Covert Affairs – Let’s Dance

Data/Hora 28/09/2012, 13:33. Autor
Categorias Reviews


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Quando eu insisto que quando um personagem entra num caminho de vingança, ele deve continuar, eu não digo por acreditar que a vingança deve ser feita. A dor que motiva a vingança deve ser amparada e se ter uma revanche for a única maneira de ela passar, eu dou o maior suporte moral para que a justiça seja feita! E Annie Walker se tornou minha heroína nesse quesito!

Que audácia da parte da Lena se achar superior a qualquer pessoa e ainda ter a cara de pau de pedir a Annie para se tornar um agente duplo, não é? Só mesmo ela para acreditar que pode influenciar qualquer pessoa para seguir as suas ordens. Ela pensou errado. Se ela acha mesmo, que Annie Walker, a maior patriota americana que eu já conheci, iria ceder a esse pedido, ela realmente está velha para o ‘business’. Mas a verdade é que Lena foi um grande passo nessa jornada de Covert Affairs. Se não fosse por sua traição, Annie nunca conseguiria evoluir como uma profissional e principalmente, como uma patriota. Isso a fortaleceu.

Mas é incrível como um poder de persuasão consegue mudar o destino das pessoas, não é? Vejam Dmitri, por exemplo, ele poderia ter tido uma grande carreira pela frente, mas decidiu sucumbir o amor com a traidora da Lena. Ela o persuadiu. Ela o usou. E quando precisava ir embora, ela não hesitou em deixá-lo para os russos. Interessante pensar, mas isso esta sendo a verdadeira chave para essa temporada. Escolhas. Ser um agente é um perigo mortal. Será que vale a pena largar toda a sua vida para ser um espião? Dmitri encontrou por meio da música, um novo aconchego. Mas isso havia acontecido por que ele se considerava uma pessoa pequena. Sem valor. Será que ser espiã torna Annie Walker uma pessoa importante? Será que é isso que ela sente quando está em ação?

Let’s Dance ainda conseguiu trazer aquela desenvoltura do novo sentimento que despertou no coração de Auggie e Annie. A importância de ambos estarem juntos. Será que Auggie pretende declarar o seu amor por Annie? Seria esse o momento certo? Eu acredito que não. Após conhecer Zarya, eu percebi que ainda estou naquele sentimento de luto pela morte de Simon. Escutá-la dizer que ela queria guiá-lo de volta para casa, me fez sentir que Annie poderia ter sido tão feliz com Simon. É incrível, mas os roteiristas conseguiram introduzir um personagem em uma temporada, fazer com que nos apaixonássemos pelo relacionamento sucumbido entre ele e Annie e em seguida eles o tiram de nós, deixando aquele vazio profundo que até agora não foi preenchido.

“O meu nome significa ‘estrela da manhã’ em Russo. Eu sempre quis guiá-lo para casa” Zarya Fischer.

Mas esse vazio só exista pois as duas primeiras temporadas não trouxeram uma trama bem desenvolvida como está sendo feita agora. Até o relacionamento entre Joan e Arthur está se tornando interessante. Pensei que o quesito ‘favoritismo’ seria explorado na primeira temporada, mas vemos isso com grande ênfase nessa temporada, principalmente pelo fato de Joan ser um pouco controladora e querer fazer o que ela acha melhor. É possível que ela se torne a nova chefa da CIA, quando o Arthur ganhar o emprego como Embaixador.

Lena teve o que mereceu e estou satisfeito com isso. Mas se vocês acham que Annie voltará feliz para os EUA e continuará com a sua vida sem rumo na DPD, vocês estão errados. Annie matou uma protegida da Rússia. Ela será caçada e presa. Mas sabemos que com aquele sorriso sexy, Annie consegue ser até presidente dos EUA se quiser.

USA renova ‘White Collar’, ‘Covert Affairs’ e ‘Royal Pains’

Data/Hora 25/09/2012, 15:43. Autor
Categorias Notícias


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O canal USA renovou hoje as séries White Collar para a quinta temporada, Covert Affairs para a quarta temporada e Royal Pains para mais duas temporadas, a quinta e a sexta.

O anúncio das renovações foi feito hoje pelos co-presidentes do canal USA Chris McCumber e Jeff Wachtel. “Essas três séries acharam meios de se manterem criativas e culturalmente relevantes. A execução do roteiro, atuação e produção estão entre as melhores da televisão. Em um cenário cada vez mais competitivo essas séries tiveram suas novas temporadas renovadas, elas mereceram”, disseram McCumber e Wachtel.

Segundo o release disponibilizado pelo canal USA a alta performance de Royal Pains desde a sua estreia garantiu os 26 episódios para mais duas temporadas da série. A produção é da Universal Cable Productions e os trabalhos da quinta temporada começam em Nova York em 2013. White Collar, da Fox Television Studios, recebeu mais 16 episódios para a sua quinta temporada, que deve começar a ser gravada em 2013, também em Nova York. Covert Affairs, da Universal Cable Productions, terá mais 16 episódio para a sua quarta temporada e tem produção realizada em Toronto, no Canadá.

White Collar volta com o episódio 11 da quarta temporada em janeiro de 2013, Royal Pains continua sua quarta temporada em 16 de dezembro, às 21 horas, com a dupla exibição dos episódios 15 e 16, Off-Season Greetings – parte 1 e 2. O próximo episódio de Covert Affairs, Rock ‘n’ Roll Suicide, vai ao ar dia 16 de outubro, às 21 horas.  Todas as datas e horários correspondem as exibições das séries nos Estados Unidos, pela USA.

Com informações dos sites TV by the Numbers e TV Line.

Covert Affairs – Suffragette City

Data/Hora 17/09/2012, 10:36. Autor
Categorias Reviews


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Com um adeus um pouco fora do comum, Simon diz que não se arrepende de tudo o que fez por Annie e em busca de saber quem é o Passará Negro, e Annie Walker brinca de gasparzinho em uma missão em seus sonhos.

Nunca pensei que isso aconteceria, mas acredito que eu tenha me recuperado d morte de Simon depois de uma semana de luto. Mas a verdade é que precisamos nos recuperar de toda essa tensão para continuarmos com um crime ainda maior: a traição de Lena. É estranho, mas ainda tenho algumas hipóteses depois desse episódio. A princípio, pensei que Lena havia matado Annie e Simon devido a protocolos secretos da CIA, deixando toda a jogada guardada em um quarto escuro a “quatro paredes” e que isso teria um dedo de Arthur envolvido. No entanto, depois de Auggie ter dado um de detetive, creio que Lena pode ser sim a agente dupla citada na temporada bem no início.

Annie ficou um pouco apagada nesse episódio, mas serviu para sentirmos aquela sensação de Covert Affairs sem Annie Walker. Não tem como, não é mesmo? Annie é a luz da série e sem aquele sorrisinho sexy ou aquelas piadinha com Auggie, Covert Affairs não seria Covert Affairs.

De certo modo, achei muita coincidência a atriz Sarah Clarke estar interpretando mais um personagem traidor no universo policial americano. Eu ainda tinha esperanças que ela seria o novo degrau que Annie Walker estava precisando para subir sua carreira. Porém, essa não foi a grande oportunidade dela. E o que nos sobrou foi mais um personagem cretino da senhora Clarke. Nina e Lena, tudo farinha do mesmo saco.

Apesar do cenário fantasmagórico e sem noção, adorei a forma com que Annie foi passando por todas as pessoas mais importantes de sua vida. O que mais me chamou a atenção foi quando Danielle apareceu questionando Annie sobre sua fidelidade à família e em seguida Joan afirmando que ela não era fiel à CIA. A questão “vida familiar x vida profissional” foi bem destacada aqui e foi muito importante para Annie fazer uma auto-análise sobre o que é mais importante para sua vida: lutar e se sacrificar pelo seu trabalho ou viver feliz com a sua família? Se pensarmos mais longe, não foi isso que levou Annie a toda essa confusão com Simon? Trocar o trabalho por alguém que viveria com ela para sempre?

E falando em amor verdadeiro, eu havia comentado em algumas reviews anteriores que acreditava que o relacionamento entre Auggie e Annie não deveria ser abordado, pois não era o momento certo. Mas com esse adeus de Simon, ficamos com um grande buraco na vida amorosa de Annie, que foi preenchido por Auggie quando ele mostrou que não só precisa de Annie, como também tem fortes sentimentos por ela. Seria esse o momento propício para tratar desse amor? Será que é a hora certa?

Mas a cena que roubou o fôlego de todos os covertianos foi quando Lena diz “Te peguei” no sonho de Annie, quando na verdade ela estava tentando matar Annie no mundo real também! Fiquei com o coração na mão quando não havia ninguém para salvar a nossa pequena espiã e por um momento pensei: Annie vai realmente morrer? Como isso é possível? Mas Joan e Auggie apareceram no momento certo para pegar Lena no flagra!

“Nunca precisei de ninguém. Mas preciso de você, Annie” Auggie Anderson.

Infelizmente Lena fugiu, mas Annie acordou e acordou com o espírito reencarnado de Emily Thorne (Revenge), que lhe dará forças para encontrar Lena e se vingar de toda a armação que ela preparou contra ela!

Desejando forças para que Annie consiga a sua vingança, deixo uma imagem de Annie que me tirou sorrisos nesse episódio.

Covert Affairs – Glass Spider

Data/Hora 10/09/2012, 10:30. Autor
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Somente eu que estou surtando depois de ter assistido a esse episódio? Será que ainda temos dúvida que Covert Affairs tem capacidade de criar uma ótima história? O que? Você está pensando naquela velha história de Annie com Ben? Mas quem é Ben? Eu só consigo pensar em Simon e Annie morrendo na cozinha. Morrendo com dois tiros disparados por Lena – que estava seguindo os protocolos da CIA! E se você não se emocionou com a versão de Scala & Kolacny Brothers da música The Blower’s Daughter, sinceramente não sei como descrever a cena em si. A música disse tudo. A câmera lenta, o momento em que Simon protege Annie, a declaração de amor, tudo em conjunto formou aquele lindo romance que morreu por um mero protocolo da CIA. Por uma legislação imposta pelo governo.

E peço desculpas se por um momento pensei que Simon estava mentindo para Annie. Peço desculpas por pensar que ele fosse levá-la para a agência dele. A verdade é que a série relata a vida de espiões e nunca devemos confiar em um. Até a própria Annie percebeu que fugir com ele era uma loucura! Deixar a família, deixar os amigos, deixamos todos para trás para ir em busca do amor. Será que isso era certo? Será que o caso com Ben não serviu de incentivo que tomar essas decisões era errado? “Eu não consigo tirar os olhos de você” era o que dizia a música. Era isso que Simon demonstrava para Annie e o sentimento era recíproco. Por um breve momento. Por um simples momento. Será que não valia a pena deixar essa vida cheia de compromissos, protocolos, mortes, legislações, guerra entre as pátrias, para ir viver o amor? Não era isso que desejávamos para Annie por todo o sofrimento que ela presenciou? Todo esse tempo lutando em favor dos EUA, e somente por uma breve missão, ela percebeu que tudo isso valeu a pena e simplesmente morreu.

E não precisam me dizer que ela não morreu, por que eu sei. Mas é como se fosse. Estou vivendo em um mundo alternativo onde Annie morreu em pró de sua felicidade. Não quero viver em um mundo em que Annie Walker acordará, saberá que Simon morreu, será despedida da CIA e voltará a sua casa para viver a sua triste vida sem Simon.

“Quero viver com você. Você aceita fugir comigo?” Simon Fischer

Não deixaria de comentar que também senti pena, pela primeira vez, de Henry em saber que seu filho morreu nas mãos de um funcionário de confiança dele. A vida é difícil. E ser durão, irônico e tentar acabar com a vida dos outros, não o ajudou em nada. Agora ele está sozinho e com a culpa em si.

Só para constar, toda essa filosofia da review, está vindo da música citada anteriormente, a qual não consigo parar de escutar.

“Sim” Annie Walker 

Não pude deixar de assistir a promo do próximo episódio que trazia Annie Walker vivendo dentro de um sonho. E para a minha surpresa, houve flashbacks mostrando ela com Simon, e em seguida, ela com Auggie prestes a lhe dar um beijo. Por um momento, ignorei o fato de que ambos têm alguma atração. Quero que Annie fique com Simon. Por isso continuo no meu mundo alternativo.

Eu sei que voltarei para essa verdade cruel, então simplesmente dedico essa review para esse amor que viveu em função das legislações patriotas. Mas foi verdadeiro. Simplesmente foi.

Covert Affairs – Loving The Alien

Data/Hora 04/09/2012, 12:57. Autor
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Quando Simon pegou o passaporte de Annie e logo em seguida começou aquele assobio, já imaginei: a Annie vai passar por maus bocados. Mas quando foi que ela não passou, não é mesmo? Loving the Alien soube explorar muito bem o quesito interpretativo de Piper, referente à mudança de personalidade nos disfarces de Annie.

Nesse episódio conhecemos um pouco de Cuba e também de Hector, um dos aliados de Simon. Mas o homem era perigoso e percebeu de cara que Annie não era uma mulher comum. Devo ressaltar aqui que estou maravilhado com essa temporada, pois os roteiristas estão sabendo lidar muito bem com a primeira experiência linear com a série. É claro que tivemos aqueles velhos episódios de sempre relatando alguma missão rápida, mas esse caso de Simon está rendendo ótimos momentos para o show.

Já falando sobre momentos, é nessas situações que vemos Simon – o vilão da história – deixar de lado o seu caráter picareta, para mostrar o homem sem máscaras que gostaria de ver o mundo como uma forma de oportunidade para amar. E o que torna esse contexto mais interessante ainda é saber que Annie também está se sentindo atraída por ele. Apesar de ambos terem seus próprios interesses, eles não conseguem negar o fato de que o fingimento está se tornando realidade de fato.

“O amor nos faz fazer coisas incríveis” Simon.

Mas será que Annie teria coragem de abrir mão de uma grande oportunidade para a carreira dela para ficar com Simon? Quer dizer, não era isso que ela deveria fazer desde o início? Conquistar sua confiança? De que forma ela achava que conseguiria isso? Somente ficando com ele? Era óbvio que ele deveria se apaixonar por ela para que isso acontecesse e achei um tanto ingênuo da parte de Annie de não ter reparado nisso.

E palmas para Auggie que conseguiu retirar alguma informação do pai de Jai. E acabei de descobrir que o meu problema não é somente com Jai. Também não gosto de Henry. Ou seja, possuo um ódio profundo pela família Wilcox. Mas apesar desse ódio acumulado, quando alguém escuta de outra pessoa o lado de seu filho que não veio de você, isso mexe com suas estruturas, principalmente pelo fato desse filho estar morto. Entendo os motivos de Henry por não querer compartilhar alguma informação com alguém, pois queria fazer justiça com as próprias mãos, mas a verdade é que ele não sabe quando ele sairá da prisão e por isso seria muito mesquinho da parte dele de não dizer o que sabe.

Também descobrimos que não é somente Auggie que é um controlador de pessoas. Pelo jeito, Joan também é! Afinal de contas, se não fosse ela, nunca o marido teria aquele jantar. Será que isso foi realmente um favor? Será que Joan percebeu que ela está sendo irracional em relação ao novo emprego do marido? E pela primeira vez, vi Arthur irritado com alguma coisa a ponto de jogar pratos na mesa. Mas a verdade é que um julgamento é algo que fere. Principalmente vindo de alguém que você confiava.

Acredito que Loving the Alien tenha sido uma ótima cartada para o próximo passo de Lena, que inclusive adorei tê-la de volta nesse episódio (mesmo me lembrando da velha Nina de 24 horas). No próximo episódio, teremos um grande golpe na CIA que fará com que Annie tente salvar Simon de uma grande emboscada! Será que finalmente as máscaras cairão?

Covert Affairs – This is Not America e Hello Stranger

Data/Hora 29/08/2012, 23:46. Autor
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Em um dos episódios tradicionais de Covert Affairs, Eyal retorna com todo o seu poser de espião para se divertir com sua companheira de missões, Annie. E como sempre digo, adoro a perspectiva desse personagem e de seu relacionamento com Annie. Ao mesmo tempo em que ambos sempre entram em um impasse, ambos sempre se entendem como uma perfeita sincronia. This is Not America retrata bem o episódio, pois fomos enviados para Israel para descobrir quem estava conseguindo ter acesso a informações sigilosas do governo americano.

Considerei muito interessante a entrada de Eyal no episódio, pois nunca esperávamos que ele fosse trocar de nome para receber Annie. Mas é algo tão óbvio, que pelo mesmo motivo não foi perceptível. Eyal é um espião e isso não foi novidade, apesar de ter sido uma surpresa. Mas a realidade era que Annie tinha sido enviada para ser testada, e Joan mandou Eyal ficar de olhos abertos em como Annie estava se saindo em missões em campo. É claro que ambos os espiões entraram em uma nova disputa, pois Annie aprendeu novos truques com Lena e ser rebaixada novamente para DPD a tornou intolerante com os velhos hábitos que tinha com a agência. E sinceramente, até eu acho que as regras são severas demais, obrigam o espião a se desvincular de uma missão por mera formalidade. E ainda acredito que Joan está sendo muito antiprofissional nesse quesito, pois está testando uma de suas agentes, e uma que ela conhece a dedo. A verdade é que Joan não aceita o fato de que todos os seus agentes estão começando a crescer profissionalmente, enquanto ela está perdendo os seus triunfos e ao mesmo tempo o marido.

E falando em Arthur, Joan nunca se sentiu tão traída, como está se sentindo nos últimos acontecimentos, desde que Arthur começou a tomar decisões em prol de sua candidatura a ser Embaixador da China. A proposta do chefe da CIA era levar sua mulher a trabalhar ao seu lado no futuro emprego, mas Joan adora o seu trabalho e novamente vemos um grande impasse de marido e mulher como colegas de trabalho. Mas a questão não é somente de orgulho e hierarquia. A ex-mulher de Arthur foi quem ofereceu o trabalho, aumentando ainda mais o ódio de Joan por isso.

Sinceramente, os criadores estão conseguindo aprofundar, e muito, Joan nessa temporada, pois vemos a verdadeira face da mulher que luta pelo seu lugar no mercado de trabalho e ao mesmo tempo, tem que lidar com o marido no próprio ambiente profissional. Mas não foi somente ela que conseguimos ver uma mudança perceptível. Em Hello Stranger, já no começo no episódio, conseguimos captar um grande crescimento em Annie, ao ela tentar tomar a iniciativa de conseguir um aliado de Yemen. Basicamente, o Primeiro Ministro de Yemen teve um ataque cardíaco e o governo dele resolveu fazer um acordo com o governo americano: O EUA dava assistência médica, enquanto o Yemen diminuía o custo do petróleo. E nessa grande jogada, a CIA ficou proibida de se aproximar do assistente do Primeiro Ministro, mas Annie Walker é teimosa e resolve lutar para conseguir.

Ela não consegue. Depois de ser pega pelo departamento americano e ainda provocar uma grande briga entre Joan e Arthur, Annie volta de mãos abanando, já que Sayid, assistente do Primeiro Ministro, afirma ser muito complicado ser um espião e proteger a sua família ao mesmo tempo. Mas Annie sabia e até eu acredito, que toda essa burocracia da DPD é que tenha atrapalhado o processo da missão e Annie resolve pedir transferência para outra agencia. Depois que vi a cena afirmei ‘Graças a Deus!’. Annie Walker não serve mais para pequenas missões. Está na hora de crescer profissionalmente e voltar para a DPD é voltar quase os degraus inteiros caminhados. Joan que se lamente, mas Annie merece isso, mesmo recebendo a ligação de Sayid aceitando a proposta logo em seguida.

Infiltrando no drama de Auggie, o cego irônico começa a fazer terapia com Suzanne, uma psicóloga com bastante experiência em casos militares. Auggie está passando por uma crise existencial, e não somente por Parker o ter deixado, mas por todo o drama da cegueira, que ele nunca teve a oportunidade de colocar para fora. Mas a verdade é que Auggie é muito controlador, já que o próprio consegue absurdamente e teimosamente mudar a opinião das pessoas e muitas vezes persuadi-las a fazer o que ele quer. Isso não quer dizer que ele seja manipulador ou que ele faça isso de propósito, mas foi algo que ele conquistou com o tempo e que se tornou parte dele. Dessa forma, Suzanne o alerta que trata-la inversamentem como um paciente, tinha sido um golpe antiprofissional, o que eu concordo plenamente, pois ele a está diminuindo.

Esses dois episódios foram cruciais para percebermos que depois de uma grande experiência com Lena, Annie Walker não merece mais estar na DPD. Está na hora de crescer e espero que Auggie entenda isso também quando perceber de fato que precisa de muita ajuda.

Covert Affairs – Speed of Life

Data/Hora 06/08/2012, 10:10. Autor
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Aqui está a fórmula para um episódio muito bom: crie vários conflitos para personagens distintos e jogue a responsabilidade desses problemas para a personagem principal. Speed of Life foi bem isso, pois Annie foi obrigada a lidar com vários problemas ao mesmo tempo. Enquanto Danielle partia para Califórnia, Auggie levava um fora e Simon chegava a Washington.

Apesar desse relacionamento entre Annie e Simon ser profissional, eles tem uma ótima química e da até uma pena em saber previamente que essa relação não vai acabar bem. Mas se depender do europeu, isso não vai acontecer, por que ele tem muito interesse em Annie, apesar de estar fazendo um ótimo jogo com ela para conseguir despistá-la de seu comércio irregular. Mas o que provou que dessa vez o bichou pegou mesmo, foi juntar além da CIA, o FBI, DIA e todos os outros departamentos que queriam um pedaço desse caso que poderia promover ótimos frutos para todos os envolvidos. Porém, da mesma forma que eu, a CIA também é individualista e segurou o caso por dias até ser obrigada a compartilhar as pistas com o FBI. Então, o agente pateta Rossabi resolveu mais uma vez se aliar com sua “prostituta de luxo” a fim de conseguir capturar o criminoso.

 

É claro que a junção de todos os departamentos não deu muito certo. Ambos capturaram o espião e um farsante se passando por Simon. Enquanto todos os departamentos americanos agiam contra os suspeitos, Simon andava elegantemente por uma avenida movimentada trocando a sua mala com um homem que havia se passado por policial. Mas a verdade é que Simon é o primeiro criminoso de toda a série que tem bolado um ótimo crime que está dando muito trabalho para o os defensores da justiça. E com todo esse pesadelo, Annie é demitida e volta para a DPD. É muito decepcionante em saber que agora a senhorita Walker voltou a trabalhar para Joan, por que eu estava adorando a nova parceria com Lena. Sinceramente, cansei de Joan e Arthur e está na hora de Covert Affairs abranger seus horizontes para outros universos da CIA.

Agora entramos num momento Adele, ao comentarmos sobre a triste realidade de Auggie. Parker volta atrás em sua decisão sobre o casamento e abandona Auggie aos prantos no quarto. Não é triste saber que a única luz que o nosso querido cego presenciava era Parker? Agora que a própria foi embora, Auggie está desolado, preso e sem rumo em sua vida. Ele não quer terminar como Jai (apesar de ser uma motivação pouco favorável para uma decisão como essa), mas a realidade é mais difícil e casar com um espião da CIA não deve ser fácil, afinal de contas, haverá dias que ele viajará para outros lugares e ocasiões que ele terá que partir em função do trabalho. Um exemplo disso foi à pizza que Annie encomendou para Danielle e no final não pode comer com a irmã.

Falando em Danielle, que situação mais tensa aquela em que Annie teve que atender a irmã enquanto estava lidando com Simon, não acham? É muita coisa para processar. Fingir ser alguém para uma pessoa que está ao seu lado e ao mesmo tempo ser outra pessoa para seu familiar no telefone é algo totalmente insano. Somente para profissionais bem treinados para lidar com uma missão como essa e apesar de Annie ter feito burrada, ainda acredito em sua capacidade para terminar o que começou.

Por isso covertianos, Annie com sua grande teimosia e ambição, continuará a fingir sua identidade para capturar Simon em segredo da CIA. Mas o pior ainda está por vir. Daqui a duas semanas, o agente Mossad dará as caras para… Tentar matar Annie! Será um Velozes e Furiosos bem personificado.

Os melhores episódios…IN LONDON!

Data/Hora 05/08/2012, 18:22. Autor
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London, Londres… Uma vez ou outra, a capital da Inglaterra serve como cenário para a história de alguma série de TV. Geralmente em algum episódio especial de uma série não britânica, podemos observar os locais que fazem de Londres um lugar famoso por seu conjunto histórico e personagens típicos.

Nesses tempos de olimpíada, nós, fanáticos por séries, conseguimos até reconhecer parte desses cenários. Quem não se lembra daquele episódio dos Simpsons, de Bones ou, claro, Friends? O Big Ben, a torre do relógio mais famoso do mundo, já não é mais estranho, a imponente roda-gigante chamada London Eye (Olho de Londres, em português) e os palácios da cidade.

Chegou a hora de relaxar e aproveitar Os Melhores Episódios em Londres! Clique aqui para continuar a leitura »

Covert Affairs – The Last Thing You Should Do

Data/Hora 28/07/2012, 23:30. Autor
Categorias Reviews


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Em mais um episódio tivemos o drama dos espiões da CIA que tiveram seus disfarces revelados. E que maneira de contar para alguém querido que você é um espião, não é mesmo? Imagine você preso num cativeiro sob ameaça de morte e de repente seu (sua) noivo (a) te conta: “Então… Sou espião da CIA, tudo bem?”. É claro que não foram com essas palavras que Auggie revelou para Parker que fazia parte da corporação secreta dos EUA, mas diante de uma situação dessas, que escolha o nosso querido cego tinha? Ele havia acabado de pedir sua amada em casamento e como sabemos, um casamento se baseia em confiança, o que significa: sem segredos entre o relacionamento. E com essa pressão, The Last Thing You Should Do trouxe uma perfeita sincronização de drama, ação e principalmente conflito na medida certa.

O episódio em si não é aquele que quebra a trama linear, mas é aquele episódio que acrescenta alguns fragmentos para a história. O importante é nunca quebrar essa linha contínua, pois o episódio acaba se tornando sem relevância para a série. Acredito que o principal contexto de Covert Affairs dessa semana, fora o pedido de casamento de Auggie, tenha sido o trabalho em equipe entre Annie, Lena e Joan.

Essa nova temporada está tirando Joan de sua zona de conforto e certamente estou apreciando tudo isso. Para nós, covertianos, que sempre tivemos aquela imagem limitada que Joan sempre ajudaria no final das contas, simplesmente acabou. Estamos conhecendo uma nova Joan, uma esposa ciumenta, que quer o seu espaço no trabalho, por que acredita no seu potencial e na burocracia apresentada na legislação americana. Mas a verdade é que para salvarmos as pessoas importantes em nosso ciclo de amizades, às vezes é necessário ser deixado de lado algumas relevâncias para que a missão seja concluída. E é nesse segmento que Joan não acrescentou em nada na missão, enquanto Annie assumiu o controle e decidiu o que seria certo.

Falando em Annie, é incrível como ela cresceu profissionalmente, não acham? Pegamos duas temporadas que serviram apenas para Annie se adaptar com essa rotina de missões, enquanto em três episódios trabalhando para Lena, Annie assumiu o controle de uma missão que deu certo, além de possuir ao mesmo tempo, uma missão super perigosa que está caminhando em um rumo totalmente benéfico. A nossa pequena Walker está crescendo na vida e isso é muito gratificante.

Eu fui o único que levou às mãos a boca quando Auggie e Parker tentaram pular daquele prédio? Não que tenha sido uma mega cena de ação, mas a adrenalina por presenciar um homem cego tentar salvar a sua noiva e ver ao mesmo tempo, a Agencia assistindo aquilo, enquanto desejavam que tudo desse certo, nos leva a um ápice de também querer que aquilo dê certo. Já pensou se Parker cai e morre? É claro que ainda desejo que Auggie fique com Annie, mas ainda insisto que o momento não é oportuno para essa relação, então não queria que algo assim acontecesse para Parker.

Em relação ao contexto, acredito que a partida de Danielle deixará Annie carente e isso poderá causar algumas “turbulências” com Simon. Quando me refiro a “turbulências”, quero dizer ao aproveitamento sexual que a senhorita Walker está tendo com o ricaço (nada boba). Mas a questão é que apesar de Danielle não influenciar muito no contexto da história, não quero que ela saia da série. Ela representa o pouco de família que Annie possuí e acredito que isso seja uma parte fundamental para a vida da nossa agente secreta.

No próximo episódio veremos (quem sabe) o desfecho dessa missão de Simon. Portanto, encontro marcado em Paris, covertianos.

Covert Affairs – Sound and Vision

Data/Hora 22/07/2012, 20:42. Autor
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Estou soltando tiros pelo ar depois de ter assistido Sound and Vision! Que episódio! Nunca pensei que Covert Affairs conseguiria chegar a ter esses momentos intensos na trama. Realmente, foi um tapa na cara dos fãs e principalmente, na minha cara. Eu amei o episódio do começo ao fim. Tivemos tudo o que Covert Affairs traz de bom e com uma dose duplicada em momentos cute entre Annie e Auggie. Quem torce para esse casalzinho, não tem o que reclamar, tirando a parte do casamento com a Parker.

Mas cá entre nós, um relacionamento de quatro meses e a distância já dá motivos para uma pessoa querer subir de nível? Quer dizer, Auggie tomou uma decisão um tanto arriscada querendo se casar com Parker. Certamente é um tiro no escuro e novamente não estou fazendo trocadilhos.

Olhar para Annie escutar a notícia de que o seu querido amigo iria se casar, não só a fez se entristecer como a colocou em alguns dilemas de sua vida. Jai morreu e nunca teve a oportunidade de ter um relacionamento sério (pelo que sabemos) e isso foi um dos motivos, pelos quais, Auggie quis se casar. Segundo ele, a vida é muito curta e nunca saberemos o dia de amanhã. Mas a verdade é que Annie está confusa e se envolver com um colega de profissão pode ser arriscado, principalmente pelo fato do seu caso com Ben ter dado toda aquela complicação que felizmente teve um desfecho feliz. A verdade é que torço para que Annie fique com Auggie, mas acredito que o momento não seja certo para isso. A vida de ambos está em fases diferentes e se colocarmos os dois juntos nesse momento, pode acabar com uma relacionamento que poderia ser prolongado.

E acabei que não comentei nada do que aconteceu com Danielle no último episódio, mas até agora eu estou muito satisfeito pelas suas participações da série. Graças a ela, Annie não morreu na explosão. Porém, estamos nessa situação frustrada, já que Annie é uma espiã e não poder compartilhar nada com Danielle, enquanto a própria acaba forçando um pouco a barra. Mas eu acredito que a série se trate exatamente disso: como lidar com seu lado profissional e o seu lado pessoal juntos e em sincronia.

Enquanto a missão desse episódio, não foi extremamente radiante ver aquela briga entre Lena e Joan na CIA? Finalmente, os roteiristas encontraram um personagem que colocará algum drama interligado com o casal de espiões que foram testados em quase todo o episódio. Arthur está investigando a família Wilcox. Pela primeira vez, concordei com Henry ao colocar toda a culpa em Arthur. De certo modo, o diretor da CIA sempre se mostrou muito infeliz em suas decisões envolvendo Jai e em sua habilidade em trabalhar na CIA. É claro que o próprio personagem era muito chato, mas até entendo o seu lado. Quem não ficaria frustrado vendo seus colegas de trabalho subindo de cargo, enquanto ele se mantinha preso no mesmo lugar? Arthur tem culpa nisso.

Bom, pela primeira vez, Joan se mostrou individualista. Ela quis mostrar que ainda mandava, ao tirar dois de seus melhores funcionários que se encontravam em posições totalmente distintas. O departamento de Joan está decaindo e muitas coisas estranhas estão acontecendo diante de nossos olhos e não estamos percebendo.

Pois é covertianos… Annie continua sozinha. Mas pelo menos, ainda temos Simon para confortá-la.

Covert Affairs – Hang on to Yourself

Data/Hora 15/07/2012, 12:03. Autor
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Ainda estou procurando o termo certo para definir esse retorno de Covert Affairs. Após terminar de assistir o primeiro episódio desse terceiro ano, comecei a sentir uma sensação de que essa temporada trará um novo ambiente totalmente novo a ser explorado, principalmente pelos novos personagens e consequentemente, os seus novos objetivos.

Em cada cena senti um frio na barriga por retornar para a DPD que há meses eu não via. Para quem não se lembra, tivemos mais seis episódios encomendados para finalizar a segunda temporada e resumidamente, Danielle aceitou o novo emprego de Annie e a própria se tornou especialista em armas, que segundo a nova chefia do pedaço Lena Smith, é algo muito raro em espiões do sexo feminino. A verdade é que a nossa Annie Walker está entrando em uma nova fase cheia de desafios e uma grande oportunidade para a sua carreira profissional.

E em comentários a parte, eu fui o único que ficou com o pé atrás quando se deparou que Sarah Clarke era a nova chefa de Piper? Depois de sua grande traição como Nina em 24 horas, a atriz volta para o ramo policial trazendo uma nova perspectiva para o personagem. Vou perdoá-la de tudo o que ela fez, só por que deu essa nova oportunidade para Annie.

Falando em novas perspectivas, esse episódio foi um sopro de informações e não estou fazendo trocadilhos. Depois daquela chamada polemica anunciando que alguém morreria, nunca pensei que fosse Jai. É claro que odiava o seu personagem e até hoje nunca encontrei o seu lugar na série, mas a sua morte trouxe um novo rumo para a trama, principalmente para Auggie. Agora que ele está investigando a morte de Jai e Annie está em outro departamento, o relacionamento de ambos se tornou um pouco distante. Mas ainda tivemos aquele momento casalzinho quando ambos treinavam luta de boxe (o que isso tem a ver?).

Ainda estou com uma pulga atrás da orelha em relação à morte de Jai. Uma morte não significa que seu personagem nunca mais participará da série. E afirmo essa conclusão, pois Sendhil Ramamurthy ainda aparece como personagem principal. Pois é… Aquele momento decepcionante pensando em episódios que teremos flashbacks dele. Mas nesse caso eu não ligo, afinal de contas, poderemos ter algumas respostas sobre sua morte e o porquê ela ocorreu.

O que mais me chamou a atenção nessa nova fase foi o a série adotando uma trama linear. Terminamos o episódio com Annie Walker aos amassos com o seu suspeito que possui uma tatuagem igual a uma caixa de Jai que foi encontrado por Auggie. O que será que aquele símbolo significa? Seria um grupo secreto? Seria Simon Fisher um aliado de Jai ou um terrível inimigo? E quem seria aquele casal de turistas que estavam pedindo informações?

O que eu tenho a dizer a vocês, covertianos, é que Annie está de volta! E para que não digam que sou frio em relação ao Jai, aqui está os meus pêsames: Descanse em paz, Jai.

Observação: Adorei a falsidade de Annie gritando com Simon quando o carro bateu. Aquele sorrisinho já atraiu muitos homens.

O que esperar do terceiro ano de ‘Covert Affairs’?

Data/Hora 09/07/2012, 17:03. Autor
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A história de Annie Walker e seu trabalho na CIA chegam ao seu terceiro ano trazendo muita bagagem e muitas novidades por aí. Os criadores Matt Corman e Chris Ord prometeram algumas mudanças bem significativas para essa nova temporada, já que o final da segunda temporada nos trouxe algumas questões abertas e muita coisa a ser resolvida.

  Imagem promocional do episódio “Sound and Vision” – S03E02

O que eu devo saber para assistir a terceira temporada?  

Basicamente, a segunda temporada serviu como um tapa na primeira, a qual resumiu apenas em Annie descobrir o que sentia ao descobrir que Ben Mercer era um ex-espião da CIA. No entanto, essa história é tão 2010, que acredito que se o personagem retornar será mais uma saudação do que um conflito em si. Primeiramente, você deve saber que… 1) Danielle finalmente descobriu que Annie é espiã. Apesar de ser uma das cenas mais esperadas em termos contextuais e talvez um pouco não tão bem desenvolvidas, a família está ciente do envolvimento de Annie com a CIA. 2) Annie finalmente sabe usar uma arma. Após perceber que sua família estaria em perigo perante o seu trabalho, Annie resolve reagir e ter alguma garantia de proteção. 3) A família Wilcox está envolvida com Liza Hearn. A jornalista que tentou tirar Arthur de seu posto possuía uma fonte quentíssima que não foi revelada, até descobrirmos que o pai de Jai estava envolvido. Agora o próprio Jai também está. 4) Auggie se apaixonou por Parker. A irmã de um colega falecido de Auggie acabou caindo nos braços do ceguinho que não só se apaixonou como também, decidiu criar raízes familiares. No entanto, saibam que está rolando um clima bem quente entre Annie e Auggie. Eles sabem que existe uma química forte entre eles, mas ambos não são capazes de expor ou de enxergar algum relacionamento afetivo entre eles (sem trocadilhos).

Recap da série e sneak peek da terceira temporada

O que esperar da terceira temporada?

Devido a sua nova habilidade, Annie será levada para uma nova seção na CIA que a colocará em riscos ainda mais perigosos, nos levando a crer que tanto as missões como as cenas de ação serão ainda mais elaboradas e radicais. Alguns personagens bem conhecidos voltarão como Eyal Lavin, o grande competidor de Annie (que sinceramente, sou apaixonado por essa amizade, química, ou seja lá o que isso for!). A ex-esposa de Arthur também dará um ‘olá’ que servirá para testar novamente o relacionamento entre Joan e Arthur, da mesma forma que Parker, o grande amor de Auggie (que espero acabar logo de vez, por que quero o Auggie com Annie nessa temporada e já!).

  Imagem promocional do episódio “Hang on to Yourself” – S03E01

Em relação a um contexto geral, uma nova temporada sempre representa o início de um novo ambiente, isto é, não existe, mas aquele papo de mostrar o passado de personagens ou até mesmo de suas principais características. Agora vamos vê-los crescer e se acostumar com novas situações-problema e momentos em que sua vida pessoal se infiltrará no trabalho, trazendo complicações que afetaram a todos. Mas a grande polemica que está coçando a orelha é a revelação trazida em uma das promos dessa terceira temporada. Aparentemente, alguém morrerá nessa temporada e não será qualquer personagem, será um personagem que conhecemos já faz um bom tempo. Quem será?

Video promocional ‘Someone Will Die’

Para aqueles como eu que não conseguiam esperar mais pelas aventuras de Annie Walker e pelas piadas cômicas de Auggie, se preparem: a terceira temporada de Covert Affairs estréia dia 10 de julho na USA. É isso mesmo, covertianos… Annie está de volta!

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