TeleSéries
Causa da morte? O legista e as séries de TV
07/04/2013, 09:51. Patricia Emy
Especiais
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Lá está o corpo estendido no chão. Evidências mostram que a vida de alguém foi tirada prematuramente. Marcas vermelhas ao redor do pescoço sugerem que a vítima foi estrangulada. Um exame minuscioso no cadáver e é possível dizer que o assassino tinha mãos grandes, e força compatível com a do suspeito. O laudo médico de um legista, nessas horas, pode ser a diferença entre a justiça ser ou não feita.
Ser legista é isso. É apontar soluções, caminhos e provas para que finalmente a vida roubada possa ser, de alguma forma, recompensada. No dia 7 de abril, os legistas ficam em evidência, e comemoram a profissão que faz diferença na vida (e na morte) de muitas pessoas. Afinal, eles são os responsáveis por apontar o que aconteceu no momento exato que aquele corpo cruzou a linha do descanso eterno. Interessante, não? É por isso que o mundo da ficção adora esses personagens, seu trabalho e seus dramas também.
Se há alguns anos os médicos legistas eram meros coadjuvantes nos “procedurals” de drama, hoje, eles contam com uma participação cada vez maior nessas tramas. Alguns, até estrelam suas próprias séries – caminho que já havia sido aberto em meados da década de 1970 com a primeira série cujo protagonista era um médico legista, interpretado por Jack Klugman (Quincy, M.E. – 1976-1983), mas só nos anos 90 que eles se tornaram populares. Com o sucesso cada vez maior de séries como CSI, NCIS e seus respectivos spin-offs, Crossing Jordan, Silent Witness (Testemunha Silenciosa), Bones, Rizzoli & Isles, Body of Proof, os legistas e peritos ilustram um aspecto nada agradável das investigações, aquele no qual os detalhes são repugnantes, e extremamente necessários, não se resumindo apenas aos interrogatórios, perseguições e tiroteios de costume.
A vida desses profissionais e sua habilidade em determinar os rumos de uma investigação ou até um veredito enchem as histórias com enredos que prendem a atenção do telespectador. Além disso, atualmente, está no ar um reality show que acompanha a rotina de um deles: Dr. G: Medical Examiner.
Rotina esta que começa sempre com uma necrópsia. O exame cliníco nos restos mortais. O legista colhe materiais como DNA, órgãos e amostras de sangue e fluido para tentar resconstruir as condições de vida que a vítima se encontrava na hora da morte. O último suspiro. Nesses exames, é possível descobrir a causa da morte, hora da morte, e até encontrar vestígios que levem até o assassino, tendo uma atuação quase sempre determinante nas investigações policiais.
Realidade vs. Ficção
Ainda que as séries de TV busquem se aproximar ao máximo da realidade, os dramas criminais quase sempre optam por licenças poéticas ao mostrar o dia-a-dia dessa profissão. Não funcionaria bem em um enredo de seriado um legista ter que esperar por semanas para uma amostra de DNA ser análisada. Também não seria muito funcional quase nunca encontrar provas nos restos mortais. Sem contar que apenas uma pequena porcentagem dos assassinatos exigem uma autopsia. Bem diferente do que é retratado na séries de TV. Os profissionais da área tratam logo de desmistificar um pouco a profissão, deixando bem claro àqueles que procuram o mesmo tipo de emoção que encontram nas telas que não é bem assim. É um trabalho lento, preciso e determinante, um laudo errado pode mandar a pessoa errada para a cadeia ou desviar os rumos de uma investigação.
Além disso, o legista tem que lidar com os cheiros esquisitos, pois nem sempre os corpos estão fresquinhos, limpinhos e bonitinhos em cima da mesa da autópsia, e eles costumam soltar gases e líquidos estranhos quando são manuseados. Ao contrário da maioria de seus colegas de profissão da ficção, normalmente um legista e um perito vestem roupas escuras, especialmente ao colocar os pés numa cena de crime repleta de sangue e outros fluidos corporais nada agradáveis. Outra coisa que é bem inusitada de se ver por aí é um médico legista sair para investigar, interrogar ou perseguir suspeitos, como em Crossing Jordan ou Da Vinci’s Inquest, série canadense cujo protagonista era um ex-policial que virou perito (inspirado em fatos reais). A não ser que o legista em questão também seja um agente do FBI como Dana Scully em Arquivo X. Mas o que quase ninguém sabe é que o legista enfrenta apenas uma ou outra situação de risco, quase sempre ligada à transmissão de doenças como hepatite ou HIV, nada realmente emocionante.
Médico legista ou perito criminal?
Vemos muito essa diferenciação nas séries entre o legista (medical examiner/forensic pathologist) e o perito (coroner) lá nos EUA. O que cada um faz e qual suas atribuições?
Apesar de muitos tipos de médicos poderem fazer autópsias, a maioria dos estados americanos exige que esse trabalho seja feito por um patologista forense qualificado. Estes possuem o cargo oficial de médicos legistas (medical examiner). Nos estados que não contam com um sistema médico legal entram em cena os peritos criminais.
Um médico legista é, por definição, um médico. Na maioria dos casos são treinados para serem patologistas forenses e são nomeados para as suas posições. Os peritos criminais, por outro lado, são patologistas qualificados com anos de experiência, alguns são médicos de outras áreas. Curiosamente, dependendo das leis da região, o perito não precisa ter qualificações médicas para desempenhar sua função. Basicamente, a função do perito é confirmar a morte, mas ele também é responsável pela identificação do corpo e também cabe a ele notificar o parente mais próximo e recolher e devolver para a família do falecido quaisquer pertences pessoais que estejam com o corpo. Outra diferença fundamental é que em alguns condados o perito também tem poder de polícia e pode efetuar a prisão, assim como o xerife.
No Brasil
O médico legista é responsável por realizar o exame de corpo de delito em vítimas vivas (nos casos de lesão corporal, violência sexual, testes de embriaguez, exames psiquiátricos) ou mortas (para estabelecer a causa da morte) e elaborar laudos que permitam a análise de fatos ocorridos durante o crime bem como as armas utilizadas. O laudo do médico legista auxilia na investigação de cada caso, podendo até fornecer características do criminoso, como também de ser imprescindível na resolução de casos judiciais, ajudando nos inquéritos e ações penais.
Apesar de o processo ser conhecido popularmente como autópsia, o termo correto é necropsia. Em caso de morte violenta ou suspeita é obrigatório que o corpo seja periciado pelo Instituto Médico Legal (IML). Já em caso de morte natural em que faltou assistência médica (quando o doente estava em casa, por exemplo) ou por doença sem explicação fica a cargo do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) realizar o procedimento. No SVO a necropsia é opcional: nos casos em ela não é autorizada pelos familiares a causa da morte fica como indeterminada.
Para ser um médico legista é necessário que o profissional possua diploma de curso superior em Medicina, que tem duração média de seis anos. A medicina legal é considerada uma especialidade médica, portanto, após o término do curso é necessária a especialização. Depois de concluir essa etapa, é preciso prestar um concurso para entrar na Polícia Civil Técnica e, se aprovado, o futuro médico legista passará por um treinamento dentro da Academia de Polícia, estando depois disso apto a exercer sua função.
Talvez a profissão não seja tão glamourosa quanto a de um cirurgião em um grande hospital. Talvez o legista não seja lembrado pelas famílias das vítimas, assim como os doutores e doutoras são ao salvar a vida de alguém. Mas ninguém pode dizer que esse profissional não é tão importante quanto aquela responsável por fazer a vida continuar.
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Com informações de Associação Brasileira de Medicina Legal.
Séries Médicas: Bem além dos prontuários
18/10/2012, 11:22. Redação TeleSéries
Notícias
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18 de outubro é dia de celebrar os doutores e doutoras que cuidam, preservam e salvam a vida de muitos personagens, na vida e também na TV.
Médico é sinônimo de sucesso na telinha. São semi-deuses poderosos, às vezes humanos até demais, que vivem seus dramas e suas alegrias numa linha tênue entre a vida e a morte. É desse modo que as séries médicas prendem a atenção do público.
Para comemorar o Dia do Médico, tentamos entender esse universo de corredores sem fim. Tudo preparado? É hora de scrub in*.
Lugar de adrenalina é na emergência
E.R. – Plantão Médico marcou uma geração. A série estreou em 19 de setembro de 1994, e foi criada por Michael Crichton e com produção executiva de Steven Spielberg. Anthony Edwards (Dr. Mark Greene), George Clooney (Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (Dr. Susan Lewis), Noah Wyle (John Carter) e Eriq La Salle (Dr. Peter Benton) formavam o elenco principal no piloto. A partir do décimo episódio, Julianna Margulies (a Dra. Carol Hathaway) entraria no elenco. Esse é o grupo que deu cara ao seriado, que tinha como o foco o dia a dia na emergência do County General Hospital, em Chicago.De George Clooney a Noah Wyle, entre brigas, tiros, mortes e cura, o que fica é a sensação de que nunca mais haverá um drama médico como este. A emergência era o cenário principal, ou seja, os médicos lidavam com casos de extrema urgência como acidentes, alergias, ataques do coração. Pura adrenalina. O interessante é que a essência da série era o procedimento médico. Certo que havia muito drama e romance, mas E.R. foi feita para refletir sobre que acontecendo dentro de um Pronto Socorro. Nada de endeusar os doutores aqui. Se errou? Paga. Se quebrou? Conserta! E assim vai.
Nós abrimos, cortamos e suturamos
Como é a vida de um cirurgião? Aliás, como é a vida da Dra. Grey (Ellen Pompeo) e seus amigos? Em Grey’s Anatomy, é impossível ficar indiferente aos personagens da série, o coração dessa história. A série está na nona temporada, e o modo como mostra a vida dos médicos serve como exemplo para muitas séries estreantes. Nessa história, que tem como foco em as cirurgias, a riqueza humana é o mais importante. Afinal, médico também sangra, também ama… Boa parte da ação se passa nos corredores e salas de operação do Seattle Grace (e nas salinhas de descanso também). E é por causa disso que é difícil acompanharmos o desenrolar de casos médicos. Geralmente os pacientes chegam, são operados, e desaparecem – ou porque melhoraram, ou porque pereceram. As exceções são os pacientes que se envolvem emocionalmente com algum dos médicos – como Denny, Ava e Henry – ou quando os próprios médicos viram pacientes, o que acontece com uma certa frequência. De quebra, aprendemos muito sobre várias doenças, procedimentos cirúrgicos pós-operatórios e, principalmente, sobre a finitude da vida humana e dos cirurgiões.
Checando as crenças
Salvar a esperança é salvar as próprias crenças. Médicos são conhecidos por não acreditarem muito em fatos além dos fatos. Séries como Saving Hope lidam com a jornada de doutores em uma situação de extremo “absurdo”, quando a razão é coloca em teste. Afinal, para quem lida com a vida e a morte, acreditar que o fim realmente é o fim fica um pouco mais fácil. Na série, Alex Reid (Erica Durance) é uma cirurgiã que não perde a esperança de salvar a vida do noivo, o médico Charlie (Michael Shanks), que está em coma. Nesse estado, o doutor é dado uma chance de experienciar o chamado de “pós-morte”, e passar a ver o espírito de pessoas que ou já se foram ou estão em estado crítico, como o dele. Essa é uma premissa bem parecida com a série A Gifted Man, onde o cirurgião Michael Holt (Patrick Wilson) ganha o “dom” de ver pessoas mortas, e é com esse entendimento sobre o que é a vida, que ele passa a ajudar seus pacientes. Essas séries, mostram a fé dos médicos, que passam a validar melhor a vida ao lidar melhor com a morte.
Quando a medicina importa
House foi uma serie diretamente ligada aos diagnósticos (criada por David Shore) feitos por um medico muito incomum e sua equipe. Além de expor doenças e condições raras do corpo humano a proposta da serie ia além com a personalidade de Gregory House (Hugh Laurie), um medico manco, antissocial, rabugento, desbocado, desrespeitoso, viciado em remédios, musico…louco, que tocava terror no hospital, na sua equipe, na chefe, no melhor amigo e nos pacientes dele mas no fim acabava desvendando um mistério medico aparentemente sem solução. “Todo mundo mente” o que House sempre dizia, ele não confiava em ninguém e estava sempre disposto a humilhar qualquer um, é a pessoa que amamos odiar e que odiamos amar. House era uma cítica aos comportamentos sociais, aos mitos e tabus, além de ter episódios intensos foi uma serie com bastante humor, estreio em 2004, terminou em 2012. O diagnóstico era o foco da série. Os médicos tinham que se desdobrar para “encontrar” a doença certa, e assim poder dar o melhor tratamento. Quem assistiu sabe que em muitos casos, dá um veredito sobre uma enfermidade, exige bem mais do que se pensa. Com uma dor no coração e sintomas de lupos tivemos que dar adeus a House.
A clínica que vai a fundo
O spin-off de Grey’s Anatomy encontrou seu lugar ao sol ao enfatizar o que se passa em uma clínica, na qual médicos de várias especialidades trabalham unidos para oferecer um diagnóstico completo e múltiplas opções de tratamento para seus pacientes. Eventualmente, algumas cirurgias são necessárias, mas esse não é o foco da série. E, muito embora assim como em Grey’s , com uma certa frequência os médicos virem pacientes e morram (porque estamos falando de um seriado de Shonda Rhimes), Private conseguiu ser bem diferente de sua “mãe”, por isso merece ser citada nesse especial. Além disso, é sempre legal ver o funcionamento de uma clínica, e a briga de opiniões – e egos – entre médicos com linhas de pensamento bastante diversas. É um lado do sistema de saúde americano que não é muito explorado nas séries de TV. O interessante é perceber os dilemas dos médicos diante desse sistema, que é bem caro para os seus usuários. E por não se tratar de uma emergência, os casos também são mais aprofundados, com questões sérias como a fertilização in vitro e mastectomia. Há também uma relação bem maior entre o médico e o paciente, e aí já viu, fica difícil, às vezes, separar o vínculo.
A busca pelo melhor de si
Quando Hart of Dixie estreou na The CW, imediatamente lembrei de Everwood. Médicos da cidade grande que se refugiam no interior para se descobrir como pessoas por trás do jaleco. Quando a série estreou achei que era uma cópia barata, e vi com antipatia. Mas nada em Hart me incomoda mais, porque agora vejo até como uma homenagem a série cancelada. Mas enfim, o interessante das suas séries é perceber a relação entre os pacientes e o médico da cidade pequena. Muitos doutores reclamam da falta de humanidade nos hospitais, e que se você não tomar cuidado, o complexo de Deus toma conta de você. A relação quase familiar que o médico do interior tem com seus pacientes tornou Hart alguém que ela nunca imaginou ser: uma pessoa simples. Certo que Hart agora é bem mais coração do que medicina… A série estreou o ano passado e colocou em prova a credibilidade de Rachel Bilson, talvez a parte médica não seja mais o foco da série, mas esse tipo de medicina transforma mesmo as pessoas, não é?
Prática para privilegiados
Royal Pains conta a história do Dr. Hank Lawson que após perdeu o emprego no hospital onde trabalhava, ao ser acusado erroneamente, de ser o responsável pela morte de um importante paciente muda para os Hamptons (praia muito chic nos Estados Unidos) e acaba como médico particular dos ricos e famosos. Para compensar, ele não gosta da sua situação, acaba conseguindo conciliar atendendo os menos afortunados no hospital local. Hank mora com o irmão Evan R. Lawson que cuida da parte administrativa da HankMed e é totalmente deslumbrado pela vida nos Hamptons. E tem como assistente Divya Katdare. Hank mora na casa de hóspede do empresário alemão Boris Kuester von Jurgens-Ratenicz, que possui alguns mistérios que vão sendo revelados no desenrolar da série.
Medicina após a morte
Poucos são os médicos se interessam pela medicina legal. Mas na TV americana é o contrário: legistas tem emprego garantido, já que todo serial drama precisa de um médico de plantão para investigar cadáveres. A obsessão por crimes dos norte-americanos criou um subproduto no gênero: dramas em que o legista é o protagonista. A série que abriu este caminho foi a saudosa Crossing Jordan – sucesso da NBC, com sete temporadas mostrando a rotina de trabalho da doutora Jordan Cavannaugh (Jill Hennessy) e seus colegas Macy, Bug e Nigel. Abriu o caminho para outros shows como Women’s Murder Club, Rizzoli and Isles e Body of Proof. A história de Jordan estreou em 2001 e durou seis temporadas. A detetive médica ajudava a desvendar o que tinha posto um fim na vida das vítimas. A série foi criada por Tim Kring e o título faz referência a uma metáfora bíblica dos antigos hebreus que cruzavam o rio Jordão, que representa a passagem ao pós-vida.
A graça da medicina
“Não sou um super-homem”, era assim que o tema de aberta de Scrubs deixava o recado. Médicos são feitos de carne e osso. Com essa temática, a comédia brincou muito com as práticas de um hospital, com o relacionamento entre os médicos e com o real aprendizado nos tempos de residência. A turma de J.D. (Zach Braff) tirava um sarro de tudo o que as outras séries médicas se propuseram a levar a sério. Era narrada em primeira pessoa, o que nos fazia entrar no ponto de vista (nada, mas nada normal mesmo) do doutor John Michael “J.D.” Dorian. Criada por Bill Lawrence, a série tinha muita improvisação, e os atores eram encorajados a entender a graça no ato de salvar vidas. A série estreou em 2001 e teve nove temporadas.
Texto colaborativo de Alissa Lima, Maria Clara Lima, Mariela Assmann e Tati Lima, Paulo Serpa Antunes.
* Scrub in é um expressão em inglês usada em centros cirúrgicos que significa o ato do médico se desinfectar e se preparar para entrar em uma operação.
Tributo a ER: eles também fizeram a história série
02/04/2009, 15:49. Redação TeleSéries
Especiais
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15 anos, 331 episódios, 123 indicações e 22 prêmios Emmy. Nesta quinta-feira, 2 de abril de 2009, se despede nos Estados Unidos uma das maiores instituições da TV americana: ER, o Plantão Médico.
A série nascida da mente de Michael Crichton e conduzida por John Wells e companhia ao longo de 15 temporadas pode ser lembrada de diversas maneiras. Por suas temporadas, por seus grandes arcos, seus episódios inesquecíveis e, claro, por seu elenco cheio de estrelas.
Para recordar um pouco desta trajetória de 15 anos, nós do TeleSéries resolvemos arriscar uma homenagem diferenciada – lembrar alguns dos mais famosos coadjuvantes que cruzaram, em algum momento de suas carreiras, as portas do County General Hospital de Chicago. Eles também fizeram parte da história de ER. Divirta-se e boa leitura!
Os Pacientes do Piloto
ER estreou em setembro de 1994, com o piloto duplo 24 Hours que, pode lá ter suas imperfeições, mas dava o tom exato da série. Mais do que qualquer outro seriado de TV, a série colocaria a cada episódios dezenas de atores em cena, entre elenco principal, atores regulares, convidados especiais, coadjuvantes e muitos extras. A série receberia muito famosos e ainda mais anônimos. Enquanto muitos partiriam dali para o ostracismo, outros teriam carreira brilhante. No piloto, dá pra destacar quatro atores que ainda hoje se mantém em evidência: Clique aqui para continuar a leitura »
Gente: Ron Silver, Mariska Hargitay, Michael J. Fox, Jennifer Love Hewitt e outros
16/03/2009, 18:35. Redação TeleSéries
Notícias
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FALECEU – O ator Ron Silver faleceu neste domingo (15/3) aos 62 anos. Robin Bronk, diretor da ONG Creative Coalition, funda por Silver, declarou que o ator faleceu “em paz, enquanto dormia, cercado pela família”. O ator lutava contra um câncer no esôfago fazia dois anos.
Ron Silver foi indicado duas vezes ao Emmy Awards, uma delas pelo papel do consultor político Bruno Gianelli em The West Wing. Estrelou ainda as séries Skin e Veronica’s Closet e foi coadjuvante em seriados como Chicago Hope, Lei & Ordem e Crossing Jordan.
EM RECUPERAÇÃO – Boas notícias sobre o estado de saúde de Mariska Hargitay, a Olivia Benson de Law & Order: Special Victims Unit. Segundo o E! Online, a atriz teve que ser submetida a uma nova cirurgia em função do colapso pulmonar sofrido no final do ano passado, em um acidente de trenó, mas já está em recuperação. Segundo o produtor executivo de SVU, Neal Baer, Hargitay deverá retornar ao seriado em breve. A expectativa dos produtores é de que ela esteja em pelo menos quatro episódios da fase final da 10ª temporada da série. Clique aqui para continuar a leitura »
Indira Varma e Jennifer Finnigan escaladas para Inside the Box
05/03/2009, 18:19. Redação TeleSéries
Notícias
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A atriz inglesa Indira Varma vai ganhar seu primeiro papel de protagonista na TV americana. Varma, de 36 anos, foi escalada para o papel principal de Inside the Box, nova criação da produtora Shonda Rhimes, a criadora de Grey’s Anatomy e Private Practice, para a rede ABC.
O seriado promete ser uma espécie de Grey’s Anatomy com jornalistas. Na série, Varma fará o papel de Catherine, uma repórter que não mede esforços para conseguir suas histórias. No episódio piloto, ela terá que lidar com a frustração de não conseguir uma promoção esperada.
A série também terá no elenco a canadense Jennifer Finnigan no papel da Secretária de Imprensa da Casa Branca, que terá um caso com um âncora de TV. Clique aqui para continuar a leitura »
Definidas estrelas da versão americana de Absolutely Fabulous
18/02/2009, 13:43. Redação TeleSéries
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Clássico do humor inglês, a sitcom Absolutely Fabulous vai ganhar em breve uma versão norte-americana, que está sendo preparada para o canal Fox. A idéia arrepia os fãs da série – afinal, é difícil imaginar atrizes capazes de repetir as inesquecíveis e exageradas performances de Jennifer Saunders e Joanna Lumley.
Mas a Fox promete se esforçar e está caprichando na escalação do elenco do remake. Na semana passada, o canal já confirmou a dupla de protagonistas do piloto: Kristen Johnston e Kathryn Hahn. Clique aqui para continuar a leitura »
Atenção fãs de Heroes: Tim Kring está perdido
26/11/2008, 19:16. Paulo Serpa Antunes
Notícias
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No dia 17 de novembro, uma reportagem do site IGN.com contava o que aconteceu em um painel sobre Heroes no 2008 Screenwriting Expo, que aconteceu em Los Angeles há duas semanas. O painel deveria ter originalmente a presença do trio de produtores Tim Kring, Jeph Loeb e Jesse Alexander. Mas só Tim Kring compareceu – os outros dois, como postamos no início do mês, foram demitidos do elenco da série antes do evento (leia aqui).
O painel contou como o projeto de Heroes começou, da necessidade da rede NBC de ter um drama serializado, como Lost e 24 Horas. Vindo de um “procedural drama” (uma série policial com episódios fechados), Kring não imaginava o tamanho do trabalho que teria pela frente:
O que eu estava pensando?
Aliás, Kring pareceu mesmo saudoso mesmo dos tempos de Crossing Jordan, e comentou aquele que seria o seu sonho para Heroes – livrar-se dos grandes arcos e trazer histórias fechadas:
Eu gostaria de fazer uma versão mais fechada em si de Heroes. Eu acredito que o show precisa se modificar para sobreviver. Eu acredito que o formato serializado está se tornando um grande problema para as emissoras de TV.
Benjamin McKenzie agora é policial da LAPD
01/10/2008, 18:48. Redação TeleSéries
Notícias
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Fora das telas de TV desde o final de The O.C. em 2007, Benjamin McKenzie acaba de retomar a rotina de gravações de seriados. O ator foi fotografado nesta terça-feira (30/9) na Sunset Boulevard, em West Hollywood, Califórnia, gravando uma cena do piloto de LAPD.
LAPD é o novo projeto do produtor John Wells (ER, Third Watch) para a rede NBC. Na série, McKenzie fará o papel de um policial novato.
Confira a seguir uma foto do ator, publicada pelo site Just Jared: Clique aqui para continuar a leitura »
Do Not Disturb é a primeira série cancelada da temporada
25/09/2008, 19:00. Redação TeleSéries
Notícias, Programação EUA
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E a guilhotina já começou a funcionar na temporada 2008-2009 da televisão. O primeiro programa de televisão a ser cancelado da temporada é a comédia Do Not Disturb, que teve apenas três episódios exibidos pelo canal Fox nos Estados Unidos.
A informação foi divulgada esta tarde em primeira mão pelo colunista Michael Ausiello, da Entertainment Weekly – a Fox ainda não confirma. Exibida nas noites de quarta-feira, a série deverá ser substituída na próxima semana por uma reprise da sitcom ‘Til Death.
Apesar do elenco competente, liderado por Jerry O’Connell (Carpoolers, Crossing Jordan) e Niecy Nash (Reno 911!), a série não fez boa estréia e vinha perdendo audiência a cada semana. O começo inclusive aconteceu de forma torta – por decisão dos executivos da Fox, o canal decidir não exibir o episódio piloto, começando o seriado a partir do segundo episódio. Clique aqui para continuar a leitura »
Notas rápidas: novidades nos elencos de 90210, Grey´s Anatomy, House, Eli Stone, Desperate Housewives, CSI:NY, Cold Case e mais!
24/09/2008, 11:53. Paulo Serpa Antunes
Notícias, Participações Especiais
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§ Os produtores de House acertaram um tiro na lua! No sábado o TV Guide anunciou que Zeljko Ivanek foi escalado para o papel de um paciente em um episódio do drama médico. No domingo, o passe de Ivanek valorizou: ele ganhou um merecido Emmy de Melhor Ator Coadjuvante em Drama por Damages (e os fãs de Lost estão até agora tentando entender o que aconteceu).
§ Mary McDonnell, a presidente Roslin de Battlestar Galactica, está fechando contrato esta semana para participar de um arco de episódios da nova temporada de Grey’s Anatomy. Seu papel no seriado ainda não foi revelado. Clique aqui para continuar a leitura »
Destaques da terça-feira, 23/9/2008
23/09/2008, 00:01. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Numb3rs – Telecine Action, 19h
É dia de adeus em Numb3rs. O Telecine Action exibe esta noite o episódio When Worlds Collide, que encerra a quarta temporada da série policial. O episódio marcará a saída de um personagem personagem do seriado. Ravi Kapoor (Crossing Jordan) e Zeljko Ivanek (vencedor do Emmy por Damages) participam.
Miami Ink – People+Arts, 20h
Vai ter substituição no People+Arts. Sai um time de tatuadores, entra outro. Com o fim da primeira temporada de Los Angeles Ink, o People+Arts, estréia a terceira temporada do reality original, o Miami Ink. A nova temporada abre com o episódio New Artist Search, que mostra a busca de uma substituta para Kat Von D.
Ídolos – Record, 23h
O reality show Ídolos inicia esta noite sua terceira fase na rede Record, e a partir da agora a escolha de quem passa de fase será feita pelos telespectadores. Esta noite 10 dos 30 cantores que continuam na competição se apresentam – e apenas os três mais votados da noite continuarão no programa. Clique aqui para continuar a leitura »
Destaques da terça-feira, 9/9/2008
09/09/2008, 00:14. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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The Ellen DeGeneres Show – Warner, 17h
Simon Cowell, o polêmico jurado do American Idol é o entrevistado desta tarde do programa The Ellen DeGeneres Show. Exibido em maio nos Estados Unidos, o programa traz Cowell comentando a grande final do sétimo ano do programa, entre David Archuleta e David Cook.
Os Anos 60 – Telecine Light, 22h
O canal Telecine Light exibe esta noite o telefilme Os Anos 60 (The 60’s). O programa, que narra a história de duas famílias americanas nos anos 60, é aquele mesmo que foi ao ar duas vezes na Sony, em formato de minissérie. Jerry O’Connell (Crossing Jordan), Jeremy Sisto (Lei & Ordem) e Leonard Roberts (Heroes) estão no elenco.
Essa História dava um Filme – Multishow, 23h15
Tem novidade no Multishow. O canal estréia esta noite o programa Essa História dava um Filme, programa que mistura reality show, ficção e documentário, mostrando atores e músicos trabalhando como diretores de cinema. Em cada programa, um convidado contará uma história criada ou vivenciada por ele no formato de um curta de quatro minutos. O primeiro programa (de um total de 13) terá Malu Mader na direção e participação dos atores Thiago Lacerda e Dayse Lúcidi.
Late Show – GNT, 1h da quarta-feira
A atriz Anna Torv, estrela da nova série Fringe, é uma das convidadas desta noite do Late Show with David Letterman. O programa tem ainda as presenças de Nicolas Cage e do ator Terrence Howard, que acaba de gravar um CD. Clique aqui para continuar a leitura »
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