Mehcad Brooks, de ‘True Blood’, entra para o elenco de ‘Supergirl’

Data/Hora 01/02/2015, 11:13. Autor
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O ator Mehcad Brooks entrou para o elenco de Supergirl, novo projeto da emissora CBS. Ele interpretará o fotógrafo Jimmy Olsen, personagem conhecido dos quadrinhos da DC Comics.

Na nova série, ele não será apresentado como o funcionário do Daily Planet que idolatra Clark Kent e Lois Lane, conforme acontece nas história do Super-Homem. O Olsen de Supergirl é descrito como um esperto fotógrafo da CatCo, companhia de mídia na qual Kara (Melissa Benoist de Glee, que será a protagonista) trabalha. Ele, recentemente, está vivendo e trabalhando em National City, porém a razão para se encontrar ali ainda é secreta. Há rumores sugerem que Olsen seja o possível interesse amoroso de Kara.

No currículo do ator, Brooks já atuou em Boston Public, The Game, True Blood e My Generation. Ele é bastante conhecido por ter incorporado o personagem Matthew Applewhite em Desperate Housewives.

Confira a sinopse da série: Kara Zor-El escapou de seu planeta, Krypton, durante sua destruição há anos. Desde que chegou à Terra, ela conseguiu esconder seus poderes, os quais compartilha com seu famoso primo. Agora, aos 24 anos, Kara decide assumir suas habilidades sobre-humanas e ser a heroína que sempre foi destinada a ser.

O episódio-piloto tem o roteiro de Ali Adler (No Ordinary Family) e Greg Berlanti (Arrow), que também produzem a atração, ao lado de Sarah Schechter (The Flash).

Caso o piloto seja aprovado pela CBS, ele irá ao ar na próxima fall season, que ocorre em meados de setembro/outubro.

Com informações do TV Line.

Eva Longoria, de ‘Desperate Housewives’, dirige episódio de estreia de ‘Devious Maids’

Data/Hora 20/04/2014, 18:56. Autor
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O drama latino Devious Maids está retornando para sua segunda temporada nos Estados Unidos, com uma novidade atrás das câmeras. A season premiere programada para ir ao ar neste domingo, dia 20 de abril, nos Estados Unidos, foi dirigida pela atriz Eva Longoria.

Longoria, ex-estrela da série Desperate Housewives, é uma das produtoras executivas do seriado e fará no episódio sua estreia como diretora em televisão. De acordo com o IMDB, a atriz texana até então só havia dirigido um documentário e dois curtas- metragem.

Confira abaixo uma reportagem do programa Access Hollywood, que mostra como foi a gravação do episódio:

Devious Maids, série ainda inédita no Brasil, acompanha a história de um grupo de mulheres latinas que trabalham como empregadas na cidade de Atlanta. Criada por Marc Cherry, que trabalhou com Longoria em Desperate Housewives, a série tem no elenco algumas das atrizes hispânicas mais populares de Hollywood, como Ana Ortiz (Ugly Betty), Judy Reyes (Scrubs) e Roselyn Sanchez (Without a Trace), entre outras. A segunda temporada da série, exibida pelo canal Lifetime, terá 13 novos episódios.

Com informação do site Zap2it.

Dez cidades fictícias que gostaríamos de conhecer nesse verão

Data/Hora 26/11/2013, 09:57. Autor
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As férias estão chegando, e com isso, muita gente já está sofrendo com a escolha do destino de viagem. Afinal, são tantas opções, não é? De Natal a Porto Alegre, Argentina, ou o gélido inverno americano, quem se planejou para sair de casa nesse verão, tem opção de sobra. Mas nada como os destinos super exclusivos que o TeleSéries traz para vocês.

Seguindo o sucesso do post 13 cidades fictícias que gostaríamos de conhecer, resolvemos atualizar o catálogo com mais 10 destinos. E dessa vez, não ficamos apenas nos Estados Unidos, quer dizer, ultrapassamos as fronteiras até do planeta Terra. Além de Rosewood e Wisteria Lane, levamos você para New Earth e Caprica.

Nossos colaboradores conferiram de perto o que essas cidades fictícias têm de melhor! Passaporte na mão? Então vamos dar asas à imaginação e boa viagem!

 

Orson, Indiana. Cenário da série The Middle (2009 – Presente)

Orson (The Middle)

Metropolis. Cenário da série Lois & Clark (1993 – 1997)

Metropolis-Lois-e-Clark

 

Caprica City, Caprica. Cenário da série Battlestar Galactica (2004 – 2009)

Caprica (Battlestar Galactica)

Sleepy Hollow, New York. Cenário da série Sleepy Hollow (2013 – Presente)

Sleepy Hollow (Sleepy Hollow)

New New York, New Earth. Cenário da série Doctor Who (2005 – Presente)

New New York (Doctor Who)

Bon Temps, Louisiana. Cenário da série True Blood (2008 – Presente)

Bon Temps (True Blood)

Point Place, Wisconsin. Cenário da série That’ 70’s Show (1998 – 2006)

Point Place (That 70's Show)

Gulf Haven, Florida. Cenário da série Cougar Town (2009 – Presente)

Gulf Haven (Cougar Town)

Rosewood, Pennsylvania. Cenário da série Pretty Little Liars (2010 – Presente)

Rosewood (Pretty Little Liars)

Wisteria Lane, Fairview. Cenário da série Desperate Housewives (2004 – 2012)

Wisteria Lane (Desperate Housewives)

 

Depois de ver todos esses destinos, já escolheu o seu?

Texto produzido por Ariel Cristina, Cinthia Quadrado, Maria Clara Lima, Karina Mochetti, Lucas Victor, Monica Beatriz, Patricia Emy.

Eva Longoria, de ‘Desperate Housewives’, irá produzir nova série para a CW


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A emissora CW acaba de contratar mais uma nova produtora para a realização de um novo projeto que deve estrear ano que vem. Eva Longoria (Desperate Housewives) assinou contrato e irá produzir um novo drama para a emissora mais teen dos EUA.

NOTÍCIAS | Canal CW compra série dos criadores de ‘The Mentalist’

A série – ainda sem título –  gira em torno da vida de uma mulher que foi presa acusada de um crime que não cometeu. Ainda atrás das grades, ela recebe o seu diploma da faculdade de Direito e ganha finalmente a sua liberdade.  Após retomar a sua vida, a moça  se junta à um escritório de advocacia, e acredita que o mesmo está no centro da conspiração que a fez ser presa.

NOTÍCIAS | CW vai desenvolver série sobre a vida de uma transexual

Albert Kim (Nikita) será o roteirista e Ben Spector (Wedding Bad) será o produtor executivo, que contará com o apoio da Warner Bros Television. Informações sobre as filmagens e/ou sobre o elenco ainda não foram divulgadas. Caso o piloto for aprovado, a série deve estrear em 2014.

Eva Longoria é conhecida por ter atuado durante muitos anos na série Desperate Housewives, sendo a  personagem Gabrielle Solis. Mas a atriz já participou de  Barrados no Baile, General Hospital, Dragnet dentre outras atrações.

Com informações do DeadLine e do The Hollywood Reporter.

15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!


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Quando eu terminei de fazer o especial 15 Razões para Apertar o PLAY fiquei com aquele sentimento de to be continued… Pois vi que muitos clipes, com participação dos astros das telinhas, tinham ficado de fora.

Como cometi algumas injustiças gravíssimas, venho por meio deste novo especial me redimir e apresentar 15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!

15) Dido – White Flag

Entre um vampiro com alma de humano em Buffy a Caça Vampiros e Angel, e um agente do FBI que soluciona casos através da antropologia forense em Bones, David Boreanaz ainda teve tempo de conquistar o coração da bela e doce cantora Dido.

 

Ps: Esta música já foi trilha sonora de vários episódios de diversas séries, tais como: Smallville, The Inbetweeners, Medium, The Sopranos, Tru Calling e Cold Case.

14) Cobra Starship feat. Leighton Meester – Good Girls Go Bad

Atriz, cantora, compositora e it-girl! Esqueci-me de algum talento para descrever Leighton Meester? Neste clipe da banda Cobra Starship, a eterna Blair de Gossip Girl solta a voz e de quebra interpreta uma policial sexy que acaba com a festa da galera!

 

13) The Calling – Wherever You Will Go

Se você tem 20 e poucos anos, com certeza já ouviu essa música e viu esse clipe. Presente em todas as paradas de sucesso no início dos anos 2000, esse foi o único grande sucesso da banda The Calling. Em Wherever You Will Go, uma menina toda apaixonada faz uma tatuagem em homenagem ao grande amor de sua vida, e ao chegar a casa, encontra o safado na cama com outra. Sua primeira reação é quebrar a casa todinha, depois ela arruma um desenho para cobrir a “homenagem” e por último vai curar a dor de cotovelo nos braços de outro.

E você sabia que esse “outro” é o Drew Fuller. O ator que anos depois foi parar em Charmed, como Chris Halliwell e atualmente estava no drama do Lifetime Army Wives, onde interpretou ao longo de seis temporadas o primeiro tenente Trevor LeBlanc. Aposto que você vai ver esse clipe com outros olhos!

 

12) Hanson – Get the Girl Back

Única banda presente nos dois especiais, o Hanson escalou um time de primeira para estrelar o primeiro single do seu novo trabalho, intitulado Anthem. Em Get the Girl Back, temos uma das estrelas de 2 Broke Girls, Kat Dennings, e ainda Drake Bell (Drake & Josh) e Drew Seeley (Glory Daze). Outra que aparece no clipe é Nikki Reed, conhecida pelo seu trabalho nos filmes Aos Treze e na saga Crepúsculo.

 

Ps: Além de ator, Drew Seeley é um excelente cantor e no primeiro High School Musical era ele quem cantava as músicas do personagem Troy Boton (Zach Efron). Como Efron estava envolvido com as gravações do filme Hairspray, foi Seeley quem o substituiu na turnê mundial inspirada no sucesso da Disney.

11) Lady Antebellum – Downtown

Enquanto Max (Kat Dennings) se divertia no show do Hanson, Caroline (Beth Behrs) estava tocando o terror na cidade junto de Hillary Scott, a vocalista do trio Lady Antebellum. As meninas de 2 Broke Girls além de arrasarem nas telinhas, estão dominando as paradas de sucesso!

 

10) Kanye West – Touch the Sky

Um dos 25 clipes mais caros da história, Touch the Sky conta a história de Evel Kanyevel (Kanye West) e sua tentativa em atravessar um penhasco do Grand Canyon dentro de um pequeno foguete. Pamela Anderson (Baywatch) troca o famoso maio vermelho, que a lançou ao estrelado, por um sexy macacão branco ao retratar a namorada nada feliz com a perigosa decisão de seu amado. Quem também aparece no clipe é Nia Long (Third Watch e House of Lies), como uma suposta ex-namorada de Evel e sua amiga barraqueira Tracee Ellis Ross (Girlfriends). Confira agora essa superprodução orçada em um milhão de dólares!

 

9) Foster the People – Don’t Stop (Collor on the Walls)

Em 2009 todos se emocionaram com a interpretação da novata Gabourey Sidibe no filme Preciosa. No mesmo ano, a banda Foster and the People era criada.

O filme foi um sucesso, recebendo vários prêmios e rendendo à atriz uma indicação ao Oscar e posteriormente um papel recorrente na comédia dramática The Big C. Paralelamente, a banda alcançava os primeiros lugares das paradas já com o seu single de estreia, Pumped Up Kicks.

Em Don’t Stop (Collor on the Walls), eles se juntam e o resultado você pode conferir apertando o PLAY!

 

Ps: Com o fim de The Big C, Sidebe já está confirmada na nova temporada de American Horror Story: Coven!

8) The Fray – Never Say Never

O clipe de Never Say Never da banda The Fray conta a história do vocalista e pianista Isaac Slade caminhando por uma rua destruída e à procura de alguém. E ao encontrar qual a surpresa? É Jamie King, a Lemon Breeland de Hart of Dixie!

 

Eu sempre lembrarei de King como a Heather Vandergeld do filme As Branquelas!

7) Bon Jovi – Misunderstood

A participação de Rachel Nichols neste clipe do Bon Jovi é bem curtinha e logo no início. Quando pega seu namorado na cama com outra, ele inventa uma história mirabolante para se justificar. Será que Nichols acreditou? A atriz participou de diversos filmes e seriados, como Alias, Criminal Minds e mais recentemente pode ser vista na série de ficção científica Continuum, onde interpreta Kiera Cameron.

 

6) 3 Doors Down – Let Me Go

No drama polícia da CBS Nash Bridges, Jodi Lyn O’Keefe era Cassidy Bridges, filha adolescente e aspirante à atriz do inspetor de polícia Nash Bridges (Don Johnson). Anos depois O’Keefe pôde ser vista nas duas últimas temporadas de Prison Break. Já Jesse Metcalfe foi lançado ao estrelato ao interpretar John Rowland, o jardineiro bonitão da dona de casa Gabrielle Solis (Eva Longoria) em Desperate Housewives. Atualmente o ator pode ser visto no remake de Dallas. Já no clipe da banda 3 Doors Down eles dão vida a um casal de estudantes, cujo relacionamento parecia perfeito, porém ela possui muitos segredos. Ficou curioso para saber quais são, só assistir ao clipe de Let Me Go!

 

5) Beyoncé – Halo

Michael Ealy possui em seu extenso currículo passagem pelas séries FlashForward, The Good Wife e mais recentemente interpretava o detetive Travis na cancelada Common Law. No clipe de Halo, é retratado o relacionamento entre a cantora Beyoncé e o personagem interpretado por Ealy. Confira!

 

4) Colbie Caillat – Fallin’ for You

Bobby Moynihan diverte a todos com seus personagens em Saturday Night Live e no clipe de Fallin’ for You ele ganha o coração da cantora Colbie Caillat através do seu bom-humor! Qual a mulher que não gosta de um cara que a faça sorrir?

 

3) Maroon 5 – One More Night

No clipe de One More Night, Adam Levine (vocalista do Maroon 5) leva um pé na bunda de ninguém menos que Minka Kelly. A atriz, filha do ex-guitarrista do Aerosmith, Rick Duffay, e eleita a mulher mais sexy do mundo em 2010 pela Esquire Magazine, tem passagem pelas séries Friday Night Lights, Parenthood e no remake da ABC de Charlie’s Angels (cancelada devido à baixa audiência depois de apenas oito episódios).

Em breve ela poderá ser vista na nova série de ficção cientifica da Fox, Almost Human, junto de Michael Ealy (que já apareceu aqui no especial). A série é produzida por J.J. Abrams (Lost e Fringe).

 

PS:  Sabe quem interpreta a Autumn, aquela menina que Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) conhece bem no final de (500) Dias com Ela? A própria Minka Kelly! Mas só corre para rever o filme depois que acabar de ler o especial, ok?

2) Robbie Willians – Candy

Candy marca o retorno do cantor Robbie Willians para paradas de sucesso mundiais. No clipe ele interpreta o anjo da guarda que causa vários transtornos em sua missão de proteger a bela Kaya Scodelario (Skins). A atriz, que volta a interpretar Effy Stonem na última temporada intitulada Skins Redux, recentemente deu uma entrevista dizendo que quase não aceitou o convite por medo de não conseguir se livrar dos fantasmas de seu personagem, que a fez ficar conhecida mundialmente.

 

1) Train – 50 Ways to Say Goodbye

O vocalista da banda Train, Pat Monahan, está com dificuldades em terminar seu relacionamento com Taryn Manning. E assim que encontra com David Hasselhoff (Baywatch e America’s Got Talent) em um supermercado, despeja toda a sua frustração relatando 50 maneiras, frustradas, de dizer adeus!

 

Ps: Manning, que é atriz e cantora, pode ser vista na série original do Netflix, Orange Is the New Black, que estreou em 11/07 e já teve a 2ª temporada garantida!

Por ser um especial que fala de série e música, impossível não dedicar aos fãs de Glee! RIP Cory! Don’t stop believin!

Sem letra, mas com muita melodia, temas instrumentais encantam as séries de TV

Data/Hora 02/07/2013, 21:52. Autor
Categorias Sintonia


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Uma vez ou outra, uma melodia entra para a sua vida. Não importa o local, a ocasião, se ela começa a tocar, é igual teletransporte. Te leva direto para dentro da TV. Os temas musicais dos seriados são assim, de tanto que tocam, acabam fazendo parte da nossa história.

Quem não reconhece em algum momento da vida o tema de Friends, I’ll Be There For You do The Rembrandts? Músicas como esta grudam na cabeça para sempre. Mas um dia, me peguei cantarolando uma melodia esquisita de um seriado que marcou a minha infância. Tan na na na Tan na na na, o compasso ajudava, mas não era o suficiente para que a pessoa ao meu lado a reconhecesse. “Não lembra? É daquela série de suspense. Aquela em preto e branco!”, eu disse, sem sucesso.

Tentei buscar no Google aquele tema tão marcante, mas como escrever palavras chaves se o tema não tinha letra? Insisti mais uma vez. “Tan na na na na Tan na na na fooooon Tan ranaaaannn! Super assustador”, tentei mais uma vez. Acho que deve ter sido coisa de conexão, química ou algum fenômeno paranormal, pois meu amigo me olhou assustado e disse, em cheio: “Twilight Zone”! E era isso mesmo.

O tema musical de Twilight Zone, visto precocemente na TV Cultura, nos idos de 1990, me assustou por anos. Hoje reconheço a grandiosidade daquelas notinhas embaralhadas. Casava perfeitamente com a confusão de ideias brilhantes que ilustravam cada episódio da série.

O primeiro tema instrumental que me cativou na verdade seguia a mesma temática de suspense de Twilight Zone, as notas de piano de Mark Snow para a aberta de Arquivo X era tão misteriosa e assustadora quanto a série. Era algo quase mecânico demais para ser melódico, mesmo assim, cativante. Mark Snow se tornou um dos meus compositores preferidos de séries, principalmente em Smallville.

Ainda nos anos 1990, descobri outra paixão. Outra série. Outro tema instrumental. Na orquestra que entoava as notas da abertura de Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman, tocava também quase todo o meu futuro como telespectadora de série. O tema não era assim tão grandioso para a história do Super-Homem, nada comparado aos acordes do John Williams, responsável pelos temas do Homem de Aço na Era do Christopher Reeves, mesmo assim, ainda é inesquecível.

Hoje em dia, muitas aberturas adotam os temas instrumentais como opção para ilustrar o que a série tem de melhor. Seja o tom épico da melodia de Game of Thrones, o violino desordenado de Dexter, o banjo alegre de Hart of Dixie, a orquestra grandiosa de Beauty and The Beast ou o piano com cara de caixinha de música apresentado em Once Upon a Time – aliás, o meu preferido entre as novidades.

Nos últimos três anos, um desses temas sem letra fez parte do meu dia-a-dia. A composição do J.J. Abrams para Fringe foi meu toque de celular até o ano passado, depois substitui pela acid trip composta pela Crystal Method e que faz parte da abertura de Bones. Série que agora passou a ter o tema tocado pela banda original. Apesar da abertura de Bones não ser nada parecido com algo que eu escutaria normalmente, quase me animei para assistir ao show da banda aqui no Brasil. Mas pensei que isso seria um pouco demais, até para mim.

Mas fã é fã, sabe como é, loucuras a parte, só a gente entende o gostinho de vitória e cumplicidade inexistente quando depois de muitas tentativas, conseguimos tirar o som daquele tema que a gente conhece e tanto gosta. Confesso que foi assim com as aberturas de Buffy e Angel. Toco – mesmo que desajeitadamente – piano e violão. Quando aparece a oportunidade, pego o instrumento como se fosse uma especialista, dou um sorriso faceiro e desafio: adivinha de que série é essa música? E aí lá vai, uma execução quase perfeita, porque os deuses dos seriados merecem isso. No final, espero a resposta. Mais um sorriso. As duas séries tem temas marcantes, e não é assim tão fácil de tocar – já aviso. Mas sempre fica bonito. Um sonho? Tocar a música tema de Everwood. Outro sonho? Que algum canal ressuscite a série! (Cancelem Revenge, não estou ligando, usurpem o Gregory Smith de Rookie Blue, também não ligo).

Mas sonhos a parte, outras três aberturas com temas instrumentais que me chamam atenção, pela execução do tema e pela abertura em si, que com a trilha, faz toda a diferença, são as de Curb Your Enthusiasm, Desperate Housewives e Six Feet Under. Acho que se essas séries tivessem temas “cantados” não seriam assim tão encantadoras. O jeitinho alegre e melancólico de Curb, a fantasia de Hysteria em Desperate e a fanfarra fúnebre de Six são a prova de que os produtores de seriados deveriam seriamente considerar em por um pouco mais de melodia em suas histórias!

Confira a playlist indicada para quem curte uma boa trilha instrumental.

Clique na Playlist

Ator de ‘Desperate Housewives’ fará participação especial em ‘Rizzoli & Isles’


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Detetive Jane Rizzoli e Dra. Maura Isles já têm, pelo menos, um homicídio para resolver na nova temporada de Rizzoli & Isles. Douglas Savant (Desperate Housewives) foi escalado para uma participação especial na série da TNT e estará, de certo modo, relacionado ao crime.

O ator irá interpretar Roger Thorson, um assessor cujo colega morre repentinamente durante uma competição. O episódio com a participação especial de Savant deve ir ao ar no início de setembro.

Protagonizada por Angie Harmon (Jane Rizzoli) e Sasha Alexander (Maura Isles), a série é baseada nos livros de Tess Gerritsen e mostra a rotina da Divisão de Homicídios da Polícia de Boston e a relação de amizade entre a detetive e a legista.

Nos Estados Unidos, a quarta temporada de Rizzoli & Isles estreia dia 25 de junho, as 21h, na TNT. No Brasil, a série é transmitida pelo SBT nas madrugadas de segunda-feira, as 3h.

Com informações do Inside TV

Eva Longoria não é apenas um rostinho bonito!

Data/Hora 24/05/2013, 10:32. Autor
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A eterna Gabrielle Solis de Desperate Housewives concluiu, nesta última quarta-feira (22), o mestrado em “Questões Latinas e Chicanas” pela Universidade da Califórnia. O termo “chicano” refere-se a mexicanos que cresceram nos Estados Unidos, ou americanos descendentes de mexicanos.

Em sua página do twitter, Longoria descreveu a felicidade e a emoção de estar finalizando mais uma etapa de sua vida acadêmica: “Grande dia hoje! Muito animada para tornar-me mestre em estudos chicanos! Você nunca é velho demais ou ocupado demais para continuar estudando!” Junto da mensagem, foram postadas várias fotos junto de sua família e amigos.

Longoria, que também é bacharel em cinesiologia pela Universidade Texas A & M, iniciou seu mestrado, há três anos, enquanto ainda estava em Desperate Housewives. De acordo com o TMZ, sua tese foi intitulada: “O sucesso resulta da diversidade: o valor das latinas em carreiras STEM”. (STEM é um acrônimo para a ciência, tecnologia, engenharia e matemática).

Como diria a Tati: “Não é só um corpinho bonito não, é muita cuca no lance!”

Com informações do TV Guide.

Ator de ‘Desperate Housewives’ vai participar de ‘Blue Bloods’


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O ator nova iorquino Mark Moses, conhecido por interpretar Paul na série Desperate Housewives, vai fazer uma participação especial na série policial Blue Bloods.

NOTÍCIAS | Charlie Sheen volta à CBS e dispara: eu estou morto, mas ‘Two and a Half Men’ também

Moses vai interpretar Curtis Swint, um radialista racista e xenofóbico que vai para Nova Iorque apresentar um programa ao vivo. Seus fãs vão causar tumulto, forçando o comissário Frank Reagan (Tom Selleck) a escolher entre seu dever de proteger Swint independente de suas opiniões, ou defender seu próprio credo pessoal de tolerância e de igualdade.

NOTÍCIAS | Jessica Simpson pode estrelar comédia da NBC como ela mesma

Além de Desperate Housewives, o ator Mark Moses tem no currículo participações em inúmeras séries, entre elas Mad Men e Elementary.

O episódio com participação do ator vai ao ar no dia 1º de fevereiro, na CBS, e é intitulado Inside Jobs. Aqui no Brasil, a série Blue Bloods vai ao ar no canal pago Liv, toda segunda-feira, às 22h.

Com informações do TVGuide.

RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus

Data/Hora 30/12/2012, 09:05. Autor
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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.

A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.

Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.

The Closer

The Closer - Silent Partner
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.

Desperate Housewives

Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.

The Secret Circle
The Secret Circle - Family
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.

Chuck

No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.

Sanctuary

Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.

Luck

Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo. 

House

House - Post Mortem
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.

Are You There, Chelsea?

Are You There, Chelsea? - The Foodie
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.

One Tree Hill

One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!

 Harry’s Law

Harry's Law - The Whole Truth
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto.  Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.

I Hate My Teenage Daughter

I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter. 

Flashpoint 

A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.

Leverage 

Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.

Weeds

A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?

Gossip Girl

A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!

Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano. 

RETROSPECTIVA 2012 – Obituário

Data/Hora 29/12/2012, 18:01. Autor
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Nunca mais veremos o sorriso forte de Michael Clarke Ducan, nem nos deliciaremos com as maldades de Larry Hagman no papel do maldoso Ewing. Nomes como Kathyn Joosten e Johnny Lewis poderão ser lembrados por trabalhos memoráveis na TV.

Aqui está uma homenagem à alguns atores e atrizes que nos deixaram em 2012.

Kathryn Joosten (01/06/2012)

A atriz morreu aos 72 anos no dia 1º de junho, em Los Angeles, Estados Unidos, em decorrência de um câncer no pulmão. A carreira de Joosten é marcada especialmente por dois papéis na TV: o de Mrs. Landingham, a secretária do presidente dos EUA em The West Wing e o de Karen McCluskey, a mal-humorada vizinha da série Desperate Housewives – que guardava o corpo do marido falecido no freezer.

Tony Scott (29/08/2012)

Scott era diretor de cinema responsável por filmes como Top Gun e Um Tira da Pesada 2, ele morreu no dia 29 de agosto, aos 68 anos. Segundo relatos, Scott teria cometido suicídio ao pular da ponte Vincent Thomas, localizada na Califórnia, onde ele residia. Na televisão Scott produziu Numb3rs e The Good Wife ao lado do irmão, o também diretor e produtor Ridley Scott.

Michael Clarke Ducan (03/09/2012)

Ducan morreu em Los Angeles, Estados Unidos, no dia 3 de setembro, aos 54 anos. Ele ficou mundialmente conhecido por protagonizar um prisioneiro em A Espera de um Milagre (1999). O ator teria morrido “de repente”, segundo o site TMZ. Ducan estava internado desde o dia 13 de julho, por causa de uma parada cardíaca.

Stephen Dunham (14/09/2012)

O ator Stephen Dunham morreu nos Estados Unidos aos 48 anos. Ele ficou conhecido por trabalhos na TV e no cinema. O falecimento aconteceu no dia 14 de setembro devido a um infarto. Dunham estreou na TV na década de 1990 fazendo participações especiais em séries como The Chronnicle, Just Shoot Me, Presidion Med, True Jackson, The Bill Engvall Show e Hot in Cleveland.

Andy Williams (25/09/2012)

Williams morreu no dia 25 de setembro, nos Estados Unidos, devido a um câncer. O artista era famoso por cantar Moon River, que era tema de abertura do show de variedades da NBC, The Andy Williams Show (1962-1971), ganhador de três Emmys.

Johnny Lewis (26/09/2012)

O ator Johnny Lewis morreu aos 28 anos, no dia 26 de setembro, em Los Angeles, Estados Unidos. Ele interpretava o personagem Half Sack em Sons of Anarchy. O corpo do ator foi encontrado em frente a casa onde ele alugava um dos quartos. Além de Sons of Anarchy, Lewis participou de The O.C., Boston Public e Criminal Minds.

Michael O’Hare (28/09/2012)

O ator Michael O’Hare interpretou o Comandante Jeffrey Sinclair na série de ficção científica Babylon 5. Ele morreu no dia 28 de setembro, aos 60 anos, devido à complicações do ataque cardíaco sofrido cinco dias antes.

Larry Hagman (23/11/2012)

Hagman ficou conhecido como o ambicioso J.R. Erwing, da lendária série Dallas. O ator morreu dia 23 de novembro, aos 81 anos, no Medical City Dallas Hospital. O ator foi diagnosticado com câncer na garganta em outubro do ano passado, mesmo assim, assumiu o compromisso de reviver o personagem pelo o qual é conhecido e interpretou por 14 temporadas no drama Dallas.

Jenni Rivera (09/12/2012)

A cantora e atriz mexicana Jenni Rivera morreu no dia 9 de dezembro em um acidente de avião, no trajeto de Monterrey à Toluca, no México. A artista protagonizou seu próprio reality show chamado I Love Jenni e recentemente havia sido confirmada como protagonista de uma série familiar da ABC. Rivera tinha 43 anos.

Charles Durning (24/12/2012)

Durning atuou em séries como Rescue Me e ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Melhor Casa Suspeita do Texas. O ator morreu no dia 24 de dezembro, aos 89 anos, vítima de causas naturais, em sua casa em Nova Iorque.

Gerry Anderson (26/12/2012)

Morreu enquanto dormia, aos 83 anos, no dia 26 de dezembro. Anderson batalhou anos contra uma demência mista. Foi o criador da série de ficção científica Thunderbirds.

 

Ator de ‘Mad Men’ entra para o elenco da novata ‘Last Resort’


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O ator Sam Page, que interpreta Greg Harris na série da AMC Mad Men, vai estar no elenco da novata série da ABC, Last Resort. O personagem de Page vai se chamar Connor e será o irmão mais velho de Kylie Sinclair (Autumn Reeser). Connor poderá se tornar um personagem recorrente na série.

Page deve aparecer pela primeira vez no seriado no episódio que irá ao ar no dia 6 de dezembro. O ator já trabalhou em seriados como Gossip Girl, Switched at Birth, Greek e Desperate Housewives, além de Mad Men.

A nova série da ABC é um drama militar que gira em torno da equipe do submarino americano USS Colorado, que possui armamento bélico para destruir países inteiros. Após receber uma ordem duvidosa para atacar o Paquistão o comandante Chaplin (Andre Braugher) se recusa a obedecer, o submarino é atacado pelos Estados Unidos e eles acabam se refugiando em uma pequena ilha.

PREVIEWS | Primeiras Impressões – Last Resort 

Last Resort vai ao ar nos Estados Unidos pela ABC, nas quintas-feiras, às 20h.

Com informações dos sites IMDb e TVLine.

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