TeleSéries
Ligado no Streaming – O Reino Unido invade o TeleSéries
07/09/2014, 14:15. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Tem novidade na Netflix! 3 temporadas da superprodução inglesa Downton Abbey chegaram ao catálogo da gigante do streaming, e agora os assinantes brasileiros poderão acompanhar as desventuras de Lady Mary e companhia em maratona.
E a invasão britânica nos motivou a fazer uma coluna especial falando sobre as produções recheadas de pessoas pontuais, com um senso de humor sarcástico, bastante gentileza e aquele sotaque de tirar o fôlego. Aprontem-se nas poltronas por que é hora do chá das cinco na Ligado no Streaming.
E vai trocar a guarda!
A série mais longeva de todos os tempos. A sensação da televisão britânica. Doctor Who, atualmente na sua oitava temporada, é tudo isso e muito mais.
E na Netflix estão disponibilizadas as 7 temporadas dessa nova “fase” do seriado. São 3 “Doctors” diferentes para cair de amores por, algumas/alguns “companheiros de viagem” e MUITAS aventuras através de espaço e tempo.
Se você ainda não é um whovian, não perca mais tempo. Dê o play e se enverede nessa deliciosa aventura que é muito mais do que de ficção científica.
A BBC investiu forte no ramo “aventura fantástica” com Merlin, que durou 5 temporadas (4 delas na Netflix). E um dos grandes trunfos da série é mostrar a relação entre o Rei Arthur e o jovem Merlin de uma forma bem diferente do convencional.
São 65 episódios de muita fantasia e ação. Merlin vale o play, definitivamente.
7 temporadas de muito aprendizado sobre o universo adolescente/jovem-adulto. Em síntese isso é Skins, uma das produções de maior sucesso da televisão inglesa, e que gerou uma versão americana – também de bastante sucesso.
A produção aborda temas importantes e atuais, e tem várias gerações de atores e personagens pelos quais dá para se apaixonar – ou detestar, o que acontece com frequência.
A série é uma ótima pedida para quem gosta de produções teen sem ser teen, se é que vocês me entendem.
Idris Elba sendo Idris Elba na telinha. Poderia ser essa a definição de Luther, e ela estaria bem lançada. Mas não é só o ator que faz com que a série mereça ser vista. Roteiros de qualidade, uma direção competente e uma trama que cativa também são motivos para dar o play.
Vale ver as 3 temporadas disponíveis para a série e se preparar para um possível retorno da produção policial britânica.
Desde sua estreia, em 2009, Being Human caiu no gosto da audiência. A trama sobrenatural sobre um vampiro, um lobisomem e uma fantasma que dividem apartamento e “tentam” viver como sers humanos normais fez tanto sucesso no Reino Unido que acabou ganhando uma “filial” norte americana – que não fez tanto sucesso quanto sua original.
As cinco temporadas da série britânica estão na Netflix, e vale a pena conferir as aventuras do cativante trio de personagens principais.
The Hour é outra série britânica que merece ser conferida. A produção da BBC, que teve apenas duas temporadas, se passa na década de 50 e fala sobre a criação de um programa de notícias nesse contexto pós-guerra.
Muito bem produzida, a série tem apenas 12 episódios. Rapidinho – e delicioso – de ver.
What’s streaming? – as novidades da semana
Para os cinéfilos, a Netflix chegou com tudo. Os fofíssimos A invenção de Hugo Cabret, Pequena Miss Sunshine e Desventuras em Série já estão no catálogo do serviço de TV por internet, assim como Missão Impossível: Protocolo Fantasma, uma das novas aventuras de Tom Cruise. Para quem quer comédias, O Que Esperar quando você está esperando, Nacho Libre e 17 Outra vez são boas pedidas. Lágrimas? Desejo e Reparação, Juno e A Últtima Música são nossas sugestões entre as estreias. Ainda estrearam Fotloose (o remake), O Chamado (pra bater aquele medinho) e Atirador (pra roer as unhas sentado na pontinha do sofá).
Animação é sua praia? ParaNorman, O Espanta Tubarões, Os Sem-Floresta e Meu Malvado Favorito já estão à sua disposição.
Entre os seriados, como já dito acima, três temporadas de Downton Abbey acabaram de parar sua charrete na porta da mansão Netflix. É só dar o play. E na semana que vem, muito mais indicações e novidades. Até lá!
Destaques na TV – quarta, 3/09
03/09/2014, 03:57. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confiram a programação da tv e tenham uma boa noite.
Disponível na Netflix e já exibida pelo BBC HD, a série Orphan Black chega ao A&E. A série conta a história de Sarah (Tatiana Maslany), uma garota estrangeira e órfã cuja vida muda drasticamente depois de testemunhar o suicídio de Beth, e assumir não só a identidade dela como de todos os seus clones.
O segundo episódio da nova temporada de Doctor Who vai ao ar hoje no canal BBC HD. Em Into the Dalek, o Doutor (Peter Capaldi) está cara a cara com seu maior inimigo e é confrontado com uma decisão que poderá mudar os Daleks para sempre. Participação especial de Samuel Anderson (Emmerdale Farm).
The Michael J. Fox Show retornou na semana passada para exibição dos sete últimos episódios.
Hoje você tem um encontro marcado com Astrid Fontenelle na nova temporada do Chegadas & Partidas no GNT.
Confira os demais destaques.
GNT
Chegadas & Partidas – 21h – 6ª temporada – ESTREIA
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 3×23)
Animal : De Volta para Toca – 23h (ep 1×05)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h – Reprise
+GLOBOSAT
Hatufim / Prisioneiros de Guerra – 21h (ep 2×07)
BBC HD
Doctor Who – 22h (ep 8×02) – Leia a review
WARNER
Undateable – 20h (ep 1×07)
Suburgatory – 20h25 (ep 3×07)
Bipolar – 22h25
SONY
How I Met Your Mother – 19h30 – 3 episódios seguidos de segunda à sexta – 2ª temporada
AXN
Intelligence – 22h (ep 1×12)
Castle – 23h (ep 6×15)
COMEDY CENTRAL
The Goldbergs – 20h30 (ep 1×18)
The Michael J. Fox Show – 21h (ep 1×17)
A&E
Orphan Black – 22h – ESTREIA
SPACE
Crossbones – 20h56 (ep 1×04)
MAX*e
Borgia – 22h (ep 3×05)
MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 1ª temporada)
Smallville – 16h (exibição de segunda a sexta reprise 6ª temporada)
SBT
Chaves – 18h
VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
Mulher – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)
Podem comentar.
Doctor Who – Into the Dalek
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Série: Doctor Who
Episódio: Into the Dalek
Número do Episódio: 8×02
Exibição no Reino Unido: 30/08/2014
O segundo episódio da temporada chegou com uma cara de coisa requentada, embora tenha agradado uma boa fatia do público. Eu, particularmente, lembro do episódio Dalek (6° episódio do 9° Doctor) onde o Doctor também encontra um dalek defeituoso e solitário, aprisionado entre os humanos. E não tem como não colocar ambos na balança e perceber o quanto Into the Dalek sai perdendo, seja em questão de roteiro, seja em execução ou mesmo em tensão provocada com as cenas.
Não é de hoje que a ideia de um dalek ‘bom’ permeia o imaginário de Doctor Who e tampouco a obstinação do Doctor em não acreditar na transformação do inimigo, principalmente porque a essência de um dalek é não ter piedade, compaixão ou mesmo remorso. Se ele é capaz de sentir algo além da noção de que é um ser supremo e, como tal, deve dominar o universo, não é um dalek, é um organismo defeituoso.
Nesse ponto até faz sentido a ação deste episódio, já que Rusty era de fato um dalek defeituoso e apenas por esse motivo poderia ser considerado ‘bom’. O inadmissível foi o Doctor, sabendo disso, consertar o inimigo e ficar surpreso de Rusty voltar a sua diretriz básica. Ora essa, se o que o fazia enxergar a beleza do mundo era o vazamento radioativo dentro dele, não era lógico que, consertando-o, esta beleza seria suprimida novamente?
O lado positivo foi termos a oportunidade de conhecer um pouco mais de perto a anatomia de um dalek. Bom, mais ou menos, já que o grupo somente caminhou entre a estrutura cibernética que recobre o corpo físico de um dalek e não adentrou o organismo biológico propriamente dito, mas dou um desconto, porque não acredito que eles seriam capazes de respirar sem algum tipo de equipamento apropriado se estivessem circulando pelas veias e neurônios do dalek de verdade, e não da carapaça. Na verdade, passei boa parte do episódio lembrando daquele filme com o Dennis Quaid, Viagem Insólita (que passava à exaustão na Sessão da Tarde quando eu era criança) e pensando que era muito mais legal a forma como o filme retratava a viagem para dentro de um corpo (no caso, humano).
Mas o melhor do episódio foi termos daleks engajados em exterminar, vencer guerras e eliminar ameaças. Eu gosto dos daleks, eles são os inimigos mais antigos do Doctor e um dos motivos do sucesso original da série. Acho legal quando eles não são ridicularizados ou enfraquecidos. É sempre interessante vê-los destruindo sem dó nem piedade qualquer um que se coloque em seu caminho, e as cenas de batalha no espaço foram surpreendentemente bem feitas para Doctor Who. Uma pena que os roteiristas (a dupla Steven Moffat e Phil Ford) não tenham se dado ao trabalho de localizar a história em algum ponto no tempo. Para mim, pareceu um pouco como preguiça dos roteiristas de pensarem em que ponto da história do universo os daleks estavam massacrando a humanidade daquele jeito e por isso deixaram tudo vago.
Quanto à humanidade rebelde eu não tenho muito a dizer. Achei esse elenco de apoio incrivelmente sem sal. Eu não conseguia me importar com o destino de nenhum deles. Tentei até o fim gostar de Journey Blue, afinal, a garota tinha acabado de perder o irmão, mas não consegui. Ela me soava como uma personagem fraca e bem pouco útil ao desenrolar da história. Confesso que fiquei feliz do Doctor ter rejeitado seu pedido de acompanhá-lo na TARDIS, pois eu não sei se conseguiria aguentar a falta de carisma da garota. Embora, admito, o motivo pelo qual o Doctor a rejeitou me soou muito estranho. Não é como se ele não tivesse lutado/viajado ao lado de soldados em outras oportunidades e ela pelo menos parecia ter o coração no lugar certo, por mais insípida que fosse em cena.
Por outro lado, uma ótima adição foi o ex-soldado Danny Pink. O rapaz não se encontrou com o Doctor e tampouco viajou na TARDIS, mas transbordou simpatia. Foi um personagem que foi bem trabalhado pelo roteiro, mostrando sua dificuldade em lidar com os horrores que viu e o que fez na guerra (e talvez até mesmo fora dela), ao mesmo tempo em que evidenciava sua timidez e reserva. Gostei bastante de suas cenas com os alunos e até mesmo sua interação com Clara.
O único porém que destaco é a tentativa de iniciar um relacionamento amoroso entre Clara e Danny. Achei desnecessário e apressado. A garota o conhece e cinco minutos depois está com olhares e sorrisos apaixonados? Um pouco de realismo, por favor! Eu creio que teria sido muito mais crível e interessante se a série estabelecesse os parâmetros para uma amizade entre os dois personagens. Talvez esta amizade pudesse evoluir para algo mais ao longo dos episódios, mas a forma como fizeram deixou tudo muito falso e difícil de aceitar.
Uma coisa que eu não gosto nestas últimas temporadas de Doctor Who é como os companions parecem ser coisas avulsas. Rory e Amy tinham suas vidas fora da TARDIS depois de um tempo e foi até interessante como experiência, mas eu não aprovo. Não gosto de Clara usando o Doctor como hobby. Não consigo tirar da cabeça a idéia de que se eu fosse um Time Lord que tem todo o tempo do mundo para viajar para onde eu quiser, eu não ficaria voltando a cada três semanas (um mês, uma vez ao ano, quem é que está contando?) para uma garota que obviamente não tem tanto interesse assim em viajar comigo, principalmente se eu já tivesse conhecido várias outras pessoas, talvez até mais interessantes, nesse meio tempo.
Não sei explicar muito bem, mas eu gosto da ideia lúdica de um companion que larga a sua vida para correr atrás de aventuras e faz desta nova vida período integral, pelo menos durante um tempo, quando então volta à realidade e sente-se pronto para enfrentar o dia a dia aqui na Terra. Eu sinto falta disso. A sensação que eu tenho é de que Clara nunca se entregou de verdade. No episódio passado eu reclamei quando o Doctor a chama de controladora, mas de certa forma ela é. Desde o início ela mantém o Doctor sob o seu regime. Ela o segue quando quer seguir, contando que ele vai aparecer mais cedo ou mais tarde para levá-la dar uma volta e ver algumas coisas interessantes, desde que isso não prejudique o seu aqui e agora. Falta a ela a coragem de se jogar, de se lançar na aventura e viver o sonho. Para mim é um pouco deprimente pensar em um dia a dia dando aulas e entremeando com viagens para o espaço ou o futuro, sem um compromisso real com o que está sendo oferecido a ela. Eu sei que é justamente isso o que muita gente gosta em Clara, mas para mim não funciona. Era um dos motivos que mais me incomodavam na personagem na temporada passada e, percebi, continua me incomodando nesta.
Quanto ao Doctor em si, cada dia eu gosto mais desta sua Décima Segunda regeneração. Algo nele me lembra demais o Primeiro Doctor e sua falta de interesse no indivíduo sozinho e apenas no resultado como um todo. Adorei quando ele diz que Clara é que se preocupa por ele para que ele não tenha que se preocupar.
Sim, é um pouco chocante quando o vemos aceitar tranquilamente a morte do soldado pelos anticorpos do dalek, mas é totalmente condizente com o que o Doctor sempre foi. As suas últimas regenerações é que se preocupavam demais com a forma como as pessoas o enxergavam, ele não queria decepcioná-los e vivia sob uma máscara constante. Agora ele está simplesmente sendo ele mesmo, embora ainda não tenha bem certeza de quem seja na verdade. Descobriremos juntos ao longo da temporada.
Acho válido o seu questionamento se é um homem bom. É uma coisa difícil de se dizer. O Doctor já passou por tanta coisa, influenciou tanta gente e foi responsável por inúmeras mortes e destinos alterados que depende muito do ponto de vista de quem responderá a pergunta, mas se tem uma coisa que não há como negar é que ele sempre tenta fazer o que é melhor para os envolvidos e isso importa no final das contas.
Não sei se eu concordo com a afirmação do dalek de que o Doctor é um bom dalek. Há de se pensar que, embora Rusty tenha enxergado no mais profundo do Time Lord, ele captou todo o ódio que o Doctor mantém pelos daleks ao longo da vida. Embora algumas vezes haja de formas extremas, e teria eliminado toda a própria raça e os daleks para trazer paz ao universo se não tivesse encontrado uma forma melhor, a raiva e o desprezo que o Doctor sente pelos daleks não têm como ser comparada à arrogância e falta de reciprocidade dos próprios daleks. Rusty viu no interior do Doctor o eco do sofrimento pelo qual o Time Lord e todo o universo passaram por conta dos daleks, e foi isso que o levou a alterar a sua programação básica em busca da destruição da própria raça. Rusty não se tornou um dalek bom, ele apenas mudou o foco de sua sede por dominação, fazendo uso do desejo sincero do Doctor de que os daleks sejam erradicados da existência.
Já o Doctor, mesmo sendo capaz de atrocidades, sempre tenta a melhor opção, a que salvará mais vidas e trará o equilíbrio a longo prazo. Nem sempre ele consegue, é verdade, mas é justamente esta consciência da beleza do universo e de todos os seres que nele habitam que o faz tolerar tantas coisas e até mesmo tentar encontrar a bondade dentro de um dalek.
– Missy fez mais uma aparição no pós-vida. O mistério continua.
– Como é que o Doctor saiu da mira das armas dos soldados rebeldes lá no início e conseguiu entrar na TARDIS para buscar Clara? Ou eles deram permissão para ele voltar para sua nave, desaparecer, ir sabe-se lá onde, e voltar com uma jovenzinha para o meio da guerra? Achei muito mal explicado isso, principalmente porque eles o viam como um possível espião dalek.
– Adorei a forma como o Doctor trata Journey Blue quando ela acorda dentro da TARDIS. Ele não está nem aí para a arma dela apontada. Aquela é a sua TARDIS e ninguém o intimida ali dentro.
‘Doctor Who’ terá conteúdo exclusivo do episódio de estreia da 8ª temporada no Cinemark
01/09/2014, 21:30. Mariela Assmann
Notícias
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A Cinemark, uma das maiores redes de cinema do mundo, e a BBC Worldwide, principal braço comercial e subsidiária integral da British Broadcasting Corporation, fizeram acordo para a exibição do primeiro episódio da oitava temporada de Doctor Who na rede de cinemas. O episódio Deep Breath, escrito por Steven Moffat e que traz a estreia de Peter Capaldi como o 12º Doutor, será exibido em diversas salas da rede Cinemark no Brasil no dia 4 de setembro de 2014 com conteúdo exclusivo. Os ingressos antecipados já estão à venda nesse site.
A exibição acontecerá em 45 salas da rede Cinemark espalhadas em todo o país e trará conteúdos exclusivos: um divertido prequel do personagem Strax e 10 minutos de cenas de bastidores intitulada Doctor Who Extra, além de um clipe com trechos de diversos episódios e temporadas distintas foi produzido para convidar os fãs a irem assistir este primeiro episódio juntos e celebrarem esse momento com os amigos.
“Estamos muito satisfeitos que os fãs de Doctor Who na América Latina poderão desfrutar da sua série favorita em uma atmosfera emocionante, compartilhando a experiência da nova temporada em um mesmo ambiente”, afirma Valmir Fernandes, presidente do Cinemark International.
Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá e Peru também receberão a versão exclusiva do novo episódio da série britânica, que aqui no Brasil será exibida com exclusividade na rede Cinemark e em suas telonas em formato XD, onde houver esta disponibilidade.
COLUNA| SÉRIES & EU – UMA AVENTURA WIBBLY WOBBLY TIMEY WIMEY
A exibição dá continuidade ao sucesso do ano passado, quando o episódio que marcou o 50º aniversário de Doctor Who foi exibido em mais de 1.500 países, fazendo com que fãs assistissem a série juntos como nunca antes haviam feito.
No último dia 18 de agosto, o Brasil encerrou com sucesso a turnê global Doctor Who: The World Tour. Na cidade do Rio de Janeiro, Peter Capaldi, Jenna Coleman e Steven Moffat receberam mais de dois mil fãs de todo o país em um evento que encerrou a primeira turnê de Doctor Who a passar pela América Latina.
Para verificar a lista das salas de Cinemark participantes e comprar os ingressos que já estão disponíveis antecipadamente, acesse o site do Cinemark.
Com informações cedidas pela assessoria de imprensa do canal.
Destaques na TV – sábado, 30/08 e domingo, 31/08
30/08/2014, 03:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Oi! Vamos curtir o final de semana, confira aqui a programação da TV.
No sábado a Fox oferece uma dobradinha de Dads. Em Funny Girl, Eli (Seth Green) começa a namorar Anne (Alison Munn), uma amiga de Veronica (Brenda Song) que é uma comediante atraente porém levemente irritante, e ele concorda em morar com ela apenas para irritar David (Peter Riegert). Em Oldfinger, Warner (Giovanni Ribisi) e Eli (Seth Green) ficam preocupados com a saúde de seus pais, e os quatro homens visitam um médico para fazer exames.
Sobre a exibição de Doctor Who, o canal BBC HD apenas fez exibição simultânea no episódio de estreia da temporada, a partir do segundo episódio a exibição será às 4ª feiras no horário de 22h, com reprise do episódio anterior às 20h30.
Domingo é final de temporada para Graceland. No episódio Pawn, à medida em que a caçada a Briggs (Daniel Sunjata) se intensifica, os agentes de Graceland passam a se desentender. Mike (Aaron Tveit) começa a raciocinar sobre a situação, confia em seu instinto e procura Briggs, acreditando que há mais coisas acontecendo do que todos pensam. Enquanto todos estão preocupado com suas próprias feridas, Charlie (Vanessa Ferlito) comete o erro de procurar Cortez (Vincent Laresca) para o conforto.
A HBO só exibirá o final da temporada de The Leftovers no próximo domingo (7/9).
Agora confira todos os destaques.
Destaques de sábado, 30/08
UNIVERSAL
Rookie Blue – 19h (ep 4×05)
FX
Dads – 10h (ep 1×04) / 10h30 (ep 1×05)
+GLOBOSAT
The Last Cop / O Último Policial – 20h (ep 5×04)
Destaques de domingo, 31/08
FOX
Modern Family – 12h55 (ep 5×12)
Os Simpsons – 21h30 (ep 25×19)
FX
Graceland – 9h50 (ep 1×13) SEASON FINALE
The Americans – 23h30 (ep 2×05)
STUDIO UNIVERSAL
Psych – 21h (ep 8×07)
HBO
O Negócio – 21h (ep 2×02)
FILMS & ARTS
Padre Brown – 21h – (ep 1×08)
SBT
Nikita – 1h
Bom final de semana!
Doctor Who – Deep Breath
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O Doctor: Um Doctor novo em folha. Bom, nem tão novo assim, já que Peter Capaldi é o ator com mais idade a encarnar o personagem. Ainda assim, tudo o que tivemos foi revigorante. Como já é tradicional, o Doctor enfrentou a confusão pós-regeneração e a maluquice habitual. Eram visíveis os trejeitos do Décimo Primeiro nas cenas iniciais e depois uma mescla de vários outros Doctors que precederam o Décimo Segundo. E esta regeneração em especial é bem diferente das demais. A energia que o Doctor recebeu foi emprestada pelos demais Time Lords (um segundo empréstimo, pois ele já vivia com a energia que River Song lhe deu lá em Let’s Kill Hitler) e antes de regenerar ele viveu por centenas de anos em um mesmo lugar, usando o mesmo rosto. De certa forma dá para entender as suas reações estranhas durante boa parte do episódio e mesmo a sua dificuldade em se aceitar. Não era apenas Clara que não o enxergava, o próprio Doctor olhava para si e não se reconhecia. A cena em que discursa para o homem mecânico é praticamente a confissão do que ele sentia. O quanto ainda há de si mesmo nesta nova regeneração? Ele ainda é o mesmo homem de 2000 anos atrás? Ou, 13 vidas depois ele já é outra pessoa, totalmente irreconhecível? E por que ele teria escolhido este rosto para si?
Muito inteligente esta preocupação com o rosto. Não apenas mostra que a série não ignorou a presença de Capaldi no episódio The Fires of Pompeii, como abre a discussão sobre o Doctor ter ou não a possibilidade de escolher quem será a seguir e se os rostos são totalmente novos ou são lembranças de outros seres que já encontrou ao longo da vida.
O web episódio pré-especial de 50 anos (The Night of the Doctor) nos diz que os Time Lords costumavam fazer uso da Irmandade de Karn para escolher qual seria sua próxima regeneração (inclusive é sabido que a regeneração do Segundo para o Terceiro Doctor foi induzida pelos Time Lords e dado a chance de escolher qual rosto iria ‘renascer’, a qual ele rejeitou). Pelo que eu entendo, sem a presença da poção feita pela Irmandade, a regeneração é aleatória, porém, a nível de subconsciente os Time Lords manipulam esta alteração dos seus corpo de modo a se adequarem a alguma necessidade que estejam enfrentando. Eles não sabem qual será o resultado, mas não é totalmente aleatório como parecia até então. Vendo por este ângulo dá para entender o porquê desde o Oitavo as regenerações vinham sempre rejuvenescendo o Doctor e fazendo-o mais e mais humano e atraente aos que o cercam. O Décimo Primeiro e sua alegria infantil, sempre flertando com alguém é resposta imediata aos sentimentos do Décimo e o seu medo de partir. Já o Décimo Segundo é a antítese. O Doctor passou por todas aquelas fases, viveu uma vida plena, recebeu um novo ciclo de regenerações e está pronto para um novo momento em sua história, por isso esta personalidade mais obscura, maluca, de aparência mais velha e imponente faz tanto sentido.
E que maravilhoso Doctor é o Décimo Segundo! Eu já gostava muito do Peter Capaldi de outros trabalhos, mas neste longo ano que precedeu a estreia da nova temporada, tive a oportunidade de passar a enxergá-lo como Doctor pouco a pouco por meio das entrevistas, imagens e toda esta comoção mundial que até hoje nunca tinha visto com Doctor Who. Quando ele abriu a porta da TARDIS e loucamente confundiu Strax com os sete anões, ele já era o Doctor para mim. Não houve um segundo de estranheza. Eu o aceitei de imediato. Mas foi ótimo vê-lo se encontrando ao longo do episódio, passando por vários momentos, reencontrando aos poucos suas memórias e sentimentos, colocando em ordem aquela abundância de conhecimentos que estão armazenados no seu cérebro. Ótima a cena inicial e o flerte característico do Décimo Primeiro, para depois perceber que não ele não é mais desse jeito. Também gostei da falta de sentido e indignação com o quarto na casa de Madame Vastra, e o seu reencontro com Clara no restaurante. O interessante de você ter um novo Doctor é que realmente não dá para saber o que sairá do forno. Ele sempre será uma surpresa. Fiquei de certa forma assustada quando ele deixou Clara para trás na nave dos homens mecânicos, nunca passou pela minha cabeça que ele faria aquilo, por isso tive medo de verdade que ele não aparecesse no momento que ela o mencionou ao ser interrogada. A luta com o homem mecânico (android, cyborgue…é um clockwork android, por isso fico com homem mecânico) no balão também foi angustiante, porque nós sabemos que o Doctor é capaz de matar, ele já o fez em outras vezes, mas não deixa de ser uma cena forte e deixada propositalmente na ambiguidade.
Mas creio que nenhuma outra cena foi tão poderosa quanto a que o Décimo Segundo vai até Clara após ouvi-la falando com ele mesmo ao telefone. Eu achei linda esta oportunidade que tivemos de dizer adeus ao Décimo Primeiro e de Clara poder assentar seu coração e aceitar que este que está ali diante dela, tão diferente na aparência, nada mais é do que o mesmo homem, com as mesmas lembranças, e com o mesmo carinho que sempre sentiu. A forma como ele a olhava pedindo que ela compreendesse e o aceitasse cortou meu coração, porque na verdade, tudo mudou para o Doctor, mas no fundo ele continua sendo quem sempre foi.
A Companion: Toda regeneração traz estranheza, seja para o novo Doctor, seja para os fãs, mas acho que ninguém sente mais esta alteração do que uma companion que está presente durante o processo. Não importa se elas são surpreendidas, como Rose, ou se sabem o que irá acontecer, como Clara, a transformação em si sempre é difícil. Simplesmente não dá para olhar para um rosto totalmente estranho e aceitar plenamente que é a pessoa que conhecemos, pelo menos não facilmente. Sim, Clara tinha um conhecimento prévio invejável, já que ela teve a oportunidade de ver – e talvez até interagir, embora eu acho pouco provável, caso contrário o Doctor lembraria – todas as regenerações do Doctor, mas essa foi a primeira vez que ela precisou lidar com o seu Doctor partindo e um ser totalmente novo e meio amalucado ficando no lugar. E, para Clara, é ainda mais estranho pensar que alguém que está se renovando fique de repente mais velho. Sim, é fato que toda a celeuma sobre a aparência do novo Doctor tem exclusivamente o objetivo de fazer os fãs aceitarem que não importa qual o rosto está diante de nós, ele é a mesma pessoa. E, ao contrário do que algumas pessoas dizem, não creio que estas questões de Clara sejam para “acalmar o coração das fangirls”, mas sim para mostrar para a jovem audiência (especialmente a infantil) que um rosto antigo não é necessariamente uma coisa ruim.
Clara precisou lidar não apenas com a mudança na aparência do Doctor, mas principalmente com a mudança de atitude e por isso foi tão difícil enxergar naquele rosto estranho a mesma pessoa com quem vinha convivendo por tanto tempo. Por outro lado, tão logo o Doctor colocou a cabeça no lugar e a regeneração assentou melhor, os dois interagiram muito bem. Eu tenho cá comigo que a parceria dos dois será ótima. Desde o princípio senti uma química em tela muito maior entre Clara e o Décimo Segundo do que havia entre Clara e o Décimo Primeiro. Talvez, justamente pelo motivo que o próprio Doctor mencionou: o Décimo Primeiro vivia flertando com Clara, mesmo que o relacionamento dos dois nunca tenha sido amoroso. Não será esta a atitude do Décimo Segundo e por isso a dinâmica entre os dois será completamente outra.
Nesse episódio Clara esteve mais interessante do que praticamente toda a temporada passada. E eu acho um absurdo tentarem rotulá-la como mandona, egocêntrica, controladora etc. Clara não é assim, nunca deu qualquer demonstração de ser assim, muito pelo contrário, ela é uma das poucas companions que ouve o Doctor e faz o que ele manda. Ela tem opinião, por certo, e é inteligente, tem vontade própria e gosta de estabilidade, não é chegada a mudanças, mas mandona e centrada em si mesma? Acho que Stephen Moffat não tem muita ideia de como é a mulher que ele mesmo criou. Ou, talvez, o problema é que antes víamos Clara pelos olhos do Décimo Primeiro Doctor e para ele Clara era apenas a Garota Impossível, o seu quebra-cabeças pessoal. Pouquíssimo da personalidade de Clara transpareceu durante a temporada 7B. Quem sabe agora teremos a oportunidade de ver Clara pelo que ela realmente é.
A Paternoster Gang: O que falta para criarem um spin-off com Madame Vastra, Jenny e Strax? Com o fim de Torchwood e The Sarah Jane Adventures, o público está mais do que receptivo para um novo spin-off, e este trio é bastante divertido e, bem desenvolvido, pode dar excelentes histórias. Por enquanto vamos aproveitando os personagens em Doctor Who, mas que seria legal uma série só deles, ah, isso seria.
Foi um pouco providencial que o Doctor e seu espécime feminino de dinossauro tenham acabado justamente na Londres Vitoriana, mas o público deixa passar essas “coincidências” em prol de uma boa história. E, como tudo que é estranho na cidade neste período da história londrina, a Paternoster Gang logo se envolve. Inclusive, gostei muitíssimo de como a polícia e eles são conhecidos e constantemente trabalham juntos.
Strax continua sendo o alívio cômico do grupo (como alguém pode um dia tê-lo levado a sério?), mas suas cenas foram ótimas neste episódio, embora eu tenha achado meio nojento aquele esfregão todo melado ‘limpando’ a cozinha da casa.
Muito apropriado o que Jenny disse para Clara sobre amar alguém diferente. Ela, mais do que ninguém sabe o que é isso. Por outro lado, Jenny já conheceu Vastra com aquela aparência, então ela só entende parte do que Clara está passando.
Também muito pontual o seu questionamento sobre o seu papel naquele casamento. Eu não duvido do amor de Vastra por ela, mas fica bem evidente quem ali dá as ordens. Acho bom Vastra começar a repensar a forma como age com Jenny, caso contrário daqui a pouco terá uma insurreição em seu lar.
Uma coisa que me incomodou foi a forma como Madame Vastra agia com Clara quando falava sobre o Doctor. Não é como se Vastra fosse uma especialista em regeneração, ela mesma só conheceu o Décimo Primeiro. Uma coisa é você ouvir falar, outra é você vivenciar a situação. A forma como ela agia dava a impressão de que já passou por isso muitas vezes e isso não é verdade. Não sei, mas para mim foi mais incômoda a atitude de Vastra do que as próprias dúvidas de Clara.
Deep Breath: Se deixarmos de lado os personagens em si – que foram o grande diferencial de Deep Breath – o episódio não teve muita coisa. Logo após a regeneração do Doctor a TARDIS perde o controle, para aqui e acolá e numa dessas paradas é perseguida por um dinossauro, engolida e então viaja novamente para a Inglaterra Vitoriana, onde é cuspida. Cá entre nós, toda a cena com o dinossauro não teve nenhum propósito que não o de ser grandioso em tela. Embora eu tenha gostado, não posso deixar de dizer que este é um dos defeitos de Moffat, para ele tudo tem que ser grandioso, exuberante, parecido com trailer de filme e Doctor Who não precisa disso para ser bom.
Logo após a liberação da TARDIS, somos apresentados ao novo Doctor, que está confuso e ainda em processo de regeneração, sem lembrar muito bem quem é, quem conhece, o que gosta e essas coisas que já vimos em outras oportunidades. Entre uma coisa e outra, o dinossauro morre de combustão expontânea e o Doctor vai investigar. Na verdade era um assassinato realizado pelos homens mecânicos que precisavam do nervo óptico do dinossauro para instalar na nave que estava sem funcionar há anos (milênios? milhões de anos?). Esses homens mecânicos encalharam naquele parte do mundo e estavam há muito tempo tentando se reconstruir para chegarem ao Paraíso e têm usado partes humanas para esta reconstrução.
Separado de Clara durante a investigação da morte do dinossauro, o Doctor a reencontra em um restaurante após seguir uma mensagem no jornal. Ela não colocou a mensagem, ele tampouco e nem mesmo o Controlador dos homens mecânicos. Quem teria colocado a mensagem? Quem tem interesse na união do Doctor e de Clara? Quem é que deu o telefone do Doctor para que Clara ligasse lá em The Bells of Saint John?
Com os dois capturados pelos homens mecânicos, em meio a lutas, abandonos (posso repetir que eu fiquei realmente abismada com o atitude do Doctor?), reafirmações (e feliz quando ele deu a mão à Clara?), cavalaria (a Paternoster Gang chegando com estilo), o Doctor acaba na cápsula de fuga do Controlador dos homens mecânicos (construída nada mais nada menos do que com pele humana). Interessantíssimo que ele consegue ver que o homem mecânico e partes do restaurante pertenceram ao SS Marie Antoniette, a nave irmã do SS Madame de Pompadour (The Girl in the Fireplace), mas o seu cérebro ainda sofrendo os efeitos da regeneração não consegue fazer a conexão com o que já vivenciou.
O Doctor e o Controlador lutam, cada um afirmando que, enquanto um não poderia se auto destruir, o outro não poderia matar. Porém, o Controlador acaba transpassado no alto do Big Ben. A cena é extremamente forte, mesmo que nada mostre. O chapéu do Controlador caindo, os homens mecânicos tombando um a um, e por fim o corpo do Controlador transpassado com a música diminuindo lentamente, deixando no ar a sensação de perda e de tragédia.
É claro que isso significa que o grupo (a Paternoster Gang e Clara) que lutava fervorosamente pela vida lá na nave sob o restaurante acabou salvo no último minuto, mas ainda assim dá para sentir a tristeza do momento.
Como tudo resolvido, Clara se despede de Madame Vastra e retorna à TARDIS com o Doctor, mas ainda não tem certeza se será capaz de prosseguir com um Doctor tão diferente do que ela conhecia. Mas uma ligação providencial do Décimo Primeiro momentos antes de regenerar (eu sinceramente adorei a cena e como ela encaixou à perfeição com a cena da regeneração em The Time of The Doctor) acalmou o coração de Clara e ela finalmente aceitou que o rosto pode ser diferente, mas o Doctor é o Doctor e ambos precisam um do outro, ainda mais neste momento.
E por fim, o Controlador acorda em um jardim onde também está Missy, uma mulher desconhecida, mas que alega ser a namorada do Doctor (mais um mistério!) e que agora eles alcançaram a Terra Prometida.
Observações:
* Este episódio foi escrito por Steven Moffat, que também escreveu The Girl in the Fireplace, então a correlação fez todo o sentido.
* O Doctor agora é escocês!! Ri muito dele dizendo que o sotaque das meninas estava todo errado.
* Maravilhosa a nova abertura. Totalmente diferente, mas perfeita para o novo Doctor.
* Achei a história de prender a respiração meio tola. Na primeira vez, quando Clara precisa passar por uma pessoa mecânica até que fazia sentido (mais alguém prendeu a respiração junto com ela? Eu prendi….mas soltei bem antes dela, o que me faz pensar que eu morreria bem mais cedo ou que o desespero nos faz conseguir coisas que jamais conseguiríamos em situações normais), mas depois, com eles no meio da luta e simplesmente prendem a respiração e os homens mecânicos param de atacar? Foi ridículo!
* Eu só posso imaginar o que a Clara sentiu quando o Doctor viajou com a TARDIS sem a levar com ele. Sim, ela acreditava que ele voltaria, mas ainda assim não deve ter sido fácil saber que ele partiu, porque acreditar que alguém vai voltar não é o mesmo que não ter a menor dúvida de que este alguém voltará. E o Doctor tem um certo histórico de deixar suas companions para trás.
* TARDIS foi redecorada. Toda nova, mas retornaram os círculos nas paredes. E aquela cadeira sempre esteve ali? Não lembro.
Destaques na TV – sábado, 23/08
23/08/2014, 02:28. Cleide Pereira
TV Brasil
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Oi! Tem novidade na programação de sábado, confira aqui.
Hoje é a grande estreia da nova temporada de Doctor Who, a primeira com o escocês Peter Capaldi no papel do protagonista (o 12º ator a interpretar o personagem, que se regenera para justificar trocas no elenco). A série volta com novo figurino, novos cenários e, claro, novas aventuras. No primeiro episódio da nova fase, Doctor Who chega à Inglaterra no Período vitoriano e se depara com um dinossauro no Rio Tâmisa e estranhas explosões em Londres. Mesmo com um novo ator para a função, sua assistente, Clara, segue com a atriz Jenna Coleman, que dá expediente na série desde 2012. Para a nova etapa da série, já foram anunciados seis atores convidados: Frank Skinner (sátira a Doctor Who The Five(ish) Doctors Reboot), Tom Riley (Da Vinci’s Demons), Ben Miller (Primeval, Death in Paradise), Hermione Norris (Spooks), Samuel Anderson (Emmerdale Farm) e Keeley Hawes (Line of Duty). Antes da estreia, o canal BBC HD exibe uma maratona da 7ª temporada completa e com os especiais.
Agora confira todos os destaques.
UNIVERSAL
Rookie Blue – 19h (ep 4×03)
FX
Dads – 10h30 (ep 1×03)
BBC HD
Maratona Doctor Who – 5h30 (ep 7×01) à 18h30 (ep 7×14)
O Dia do Doutor – 19h30
A Hora do Doutor – 21h
Doctor Who – 22h (ep 8×01) ESTREIA
+GLOBOSAT
The Last Cop / O Último Policial – 20h (ep 5×03)
Bom final de semana!
Séries & Eu – Uma aventura wibbly wobbly timey wimey
21/08/2014, 17:00. Lucas Victor
Séries & Eu
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Doctor Who é, sem dúvida nenhuma, uma das maiores e mais importantes franquias de ficção científica desde seu lançamento, em 1963. Mas ninguém imaginava que tomaria proporções tão gigantescas, com a série completando 50 anos em grande estilo e na sua melhor fase e realizando uma turnê mundial promovendo a oitava temporada e a chegada de Peter Capaldi – o 12th Doctor – a bordo da TARDIS.
Foram sete cidades, cinco continentes e milhões de fãs ao redor do mundo prestigiando esse evento tão especial. E os fãs brasileiros tiveram o privilégio de ser a última parada da turnê, fechando com chave de ouro esse evento tão especial em tantos níveis diferentes.
E eu tive a chance de participar e representar o TeleSéries nesse evento wibbly wobbly timey wimey e ver de perto Peter Capaldi, Jenna Coleman e o ilustre Steven Moffat, o gênio responsável por tornar Doctor Who ainda mais especial (e que também é o showrunner de Sherlock, outra série fantástica). Não pude chegar muito perto deles e infelizmente não consegui fazer nenhuma das perguntas que havia elaborado, porque não houve perguntas feitas diretamente pelos fãs e poucas das escritas foram selecionadas, mas a experiência não foi menos especial por causa disso. Pelo contrário, foi tudo que eu esperava que seria e mais: uma experiência que levarei comigo pro resto da vida. E nesse texto irei compartilhar com vocês esse momento tão fantástico e brilhante (como alguns dos Doctors diriam) que foi a Doctor Who World Tour.
A espera na fila
A emoção começou logo na chegada ao Vivo Rio, com a fila GIGANTESCA de fãs esperando para entrar no prédio. Havia cosplays de todos os tipos: Doctors, Companions, vilões (principalmente meninas com vestidos em formato de Dalek) e claro, muitas TARDISes (também em formato de vestido). E então, chegando perto da entrada, vimos uma roda de pessoas tirando fotos loucamente. A primeira coisa que veio à cabeça: “será que é alguém do elenco?” Fui correndo para ver, e aí descobri que era um Cyberman marchando pela fila e posando para fotos e vídeos. Ele inclusive tentou enforcar um dos fãs que fez uma pergunta que não o agradou. Por sorte ele sabia que o Doctor estava por perto e resolveu não deletar ou atualizar o coitado, como bem sabemos que é o que um Cyberman faria.
Chegando ao auditório
Ao entrarmos no auditório o apresentador brasileiro já estava animando a galera para o começo oficial do evento, entrevistando fãs e interagindo com o pessoal. Ele inclusive entrevistou uma família hiper simpática de Whovians, com a mãe caracterizada como River Song (com direito até a um “Hello Sweetie) e um depoimento da filha contando o quanto os pais a influenciaram a se tornar Whovian. Uma família de dar orgulho.
Logo depois houve distribuição de camisetas e brincadeiras com bolas gigantes, e aí o público foi à loucura, se atracando por camisetas e tentando tocas nas bolas, e claro que eu me juntei à loucura. Não consegui a camiseta, mas ganhei algo muito melhor em troca. Enquanto estava no meio do pessoal avistei ninguém menos do que Guilherme Briggs! Sim, Guilherme Briggs, um dos melhores dubladores do Brasil e uma das pessoas mais legais do universo (para os que não sabem ele é fã de carteirinha da série). Ele foi extremamente gentil e educado e tirou foto comigo e meus amigos. Um cara excepcional, e tê-lo conhecido fez desse evento ainda mais marcante e especial para mim e para todos os seus outros fãs, que também comprovaram o quão fantástico ele é. Tio Briggs, you rock!!
O Episódio
Depois de todo o alvoroço dos fãs, veio o segundo momento mais esperado da noite: a exibição de Deep Breath, primeiro episódio da oitava temporada e estreia oficial de Peter Capaldi como 12th Doctor. Como pedido pelo próprio Moffat, não iremos comentar sobre o episódio em si por enquanto, mas uma coisa eu afirmo: Capaldi já é o Doctor! Sabe aquela estranheza e receio que temos com um novo Doctor? Asseguro que não irá acontecer. Capaldi é um ator magnífico e dominou o papel logo de primeira, não deixando nenhuma dúvida de que ele É o Doctor. Teremos uma temporada épica.
Steven, Jenna e Peter sobem ao palco
E foi enquanto todos estavam loucos de emoção pelo episódio que chegou o momento que todos esperavam. Primeiro subiram ao palco Marcelo Forlani (do site Omelete) e uma representante da Revista Monet, que foram os entrevistadores oficiais, se apresentando e mostrando um vídeo com a retrospectiva do evento ao redor do mundo. E então foi anunciado o primeiro convidado, Steven Moffat, que apesar de aparentar timidez foi bastante receptivo com fãs. Logo depois veio a linda e estonteante Jenna Coleman, intérprete de Clara Oswald, A Garota Impossível, atual Companion do Doctor. Jenna também foi extremamente receptiva e educada, além de absurdamente linda (sim, ela é tão bonita pessoalmente quanto no vídeo). E então, depois de uma retrospectiva de todas as regenerações, entra ele, Peter Capaldi, surpreendendo a todos e entrando pelos fundos, de forma que passou por todos até chegar ao palco. A partir daí foram minutos de palmas e gritos, fazendo o próprio Capaldi pedir silêncio ao público com um épico “Shhhh”.
Foram várias as perguntas. As principais perguntas feitas à Jenna foram relacionadas à sua adaptação à mudança de co-star, sobre o figurino de Clara e sua personalidade em geral, como por exemplo o fato de ela estar usando mais seu sotaque do norte na personagem (Jenna é originalmente de Blackpool, Lancashire, norte da Inglaterra) e ela reconheceu que Clara está mais “northen” ultimamente, especialmente em episódios escritos por Mark Gatiss, que também é do norte. Também falou sobre o que veremos de Clara nessa temporada. “Clara irá tentar equilibrar a vida normal, seus afazeres do dia-a-dia, com sua vida com o Doctor, e falhará miseravelmente nas duas.”
Steven falou sobre como tanto Doctor Who quanto Sherlock mudaram sua vida, contando que desde criança sempre foi extremamente tímido, e que o fato de ser reconhecido e abordado na rua, mesmo sendo o roteirista (que geralmente não são muito reconhecidos) é assustador e recompensador ao mesmo tempo. Uma das perguntas que planejei fazer a ele eram quais dicas ele poderia dar a um roteirista iniciante para escrever tão bem quanto ele, já que eu sou roteirista iniciante. Não consegui fazer a pergunta, mas um depoimento que ele fez sobre sua infância respondeu essa pergunta de alguma forma. Ele contou que na infância sofreu bullying e constantemente se sentia frustrado, e que seu melhor remédio era se refugiar nas aventuras do Doctor, e que o que o motiva a escrever é o amor que ele tem pela série e pelo seu trabalho, e isso foi extremamente estimulante para mim, e com certeza também para muitos outros que querem seguir seus sonhos. E ele ainda completou que uma professora que ele tinha havia dito a ele que ele não chegaria a lugar nenhum se refugiando no mundo de Doctor Who, e que gostaria muito que ela o visse agora.
Peter, perguntado sobre como sua vida mudou desde que foi escalado para ser o Doctor, apontou para a emoção do público e disse: “Eu entro numa sala e as pessoas gritam.” Também falou sobre como foi difícil guardar segredo sobre sua escalação, contando que estava em Praga à trabalho quando Steven lhe deu a notícia e que, como não podia contar pra ninguém, saiu correndo, se trancou no banheiro e começou a gritar: “Eu sou Doctor Who! Eu sou Doctor Who!” Também falou sobre como ficou impressionado com o tamanho do sucesso da série ao redor do mundo. “Eu cresci na Escócia, que é escura e fria, e quando era criança tinha uma televisão minúscula no canto da sala da qual essa magia saia todo sábado à noite, e descobrir que no Brasil é algo tão imenso é maravilhoso.”
Final
Chegando ao final do evento cada um agradeceu aos fãs o imenso carinho e entusiasmo pela série. Steven inclusive apontou o quanto a resposta dos fãs é importante. “Não pensem que isso não é apreciado. Vocês podem imaginar que isso é simplesmente o que nós fazemos e que estamos acostumados, mas eu não sei o que fazer todas as vezes que acontece. É um momento significativo e torna fazer a série uma experiência mais gratificante. Vocês estarem aqui gritando e sorrindo com seus rostos alegres e sua enorme quantidade de Fezzes (o famoso chapéu árabe usado pelo 11th Doctor) é algo que eu sempre irei lembrar, e não estou apenas dizendo isso, realmente significa o mundo pra mim, portanto, obrigado.” completou.
Não poderiam faltar spoilers da temporada, e perguntados se poderiam oferecer um teaser sobre o que iria acontecer, Capaldi disse a frase: “Não confie em ninguém”. Jenna disse que em algum momento dirá a palavra “Minúsculo” e Steven, como esperado, disse: “Ah, eu tenho que dizer morte.” Bom e velho Steven Moffat.
E para finalizar, Peter mandou uma mensagem especial aos fãs que não puderam comparecer ao evento e que o assistiriam no dia seguinte nas Livrarias Cultura Brasil afora. “Obrigado por estarem do nosso lado, nós realmente apreciamos isso, nós estamos na estrada há um bom tempo, 50 anos, e o fato de que este país maravilhoso está interessado em nós aquece nossos corações, portanto muito obrigado.” disse Peter.
Destaque para um momento interessante: enquanto era exibida uma retrospectiva das Companions, a maior resposta do público foi quando Donna Noble, A Mulher Mais Importante de Toda a Criação, apareceu na tela, com direito à todos gritando seu nome depois da exibição. Isso só prova o quanto a personagem é querida e que ela realmente foi a melhor Companion da nova série. Quem sabe ela não aparece novamente em algum determinado momento da jornada? Não custa torcer.
Foi um dia inesquecível para mim e para todos os fãs de Doctor Who, tanto os que estiveram no evento quanto os que não estiveram. Steven, Jenna e Peter esbanjaram carisma e só comprovaram o quanto são pessoas magníficas e que sabem reconhecer o amor dos fãs e recompensar esse amor da melhor forma possível, nos entregando uma série como nenhuma outra em todo o tempo e espaço. Agradeço imensamente ao TeleSéries pela chance de representar o site e de, graças a essa chance, ter conhecido o elenco e o roteirista da minha série preferida. E espero poder representar o site novamente em eventos wibbly wobbly timey wimey como esse. GERONIMOOOO!!!!!
Ingressos para a ‘Doctor Who’: The World Tour serão vendidos hoje
14/08/2014, 11:00. Redação TeleSéries
Notícias
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A BBC Worldwide América Latina revelou que os ingressos do evento para fãs da tão aguardada turnê Doctor Who: The World Tour no Rio de Janeiro terão venda aberta hoje (14), a partir das 14h, por meio do site Ingresso Rápido e na bilheteria do Vivo Rio.
Essa será a primeira vez que os fãs de Doctor Who, a série de ficção científica mais longa da história, verão os protagonistas do programa no Brasil. O 12° Doctor, Peter Capaldi, sua companheira, Jenna Coleman (Clara Oswald) poderão ser vistos ao vivo no palco, acompanhados por Steven Moffat, principal roteirista e produtor executivo da série, para uma seção exclusiva de perguntas e respostas onde terão a oportunidade de tirar suas próprias perguntas.
O evento acontecerá no Auditório Vivo Rio na próxima segunda, 18 de agosto, às 18h. O preço dos ingressos varia de R$ 60 a R$ 120 (mais taxas) e a entrada será permitida apenas para maiores de 18 anos.
Uma parceria entre a BBC Worldwide América Latina e a Livraria Cultura transmitirá em lojas determinadas da livraria a seção de perguntas e respostas na noite do dia 18, dando oportunidade a fãs que não puderam comparecer de conferir os detalhes do evento. Filiais em São Paulo (Loja do Conjunto Nacional), Campinas (Shopping Center Iguatemi), Recife (Riomar Shopping), Curitiba (Shopping Curitiba), Porto Alegre (Bourbon Shopping Country) e Rio de Janeiro (Cine Vitória) estão entre as selecionadas. O evento, que terá entrada gratuita, contará com número de ingressos restritos. Os convites serão distribuídos a partir de sexta-feira, 15 de agosto, nas lojas participantes. Informações mais detalhadas estarão à disposição nas redes sociais da Livraria Cultura.
Doctor Who: The World Tour é parte de uma série de eventos para engajamento de imprensa e fãs com o objetivo de apresentar a oitava temporada da série para o público global. O primeiro episódio, intitulado Deep Breath, será exibido no Brasil dia 23 de agosto na BBC HD, e ganhará as telonas em uma versão estendida durante o mês de setembro. Cidades, datas e cinemas ainda serão anunciados.
Com informações repassadas pela assessoria de imprensa da emissora.
‘Doctor Who’: The World Tour anuncia data e local de encontro com fãs no Rio de Janeiro
30/07/2014, 14:28. Redação TeleSéries
Notícias
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Em junho comunicamos que Steven Moffat, Peter Capaldi e Jenna Coleman participarão de uma turnê mundial em nome de Doctor Who e que o Brasil estaria incluso na lista dos países a serem visitados. E agora a BBC anunciou a data e o local do encontro com fãs, que ocorrerá no Rio de Janeiro.
Na América Latina, o décimo segundo Doctor (interpretado por Peter Capaldi) e sua companheira Clara Oswald (Jenna Coleman), realizarão dois encontros inéditos com os fãs. Capaldi e Coleman se unirão a milhares de seguidores de Doctor Who no domingo, 17 de agosto, no Teatro Metropólitan, na Cidade do México, e na segunda-feira, 18 de agosto, no auditório Vivo Rio, no Rio de Janeiro.
Em ambas as cidades, os participantes dos encontros terão a oportunidade de dirigir suas perguntas aos atores. A BBC Worldwide América Latina fornecerá em breve mais detalhes sobre os eventos da Cidade do México e Rio de Janeiro, incluindo horários e como comprar os ingressos por meio de suas páginas no Facebook (BBC Latinoamerica e BBC HD Brasil).
Doctor Who: The World Tour é a primeira turnê mundial realizada para a icônica série britânica e fará Peter Capaldi e Jenna Coleman percorrer sete cidades no mundo durante 12 dias. A turnê terá início em Cardiff, País de Gales, em 7 de agosto, de onde partirá para Londres (Reino Unido), Seul (Coréia do Sul), Sydney (Austrália), Nova Iorque (EUA), Cidade do México (México) e Rio de Janeiro (Brasil).
Com informações cedidas pela BBC Worldwide.
Frank Cottrell Boyce será um dos roteiristas da 8ª temporada de ‘Doctor Who’
08/07/2014, 14:00. Redação TeleSéries
Notícias
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O premiado romancista infantil e roteirista da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, Frank Cottrell Boyce, foi convidado a escrever para a oitava temporada de Doctor Who, que começará a ser exibida no Brasil em 23 de agosto pela BBC HD.
O episódio de Cottrell Boyce na ansiosamente aguardada nova temporada da série contará com um elenco de atores mirins, incluindo Harley Bird (a voz do favorito das famílias Peppa Pig) Abigail Eames (Harry and Paul, The Crimson Field), Ashley Foster (The Woman in Black) e Jaydon Harris-Wallace (CITV Text Santa).
Também conhecido por filmes como 24 Hour Party People e Millions (dirigido por Danny Boyle), Cottrell Boyce se diz envaidecido por ter sido convidado a redigir um episódio: “De todas as emoções que caneta e papel trouxeram para a minha vida, não há nada que se compara às possibilidades ilimitadas que correm nos meus dedos e cérebro quando eu escrevo as palavras: ‘Interior … TARDIS “.
Steven Moffat, principal roteirista e produtor executivo, também falou sobre o convite feito à Boyce: “O roteiro de Frank é pura magia – e tudo o que eu poderia esperar do gênio por trás da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos! Para Doctor Who é nascer de novo na mente de um gênio!”
O episódio será dirigido por Sheree Folkson (Casanova, Hit & Miss) e produzido por Paul Frift (Escape Artist, Best Possible Taste, Restless).
Dentre a lista de escritores confirmados para a oitava séries estão Mark Gatiss, Phil Ford, Gareth Roberts, Peter Harness, Steve Thompson e Jamie Mathieson.
Com informações cedidas pela assessoria de imprensa da BBC Worldwide.
Roteiros da 8ª temporada de ‘Doctor Who’ vazam na internet
07/07/2014, 13:58. Cinthia Quadrado
Notícias
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A BBC pediu desculpas pelo vazamento dos cinco primeiros roteiros da 8ª temporada de Doctor Who, que trará Peter Capaldi como o 12º Doctor.
A emissora ainda pediu a todos que tiverem acesso aos roteiros para que respeitem os direitos dos outros fãs e não revelem spoilers sobre o novo ano do seriado: “nós queremos fazer um pedido a todos que tiverem acesso a esse material e spoilers associados à ele para que não compartilhem eles, assim todos os fãs poderão apreciar a nova temporada quando ela for lançada. Nós sabemos que os fãs de Doctor Who são os melhores do mundo e nós agradecemos a ajuda deles nessa questão do vazamento e sua lealdade costumeira”.
O que se sabe até agora é que esses roteiros vazaram quando foram mandados ao escritório da BBC Worldwide Latin America, que fica em Miami. Esses roteiros foram enviados até lá para a tradução antecipada, o que possibilita a exibição simultânea em vários países.
VÍDEO| BBC libera novo teaser da 8ª temporada de ‘Doctor Who’
Essa não é a primeira vez em Doctor Who sofre com o vazamento dos roteiros. No ano de 2005, o funcionário de uma empresa canadense – que tinha contato com a BBC – liberou o primeiro episódio da nova versão de Doctor Who, semanas antes da estreia. Sabe-se que esse funcionário foi demitido e processado.
Mark Gatiss, um dos roteiristas da série, se manifestou indiretamente sobre o vazamento através de seu Twitter, endossando o pedido da BBC e pedindo que o mantenham livre de spoilers:
— Mark Gatiss (@Markgatiss) July 7, 2014
Antes disso Gatiss já havia manifestado seu descontentamento com o episódio (“pessoas gastam todo o seu tempo fazendo coisas legais e outras pessoas chegam e estragam isso”, em tradução livre:
“People spend all their time making nice things and then other people come along and break them…”
— Mark Gatiss (@Markgatiss) July 7, 2014
O ano 8 do seriado estreia no Brasil, Reino Unido e em outros países no dia 23 de agosto.
Com informações do TV Line e da Radio Times.
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