TeleSéries
15 razões para se tornar um fã de ‘Doctor Who’
24/11/2013, 19:06. Redação TeleSéries
15 Razões, Colunas e Seções
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Há 50 anos, a televisão britânica criava um dos ambientes mais fantásticos para os fãs de uma boa história. Não é à toa que geração após geração Doctor Who conquista cada vez mais pessoas.
Na semana de comemoração dos 50 anos da série, o TeleSéries te dá 15 razões para se tornar um fã de Doctor Who! Não diga que não avisamos! Essa série é apaixonante.
15. Os Whovians
Eles estão aonde você menos espera! No trabalho, na escola, ou do outro lado do computador, não importa, quando você os encontra fica fácil identificá-los. Não só pelo amor que eles exalam pela série, mas porque são realmente pessoas legais! Os Whovians – os fãs de Doctor Who – têm um estilo de vida inconfundível. Amam tudo o que é inglês, veneram o Steven Moffatt, sabem o nome de todos os Doctors, vilões, companions, ruas de Londres, fazem cálculos de matemática avançada (bom talvez eu tenha exagerado um pouco), mas ser um whovian é bom demais!
(Principalmente quando todos estão juntos no mesmo lugar! Fan meeting!)
14. A Abertura
A música te prepara para a aventura. Logo após alguns episódios, você já estará cantarolando a melodia da abertura de Doctor Who, com toda a certeza. As entradas das séries, no geral, são sempre perfeitas para os fãs, mas a de Doctor é perfeita apenas. Todas elas.
13. A Trilha Sonora
Já que estamos falando em melodias… a trilha sonora da série é simplesmente fantástica! Dos momentos mais tristes aos mais felizes, cada uma marca um tempo, um momento na série. Não há como não reconhecer a sua qualidade. Sendo um fã de Doctor Who, você vai se tornar um apreciador de boa música.
12. A diversidade no roteiro
A série consegue agradar vários públicos (desde que os mesmos não liguem para os efeitos visuais). Consegue ser leve/divertida em alguns episódios, mas também pode ser dramática e cruel com o espectador. Sim, ela é capaz de fazer pessoas chorarem. E muito, muito mesmo. Como Doctor Who, no início, era uma série infantil, tem muitos momentos lúdicos, e ao mesmo tempo, educativos. Cada Doctor tem uma personalidade diferente, então, cada novo Doctor é o início de uma série nova. Você não precisa assistir todos os episódios para se apaixonar pela história (embora recomendamos você assistir ao menos boa parte deles).
11. Erros de gravação
Se há uma coisa que faz Doctor Who valer a pena é esperar pelos famosos “outtakes” da série. Ou seja, erros e curiosidades das gravações. Ver os atores da série – em seus personagens – é maravilhoso, principalmente quando as brincadeiras durante as gravações são capturadas pelas câmeras. Isso faz com que você ame um pouco mais a série.
10. O cardápio
Ser um whovian é amar peixe com molho de baunilha e odiar maçãs! Ser um whovian é aprender a fazer um Sonic Screwdriver e poder se sentir o Doctor depois de uns goles!Esse drinque especial foi totalmente inspirado no dispositivo mais icônico (e versátil!) da série. Cheers!
9. CORRA!
Para viajar no tempo e espaço com o Doctor, não basta ter coragem, tem que ter um bom coração – digo, saudável. Nas grandes aventuras do Doctor desistir é algo que não acontece, porém, escapar correndo faz parte. Além de causar boas risadas, o Doctor tem suar a camisa e fazer o seu jogo para por os inimigos para correr. Como um bom fã, você deve incorporar esse hábito no seu cotidiano. Nada melhor do que um whovian atlético.
8. O Humor
Dizem que o humor britânico é estranho. Talvez você seja estranho e não entenda o humor britânico. O humor dessa série é precisamente único e hilário. Ver os personagens em situação constrangedoras é o que mais acontece. E não chega a ser bobo, simplesmente faz parte. Nas cenas mais tensas sempre surgem algumas piadinhas para nos fazer rolar no chão e amenizar a situação. E sabe como é? Rir é sempre o melhor remédio. No caso dos whovians, é de graça.
7. Conheça um pouco de história
As maravilhas de viajar no tempo. Além dos lugares maravilhosos você pode acabar conhecendo Van Gogh ou tentar matar Hitler, você que escolhe. Em Doctor Who diversas vezes surgem personalidades famosas e é fantástico como os roteiristas da série lidam com elas criando as situações mais perfeitas para encaixá-las. Não há como não se encantar por Shakespeare flertando com a Martha, ou com a amizade do Doctor com Winston Churchill, é divertido e inteligente.
Veja!
Van Gogh
Shakespeare e Hitler
Agatha Christie
Entre muitos, muitos outros!
6. Os Vilões e Monstros
Os monstros e vilões podem ser assustadores, mas mesmo assim você vai aprender a amá-los. Alguns são fofos, alguns aterrorizantes, e alguns que deixam de ser vilão e se tornam amigos do Doctor.
É difícil se manter firme na cadeira com as diversas histórias de criaturas e vilões que surgem ao longo da série, algumas de tocar o coração e outras de nos deixar rangendo de ódio. Só para você ter uma ideia, os Daleks nasceram sem coração. Ou mais que isso, eles não sentem nenhum tipo de emoção humana. Ah, sim, eles sentem ódio, e acreditam que são as criaturas mais superiores de todas as dimensões. Há também os Cybermen, os assustadores Anjos Lamentadores e os Judoons, que trabalham para a Proclamação das Sombras – uma espécie de Polícia Espacial. Os Vashta Neradas e Os Silêncios podem tirar o sono de qualquer um, mas nenhum vilão é tão patife quanto um Zygon, criaturas nojentas e avermelhadas que assumem as formas de outros animais – ou seja, eles podem ser qualquer um, até o seu vizinho!
5. TARDIS
Quem nunca desejou viajar no tempo e espaço em aventuras alucinantes? Todo Whovian já passou alguns minutos ou horas imaginando o som maravilhoso da TARDIS chegando de surpresa para mudar completamente sua vida. Visitar o passado, o futuro, outro mundo, outra galáxia, em poucos minutos e voltar antes do jantar.
Conhecer outros seres e suas culturas, ter coragem para enfrentar o desconhecido e gentileza para estender uma mão amiga.
4. O vocabulário
Gerônimo, Allons-y, Fantastic! Quando você se tornar um fã de Doctor Who, terá que aprender um universo novo de palavras – e aprender a usá-las adequadamente também! Já pensou que legal sair correndo por aí gritando Gerôôônimoooo! Ou soltar um brilhante! quando algo fantástico acontece?
Esse maluco insano a cada temporada inventa uma nova frase ou palavra para repetir diversas vezes, também é o rei dos apelidos, que grudam nas nossas cabeças e nunca mais saem. Repetir cada uma delas nos faz sentir mais próximo dele e reconhecer outro fã por perto.
3. River Song
A esposa do Doctor é assim: ou você vai amar ou odiar esta mulher. Essa é a sina da River. Desde sua primeira aparição na quarta temporada ela espalha mistério sobre sua história e sua relação com o Doctor. A personagem tem tido grande relevância para a série e, devo dizer, para os corações shippers também. Essa nova estrelinha que sabe tudo e flerta com o nosso gatão, quem é ela? Moça (senhora) provocante que irrita e encanta quem assiste aos “seus” episódios. O que dizer da River matando o Dalek no episódio The Big Bang? Bem, assista e responda para você mesmo, ela é ou não é um motivo para começar a assistir Doctor Who?
2. Os acompanhantes (Companions)
Assista um episódio e em seguida já estará sonhando em se tornar uma companion do Doctor. Além das aventuras fascinantes, a amizade entre eles é adorável. Cada companion é única e sempre acabam roubando o coração dos fãs. Os shippers de plantão não perdem um segundo e já começam a desejar romances entre o bom rapaz e suas companions, sejam mulheres ou homens. Fizemos um post especial com as companhias da nova versão da série! Dá uma olhada e se apaixone.
Quando chega a hora de dizer adeus são corações destruídos para todos os lados, whovians se rasgando, Doctor com depressão e as companions… não há como dizer o que vai acontecer, pois cada caso é diferente, podem ser abandonadas numa praia, morrer, casar, esquecer…
1. O Doctor! ou the mad man with a box
Você vai se apaixonar por todos eles! Enigmáticos, carismáticos, engraçados, geniais, os Doctors de Doctor Who são uma atração a parte! Dois corações para amar galáxias, populações, povoados, para lutar por todos. Com certeza, esses malucos são o motivo principal para assistir a série. Leva poucos segundos para se apaixonar e não importa o ator, o Doctor é um só. A alegria ao vê-lo saindo da TARDIS é algo que, eventualmente, acaba acontecendo com todos que começam a assistir ao show, o show do Doctor. Apesar de não haver magia, ele enfeitiça cada novo Whovian a cada episódio e os enche de bons sentimentos, é viciante e por isso a sede por mais 50 anos é insaciável. E acredite neles! Eles são os Doutores!
Se você não os conhece ainda, vale a pena ler o nosso post especial sobre os 11 “doctors” da Steven Moffat!
Agora fala, mal pode esperar para conferir a série? Confira Doctor Who na BBC Brasil e também na TV Cultura.
Texto produzido por Clara Lima, Manuella Vieira e Luik Leão.
[DOCTOR WHO 50 ANOS] Os momentos mais emocionantes da série!
23/11/2013, 15:11. Lucas Victor
Especiais
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A série de ficção científica mais longa de todos os tempos de acordo com o Guinness Book, a série britânica mais bem sucedida da história e um dos maiores sucessos da televisão mundial. Esses são apenas alguns dos adjetivos de Doctor Who, seriado que está comemorando seus 50 anos hoje. O mundo inteiro está celebrando a data tão especial e o Teleséries também entrou na festa para comemorar esses 50 anos de tempo e espaço.
Um dos motivos para Doctor Who ser tão bem sucedida é, sem dúvida, a emoção. Desde o início, a série é recheada de momentos épicos, intensos e, principalmente, emocionantes. Momentos que nos fizeram rir, chorar, estremecer, gritar, pular, suspirar… Enfim, um misto gigantesco de emoções. E nada melhor, para comemorar o aniversário da série, do que falar sobre essas cenas inesquecíveis! Por isso, fizemos uma lista com os 10 momentos mais emocionantes da história da nova versão de Doctor Who.
Emocionante, não? Esse é com certeza o lema de Doctor Who, emocionar o público. E, com o especial televisivo de 50 anos a caminho, sem dúvida nenhuma essa lista terá que ser editada. Se você achou que ficou faltando algum momento, comente! Sua opinião é muito importante. Mas antes disso trate de correr para assistir The Day of The Doctor. Está esperando o quê? Run! GERONIMOOO!!! O especial vai ser exibido hoje, às 17h50, pela BBC HD, aqui no Brasil.
[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Companions da nova versão da série
23/11/2013, 12:15. Redação TeleSéries
Especiais
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Não é todo dia que vemos uma série fazer 50 anos! Doctor Who estreou na televisão britânica há exatamente meio século – 23 de novembro de 1963 – e conquistou uma legião de fãs apaixonados de diversas gerações. É amor passado de pai para filho, de avô para neto. Teve gente que cresceu acompanhando as aventuras do Doutor cujo nome era desconhecido, teve gente que descobriu o seriado mais recentemente – a versão mais nova da série está no ar desde 2005, enquanto a primeira foi exibida de 1963 a 1989 e teve, ainda, uma tentativa de piloto em 1996.
Hoje, no aniversário da série mais tradicional que já existiu, a gente convida os Whovians para embarcar na nossa nave do tempo e relembrar todos os atores e alguns dos companions que já passaram pelo programa. Aceita ser o nosso acompanhante nessa viagem? Allons-y!
Obs: como a lista de companions é gigante e inviável, resolvemos dedicar o especial aos acompanhantes do Doutor da nova versão do seriado, que estreou em 2005.
[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Doctors da série
COMPANIONS:
Rose Tyler (Billie Piper)
Billie Piper é atriz e cantora e ficou conhecida por viver a primeira Companion da nona e décima encarnações do Doctor, na nova geração de Doctor Who. A atriz interpretou Rose Tyler, personagem que teve uma relação muito próxima e romântica das duas encarnações. Fugiu com o 9th Doctor e, dentre suas aventuras, destruiu uma frota de Daleks. Para isso, ela -sem saber – absorveu o Time Vortex e o 9th Doctor, para salvar sua vida, se sacrificou absorvendo o Time Vortex e logo em seguida se regenerou na frente da garota. Com o 10th Doctor, sobreviveu à batalha de Canary Whalf, mas foi parar em universo alternativo, separado do Doctor. Depois de sua participação em Doctor Who, a atriz protagonizou a série inglesa Secret Diary of a Call Girl, em 2007. Seu trabalho mais recente é na série Penny Dreadful, que ainda está em produção.
Mickey Smith (Noel Clarke)
Apareceu na série, pela primeira vez, em 2005, no episódio de estreia da nova versão de Doctor Who, intitulado Rose. Não por acaso, o personagem era justamente o namorado da personagem Rose (Billie Piper), que, na ocasião, foi convidada para ser a acompanhante do Doutor. No segundo ano, ele retorna à série como acompanhante do protagonista, mas vai viver aventuras próprias na temporada seguinte. Ele, então, volta para o quarto ano do show. Sua última aparição como personagem recorrente foi em 2010, no episódio The End of Time.
Noel Clarke é um ator inglês vencedor do BAFTA, considerado o Oscar britânico. Além de Doctor Who, seu trabalho de maior reconhecimento é no filme Além da Escuridão: Star Trek, em que interpretou Thomas Harewood. Ele tem 37 anos.
Captain Jack (John Barrowman)
Apareceu na série no nono episódio da primeira temporada, ainda em 2005, e nela ficou até 2010. Jack também era um viajante do tempo e um homem de ação. Ele também foi o primeiro personagem bissexual em uma série popular no Reino Unido, tendo ganhado enorme destaque. Em 2006, Jack se tornou protagonista de Torchwood, uma série derivada de Doctor Who, que durou quatro temporadas e terminou em 2011. O trabalho no spin-off rendeu a Barrowman uma indicação ao BAFTA em 2007.
John Barrowman tem 46 anos, é homossexual e ativista das causas gays. Ele tem uma extensa lista de trabalhos no teatro, televisão e cinema e, atualmente, pode ser visto na série Arrow, da CW, como o personagem Malcolm Merlyn. Ele também é cantor e tem alguns discos lançados. O último, John Barrowman, foi produzido em 2010.
Martha Jones (Freema Agyeman)
Martha era estudante de Medicina quando foi convidada pelo Doutor para acompanha-lo nas viagens no tempo. Ela estreou na série em 2007, ano em que foi acompanhante do protagonista, mas sua última participação no seriado foi em 2010 – quando, não tendo seu amor pelo Doutor correspondido, foi viver a própria vida. Martha se casou com Mickey Smith e apareceu no spin-off Torchwood. Ela foi a primeira acompanhante negra do Doutor.
Freema Agyeman iniciou sua carreira televisiva em 2003, em uma participação na série britânica Crossroads. Desde então, ela acumula trabalhos na TV, como em Law & Order: Reino Unido. Sua estreia na TV americana aconteceu em 2013, na série The Carrie Diaries, da CW, em que ela interpreta uma importante editora de revista de Moda. A atriz tem 34 anos.
Donna Noble (Catherine Tate)
Catherine Tate foi a responsável por dar vida a Donna Noble, uma das Companions do décimo Doctor e, como descrita por ele, a mulher mais importante de toda Criação. Foi a responsável por salvar toda a Realidade dos Daleks e de Davros. Em uma batalha com Davros, ela é eletrocutada e ganha a melhor parte do Doctor: sua mente. A partir daí, é criada a Donna-Doctor que usa seu intelecto para ajudar a colocar os 26 planetas desaparecidos de volta em seus lugares no Universo. Como consequência da Meta-Crise Humano/Time Lord, Donna tem sua mente sobrecarregada e, para salvar sua vida, o Doctor apaga todas as memórias de suas aventuras juntos. Após seu trabalho em Doctor Who, a atriz participou de The Office e seu trabalho mais recente é na comédia inglesa Big School.
Wilfred Mott (Bernard Cribbins)
Wilfred Mott era avô materno de Donna Noble (Catherine Tate), personagem que também foi acompanhante do Doutor. “Will” ajudava a neta a esconder o segredo de todos, pois se orgulhava disso. Ele serviu como acompanhante do Doctor no episódio The End of Time, um especial de Natal que foi ao ar entre 2009 e 2010 (e é tido, por muitos fãs, como “o melhor” dos tradicionais especiais natalinos da série). Will foi o último acompanhante do décimo Doutor.
Bernard Cribbins é um ator britânico de 84 anos, que iniciou a carreira ainda na década de 1950. Ele tem uma extensa filmografia, prevalecendo os trabalhos na televisão. Sua aparição mais recente é na série Old Jack’s Boat (2013), desenvolvida pela BBC.
Amy Pond (Karen Gillan)
Amelia Jessica Pond, melhor conhecida como Amy Pond, foi a primeira companion do 11th Doctor. Ela conheceu o Doctor logo após sua regeneração e ela era apenas uma garotinha. Ela o reencontrou doze anos depois, tempo pelo qual ela ficou esperando por seu “Raggedy Doctor” (apelido que ela deu à ela quando se conheceram), por isso ela ficou conhecida como A Garota Que Esperou. A relação dos dois pode ser comparada com a do Peter Pan e da Wendy, pois ele foi seu amigo imaginário na infância e depois se tornou seu melhor amigo. Os dois viajaram juntos por mais de uma década, até que ela e Rory foram mandados para a Nova York 1938 pelos Weeping Angels e aquilo se tornou um ponto fixo no tempo, impedindo o Doctor de vê-los novamente.
Karen Gillan é uam das atrizes escocesas mais requisitadas atualmente. Antes de Doctor Who, ela trabalhava como modelo e fazia participações especiais em programas de comédia do Reino Unido. Seus trabalhos mais recentes na TV são o telefilme We’ll take Manhattan, em que ela interpreta a modelo britânica Jean Shrimpton, e a série de comédia NTSF: SD: SUV, do canal Adult Swim. Ela também está consolidando sua carreira no cinema, com filmes como Not Another Happy Ending, filme independente escocês no qual inetrpreta uma escritora com bloqueio de criatividade, e o aguardado Guardiões da Galáxia, da Marvel, em que interpreta a vilã Nebula, papel pelo qual ela raspou o cabelo.
Rory Williams (Arthur Darvill)
Rory Williams (ou Rory Pond, como Amy prefere), era o namorado e, mais tarde, marido de Amy e o primeiro Companion homem oficial da nova série. Rory começou como um simples coadjuvante, meio como Mickey na primeira temporada, mas sua participação foi crescendo com o tempo, até ele se tornar um personagem imprescindível na série no final da quinta temporada, em que ele, transformado em auton e achando ser um centurião romano, se dispõe a proteger Amy enquanto ela está presa na Pandorica durante dois mil anos, o tornando o Último Centurião.
Arthur Darvill começou sua carreir no teatro. Sua peça mais famosa na época foi Swimming With Sharks, que ele contracenou com seu futuro parceiro na TV Matt Smith (11th Doctor). Atualmente, ele está no elenco da série policial Broadchurch, estrelada por David Tennant (10th Doctor) e também participou da minissérie The White Queen, interpretando Henry Stafford, Duque de Buckingham. Ele também tem uma carreira musical e é vocalista da banda indie Edmund, além de ter participado da adaptação para o teatro de Once (Apenas Uma Vez).
River Song (Alex Kingston)
Hello, Sweetie! Muito antes de interpretar a maravilhosa River Song, Alex Kingston ficou mundialmente conhecida como Elizabeth Corday, uma cirurgiã britânica no famoso drama médico ER, no final da década de 90. Desde então, Kingston tem concentrado sua carreira na televisão, pricipalmente nos Estados Unidos e participou de séries como Without a Trace, CSI, FlashForward, Law & Order e Private Practice. Ela também participou dos testes para a escolha da atriz que faria Lynette Scavo em Desperate Housewives, mas acabou perdendo o papel para Felicity Huffman por ter um corpo muito cheio de curvas, segundo ela. Na Inglaterra, foi a protagonista da série Hope Springs, da BBC (2009), e Mrs Bennet no aclamado especial da ITV, Lost in Austen. No teatro, Kingston atuou em West End na produção One Flew Over the Cuckoo’s Nest, de 2006. Seus últimos trabalhos contam com uma participação na série Arrow e o papel principal da peça Macbeth.
Clara Oswald (Jenna-Louise Coleman)
Antes de ser a Impossible Girl, a lindíssima Jenna-Louise Coleman fez uma participação no filme Capitão America, como Connie, namorada de Bucky, amigo do Capitão América na década de 40. Ela fez sua estreia na televisão em 2005, entrando para o elenco da novela Emmerdale da ITV, onde permaneceu por quatro anos (sim, os ingleses gostam de novelas intermináveis, assim como os americanos). Coleman também participou, em 2009, da quinta temporada de Waterloo Road, drama da BBC, e de um especial inglês sobre o Titanic, em 2012. E morram de inveja garotas: Jenna atualmente namora o gatíssimo Richard Madden, o Robb Stark de Game of Thrones.
Comemoração oficial
Hoje, a BBC exibe um especial de aniversário de Doctor Who, intitulado The Day of Doctor. No episódio de 75 minutos de duração, está confirmado que David Tennant irá aparecer (com a possibilidade, ainda, de outros atores antigos do seriado). No Brasil, o episódio será apresentado nas salas de cinema da rede Cinemark e às 17h50, na TV, pela BBC HD.
*O especial contém textos de Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Karina Mochetti, Lucas Victor, Maísa França e Vinícius de Freitas.
[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Doctors da série
23/11/2013, 12:15. Redação TeleSéries
Especiais
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Não é todo dia que vemos uma série fazer 50 anos! Doctor Who estreou na televisão britânica há exatamente meio século – 23 de novembro de 1963 – e conquistou uma legião de fãs apaixonados de diversas gerações. É amor passado de pai para filho, de avô para neto. Teve gente que cresceu acompanhando as aventuras do Doutor cujo nome era desconhecido, teve gente que descobriu o seriado mais recentemente – a versão mais nova da série está no ar desde 2005, enquanto a primeira foi exibida de 1963 a 1989 e teve, ainda, uma tentativa de piloto em 1996.
Hoje, no aniversário da série mais tradicional que já existiu, a gente convida os Whovians para embarcar na nossa nave do tempo e relembrar todos os atores e alguns dos companions que já passaram pelo programa. Aceita ser o nosso acompanhante nessa viagem? Allons-y!
[DOCTOR WHO 50 ANOS] Relembre os Companions da nova versão da série
DOUTORES:
William Hartnell – Primeiro Doutor (1963-1966)
O primeiro Doctor e, portanto, o que deu origem a tudo, foi William Hartnell. Em um tempo em que tudo na televisão era escasso, Hartnell conseguiu lançar, com a personalidade irônica, genial e enérgica dada ao Doctor, uma franquia que hoje faz 50 anos. O First é um Doctor, inicialmente, contido e que faz de tudo para proteger sua amada neta Susan – uma garotinha bem enjoadinha, mas de bom coração. A faceta irônica e genial, meio cientista maluco e descobridor do primeiro Doctor vai sendo apresentada ao longo dos arcos, e é o que nos faz cair de amores por ele.
Hartnell brilha. Seu principal papel na carreira foi o primeiro Doctor, em 1963, e se não tivesse sido por seu trabalho incrível, Doctor Who não teria chegado a hoje, ao décimo segundo Doctor, ao quinquagésimo aniversário. Sem um primeiro, não tem como haver um segundo, um terceiro, muito menos um décimo segundo (ou décimo terceiro, como afirmam os whovians mais preciosistas), e este é um grande motivo para se dizer “Obrigada, Hartnell, por ter sido o primeiro Doctor mais genial que poderia ter existido”. O ator morreu em 1975, aos 67 anos, vítima de uma insuficiência cardíaca depois de lutar contra uma doença cerebrovascular.
Patrick Troughton – Segundo Doutor (1966-1969)
Patrick Troughton foi o segundo ator a interpretar o Doutor, em 1966. Ele substituiu William Hartnell, o primeiro Doctor, e foi então que se iniciou a mitologia da reencarnação do personagem central da série. Essa foi a solução encontrada pela BBC para substituir o protagonista de um programa sem prejudicar a série. Throughton chegou a Doctor Who com a missão de dar vida a um Doutor mais leve e cômico, um tanto mímico. Ele ficou no posto até 1969, quando sua versão sofreu, então, a “regeneração”.
O ator começou nas artes cênicas em telefilmes inspirados na obra de Shakespeare, tendo estreado no cinema em 1948, no filme Escape, que também tinha Hartnell no elenco. Seu último trabalho na TV foi na série Knights of God, de 1987, ano em que morreu devido a um ataque cardíaco.
Jon Pertwee – Terceiro Doutor (1970-1974)
Jon Pertwee começou a carreira bem longe da televisão: como oficial da inteligência naval britânica durante a Segunda Guerra Mundial. Mais tarde, ele estreou em um programa de rádio da BBC, como ator de comédia. Ele entrou em Doctor Who quando Throuton decidiu deixar a série e, então, ele demonstrou interesse em viver o personagem. Seu Doutor é considerado extravagante e ficou no ar entre 1970 e 1974. O ator morreu em 1996, vítima de um ataque cardíaco.
Tom Baker – Quarto Doutor (1974-1981)
É difícil dizer o que faz o Fourth um Doctor tão marcante e impressionante. Provavelmente, tudo começa no figurino. Quem não acha a roupa do Tom Baker a mais marcante da Era Clássica ou do show como um todo? Cachecol enorme, todo colorido, refletindo o período Hippie em que atuou como Doctor (1974 até 1981), seu chapéu de espião, calças jeans e blusas estampadas, além do quase sempre presente lenço ao redor do pescoço. É uma roupa que deixa uma impressão forte.
Foi um dos primeiros Doctors a usar o humor insano como a forma de se safar de problemas. Quem mais ofereceria um jelly baby para um vilão que quer tragar todo o Universo ou Ex-ter-mi-nar toda a forma de vida orgânica? Esse humor serviu de inspiração para a adequação de Doctors da nova Era, como o Tenth (de Tennant) e o Eleventh (de Smith).Mas só o ator não faz o personagem tão bom. De nada adianta um ótimo Doctor se os arcos são ruins. Com vilões incríveis e retornos triunfais, não havia como se esquecer deste Doctor fantástico e um dos favoritos dos Whovians ao redor do mundo. Portanto, cuidado, “você está pisando em meu cachecol!”
Tom Baker iniciou a carreira de ator na televisão, na década de 1960, quando participou de diversos seriados britânicos. Já em 2003, ele entrou para o mundo das dublagens, narrando jogos eletrônicos (Little Britain e Little Britain: The Video Game), mas continuou com sua paixão em atuar, tendo vivido o Frederick Treves no filme para televisão Agatha Christe’s Marple: Towards Zero (2007). Ele tem 79 anos.
Peter Davison – Quinto Doutor (1981-1984)
Peter Davison é um ator extremamente respeitado no Reino Unido, com uma carreira extensa, principalmente, na TV e no teatro. Davison deu vida à quinta encarnação do Doctor quando tinha 29 anos e, na época, foi o ator mais jovem a interpretar o Doctor (recorde ultrapassado por Matt Smith, que estreou na série com 26 anos, em 2010). Por ser mais novo, sua versão do Doctor er amais humana e bondosa do que as outras, mas, em compensação, ele sofria muito mais com suas perdas. Sua estréia na série foi no episódio Logopolis, em 1981, já começando na série com um time de companions: Nyssa, Tegan Jovanka e Adric. Seu vilão mais marcante foi o Master, com o qual tinha uma relação de amor e ódio.
Davison era muito popular na TV britânica nos anos 1980, pois, além de protagonizar Doctor Who, ele também interpretava o veterinário Tristan Farnon na popular série All Creatures Great and Small. Sua participação mais recente na TV foi na série Law & Order: UK. Ele também participou de inúmeras peças britânicas, incluindo clássicos como Midsummer Night’s Dream e Hamlet, além de ter interpretado o Príncipe em uma versão de Cinderella. Sua peça mais recente é a adaptação musical de Legally Blond (Legalmente Loira).
Colin Baker – Sexto Doutor (1984-1986)
Colin Baker estreou na televisão ainda na adolescência, no seriado My Wife’s Sister, de 1956. Apesar disso, e de ter participado de alguns musicas no colégio em que estudava, Baker chegou a cursar a faculdade de Direito, que, depois, largou para se dedicar às artes dramáticas. Em 1970, ele, então, retornou à TV e deu continuidade de vez à carreira, no seriado The Adventures of Don Quick e, em seguida, em Roads to Freedom, da BBC.
Baker estreou em Doctor Who em 1984 e deu vida ao sexto Doutor. Na época, a série passava por diversas mudanças no roteiro e o personagem central ganhou um ar mais arrogante, que não agradou todos os fãs do programa. Baker deixou a série em 1986 e, mais tarde, participou de áudio dramas do seriado, em que ele voltou a dar voz ao Doutor. Em 2012, ele esteve no reality show I’m a Celebrity…Get Me Out of Here!, produzido pela ITV, e terminou em oitavo lugar. Ele tem 70 anos.
Sylvester McCoy – Sétimo Doutor (1987-1989)
Nascido Percy James Patrick Kent-Smith, Sylvester McCoy ganhou o pseudônimo artístico após participar de uma peça de teatro cômica em Londres. O ator começou a carreira nos palcos e por lá ficou até estrear na TV, na série Vision On, da década de 60. No cinema, ele estreou no filme Dracula, com direção de John Badhan e lançado em 1979. O papel mais recente do ator no cinema é no blockbuster O Hobbit: Uma Jornada Inesperada, que chegou às telonas no final de 2012. McCoy estará nas outras duas produções da franquia cinematográfica de Peter Jackson.
Mccoy viveu o sétimo Doutor de Doctor Who e chegou em um momento delicado do seriado: ele vinha para substituir Colin Baker, cuja encarnação do personagem era repleta de mudanças e não necessariamente conquistou simpatia. A atuação de McCoy foi ficando mais sombria com o tempo. Sua primeira aparição na série foi no episódio Time and the Rani, em 1987, e a última em Survival, de 1989. Ele ainda apareceu em Doctor Who – O Filme, lançado em 1996, em que morreu e então o oitavo doutor foi regenerado, agora sob a pele do ator Paul McGann. Ele tem 70 anos.
Paul McGann – Oitavo Doutor (1996)
Paul McGann teve sua estreia na TV com a série britânica Give Us a Break, em 1983. A partir daí, trabalhou em diversos filmes e séries de TV e, em 1996, foi o responsável por interpretar a 8ª encarnação do Doctor e fez sua primeira aparição como o personagem no telefilme Doctor Who: o Senhor do Tempo, numa tentativa da BCC de reviver a série. Sua personalidade é romântica e gentil e é conhecido por usar peças de roupa da Era Vitoriana. Sua última aparição aconteceu no episódio The Night of The Doctor (2013). Paul McGann pôde ser visto mais recentemento na série Ripper Street.
Christopher Eccleston – Nono Doutor (2005)
Christopher Eccleston é um ator britânico com vasto currículo no cinema e na TV. Sua carreira foi alavancada quando interpretou Derek Bentley, em O Segredo de Uma Sentença (Let Him Have It), filme de 1991. Em Doctor Who, deu vida a 9ª encarnação do Doctor em 2005, numa tentativa (que deu super certo) da BBC de reviver a série. Por se tratar de um sobrevivente da Última Grande Guerra Temporal, essa encarnação (na qual a regeneração não é mostrada) do Doctor é direta, pensativa, violenta e misteriosa, contrapondo a sensibilidade de sua versão anterior. Sua primeira aparição na série foi no episódio Rose (2005) e sua última aparição, no episódio The Parting of the Ways (2005). Christopher Eccleston pôde ser visto mais recentemente no filme Thor: O Mundo Sombrio, interpretando o vilão Malekith
David Tennant – Décimo Doutor (2005-2010)
David Tennant já possuía uma carreira bem estabelecida quando foi anunciado como a décima geração do Doctor em 2005. Ele foi o protagonista da série britânica Casanova e deu vida ao Bartolomeu Crouch Jr., um dos fiéis seguidores de Voldemort, no filme Harry Potter e o Cálice de Fogo. Tennant sempre amou Doctor Who e participou de alguns episódios na BBC Radio anos antes de ser escolhido para fazer o papel dos seus sonhos. Com certeza, Tennant deixou esse amor pela série transparecer em seus 5 anos como Doctor. Em 2006, ele foi eleito o melhor Doutor pelos leitores da revista Doctor Who Magazine, vencendo o grande favorito Tom Baker. Sua despedida da série, em 2010, é sem dúvida uma das mais emocionantes. Ele também foi Hamlet na aclamada produção da Royal Shakespeare Company, em 2008, e atualmente está de volta no papel principal na peça Richard II. Uma curiosidade é que Tennant é casado com Georgia Moffett, que fez o papel da filha do Doctor no episódio The Doctor’s Daughter, de 2008. Na vida real, Moffett é filha de Peter Davison, o Quinto Doctor.
Matt Smith – 11º Doutor (2010-2013)
Matt Smith é o ator mais jovem a encarnar o Doctor. Nascido em 1982, ele apareceu na pele do personagem pela primeira vez no início de 2010, com apenas 26 anos. Agora, quase quatro anos depois, ele se despede do papel em alta e deixando claro que ele não era jovem demais como muitos questionaram. Antes de se consagrar na TV como o Décimo-Primeiro Doctor, Smith tinha uma carreira mais focada no teatro. Ele participou de algumas das peças do Royal National Theatre, como On the Shore of the Wide World e The History Boys e, em 2007, fez sua estreia em West End com a peça Swimming with Sharks. Na televisão, Smith protagonizou as séries The Ruby in the Smoke e The Shadow in the North, ao lado de Billie Piper (a querida Rose Tyler). Eles contracenaram juntos uma terceira vez em um episódio da série Secret Diary of a Call Girl, em que Piper faz a protagonista. Resta sabermos o que Smith nos aguarda para o ano que vem, depois que deixar o papel do Doctor para Peter Capaldi.
Peter Capaldi – 12º Doutor (2013 -)
Peter Capaldi ainda não é um Doctor. Ele ainda não exerceu o papel icônico do viajante do tempo. Mas por pouco tempo.
O criador do programa, Steven Moffat, amado e odiado ao mesmo tempo por seus seguidores em Sherlock e Doctor Who, não satisfeito em nos deixar aterrorizados por coisas banais como anjos de pedra, máscaras de gás e sombras no chão, resolveu que [spoiler alert] matará nosso adorado Eleventh, Matt Smith. Ainda não satisfeito com isso, a morte acontecerá no episódio especial de Natal. Pois é. Lidem com isso. [fim do spoiler]
Apesar de grande parte do fandom ser do sexo feminino e, em regra, apaixonada por Tennant e Smith, outra grande parte adotou, em 4 de agosto deste ano, Peter Capaldi como o novo Doctor. Claro, houve protestos, mas nada muito grave. O que motivou os protestos, você pergunta? A idade do ator que é de 55 anos. Que, por acaso – ou não, nunca se sabe com o Moffat – é a idade que o Hartnell começou no papel.
Os Whovians mais antigos, aqueles que já viram a série clássica, em sua maioria, adoraram a nova ideia. Desde Eccleston, a idade dos Doctors vem diminuindo e agora, com Peter, há uma volta às origens. Só nos resta esperar. E chorar, muito, no Natal. Maldito Moffat!
Peter Capaldi já participou de um episódio de Doctor Who, como Caecillius, e da série derivada Torchwood, como John Frobisher. Fora do Whoniverse, participou, principalmente, de World War Z (com o nome, nos créditos de W.H.O. Doctor) e The Thick of It, onde era Malcolm Tucker.
John Hurt (?)
Ninguém sabe ao certo qual a função de John Hurt em Doctor Who, mas, no último episódio da sétima temporada da série, ele foi introduzido como o “Doutor”. Sabe-se que o próximo protagonista do seriado é o ator Peter Capaldi, sendo assim, Hurt não seria a reencarnação futura do Doctor?
O que a gente sabe, ao certo, é que Hurt é um ator consagrado no mundo inteiro, tendo uma extensa lista de trabalhos em seu currículo. Ele estreou na TV em 1962 e já foi indicado ao Oscar duas vezes: a primeira, em 1979, por O Expresso da Meia-Noite (que lhe rendeu o Globo de Ouro) e a segunda, em 1981, por O Homem Elefante. Nos últimos anos, ele participou dos diversos filmes da franquia Harry Potter e das cinco temporadas de As Aventuras de Merlin, da BBC. Ele tem 73 anos.
Comemoração oficial
Hoje, a BBC exibe um especial de aniversário de Doctor Who, intitulado The Day of Doctor. No episódio de 75 minutos de duração, está confirmado que David Tennant irá aparecer (com a possibilidade, ainda, de outros atores antigos do seriado). No Brasil, o episódio será apresentado nas salas de cinema da rede Cinemark e às 17h50, na TV, pela BBC HD.
*O especial contém textos de Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Karina Mochetti, Lucas Victor, Maísa França e Vinícius de Freitas.
Destaques na TV – sábado, 23/11
23/11/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Novidades agitando o sábado.
Em comemoração pelos 50 anos de Doctor Who, o canal BBC HD exibe simultaneamente com vários países o especial The Day of the Doctor com participações para lá de especiais, e logo depois (se o canal realmente não furar) será exibido An Adventure in Space and Time que dramatiza a origem da série.
Amanda Callaway (Emily Procter de CSI:Miami) a nova chefe da divisão de colarinho branco (White Collar), acaba de chegar e promete executar as coisas de forma diferente de seu antecessor. Isso não agrada a Neal, que acredita que ela está sendo manipuladora, mas agora eles têm um novo caso de falsificação e Callaway já deixou claro que quer uma vitória rápida.
Jim Longworth e sua equipe estão de volta para enfrentar intrigas e investigações arriscadas e esclarecer os homicídios que ocorrem na, aparentemente tranquila, Palm Glades, na Flórida. Nesta quarta e última temporada de The Glades, ele precisa ainda tomar uma difícil decisão, levar adiante sua relação com Callie Cargill (Kièle Sanchez), que agora vive em Atlanta, ou continuar com seu trabalho de detetive.
Confiram os destaques para sábado e para a manhã de domingo.
BBC HD
The Day of the Doctor – 17h50 – INÉDITO
An Adventure in Space and Time – 19h10 – INÉDITO
FOX
White Collar – 11h38 (ep 4×15 – leia o review) *corrigido o horário
UNIVERSAL
Elementary – maratona a partir das 12h20 (os 5 primeiros episódios da 2a. temporada)
Rookie Blue – 17 h (ep 3×12 – leia a review)
A&E
The Glades – 21 h (ep 4×01) ESTREIA
+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22 h (ep 2×12)
VIVA
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
FX (domingo – 24/11)
The Americans – 9h30 (ep 1×05)
Até amanhã !
Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!
20/11/2013, 11:47. Redação TeleSéries
Especiais
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Hoje, 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, data escolhida para que a gente pare e reflita sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira. O dia foi definido por se tratar do aniversário de morte do Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores refúgios dos escravos africanos que já existiu no Brasil. Zumbi morreu em 1695, após ser traído por um ex-companheiro e capturado por bandeirantes. A cabeça dele foi cortada, salgada e, então, entregue ao governador Melo de Castro. Zumbi lutou contra a escravatura no Brasil Colonial e é considerado uma marca da liberdade. Apesar de a data ser celebrada no calendário brasileiro – sendo, inclusive, feriado em diversas cidades – e o Brasil ter sido um dos últimos países a declarar o fim da escravidão, o preconceito racial e as dificuldades enfrentadas pelos negros não são exclusividade de nosso país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados sulistas, como a Carolina do Sul, demoraram a libertar seus escravos e as dificuldades impostas aos seus decentes se estenderam por séculos, tendo sido retratadas em diversas séries televisivas. Na Inglaterra não é diferente.
A consciência negra é um tema universal e deve ser celebrado todos os dias. Mas, hoje, o TeleSéries faz uma homenagem e escolhe alguns personagens negros da telinha para representar os afro-descendentes do mundo inteiro. O especial vai ao ar hoje, dia 20, mas a gente espera que, ao longo dos 365 dias do ano, leitores possam se encantar e se inspirar por essas histórias de seres humanos – e vencedores.
Copper – Dr. Freeman
Na série Copper, cancelada recentemente pela BBC America, o tema de escravidão tinha papel importante na história. É que a série se passava na segunda metade do século 19 e narrava as consequências da Guerra Civil Americana – também conhecida como Guerra de Secessão. Na época, por interesses econômicos, estados nortistas americanos (de economia industrial) eram contra a escravatura, enquanto estados sulistas (economia agrária) eram a favor da mão-de-obra escrava. A eleição de Abraham Lincoln na presidência, atendendo aos interesses nortistas, foi o estopim do conflito, considerado o detentor do maior número de vítimas em um combate nos Estados Unidos (foram aproximadamente 600 mil mortos). A guerra, que se iniciou em 1861, terminou em 1865, com vitória daqueles que lutavam pelo fim da escravidão. Copper começa em 1864, no bairro Nova Iorquino de Five Points, tomado por drogas, violência e prostituição. Lá, um imigrante irlandês, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), tenta fazer justiça aos menos favorecidos. Nesse contexto, destaca-se a figura do Dr. Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico afro-descente que ajuda Corcoran a decifrar as causas de alguns assassinatos, bem como a tratar feridos e doentes. O Dr. Freeman é um ex-escravo que lutou durante a Guerra Civil, no lado de Lincoln, e, durante o conflito, amputou a perna de Robert Morehouse (Kyle Schmid) – o herdeiro de um influente industriário americano e, mais tarde, prefeito de Nova Iorque -, salvando-lhe a vida. Na série, por diversas vezes, ele é obrigado a enfrentar o preconceito de muitos pacientes brancos que se recusavam a ser tratados por um médico negro. Freeman era casado com Sara (Tessa Thompson), uma mulher negra livre que o auxiliava no tratamento de seus pacientes. Sara era forte e destemida para os padrões da época e viu os dois irmãos serem queimados em um poste, em Five Points, por um grupo de imigrantes preconceituosos. A mãe dela ainda era escrava em uma fazenda no sul do país. Com a ajuda de uma amiga inglesa da alta sociedade, Elizabeth Haverford (Anastasia Griffith), Sara consegue comprar a mãe de um fazendeiro e a senhora pode, então, experimentar a liberdade pela primeira vez na vida – condição a qual ela não consegue se adaptar.
Durante as duas temporadas de Copper, os afro-descendentes americanos foram retratados com intensidade, destacando as dificuldades e preconceitos (muitas vezes, sob forma de violência física) que os cidadãos precisavam enfrentar, mesmo sendo homens livres, em um dos países que, por muitos anos, foi o símbolo do preconceito racial.
Doctor Who – Martha Jones
Martha pode ser considerada uma das companions mais inteligentes e capazes da história de Doctor Who. Desde sua estréia na série, no episódio Smith and Jones, ela demonstrou coragem, resistência, força de vontade e, acima de tudo, um intelecto brilhante. Residente de Medicina, Martha quase sempre estava com seu pensamento em sincronia com o Doctor, muitas vezes, solucionando o problema antes dele, situação que gerou o bordão dito, frequentemente, pelo Doctor: Oh, Martha Jones, you’re brilliant. Mas as coisas não eram fáceis para ela. Martha precisava provar, o tempo todo, que era capaz e, muitas vezes, não tinha o reconhecimento devido, sofrendo preconceito por ser negra. O caso mais grave foi no episódio The Family of Blood, em que ela e o Doctor viajam para 1913. Na ocasião, o Doctor perdeu a memória e começou a pensar que era um professor – ela, então, se disfarçou de empregada da escola para protegê-lo. Em determinado momento do episódio, Martha conta à Joan, uma enfermeira da escola, que está estudando para se tornar uma doutora. Joan diz que era impossível uma empregada se tornar uma doutora, ainda mais uma de sua cor. Mas Martha não deixa por isso mesmo e cita TODOS os ossos da mão, provando sua capacidade! Se você for residente de Medicina, faça o teste e veja se você consegue citar todos os ossos da mão. Uma badass de primeiríssima categoria.
Downton Abbey – Jack Ross
Jack é o primeiro personagem negro de Downton Abbey, fato que por si só já diz muita coisa sobre o personagem. Um cantor de jazz negro na Inglaterra dos anos 20. O preconceito racial era quase um hobby, ainda mais entre a aristocracia, que mantinha a ideia de “pureza racial”, sendo impensável a união entre pessoas de raças diferentes. E é nesse cenário que o pobre Jack vive seu caso de amor com Lady Rose, a sobrinha do Conde de Grantham.
Jack é um gentleman em todos os sentidos da palavra, além de ser um ótimo cantor, e claro que isso não passou despercebido por Rose, que se encantou pelo rapaz logo de cara. Os dois viveram um romance intenso, e planejavam até se casar, mas Jack foi advertido por Mary sobre todo o sofrimento que Rose iria ter que enfrentar – e ele percebeu que não queria uma vida assim para ela e abriu mão de sua amada por tamanho desgosto. Simplesmente revoltante. E mais revoltante ainda é pensar que hoje, mais de oitenta anos depois, ainda existam pessoas que tenham esse pensamento.
House M.D. – Dr. Foreman
Foreman, Eric Foreman M.D.; Neurologista, o único membro perene da equipe de House durante os oito anos da série – mesmo quando já não subordinado a ele. É notabilíssimo o seu sucesso, certo? Certo, mas não dá para dizer que foi fácil para o doutor chegar aonde chegou, também devido ao preconceito. Foreman, um médico negro, traz uma história familiar complicada: a mãe sofre do Mal de Alzheimer e o irmão está na cadeia por envolvimento com drogas. Durante a série, principalmente na primeira temporada, é mencionado seu histórico de delinquência enquanto jovem. O fato de ser negro e de ter um passado não exemplar chama a atenção de House, que faz de mandá-lo para invadir e investigar a casa dos pacientes um hábito durante os primeiros anos da série. Nesse caso, o preconceito racial das pessoas – demonstrado por alguns pacientes e mesmo pelo próprio House em alguns momentos – era atenuado pela genialidade do trabalho do médico, mas e se fosse diferente? E se o preconceito tivesse tirado as oportunidades de Foreman de mostrar seu talento? Injusto, não?
Bones – Camille Saroyan
Levou seis temporadas para que o assunto surgisse em Bones. Mas isso não significa que a questão racial fosse algo ausente na série. Com dois chefes negros, Dr. Daniel Goodman (Jonathan Adams) e Dra. Camille Saroyan (Tamara Taylor), diferença racial no Jeffersonian sempre foi tratado com sabedoria. Mas em The Shallow in the Deep, o que era óbvio, se tornou profundo. E foi no episódio 6, do sexto ano da série que isso veio à tona. Quando um navio negreiro é enviado ao Jeffersonian, para que os esqueletos encontrados no fundo do oceano junto à embarcação fossem estudados, a equipe mal percebe o quando é desconfortável para Cam lidar com esse caso. “Por que ela é negra”, você pode pensar. Também! Mas porque, dentre todos aqueles ossos, ela encontra uma parente distante. Uma pessoa de verdade. Depois disso, os cientistas já tão acostumados com os esqueletos, que entre negros e brancos, são todos da mesma cor, começam a perceber que aquelas vítimas, nem humanas eram consideradas. Na escravidão, negro era mercadoria. O episódio foi a fundo na questão e, com delicadeza, tentou redimir séculos de injustiça. No final, depois de identificar todas as ossadas, a equipe do Jeffersonian ofereceu um cerimonial, no qual mostrou ao mundo que cada um ali era mais do que um preço em uma caderneta, era um nome à ser lembrado. Esse não foi o único episódio a tocar no tema, mas foi, com certeza, o mais profundo.
Parenthood – Alex
Haddie Braverman é uma típica garota branca e de classe média. Tem boa educação, uma família liberal, e pensa que racismo é coisa de gente doente. Na teoria, toda garota branca de classe média é assim. Mas o preconceito está em pensar isso. Em subestimar valores e generalizar tudo. Em Parenthood, Haddie (Sarah Ramos) e Alex (Michael B. Jordan) protagonizaram uma bela história de amor, que desconstruiu as teorias e mostrou, que de fato, o racismo não só existe, mas está em todos os lugares. A Família Braverman não é racista, vejam Jasmine e Crosby e o lindo Jabbar, mas mesmo assim, o romance da filha mais velha de Cristina e Adam deu o que falar. Isso porque o garoto era descrito como um típico rapaz negro de periferia, e isso significa, ser um delinquente. Foi preciso um pouco de esforço, tanto de Alex, quanto da Haddie, para mostrar que esse conceito, é tão prejudicial quanto a questão racial. Mesmo tendo sido condenado por um crime, quando adolescente, Alex era um rapaz que estava apenas em busca de escolher certas, como qualquer outro rapaz. Seja ele negro, ruivo, branco ou asiático. Com essa história de amor adolescente, Parenthood foi direto ao ponto: amor não tem cor. E cor não dita o caráter de ninguém.
Community – Troy Barnes
Uma das definições de “consciência” é “conhecimento”. Sob este aspecto, sim, a consciência negra deve ser lembrada. O humor brasileiro tem sido alvo de inúmeras críticas por destilar preconceito em seus comentários politicamente incorretos. Mas reflitamos da seguinte forma: sem o riso não há diálogo entre o comediante e público, logo, não há piada, logo, não há humor. A verdade é que a comédia, desde seus tempos mais remotos, se fundamenta em estereótipos e rivalidades culturais (uma variação fofa para o velho “preconceito”). Existe piada para todas etnias, religiões, gêneros. Como um programa de comédia sobreviveria sem recorrer a estes chavões? É possível, mas o politicamente incorreto como instrumento para reflexão ou simplesmente entretenimento, é uma arte que poucos da área dominam. A série Community, já em sua quinta temporada, brinca com o tema, meio que rindo de si mesma, da televisão e de como a escalação de personagens de um seriado se dá muitas vezes por cotas étnicas. Um exemplo é o episódio Football, Feminism and You, do primeiro ano da série. Ao encontrar o grupo de estudos da universidade comunitária de Greendale, por exemplo, o reitor Pelton diz: – Olhem só para este grupo, tendo uma espécie de reunião e sendo tão diversificados… Há um de cada de vocês, não é? Vamos aproveitar o deboche de Community sobre o politicamente correto para pensar sobre quais piadas estamos rindo e até que ponto isso reflete nossa própria opinião? Consciência começa aí.
Grey’s Anatomy, Scandal e Private Practice – A criadora Shonda Rhimes
E não são só os personagens negros que se destacam no mercado de séries. Uma das showrunners mais famosas e bem sucedidas da atualidade é negra: Shonda Rhimes. E ela sabe utilizar muito bem sua posição para levantar a bandeira da diversidade racial e combater o preconceito. Shonda sempre inclui em sua série atores negros. E ela não faz isso para cumprir alguma cota. Os personagens interpretados por esses atores são sempre centrais em seus seriados, parte importante da história. Foi assim em Private Practice (com Sam e Naomi Bennet); é assim em Grey’s Anatomy (Preston Burke, Richard Weber e, mais recentemente, Steph e Shane); e é assim, especialmente, em Scandal, na qual a protagonista diva e todo-poderosa é Olivia Pope. Com esses personagens, Shonda prova que os negros devem ter as mesmas possibilidades e oportunidades que os demais. E que se as receberem, enfrentarão os mesmos dramas e percalços. Mas mais do que promover a diversidade através de seus personagens, Shondão também tenta conscientizar o mercado norte-americano de que promover a inclusão é necessário. E foi em um desses esforços que, recentemente, ela se chegou a se envolver em uma confusão com Amy Sherman-Palladino, a criadora de Bunheads, ao criticar a falta de diversidade racial no seriado. E o argumento de Shonda é válido: os negros se sentirão – e seu comentário fazia menção direta aos seus filhos – parte integrante da sociedade ao conseguir se identificar com personagens de sua própria cor. Ela luta pela possibilidade de almejar ter a trajetória vencedora de determinado personagem. Rhimes, então, embora não seja um personagem, merece seu lugar neste especial, em razão de todos os esforços que faz para que as pessoas, enfim, compreendam: embora diferentes, somos todos iguais.
Especial idealizado por Carla Heitgen, Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Lucas Victor, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.
Destaques na TV – quarta, 20/11
20/11/2013, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Programem-se com os destaques de hoje.
Dentro de 3 dias vai ao ar The Day of the Doctor, episódio comemorativo dos 50 anos de Doctor Who. Matt Smith, David Tennant e John Hurt se encontram para salvar o dia neste especial, enquanto isso veja o final da 7a. temporada de Doctor Who na BBC HD para ir se esquentando.
Sessão de Terapia – episódio Paula, Theo sente culpa pelo que aconteceu com o pai, Malu sugere que ele tire um tempo de verdade. Theo pensativo. Paula chega na consulta, vai tirar um tempo pra pensar, está indo viajar. Theo a aconselha a pensar na ideia da adoção.
Agora confira os demais destaques na TV.
FILM&ARTS
Miss Marple – 20 h (ep 6×03)
The Blue Rose – 22h (ep. 1×09)
Monroe – 23 h (ep 2×02)
MAX*
Les Revenants – 22 h (ep 1×04)
COMEDY CENTRAL
Happily Divorced – 20h30 (ep 2×05)
FOX
Se eu Fosse Você – 22h30 (ep 1×08)
RECORD
A Bíblia / The Bible – 21h30 (ep 1×07)
SONY
The Client List – 21h (ep 2×11)
Revenge – 22 h (ep 3×07)
The X Factor – 23 h
GLITZ
The Lying Games – 18h24 (ep 1×16)
Pretty Little Liars – 20 h (ep 2×15) / 20h50 (ep 2×16)
+GLOBOSAT
Traffics – Luta pela Vida – 22 h (ep 1×06)
BBC HD
Doctor Who – 22 h 7×13 / 23 h 7×14 – Final 7a. temporada
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
Catfish – 22h30 (ep 2×02)
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Hilda Furacão – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
SBT
Pessoa de Interesse (Person of Interest) – 3h
MULTISHOW
Adorável Psicose – 22 h – 5a. Temporada
Meu Passado me Condena – 23 h – incluido *
GNT
Chegadas e Partidas – 20 h
Mulheres de Aço – 21 h
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×33)
Podem comentar.
‘Doctor Who’: veja 26 novas fotos de ‘The Day of The Doctor’
18/11/2013, 20:22. Lucas Victor
Notícias
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A BBC America liberou 26 fotos promocionais do episódio especial de 50 anos de Doctor Who, The Day of The Doctor, que terá transmissão simultânea global pela BBC e em cinemas selecionados.
As fotos mostram todo o elenco, dando ênfase nos dois Doctors (Matt Smith e David Tennant) tentando impedir um plano de assassinato na Inglaterra na era da Rainha Elizabeth I (Joanna Page) que pode por em risco toda a realidade.
Confira as fotos:
The Day of The Doctor vai ao ar dia 23 de novembro.
Com informações do Entertainment Weekly
BBC libera trailer oficial do episódio de 50 anos de ‘Doctor Who’
09/11/2013, 18:02. Maísa França
Notícias
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A contagem regressiva para o episódio de 50 anos da série britânica Doctor Who vem acompanhada de um trailer oficial. Faltando duas semanas para a exibição de The Day of the Doctor, a BBC liberou um vídeo cheio de cenas inéditas.
Matt Smith (11th Doctor) e David Tennant (10th Doctor) aparecem juntos em diversas cenas. Também temos Jenna Coleman (Clara Oswald), e o retorno de Billie Piper, que interpreta a inesquecível Rose Tyler. Quem também aparece é John Hurt, que dará vida à uma encarnação do Doctor.
Abaixo você confere a versão estendida, com novas cenas:
O episódio especial que comemora os 50 anos da série vai ao ar mundialmente no dia 23 de novembro. A lista de cinemas brasileiros que irão exibir o episódio você confere aqui.
Com informações do Deadline
‘Doctor Who’: assista ao primeiro sneak peek de ‘The Day of The Doctor’
08/11/2013, 22:30. Lucas Victor
Notícias
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A BBC liberou o primeiro senak peek oficial de The Day of The Doctor, o especial de 50 anos da série. O vídeo mostra o 11th Doctor (Matt Smith) e Clara Oswald (Jenna Coleman) em um museu vendo um quadro da época da Rainha Elizabeth I retratando a Time War.
Confira abaixo:
A BBC irá liberar o trailer oficial amanhã (09) à noite (horário de Londres), além de outro no domingo sem horário determinado.
Th Day of The Doctor vai ao ar dia 23 de novembro na BBC One.
Com informações do Deadline
‘Doctor Who’: Cinemark amplia circuito para exibição de episódio especial de 50 anos
08/11/2013, 14:14. Cinthia Quadrado
Notícias
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A Rede Cinemark ampliou o número de locais para a exibição de The Day of the Doctor, episódio comemorativo de 50 anos da série Doctor Who. O especial será exibido no dia 23 de novembro, às 17h50, simultaneamente à transmissão do episódio apresentado na BBC.
The Day of the Doctor contará com a participação de Matt Smith, David Tennant, Jenna Coleman, Billie Piper e John Hurt. Com um elenco de peso, o episódio será cheio de aventura e também revelará que o Doutor tem, na realidade, um passado perigoso. O roteiro foi feito por Steven Moffat – que também é produtor executivo ao lado de Faith Penhale.
Além dos quatro shoppings que já foram anunciados (shopping Eldorado e shopping Metrô Santa Cruz, em São Paulo; shopping Downtown, no Rio de Janeiro; e shopping Barra Sul, em Porto Alegre), a exibição em 3D será feita nos seguintes locais:
São Paulo
– Market Place;
– Metrô Tatuapé;
– Pátio Paulista;
– Metrô Tucuruvi;
– Central Plaza.
Barueri
– Tamboré.
São Caetano do Sul
– Park Shopping São Caetano.
São José dos Campos
– CenterVale Shopping.
Campinas
– Iguatemi.
Santos
– Praiamar.
Brasília
– Pier 21.
Recife
– RioMar.
Rio de Janeiro
– Plaza Shopping (Niterói);
– Praia Shopping.
Curitiba
– Mueller;
– Park Shopping Barigui.
Salvador
– Salvador Shopping.
Goiânia
– Passeio das Águas.
Belo Horizonte
– Pátio Savassi.
Uberlândia
– Uberlândia Shopping.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Cinemark.
Conheça a Londres de ‘Doctor Who’
02/11/2013, 11:42. Karina Mochetti
Conexão
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It’s London, baby!
São sempre essas palavras, do sábio Joey Tribbiani, que me veem em mente quando penso em Londres. Mas não é de Friends que vamos falar, e sim da maravilhosa série Doctor Who que conseguiu o impossível: fazer uma série inglesa entrar e ficar no coraçãozinho dos americanos (sem ser um remake, claro!)
Apesar de visitar diversos universos e planetas e conhecer todos os tipos de raças alienígenas existentes, a grande paixão do Doctor sempre foram os humanos e, claro, o planeta Terra (principalmente na hora de recrutar novos companions) e seu alvo quase sempre é Londres. Então, pegue a sua chave da Tardis e Allons-y!
Primeira parada: o grande símbolo londrino, o Big Ben! Para quem não sabe, Big Ben é o nome do sino, e não da Torre. A famosa torre chama-se Elizabeth e foi destruída por uma nave Slitheen em 2006, no quarto episódio logo na primeira temporada. Antes disso em 1941, ela foi o cenário para a dança romântica de Jack e Rose (se aqui você só pensou em Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, por favor volte duas casas e assista a um episódio de Doctor Who).
Ainda na sua nona regeneração, logo depois de conhecer Rose Tyler, o Doctor descobre que a London Eye — aquela roda gigante, realmente gigante, às margens do Tâmisa, sabe? — está sendo utilizada como um transmissor pela Nestene Consciousness para ativar e controlar os Autons (os manequins vivos). Como o problema já foi resolvido pelo Doctor, ande a vontade na London Eye para ter uma vista privilegiada de Londres, mas prepare-se para gastar, porque uma simples volta custa quase 20 libras (uns 70 reais, mais ou menos).
Um pouco antes na história, mas depois na vida do Doctor (viagens no tempo podem causar esse tipo de confusão), já em sua décima regeneração, o Doctor e sua companion Martha têm a honra de conhecer o maravilhoso escritor William Shakespeare. Ele está terminando sua peça perdida “Love’s Labour’s Won” e pretende apresentá-la no Globe Theater. O problema é que as Carrionites colocaram algumas palavras na boca, quer dizer, na peça de Shakespeare. Tais palavras quando ditas em um ambiente com a forma geométrica única do Globe Theater as libertariam da prisão dimensional que elas estavam. Graças a Deus que a peça foi perdida, não? A Deus, não! Ao Doctor! Ah! Vale ressaltar que o Globe Theater atual — hoje chamado de Shakespeare’s Globe — é uma réplica do original que infelizmente foi demolido em 1644.
Apesar das diversas viagens a Londres – e de o Doctor ter achado todos os seus companions por lá até agora – a série é na verdade gravada em Cardiff, uma cidade a 200 km de Londres. Assim, as casa das nossas queridas heroínas são normalmente encontradas por lá. Caso você seja muito fã, há trens diretos de Londres para Cardiff, a viagem dura 3 horas e custa em torno de 40 libras. Em Cardiff há um museu sobre a série e você pode arriscar e ainda visitar os seguintes lugares: a casa da engraçadíssima Donna Noble fica em 11 Nant-Fawr Road; os Ponds esperavam ansiosamente por visitas do Doctor em Bute Esplanade, CF10 e Rose deixou sua marca “Bad Wolf” perto do seu apartamento em 174 Channel View Rd.
Voltando a Londres, lá, às margens do Tâmisa, perto da lindíssima Tower Brigde, está uma fortaleza real, a Tower of London. Imagino que o Doctor não goste muito desse lugar, já que foi aí que ele ficou preso algumas vezes, inclusive em outras dimensões! Além disso, o quartel general da UNIT estava localizado embaixo da fortaleza durante o ataque dos Sycorax (no Natal de 2005) e durante a invasão dos Sontaran 3 anos depois.
Mas não é só de história e velharia vive Londres. O Shard é um prédio novíssimo de 87 andares, construído no meio do centro empresarial de Londres. Ele foi aberto ao público em Fevereiro de 2013 e nem um ano depois, o Doctor marcou sua presença escalando a fachada de vidros com sua moto anti-gravitacional para salvar Clara Oswald, a nossa querida Impossible Girl.
No Natal de 2007, o Doctor em sua décima geração, conhece Donna Noble e com sua ajuda consegue matar os filhos da horrível Racnoss. Mas para isso ele precisou destruir a barreira do Tâmisa, localizada no parque Thames Barrier Park, para inundar o ninho de Racnoss. Isso criou um buraco até o centro da Terra e fez com que o Tâmisa ficasse fechado por um ano, deixando Londres com sérios problemas financeiros. Como acontece todo Natal desde 2005, não?
O tão amado décimo Doctor também teve seus encontros com a rainha. No episódio de Natal de 2007, o Doctor consegue evitar que uma nave com a forma do Titanic caia em cima do Buckingham Palace, a casa da família real britânica. Dois anos depois, num dos especiais de 2009, o mesmo Doctor estaciona sua Tardis nos jardins do palácio real. Ao ser questionado a respeito, ele simplesmente diz que “A rainha não se importa”. Só não sabemos a qual rainha ele se refere, a Elizabeth II ou a Tardis.
Todos esses passeios podem fazem você viajar pela série, mas nenhum deles ganha do encontro real que você pode ter em Londres: há uma Tardis estacionada em Earl’s Court. Sim, você leu certo, há uma Tardis perdida em Londres! Ela fica muito próxima a uma das saídas da estação de metro Earl’s Court (utilize a saída para a Earl’s Court Road). Ela é com certeza o ponto mais importante de Londres para fans da série e você ainda deve esbarrar com outros Whovians por lá!
Vale a pena conferir!
Doctor Who é um show que explora bem Londres e suas principais atrações turísticas, mas sempre ficam faltando algumas coisas, não? Se você estiver na capital inglesa, aproveite para assistir a um musical em West End, há para todos os gostos, desde os clássicos “O Fantasma da Ópera” e “Os Miseráveis”, passando por discografias famosas como “We Will Rock You” (com músicas do Queen) e “Thriller” (com músicas de Michael Jackson) até mais infantis como “O Rei Leão” e “Matilda”. Os ingressos variam muito de preço conforme o lugar no teatro, mas é uma experiência imperdível.
Quem gosta de arte e história vai amar Londres já que os museus aqui são gratuitos e muito bons. Reserve pelo menos um dia para visitar o British Museum e prepare-se para uma viagem pela história. Lá você encontra antiguidades do Egito, da Roma, da Grécia e até um Moai da Ilha de Páscoa. Já a National Gallery não é tão grande, mas também não deixa nada a desejar. Lá você pode conferir telas de Van Gogh, Monet, Da Vinci, Turner e Botticelli. E ela fica na Trafalgar Square, uma das praças mais conhecidas de Londres, e muito próximo de Piccadilly Circus, onde ficam os teatros com os famosos musicais.
Informações
Cidade: Londres
País: Inglaterra (Reino Unido)
Língua: Inglês
Moeda: Libras
Visto: Não é necessário para turistas com permanência inferior a 3 meses.
Outras séries: As If, As Time Goes Bye, Sherlock, Skins
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