a ABC com uma comédia (Modern Family) e quatro dramas (Scandal, Marvel`s Agents of S.H.I.E.L.D., Greys Anatomy, Once Upon a Time). A FOX ocupa o terceiro lugar com sua marca registrada: as animações; duas delas entram na lista (The Simpsons e Family Guy), acompanhadas de um drama (Sleepy Hollow). The Blacklist é a única série da NBC a fazer parte deste grupo de elite.
Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 3 a 8 de novembro
A primeira tabela mostra os programas que, na demo 18-49 anos, conseguiram obter índices de audiência que ainda os tornam interessantes para as redes de TV que os veiculam. Este índice situa-se em torno de 2 pontos para esta faixa etária e é cotizado com a média de audiência obtida pela rede.
Audiência na demo 18-49 anos
Habitualmente encontrados na tabela acima The Middle, Modern Family e Super Fun Night não foram ao ar, nesta semana, em virtude da exibição do The 47th Annual CMA Awards.
Na faixa de audiência próxima à delimitada para a tabela ficaram: CSI, Bob´s Burguer, Undercover Boss, com 1.8 pontos da demo 18-49 anos e Person of Interest e American Dad com 1.9 pontos junto a esse mesmo público.
Drácula sofreu outra queda significativa na audiência. Agora seu público qualificado é 45% menor que o de sua season premiere. A série ficou em último lugar no seu horário de exibição, perdendo, inclusive, para Blue Bloods, drama da CBS que, segundo sites especializados, corre o risco de ser cancelado.
Audiência em milhões de telespectadores
Audiência das séries da rede CW
Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)
Sem as transmissões esportivas tomando conta da programação, tivemos praticamente um empate técnico entre as redes CBS, ABC e NBC. Destaque para a rede CBS que liderou mais uma vez junto ao público total.
Se computarmos os dados de domingo da NBC referentes às transmissões esportivas, a rede ficaria com uma média de 2.4 pontos junto ao público qualificado e 8,04 milhões de telespectadores totais.
Dracula – Goblin Merchant Men
11/11/2013, 13:38. Gabriela Pagano
Reviews
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Dracula foi uma dessas séries que esperei tanto, mas tanto mesmo, para estrear, que, no matter what, eu queria ser otimista em relação a ela, acreditar que as coisas iriam melhorar. Pois bem, depois de um segundo episódio bastante superior ao primeiro, em seu terceiro capítulo, Dracula voltou a ser uma série… medíocre.
Segundo o dicionário Michaelis,
“Medíocre: adj (lat mediocre) 1 Médio ou mediano. 2 Meão. 3 Que está entre bom e mau. 4 Que está entre pequeno e grande.”. É exatamente assim que a série é.
O terceiro episódio começou com uma cena de flashback na qual pudemos compreender o que aconteceu realmente com Vlad Tepes. Por algum motivo, ainda desconhecido, ele foi condenado pela Ordem do Dragão, que, além de queimar a mulher dele viva, ainda o condenou com a imortalidade, ao fazê-lo beber sangue (The blood is the life). Essa passagem foi um pouco parecida com o filme do Coppola, bem como o fato de a mulher dele, Ilona, “reencarnar” em Mina (Winona Ryder na versão cinematográfica). O livro não menciona a esposa do Conde Drácula.
Voltando à série, Van Helsing fica sabendo que Lady Jayne procura a cura para os videntes e corre contar para Drácula, a fim de bolar um plano para detê-los. Assistir à cena toda é quase bizarro; VAN HELSING correndo contar as coisas para o DRÁCULA? Esse mundo está muito errado. No começo, achei que fosse surgir um bromance aí, mas, por enquanto, não é o caso, não, e tudo parece bastante esquisito.
Outra coisa estranha: Lucy levou Mina para badalar e curar a dor de cotovelo que sentia desde a briga com Harker (que estava menos insosso nesse episódio). Em uma cena em que Lucy fica olhando Mina dormir, deu a impressão de que a loira espevitada tem sentimentos ocultos pela amiga – o que também é inadmissível considerando a história original.
Mina, por sua vez, que é uma mulher tão inteligente, parecia estar com as faculdades afetadas desde o rompimento amoroso. Ao chegar em casa depois de uma festa, ela se deparou com um buquê de flores e um cartão. Ao ler “Quando se trata de sonhos, você pode até hesitar, mas a única maneira de falhar é abandoná-los”, ela não descobriu que a surpresa vinha de Drácula. Forçou, né, amiga?
O Jonathan Rhys Meyers passou o episódio inteiro bancando o vampiro de coração partido. Primeiro, por causa de Mina – que ele, inclusive, ajudou a fazer as pazes com o Harker (como-assim, sociedade???!) -, depois, por causa dos videntes, que estavam aprisionados no palácio da Lady Jayne – ele voltou para a cama com ela chorando (isso mesmo, Drácula CHORANDO). Daqui a pouco, ele vai ligar para o Edward Cullen e pedir uns conselhos amorosos.
Não bastasse esse sentimentalismo todo, ainda soubemos que Drácula toma uma VACINA para ficar pouco mais de três minutos ao sol. Desculpa tantas palavras em caixa alta, mas estou histérica com essas mudanças todas. Minha histeria só cessou quando precisei parar e rir do Drácula dizendo “Três minutos?! Isso só me dá tempo de tomar uma xícara de chá antes de pegar fogo”. De fato.
Olha, sinceramente, o Drácula está muito bom moço para ser aquele vampiro criado pelo Bram Stoker (que “fez” aniversário essa semana). No final do episódio, o personagem mesmo admitiu que estava surpreso com sua bondade (se ele está surpreso, imagine a gente…). Até o Van Helsing está mais “durão” que esse vampiro chorão! De verdade, tem horas que o Drácula mais parece um bêbado, sem nenhuma lucidez, tentando se livrar das próprias mágoas, do que um vampiro secular, sem sentimentos, que calcula muito bem seus passos e quase não falha (…se não fosse no último capítulo do livro).
A julgar pelo preview do próximo episódio, Drácula será obrigado a colocar suas vilanias em prática para manter-se anônimo. Assim espero! Apesar de ter me preocupado em destacar os pontos negativos da série aqui, ainda sinto prazer em assisti-la. Não sei se isso se deve ao fato de eu ser muito fã do JRM, se é porque os atores são muito bons ou se é pelos cenários e figurinos lindos. A verdade é que, ainda que não seja uma obra-prima, Dracula não é exatamente um lixo, dá para encarar. Na minha opinião, um dos erros foi contratar um cara estreante na TV para escrever o roteiro. Pelo que pesquisei, o Cole Haddon escreveu algumas HQs que fizeram sucesso entre o público, mas nunca tinha feito nada para a TV – e, mesmo no mundo das HQs, ele é novato. Ou seja, contratar alguém sem experiência para escrever um projeto do tamanho de Dracula, que não é outra coisa senão pretensioso, pode ser um erro fatal.
A série segue caindo em índices de audiência nos Estados Unidos e pode ser que não dure mais do que uma temporada. O JRM já disse que não enxerga a série além de dois anos, acha que não tem história para isso. Pelo que vimos até agora, talvez o enredo não renda mais do que uma temporada. Além disso, pode se transformar em um grande (hashtag) mimimi.
Cancelamentos e renovações: como andam as estréias desta Fall Season?
04/11/2013, 13:58. Regina Monteiro
Audiência, Colunas e Seções
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Renovações e cancelamentos
Após seis semanas do início da Fall Season 2013-2014, algumas séries que estrearam este ano já foram renovadas enquanto outras já foram canceladas. Embora o espaço de tempo pareça muito curto para uma decisão desta envergadura, alguns índices de audiência já apontam, salvo alguma mudança radical no meio do caminho, para números estáveis, de forma geral, para as séries em sua primeira temporada.
Entre renovações e cancelamentos que já se concretizaram, existem aquelas séries para as quais as emissoras ainda não tomaram uma decisão concreta.
Os gráficos abaixo trazem as médias de audiência (na demo 18-49 anos) das séries que estrearam nesta Fall Season e as médias de público das redes que as exibem. Levando-se em consideração aquela regra geral de que índices acima da média da rede levam o programa a ser renovado, índices inferiores a serem cancelados e índices próximos à média da rede são difíceis de apontarem uma tendência específica, podemos ter uma idéia de como andam as estréias desta fall season até o momento.
É bom lembrar que estamos apenas na sexta semana da Fall Season e embora a tendência seja de que os índices de audiência não sofram alterações significativas, a análise sobre o destino das séries fica condicionada ao seu desempenho durante a temporada. Portanto, se a série pela qual você se apaixonou não vai muito bem junto ao público qualificado, mas ainda não foi cancelada, vale a pena torcer para que os números mudem.
Rede ABC
Qual o próximo cancelamento da rede? Trophy Wife, Betrayal ou Once Upon a Time in Wonderland?
Lucky 7 foi cancelada após a exibição de dois episódios. Levando-se em conta apenas índices de audiência, a decisão foi acertada uma vez que o público entre 18-49 anos é, até o momento, 60% menor que o índice de audiência médio obtido pela rede.
Embora a média de audiência de Super Fun Night esteja acima da média da rede, há duas semanas que a série fica com a marca de 2.1 pontos de audiência na demo 18-49 anos; isto significa uma audiência menor em 35% junto ao público qualificado que a sua season premiere. Super Fun Night já perdeu a parcela de público tolerável para uma possível renovação. No entanto a ABC autorizou a produção de mais quatro episódios, o que certamente é uma pista sobre a predisposição da rede quanto à série.
Trophy Wife, Once Upon Time in Wonderland e Betrayl estão na zona de cancelamento da rede. Porém a maior decepção fica por conta de Once Upon a Time in Wonderland que já estreou com índices de audiência aquém dos esperados se considerarmos que a série é um spinoff de um dos mais conceituados dramas da ABC. Das três, quem parece ter mais chances de uma possível renovação é Tropy Wife já que a ABC autorizou a produção de sua temporada completa.
Já Back in the Game pode não ter a mesma sorte de Super Fun Night e Trophy Wife. Apesar de Back in the Game, não ter sido oficialmente cancelada, a decisão da rede de não autorizar, até o momento, episódios adicionais, pode indicar, segundo sites especializados, que a rede efetivamente irá cancelar a série. O que seria um contrassenso, já que Back in the Game tem, até o momento, um desempenho melhor que Trophy Wife e Super Fun Night (enquanto Super Fun Night, perdeu cerca de 35% de seu público qualificado até o momento, Back in the Game perdeu apenas 18% desse mesmo público).
Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.S. certamente será renovada. Com uma audiência estável em torno de 2.8 pontos na demo 18-49 anos, nos três últimos episódios, a série ainda cativa um número considerável de pessoas. Embora o programa tenha perdido cerca de 40% da audiência de sua season premiere, o público qualificado, que ainda acompanha a série, é considerável.
Rede CBS
Hostages irá sobreviver?
A CBS cancelou We are Men após o segundo episódio e retirou a série de sua grade de programação. Como conseqüência desta decisão a rede antecipou a estréia de Mike and Molly, que volta ser exibida a partir do próximo dia quatro de novembro.
A pergunta a ser feita é: por que We are Men foi cancelada e sobre Hostages paira um silencio total, se os índices de audiência aconselhariam o contrário?
We are Men perdia 52% da audiência de How I Met Your Mother, série que a antecedia na grade de programação da rede. Até a estréia de Mike and Molly, na próxima semana, a rede passou a exibir 2 Broke Girls seguida de The Big Bang Theory (coringa da rede), que está sendo reprisada. As duas comédias conseguem segurar 80% da audiência herdada de How I Met Your Mother. Talvez a rede tenha resolvido apostar que Hostages teria mais chances de vingar se herdasse uma audiência maior das séries que a antecedem. Além disso, Hostages conta, em seu elenco, com Tony Collete, que já concorreu ao Oscar e levou um Globo de Ouro e um Emmy Awards por United States of Tara. Hostages conta, ainda, com outro ponto a seu favor: é produzida por Jerry Bruckheimer.
Sem dúvida, contar com a assinatura de Chuck Lorre (The Big Bang Theor e Two and a Half Men) e a presença de Anna Farris, podem fazer com que Mom, que está na zona obscura entre o cancelamento e a renovação, ganhe a chance de ter uma segunda temporada.
The Craze One´s e The Millers praticamente garantiram uma próxima temporada, caso os números não se alterem. Aliás, destaque para The Millers que chegou despretenciosamente e sem grande alarde e conquistou um público estável, sendo o segundo melhor desempenho, entre as estréias da CBS, junto ao público qualificado.
Rede CW
Das três estréias da rede CW, a que está em melhor situação é The Originals não somente porque, no gráfico, aparece com um índice melhor. O spinoff de The Vampires Diaries, após a exibição de cinco episódios, mantém 90% de seu público inicial, feito difícil de se conseguir.
The Tomorrow People, apesar de ter estreado com um bom índice de audiência em se tratando da rede CW (0.9 pontos na demo 18-49 anos), perdeu 20% de seu público qualificado até o momento. Os números têm que se estabilizar para que a série permaneça em uma posição confortável.
Já Reign, com apenas três episódios exibidos, pode ser um dilema já que sua audiência é menor que a da rede mas maior que uma boa parte das séries veiculadas pela CW. È bom lembrar também que a CW, contra todas as previsões, renovou The Carrie Diaries, na temporada passada. Então é aguardar para ver…
Rede FOX
Sleepy Hollow já foi renovada pela rede. O drama que estreou com 3.5 pontos na demo 18-49 anos, e tem conseguido segurar 80% de sua audiência inicial (2,8 pontos na demo 18-49 anos) nos dois últimos episódios exibidos pela rede, foi a única estréia da FOX a ficar com uma média de audiência superior à média conseguida pela rede.
Apesar de Brooklyn Nina-Nine e Dads terem conseguido sinal positivo da rede para a produção de suas temporadas completas, isso não significa que o perigo do cancelamento deixou de pairar sobre elas. Ao contrário, se mesmo com o incentivo da rede a audiência não melhorar o mais certo é que ambas sejam canceladas, apesar das boas críticas que Dads tem recebido.
Rede NBC
Ironside e Welcome to the Family já foram canceladas pela rede e Sean Saves the World caminha para o mesmo destino.
The Michael J. Fox Show estaria em uma posição mais confortável se fosse exibido às sextas-feiras. Embora as quintas-feiras da NBC sejam um fiasco, a rede já deu um tempo para Parks and Recreation que nas últimas semanas tem obtido o mesmo público de The Michael J. Fox Show. O show, no entanto, está naquela zona obscura, onde cancelamento ou renovação são uma incógnita. Aguardemos a decisão da NBC. Eu acredito no cancelamento, mas não se pode descartar o apelo emocional que a série desperta.
A NBC liberou a produção da temporada completa de The Blacklist e certamente renovará o programa.
Drácula estreou com 1.8 pontos na demo, mas na sua segunda semana de exibição obteve apenas 1.3 pontos, o que significa praticamente 30% menos público que seu episódio de estréia. Observemos o comportamento do público em relação à série já que 1.3 pontos não é ruim para a sexta-feira, mas a série precisa manter esta audiência.
Drácula: audiência cai 28% na demo 18-49 anos (Audiência na TV americana 27 de outubro a 01 de novembro)
04/11/2013, 13:16. Regina Monteiro
Audiência, Colunas e Seções
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Em uma semana em que não houveram novas estréias, os programas esportivos conseguiram os melhores índices de audiência e as redes optaram por várias reprises, vamos aproveitar para fazer uma brincadeira e observar algumas particularidades da audiência que, geralmente, não são muito comentadas.
Balanço da Fall Season
Independentemente do índice de audiência que as séries mantêm ao longo das semanas da Fall Season, há alguns números que nos contam um pouco da sua história, e, através dela, um pouco das tendências (ou, melhor dizendo, do gosto) da audiência americana, da fidelidade do público a determinada série, do desempenho de equipes criativas e showrunners etc. Eu listei sete itens, você pode pensar em outros.
Os números indicados para cada item são relativos às seis semanas da Fall Season, exceto quando se trata de um índice único (por exemplo, índices da season premiere).
– Melhor índice de audiência, junto ao público qualificado, na season premiere:
Estréia: Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.S: 4.7 pontos na demo 18-49 anos.
A badalada Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.S., foi a estréia que atraiu o maior público qualificado desta temporada com 4.7 pontos na demo, ou 5,59 milhões de telespectadores entre 18-49 anos, quase metade do público total que sintonizaram na ABC para ver a série, naquela noite.
Série com mais de uma temporada: The Big Bang Theory: 5.5 pontos na demo 18-49 anos.
Na sua sétima temporada os nerds da CBS continuam provando que tem uma longa vida pela frente. Foram 6,97 milhões de pessoas entre 18 e 49 anos que sintonizaram a volta da série.
– Melhor índice de audiência, junto ao público total, na season premiere:
Estréia: The Crazy Ones: com 15,52 milhões de pessoas
Série com mais de uma temporada: NCIS: 20,02 milhões de pessoas
– Melhor índice, na média de audiência, após seis semanas do início da Fall Season:
Estréia: The Blacklist: 3.21 pontos junto ao público qualificado.
Embora Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.S., na média de audiência na demo empate com The Blacklist, há que se considerar que a série da ABC, em seus últimos quatro episódios, obteve uma audiência inferior a três pontos na demo, enquanto que The Blacklist mantém-se acima deste patamar.
Série com mais de uma temporada: The Big Bang Theory: 5.3 pontos na demo 18-49 anos.
– Maior queda, em termos de média de audiência, após seis semanas do início da Fall Season:
Estréia: The Crazy Ones: 30% junto ao público qualificado.
Série com mais de uma temporada: The Goldbergs: 35% junto ao público qualificado.
Nestes números estão incluídos os índices de audiência obtidos na season premiere, o que às vezes eleva um pouco as médias de audiência já que, para algumas séries, há uma queda significativa a partir do segundo episódio. Se não considerarmos a season premiere de The Crazy Ones, por exemplo, sua queda de audiência seria de 40%, em relação ao público qualificado.
– Maior surpresa em termos de audiência, junto ao público qualificado:
Estréia: The Millers: 3.3 pontos de audiência ( ou 4,18 milhões de pessoas entre 18 e 49 anos).
A série da CBS, chegou como quem não queria nada e conquistou um público sólido, que se mantém após a sexta semana da Fall Season.
– Maior decepção, em termos de audiência, junto ao público qualificado:
Estréia: Once Upon a Time in Wonderland: 1.7 pontos de audiência (ou 2,15 milhões de pessoas entre 18 e 49 anos).
Depois de tantos comentários a respeito da série, os números da season premiere foram decepcionantes, mas não tão decepcionantes quanto a audiência que vem conseguindo ao longo da temporada!
– Melhor relação entre público qualificado/público total:
Estréia: The Originals: 57% de seu público total é composto por pessoas entre 18-49 anos (1.229 milhões de pessoas entre 18-49 anos para 2.130 milhões de telespectadores totais)
Série com mais de uma temporada: New Girl com aproximadamente 65% de sua audiência total composta por pessoas entre 18 e 49 anos.
Estes são apenas alguns dados que podemos levantar, além dos números que mostram a audiência média ou semanal de uma determinada série. Ainda existem outros. E todos eles nos ajudam a perceber tendências de público ou sobre cancelamento e renovação dos programas pelas redes de televisão.
Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 27 de outubro a 01 novembro
A primeira tabela mostra os programas que, na demo 18-49 anos, conseguiram obter índices de audiência que ainda os tornam interessantes para as redes de TV que os veiculam. Este índice situa-se em torno de 2 pontos para esta faixa etária e é cotizado com a média de audiência obtida pela rede.
Várias reprises e as transmissões esportivas diluíram a audiência esta semana razão pela qual há menos séries compondo as duas tabelas de audiência.
Audiência na demo 18-49 anos
Nesta semana as transmissões esportivas e o dia das bruxas alteraram a programação e influenciaram alguns índices de audiência. Portanto, não se deve estranhar a ausência de algumas séries na tabela, ou que algumas apareçam com índices muito aquém do que é o seu normal.
The Big Bang Theory (2.6 pontos na demo) e Modern Family (2.2 pontos), tiveram episódios reprisados. Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.S também teve episódio reprisado, mas como seu índice de audiência na demo 18-49 anos foi de 1.2 pontos, na aparece na tabela.
As transmissão do sexto jogo da World Série pode ter influenciado os índices de CSI (1,7 pontos na demo) e Super Fun Night (1,7 pontos).
Já Two and a Half Men, Chicago Fire e Bones não foram exibidas esta semana.
Person of Interest (1,9 pontos), The Crazy Ones (1,9 pontos), Elementary (1,8 pontos), Shark tank (1,9), The Biggest Loser (1.8 pontos) e The Amazing Race (1,8 pontos) ficaram no limite de audiência e não conseguiram um lugar na tabela acima.
Drácula, por sua vez, com um índice de 1,3 pontos junto ao público qualificado, caiu 28% em relação à sua season premiere.
Audiência em milhões de telespectadores
Audiência das séries da rede CW
Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)
As médias computadas no gráfico acima referem-se apenas à audiência obtida pelas redes de televisão com as séries ou realities shows na sua programação. As transmissões esportivas não foram computadas.
No caso da rede FOX, com as médias de audiência das transmissões esportivas, os índices seriam 2.91 pontos na demo 18-49 anos e 9,98 milhões de telespectadores totais.
Para a NBC, caso fossem computados os dados das transmissões esportivas, teríamos 2.91 pontos na demo 18-49 anos e uma média de 7,73 milhões de pessoas junto ao público total.
E pela primeira vez, nesta Fall Season, a rede CBS deixou de ocupar o primeiro lugar no gráfico relativo à média de audiência obtida na semana.
Dracula – A Whiff of Sulphur
04/11/2013, 10:14. Gabriela Pagano
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Depois de um primeiro episódio visualmente pomposo, mas pouco energético em termos de enredo, Dracula apresentou uma segunda semana avassaladora. No excelente sentido. Em A Whiff of Sulphur (Um Cheiro de Enxofre, na tradução) Jonathan Rhys Meyes estava mais Dracula do que nunca. Se no primeiro episódio ele já parecia ser a escolha adequada para o personagem, agora este é um fato consumado. Adorei as nunces na voz dele, como ele deixava a voz mais rouca, quase como uma serpente, nos momentos de fúria maior. Parecia que ele estava muito mais confortável com o personagem no episódio de agora.
Muito pode se dever pela qualidade do enredo que, sem dúvidas, melhorou muito. Esse segundo capítulo foi mais dinâmico, mais convincente e convidativo para que acompanhemos o terceiro, para então descobrirmos o desenrolar dessa história charmosa, instigante e imprevisível. Porque assim foi Dracula em sua segunda semana!
Ainda não consigo analisar muitos dos acontecimentos da série, porque, até aqui, conhecemos apenas fragmentos de algo maior, de uma história de obsessão pelo poder, de vingança, de conspirações. Aliás, esse é um problema na série. Por vezes, eles apresentam alguns fatos sem nos explicarem o contexto por completo e, aí, a gente fica perdido, na dúvida se esqueceu alguma coisa, se não acompanhou o raciocínio direito… Até que, vários minutos depois, a gente se depara com o restante da informação. Isso pode tornar a experiência de assistir Dracula um pouco cansativa, mas, ainda assim, as atuações tão eficientes, os cenários luxuosos e enredo sedutor fazem a série, no final das contas, valer a pena.
O Dracula da NBC é um vampiro educado, extremamente cordial com as pessoas, enquanto o Jonathan Harker é quase irritante. O vampiro dos livros é mesmo um homem refinado e, se não fosse a sede por sangue impiedosa, jamais seria um vilão. Então, até aí, a série não é diferente da obra literária. Mas essa versão ambiciosa (e engomadinha) do Harker está um tanto patética. A hostilidade dele com a Lucy não faz muito sentido e não chega a ser divertida, como deve ter sido a intenção dos roteiristas. Até pensei que corria o risco de Dracula, o vilão, virar o “mocinho”, e Jonathan, que nos livros é um homem absolutamente íntegro, se transformar no anti-herói. Depois, quando o Dracula matou aquela mulher a sangue frio, vi que não era o caso, mas, mesmo assim, o Harker tem tudo para se transformar em um daqueles personagens que a gente torce para que o Dracula mate logo e suma da história. Também torço para que o vampiro se aproxime de Mina de uma vez por todas. Não shippo os dois ainda, mas eles formariam um casal interessante, não dá para negar. Aquela cena da carruagem foi uma das mais legais do episódio, deu para notar que o Rhys Mayers e a Jessica De Gouw esbanjam química e existe certa cumplicidade no olhar. Enquanto a Mina era só sorrisos para o “empresário americano” recém-chegado, “Alexander Grayson” tinha um olhar misterioso delicioso, desses que a gente adoraria que fossem lançados para a gente.
Por falar na cena da carruagem, toda série joga algumas frases de impacto aos espectadores e todo roteirista deve viver por esse momento, o clímax de sua genialidade. Dracula apresentou uma reflexão que achei linda e que serve para o meu momento, até encheu meus olhos de lágrimas. “Em se tratando de sonhos, você pode até vacilar, mas a única maneira de realmente falhar é abandoná-los!” Isso tudo sendo dito com aquela voz profunda e olhar sedutor do Rhys Meyers. Nem preciso dizer que vi e revi mil vezes, né?
Mais uma coisa sobre a sequência na carruagem. Quando Renfield parou a Mina na rua e Dracula abriu a porta do carro, dizendo “Bom Dia”, logo ele olhou para o céu, para nos mostrar que, apesar de ser dia, era um dia de chuva (então, tudo bem um vampiro estar na rua). Achei engraçado como foi tudo explicadinho. Depois, deu para ver que também justificava a oferta de carona à Mina, que estava à pé. Mas, com certeza, os roteiristas quiseram deixar tudo bem “amarradinho” naquela cena.
Já a relação do Dracula com o Van Helsing ainda me soa estranha. Van Helsing trazendo Dracula de volta para se unirem em um plano de vingança? Ah, por favor. O Van Helsing também tem aparecido muito pouco na série e ele é um personagem com tanto potencial. Adoro o humor que envolve a relação dele e do Dracula – ainda que, no contexto da cena, não haja nenhum humor implícito naqueles diálogos.
Estou curiosíssima para saber como vai se desenvolver essa história de o Dracula querer andar no sol, ser como um homem normal (algo que Van Helsing acredita que ele nunca será). Também achei interessante o vampiro dizer que logo as pessoas começarão a notar a aversão dele pela luz do dia, deixou a história mais real.
Outra curiosidade: por que Mina se parece tanto com a ex-esposa do Dracula? Seria mesmo uma reencarnação? Provavelmente, sim. Caso contrário, o romance perderia um pouco do encanto.
Para finalizar, quero ser paradoxal e falar da abertura… Demais! No primeiro episódio, quando só colocaram o letreiro de Dracula na tela, pensei “Eita, que coisa mais pobre, não acredito que vai ser isso”. Mas, agora, com “tudo nos conformes”, Dracula foi charmosa do começo ao fim.
FIM.
‘Drácula’ estréia com boa audiência; ‘Once Upon a Time in Wonderland’ caminha para o cancelamento (audiência na TV americana 20 a 25 de outubro)
28/10/2013, 16:09. Regina Monteiro
Audiência, Colunas e Seções
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Estréias
A NBC acertou nas suas noites de sexta-feira ao apostar no gênero fantástico e colocar, na seqüência, em sua grade de programação, Grimm e Dracula.
Dracula conseguiu a façanha de marcar 1.8 pontos na demo 18-49 anos, no último horário da grade de programação deste dia que, em relação aos índices de audiência, é o mais difícil da semana. Os números obtidos pela estréia da nova série foram também 0.5 pontos superiores (junto ao público qualificado) que a média de audiência obtida por Dateline, exibido no mesmo horário na temporada passada. Além disso, segurou o público herdado de Grimm (que também obteve 1.8 pontos entre o público qualificado), exibido no horário anterior na programação da rede.
Se Jonathan Rhys Meyer e seu Drácula continuarem a atrair esse mesmo público durante o restante desta temporada pode-se dar como certa a renovação da série.
Grimm, como foi informado, também conseguiu a marca de 1.8 pontos junto ao público qualificado. Esse número embora seja 0,2 pontos menor que a estréia de sua segunda temporada, é, também, 0,2 pontos maior que a média de audiência da temporada passada. Portanto o desempenho da série também agradou.
Já The Carrie Diaries que sobreviveu a uma fraca primeira temporada em termos de audiência (e que eu apostava que ia ser cancelada na temporada passada), confirmou a tendência de queda na audiência junto ao público qualificado. A série da CW perdeu 50% do público entre 18-49 anos em relação à estréia de sua primeira temporada e 40% em relação à média de audiência desta mesma primeira temporada. Vejamos se este ano a série será cancelada pela rede CW, caso o seu desempenho junto ao público qualificado continue o mesmo.
Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 20 a 25 de outubro
A primeira tabela mostra os programas que, na demo 18-49 anos, conseguiram obter índices de audiência que ainda os torna interessantes para as redes de TV que os veiculam. Este índice situa-se em torno de 2 pontos para esta faixa etária e é cotizado com a média de audiência obtida pela rede.
Audiência na demo 18-49 anos
Algumas series e realities shows não conseguiram exatamente a marca de 2 pontos na demo 18-49 anos e ficaram naquela faixa de audiência em que o cancelamento ou a renovação ficam a cargo de como as redes, analisando outros ingredientes, não somente a audiência televisiva em si, autorizam ou não uma nova temporada. É o caso de Castle (1.9), New Girl (1.8) e The Amazing Race (1.9).
Outras séries, apesar de aparecerem na tabela acima, perderam um público significativo, em relação à semana anterior. É o caso de Scandal que, na semana passada, obteve um índice de 3.3 pontos na demo 18-49 anos e nesta semana viu sua audiência ser reduzida em 0,4 pontos junto ao público qualificado (2.9 pontos na demo) e Once upon a Time e The Biggest Loser que, entre a semana anterior e esta, perderam 0,3 pontos na demo 18-49 anos.
Once Upon a Time in Wonderland continua a perder audiência entre o publico qualificado. Desde a sua estréia, a série da ABC já conta com um índice 35% menor que seu episódio de estréia (1.7 pontos na estréia para 1.1 pontos em seu terceiro episódio).
Mas vale ressaltar que Mom fez o caminho inverso às séries citadas acima: ganhou 0.3 pontos junto ao público qualificado.
Audiência em milhões de telespectadores
Audiência das séries da rede CW
Na CW, destaque, novamente, para The Vampires Diaries (1.3 pontos na demo 18-49 anos) que conseguiu ficar à frente de Once Upon a Time in Wonderland (1.1 pontos na demo 18-49 anos), no seu horário de exibição.
Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)
As médias computadas no gráfico acima referem-se apenas à audiência obtida pelas redes de televisão com as séries ou realities shows na sua programação. As transmissões esportivas não foram computadas.
No caso da rede FOX, com as médias de audiência das transmissões esportivas, os índices seriam 2.1 pontos na demo 18-49 anos e 7 milhões de telespectadores totais.
Para a NBC, caso fossem computados os dados das transmissões esportivas, teríamos 3.03 pontos na demo 18-49 anos e uma média de 9,51 milhões de pessoas junto ao público total.
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