TeleSéries
Peter Davison fará uma participação no especial de 50 anos de ‘Doctor Who’
13/09/2013, 17:55. Lucas Victor
Notícias
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Peter Davison, famoso por interpretar o 5th Doctor, confirmou que fará uma participação no especial de 50 anos de Doctor Who.
O ator de 62 anos, que interpretou o icônico papel do Doctor entre 1981 a 1984, havia comentado mais cedo essa semana que havia uma possibilidade de participar do especial de alguma forma e que também havia recebido o roteiro do episódio.
Apesar de ter feito a confirmação, ele não revelou nenhum detalhe sobre sua participação, nem se será necessariamente no episódio ou apenas em algum dos programas especiais que serão exibidos no dia. “Eu apareço em algum lugar durante o especial, mas não posso revelar em quê. Eu não posso revelar nada específico. É um grande ano para a série e todos nós estamos fazendo a nossa parte.” disse Davison.
The Day Of The Doctor vai ao ar dia 23 de novembro na BBC One.
Com informações do Doctor Who TV
15 razões para assistir séries britânicas
12/09/2013, 12:39. Lucas Victor
15 Razões
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Reino Unido. Terra da Rainha. A ilha mais elegante do mundo. Tradicional e ao mesmo tempo moderna. Clássica e ao mesmo tempo futurista. Um lugar paradoxalmente singular. Ficar listando todas as qualidades desses quatro países é uma tarefa no mínimo árdua, pois a lista é imensa: paisagens fantásticas, história épica, construções que parecem saídas de contos de fadas, uma das culturas mais ricas e interessantes do planeta, que consegue absorver as características de cada pessoa que passa por lá mas sem perder a própria essência… Um lugar simplesmente fantástico. E é claro que um lugar fantástico só poderia produzir conteúdo cultural fantástico. Cinema, literatura, música… Boa parte dos grandes nomes dessas áreas veio de lá. E claro, não poderia faltar a televisão.
Estamos na era das séries britânicas. Nunca antes as produções de lá tiveram tanta visibilidade e sucesso mundo afora. Mas isso não é coincidência, não mesmo. A qualidade das produções televisivas deles é de uma excelência que vai além de qualquer padrão norte-americano, que hoje é o ponto de referência de produção para a TV (por pouco tempo). É muito difícil encontrar alguma série/minissérie/telefilme britânico que tenha recebido uma crítica realmente ruim, isso é um fato. Os caras tem a manha e têm consciência disso, e graças a isso temos visto cada vez mais obras-primas da televisão mundial.
Espera, você ainda não assiste nenhuma série britânica? Heavens! Oh dear! Precisamos corrigir isso urgentemente! O quê? Você quer uma razão do por quê deve assistir séries britânicas? Nós temos mais que uma razão, temos 15 razões para te convencer de que séries britânicas são legais, ou como diria o Doctor: “I watch british shows now. British shows are cool!”
15 – Locações
O Reino Unido é um dos lugares mais lindos do mundo. Fato! As paisagens daquele lugar são algo fora do comum. Qualquer coisa que for filmada lá, mesmo que seja muito ruim pelo menos vai ser bonita visualmente. Até as partes feias tem seu charme, pois tudo lá tem uma história por trás, e a história do lugar parece que se torna parte dele, então cada ruela, beco, estrada, praia isolada, floresta, casa abandonada, todos eles ganham algo a mais e se tornam lugares únicos e encantadores. E as séries são um prato cheio para você se deliciar com esses lugares mágicos e imaginar todas as coisas fantásticas que aconteceram neles e que ainda podem acontecer
14 – História Britânica
Vai me dizer que você menino nunca brincou de Rei Arthur e Os Cavaleiros da Távola Redonda? Ou que você menina nunca brincou de ser uma lady tomando o chá das 5h com suas amigas? Tenho quase certeza que sim. Esses são só alguns dos elementos históricos do Reino Unido que estão enrraigados no imaginário popular mundial e que são retratados com excelência nas séries e minisséries. Os britânicos tem fetiche com a sua história, e adoram retratar cada período dela. São inúmeras as produções de época deles: Downton Abbey, The White Queen, Lark Rise To Candleford, Call The Midwife, The Paradise, Ripper Street... E essas são apenas algumas das séries mais atuais, se formos listar todas as outras séries, minisséries e telefilmes daria um post exclusivo só sobre elas. Ou seja, se você gosta de produções de época, veio ao lugar certo.
13 – Cultura Britânica
Gracious, bloody hell, tube, Fish & Chips, telly, mate, rubbish, flat... Se você ainda não assiste nenhuma série britânica provavelmente leu a maioria dessas expressões e pensou: “What the hell??” Essa expressões são apenas uma pequena amostra da vasta cultura dos britânicos. São tantas características interessantes no modo de viver deles: o sentido de circulação pela esquerda (o volante do lado direito do carro), o famoso chá das 5h que não é interrompido por nada (absolutamente nada), o humor britânico, que é um dos mais refinados do mundo… A lista é imensa. Se você quiser aprender um pouco sobre como é ser um britânico de coração assista às séries deles e se sinta um verdadeiro lord ou lady. Só tenha cuidado para não ficar muito exibido.
12 – Sotaques
Aaahh, os sotaques. Impossível não suspirar ouvindo os britânicos falando, os sotaques fazem tudo que eles falam ficar mais épico e elegante. Até um xingamento fica agradável de se ouvir. E com as séries você tem um prato cheio de sotaques para se deliciar. E o mais legal é que, depois de um tempo, você consegue diferenciá-los. Você vai conseguir dizer se o sotaque é inglês (do norte ou do sul), escocês (o melhor de todos), galês ou irlandês. Mas para isso, você vai precisar ver MUITAS séries. Esqueça que existem séries americanas por um tempo e mergulhe de cabeça nas britânicas,. Quando você menos esperar vai estar não só conseguindo diferenciar mas também imitar os sotaques, e isso é muito legal!
11 – Maturidade criativa
Sabe aqueles clichês e afetações típicos de filmes e séries americanas? Aquela cena ou diálogo que você já sabe que vai acontecer e fica esperando? Quando você alguma coisa acontecendo e pensa: “Aposto que fulano vai fazer isso. E beltrano vai dizer aquilo”. Então, esqueça disso com as séries britânicas. Os caras são de uma originalidade e criatividade absurdas. E como a cultura deles é bem diferente da americana, você sente que está vendo algo que nunca viu, e realmente está. É impossível não ser fisgado. E depois que você se acostumar com o estilo britânico de se fazer televisão vai achar as séries americanas afetadas e previsíveis. Exemplos práticos dessa diferença: compare série americanas e britânicas que tenham o mesmo tema e veja como eles são tratados de formas completamente diferentes, como por exemplo: The Vampire Diaries X Being Human, The Walking Dead X In The Flesh, até mesmo as versões americana e britânica de Law & Order ou as adaptações de Sherlock Holmes (Elementary X Sherlock), você vai notar a diferença, e vai preferir as britânicas, sem dúvida nenhuma.
10 – Adeus estereótipos raciais
Essa é uma questão bem mais da cultura do povo britânico, mas que fica refletida nas produções deles. Eles tentam fugir ao máximo dos chamados estereótipos raciais. Sabe quando você está vendo algum filme ou seriado americano e aparece um personagem não-branco, seja negro, latino, asiático, etc? Você meio que já espera determinadas atitudes dele, por exemplo: se for um negro, você já sabe que ele provavelmente será o mais fanfarrão e zoador da turma, se for um latino ele provavelmente irá intercalar o inglês com o espanhol, se for um asiático ele provavelmente será o mais nerd e introvertido, esse tipo de coisa. Então, no Reino Unido isso não existe, e se existe eles fazem questão de não retratar isso nas produções deles. O fato da pessoa ser de determinada raça é apenas um detalhe, não influencia em nada o comportamento do personagem, e isso é fantástico, pois um dos fatores que mais fomenta o preconceito racial são os estereótipos. E não só não influencia no comportamento, como também não limita possibilidades ao personagem, ele pode ser qualquer coisa, como é o caso de duas monarcas negras de séries: Gwen (Guinevere) em Merlin e Liz X (Elizabeth décima) em Doctor Who. Awesome or what??
9 – Especiais de Natal
Como séries britânicas são anuais, a tendência é que as temporadas (lá chamadas de series) acabem no final do ano, então muitas séries optam por fazer especiais de Natal para complementar o fim da temporada, e com isso nós telespectadores somos presenteados com obras-primas natalinas, pequenas jóias que nos fazem lembrar da magia do Natal, mas sem cair no moralismo típico americano. A série que mais se adequa nessa categoria é Doctor Who, que desde a primeira temporada do revival exibe os especiais de natal, e é impossível não se apaixonar por essas lindezas de episódios. Para ajudar a convencer você escute a música-tema do especial da quinta temporada A Christmas Carol (o melhor de todos os especiais) e suspire.
8 – Poucos episódios `
Os britânicos aprenderam uma lição bem marota há muito tempo: menos é mais! As séries são extremamente curtas em comparação com as americanas. As mais longas tem no máximo 13 episódios por temporada. É claro que ninguém fica satisfeito com isso, mas é aí que mora a genialidade: fazer todo mundo pedir por mais. Não é muito melhor você ver uma série com poucos episódios mas todos excelentes do que ver uma com temporadas longas e intermináveis de 20 e tantos episódios e que no final acaba ficando chata e repetitiva e você se vê implorando para que ela seja cancelada? Além disso, com séries curtas você ainda consegue ver séries inteiras em um período de tempo incrivelmente curto. Com tantas vantagens quem liga para temporadas longas?
7 – Qualidade Cinematográfica
Se você é cinéfilo e ainda não assiste nenhuma série britânica, corre! Você não sabe o que está perdendo. Cada uma mais bem dirigida que a outra. Quem entende de cinema e gosta de filmes em que as imagens contam as história fica deslumbrado quando vê as cenas geniais que rolam nas séries. Alguns exemplos: a cena de Sherlock no episódio A Scandal in Belgravia em que Sherlock e Irene estão tentando resolver o crime juntos e se imaginam na cena do crime, e ainda em Sherlock quando que ele e John estão conversando em frente a uma lareira e as imagens dos dois oscilam entre si, ou então uma cena de um episódio da segunda temporada de Downton Abbey, quando os Grantham recebem os soldados feridos em sua casa, e vemos um dos planos-sequência mais perfeitos da história. Você até esquece que está vendo uma série de TV, tamanha a perfeição a nível de cinema, e quando termina de assistir levanta do sofá e fica aplaudindo enquanto os créditos estão rolando.
6 – Aberturas
Você é daqueles que tem saudade das lindas aberturas de séries de antigamente, com aquelas músicas-tema maravilhosas e inconfundíveis, e detesta essa moda atual das aberturas de 10 segundos? Pode ficar tranquilo pois no Reino Unido essa moda não colou. Quase todas as séries tem aberturas épicas e com músicas-tema mais épicas ainda, e as que não tem geralmente têm um motivo na história para não ter, como é o caso de Being Human, que sempre tem uma narração de algum personagem sobre algum relacionado ao que acontece no episódio e a narração se intercala com a abertura, ou Black Mirror que tem uma abertura curta mas que cabe perfeitamente no contexto da série. Abaixo uma amostra das aberturas épicas feat. perfeitas.
5 – Trilhas Sonoras
Não é necessário dizer nada nessa razão, as trilhas falam por si mesmas.
4 – Fandoms
Os fandoms das séries britânicas estão entre os mais animados, enlouquecidos, marotos, pró-ativos e entusiastas da história dos fandoms. Como são poucos episódios por temporada, tecnicamente há pouco conteúdo para sustentar os fandoms, mas isso não é, nunca foi nem nunca será um empecilho para os Brits Fandoms, muito pelo contrário! A produção é massiva. Os fãs ocupam 110% do tempo comentando, criando teorias das mais mirabolantes (nível de roteirista), escrevendo fanfics, produzindo imagens loucamente (principalmente GIFs)… Enfim, eles vivem em função do fandom. E, claro, não podemos esquecers dos crossovers. Um dos principais fetiches dos fandoms são os crossovers de séries, sendo o mais famoso deles o primeiro e único Wholock (Doctor Who/Sherlock), um ode às duas séries que mais geram fãs entre os Brits Fandoms, e que tem como objetivo principal mobilizar o Sr Steven Moffat (Showrunner de ambos) a fazer um crossover oficial entre as duas séries. E então, se interessou em entrar para o lado britânico da Força?
3 – Reciclagem de atores
Existe uma teoria bem marota (que ainda não foi comprovada mas tem fortes chances) de que no Reino Unido existem apenas 15 atores, e que eles revezam entre si para estrelar as séries, tipo: “Eu pego essa, você pega aquela, depois a gente troca…” Se você começar a acompanhar a TV britânica vai perceber que essa teoria faz sentido. Você encontra atores conhecidos em qualquer lugar! Não é como em séries americanas que dificilmente você verá seu ator preferido em mais de duas séries no máximo, lá você pode apreciar no mínimo 3 ou 4 trabalhos do seu ator preferido, sejam séries, minisséries, telefilmes, programas de TV, tudo! E para quem assiste Doctor Who isso é ainda mais preciso, pois o elenco de Doctor Who é gigantesco! Você vai encontrar atores que participaram em praticamente todas as séries. E isso é muito legal porque assim você pode acompanhar o trabalho daquele ator ou atriz super marotos que você curte e apreciar melhor o trabalho dele(a). E se você é fã de Harry Potter vai ter um ótimo passatempo quando assistir Doctor Who tentando encontrar todos os atores que participaram de ambas as franquias (não são poucos).
2 – Vilões
Todo mundo ama vilões, isso é um fato. A grande maioria sempre acha o vilão muito mais interessante do que o mocinho, e mesmo que ele seja odiado pelas maldades que faz, sempre terá a admiração e o fascínio do público. E os vilões das séries britânicas estão no Hall da Fama de vilões, e desse time do mal três se sobressaem: Moriarty (Sherlock), Master (Doctor Who) e Morgana (Merlin) (coincidentemente os três tem a letra M em suas iniciais). Essas três mentes malignas e doentias além de serem vilões da melhor categoria são personagens extremamente bem construídos, carismáticos e ameaçadores na mesma proporção. E, claro, com os sotaques, que são a cereja do bolo. É simplesmente impossível assistir essas séries e não ser fisgado por esses vilões, que você acaba torcendo mais para eles do que para os mocinhos. Eles são os caras e sabem disso, e não vão descansar enquanto você também não se tornar um fã. Como diria o Master: “Obey your Master!”
1 – Doctor Who
Sim, Doctor Who é um razão, a mais importante das razões na verdade. Por quê? Porque se não fosse Doctor Who as séries britânicas não teriam a visibilidade e o sucesso que tem hoje. Além de ser a série de ficção científica mais longa de todos os tempos (recorde do Guinness Book), também é a principal série britânica atualmente e a responsável por promover a TV britânica mundo afora. Quase todas as pessoas que começaram a acompanhar séries britânicas começou por Doctor Who (meu caso) e os que não começaram com certeza tem interesse em ver pois são bombardeados de propaganda e informações, principalmente se assistem séries da BBC. E além de tudo isso, Doctor Who é uma série fantástica, uma das franquias de ficção científica mais brilhantes do mundo e um marco da cultura britânica, tanto que a coisa mais rara de se encontrar é um britânico que não goste (é quase o mesmo que um brasileiro que não goste de Chaves, se você conhece alguém que não goste de Chaves, tenha medo dessa pessoa). E outra, de todas as séries mencionadas, Doctor Who é a única série que cabe em todas as razões, ou seja, você tem que assistir! Então não perca seu tempo e comece sua maratona whovian agora e seja feliz.
E então, convencido de que séries britânicas merecem ser vistas? Se sim, pare de perder tempo e comece a assistir alguma agora. Você não vai se arrepender.
‘Doctor Who’: BBC divulga título e pôster oficial do especial de 50 anos
11/09/2013, 11:12. Lucas Victor
Notícias
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A BBC liberou o primeiro pôster oficial do especial de 50 anos de Doctor Who, e com ele o título do especial: The Day Of The Doctor. O especial, que terá 75 minutos de duração, trás Matt Smith (11th Doctor) e Jenna Coleman (Clara Oswald) ao lado de David Tennant (10th Doctor), Billie Piper (Rose Tyler) e John Hurt. A história faz ponte com o final de The Name Of The Doctor, e irá explicar o mistério por trás do personagem de John Hurt.
Confira!
A BBC também liberou o cronograma da programação especial de aniversário da série, que também conta com uma palestra do professor Brian Cox falando sobre a ciência por trás da série, e o telefilme An Adventure in Space and Time, que irá retratar o início da produção da série em 1963 e tem no elenco o ator David Bradley (Harry Potter) que irá interpretar o ator William Hartnel (1st Doctor), além de outros programas especiais que serão exibidos no dia nos canais e nas estações de rádio da BBC.
Steven Moffat, showrunner e produtor executivo, comentou sobre as comemorações de 50 anos da série. “Cinquenta anos transformaram Doctor Who de uma série de TV em um marco cultural. Pessoalmente eu mal posso esperar para ver o que a série vai se tornar depois de cem anos.”
The Day Of The Doctor vai ao ar dia 23 de novembro na BBC One.
Com informações do Doctor Who TV.
Destaques na TV – quarta, 11/9
11/09/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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A semana já está no meio, mas algumas coisas estão apenas começando.
É o caso da chegada da segunda temporada de The Client List no canal Sony. A série da Jennifer Love Hewitt, onde sua personagem Riley deverá equilibrar o conflito moral entre duas vidas nitidamente diferentes: uma como uma mãe solteira lutando para sustentar sua família em uma cidade conservadora, outra como uma mulher de negócios mais experiente em seu ambicioso trabalho.
Não é um lugar comum… nem um crime comum. Ilha Sul, Nova Zelândia. O caso de uma menina grávida de 12 anos chama a atenção da detetive Robin Griffin (Elisabeth Moss de Mad Men), especialista em proteção ao menor. Logo, Griffin aponta como principal suspeito o pai da menina, Matt Mitcham. O canal MAX* apresenta a minissérie em 7 episódios Top of Lake indicada ao Emmy.
E o canal BBC HD retornou com Doctor Who semana passada para exibição da sexta temporada.
Confira os destaques de hoje.
SONY
The Client List – 21h (ep 2×01) ESTREIA
MAX*
Top of the Lake – 22h ESTREIA
AXN
Crossing Lines – 22h (ep 1×02)
GLITZ
The Lying Games – 19h (ep 1×06)
WARNER
The Middle – 22h (ep 4×20)
Suburgatory – 22h25 (ep 2×20)
Mike & Molly – 22h50 (ep 3×20)
SONY SPIN
Jane by Design – 21 h (ep 1×09)
+GLOBOSAT
Linha de Fogo / Ligne de Feu – 22h (1×04)
BBC HD
Doctor Who – 21h (ep 6×03) / 22h (ep 6×04)
GNT
Mulheres de Aço – 21h
As Canalhas – 22h30
Beleza S/A – 23h
ARTE 1
Madame Bovary – 20h (terceira parte)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h10 (de segunda a sexta)
SBT
Supernatural – 23 h (ep 6×04)
Memphis Beat – 3h
E até amanhã !
Especial de Natal de ‘Doctor Who’ pode trazer os Cybermen de volta
02/09/2013, 16:58. Lucas Victor
Notícias
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Os Cybermen – vilões icônicos de Doctor Who – poderão voltar para o especial de Natal desse ano!
NOTÍCIAS | Google Street View leva os fãs para dentro da TARDIS de ‘Doctor Who’
A dublê Darrelle Parker tuitou sobre seu possível papel no especial de Natal de Doctor Who, que, no caso, seria interpretando um cyberman. Veja a imagem abaixo (o tuíte foi apagado):
Em fevereiro, Robert Banks, o criador dos Zygons – raça alienígena que aparece na série -, também disse que os Cybermen retornariam para o especial de 50 anos, mas ainda não houve nenhuma confirmação concreta.
Na série, os Cybermen são um dos vilões mais importantes, perdendo apenas para os Daleks, os famosos mutantes guerreiros do planeta Skaro que se parecem com um saleiro gigante. Os Cybermen são uma raça de ciborgues que, depois de implantarem peças artificiais como uma forma de auto-preservação, se tornaram lógicos e calculistas, com o objetivo de tornar todos os seres do universo como eles – foi assim que surgiu o famoso bordão: “You will be upgraded”.
Doctor Who retorna com o especial de 50 anos da série no dia 23 de novembro na BBC One e em cinemas selecionados do Reino Unido.
Com informações do Spoiler TV e do Doctor Who TV.
Google Street View leva os fãs para dentro da TARDIS de ‘Doctor Who’
18/08/2013, 16:20. Lucas Victor
Notícias
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O Google criou algo especial para os fãs de Doctor Who. Agora é possível explorar o interior da TARDIS, a nave usada pelo Doctor para viajar pelo espaço-tempo.
NOTÍCIAS | ‘Doctor Who’ ganha versão 3D para comemorar 50 anos
Os usuários que procurarem por Police Telephone Box, England (Cabine de Telefone da Polícia, na Inglaterra) no Google Maps serão transportados para a famosa cabine de polícia azul, que parece estar estacionada na Earl’s Court Road em Londres. Os fãs podem explorar seu interior, mas apenas o console principal, já que outros cômodos famosos, como a Piscina ou a Biblioteca não podem ser vistos.
Para conseguir entrar na TARDIS, é preciso clicar na seta dupla que está localizada em frente à cabine para ser transportado para o seu interior. A visão de 360 graus do Street View permite dar uma olhada de perto no console e seus controles.
Há algumas limitações. Os usuários que utilizam a nova interface do Google Maps podem precisar mudar para a versão clássica do site para conseguir ver a seta dupla que leva à nave espacial.
Essa novidade do Google é mais uma das homenagens à série, que completa seu 50° aniversário em 2013 – Doctor Who é série de ficção científica mais longa de todos os tempos.
O episódio especial de aniversário da série vai ao ar no Reino Unido no dia 23 de novembro, mesmo dia em que o Doutor foi apresentado aos Whovians (como são conhecidos os fãs do seriado) em 1963.
A sétima temporada foi exibida neste ano pela BBC. No Brasil, Doctor Who é transmitida pela TV Cultura, aos domingos, às 14h30.
Com informações do Hero Complex.
Jenna Coleman, de ‘Doctor Who’, irá participar de minissérie da BBC
13/08/2013, 18:22. Lucas Victor
Notícias
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Jenna Coleman, que interpreta Clara Oswald em Doctor Who, vai participar de Death Comes To Pemberley, nova minissérie da BBC.
A minissérie é baseada no romance de mesmo nome escrito por P.D. James e é uma sequência do clássico Orgulho e Preconceito, obra-prima de Jane Austen. Na história, Lizzy Bennet e Sr. Darcy se envolvem em um misterioso assassinato logo após seu casamento. Coleman irá interpretar a irmã mais nova de Lizzy, Lydia Wickham e atuará ao lado de Matthew Goode (Watchmen) que será seu marido na trama.
Matthew Rhys (The Americans), que vai interpretar o Sr. Darcy, falou em uma entrevista ao Radio Times sobre os desafios de interpretar um personagem que se tornou famoso com outro ator (no caso Colin Firth, que interpretou Darcy na adaptação da BBC de Orgulho e Preconceito). “Interpretar um icônico herói literário é sempre um pouco problemático. Ainda mais pelo fato de que esse herói literário foi imortalizado pelo vencedor do Oscar, Colin Firth”, comentou o ator. “Darcy agora está mais maduro, agora é um homem de família. Eu posso dizer sinceramente que não vou competir com o Sr. Firth emergindo de um lago com a camisa branca pingando, porque eu não acho que alguém possa superar isso”, finalizou Rhys.
Lembrando que Coleman está confirmada na oitava temporada de Doctor Who, que estreia em 2014.
Death Comes To Pemberley vai ao ar ainda esse ano na BBC One. Sua exibição nos Estados Unidos já foi confirmada pela PBS mas ainda não tem data de estreia.
Com informações do Anglophenia – BBC America.
Conheça cinco trabalhos de Peter Capaldi, o 12th Doctor de ‘Doctor Who’
05/08/2013, 19:42. Lucas Victor
Notícias
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No último domingo (04), foi anunciado que o escocês Peter Capaldi é o mais novo rosto do Doctor de Doctor Who, mas quem é Peter Capaldi? O que podemos esperar dele como o novo Doctor?
Capaldi não é muito famoso nos Estados Unidos e no mundo afora, mas ele é bastante conhecido do Reino Unido, colecionando vários papéis em produções da BBC e da ITV. Além disso, participou recentemente do filme Guerra Mundial Z, em que interpreta um doutor da Organização Mundial da Saúde, um W.H.O. Doctor (se foi um easter-egg proposital não dá pra saber, mas não deixa de ser épico).
Então, sem mais delongas, aqui estão cinco trabalhos de Capaldi que você deve ver para ter certeza de que ele foi a escolha certa para ser o 12th Doctor:
1- Pra começar nada melhor do que rever suas participações no universo Whovian, com suas participações em Doctor Who e Torchwood respectivamente:
2 – O ator também fez uma parceira com o casal Brangelina – Brad Pitt e Angelina Jolie – em Guerra Mundial Z (com Pitt) e Maleficent (com Jolie), que ainda vai estrear nos cinemas mundiais:
3 – Se quiser dar uma olhada em algum trabalho do início da carreira de Capaldi, você pode conferir Local Hero, filme britânico de 1983 em que ele contracena com o veterano do cinema Burt Lancaster:
4 – Seu papel de maior sucesso até agora foi o do “spin doctor” (termo para quem comanda campanhas políticas) Malcom Tucker em The Thick of It, sitcom da BBC que satiriza os trabalhos internos do atual governo britânico:
5 – E pra terminar, sua coleção de “F-words” (85 pra ser exato) também como Malcom Tucker no filme In The Loop, spin-off da série:
Agora que você viu um pouco do trabalho desse ator brilhante, fique no aguardo para o especial de Natal de Doctor Who desse ano, no qual Capaldi irá fazer sua performance de estreia como o último Time Lord.
Com informações do Hypable
Ator escocês de 55 anos, Peter Capaldi é o novo protagonista de ‘Doctor Who’
04/08/2013, 17:52. Lucas Victor
Notícias
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Depois de muita especulação, a espera finalmente terminou: foi revelado quem é o ator que irá interpretar o décimo segundo “Doutor”, protagonista da série Doctor Who, da BBC. E o sortudo é o escocês Peter Capaldi, de 55 anos.
O anúncio foi feito durante um programa especial da BBC One intitulado Doctor Who Live: The Next Doctor, apresentado por Zoe Balle e que contou com a participação de outros atores envolvidos com a série e celebridades fãs da série, como Peter Davison (5th Doctor), Colin Baker (6th Doctor), Bernard Cribbins (Wilfred Mott), Katy Manning (Jo Grant), Janet Fielding (Tegan Jovanka), entre outros.
Capaldi irá assumir o papel de 12th Doctor no final do ano, durante o Christmas Special, logo após a saída de Matt Smith, o atual Doutor.
“Ser chamado para interpretar o Doctor é um privilégio incrível. Como o próprio Doctor, eu me encontro em um estado de completo terror e felicidade”, disse Capaldi ao se pronunciar sobre ser escolhido como a décima segunda regeneração do último Time Lord.
Steven Moffat, showrunner e produtor executivo de Doctor Who, comentou sobre a escolha de Capaldi. “É uma combinação incendiária: um dos atores mais talentosos de sua geração interpretando o melhor papel da televisão. Peter Capaldi está na TARDIS!”, disse Moffat.
Peter Capaldi é um premiado ator e diretor escocês. Seu papel de maior sucesso é o também doutor Malcom Tucker da série The Thick of It, sitcom da BBC, papel pelo qual ele ganhou um BAFTA em 2010. Capaldi também é um grande fã de Doctor Who, já tendo participado da série no episódio The Fires of Pompeii, na quarta temporada, e na terceira temporada de Torchwood, spin-off da série.
Abaixo o vídeo oficial da BBC com Capaldi se apresentando como o novo Doctor:
‘Doctor Who’: Novo Doutor será anunciado neste domingo na BBC One
02/08/2013, 12:34. Redação TeleSéries
Notícias, Programação EUA
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Em junho foi anunciado que Matt Smith iria deixar Doctor Who, desde então foram mais palpites sobre quem iria assumir o papel do último Timelord.
Mas para felicidade geral dos whovians, a espera acabou: a BBC irá anunciar a identidade do próximo Doutor neste domingo (4), às 19:00 (horário de Londres) em um programa especial da BBC One intitulado Doctor Who Live: The Next Doctor.
Zoe Ball ficará por conta do programa e irá apresentar o 12th Doctor em uma entrevista exclusiva ao vivo. O programa de meia hora também terá convidados especiais como Doutores antigos e novos, companions – termo que faz referência aos personagens que viajam com o Doutor ou que compartilham aventuras com ele – e outras celebridades fãs da série.
Matt Smith, o atual Doutor, e Steven Moffat, showrunner da série, darão entrevistas falando sobre a importância do papel, que é um dos maiores da história da TV mundial. “A decisão foi tomada e chegou a hora de revelar quem irá tomar o controle da TARDIS (Time and Relative Dimensions in Space, a máquina do tempo do seriado)”. Para o último dos Time Lords, “o relógio está apontando para o doze”, disse Moffat.
Doctor Who Live: The Next Doctor será exibido simultaneamente na BBC America. Abaixo o trailer:
Com informações da BBC UK.
Esse texto foi uma colaboração de Lucas Victor.
No Dia Nacional do Selo, temos selos colecionáveis das séries de TV!
01/08/2013, 17:28. Redação TeleSéries
Especiais
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Quem escreve cartas hoje em dia? Provavelmente, quase ninguém. Até não muito tempo atrás, a gente checava a “caixinha do correio”, próximo ao portão de casa, com certa frequência, na esperança de encontrar uma correspondência de alguém querido lá dentro. As cartas vinham cheias de palavras bonitas e sentimentalismo e, quando chegavam, eram como uma visita de um ente distante. Com o avanço da Internet, do e-mail e, mais recentemente, das redes sociais (que permitem quase uma convivência diária com gente a quilômetros de distância), caixa de correio virou sinônimo de conta para pagar – e aí, o ritual de olhar a caixinha fica bem menos interessante.
Para muita gente, no entanto, as cartas significam mais do que um meio de comunicação. Você sabe o que é filatelia? Um filatelista é quem estuda os selos de correspondência, podendo ou não ser um colecionador. Pois é, aquela estampa pregada na lateral dos envelopes – e que nos custam alguns centavos – não serve apenas para cobrir os gastos para que nossa correspondência chegue ao destino correto. Começou assim, é verdade. Os selos surgiram na Inglaterra, em 6 de maio de 1840, e foram criados por um membro do Parlamento inglês, Sir Rowland Hill. Eles serviam para financiar o serviço prestado – já que, até então, quem pagava pela correspondência era o destinatário, ao receber sua carta (e o número de devoluções, obviamente, era alto). No Brasil, o primeiro selo foi lançado em 1 de agosto de 1843, há exatamente 170 anos, com a série “Olho-de-boi”, já que a estampa se parecia com os olhos do animal.
Desde então, a técnica se aprimorou e os selos viraram verdadeiras obras de arte e servem para celebrar ocasiões especiais (Copa do Mundo, centenário de artistas e personalidades como Portinari e Chico Xavier, ou, até mesmo, causas sociais, como O Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa, de 2011), através de blocos comemorativos, selos especiais, cartelas temáticas e por aí vai.
Nas séries de TV – sobretudo as de época -, alguns dos acontecimentos mais importantes são anunciados pelo papel de carta. Em Downton Abbey, por exemplo, que se passa no século 20, a criada Gwen (Rose Leslie) começa um curso de digitação por correspondência, decidida a se transformar em uma secretária, deixando os serviços domésticos para trás – as cartas e os selos tiveram, quem diria, importância fundamental na conquista dos direitos da mulher! Além disso, eles dão um charme saudosista à produção, convenhamos…
Já em Copper, da BBC America, que tem como cenário o final do século 19, as correspondências servem tanto para enviar convites a eventos sociais, como organizar (ou deter) uma revolta no tumultuado bairro de Five Points e até encontrar a mãe de uma das personagens (ótimo instrumento investigativo!).
Quer algo mais moderno? Pois bem… Mesmo os adesivos do GetGlue (que todo mundo ama receber cópias físicas via CORREIOS), quando fazemos check-in em alguma série, lembram os selos de carta, não?! Espera, espera… Tivemos uma ideia! E se, para comemorar os 170 anos da chegada os selos ao Brasil, a gente pudesse colecionar cartelas especiais de personagens e séries preferidas? Então, vamos propor uma brincadeira. Vamos imaginar que o personagem de uma série queira se comunicar com alguém de outro seriado. E, ao final, ainda temos selos colecionáveis para vocês. Se gostarem, nos enviem uma carta ou, melhor, deixem um comentário!
De Carrie (Sex and the City) para Carrie (The Carrie Diaries)
Do Doutor (Doctor Who) para Sherlock Holmes (Sherlock)
De Meredith Grey (Grey’s Anatomy) para Doutor Benton (ER)
De Rachel Berry (Glee) para Ivy Lynn (Smash)
De Santana Lopez (Glee) para Julie Taylor (Friday Night Lights)
De Dr. House (House) para Rick Castle (Castle)
De De: Ryan Atwood (The O.C.) para Callie Jacobs (The Fosters)
De Kate Beckett (Castle) para Temperance Brennan (Bones)
Cartelas colecionáveis
Este especial foi feito com a colaboração de Gabriela Assmann, Mariela Assmann, Carol Cadinelli, Lucas Victor, Rafael Melita, Ariel Cristina Borges, Ana Botelho e Gabriela Pagano.
Aniversário de 50 anos de ‘Doctor Who’: Suspense e promessas marcaram o painel da série na Comic-Con
22/07/2013, 00:14. Ana Botelho
Comic Con, Notícias
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Se os fãs da renomada Doctor Who esperavam que o trailer do episódio especial, que marcará o aniversário de 50 anos da série, fosse divulgado para a imprensa, eles tiveram uma triste surpresa. Com muito suspense, e bem seguro do que queria, o produtor Steven Moffat fez questão de dizer que o vídeo não sairia da sala da Comic-Con. Entretanto, algumas novidades foram reveladas e você pode conferir logo abaixo.
O teaser começa com o atual décimo primeiro Doutor (Matt Smith) dizendo “Eu tive muitas faces, muitas vidas. Há uma vida que eu tentei muito esquecer…”, e, em seguida, há lances de cenas com ex-membros do show, como o décimo Doutor (David Tennant) e Rose Tyler (Billie Piper). Além da revelação de uma nova criatura, o misterioso John Hurt (uma versão sombria do Doutor e que representaria uma regeneração passada) também apareceu no vídeo. Um beijo entre o décimo Doutor e Rose, assim como a cena de Hurt, décimo e décimo primeiro Doutores caminhando juntos, para enfrentarem algo, também marcaram o trailer.
O especial anual natalino, que começa a ser gravado em setembro, tem a estreia prevista para o dia 23 de novembro. No episódio, os fãs verão a saída de Matt da série e a apresentação de um ainda desconhecido décimo segundo Doutor para a oitava temporada. Smith mostrou-se entusiasmado com a ideia de voltar a gravar seu personagem, e completou “Vamos tentar fazer o especial de Natal um dos melhores, simplesmente brilhante, inventivo, em movimento”. Sobre sua saída da série, o ator pouco falou, mas revelou-se muito grato ao afeto do público e do produtor, principalmente quando Moffat o apelidou de melhor ator para o papel até os dias de hoje.
A atriz que interpreta Clara Oswald, Jenna-Louise Coleman, também estava entusiasmada em voltar para frente das câmeras – ainda mais por sua primeira aparição em um Comic-Con. Animada, Coleman disse “Eu quero voltar para Cardiff, eu quero voltar no set!”. A atriz, que não sairá da série e continuará interpretando Clara na próxima temporada, disse que estar no painel e ver as pessoas indo lá para prestigiá-los é muito gratificante.
Matt Smith, a atriz Coleman, e o produtor Steven Moffat falaram ainda mais sobre a série, e suas cenas preferidas.
Capitão Jack e o especial de Natal
Perguntado se o Capitão Jack (John Barrowman) não estaria presente no especial de comemoração aos 50 anos, Moffat foi bem expressivo em dizer que não se pode por todo mundo no episódio, e que o personagem já tinha saído há muito tempo. Sigiloso, e mantendo-se assim até o fim, Moffat ainda brincou “E como você sabe o que está e o que não está no especial? Eu menti muito nesses meses. Você não sabe nada”.
Cenas favoritas
Em meio a um turbilhão de perguntas, Moffat disse que estava surpreso que ninguém percebeu o que havia acontecido, de diferente, na cena final entre o Doutor e River Song (interpretada por Alex Kingston) – cena essa que também é a preferida do produtor. “É a primeira vez que vamos ver o Doutor tomar a iniciativa de um beijo. Ir lá por isso, com intenção”, completou Moffat. Já a cena favorita do escritor Mark Gatiss é da temporada passada, envolvendo a atriz Dame Diana Rigg. “No momento em que ela afasta seu vestido e revela um animal pré-histórico vermelho segurando seu peito, é algo que eu pensei nunca ver na televisão britânica”, revela o escritor.
Quem você seria em Doctor Who?
Em uma rodada de perguntas descontraídas, surgiu a enquete “Quem você seria, em Doctor Who, além do seu papel?”. O atual Doutor, Matt Smith, respondeu “Provavelmente o Mestre porque o acho uma alternativa interessante”. Já Coleman disse que gostaria de interpretar Strax, mas teve seu sonho “destruído” quando Moffat disse que ela não é alta o suficiente para tal personagem.
O episódio natalino, que marca os 50 anos de Doctor Who, estreia dia 26 de novembro, pela BBC. Anote no calendário e não perca a despedida de Matt Smith e a revelação do próximo Doutor!
Com informações do Zap2it e The Hollywood Reporter.
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