William Petersen grava piloto de ‘Hurt People’ pela Cinemax


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O canal americano Cinemax vai ser a casa do novo projeto do ator William Petersen (o eterno Gill Grissom de CSI Las Vegas). Segundo informações do Hollywood Reporter o piloto de Hurt People será gravado pela GK-TV Productions (a mesma produtora de Camelot).

No novo drama Petersen vai ser Hollis Brown, um experiente assassino de aluguel que vai trabalhar para a família responsável pelo assassinato de sua esposa. Além disso, Brown será encarregado de achar a sua própria filha, que não se comunica mais com ele e agora está determinada a destruir todas as pessoas responsáveis pela morte de sua mãe.

Hurt People pode marcar a volta de Petersen como personagem regular de uma série desde a sua saída de CSI em 2009. O ator também vai ser o produtor executivo do projeto junto com a Cynthia Chvatal, Graham King, Tim Headington e Craig Cegielski. Peter Macmanus, do filme Hollywoodland (Os Bastidores da Fama), vai escrever o roteiro. Beth Stine também está no projeto como supervisora de produção.

Depois que Petersen deixou o elenco de CSI muitos atores como Laurence Fishburne, Ted Danson e Elisabeth Shue foram inseridos na série na tentativa de preencher o espaço deixado pelo personagem marcante que foi Gil Grissom. Após sua saída do elenco regular da série, Petersen fez participações especiais em alguns episódios.

A Cinemax faz parte da rede HBO e tem recebido empurrões da co-irmã para trabalhar roteiros originais em sua programação. Recentemente, o drama Banshee, de Alan Ball (True Blood) e Greg Yaitanes (House) teve 10 episódios encomendados pela Cinemax. Além disso, o drama Strike Back (primeira série original do canal americano) foi renovado para a segunda temporada.

Com informações do Hollywood Reporter e TV Guide.

CBS anuncia datas dos finais de temporada

Data/Hora 22/03/2012, 19:18. Autor
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Após antecipar-se às outras emissoras e anunciar a renovação de vários de seus shows, a CBS anunciou as datas das season finales dos seus programas. E as despedidas já começam no próximo mês. Em 29 de abril a já renovada The Good Wife se despede dessa Fall Season. Na seqüência, é a vez do reality de competição The Amazing Race, cujo último episódio, de duas horas de duração, vai ao ar em 6 de maio. No dia seguinte a comédia estreante – e já renovada – 2 Broke Girls também encerrará a temporada de sucesso, com um episódio de uma hora de duração.

Em 8 de maio vai ao ar a season finale de Unforgettable, que tem poucas chances de renovação. Em 9 de maio CSI se despede da temporada atual, e no dia 10 é a vez de The Big Bang Theory. Ambos os seriados tem retorno garantido na próxima Fall Season.

11 de maio é a data da despedida de um trio. Undercover Boss, CSI:NY e Blue Bloods terão suas season finales exibidas. Das três, apenas a última tem retorno garantido. No dia 13 de maio é a vez de outro reality de competição se despedir da temporada atual. Com um especial de duas horas de duração, mais uma hora da “live reunion” ao vivo, Survivor: One World encerra a temporada.

Em 14 de maio, mais 4 seriados encerram suas temporadas: as já renovadas How I Met Your Mother, Mike & Molly e Hawaii Five-0, e Two and a Half Men, que tem boas chances de renovação.

No dia 15 de maio vão ao ar os últimos episódios das arrasa-quarteirão NCIS e NCIS: Los Angeles. Ambas as séries, que são fenômeno de audiência, estão renovadas para mais uma temporada. No dia seguinte, é a vez da também renovada Criminal Minds, que terá episódio especial com episódio de duas horas de duração.

As despedidas encerram em 17 de maio. Nessa data Rules of Engagement, que ainda está “em cima do muro”; Person of Interest, a estreante de maior audiência da Fall Season, já renovada; e The Mentalist, também com mais uma temporada garantida, terão suas season finales exibidas.

As estreantes Rob e A Gifted Man já encerraram a temporada. O sitcom tem chances de renovação, enquanto que A Gifted Man deve ser cancelada. Já CSI: Miami, que finaliza a temporada em 8 de abril, ainda tem destino incerto.

Com informações do TV By The Numbers.

CBS renova 18 séries, CSI: NY e Miami estão de fora

Data/Hora 14/03/2012, 16:55. Autor
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A lista é longa. A CBS deu sinal verde para que 18 programas retornem na próxima temporada. As comédias ‘The Big Bang Theory’, ‘How I Met Your Mother’, ‘Mike & Molly’  e a novata ‘2 Broke Girls’, os dramas ‘Blue Bloods’, ‘Criminal Minds’, ‘CSI’, ‘The Good Wife’, ‘Hawaii Five-0′, ‘The Mentalist’, ‘NCIS’, ‘NCIS: Los Angeles’ e ‘Person of Interest’ foram renovadas, assim como os programas ‘48 Hours Mystery’, ”60 Minutes’, ‘The Amazing Race’, ‘Survivor’  e ‘Undercover Boss’. 

A emissora acabou com o suspensa que ronda essa época do ano, e renovou boa parte de suas séries. Quem não passou no corte – até agora – foram as veteranas CSI: NY  e CSI: Miami, a comédia Rules of Engagement, e as novatas A Gifted ManUnforgettable e Rob. O grande suspensa gira em torno de Two and a Half Men, já que até o momento nem a Warner nem a CBS se pronunciaram sobre um acordo em relação ao seriado.

Com informações do TVLine.

Retrospectiva 2011 – Os piores do ano


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Como nem tudo são flores, a televisão em 2011 teve momentos nada agradáveis. Um episódio, uma série nova, um show em declínio, tudo isso contribuiu para a sensação de que o ano passado foi um ano para ser esquecido. A nossa Equipe separou alguns momentos para vocês!

CSI, 11ª temporada

CSI - Targets of Obsession
Quase, mas quase mesmo, abandonei CSI em 2011. Mas CSI é uma instituição da TV mundial, não pode ser deixada de lado assim. E fico feliz de ter continuado, já que a nova temporada, que estreou em setembro nos EUA, está muito boa. Mas foi por pouco, já que algumas das piores horas que passei diante da TV no ano que passou foi vendo episódios da série. Em 2010, já tivemos um punhado de maus episódios (e nos tiraram a Wendy, que crime!), mas foi na segunda metade da 11ª temporada, que a série atingiu o fundo do poço: em Targets of Obsession, Justin Bieber retornou com sua versão pentelha do Unabomber e o único alívio do episódio foi vê-lo sendo cravejado de balas, encerrando a pior participação especial da história da série; tivemos ainda o episódio-zumbi Turn On, Tune In, Drop Dead; e todo o arco envolvendo o conflito entre o serial killer Nate Haskell e o psyco-doutor Raymond Langston. A ideia do personagem de Laurence Fishburne ter um lado negro era boa, mas a execução deixou a desejar. Mas, enfim, ele partiu, e absolutamente ninguém sentiu saudades. (Paulo Serpa Antunes)

The Secret Circle

Especialmente pela decepção que foi assistir a primeira parte dessa temporada. Nada na série funciona, a começar pela escolha do elenco. Britt Robertson está insegura, definitivamente ela não tem condições pra protagonizar este show, e do restante só Shelley Hennig convence como Diana, mas isso porque personagem é o menos incoerente e irritante do grupo de bruxos. Thomas Dekker (Adam) é de dar vergonha alheia e a Phobe Tonkin (Faye) tá muito exagerada. Mas esquecendo por um segundo os personagens, o que falta à série mesmo é uma história. A mitologia é fraca e falha e um grupo de bruxos adolescentes que repetem frases feitas pra levitar água ou apagar fogo não é nem um pouco atraente. A emissora viu o sucesso de The Vampire Diaries e quis repetir o feito, mas a produção e os roteiristas não têm idéia do que estão fazendo, prova disso é a morte de Nick logo nos primeiros capítulos. Dizem que já era planejado, mas a saída narrativa de aparecer com um irmão também bruxo me deixa na dúvida. The Secret Circle foi uma decepção, simples assim. A idéia era ótima no papel e desandou na hora de produzir. (Lara Lima)

Charlie’s Angels

Já mencionei várias vezes a minha tolerância a séries ruins. Eu assisto de tudo e tento nunca esperar mais do que a série propõem a apresentar. Se começa a não me entreter eu paro de assistir e sigo minha vida. Também consigo ver qualidade mesmo naquilo que não me diverte. Dito isso posso afirmar que Charlie’s Angels foi uma das piores coisas que já assiste na vida (empate técnico com Off the Map). Nada na série funciona. A atuação de todo o elenco é horrorosa. O cenário faz vergonha as novelas do SBT. Parecia um piloto ruim da década de 1990. E olha que a primeira versão não era nenhuma obra de arte. Eu pensei em reassistir pra poder ser mais específica mas seria muito masoquismo da minha parte. (Tati Leite)

Torchwood, 4ª temporada

É até difícil escolher a pior série de 2011, porque, sinceramente, que aninho de bolas foras foi esse. Mas nenhuma me decepcionou tanto quanto Torchwood, o spin-off de Doctor Who. Eu era fã absoluta da série, gostava de todas as suas loucuras, defeitos especiais, absurdos, e situações que levavam os personagens aos extremos. Foram três temporadas de alegrias, lágrimas e emoções, e por isso mesmo é tão dolorido ver o que aconteceu com Torchwood nessa 4ª (e provavelmente última) temporada. Não dá nem para acreditar que eram os mesmos showrunners. História pífia, personagens sem carisma, situações sem sentido, vazias e, pior de tudo, destruição total e completa de um personagem que era um ícone: Capitão Jack Harkness. O que passava pela cabeça de Russell T. Davies enquanto escrevia e comandava Miracle Day? Essa união do canal inglês BBC com o americano Starz foi uma vergonha tão gigantesca que será difícil repetirem. E para mim, uma fã sincera e desiludida, só resta a tristeza de saber que um erro tão grosseiro pode ter matado uma de suas séries preferidas. (Mica)

Wonder Woman

Tem série que não é renovada para a temporada seguinte; tem série que é cancelada no meio da temporada; e tem série que nem chega a estrear, sendo cancelada antes mesmo do episódio piloto ir ao ar. Este foi o caso do remake de Wonder Woman [A Mulher-Maravilha, no Brasil], um projeto ancorado no sucesso recente das franquias do Batman e do Superman, as outras duas pontas da tríplice fundação da Liga da Justiça. A premissa parecia boa: debater a questão legal [jurídica] das ações dos super-herois. Se a série fosse bem-sucedida neste quesito eu gostaria muito. Outro viés sugerido foi a objetificação da figura da heroína e seus seios impossíveis, outro bom tema pra debate. Um terceiro mote a abordar seriam as implicações éticas da comercialização da figura pública da Mulher-Maravilha para financiar eu combate ao crime. O grande problema, a meu ver, foi justamente na construção da personagem principal, que atropelava todas essas questões sob a justificativa do Bem Maior. Criou-se uma personalidade cruel, arrogante, vingativa e anti-ética: impossível torcer por ela, simpatizar ou ter empatia com o seu anseio por uma vida normal. Perto disso, as críticas ao novo uniforme ficaram desnecessárias. (Lu Naomi)

Off the Map

Confesso que escolher o pior seriado do ano de 2011 não foi tarefa fácil. Foram várias as bombas apresentadas, inúmeras inclusive canceladas rapidamente. Então, por que lembrar da “inexpressiva” Off the Map? A resposta: Shonda Rhimes. A criadora de Grey’s Anatomy e Private Practice estava no time de produtores executivos da série, e isso foi muito alardeado por aí. Mas a riqueza de tramas passou longe de Off. O que se viu ali foi muito dramalhão, interpretações duvidosas, esteriótipos preconceituosos e muito, mas muito absurdo. Claramente, Jenna Bans, que se destacou como roteirista em Desperate Housewives e GA, não estava pronta para ter seu próprio seriado. O final da 1ª temporada teve um cliffhanger daqueles, nada foi resolvido. E não haverá 2ª temporada: você perdeu cerca de 9 horas do seu ano com a produção da ABC. O desastre só não foi completo pela “descoberta” Mamie Gummer e pelo carisma de Zach Gilford. Torço pra que eles não acabem fora do mapa…  (Mariela Assmann)

Glee

Lembro que uma das melhores coisas a respeito de Glee era a maneira como o show conseguia intercalar, não de maneira perfeita, mas mesmo assim, cativante, a característica de ser uma paródia dos melodramaticos shows adolescentes com os momentos mais sérios e tristes. Nesse ano, eu ainda consegui ver vislumbres dessa série, em episódios como Silly Love Songs, Born this Way ou The First Time, mas nem tentativa de criar storylines mais longas e coerentes impediu o show de afundar ora em demasiada sensação de auto-importância, que transformaram as partes mais verdadeiras e cruas da série em veículo para Ryan Murphy expressar suas mensagens de aceitação e tentar mudar o mundo, ora em tanto exagero na tentativa de fazer humor que prejudicavam qualquer plot, mesmo com a suspensão da descrença (aquele passe livre que agente dá a obras de ficção por serem, bem, ficção). Mas o pior foi justamente ver os roteiristas tentarem melhorar o show através de tramas mais estruturadas e piorando a situação de vez com resoluções lamentáveis, e honestamente, em algumas partes, ofensivas. E os números musicais que antes ocasionalmente salvavam o show, foram ficando cada vez mais irrelevantes e esquecíveis, detonando a série e tornando Glee, para mim, a pior experiencia televisiva do ano. (Thais Afonso)

Private Practice

O spin off de Grey’s Anatomy, Private Practice, já não anda tão bom. Apesar de ter ido muito bem, relativamente, na metade final de sua quarta temporada, em 2011 o show veio com uma promessa de apresentar a melhor temporada. E nisso sinceramente, Rhimes não cumpriu a promessa. Mesmo com a entrada de Benjamin Bratt para o elenco fixo, Addison Montgomery, interpretada pela cada vez mais bela Kate Walsh, parece um pouco perdida na história. Para mim, a série continuará ruim, enquanto a autora insistir no casal Addison e Sam. A verdade é que, na minha opinião, a personagem de Walsh seria bem mais aproveitada se voltasse para o time de Seattle. Quem sabe um dia, não vemos a Dra. Montgomery voltar a Grey’s Anatomy, porque do jeito que anda, Private Practice não vai muito longe. (Anderson Narciso)

New Girl

Quem é essa garota? É a Zooey Deschanel, que chegou sendo a maior promessa da FOX e acabou sendo a maior decepção. Não que New Girl seja uma série ruim, apenas não é metade do que ela pretendia ser. Com um enredo fraco, elenco menos do que razoável e piadas cretinas, a série agrada quem foi hipnotizado pela atriz protagonista. Porque para ver a série, só mesmo os encantos de Zooey, para justificar o ato. New Girl continua sendo um sucesso de público e a história da professorinha, que encontra em uma casa cheia de caras o seu novo lar, desponta para a segunda temporada.  Quem sabe até lá a série contrata bons roteiristas e não dependa do Justin Long para alavancar a audiência. (Maria Clara Lima)

Terra Nova

Eu sou uma sobrevivente! Sim, eu posso me considerar uma sobrevivente porque aguentei bravamente enquanto toda e qualquer chance de Terra Nova ser uma boa série – nem estou falando ótima – se desfazia em episódios cada vez mais dignos de crítica. Eu bem que tentei achar boas coisas: tentei enxergar o aproveitamento dos dinossauros que sobraram de Jurassic Park como reciclagem saudável; tentei não prestar atenção aos efeitos especiais de quinta; aceitei que o protagonista fosse de fugitivo a homem de confiança ainda no primeiro episódio; não liguei quando a trama de um filhote de dinossauro encontrando sua mãe foi a mais importante do episódio. Mas em momento algum eu me preocupei com os protagonistas, eu jamais achei que alguém realmente estivesse em perigo – tanta vergonha alheia naquela “briga” de Taylor com o dinossauro que eu nem sei -, não fiquei curiosa com o grande segredo dos desenhos nas pedras, não me importei com os Sextos, não me emocionei com nenhum diálogo. E, no final, é por essas coisas que a gente assiste a uma série toda a semana, não é? Porque se os envolvidos tem tempo para desperdiçar, eu não tenho. Ah, na dúvida se a coisa é tão ruim? Se o seu inglês é bom leia o que um Nykoraptor tem a dizer sobre o assunto: mesmo ele se sentiu bem entediado nesse tempo todo. (Simone Miletic)

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Veja também a nossa lista de Melhores do Ano.

Retrospectiva 2011 – Os melhores do ano


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2011 não foi lá um dos melhores anos para o mundo dos seriados. Entre novatas e veteranas parecia ser preciso um toque de mágica e inovação para salvar a programação do marasmo.

A Equipe do Teleséries escolheu o que teve de melhor no ano passado – salvando a TV de um ano desastroso.

Once Upon a Time

Once Upon a Time -  The Heart is a Lonely Hunter
Espelho, espelho meu: existe série mais fofa na atualidade do que Once Upon a Time? Não, não existe. Once Upon a Time estreou no final de outubro nos EUA, toda direitinha e repleta de contradições: parece ao mesmo tempo o seriado mais original da TV desde Pushing Daisies; e ao mesmo tempo tem uma aura de clássico, como se já estivesse há muito tempo em nossas vidas. A ideia de transportar os contos de fadas pros dias atuais funciona tão bem que até seu formulismo (narrar um trecho de um conto por semana, meio com um flashback semanal de Lost) não incomoda. Adam Horowitz e Edward Kitsis, dois roteiristas de Lost, acertaram em cheio nas primeiras setes semanas da série e o elenco, ancorado numa trinca de boas atrizes, manda bem. Jennifer Morrison não tem uma personagem tão cheia de nuances como a Cameron de House, mas leva com competência seu primeiro papel como lead actress. Lana Parrilla, depois de meia dúzia de séries ruins, ganhou um papel complexo, que a permite desenvolver o potencial que mostrava nos anos 90 quando surgiu na cultuada Boomtown. E Ginnifer Goodwin tem a beleza e a sensibilidade que o papel de heroína romântica exige – sim, ela é a atriz mais linda da TV na atualidade, o que é uma grata surpresa pra quem se acostumou a vê-la em personagens tão distintos em séries como Ed e Big Love. (Paulo Serpa Antunes)

The Vampire Diaries

O que mais gosto em The Vampire Diaries é o roteiro amarradinho, sem falhas e com uma mitologia inteligente, bem atual, por mais irônico que isso seja, e ousada – um simples triângulo amoroso adolescente envolvendo bruxaria, vampiros, fantasmas, híbridos e todos os seres sobrenaturais possíveis. Se isso não bastasse, a série chega ao seu terceiro ano sem mostrar nenhum sinal de cansaço, muito ao contrário, surpreendendo cada vez mais. Pra mim a grande sacada da primeira parte exibida em 2011 é a inversão dos papeis de protagonista e antagonista da série, uma transformação, aliás, muito bem construída desde o início. Paul Wesley vivia um Stefan quase in-crível, sua ética, moral e amor incondicional por Elena era um ponto de conflito para os fãs, e agora ele interpreta um Stefan sem escrúpulos, com um sorriso debochado na cara e sem deixar o amor por Elena ser abafado. Ao passo que Damon passa de vilão para herói. Paralelo a isso, a maneira como o roteiro costura as tramas dos personagens secundários à trama principal é sensacional, quem diria que Tyler seria tão importante hoje, dois anos atrás não é? Trilha sonora impecável, atores bons (Joseph Morgan arrebentando como Klaus) e com um roteiro inteligente, por isso, The Vampire Diaries não fica devendo pra outras séries, tá sendo uma das poucas que vale a pena na TV. (Lara Lima)

Boardwalk Empire, 2ª temporada

Meu primeiro pensamento foi escrever sobre Chicago Code: a série que ninguém viu mas deveria ter visto. Também pensei em Homeland, Boss e Justified mas acabei optando por Boardwalk porque a série conseguiu manter a qualidade na sua segunda temporada mas ao mesmo tempo não teve nenhuma grande mudança na sua maneira de contar a história. E isso não é uma tarefa fácil. Apenas no último episódio da temporada é que temos um grande acontecimento daqueles que faz a audiência pensar: como vocês irão se virar agora? Para em seguida, ao repassarmos tudo que foi contado até aqui ver que a decisão foi extremamente coerente por mais dolorosa que pareça. A série também tem o mérito de saber lidar muito bem com a mistura entre personagens reais e ficcionais. Soma-se a a oportunidade do Steve Buscemi mostrar seu talento fazendo um papel diferente do qual estamos acostumados a ver. (Tati Leite)

American Horror Story

Desde o início eu sabia que assistiria American Horror Story porque ela tinha aquela cara de projeto diferente que geralmente chama a minha atenção, mas em nenhum momento coloquei fé em Ryan Murphy. É bem verdade que o produtor/roteirista teve grandes ideias ao longo de sua carreira (Popular, Nip/Tuck, Glee), mas ele é muito mais conhecido por destruir suas séries após inícios espetaculares do que pela qualidade que impingiu nos primórdios de tudo. E por isso fui para o tudo ou nada com AHS e fiquei surpresa e infinitamente grata por ter recebido uma temporada maravilhosa. A série é bizarra e explora com maestria inúmeros clichês do terror/suspense e, ao contrário da fama de Murphy, começou capengando e depois cresceu de tal forma que só pude me colocar de pé e aplaudir. Personagens carismáticos (e outros odiosos), atores competentes e um enredo que funcionou como ninguém imaginaria que fosse capaz. E o melhor de tudo? É uma série de temporadas fechadas, independentes umas das outras, o que impede que uma sequência ruim manche a qualidade estrondosa do que já foi visto até aqui. Uma grata surpresa esta entregue por Ryan Murphy, com certeza. (Mica)

Sons of Anarchy, 4ª temporada

A série retornou já com uma cena que fez acelerar o coração: os membros de SAMCRO saindo da penitenciária e retornando para Charming em formação. Era quase uma mensagem: OK, pagamos o preço pelo que o roteiro fez na temporada anterior, agora voltemos ao nosso lar, ao que fazemos melhor. Porém, assim como se diz que quem viaja nunca volta a mesma pessoa, também  a cidade não é a mesma de quando o Clube saiu em cruzada no ano passado [ou catorze meses antes, de acordo com a cronologia da série].
Para lidar com as ameaças externas e internas, SoA precisou não apenas de um, mas de dois episódios duplos e mais um episódio extra: além de lidar com o velho inimigo Hale, agora prefeito de Charming, o Clube depara-se com o novo Xerife, que inclui o elemento racial na mesa de discussão; com o Assistente da Promotoria Federal interpretado por Ray McKinnon; com os aliados do cartel mexicano [Danny Trejo e Benito Alvarez, em participações saudadas pelos fãs]; e, principalmente, com o desabamento interno da estrutura do Clube. Sons of Anarchy entregou histórias que mantiveram o espectador na ponta da cadeira, ansioso pelo próximo episódio. Foi uma temporada em que eu chorei, gargalhei, tive vontade de pegar personagens no colo e de espancar outros. Kurt Sutter escancarou que a inspiração para a trajetória do personagem central é mesmo o trágico príncipe Hamlet, de William Shakespeare, e Jax Teller foi movido pelas ações de todas as pessoas importantes à sua volta, às vezes de anos atrás. Resta saber se na próxima temporada ele passará a agir também, em vez de reagir, e como isso afetará a dinâmica da série. Promete muito! (Lu Naomi)

Homeland

Uma trama dúbia, bem construída, que prende a atenção do início ao fim. Um elenco afinado, que interpretou brilhantemente os papéis (destaque absoluto para Clarie Danes). Surpresas, reviravoltas, descobertas, tensão. Tem muita série por aí sobre agências do governo e seus agentes. E Howard Gordon e Alex Gansa conseguiram trazer novos e deliciosos ares à Langley. E tudo isso explorando um tema meio gasto: a guerra ao terror e o medo que ela plantou nos corações e mentes americanos. E, contrariando aqueles que achavam que o plot se esgotaria quando o suspense mocinho/bandido terminasse, o seriado ganhou novo fôlego com uma finale de 90 minutos, que traçou os caminhos da 2ª temporada. Por todos esses motivos, e outros mais, desejamos, em coro: vida longa para Homeland, a melhor série de 2011. (Mariela Assmann)

The Good Wife


É tarefa árdua para mim explicar o que torna The Good Wife tão superior as demais séries, especialmente a segunda metade da segunda temporada, com a qual fomos agraciados no começo de 2011. É difícil explicar a sensação catártica que Great Firewall me proporcionou, por exemplo, enquanto ainda sendo o show racional que conhecemos, ou como esse mesmo episódio recorre a uma artimanha clichê, mas ainda assim não me senti enganada com a revelação final. Não sei elaborar o porque da briga entre Kalinda e Alicia ter me afetado tanto, ou o breve relacionamente da última com Will ter me deixado tão contente (apesar de eu ter sido abertamente #teamMr.Big na primeira temporada). O combo de diálogos excelentes, atores soberbos, situações envolventes, perfosnagens fasciantes, e um tom sóbrio, pé no chão, mas ainda assim com parcelas perfeitas de drama e comédia só podem ser devidamente apreciados assistindo ao show. Se você ainda não assistiu ainda, assista. Mas realmente invista seu tempo, pois as pessoas em TGW são complexas e reais, e demora um tempo para conhecê-las e amá-las, mas depois que isso acontece, é impossível não querer passar seu tempo com Alicia, Will, Diane, Kalinda, Eli e os demais. (Thais Afonso)

Grey’s Anatomy, 8ª temporada

Grey’s Anatomy se destacou como nunca nesta primeira parte da oitava temporada. Após exibir um fraco enredo durante a sexta (com exceção do tiroteio que encerrou a temporada) e sétima temporadas, a série de Shonda Rimes voltou com tudo este ano.  Temos de volta o destaque para os protagonistas Meredith, Alex e Cristina, que estiveram apagados nos últimos dois anos. E com isso, o retorno dos tempos áureo da série. Em 2011, Grey’s apresentou casos médicos cativantes e muita emoção, o que, para mim, colocou a série novamente no patamar de melhores do ano. Shonda Rimes conseguiu mostrar que a série ainda tem muito fôlego. Prova disso foi a confirmação que o seriado está renovado para a nona temporada, com a permanência de quase todos os protagonistas. “Vida longa a Grey’s”.  (Anderson Narciso)

Game of Thrones

Quando uma série nova estréia na HBO dois pensamentos vêm em minha mente: Superprodução e sexo. Parece que o alto grau de compromisso com a realidade faz com que séries como Game of Thrones encontrem na HBO um lar promissor. Não faltou riqueza nos detalhes com o figurino, cenários impressionantes e atores competentes, além de muita pele nua e cenas ousadas. A série é uma adaptação do livro de George R. R. Martin – uma adaptação impecável que agradou aos leitores e críticos – e levou a primeira história da saga para as telinhas. O que a série também levou foram diversos prêmios, garantindo a honra de ser aclamada e também renovada para a segunda temporada. (Maria Clara Lima)

CSI Las Vegas, 12ª temporada

Há anos atrás eu defendia neste mesmo Teleséries que CSI merecia uma indicação ao Emmy ou ao Globo de Ouro que nunca vinha – dificilmente um seriado procedural policial as recebe – como a melhor série de drama da época. O tempo passou e eu nunca imaginei o quanto CSI poderia afundar com um protagonista sem carisma e tramas sem charme e foi fácil ver o fim do seriado nas telas. E daí vem a surpresa de seu renascimento, de sua reinvenção: ninguém imaginava ser possível, ninguém conhece renascimento parecido. Mas foi: Ted Danson nos trouxe um novo supervisor de equipe em tudo diferente de Grissom e ao mesmo tempo tão parecido, por nos parecer tão natural sua liderança. Russel, personagem de Danson, parece não somente ter impressionado aos fãs, mas também aos roteiristas, que recuperaram aquele tanto de bizarro e único que as luzes da cidade de Las Vegas tinham pra nós nos primeiros anos. E eu voltei a aguardar ansiosa por aquela “sacada” antes dos créditos, como antigamente eu fazia. (Simone Miletic)

 

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Veja também a nossa lista de Piores do Ano.

‘Revenge’ bate a audiência de ‘CSI’ entre o público adulto

Data/Hora 13/10/2011, 20:18. Autor
Categorias Notícias


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O novo drama da ABC inverteu o jogo, e após uma queda nas avaliações, cresceu pela primeira vez entre o público adulto.

Revenge teve 7,9 milhões de telespectadores, 2,7% de adultos com idade entre 18 e 49 anos, crescendo assim, 13% em comparação ao último episódio exibido. Já CSI, com 12,7 milhões, foi assistido por 2,6% do público de 18 a 49 anos às 10 horas da noite. A concorrência entre Revenge e CSI foi apertada a noite inteira, e estes números iniciais poderiam vir a mudar um pouco quando os números oficias saíssem, mas de qualquer maneira Revenge vem melhorado desde a semana passada.

Será que Revenge realmente está ganhando popularidade? De qualquer jeito, isso fez a ABC acreditar que o drama está em ascensão, e esta competitividade é exatamente o que um canal quer, quando precisa decidir se dá a um novo show uma ordem de temporada completa.

Revenge vai ao ar todas as quartas às 22 horas na rede ABC, e CSI é exibida no ar no mesmo horário pela CBS.

Destaques da Semana – Brasil – 10/10 a 16/10

Data/Hora 10/10/2011, 11:11. Autor
Categorias TV Brasil


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Depois de um longo final de semana offline, o TeleSéries volta. E começa a fall season no Brasil, com Sony e Fox trazendo já na segunda as primeiras novidades da nova temporada. Confira.

Segunda, 10/10

Na Fox, às 22h, estreia no Brasil a série de sci fi Terra Nova. Com a assinatura de Steven Spielberg, orçamento de 20 milhões de dólares e o galã Jason O’Mara (Men in Trees, Life on Mars US) como protagonista, a série chega com um episódio piloto de duas horas de duração. Para saber mais sobre o show, leia o nosso preview. Antes, às 21h, a Fox faz uma pré-estreia da terceira temporada de Glee.

Na Sony, quem retorna é CSI e Grey’s Anatomy. CSI entra em sua 12ª temporada – apenas duas semanas após o término da temporada anterior – introduzindo no elenco o ator Ted Danson (Bored To Death, Damages) como o novo chefe do grupo de investigadores forenses. O episódio vai ao ar às 21h. Já às 22h, Grey’s Anatomy retorna com um episódio de duas horas de duração, retomando o drama da temporada passada, com a crise de relacionamento de Derek e Meredith e a gravidez de Christina. A review de Grey’s você lê aqui.

No canal SyFy, às 22h, estreia a segunda temporada de Haven, com a exibição de dois episódios em sequência. As reviews da Mari dos dois episódios você lê aqui e aqui.

Curb Your Enthusiasm - Larry vs. Michael J. Fox
Série que chega, série que parte. No Multishow, às 17h, o drama Kings encerra sua curta trajetória. Já na HBO, às 21h20, Curb Your Enthusiasm termina sua oitava temporada. Atenção para o nome do episódio: Larry vs. Michael J. Fox. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da Semana – Brasil – 26/9 a 2/10

Data/Hora 26/09/2011, 12:18. Autor
Categorias TV Brasil


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Semana movimentada, com algumas novidades pintando na TV por assinatura. Confira na coluna e monte sua grade!

Segunda, 26/9

Who kill Rosie Larsen? Tem novo drama de mistério chegando ao Brasil. O canal A&E estreia o drama The Killing esta segunda, com a exibição de dois episódios em sequência, das 23h à 1h – que horário, hein? Pra saber mais sobre a série, clique aqui. A assessoria do A&E me prometeu que o show chega legendado. Tomara que eu não tome uma bola nas costas! Nota em 27/9: Mas é claro que tomei a bola nas costas!

CSI - In a Dark, Dark House
Enquanto uma chega, outra parte. Na Sony, 21h, termina a péssima, desculpem os fãs, mas vou repetir, péssima 11ª temporada de CSI. Dia de dar adeus ao serial killer Nate Haskell e ao doutor Raymond Langston – que não retorna para a próxima temporada. Clique aqui para continuar a leitura »

Séries em quadrinhos, já nas bancas!

Data/Hora 17/09/2011, 13:18. Autor
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Textura, cheiro, cores. As páginas das HQs são sempre cheias de sensações, um lugar ideal para roteiros bem feitos e emocionantes. Tendo isso em vista, alguns seriados deixaram a telinha e passaram a ilustrar o mundo de papel, desenhos, e balões!

No próximo dia 28, a Marvel Comics lança a versão em quadrinhos da série Castle. Mas antes do escritor e da agente Becket ilustrarem as páginas da Marvel, vários outros seriados fizeram a mesma transição e provaram que não há limites para a criatividade para as páginas das revistinhas.

Para começar, falarei de Buffy, série finalizada em 2003 que utilizou o mundo dos quadrinhos como recurso para continuar a história da caça vampiros mais popular da história da televisão. Sem dúvida foi uma boa escolha, já que as novas histórias serviram como uma oitava temporada, de 40 capítulos. No mesmo barco também entrou Angel, spin off de Buffy que também ganhou seu espaço nos quadrinhos, todos produzidos e supervisionados por Joss Wheldon, criador das duas séries. Inclusive, foi anunciado o lançamento da nona temporada da caçadora de vampiros, em quadrinhos claro, mas não deixa de animar os fãs da série, afinal é material exclusivo e inédito produzido pelo criador do mundo de Buffy.

No mesmo universo sobrenatural de vampiros, lobisomens, deuses, fadas, anjos, demônios, espíritos e afins, estão True Blood e Supernatural, séries veneradas por seus fãs que ganharam no mundo dos quadrinhos histórias complementares. No caso de True Blood, os quadrinhos servem para desenvolver tramas paralelas ao seriado e explorar personagens de forma mais aprofundada, como explicou Allan Ball, criador da série, quando anunciou o projeto das revistinhas durante a terceira temporada de seu filhote sobrenatural.

Já em Supernatural os quadrinhos surgiram em 2007 para explicar o passado dos irmãos Winchester e seu misterioso pai. Depois do primeiro volume intitulado Supernatural: Origem, veio a continuação ‘Supernatural: Rising Sun’ que explorava a trama dos Winchester, pai e filhos, caçando monstros em plena infância dos pequenos. Ambas as histórias foram escritas por Peter Johnson e Matthew Don Smith, que prometem uma terceira parte da história, mas sem previsão de lançamento.

Outra série que também se aventurou pelo mundo dos quadrinhos foi Smallville, aproveitando a própria origem nas histórias do Superman os roteiristas resolveram incrementar as tramas da série com histórias paralelas e complementares, mas nada que surpreendesse o público. Foram 11 edições publicadas entre 2003 e 2004 que incluiam os quadrinhos, entrevistas com os atores da série e guia de episódios. Como fã de Smallville tomo a liberdade para dizer que a iniciativa foi puramente caça-niquel por parte da Warner. Tudo naquelas revistas era dispensável, do desenho à narrativa.

E como entrei no assunto de erros e elementos desnecessários, não tem como não lembrar das HQ’s de Heroes, cuidadosamente elaboradas para inaugurar um marco na relação do mundo das séries com os quadrinhos e ao contrário do que foi feito em Smallville, cumpriu sua proposta. Heroes fez uma primeira temporada genial, disso todo mundo sabe, mas seus roteiristas perderam a mão nas temporadas seguintes. O grande triunfo da série foi trabalhar com convergência de mídias, disponibilizando o conteúdo  complementar da série em diversas plataformas e proporcionando uma experiência de expansão para os  espectadores. A cada semana era liberada uma HQ no site oficial da  produção dos heróis para complementar os acontecimentos dos episódios e até explicar a origem de alguns personagens que passaram pouco tempo na tela. Foi, com certeza, uma experiência única e bem explorada na série. Pena que para os que chegaram até o fim da quarta temporada tenha sido uma tortura e tanto.

Outro exemplo de série que complementou suas tramas nos quadrinhos é Battlestar Galactica, em 2006. Paralelamente, mas com propostas diferentes, temos 24 Horas, Arquivo X e CSI, todas com expansão em HQ’s mas com sucesso resumido a materiais de extras.

Você já leu algum quadrinho de séries? Gostou? Não? Gostaria de ver seu seriado preferido em HQ? deixe a sua opinião!

Destaques da Semana – Brasil – 12/9 a 18/9

Data/Hora 12/09/2011, 15:29. Autor
Categorias TV Brasil


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Nos EUA, começa a fall season! E ainda tem Emmy!!! Friozinho na barriga! E aqui? Cada vez menos atrações na TV pra conferir – apesar de algumas estreias estarem pintando. Então o nosso guia de seriados semanal não pode parar! Confira a coluna!

Segunda, 12/9

White Collar - On Guard
Na Fox, 21h, estreia por aqui a terceira temporada de White Collar (resenha dos dois primeiros episódios aqui). Logo após o canal exibe mais dois episódios de Modern Family. O episódio 2×15, que vai ao ar às 22h, eu garanto, é imperdível! Tem participação de Matt Dillon e a volta de Shelley Long e do palhaço Fizbo! A review você lê aqui. Às 22h30, vai ao ar o episódio 2×16. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da Semana – Brasil – 15/8 a 21/8

Data/Hora 15/08/2011, 10:39. Autor
Categorias TV Brasil


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A coluna de Destaques da Semana retorna apresentando os destaques da TV paga entre os dias 15 e 21 de agosto. Acompanha ao longo da semana a programção e deixe seus comentários.

Segunda, 15/8

No Multishow, 17h, vai ao ar o episódio 1×06 de Kings e, às 22h, o décimo episódio da série brasileira Barata Flamejante. No Boomerang, 20h, tem Hellcats. Na HBO, 21h15, tem Curb Your Enthusiasm (8×02). Na Fox, à partir das 21h, serão exibido dois episódios de Modern Family (2×07 e 2×08). No SyFy, 23h, episódio 3×02 de Sanctuary.

No Space, 21h, tem Justified. No AXN, 22h, mais um inédito de Criminal Minds (episódio 6×23). No Sony Spin, 90210 (21h, 3×17).

CSI - Turn On, Tune In, Drop Dead
E em CSI, bom, tudo sempre pode ficar pior…. Depois do Justin Bieber super convincente como criador de bombas e da fuga do serial killer mais previsível de todos os tempos, os produtores da série agora prometem um episódio com… zumbis. Turn On, Tune In, Drop Dead vai ao ar às 21h, na Sony. Se eu não amasse tanto estes personagens já tinha caído fora há muito tempo. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da Semana – Brasil – 8/8 a 14/8

Data/Hora 08/08/2011, 15:45. Autor
Categorias TV Brasil


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A segunda semana de agosto vem cheia de estreias na TV. Confira na coluna de Destaques da Semanam – atualizada ao longo da semana pelo TeleSéries.

Segunda, 8/8

A semana abre com três estreias: Juventude à Flor da Pele ou, como todo mundo prefere, Skins, entra em sua quinta temporada às 21h na HBO Plus; na HBO, 21h25, Segura a Onda ou, como todo mundo prefere, Curb Your Enthusiasm, emplaca seu oitavo ano; e no SyFy, 23h, estreia a terceira temporada de Sanctuary.

No Multishow, 17h, vai ao ar o episódio 1×05 de Kings e, às 22h, o nono episódio da série brasileira Barata Flamejante. No Boomerang, 20h, tem Hellcats.

No AXN, 22h, mais um inédito de Criminal Minds (episódio 6×22). No Sony Spin, 90210 (21h, 3×16).

CSI - Targets of ObsessionsE na Sony, 21h, agora sim: Baby, Baby, Baby oh…. Justin Bieber volta para mais uma performance ruim em CSI. Se você perdeu ele na season premiere, a Sony promete reprisar o episódio às 20h. Clique aqui para continuar a leitura »

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