Downton Abbey – Series 4, Episode 7

Data/Hora 10/11/2013, 13:14. Autor
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Downton Abbey entregou um episódio simplesmente genial. O melhor da temporada até agora, o que nos deixa mais do que ansiosos para saber como será a season finale, que promete superar esse último episódio. Sem mais delongas, vamos comentar sobre esse episódio fantástico.

Edith está se tornando uma personagem extremamente bem desenvolvida nessa temporada. Ela sempre teve bons momentos, mas nunca um destaque realmente importante na história. Mas nessa temporada eu ouso dizer que ela está sendo uma da mais interessantes de acompanhar na série com seu drama do desaparecimento de Michael e sua repentina gravidez. O mais legal é que esse plot ainda promete grandes cenas pela frente, pois pelo que vimos nesse episódio, ela quase fez um aborto, mas decidiu manter a gravidez. Mas o que será desse bebê? Pelo que vimos na promo do próximo episódio é possível que ela dê o bebê para uma das famílias inquilinas da propriedade, mas não dá pra saber com certeza. Essa história ainda irá proporcionar muitas emoções, ainda mais que ainda não se sabe nada do paradeiro de Michael. Detalhe: eu não esperava aquela atitude tão solidária de Rosamund para com o problema de Edith. Pra mim ela seria a primeira a desprezar a sobrinha. Fiquei realmente surpreendido. Pelo menos com isso eu não acho ela tão chata e esnobe quanto antes.

Mary nunca esteve tão disputada.  Três Gentlemen estão de olho nela, uns mais do que outros, mas o que importa é que ela tem a atenção de todos. Pra quem achava que nunca mais iria experimentar o amor, Mary está bem servida. Evelyn está nitidamente apaixonado por ela, Charles aos poucos está se deixando levar pelos charmes da moça, e pra completar Tony está de volta, dando uma passada em Downton enquanto viaja para Inverness, na Escócia. É claro que sabemos que de todos esses candidatos Tony é o mais próximo de conseguir o coração de Mary, mas como ele está casado com a Srta. Lane Fox, isso não será possível – pelo menos por enquanto. E então, qual dos três será o sortudo que conseguirá ficar com Lady Mary Crawley? Até pouco tempo minhas apostas estavam todas em Tony, mas nesse episódio vimos que a relação entre Mary e Charles está melhorando bastante e os dois estão começando a se encantar um pelo outro (a cena dos dois dando água pros porcos é uma das cenas mais fofas e divertidas de toda a série, depois daquela cena ficou impossível não shippar os dois). Vamos ver qual será o resultado desse quadrado amoroso.

A amizade de Violet e Isobel está cada vez mais forte. Violet teve uma crise de bronquite e teve que ficar de cama. Isobel, que foi enfermeira na juventude e é sempre uma mulher pró-ativa, resolveu cuidar dela e prevenir que a bronquite não se tornasse uma pneumonia. Ela esteve do lado de Violet cuidando dela durante todo o tempo, sem nem ao menos parar para descansar ou sequer tomar um banho. Sem dúvida nenhuma foi o ato de amizade mais significativo que Isobel teve para com Violet, e Violet, mesmo com resistência, reconheceu isso e fez questão de manter a amiga por perto mesmo depois de ter melhorado, jogando cartas a noite toda. Foi um dos momentos mais bonitos da série, ver como a amizade das duas evoluiu. Mas é claro que Violet não dará folga a Isobel de seus comentários sarcásticos. A mudança é boa, mas não vamos exagerar, não é?

Pra fechar os comentários sobre o andar de cima de Downton, Rose parece estar realmente apaixonada por Jack, o sedutor cantor de Jazz.  Os dois estão tendo encontros apaixonados em Londres, e Rose está disposta assumir seu romance com o rapaz. Isso é muito animador pois será o romance mais polêmico da história de Downton Abbey (pelo menos às claras, pois os casos de Thomas com outros rapazes não são comentados, apesar de todos saberem), e promete cenas quentíssimas entre o elenco. E pensar que a Rose começou como uma menina mimada e inconsequente que não acrescentava quase nada à trama. Ela continua mimada e inconsequente, mas está muito mais interessante e bem desenvolvida como personagem. Mais um ponto para o brilhante Julian Fellowes, que só aumenta a qualidade dessa série fantástica.

No andar de baixo de Downton, o desprezível do Sr. Green está de volta, por causa da visita de Tony, seu patrão. Ele está se provando ser ainda mais sádico e inescrupuloso do que antes, agindo com a maior naturalidade perto de Anna como se nada tivesse acontecido e sem o menor vestígio de culpa. Anna não sabe o que fazer, Bates está com fúria nos olhos e Sra. Hughes também não está nem um pouco contente. Como sabemos, Bates tem quase certeza de que foi ele, e as chances de ele fazer uma besteira são gigantescas. Eu estou na torcida para que essa situação se resolva da melhor maneira possível, pois Bates e Anna já sofreram o suficiente por uma vida toda, e mais uma tragédia iria acabar com os dois.

Agora sobre o triângulo amoroso Alfred, Daisy e Ivy: a confusão entre os três está ficando um pouco cansativa. Daisy e Ivy ficam se engalfinhando como duas adolescentes brigando por um rapaz, sendo que Ivy nem é apaixonada por Alfred – pelo menos não da forma como Daisy sempre foi – e Alfred agindo como se nada estivesse acontecendo entre as duas. Bom, fica difícil de acreditar que ele realmente não percebe a confusão que ele causa entre as duas. Nessa temporada brilhantemente desenvolvida esse provavelmente é o único problema, mas nada que seja considerado um defeito e que prejudique a qualidade do episódio e da temporada, Ainda assim, torço para que isso seja resolvido logo e as histórias de amor da cozinha de Downton fiquem mais interessantes, coisa que já foram nas temporadas anteriores.

Repetindo, se esse episódio foi espetacular, a season finale vai ser espetacularmente espetacular, talvez a melhor de toda a história da série. E é o que nós queremos, uma season finale perfeita e um especial de Natal mais perfeito ainda. Keep rocking Downton!

Downton Abbey – Series 4, Episodes 5 and 6

Data/Hora 06/11/2013, 13:29. Autor
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Com o o final da temporada chegando, as coisas em Downton Abbey começam a ficar cada vez mais intensas. Tensão para todos os lados da mansão, tanto em cima com os patrões quanto embaixo com os empregados. Vamos comentar sobre o que está deixando os moradores de Downton tão tensos nos últimos episódios.

Bates e Anna não poderiam estar em uma situação mais desesperadora. Bates não estava aguentando mais o mistério de Anna, então forçou a Sra. Hughes a contar a ele sobre o que estava acontecendo. E ela contou, sem mencionar quem foi o responsável, é claro, pois ela sabia que ele não hesitaria em procurar o cara e dar um fim nele. Agora Bates e Anna estão tentando reconstruir seu casamento e superar esse problema, mas as coisas não parecem estar nem um pouco perto de melhorar. Parece que há uma parede separando os dois. É claro que os dois ainda se amam profundamente, talvez mais ainda agora, mas essa situação fez eles perderem parte da cumplicidade que tinham antes. E é desconcertante ver um casal outrora tão feliz – o casal mais interessante da série – perderem o que tinham antes assim. E como foi visto na promo do próximo episódio o Sr. Green, mordomo do Lord Gillingham, irá dar as caras mais uma vez em Downton, e Bates tem quase certeza que foi ele. Será que estamos perto de ver o fim de Bates e Anna?

Ainda entre os empregados, Thomas não se cansa de querer ser o senhor sabe tudo, provocando e forçando Baxter, a nova criada de Cora, a lhe contar tudo que ela descobre no andar de cima.  Ele tem uma necessidade quase doentia de estar na frente de todos, como se todos fossem seus inimigos e ele estivesse em constante perigo. Em partes isso até que é verdade, mas nós sabemos que isso é culpa dele, que sempre fez questão de ser um FDP com todo mundo, até mesmo com a O’Brien, sua amiga mais próxima em Downton.  Quando será que ele vai aprender que enquanto ele não aprender a ser gentil ele nunca vai ter amigos? E não só amigos, a vida amorosa dele também é afetada por essa aspereza. O único caso que ele teve na série toda acabou justamente por causa desse jeito egoísta e introspectivo. Vamos ver se um dia a ficha dele vai cair.

E pra fechar as recentes desventuras dos empregados, Daisy continua dando ponto sem nó. Ela nunca acerta no quesito amoroso. Ela fez de tudo para que Alfred gostasse dela e ele só tinha olhos para a Ivy, que só tem olhos para Jimmy, que tem olhos para todas. Um verdadeiro samba do criado doido. Agora que o Alfred foi embora trabalhar no Ritz ela vai ter a chance de superar e tentar aprender a lidar melhor com o amor, pois ela pode conseguir ficar com quem quiser, e não precisa ficar implorando pela atenção de alguém que nem ao menos presta atenção nela.

Agora no andar de cima de Downton: Edith está em uma situação desesperadora. Michael desapareceu e ninguém consegue encontrá-lo. E parar piorar ainda mais as coisas ela descobriu que está grávida, e não há nenhum sinal do pai. A filha de um conde grávida fora do casamento e com o pai desaparecido. Ela não poderia estar mais enrascada. Pobre Edith, outra que não acerta uma. Primeiro é abandonada no altar, agora engravida fora do casamento e aparentemente também é abandonada. Será que ela está fadada a ficar sozinha pra sempre?

Mary está tendo que aprender a lidar com o casamento de Tony com a famosa Srta. Lane Fox e seguir em frente, apesar de ele ser sua chance perfeita de felicidade. Claro que ela não estava 100% pronta para outro relacionamento, mas não quer dizer que ela não gostaria de ter alguém que quisesse ficar com ela, sensação que ela não tinha há muito tempo. Mas parece que ainda há pretendentes para ela. Evelyn Napier está visitando Downton para auxiliar na situação econômica da propriedade, e ele e Mary sempre flertaram, mas é bem difícil que os dois realmente fiquem juntos. O que não se pode dizer o mesmo do amigo de Napier, Charles Blake, seu parceiro na empreitada e que tem visões bem diferentes de Mary quanto ao futuro de Downton. Os dois se desentenderam logo na primeira vez que se encontraram, e estão se alfinetando desde então, e nós sabemos que quando duas pessoas se desentendem demais é bem provável que um dia elas acabem juntas. Claro que pode ser que não dê em nada, mas seria interessante ver Mary se relacionar com alguém que pensa tão diferente dela.

Violet e Isobel voltaram a sua relação habitual de amigas que estão sempre discutindo. As duas estavam bem dóceis uma com a outra desde a morte de Matthew, e Isobel estava sem forças para ser a Isobel de sempre, mas agora que ela voltou a ser como era antes e voltou a lutar por suas causas idealista – que são completamente diferentes dos ideias de Violet – as duas estão a  todo vapor, discutindo intensamente. O último motivo das brigas das duas foi Pegg, o novo jardineiro que Isobel arranjou para Violet, que segundo Violet era um ladrão e havia roubado dois items valiosos de sua sala. Foi muito bom ver as duas se engalfinhado como nos velhos tempos. Claro que as duas se adoram, mas elas nunca iriam admitir isso, e por isso é tão divertido acompanhar essa amizade tão diferente.

E pra terminar, Jack Ross chegou em Downton para deixar todos impressionados. O primeiro personagem negro da série já chegou fazendo barulho, literalmente, pois Rose o convidou para cantar na festa de aniversário de Robert. E claro que os dois não perderiam a oportunidade de se “conhecer melhor”, se é que vocês me entendem. Rose já estava encantada com ele desde o incidente no clube de Londres, e pelo que tudo indica eles ainda terão um longo caso pela frente, que vai ser muito interessante de assistir, pois além de ser o affair mais polêmico da história de Downton os dois tem muito em comum. Quem sabe ele não será o grande amor de Rose, que irá sossegar a moça? Vamos torcer muito que seja.

Quais emoções nos aguardam no final desta que está sendo uma das melhores temporadas de Downton Abbey? Claro que ainda não chegou ao nível da segunda, que foi uma obra prima, mas tudo depende da season finale, que tem tudo para ser a mais emocionante da história da série.

Downton Abbey – Series 4, Episodes 3 e 4

Data/Hora 24/10/2013, 11:31. Autor
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O terceiro e o quarto episódios de Downton Abbey podem ser vistos como um arco, apesar da série não usar essa estrutura. Os dois episódios se completaram perfeitamente, portanto fica mais fácil comentar sobre os acontecimentos dos episódios falando dos dois em uma só review. Vamos falar sobre o ocorrido no terceiro episódio e como ele foi tratado no quarto. Então, sem mais delongas, vamos comentar!

No terceiro episódio vimos a primeira festa de Downton dessa temporada, reunindo alguns dos amigos aristocratas dos Crawley. Entre eles um dos personagens mais esperados – senão o mais esperado – dessa temporada: Lorde Tony Gillinham, amigo de infância de Mary e seu novo possível interesse amoroso. Todos estavam esperando pela chegada do novo galã que iria curar o pobre coração de Mary, e pelo que parece ele está provando ser um candidato à altura. Durante o período da festa ele e Mary se deram maravilhosamente bem, como se os dois estivessem destinados a se reencontrar, e Tony não foi nada além de perfeito cavalheiro, educado, gentil, compreensível, tudo que se espera de um verdadeiro Lorde. E é claro que isso teve um efeito significativo em Mary, mas apesar disso ela permaneceu apreensiva quanto à se deixar levar pela gentileza de Tony, como vimos na cena da dança em que Rose pegou o gramofone de Matthew, trazendo de volta todas as lembranças de Mary. Mas mesmo com esse momento desconfortável os dois continuaram em bons termos.

No quarto episódio eles se reencontram em Londres, na casa da tia Rosamund, e então têm a oportunidade de se conectarem ainda mais, o que acaba resultando no não tão inesperado pedido de casamento de Tony. É claro que Mary disse não, mas não sem pensar e muito à respeito, pois Tony realmente mexeu com ela. Ocorre que a lembrança de Matthew ainda está muito vívida em sua mente, e ela ainda não está pronta para se entregar a um novo amor. Mas é muito bom saber que ela está voltando a sentir novamente. Agora quanto à Tony, sem dúvida é um ótimo personagem, mas ainda vai levar um bom tempo para conseguir vê-lo como um pretendente à altura de Mary. Não que ele não seja bom o bastante para ela, pelo contrário, mas é impossível não compará-lo à Matthew, que era o mais próximo que se pode pensar do tão chamado “Príncipe Encantado”. Mas ele chega lá – se Mary deixar. Meu palpite? Ela se renderá à Tony, ainda mais depois daquele beijo de despedida tão apaixonado dos dois.

Edith continua sendo azarada como sempre. No terceiro episódio vimos como seu futuro noivo, Michael Gregson, começou a finalmente se dar bem com sua família, especialmente com Robert, que seria o mais difícil de agradar. Mas então no quarto episódio a felicidade foi tanta que os dois não resistiram e acabaram dormindo juntos. E é claro que alguém iria descobrir, e esse alguém foi a estraga-prazeres Rosamund, que prometeu não contar a ninguém, mas não sem jogar seu habitual balde de água fria em Edith, colocando dúvidas em sua cabeça sobre o caráter de Michael. Se ele irá provar ser o que Rosamund diz nós ainda não sabemos, mas vamos torcer que ela esteja errada, pois mais uma decepção amorosa poderá acabar com todas as chances de Edith de amar novamente.

Os planos de Edna em Downton finalmente vieram à tona, e não era de se esperar menos. Ao ver Tom triste e desiludido ela tenta animá-lo e aí, quando menos se espera, BAM! Ela o leva pra cama. No quarto episódio ela procura por Tom para reclamar seus direitos, dizendo até que poderia estar grávida. Ainda bem que a boa e velha Sra. Hughes entrou em ação para desmascará-la e salvar o dia. O que seria de Downton sem a Sra. Hughes? Só falta ela começar a dizer: “Não contavam com a minha astúcia!”. Mas agora que Downton está novamente sem uma criada para Cora podemos esperar mais confusão com a próxima candidata ao cargo, que só pelos previews já dá pra ver que não será flor que se cheire. Bom para Thomas, que terá de novo uma parceira no crime.

Outro fato importante nesses dois últimos episódios foi a chegada de Jack Ross, o primeiro personagem negro da série. Jack é um cantor de jazz líder de uma banda – como era de se esperar de um personagem negro da época para a série – e sua introdução não poderia ter sido melhor, já sendo apresentado como um Gentleman galanteador ao ajudar Rose quando seu par John Bullock a fez passar vergonha na frente de todos que estavam no clube de jazz. Mais interessante ainda foi ver Rose completamente encantada com os charmes de Jack, o que tudo indica que ele será o próximo affair da garota, que adora flertar com o perigo. E desta vez o flerte não poderia ser mais perigoso, pois ela já foi censurada simplesmente por dançar com o rapaz, imagina quando ela estiver se relacionando com ele? Vai ser um verdadeiro alvoroço em Downton, e com jazz como trilha sonora.

E agora a grande bomba dos episódios: o criado sacana do Tony. Ele chegou como um típico conquistador, jogando charme para Anna, sendo agradável e gentil, conquistando sua confiança aos poucos, até preparar o seu bote, quando tentou ficar com ela durante a apresentação da cantora de Ópera. Claro que Anna se recusou e então ele a violentou da forma mais brutal possível. Foi a cena mais chocante da temporada até agora, e inesperada também, pois ninguém nunca poderia imaginar que algo assim poderia acontecer com Anna. Na review do primeiro episódio eu havia dito que ela e Bates não poderiam estar em um momento melhor, e então acontece essa tragédia para acabar com a felicidade dos dois. E as coisas só tendem a piorar pois o trauma de Anna não irá passar tão cedo, e Bates está mais que incomodado com a situação pois ele nem faz ideia do ocorrido. Será que isso poderá resultar no fim do casal mais fofo e shippável de Downton Abbey? Vamos torcer para que não.

A quarta temporada estava se mantendo em um ótimo nível, mas aparentemente normalizada. Agora sim as coisas vão realmente esquentar em Downton, e podemos esperar muito mais até a season finale, que promete ser a melhor da história da série até agora.

Downton Abbey – Series 4, Episode 2

Data/Hora 09/10/2013, 10:15. Autor
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Uma das coisas mais difíceis para uma pessoa é conseguir sair da chamada “zona de conforto”, ou seja, conseguir lidar com situações que estão totalmente fora do seu cotidiano sem tentar encontrar um jeito mais fácil de resolver. Se no primeiro episódio nós vimos as mudanças acontecendo em Downton, neste vimos como essas mudanças estão tirando seus moradores de suas zonas de conforto.

O primeiro a ter que sair de sua zona de conforto foi Robert, que agora com a descoberta da carta de Matthew – que coloca Mary como herdeira de Downton – terá que dividir o comando da propriedade com ela e aceitar sua opinião nas decisões a serem tomadas. Robert nunca gostou de ser contrariado, não importando se está errado ou não, e como já vimos essa característica já o fez pagar caro, levando a propriedade à falência devido à sua má administração, além de ter custado a vida de sua filha mais nova Sybill, quando não escutou o médico da família, Dr. Clarkson, sobre a condição de Sybill quando ela estava dando à luz. E se dependesse dele Mary ainda estaria no seu estado de inércia, sem tomar nenhuma atitude. É um fato que ele não é melhor para tomar decisões, o que faz a intromissão de Mary nos assuntos da propriedade um alívio. Mas será que ele irá aceitar facilmente isso? Vamos torcer para que ele comece a ter um pouco mais de maturidade, para que a Violet não tenha que chamar a babá e mandar ele pra cama sem jantar (palavras dela).

Outro que teve que experimentar isso foi nosso querido mordomo Carson, que foi obrigado a confrontar a situação com seu ex-amigo Charlie Grigg, quando este estava de partida para trabalhar em um teatro em Belfast. Vimos o verdadeiro motivo do ranço entre os dois: a disputa pelo amor de uma mulher (típico), e vimos os dois se entendendo no final, com Carson compreendendo o lado de Charlie, que nunca teve a intenção de magoá-lo. Foi muito bom ver Carson tirando a carapaça e sendo menos severo, pra variar. Melhor ainda foi ver a Sra. Hughes com uma ponta de ciúmes de Carson. Pessoalmente eu sempre shippei os dois, e nós sabemos que o sentimento entre os dois é mútuo, só falta alguém tomar uma atitude.

Agora vamos comentar sobre a mais inesperada das saídas da zona de conforto do episódio: a de Rose, que não foi bem uma saída mas que merece ser comentada (e como merece), que foi seu improvável affair com um empregado que conheceu no baile em York. Rose sempre foi, na melhor das palavras, uma pessoa proativa no quesito relacionamento, já se envolvendo com homens casados e tudo o mais, mas dessa vez ela se superou, fingindo também ser uma empregada para não espantar o rapaz, chegando até a se vestir de empregada quando ele a procurou em Downton. É bem provável que eles não se vejam mais, mas seria muito interessante de acompanhar esse romance à la A Princesa e o Plebeu.

Algumas considerações gerais dos outros personagens:

– Bates cada vez mais prova ser o Gentleman pelo qual Anna se apaixonou, tendo uma atitude belíssima ajudando Molesley com sua dívida. Ele é um caso raríssimo de personagem com uma conduta impecável e que não deixa de ser interessante, pois a maioria dos personagens bonzinhos são considerados chatos, mas não John Bates, que além de ser um excelente personagem é brilhantemente interpretado por Brendan Coyle.

– Thomas, que antes parecia ter adquirido um pouco de decência, nesse episódio provou que não mudou nada, aprontando para Anna simplesmente por causa de seu ressentimento com Bates. E agora ele se uniu a Edna, que também não é flor que se cheire, e pelo que parece ela irá tomar o lugar de O’Brien também como cúmplice de Thomas, além de ter tomado seu posto de dama de companhia de Cora.

É interessante ver como os personagens estão meio que indo na mesma direção nessa temporada, mas sendo afetados de maneiras diferentes. É uma dinâmica interessantíssima. Mais um ponto para Mr. Julian Fellowes, que continua provando ser o roteirista e showrunner brilhante que sempre foi. Kudos, Mr. Fellowes.

Destaques na TV – quinta, 3/10

Data/Hora 03/10/2013, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Chegou a vez do The Voice Brasil, na sua 2a. temporada o programa ganha duas novas assistentes que terão a missão de substituir Ed Motta e Preta Gil na ajuda aos técnicos. Gaby Amarantos será a encarregada de auxiliar Cláudia Leitte, ocupando o posto que era de Ed Motta. Já quem assumirá o lugar de Preta Gil na tarefa de ajudar o time de Lulu Santos será a cantora Maria Gadú. Carlinhos Brown e Daniel mantém seus assistentes da primeira temporada que eram, respectivamente, Rogério Flausino e Luiza Possi.

Fiquem de olho em Marvel’s  Agents of S.H.I.E.L.D pois teremos uma participação super especial no episódio de hoje … faz ideia de quem seja ?  e descubra o que será 0-8-4.

Enfim Downton Abbey termina sua 3a. temporada com a segunda parte do Especial de Natal.

The Good Wife no episódio de hoje conta com participação especial de Maura Tierney (ER, The Whole Truth).

Moacyr Franco faz participação especial no episódio de Agora Sim !

Confira os demais destaques para esta noite.

GLOBO
The Voice Brasil – ESTREIA

SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D – 21h (ep 1×02)
Agora sim ! – 22 h (ep 1×0 – série brasileira)

UNIVERSAL
The Good Wife – 23 h (ep 4×02 – leia a review)

AXN
Unforgettable – 22 h (ep 2×05)

GNT
Downton Abbey – 22:30 h (ep 3×10) ESPECIAL DE NATAL – PARTE 2

MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampie Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)

TBS
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:30 h (2×25)

+GLOBOSAT
Extras – 22h30
O Barco (El Barco) – 0h (ep 1×06 – exibição diária) REPRISE

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)

Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.

Downton Abbey – Series 4, Episode 1

Data/Hora 27/09/2013, 15:54. Autor
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Mudança. Essa palavra define perfeitamente o início da quarta temporada de Downton Abbey. A vida é feita de mudanças, que podem acontecer de uma hora para outra, e nós devemos estar prontos para enfrentá-las. Essa é a lição que os Crawley devem aprender nessa temporada, lição essa que será muito mais difícil de aprender para uns do que para outros.

Das mudanças ocorridas no condado de Downton a mais significativa sem dúvida foi a morte repentina de Matthew no final da terceira temporada, um verdadeiro balde de água fria depois de tantas coisas boas que estavam acontecendo: a família finalmente havia se recuperado da dor da morte de Sybil, Robert finalmente começava a aceitar Tom como membro da família, a situação financeira da propriedade finalmente estava melhorando e, o último finalmente: Mary havia conseguido ter o tão sonhado herdeiro de Downton, o pequeno George. Tudo estava indo bem demais. E então, acontece a tragédia: Matthew sofre um patético acidente de carro na volta do hospital, pouco depois de ter segurado seu filho pela primeira – e única – vez. Uma morte revoltante, levando-se em conta tudo que ele passou durante a Guerra e ter sobrevivido para contar.

A quarta temporada começa exatamente seis meses depois do fatídico acidente, onde encontramos uma Downton lúgubre e nebulosa e uma Mary fria, apática, desprovida de emoção, a típica Rainha de Gelo que conhecemos lá na primeira temporada. Só que dessa vez, além de fria ela está imersa em dor e sofrimento, o que a faz ser incapaz até de demonstrar algum carinho para com seu filho, o deixando aos cuidados da babá. Um cenário completamente desesperançoso. Tom vê a ajuda de Mary na administração da propriedade como uma forma de tirá-la desse estado de inércia, então ele pede ajuda a Carson, o único que consegue compreender quase que perfeitamente a mente complicada de Mary. Depois de uma inesperada discussão, Mary se rende e aceita a proposta. Essa foi uma das cenas mais lindas do episódio, cena essa que não teria metade da emoção se não fosse pelo talento de Michelle Dockery, um verdadeiro achado entre as atrizes britânicas, e que se mantiver o nível de qualidade desse primeiro episódio sem dúvida nenhuma irá levar para casa Emmys e Golden Globes da vida.

Outra das mudanças é a saída mais que repentina de O’Brien, dama de companhia de Cora, que foi embora na calada da madrugada deixando apenas um bilhete. A atriz Siobhan Finneran decidiu que não queria mais participar da série a partir da quarta temporada, e deixou o showrunner Julian Fellowes com a tarefa de explicar a saída da personagem sem matá-la, pois outra morte seria impensável. Por isso a saída dela pode ter parecido um tanto apressada e mal-resolvida, mas se levarmos em conta o remorso que O’Brien sentia por ter sido responsável pelo aborto de Cora, fica mais fácil de entender sua partida, principalmente depois da chantagem de Thomas. E a partida dela deu espaço para o retorno de Edna, a troublemaker oficial de Downton, que causou um enorme transtorno na terceira temporada se atirando para cima de Tom quando este tinha acabado de se tornar viúvo. E agora que ela será a nova dama de companhia de Cora, sem dúvida ela irá aprontar ainda mais na mansão, e Tom não será seu único alvo. Homens de Downton, cuidado!

Também vimos um pouco do passado de Carson vindo à tona, com o surgimento de um velho amigo seu, o Sr. Grigg. O amigo apareceu pedindo sua ajuda para se restabelecer, só que como sabemos Carson se envergonha profundamente de seu passado como cantor e dançarino. Assim, sobrou para a sempre boa e gentil Sra. Hughs ajudar o pobre coitado, com a ajuda de Isobel Crawley – mãe de Matthew. A chegada de Grigg não só ajudou a conhcermos mais sobre Carson, mas também trouxe de volta a energia à Isobel, que se encontrava em um estado parecido com o de Mary depois da perda do filho. E Isobel sem sua energia e disposição típicas não é Isobel.

Essas foram as mudanças mais significativas do episódio, pois a lista de personagens de Downton Abbey é gigantesca, e todos tem um background e uma história bem definida e desenvolvida. Ponto para Julian Fellowes, que consegue trabalhar com vários personagens e desenvolver a história de cada um deles brilhantemente. E em homenagem a esse brilhantismo, eis um rápido resumo sobre a vida dos outros moradores de Downton:

– Edith continua sendo a mais azarada dos Crawley quando se trata de relacionamentos. Dessa vez ela finalmente encontrou um homem que a ama e o sentimento é recíproco, mas o coitado é casado com uma doente mental e só pode se divorciar dela se se tornar um cidadão alemão. Isso tudo considerando que a Alemanha, no começo da década de 1920, é a nação mais odiada da Europa depois dos estragos da Guerra. Pobre Edith.

– Thomas e Jimmy parecem ter superado toda a akwardness entre os dois e agora se tornaram bons camaradas, o que era de se esperar pois os dois são verdadeiros sacanas (pelo menos o Thomas está apenas aprontando com quem pisa no calo dele, o que é um progresso significativo). Mas será que Thomas superou de vez sua paixonite por Jimmy? Só resta continuar assistindo para descobrir.

– Bates e Anna continuam sendo o melhor casal da série. É impossível não shippar os dois. E é muito bom vê-los felizes depois de todo o sofrimento que passaram para conseguir ficar juntos.

– Daisy também se encontra no mesmo patamar de Edith, sem nenhuma sorte no amor, chegando ao ponto de receber um cartão de Valentine’s Day da Sra. Patmore, que não queria que ela se sentisse solitária. Vamos ver se ela vai se conformar com essa situação ou tomar uma atitude.

No quesito produção, a série continua impecável. Direção primorosa (a cena da partida de O’Brien foi brilhantemente filmada), figurino deslumbrante, que com a chegada da “Era do Jazz” traz o estilo “melindroso” à série, e a fotografia fantástica de sempre, que consegue deixar o interior da Inglaterra ainda mais bonito (coisa muito difícil de se conseguir).

E, claro, não podemos nos esquecer de Violet crawley, a jóia de Downton, interpretada impecavelmente pela Lady Maggie Smith, que nos presenteou com mais de suas pérolas. O que seria de Downton Abbey sem os comentários e conselhos geniosos de Violet?

A quarta temporada começou com o pé direito, atendendo todas as expectativas, e o melhor: a velha Downton Abbey parece finalmente ter voltado, equilibrando os gêneros como nenhuma outra série atual consegue, coisa que fez falta na terceira temporada que apelou demasiadamente para o melodrama. Go go Downton!

Destaques na TV – quinta, 26/9

Data/Hora 26/09/2013, 09:00. Autor
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Essa pode ser considerada a noite mais esperada do ano para quem acompanha as estreias da chamada Fall Season. Principalmente, quando se tem uma estreia dessas, quase simultânea com os Estados Unidos! Aliás, a noite repleta de estreias !

Por exemplo, tem estreia dupla no Canal Sony. Agents of S.H.I.E.L.D. chega ao canal para dar sequência  a Os Vingadores, sucesso de bilheteria, e a nova promessa entre os seriados. A série conta a história do agente Phil Coulson, que retorna para a a organização de execução da lei. Ali, ele monta um pequeno e altamente treinado grupo de agentes para lidar com o estranho e o desconhecido, em casos que ainda não foram classificados.

Agora sim ! A primeira comédia original do canal Sony, protagonizada por Fábio Herford e Augusto Madeira, mostra a rotina de uma agência de publicidade, que tenta sobreviver num mercado competitivo. O chefe da empresa é Maurílio Bittar, um profissional ambicioso que precisa se adaptar à dura realidade de seu negócio.

O canal GNT prolonga Downton Abbey exibindo a primeira parte do Especial de Natal.

Alicia Florick (Julianna Margulies) abre as cortinas da sua vida para nós, com a estreia da 4ª temporada de The Good Wife, com participações especiais de Kristin Chenoweth (Pushing Daisies, GCB), Tawny Cypress (Unforgettable), Jeremy Davidson (Army Wives, Pan Am) e Nathan Lane.

Extra é uma comédia criada e interpretada por Ricky Gervais ( The Office UK) que conta a história de Andy Millman, um ator fracassado que tenta construir sua carreira a partir de pequenas participações no cinema, ajudado por seu agente, Darren Lamb (Stephen Merchant). Cada episódio mostra uma nova investida do ator no mundo do cinema, repleta de participações sendo a primeira com Ben Stiler. Produzida pela BBC em parceria com a HBO, Extras foi bem recebida pela crítica especializada e rendeu um Emmy a Gervais de melhor atuação em série de comédia.

Confira os demais destaques na TV.

SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D – 21h (ep 1×01) ESTREIA
Agora sim ! – 22 h (ep 1×01 – série brasileira) ESTREIA

UNIVERSAL
The Good Wife – 23 h (ep 4×01 – leia a review) ESTREIA

AXN
Unforgettable – 22 h (ep 2×04)

GNT
Downton Abbey – 22:30 h (ep 3×09) ESPECIAL DE NATAL – PARTE 1

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h15 (de segunda a sexta)

TBS
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:30 h (2×24)

+GLOBOSAT
Extras – 22h30 ESTREIA
The Almighty Johnsons / O Poderoso Johnsons – 0h – (ep 2×11)

Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.

Quem vai ganhar? Confira as nossas apostas para o Emmy 2013!

Data/Hora 22/09/2013, 15:17. Autor
Categorias Especiais


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Fizemos uma lista com as nossas apostas para o 65ª edição do Emmy, que vai ao ar hoje na Warner, ao vivo, às 21h. Enquanto a festa não começa, que tal dar a sua opinião também?

Vamos lá!

Melhor ator em série dramática
Kevin Spacey (“House of cards”)
Hugh Bonneville (“Downton abbey”)
Jon Hamm (“Mad men”)
Damian Lewis (“Homeland”)
Bryan Cranston (“Breaking bad”)
Jeff Daniels (“The Newsroom”)

Melhor atriz em série dramática
Michelle Dockery (“Downton abbey”)
Elizabeth Moss (“Mad men”)
Claire Danes (“Homeland”)
Vera Farmiga (“Bates Motel”)
Kerry Washington (“Scandal”)
Robin Wright (“House of cards”)
Connie Britton (“Nashville”)

Melhor atriz coadjuvante em série dramática
Emilia Clarke (“Game of thrones”)
Anna Gunn (“Breaking bad”)
Maggie Smith (“Downton abbey”)
Morena Baccarin (“Homeland”)
Christina Hendricks (“Mad men”)
Christine Baranski (“The good wife”)

Melhor ator coadjuvante em série dramática
Aaron Paul (“Breaking bad”)
Bobby Cannavale (“Boardwalk Empire”)
Jim Carter (“Downton abbey”)
Peter Dinklage (“Game of thrones”)
Jonathan Banks (“Breaking bad”)
Mandy Patinkin (“Homeland”)

Melhor série de comédia
“Louie”
“Girls”
“30 rock”
“Veep”
“Modern family”
“The big bang theory”

Melhor série dramática
“Breaking bad”
“Game of thrones”
“Mad men”
“Downton abbey”
“Homeland”
“House of cards”

Melhor ator em série de comédia
Alec Baldwin (“30 Rock”)
Jason Bateman (“Arrested Development”)
Louis C.K. (“Louie”)
Don Cheadle (“House of lies”)
Matt Leblanc (“Episodes”)
Jim Parsons (“The big bang theory”)

Melhor atriz em série de comédia
Laura Dern (“Enlightened”)
Lena Dunham (“Girls”)
Edie Falco (“Nurse Jackie”)
Tina Fey (“30 Rock”)
Julia Louis-Dreyfus (“Veep”)
Amy Poehler (“Parks And Recreation”)

Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
Mayim Bialik (“The big bang theory”)
Merritt Wever (“Nurse Jackie”)
Julie Bowen (“Modern family”)
Sofía Vergara (“Modern family”)
Jane Krakowski (“30 Rock”)
Jane Lynch (“Glee”)
Anna Chlumsky (“Veep”)

Melhor ator coadjuvante em série de comédia
Ed O’Neill (“Modern family”)
Jesse Tyler Ferguson (“Modern family”)
Ty Burrell (“Modern family”)
Tony Hale (“Veep”)
Adam Driver (“Girls”)
Bill Hader (“Saturday night live”)

Melhor minissérie ou filme
“American Horror Story”
“Behind the candelabra”
“The Bible”
“Phil Spector”
“Political animals”
“Top of the lake”

Melhor ator em minissérie ou filme
Benedict Cumberbatch (“Parade’s end”)
Matt Damon (“Behind the candelabra”)
Michael Douglas (“Behind the candelabra”)
Toby Jones (“The girl”)
Al Pacino (“Phil Spector”)

Melhor atriz em minissérie ou filme
Jessica Lange (“American horror story”)
Laura Linney (“The Big C”)
Helen Mirren (“Phil Spector”)
Elizabeth Moss (“Top of the lake”)
Sigourney Weaver (“Political animals”)

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme
James Cromwell (“American horror story”)
Zachary Quinto (“American horror story”)
Scott Bakula (“Behind the candelabra”)
John Benjamin Hickey (“The Big C”)
Peter Mullan (“Top of the lake”)

Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme
Sarah Paulson (“American horror story”)
Imelda Staunton (“The girl”)
Ellen Burstyn (“Political animals”)
Charlotte Rampling (“Restless”)
Alfre Woodard (“Steel Magnolias”)

Melhor reality show de competição
“The amazing race”
“Dancing with the stars”
“Project runaway”
“So you think you can dance”
“Top chef”
“The voice”

Melhor série de variedades
“The Colbert report”
“The daily show”
“Jimmy Kimmel live”
“Late night with Jimmy Fallon”
“Real time with Bill Maher”
“Saturday night live”

Destaques na TV – quinta, 19/9

Data/Hora 19/09/2013, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Downton Abbey chega ao final da terceira temporada trazendo muita emoção quando os jogos anuais de críquete se aproximam, e o evento traz o lado competitivo de Robert.
Não fiquem tristes pois na próxima semana o GNT  trará o Especial de Natal de Downton Abbey.

AXN
Unforgettable – 22 h (ep 2×03)

GNT
Downton Abbey – 22:30 h (ep 3×08) SEASON FINALE

ARTE1
Os Impressionistas / Edgar Degas – 20h (minissérie 4a parte)

VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h10 (de segunda a sexta)

TBS
Anger Management (Tratamento de Choque) – 21:30 h (2×23)

+GLOBOSAT
White Hands / A Mão Branca – 15 h (minissérie exibição diária) REPRISE
The Almighty Johnsons / O Poderoso Johnsons – 0h – (ep 2×04)

Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.

Criadores de ‘Downton Abbey’ trabalham em série sobre Winston Churchill

Data/Hora 18/09/2013, 19:23. Autor
Categorias Notícias


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A Carnival Films, companhia responsável pelo drama vencedor do Emmy Downton Abbey, está trabalhando em outro projeto de época, Young Titan, tendo como protagonista um dos políticos mais famosos do Reino Unido, sir Winston Churchill (1874-1965). A série, que ainda não tem elenco nem data de estreia definidos, será desenvolvida a partir do livro de mesmo nome, de Michael Shelden, lançado em março deste ano, e narrará os eventos que marcaram o início da carreira política do homem que se tornaria o primeiro ministro britânico em um dos períodos mais conturbados do século 20.

Os feitos de Churchill, como já se sabe, foram amplamente divulgados tanto em documentários como em filmes e, segundo os produtores, a proposta da série é ir além da figura histórica, retratando um período pouco visto na vida do carismático líder e, talvez um outro lado dele, uma vez que seus conflitos internos, ambições políticas e sua vida romântica serão revelados.

Com informações de Deadline e TV Rage.

Quem merece levar o Emmy Awards como Melhor Atriz de Drama?

Data/Hora 15/09/2013, 18:22. Autor
Categorias Especiais


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Falta exatamente uma semana para a cerimônia do Emmy, a ser realizada no próximo dia 22 de setembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e considerada o Oscar da televisão. Em 2013, acontece a 65ª edição do prêmio, que irá entregar troféus para atores e séries em 17 categorias – além das categorias técnicas, que homenageiam a equipe por trás das câmeras, como roteiristas e diretores.

Neste ano, uma brasileira, Morena Baccarin, foi nomeada ao cobiçado troféu, como Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática, por Homeland (a lista completa, você confere aqui), mas foi justamente a categoria de Melhor Atriz de Drama que gerou mais polêmica. A ausência de Tatiana Maslany (Orphan Black) entre os indicados surpreendeu crítica e público, uma vez que muitos deles acreditavam, inclusive, que ela não seria apenas nomeada, como também levaria o troféu para a estante de casa. O burburinho foi grande em cima da categoria, uma das principais da cerimônia.

Na Redação TeleSéries, a discussão sobre o assunto rendeu, já que cada colaborador tinha opiniões bastantes diversas sobre o ocorrido. Pensando nisso, a seguinte pergunta foi lançada a cada redator do site: quem, então, merece levar o título de Melhor Atriz Dramática na noite do próximo domingo?

Kerry Washington, por Scandal (Felipe Ameno)

A série Scandal tinha tudo para ser um sucesso! Criada pela talentosíssima Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy), ela conta a história de Olivia Pope, uma ex-funcionária da Casa Branca responsável pela criação da Pope & Associates, empresa de gestão de crises. Esta personagem é baseada na ex-assessora de imprensa do governo George Bush, Judy Smith. Contudo, essa sinopse interessante e uma excelente produção não seriam suficientes se não encontrassem a protagonista perfeita. E não é que eles acharam?! Kerry Washington, que até então era mais conhecida pelos seus papéis no cinema, carrega com louvor todos os altos e baixos que sua personagem exige, transitando entre a firmeza – para resolver seus casos -, compreensão – com seus associados – e amargura – por viver um amor complicado e impossível com ninguém menos que o presidente dos EUA. Olivia Pope é a personagem da carreira de Kerry Washington e a atriz será para sempre lembrada pela sua memorável atuação! “And the Emmy for outstanging lead actress in a drama series goes to…”

 

Vera Farmiga, por Bates Motel (Rafael Melita)

Ser a mãe de um dos maiores assassinos que o cinema conhece já deveria ser motivo especial para ganhar o Emmy, certo? Pois além desse fato, a atriz Vera Farmiga, que interpreta Norma Bates, a excêntrica mas carinhosa mãe de Norman Bates (Freddie Highmore), na série sensação da midseason passada, Bates Motel, tem motivos de sobra para ser a ganhadora do Emmy desse ano na categoria de melhor atriz.

Se você assistiu ao filme Psicose, de Alfred Hitchcock, você bem sabe que toda a esquizofrenia de Norman Bates é originário da relação proibitiva que ele tinha com sua mãe, portanto interpretar “a mãe” não poderia ser algo raso. Mesmo Norman sendo o protagonista da série, mas para ao assíduos acompanhantes, percebe-se que todos os conflitos gerados pelo protagonista são em função das confusões e dos problemas de sua mãe. A atriz então consegue ir além da proposta, ela emprega em Norma Bates a confiança de uma mulher contemporânea que, após ficar viúva, se reergue e vai à luta, mas na verdade, ela é extremamente carente e só. Esses fatores revelam na verdade uma mulher emocionalmente afetada e dependente do filho. Os momentos na série, em que suas chantagens emocionais são exploradas, nos fazem entender um pouco da loucura do protagonista e talvez nos motivam a acreditar ser essa a razão de ele ter se tornado um grande assassino.

Vale lembrar também que a atriz Vera Farmiga tem uma excelente carreira nos cinemas. Pelo seu papel em Amor sem Escalas, ela foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro como Melhor Atriz Coadjuvante, além de nos últimos anos ter protagonizado excelentes filmes de suspense e terror, como A Orfã e  Invocação do Mal (que chegou aos cinemas brasileiros na última sexta-feira, 13).

 

Connie Britton, por Nashville (Maria Clara Lima)

Quando Nashville estreou na ABC a série tinha como missão prender ao menos metade dos americanos na frente da TV. O novelão country tinha uma fórmula infalível para o sucesso. Casais sofrendo, um jogo de poder e muita música. Mas as coisas não seguiram de acordo com o plano, e o futuro sucesso da TV aberta acabou sendo mais uma série da Fall Season de 2012 e quase não foi renovada para a segunda temporada. Quando Connie Britton soube que seria uma das atrizes indicadas ao Emmy em 2013, ela ficou tão surpresa quanto o resto do mundo.

Geralmente, Emmys vão para séries de sucesso. Aquelas que passam anos e anos levando tudo o que é prêmio, até deixarem de ser novidade. Não é o caso de Nashville. A série também não encaixa no recente pré-requisito velado de fazer parte da grade de uma emissora fechada. Nem tem entre seu elenco, papéis polêmicos ou engajados. Definitivamente, Nashville não compete em nada para estar entre as melhores do ano. Por isso, a indicação de Connie soou tão estranha quanto um acorde dissonante. Não combinou. Logo, ela foi taxada como “atriz de uma cara só”, sem a versatilidade da Tatiana Maslany, que ficou de fora do páreo deste ano. Mas não consigo ver surpresa quanto ao nome da Connie Britton entre as melhores do ano. Até porque é a quarta vez consecutiva que ela aparece como indicada ao Emmy. Duas vezes por Friday Night Lights e uma por seu papel em American Horror History. O que há de diferente este ano então? Rayna James não repercutiu tanto como Tami Taylor e Vivien Harmon. Mas isso não a desqualifica para o Emmy, certo? Se levarem em conta a atuação, bom, aí quem sabe ela tenha alguma chance. Mas não acredito que ela leve esse prêmio pela carga dramática que Connie dá para Rayna, que lida com a linha tênue entre a fama e o esquecimento, entre a vida de estrela da música e de mãe e esposa, de uma mulher ainda apaixonada por um antigo amor, da herdeira desajustada de uma família tradicional. Connie não leva esse prêmio por dosar, de maneira certa, os conflitos da personagem, por não ser exagerada em sua atuação, e muito menos por representar alguém que tem uma história de vida carregada de drama real. Connie não vai levar o Emmy, afinal, Rayna não é bipolar, nem psicopata, não faz parte de um universo fantasioso, um triste retrato de um passado curioso. Connie é uma  atriz que se esforça ao mostrar sutilezas e tem como seu ponto mais forte o que não está nas linhas dos seus textos. Quando seu trabalho precisa ser reconhecido pelas pausas e olhares de seu personagem, fica difícil se destacar. Bom, quem sabe na quinta indicação, Connie tenha a sorte de interpretar algo mais óbvio para o Emmy. Mas até o ganhador ser anunciado, Connie é a minha aposta.

 

 Michelle Dockery, por Downton Abbey (Lucas Victor)

Uma dama, uma verdadeira dama. Essa é a definição perfeita de Michelle Dockery, a intérprete de Lady Mary Crawley, uma das mais adoradas personagens femininas da TV britânica atual. A expressão “It takes one to know one” (algo como “é preciso de alguém igual para reconhecer outro igual) cabe perfeitamente no caso de Michelle e Mary, pois é preciso uma dama para interpretar outra dama, e esse é o caso dessas duas.

Michelle nasceu para interpretar Lady Mary, a maneira como ela consegue personificar uma aristocrata inglesa do século XX é assustadoramente genial. Ela tem tudo: a classe, o ar superior e condescendente, a aparente frieza, o orgulho ao se recusar demonstrar seus sentimentos e fraquezas… Uma dama de ferro mas que no fundo tem um coração. Essa é Lady Michelle Dockery, e por essas e outras ela merece levar o Emmy desse ano. Não que ela dê a mínima, é claro.

Elisabeth Moss, por Mad Men (Patricia Emy H. Azevedo)

Elisabeth Moss foi indicada pela quinta vez pelo seu papel em Mad Men, e deveria ter ganhado há muito mais tempo, atrevo-me a dizer. Ainda, ela merece levar a estatueta desta vez não só pelo trabalho nesta temporada, mas por ter conseguido transpor para as telas de forma bem convincente a evolução de sua personagem. Peggy Olson começou a série como mais uma das várias secretárias que passariam pelo escritório de Don Draper e desde o início já dava sinais de que aspirava a muito mais do que ficar datilografando memorandos, cartas e relatórios ou atendendo telefonemas. Enfim, esta jovem, cuja carreira começou meio por acaso e sob a tutela de Don e a desconfiança dos demais, almejava algo que até então era impensado para uma mulher em ambiente dominantemente masculino: ter um lugar à mesa de reuniões, participar do processo de criação ao lado de seus colegas, assim como Joan (Christina Hendricks), em quem se espelhara diversas vezes. Apesar de Joan ter sido parâmetro para suas ambições, suas trajetórias na agência são bem diferentes e por esta razão vejo Peggy mais como um Don Draper de saias, alguém que fez escolhas ao longo do caminho, muitas delas de moral questionável e duvidosa, mas que a trouxeram a um ponto que poucos imaginavam: a de se tornar a provável substituta de seu mentor. E, assim como Draper, ela quer fugir de seu passado e encontrar seu lugar, mas no final das contas, como visto nesta última temporada, apesar da carreira meteórica e de estar em um lugar que muitas mulheres de seu tempo sequer sonhariam estar, ela se vê à mercê de circunstâncias além de seu controle não só em seu trabalho como em sua vida pessoal. E fica a pergunta: ela finalmente alcançou o topo, mas e agora?

Robin Wright, por House of Cards (Patricia Emy H. Azevedo)

Robin Wright mostrou que não só os homens são desprezíveis em House of Cards e roubou a cena em vários momentos, o que certamente contribuiu para sua indicação. Egoísta, fria, manipuladora, Claire Underwood é o par perfeito para Francis, o personagem de Kevin Spacey. Atrás da fachada de boa samaritana, com seu trabalho à frente de uma organização sem fins lucrativos que tenta levar água potável a países pobres, se esconde uma mulher disposta a tudo para apoiar as ambições de seu marido, mas que também não hesita em traí-lo, sem o menor pudor. Não está entre os favoritos, mas seria uma grata surpresa se ela levasse o prêmio.

Claire Danes, por Homeland (Mariela Assmann)

Claire danes é o nome a ser batido nesse Emmy. A protagonista de Homeland, que ganhou o Emmy pelo seriado na edição passada, mais uma vez deu show. Interpretando uma personagem obstinada, incompreendida e com um psicológico um tanto quanto fraco, Danes transita entre emoções com uma maestria invejável. Tristeza e tensão não faltam ao assistir as cenas de Claire, que ainda sabe – como ninguém – nos fazer a maior vergonha alheia nas cenas de sexo. Por isso, e muito mais, meu Emmy vai para Claire Danes.

E você? Também está ansioso para a maior premiação do mundo televisivo? Acredita que, realmente, tenha havido injustiça entre as indicadas à categoria de Atriz Dramática? Ou em alguma outra categoria? A gente quer saber a sua opinião, porque, aqui no TeleSéries, opinião vale ouro troféu! 😉

Vote em nossa enquete e comente!

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Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #30-21

Data/Hora 15/09/2013, 18:08. Autor
Categorias Especiais


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Pelo segundo ano consecutivo, o TeleSéries juntou seu time de colaboradores para a difícil tarefa de eleger os 30 melhores episódios de séries de TV que mais marcaram a temporada 2012-2013. Depois de muita discussão chegamos aos episódios listados abaixo e que serão publicados ao longo dos próximos dois dias (na segunda você lê os números 20 a 11 e na terça de 10 a 1).

Pra você que curte listas é importante observar as nossas regras: só permitimos que entrasse um único episódio de cada série (o que garante 30 shows diferentes no nosso Top 30), as séries selecionadas foram ao ar em seus países de origem entre junho de 2012 e junho de 2013 e, claro, as séries e episódios aqui listados são aqueles assistidos e preferidos da maioria dos colaboradores do TeleSéries – infelizmente não acompanhamos todas as séries e também doeu muito, mas muita coisa bacana acabou de fora da lista. Confira nosso especial e deixe seu comentário.

Dexter - Dexter, Are You...?

#30
Série:
Dexter
Episódio: Dexter, Are You…? (7×01)

Ao longo de seis temporadas, os telespectadores foram os únicos a compartilhar com Dexter seu segredo (e continuarmos vivos, é claro). E em Dexter, Are You…? chegou o momento que todos nós estávamos esperando, Debra descobre o lado serial killer do irmão e tem que lidar com esse fato que mudará para sempre sua vida. Mas mesmo surpresa com o segredo de Dexter, Deb o ajuda a se livrar da cena do crime e acobertar os rastros do assassinato. Ao mesmo tempo em que Dexter precisa lidar com a irmã, ele ainda tem mais problemas: Louis, seu fanboy stalkeador, e Laguerta, super desconfiada querendo limpar o nome do Doakes e incriminar Dexter pelo caso do Bay Harbor Butcher. Dexter, Are You…? foi um dos melhores episódios porque Dex nunca esteve tão encrencado ao mesmo tempo e nós, fãs nunca sofremos tanto durante os 50 minutos de episódio. Os fatos que aconteceram neste episódio estão afetando o desenvolvimento da trama até hoje, na oitava temporada. Foi simplesmente o maior e melhor gancho para o desfecho da série com chave de ouro. (Juliana Baptista)

#29
Série:
Go On
Episódio: Any Given Birthday (1×07)

Apesar de ter sido cancelada, Go On foi um porto seguro para quem buscava o riso com o experiente Matthew Perry em mais um projeto. E, quando se une riso e emoção, o resultado é um ótimo episódio. É por isso que Any Given Birthday marcou a temporada. Após a morte da esposa, Ryan enfrentava o primeiro aniversário sem a companheira. A turma de Lauren decidiu tornar esse dia especial, e como todos lembram, é claro que o jogo inventado por eles foi uma bagunça total. No início, o locutor esportivo se mostrava alheio às brincadeiras, mas a aparição da esposa o fez perceber o quão importante era ter aqueles amigos por perto. A cena entre Ryan e Janie, na sacada do hotel, é o ponto alto do episódio. É sempre bom ver Matthew Perry mostrando suas múltiplas faces, e melhor ainda ver como ele saí do riso para o emocional em questão de segundos. (Ana Botelho)

Parenthood  - What to My Wondering Eyes

#28
Série:
Parenthood
Episódio: What to My Wondering Eyes (4×11)

Episódios de Natal geralmente são memoráveis e tocantes. Mas Parenthood não precisa de uma data especial para ter memorável e tocante, principalmente durante a quarta temporada, uma das melhores da série até agora. Porém, no episódio de fim de ano What to My Wondering Eyes, o tema do renascimento elevou o seriado ao patamar mais íntimo que se pode ter com uma história. Todos nós viramos cúmplices e torcedores da família Braverman. Não se podia fazer outra coisa a não ser esperar por um milagre que salvasse Kristina do câncer e desse aos Braverman motivos para continuar. Assim como a série, que pedia por mais uma chance de sobrevivência, a personagem não merecia morrer. Não naquele dia. Excelente interpretação de todo o elenco, e destaque para a atriz Monica Potter por nos fazer passar pela experiência de ser uma mãe esperançosa e que ama muito seus filhos, seu marido, e sua família. Uma mãe que teme a morte, mas que teme mais ainda partir sem se deixar saber o quanto todos aos seu redor merecem seu amor. (Maria Clara Lima)

The Americans - The Colonel

#27
Série:
The Americans
Episódio: The Colonel (1×13)

The Americans conta história de Philip e Elizabeth, dois espiões da KGB que estão infiltrados em um subúrbio de Washington durante a Guerra Fria. O que torna essa série tão especial é mostrar como funcionava a espionagem sem as tecnologias que conhecemos. Durante toda a primeira temporada eles foram torturados, deixaram o FBI no chinelo e usaram os mais diferentes (e engraçados) disfarces. Esses russos ganharam, pelo menos a minha, torcida. Em The Colonel a primeira temporada encerra com chave de ouro: entrevista com fonte quente, traição (em ambos os lados), planos de fuga, perseguição, tiroteio e o FBI finalmente acordando. Será que vai ficar tudo bem para o meu casal favorito? Que venha a segunda temporada! (Felipe Ameno)

Louie - Late Show: Part 3

#26
Série:
Louie
Episódio: Late Show: Part 3 (3×12)

Recomendo fortemente o arco de episódios Late Show – Parts 1, 2 e 3, mesmo para quem não é fã de Louie. Especialmente para quem, por algum motivo qualquer, esteja prestes a sair de sua zona de conforto: é tímido e vai ter que falar em público; ou não se sente confiante e terá que assumir uma posição de gerência. Acredite, Louie irá te inspirar. No primeiro episódio, o comediante é surpreendido com o convite para fazer um teste para substituir o poderoso David Letterman, que irá se aposentar na posição de apresentador do Late Show; o segundo episódio é o de superar as sabotagens (os que a pessoa se impõe e a que os outros a impõe); e o terceiro, e melhor de todos, é o da preparação e da superação. É um episódio muito engraçado, em alguns momentos constrangedor (como costumam ser as comédias adultas) e, acima de tudo, inspirador. (Paulo Serpa Antunes)

Revenge - Truth, Parte 2

#25
Série:
Revenge
Episódio: Truth (2×21 e 2×22)

Uma avalanche de roteiro! Era o que se comentava entre meus amigos após a season finale de Revenge. Arrisco ao dizer que foi o melhor season finale da temporada nos EUA. Último episódio sob o comando do showrunner Mike Kelley, que deixa a série nessa segunda temporada, o episódio mostrou as consequências diretas e indiretas do ataque hacker causado pelo programa criado por Nolan. Várias pontas soltas foram amarradas, como o real propósito da Iniciativa. Além de caos, ainda teve espaço para morte de personagem regular e a revelação da identidade de Emily para o seu eterno amado Jack. Ponto para Mike. Só esperamos que a sua saída não signifique que não teremos mais episódios deste nível. (Matheus Odorisi)

Downton Abbey - Series 3, Episode 1

#24
Série: Downton Abbey
Episódio: Series 3, Episode 1 (3×01)

Depois daquele episódio especial de Natal fofíssimo, não tinha como Downton Abbey melhorar, não? Tinha sim. A terceira temporada da série de época mais amada da TV começou renovada e em alto nível, colocando O’Brien e Thomas como adversários, mostrando as dificuldades de Branson em conviver com os nobres, revelando que os Grantham estão à beira da falência e trazendo, já na largada, o esperado casamento de Mary e Matthew. A cena que Carson e Robert assistem, de queixo caído, Mary descendo as escadas vestida de noiva é uma das mais fofas do ano na TV. E tem mais. É aqui também que entra em cena Martha Levinson, a mãe de Cora. Pra rivalizar com Maggie Smith era preciso uma atriz de peso e a produção acertou em cheio na escolha: trouxe para a série a lendária Shirley MacLaine. (Paulo Serpa Antunes)

Spartacus - Victory

#23
Série
: Spartacus
Episódio: Victory (3×10)

Spartacus era uma série que teve tudo pra ser cancelada ainda no começo com o afastamento de seu protagonista devido ao câncer. A substituição de Andy Whitfield por Liam McIntyre foi uma aposta arriscada que acabou dando certo, bem como a introdução de novos personagens na prequel Gods of the Arena, e conseguiu surpreender os fãs que acompanharam esta saga até a sua conclusão. Victory, a series finale, encerra de forma digna a jornada do ex-gladiador e, ainda que o destino de cada um já estivesse selado, era difícil não tentar torcer por eles – e sofrer ao vê-los cair até não restar quase ninguém. “Até o amargo fim” era um dos motes de War of the Damned, já deixando claro o que viria pela frente. E a “vitória” que dá nome ao episódio também tem um duplo significado: Spartacus, Gannicus, Naevia e tantos outros tombaram, mas nem todos os escravos foram mortos e Crassus, que seria o grande vencedor, perdera o filho e a amante, além de ver o crédito de ter esmagado a revolta dos escravos ir para as mãos de seu rival Pompeu. Marcada pelo ritmo frenético no início, intercalado com cenas fortes de violência, sexo e muita nudez, Spartacus recebeu várias críticas por imitar a estética de 300, mas ao longo das temporadas a série conseguiu criar um estilo visual e narrativo próprio. E assim como a série, seu protagonista percorreu um longo caminho e mudou desde que fora capturado em Blood and Sand, conseguindo enfim seu objetivo em Vengeance e, finalmente, tornando-se a voz da rebelião e a inspiração para aqueles que lutavam pela liberdade. O guerreiro trácio partiu em paz e escreveu seu nome na História. (Patrícia Emy)

Leverage - The Rundown Job

#22
Série: Leverage
Episódio: The Rundown Job (5×09)

Leverage abandonou os fãs no final da quinta temporada, mas se despediu em grande estilo. Apesar de não ter sido o melhor ano do seriado, a summer finale dupla (The Rundown Job e The Frame-Up Job) e a series finale (The Long Goodbye Job), valeram as pipocas. The Rundown Job foi um dos episódios mais surpreendentes da série, lembrando filmes como Duro de Matar, com um roteiro vibrante, inúmeras reviravoltas e uma pitada de humor. No enredo, Eliot, Hardison e Parker vão até a capital dos Estados Unidos arrombar um cofre, mas antes de voltarem Eliot recebe uma ligação de uma pessoa do seu passado. O batedor não se contenta em recusar o convite para um serviço e decide salvar a vida da pessoa que o Eliot do passado mataria. Parker e Hardison estão junto com ele nessa, pois como a ladra fez questão de mencionar: eles mudaram de vida juntos. Os três acabam com uma grande ameaça terrorista em apenas uma tarde e fecham com êxito o maior job da história de Leverage. (Aline Ben)

Grey’s Anatomy - Perfect Storm

#21
Série:
Grey’s Anatomy
Episódio: Perfect Storm (9×24)

Grey’s Anatomy e suas finales, sempre tão comentadas, sempre tão controversas. E não foi diferente com Perfect Storm. Só que dessa vez as opiniões foram quase unânimes e Shonda Rhimes não recebeu ameaças no Twitter. Bom, pelo menos não muitas. Perfect Storm, assim como a tempestade, foi perfeito, sob muitos aspectos. Um episódio tenso, que brincou com o coração dos espectadores, que passaram mais de 40 minutos indecisos sobre quem seria “a bola da vez”. Bailey renasceu. April tirou do armário seu sentimento por Jackson. Yang descobriu o que a faz plenamente feliz. Karev achou o chinelo velho para o seu pé cansado. Arizona reafirmou o que já sabíamos (era tudo sobre a perna, desde sempre). A família Grey-Shepherd quase perdeu um membro, mas acabou o episódio somando mais um. E o Chief caído encerrou tudo com chave de ouro, em mais um cliffhanger no estilo “ele sobreviverá?”, que funcionou muito bem. Tudo isso bem amarrado por músicas escolhidas a dedos e uma direção bastante competente. A cereja no topo do delicioso bolo que foi a nona temporada de Grey’s. (Mariela Assmann)

Leia amanhã: Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11

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