Battlestar Galactica deve mudar de canal no Brasil

Data/Hora 02/05/2008, 17:16. Autor
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Tricia Helfer em Battlestar GalacticaA quarta e última temporada de Battlestar Galactica não deverá ser exibida no Brasil pela TNT. O seriado deverá ser uma das principais atrações do Space, novo canal que a Turner deve lançar ainda este ano no Brasil.

Quem descobriu esta informação foi o leitor Maurício Santoro. Curioso para saber quando a nova temporada da série vai estrear no Brasil, ele escreveu para a TNT, e recebeu a seguinte resposta:

A série Battlestar Galactica agora faz parte da grade do Space, novo canal da Turner. Para maiores informações, consulte sua operadora de TV por assinatura.

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Pushing Daisies: Morte, Vida e um Pedaço de Torta

Data/Hora 09/04/2008, 09:00. Autor
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Lee Pace em entrevista coletiva em SÃo Paulo

Imagine a cena. Uma mesa redonda no mezanino de um hotel de luxo, luzes baixas, sete pessoas com a atenção focada em um homem esguio que afirma poder trazer pessoas mortas de volta à vida.

Não, não é uma sessão espírita. O homem é Lee Pace, o protagonista de Pushing Daisies, e os ouvintes são os jornalistas que participam da entrevista coletiva realizada para promover a estréia da série no Brasil. Intérprete do confeiteiro Ned e com uma indicação ao Globo de Ouro pelo papel, Pace tenta calmamente explicar o conceito de um dos seriados mais surreais já concebidos para a TV aberta norte-americana. Ele diz:

É um conto de fadas sobre um cara que pode trazer coisas mortas de volta, e as complicações que vêm com esse dom. E é engraçado, é uma comédia, apesar dos elementos mais dramáticos. É difícil definir. É uma série muito estranha.

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Preview: Damages – And I am through with you

Data/Hora 11/02/2008, 10:00. Autor
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Glenn Close e Rose Byrne em Damages

Enquanto a series finale de Família Soprano dava seu último suspiro no dia 10 de junho, uma lacuna abria-se na TV a cabo norte-americana. Dava-se alí o início de uma curta corrida pelo próximo grande hit da era de ouro da televisão.

Em um insignificante espaço de tempo, muitas séries tentaram seu lugar ao sol, algumas até com certa arrogância, como quem diria: “Sou favorita mesmo”. Era o caso de John from Cincinnati, criada por David Milch (Deadwood) e que não passou de dez míseros episódios, sendo cancelada por baixa audiência.

No dia 24 de julho do mesmo ano, pouco mais de um mês após o comentado desfeixo de Sopranos, o canal a cabo FX estreava sem muito burbirinho a série Damages, criação de Daniel Zelman, Glenn Kessler e Todd A. Kessler, este último, com bagagem de peso no curriculum: fez parte da equipe dos roteiristas de Sopranos.

Não faz muito tempo, diversos atores de Hollywood menosprezavam veemente scripts de pilotos para séries de televisão que chegavam às suas mãos. Fosse TV aberta ou a cabo. Ninguém queria se sentir preso a um personagem e ter sua carreira ameaçada caso tal personagem o marcasse o suficiente para que fosse lembrado por muitos anos como “o ator que fazia o fulano”. Pobre Duchovny.

O mercado evoluiu, a era digital se expande a cada piscar de olhos, os downloads cresceram, torrents surgiram, a bandwidth cresce todos os dias, os roteiristas de cinema migraram para a televisão, o cinema norte-americano enfraqueceu, os grandes atores mudaram de idéia. De repente, fazer televisão, principalmente cabo, se tornou uma boa alternativa perante os bons e escassos papeis que surgem no cinema atualmente.

Como a demanda de séries a cabo costuma não ultrapassar 13 episódios por temporada (diferente da TV aberta que gira em torno de 22 episódios), protagonizar séries de canais como HBO, Showtime, FX, entre outros, se tornou lugar comum. Ao lado das vendas de DVDs, a indústria televisiva cresce significa e diariamente (que digam os roteiristas!), e a chamada era de ouro da televisão norte-americana, enfim, explodiu.

Hugh Laurie (House), Mandy Patinkin (Dead Like Me; ex-Criminal Minds), Alec Baldwin (30 Rock), Forest Whitaker (The Shield), Joe Mantegna (Criminal Minds), Jason Lee (My Name Is Earl), Donald Sutherland (Dirty Sexy Money), James Woods (Shark), Patricia Arquette (Medium) e David Duchovny (Californication) são alguns exemplos de atores que renegaram a televisão por anos, apenas para se curvarem perante a mesma algum tempo depois.

Outro grande exemplo é a premiada e renomada atriz Glenn Close (do filme Coisas Que Você Pode Dizer Só de Olhar Para Ela) que após uma participação de um episódio nas premiadas séries Will & Grace e The West Wing – 2002 e 2004, respectivamente -, fez juras públicas de ódio à televisão, prometendo jamais voltar.

Close não só voltou, mas decidiu ficar. Em 2005 a atriz foi convidada pelo canal a cabo FX para participar do (melhor) drama policial (da história da televisão) The Shield, vencedora de Emmys e Globos de Ouro de melhor série, e que mostra o dia a dia de um policial corrupto (Michael Chiklis) que chefia uma tropa de choque nas ruas de Los Angeles. A atriz interpretaria a capitã do distrito policial, Monica Rawling. Close aceitou e participou de toda a quarta temporada – 13 episódios.

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