Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!

Data/Hora 20/11/2013, 11:47. Autor
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Hoje, 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, data escolhida para que a gente pare e reflita sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira. O dia foi definido por se tratar do aniversário de morte do Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores refúgios dos escravos africanos que já existiu no Brasil. Zumbi morreu em 1695, após ser traído por um ex-companheiro e capturado por bandeirantes. A cabeça dele foi cortada, salgada e, então, entregue ao governador Melo de Castro. Zumbi lutou contra a escravatura no Brasil Colonial e é  considerado uma marca da liberdade. Apesar de a data ser celebrada no calendário brasileiro – sendo, inclusive, feriado em diversas cidades – e o Brasil ter sido um dos últimos países a declarar o fim da escravidão, o preconceito racial e as dificuldades enfrentadas pelos negros não são exclusividade de nosso país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados sulistas, como a Carolina do Sul, demoraram a libertar seus escravos e as dificuldades impostas aos seus decentes se estenderam por séculos, tendo sido retratadas em diversas séries televisivas. Na Inglaterra não é diferente.

A consciência negra é um tema universal e deve ser celebrado todos os dias. Mas, hoje, o TeleSéries faz uma homenagem e escolhe alguns personagens negros da telinha para representar os afro-descendentes do mundo inteiro. O especial vai ao ar hoje, dia 20, mas a gente espera que, ao longo dos 365 dias do ano, leitores possam se encantar e se inspirar por essas histórias de seres humanos – e vencedores.

Copper – Dr. Freeman

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Na série Copper, cancelada recentemente pela BBC America, o tema de escravidão tinha papel importante na história. É que a série se passava na segunda metade do século 19 e narrava as consequências da Guerra Civil Americana – também conhecida como Guerra de Secessão. Na época, por interesses econômicos, estados nortistas americanos (de economia industrial) eram contra a escravatura, enquanto estados sulistas (economia agrária) eram a favor da mão-de-obra escrava. A eleição de Abraham Lincoln na presidência, atendendo aos interesses nortistas, foi o estopim do conflito, considerado o detentor do maior número de vítimas em um combate nos Estados Unidos (foram aproximadamente 600 mil mortos). A guerra, que se iniciou em 1861, terminou em 1865, com vitória daqueles que lutavam pelo fim da escravidão. Copper começa em 1864, no bairro Nova Iorquino de Five Points, tomado por drogas, violência e prostituição. Lá, um imigrante irlandês, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), tenta fazer justiça aos menos favorecidos. Nesse contexto, destaca-se a figura do Dr. Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico afro-descente que ajuda Corcoran a decifrar as causas de alguns assassinatos, bem como a tratar feridos e doentes. O Dr. Freeman é um ex-escravo que lutou durante a Guerra Civil, no lado de Lincoln, e, durante o conflito, amputou a perna de Robert Morehouse (Kyle Schmid) – o herdeiro de um influente industriário americano e, mais tarde, prefeito de Nova Iorque -, salvando-lhe a vida. Na série, por diversas vezes, ele é obrigado a enfrentar o preconceito de muitos pacientes brancos que se recusavam a ser tratados por um médico negro. Freeman era casado com Sara (Tessa Thompson), uma mulher negra livre que o auxiliava no tratamento de seus pacientes. Sara era forte e destemida para os padrões da época e viu os dois irmãos serem queimados em um poste, em Five Points, por um grupo de imigrantes preconceituosos. A mãe dela ainda era escrava em uma fazenda no sul do país. Com a ajuda de uma amiga inglesa da alta sociedade, Elizabeth Haverford (Anastasia Griffith), Sara consegue comprar a mãe de um fazendeiro e a senhora pode, então, experimentar a liberdade pela primeira vez na vida – condição a qual ela não consegue se adaptar.

Copper Dr Freeman

Durante as duas temporadas de Copper, os afro-descendentes americanos foram retratados com intensidade, destacando as dificuldades e preconceitos (muitas vezes, sob forma de violência física) que os cidadãos precisavam enfrentar, mesmo sendo homens livres, em um dos países que, por muitos anos, foi o símbolo do preconceito racial.

Doctor Who – Martha Jones

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Martha pode ser considerada uma das companions mais inteligentes e capazes da história de Doctor Who. Desde sua estréia na série, no episódio Smith and Jones, ela demonstrou coragem, resistência, força de vontade e, acima de tudo, um intelecto brilhante. Residente de Medicina, Martha quase sempre estava com seu pensamento em sincronia com o Doctor, muitas vezes, solucionando o problema antes dele, situação que gerou o bordão dito, frequentemente, pelo Doctor: Oh, Martha Jones, you’re brilliant. Mas as coisas não eram fáceis para ela. Martha precisava provar, o tempo todo, que era capaz e, muitas vezes, não tinha o reconhecimento devido, sofrendo preconceito por ser negra. O caso mais grave foi no episódio The Family of Blood, em que ela e o Doctor viajam para 1913. Na ocasião, o Doctor perdeu a memória e começou a pensar que era um professor – ela, então, se disfarçou de empregada da escola para protegê-­lo. Em determinado momento do episódio, Martha conta à Joan, uma enfermeira da escola, que está estudando para se tornar uma doutora. Joan diz que era impossível uma empregada se tornar uma doutora, ainda mais uma de sua cor. Mas Martha não deixa por isso mesmo e cita TODOS os ossos da mão, provando sua capacidade! Se você for residente de Medicina, faça o teste e veja se você consegue citar todos os ossos da mão. Uma badass de primeiríssima categoria.

Downton Abbey – Jack Ross

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Jack é o primeiro personagem negro de Downton Abbey, fato que por si só já diz muita coisa sobre o personagem. Um cantor de jazz negro na Inglaterra dos anos 20. O preconceito racial era quase um hobby, ainda mais entre a aristocracia, que mantinha a ideia de “pureza racial”, sendo impensável a união entre pessoas de raças diferentes. E é nesse cenário que o pobre Jack vive seu caso de amor com Lady Rose, a sobrinha do Conde de Grantham.

Jack é um gentleman em todos os sentidos da palavra, além de ser um ótimo cantor, e claro que isso não passou despercebido por Rose, que se encantou pelo rapaz logo de cara. Os dois viveram um romance intenso, e planejavam até se casar, mas Jack foi advertido por Mary sobre todo o sofrimento que Rose iria ter que enfrentar – e ele percebeu que não queria uma vida assim para ela e abriu mão de sua amada por tamanho desgosto. Simplesmente revoltante. E mais revoltante ainda é pensar que hoje, mais de oitenta anos depois, ainda existam pessoas que tenham esse pensamento.

House M.D. – Dr. Foreman

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Foreman, Eric Foreman M.D.; Neurologista, o único membro perene da equipe de House durante os oito anos da série – mesmo quando já não subordinado a ele. É notabilíssimo o seu sucesso, certo? Certo, mas não dá para dizer que foi fácil para o doutor chegar aonde chegou, também devido ao preconceito. Foreman, um médico negro, traz uma história familiar complicada: a mãe sofre do Mal de Alzheimer e o irmão está na cadeia por envolvimento com drogas. Durante a série, principalmente na primeira temporada, é mencionado seu histórico de delinquência enquanto jovem. O fato de ser negro e de ter um passado não exemplar chama a atenção de House, que faz de mandá-lo para invadir e investigar a casa dos pacientes um hábito durante os primeiros anos da série. Nesse caso, o preconceito racial das pessoas – demonstrado por alguns pacientes e mesmo pelo próprio House em alguns momentos – era atenuado pela genialidade do trabalho do médico, mas e se fosse diferente? E se o preconceito tivesse tirado as oportunidades de Foreman de mostrar seu talento? Injusto, não?

Bones – Camille Saroyan

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Levou seis temporadas para que o assunto surgisse em Bones. Mas isso não significa que a questão racial fosse algo ausente na série. Com dois chefes negros, Dr. Daniel Goodman (Jonathan Adams) e Dra. Camille Saroyan (Tamara Taylor), diferença racial no Jeffersonian sempre foi tratado com sabedoria. Mas em The Shallow in the Deep, o que era óbvio, se tornou profundo. E foi no episódio 6, do sexto ano da série que isso veio à tona. Quando um navio negreiro é enviado ao Jeffersonian, para que os esqueletos encontrados no fundo do oceano junto à embarcação fossem estudados, a equipe mal percebe o quando é desconfortável para Cam lidar com esse caso. “Por que ela é negra”, você pode pensar. Também! Mas porque, dentre todos aqueles ossos, ela encontra uma parente distante. Uma pessoa de verdade. Depois disso, os cientistas já tão acostumados com os esqueletos, que entre negros e brancos, são todos da mesma cor, começam a perceber que aquelas vítimas, nem humanas eram consideradas. Na escravidão, negro era mercadoria. O episódio foi a fundo na questão e, com delicadeza, tentou redimir séculos de injustiça. No final, depois de identificar todas as ossadas, a equipe do Jeffersonian ofereceu um cerimonial, no qual mostrou ao mundo que cada um ali era mais do que um preço em uma caderneta, era um nome à ser lembrado. Esse não foi o único episódio a tocar no tema, mas foi, com certeza, o mais profundo.

Parenthood – Alex

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Haddie Braverman é uma típica garota branca e de classe média. Tem boa educação, uma família liberal, e pensa que racismo é coisa de gente doente. Na teoria, toda garota branca de classe média é assim. Mas o preconceito está em pensar isso. Em subestimar valores e generalizar tudo. Em Parenthood, Haddie (Sarah Ramos) e Alex (Michael B. Jordan) protagonizaram uma bela história de amor, que desconstruiu as teorias e mostrou, que de fato, o racismo não só existe, mas está em todos os lugares. A Família Braverman não é racista, vejam Jasmine e Crosby e o lindo Jabbar, mas mesmo assim, o romance da filha mais velha de Cristina e Adam deu o que falar. Isso porque o garoto era descrito como um típico rapaz negro de periferia, e isso significa, ser um delinquente. Foi preciso um pouco de esforço, tanto de Alex, quanto da Haddie, para mostrar que esse conceito, é tão prejudicial quanto a questão racial. Mesmo tendo sido condenado por um crime, quando adolescente, Alex era um rapaz que estava apenas em busca de escolher certas, como qualquer outro rapaz. Seja ele negro, ruivo, branco ou asiático. Com essa história de amor adolescente, Parenthood foi direto ao ponto: amor não tem cor. E cor não dita o caráter de ninguém.

Community – Troy Barnes

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Uma das definições de “consciência” é “conhecimento”. Sob este aspecto, sim, a consciência negra deve ser lembrada. O humor brasileiro tem sido alvo de inúmeras críticas por destilar preconceito em seus comentários politicamente incorretos. Mas reflitamos da seguinte forma: sem o riso não há diálogo entre o comediante e público, logo, não há piada, logo, não há humor. A verdade é que a comédia, desde seus tempos mais remotos, se fundamenta em estereótipos e rivalidades culturais (uma variação fofa para o velho “preconceito”). Existe piada para todas etnias, religiões, gêneros. Como um programa de comédia sobreviveria sem recorrer a estes chavões? É possível, mas o politicamente incorreto como instrumento para reflexão ou simplesmente entretenimento, é uma arte que poucos da área dominam. A série Community, já em sua quinta temporada, brinca com o tema, meio que rindo de si mesma, da televisão e de como a escalação de personagens de um seriado se dá muitas vezes por cotas étnicas. Um exemplo é o episódio Football, Feminism and You, do primeiro ano da série. Ao encontrar o grupo de estudos da universidade comunitária de Greendale, por exemplo, o reitor Pelton diz: – Olhem só para este grupo, tendo uma espécie de reunião e sendo tão diversificados… Há um de cada de vocês, não é? Vamos aproveitar o deboche de Community sobre o politicamente correto para pensar sobre quais piadas estamos rindo e até que ponto isso reflete nossa própria opinião? Consciência começa aí.

Grey’s Anatomy, Scandal e Private Practice – A criadora Shonda Rhimes

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E não são só os personagens negros que se destacam no mercado de séries. Uma das showrunners mais famosas e bem sucedidas da atualidade é negra: Shonda Rhimes. E ela sabe utilizar muito bem sua posição para levantar a bandeira da diversidade racial e combater o preconceito. Shonda sempre inclui em sua série atores negros. E ela não faz isso para cumprir alguma cota. Os personagens interpretados por esses atores são sempre centrais em seus seriados, parte importante da história. Foi assim em Private Practice (com Sam e Naomi Bennet); é assim em Grey’s Anatomy (Preston Burke, Richard Weber e, mais recentemente, Steph e Shane); e é assim, especialmente, em Scandal, na qual a protagonista diva e todo-poderosa é Olivia Pope. Com esses personagens, Shonda prova que os negros devem ter as mesmas possibilidades e oportunidades que os demais. E que se as receberem, enfrentarão os mesmos dramas e percalços. Mas mais do que promover a diversidade através de seus personagens, Shondão também tenta conscientizar o mercado norte-americano de que promover a inclusão é necessário. E foi em um desses esforços que, recentemente, ela se chegou a se envolver em uma confusão com Amy Sherman-Palladino, a criadora de Bunheads, ao criticar a falta de diversidade racial no seriado. E o argumento de Shonda é válido: os negros se sentirão – e seu comentário fazia menção direta aos seus filhos – parte integrante da sociedade ao conseguir se identificar com personagens de sua própria cor. Ela luta pela possibilidade de almejar ter a trajetória vencedora de determinado personagem. Rhimes, então, embora não seja um personagem, merece seu lugar neste especial, em razão de todos os esforços que faz para que as pessoas, enfim, compreendam: embora diferentes, somos todos iguais.

Especial idealizado por Carla Heitgen, Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Lucas Victor, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.

BBC America cancela ‘Copper’

Data/Hora 19/09/2013, 15:58. Autor
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No próximo domingo, 22, quando o último episódio da segunda temporada de Copper for ao ar, se despeça definitivamente da série de Tom Fontana. Não vai haver um terceiro ano. A BBC America acaba de cancelar a atração, que foi sua primeira produção própria e estreou em 2012, com índices de audiência satisfatórios.

O segundo ano, no entanto, apresentou números de público mais modestos – situação que se tornava mais preocupante quando comparada ao sucesso crítico e de público de Orphan Black, outra série própria da emissora que estreou em 2013.

Copper narrava o cotidiano do detetive irlandês Kevin Corcoran. O policial, recém-chegado da Guerra Civil a Nova Iorque, tenta fazer justiça no longínquo ano de 1864 e proteger os mais pobres das forças políticas no bairro de imigrantes Five Points. A história, que se passa em um cenário de doenças e prostituição (inclusive infantil), começa, mais ou menos, onde Gangues de Nova Iorque (filme de 2002 de Martin Scorsese protagonizado por Leonardo DiCaprio e Daniel Day-Lewis) termina.

A série era protagonizada pelo inglês Tom Weston-Jones (Mundo Sem Fim, Spooks) e tinha o renomado Tom Fontana – vencedor de três prêmios Emmy por St. ElsewhereHomicide: Life on the Street – como criador.

Em nota, a BBC disse que estava orgulhosa de sua produção e justificou o ponto final no enredo. “Depois de 23 episódios, com Lincoln morto e a população sendo curada, parece ser o momento certo para concluir essa história americana”, argumentou.

A primeira temporada de Copper teve dez episódios e a segunda terá treze capítulos, com final marcado para o próximo domingo, nos Estados Unidos. O aumento de episódios, pelo jeito, não era exatamente um investimento no seriado, que ainda não chegou ao Brasil.

Além de Weston-Jones, a série tinha no elenco Kyle Schmid (Being Human US), Anastasia Griffith (One Upon a Time), Franka Potente (American Horror Story: Asylum) e Ato Essandoh (Elementary). Donal Logue (Sons of Anarchy), Alfre Woodard (nomeada ao Oscar por Retratos  de Uma Realidade, 1983) e Billy Baldwin (Gossip Girl, Hawaii-Five 0) eram as novidades do segundo ano.

Com informações do SpoilerTV.

“A gosto”: os papais charmosos e versáteis das séries de TV


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É muito comum a gente ouvir os homens dizerem “Tenho três camisetas brancas, duas pretas, calça jeans e isso me basta para sobreviver”. Embora haja uma evidente mudança nos últimos anos – os rapazes fazem as unhas, as sobrancelhas e se preocupam se o que vestem está “combinando” -, ainda há homens mais, digamos, conservadores, que acham que Moda é mesmo assunto de mulher. Há quem argumente, até, que não exista um conceito, de fato, para a Moda masculina.

Isso não é verdade. Desde sempre, as mulheres recorreram ao guarda-roupas dos homens para emprestar deles a praticidade do dia-a-dia, sem perder o estilo – e abandonar, de vez, os espartilhos, saias e salto alto. Foi assim com a camisa branca que, a partir do século 20 e através da estilista Coco Chanel, entrou no closet feminino. Há algumas estações, o sapato Oxford – tradicionalmente usados pelos estudantes da Universidade de Oxford, na Inglaterra – fez os pés das mulheres, enquanto os chapéus fizeram, literalmente, a cabeça das moças. Até as gravatas ganharam suas versões femininas e conceberam um par perfeito com outras peças adaptadas pelas mulheres muito antes, como smoking, blazers e terninhos.

No domingo, dia 11 de agosto, é o Dia dos Pais aqui no Brasil. Muita gente vai protestar, alertando “Dia dos pais é todo dia, isso é apenas uma data comercial”. Tudo bem, ninguém discorda do fato implícito nisso. Mas também é verdade que, quando a gente ama alguém, qualquer desculpa vira motivo para fazer um agrado. Então, que seja no dia “comercial” deles. E se, toda vez que você visse seu pai, você pudesse se lembrar daquele personagem da sua série preferida? Ia ser lindo, né?! Todo viciado em série sonha com isso! Melhor que isso, só a companhia do pai para assistir aquele episódio da série favorita.

Pois bem, já que aqui o assunto é seriado, vamos recorrer às séries de TV (e aos papais queridos da ficção) para tirar inspirações perfeitas para presentes do Dia dos Pais!

O detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), da série Copper, da BBC America, é um pai jovem, porém muito vivido, que experimentou grandes amarguras da vida. Ele participou da Guerra Civil dos Estados Unidos, no século 19, e precisou deixar a família e partir para o conflito. Quando retornou para casa, ele descobriu que a mulher estava desparecida e filha, de 4 anos, morta. Kevin, então, passou a ver em Annie, menina de rua que se prostituía, uma nova forma de externizar o forte instinto paterno existente nele. Apesar de ser um policial rígido nas caóticas ruas de Five Points, ele é terno e paciente como pai.

O principal figurino de Kevin é um casaco de couro – material pouco comum na época em que a série se passa (a princípio, 1885). Um erro histórico por parte dos figurinistas? Obviamente, não. Segundo a estilista Delphine White, a responsável pelo figurino da série, a escolha do material foi justamente para mostrar que Corcoran era diferente dos outros personagens da história. “Com Corcoran, queríamos ilustrar que ele é um homem conflituoso e não-convencional – um cara real, das ruas”, disse ela em entrevista ao site da BBC America. “Nós cortamos [o casaco] de uma forma muito tradicional, mas feito de couro, para mostrar que ele realmente não é tão convencional como o resto dos homens”, explicou.

Segundo a figurinista, alguns dos casacos da série (chamados frock coats) foram inspirados no estilo de Mick Jagger (o líder do Rolling Stones) e do fotógrafo Robert Mapplethrope, nos anos 70, mais do que em livros de história de fato, já que os visuais reais eram, nas palavras dela, esquisitos. A atmosfera de Copper é, então, marcada pelo rock ‘n’ roll, pelos ares de rebelião. Além do casaco de couro, o chapéu é outro item que se faz notar no figurino do policial e anti-herói do enredo.

Corcoran, acostumado a passear tanto pela elite quanto pelos becos de Nova Iorque, veste camisas de botão com coletes e um relógio de bolso, que dá um charme à produção. Ele não usa gravata, ao invés disso, lenços amarrados ao pescoço substituem a peça clássica. Tudo de um tom esverdeado, que dá a ideia de um ambiente precário, sujo, misterioso.

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Em Once Upon a Time, Rumpelstiltskin (Robert Carlyle) passou por uma situação parecida com a do detetive Corcoran e teve o filho tirado de seus braços – embora ainda estivesse vivo. Rumpelstiltskin era um homem bom, terno, de coração puro, até que, certa vez, após ser humilhado em frente ao menino, se transforma no Senhor das Trevas. Um dos figurinos clássicos do personagem foi usado no episódio Skin Depp (S01E12), em que ele, assim como o “copper”, usava uma jaqueta de couro, imitando a pele de um réptil. As mangas eram bordadas. O figurino remetia às vestimentas de uma majestade, mas de uma soberania selvagem, das obscuridades da floresta; assim como um jacaré, que está ali, camuflado em seu habitat, mas cujo ataque pode ser fatal.

O figurinista da série, Eduardo Castro, já revelou que as roupas usadas no programa são inspiradas no trabalho do estilista inglês Alexander McQueen (morto em 2010), considerado o gênio da alta-costura e conhecido por combinar força e fragilidade em suas peças góticas.

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Rufus Humphrey (Matthew Settle), de Gossip Girl, era um pai moderno, sensível e artístico. Diferentemente dos outros personagens da série, Rufus era um homem de riquezas modestas, morador do Brooklyn, onde tinha uma simpática galeria de artes – sendo, ele mesmo, ex-membro de banda musical. Ele era, também, a definição perfeita para o que a gente chama de “coroa”. Rufus já tinha passado dos 40 anos de idade, mas estava com tudo! Alto, corpo sarado e cabelos repicados, esbanjando sensualidade e modernidade, o jeito “descolado” se refletia nas roupas, que podiam ser camisetas com decote V (elas não ficam bem apenas em “mocinhos”, é uma questão de personalidade), lenços e cachecóis, bolsas transversais (siiiim!), camisa xadrez, suéter de lã, colares de couro e correntes. Até um óculos hipster tinha vez naquele rosto enrugado e bonito.

 

 

Ele até ficava um gato de terno e gravata (com todo respeito, é claro), mas Rufus era Rufus quando estava de camiseta surrada e jaqueta jeans, bem Brooklyn.

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Se é para falar de pais que são sexy (e aqui eu repito: com todo respeito), Seeley Booth (David Boreanaz) é um homem que transborda “borogodó”. Mas de um jeito diferente do Rufus Humphrey, já que sr. Booth é mais “engomadinho”, social. E não é para menos, ele é o agente do FBI em uma das séries procedurais mais famosas da televisão, Bones. Como muitos pais da vida real, o personagem usa terno e gravata na maior parte do dia, mas, nem por isso, deixa o charme de lado. E nem estou falando daquele truque famoso de largar uns botõezinhos estrategicamente abertos. Booth é alinhado e o colarinho está sempre devidamente abotoado. O que não quer dizer que ele não seja eclético: Booth vai desde um pretinho básico, passando pela sarja e, quem diria, a jaqueta de couro também tem vez no guarda-roupas do bonitão! Os suspensórios, que ficaram esquecidos na gaveta do vovô por anos, conferem ao agente um tom bem humorado. Pensa que para por aí? Nã-não. As gravatas de Mr. Booth são es-tam-pa-das. Jamais subestime as habilidades fashion de um homem que veste terno e gravata.

 

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Richard Castle (Nathan Fillion) até acompanha Beckett na resolução de seus casos policiais, em Castle, mas o personagem é, na verdade, escritor. Por isso, ainda que ele use o paletó com certa frequência, ele dispensa a gravata (e os botões fechados até o pescoço, idem).

Ele está mais para um casual chique, que pode vir até com calça jeans e sapatos sociais. A sobreposição entre as listras mais grossas da camisa com as listras finas do blazer deram um ar de elegância ao personagem, sem perder a autenticidade – e provam que o terno risca de giz não precisa vir acompanhado, necessariamente, de uma camisa lisa por baixo.

Uma coisa é certa: sarado ou barrigudo, estiloso ou cafona, de terno e gravata ou camisa rasgada, pais são daqueles presentes que a gente ganha na vida e não faz a troca jamais. Eles são do nosso número, do tamanho perfeito (do tamanho “paizão”), feitos sob encomenda… Para aquecer nossos corações, seja outono-inverno ou primavera-verão! Feliz Dia dos Pais para os papais-leitores do TeleSéries!

Faça um tour pelo luxuoso escritório do General Donovan, de ‘Copper’

Data/Hora 03/07/2013, 16:24. Autor
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Na segunda temporada de Copper, da BBC America, o ator veterano Donal Logue (Sons of Anarchy) é uma das grandes novidades no elenco. Nas histórias recentes, ele interpreta o General Brendan Donovan, que acaba de voltar da Guerra Civil e quer “colocar ordem” entre os policiais de Five Points, em Nova Iorque – e vai se firmar como um dos políticos mais influentes do lugar.

Segundo Logue, seu personagem é um homem intelectual, mas sente que a alta classe olha com preconceito para os policiais e imigrantes irlandeses, por isso, ele se esforça em parecer elegante e cheio de classe. E isso se reflete no escritório do general, que, entre os objetos, coleciona a literatura de Shakespeare e um quadro do presidente Lincoln. Faça um tour por lá:

 

Copper é exibida nas noites de domingo, na TV americana, e ainda não chegou ao Brasil. A série é criada pelo premiado Tom Fontana (Oz, Homicide: Life on the Street).

Sangue e intrigas: assista aos três minutos iniciais da 2ª temporada de ‘Copper’

Data/Hora 17/06/2013, 12:15. Autor
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No próximo domingo, 23 de junho, a série procedural Copper irá retornar aos televisores da BBC America, nos Estados Unidos. Nesse dia, às 22h, estreia a segunda temporada da série, que é a primeira produção própria da emissora americana.

Para controlar a ansiedade, o site EW disponibilizou os três primeiros minutos desse segundo ano.

Nas imagens, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones) caminha por um enorme campo, fora da cidade, algo raro no seriado. Em seguida, já nas ruas Nova Iorque, uma cena de luta e sangue é introduzida ao espectador.

Segundo o showrunner da série, Thomas Kelly, a intenção era “criar algo que, visualmente, estabelecesse esse mundo maior com o qual estamos lidando, mas, então, pulássemos de volta para essa Nova Iorque claustrofóbica”. Ainda de acordo com Kelly, a história se passa em uma época violenta e os produtores não queriam retratar isso de forma tímida. “Usamos a violência para avançar no enredo ou encontrar o personagem”, explicou. “Naquela época – antes das pistolas estarem tão prontamente disponíveis – também havia um grande número de homicídios, mas você tinha que colocar as mãos em algo para matá-lo. Por isso, era um ato humano muito mais íntimo, em que praticar violência envolvia colocar as mãos, de fato”, finalizou.

Copper narra o cotidiano do detetive irlandês Kevin Corcoran. O policial, recém-chegado da Guerra Civil a Nova Iorque, tenta fazer justiça no longínquo ano de 1864 e proteger os mais pobres das forças políticas no bairro de imigrantes Five Points. A história, que se passa em um cenário de doenças e prostituição (inclusive infantil), começa, mais ou menos, onde Gangues de Nova Iorque – filme de 2002 de Martin Scorsese protagonizado por Leonardo DiCaprio e Daniel Day-Lewis – termina.

A série ainda é inédita no Brasil.

Billy Baldwin e Lindy Booth se juntam ao elenco de ‘Copper’


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Pode fazer a contagem regressiva. Daqui exatamente um mês, no dia 23 de junho, a segunda temporada de Copper estreia na BBC America, nos Estados Unidos.

Quando a série retornar para as novas aventuras, alguns rostos, então, desconhecidos do público da série aparecerão. Billy Baldwin será um deles. O rosto de Baldwin não é tão desconhecido assim, afinal, ele é irmão de Alec (30 Rock), e esteve em séries como Gossip Girl, Hawaii Five-0 e Parenthood.

NOTÍCIAS | ‘Copper’: segunda temporada ganha pôster e novo trailer

Em Copper, ele participará de, no mínimo, dois episódios e irá interpretar William “Wild Bill” Eustace, um membro influente e charmoso do Partido Democrata da época (Tammany Hall). Baldwin deve aparecer no final da temporada, que será dividida em 10 capítulos.

Outra que se junta à série é Lindy Booth (Fairly Legal), como Teresa Trembley, uma testemunha sob proteção de um assassinato violento em Five Points.

VÍDEOS | BBC America: assista ao primeiro teaser da segunda temporada de ‘Copper’

NOTÍCIAS | “Amarrem os espartilhos”: BBC America anuncia início das filmagens de ‘Copper’

Copper acompanha o cotidiano do detive irlandês Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), que precisa manter a ordem em uma Nova Iorque tumultuada pela Guerra Civil Americana, no século 19, em uma realidade de prostituição, violência e bebidas. A série, que estrou no segundo semestre de 2011, é uma das primeiras produções próprias da BBC America e obteve aclamação crítica e de público. Copper começa mais ou menos onde o filme Gangues de Nova Iorque (que também vai virar série), de Martin Scorsese, termina.

A atriz Alfre Woodard, indicada ao Oscar e vencedora do Globo de Ouro, já havia sido anunciada como nova integrante da série de Tom Fontana. Copper não é exibida no Brasil.

Com informações do SpoilerTV.

‘Copper’: segunda temporada ganha pôster e novo trailer

Data/Hora 08/05/2013, 18:48. Autor
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A segunda temporada de Copper, drama procedural de época da BBC America, só estreia dia 23 de junho e enquanto os fãs ansiosos em reencontrar o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones) esperam arduamente pela data a emissora liberou o pôster da segunda temporada e um novo trailer da série.

O pôster apresenta o novo membro no elenco da série: Logue Donal (Sons of Anarchy, Royal Pains) que interpretará o general da Guerra Civil, Brendan Donovan.

O primeiro trailer da nova temporada mostra uma aparição rápida de Alfre Woodard (True Blood). A atriz participará de cinco dos treze novos episódios da atração.

Copper acompanha a história do detetive Kevin Corcoran, que em plena Guerra Civil Americana, no século 19, precisa manter a ordem na cidade de Nova Iorque agora tomada pela prostituição, violência e bebidas.

Com informações do Inside TV

BBC America divulga novo trailer da segunda temporada de ‘Copper’

Data/Hora 18/04/2013, 16:15. Autor
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No dia 23 de junho, os espectadores da BBC America vão ao encontro do detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones). É que nesse dia, às 22 horas, no fuso horário americano, a segunda temporada de Copper, drama procedural de época da emissora, estreia na TV dos Estados Unidos.

VÍDEOS | BBC America: assista ao primeiro teaser da segunda temporada de ‘Copper’

Copper acompanha o cotidiano do detive irlandês Kevin Corcoran, que precisa manter a ordem em uma Nova Iorque tumultuada pela Guerra Civil Americana, no século 19, em uma realidade de prostituição, violência e bebidas. A série, que estrou no segundo semestre de 2011, é uma das primeiras produções próprias da BBC America e obteve aclamação crítica e de público.

Hoje, a emissora americana divulgou um novo trailer da próxima temporada, que você confere no topo da página. Ansioso pelas próximas aventuras?

Com informações da BBC America.

Atriz premiada Alfre Woodard está na segunda temporada de ‘Copper’


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O nome da atriz Alfre Woodard é daqueles que a gente digita no Internet Movie Database (IMDB) e cansa de rolar a tela para baixo, de tão extensa a filmografia dela. E, agora, a atriz tem mais uma série para acrescentar em seu currículo. É que a BBC América acaba de anunciar que Woodard fará uma participação na série de época Copper, que estreia sua segunda temporada em junho, na TV americana.

Na história, a atriz será Hattie Lemaster, uma ex-escrava que chega ao bairro nova iorquino de Five Points para recomeçar a vida na grande cidade.

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Copper é protagonizada pelo ator inglês Tom Weston-Jones e narra o cotidiano do detetive irlandês Kevin Corcoran. O policial, recém-chegado da Guerra Civil a Nova Iorque, tenta fazer justiça no longínquo ano de 1864 e proteger os mais pobres das forças políticas no bairro de imigrantes Five Points. A história, que se passa em um cenário de doenças e prostituição (inclusive infantil), começa, mais ou menos, onde Gangues de Nova Iorque – filme de 2002 de Martin Scorsese protagonizado por Leonardo DiCaprio e Daniel Day-Lewis – termina.

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A segunda temporada está marcada para o dia 23 de junho, na BBC America, e já tem outros novos atores confirmados no elenco. Donal Logue (Grounded for Life), Lee Tergesen (Monster – O Desejo Assassino) e Andrew Howard (Sem Limites) se juntam aos atores nesse segundo ano.

Já Alfre Woodard tem, dentre seus trabalhos mais célebres, o filme Retratos de Uma Realidade, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar, em 1984, e a minissérie Miss Evers’ Boy, pelo qual conquistou o Globo de Ouro, em 1998. Nos últimos anos, ela esteve em séries como Private Practice, True Blood, Three Rivers e Desperate Housewives.

Com informações do SpoilerTV.

BBC America: assista ao primeiro teaser da segunda temporada de ‘Copper’

Data/Hora 31/03/2013, 13:36. Autor
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No dia 23 de junho, às 22 horas, no fuso horário americano, você tem encontro marcado com a polícia. Não que você, leitor do TeleSéries, tenha cometido algum crime – mas talvez seja uma infração grave não conferir a programação da BBC America nesse dia. É que nessa data e horário, a emissora americana estreia a segunda temporada de seu drama procedural de época – e de sucesso – Copper, estrelado pelo inglês Tom Weston-Jones.

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Na história, ele vive o detetive irlandês Kevin Corcoran, que precisa manter a ordem em uma Nova Iorque tumultuada pela Guerra Civil Americana, no século 19. Um primeiro teaser da nova temporada foi exibido ontem, durante os comerciais de Doctor Who, no hemisfério norte. Pelas imagens, é possível notar que a melancolia estará presente no enredo que está por vir – e dado os últimos acontecimentos da season finale da primeira temporada do programa, a gente imagina que as coisas não estejam muito fáceis por lá. O teaser é embalado pela música Hard Times Come Again No More, cantada por Iron and Wine. A canção é de 1854, mas foi regravada especialmente para a série pelo cantor folk.

Assista ao trailer abaixo:

Com informações do Facebook de Copper.

Saiba as datas de estreia das novas temporadas de ‘True Blood’, ‘Copper’ e ‘The Killing’


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Passada a fase de divulgação dos calendários de season finale, começa agora a fase de divulgação da nova programação das emissoras norte americanas. Pouco a pouco, elas vão divulgando horários de séries novas e também as datas de estreia das novas temporadas de séries já cativas. É o caso da HBO, BBC America e AMC, que liberaram os dias de estreia de True Blood, Copper e The Killing, respectivamente.

A sexta temporada de True Blood vai ser a primeira sem o criador da série, Alan Ball, mas a falta de Ball parece não ter afetado em nada o andamento da série que continua com data de estreia prevista para junho, mais precisamente para o dia 16. Devido à gestação da atriz Anna Paquin (Sookie), True Blood vai estrear uma temporada de 10 episódios, e não 12, como estão acostumados os fãs da série.

Copper vai estrear sua segunda temporada com tranquilidade em junho também, no dia 23. O canal a cabo BBC America aproveitou o retorno da 7ª temporada de Doctor Who, neste sábado, para lançar o trailer do segundo ano (ao som da banda Iron and Wine).

The Killing, a série que foi renovada após um mês de ter sido cancelada, estreia sua terceira temporada no dia 2 de junho pela AMC, com episódio de duas horas de duração. Os produtores da série estão empenhados a não cometer os mesmos erros que cometeram nas primeiras duas temporadas, mas também estão se esforçando para trazer nessa nova temporada os elementos que encantaram e cativaram fãs da série. “A narrativa cativante de Veena Sud (produtora-executiva), as performances de Joel [Kinnaman] e Mireille [Enos], e o resto do elenco exemplar, vão fazer o público lembrar as coisas que eles amavam na série e oferecer uma temporada de muito suspense”, prometeu o presidente da AMC, Charlie Collier.

Com informações do Deadline, SpoilerTV e Huffpost TV.

“Amarrem os espartilhos”: BBC America anuncia início das filmagens de ‘Copper’

Data/Hora 06/02/2013, 20:00. Autor
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A série Copper, primeira produção própria da BBC America, estreou no segundo semestre de 2012 com bons índices de audiência. Por isso mesmo, não demorou muito para que a emissora renovasse seu drama de época para uma próxima temporada.

A BBC América informou hoje, em nota para a imprensa, que as gravações do segundo ano de Copper tiveram início essa semana e se estendem até julho, na cidade de Ontário, no Canadá.

Copper é protagonizada pelo ator inglês Tom Weston-Jones e narra o cotidiano do detetive irlandês Kevin Corcoran. O policial, recém-chegado da Guerra Civil a Nova Iorque, tenta fazer justiça no longínquo ano de 1864 e proteger os mais pobres das forças políticas no bairro de imigrantes Five Points. A história, que se passa em um cenário de doenças e prostituição (inclusive infantil), começa, mais ou menos, onde Gangues de Nova Iorque – filme de 2002 de Martin Scorsese protagonizado por Leonardo DiCaprio e Daniel Day-Lewis – termina.

Na season finale, no ano passado, Corcoran descobriu a verdade sobre o paradeiro da mulher e a filha morta, tendo sido traído pelo melhor amigo. Segundo os produtores da série, essa segunda temporada significará um recomeço para todos os personagens. “A segunda temporada é impulsionada por personagens imperfeitos e assombrados vivendo em tempos explosivos”, disse o produtor-executivo Tom Fontana. “Cada um deles está à procura de renovação depois das revelações da última temporada e dos distúrbios violentos. As histórias continuam em torno do detetive Corcoran e acompanham o caminho de todos os personagem rumo à redenção ou ruína”, acrescentou.

REVIEWS | As Primeiras Impressões de ‘Copper’

Copper foi criada por Tom Fontana, vencedor do prêmio Emmy por três vezes, Will Rokos, indicado ao Oscar por A Última Ceia, e tem produção-executiva de Barry Levinson. No novo ano da atração, o roteirista Thomas Kelly, de Blue Bloods, se une ao time estrelado.

Para a segunda temporada, além do protagonista Weston-Jones, retornam os atores Kyle Schmid (Arrow, Being Human), Anastasia Griffith (Once Upon a Time, Damages), Franka Potente (American Horror Story, The Bourne Supremacy), Ato Essandoh (Django Unchained, Elementary), Kevin Ryan (Tripping Tommy, RAW), Dylan Taylor (Covert Affairs), Kiara Glasco (Haven, I’ll Follow You Down) e Tessa Thompson (For Colored Girls, Heroes).

Vale lembrar que a atriz mirim Kiara Glasco, que fez um papel duplo de irmãs gêmeas na primeira temporada, foi nomeada ao prêmio canadense ACTRA pelo trabalho na série.

Como é de praxe em toda nova temporada, a atração conta com uma novidade no elenco: o ator veterano Donal Logue (Sons of Anarchy) é a grande surpresa nas próximas histórias. Ele vai interpretar o General Brendan Donovan, que acaba de voltar da Guerra Civil e vai se firmar como um dos políticos mais influentes de Five Points.

Anastasia Griffith

No Twitter, o elenco regular da série comemorou a volta aos sets de filmagem. A atriz Anastasia Griffith, que interpreta a sofisticada Elizabeth Haverford, mostrou seu figurino para os usuários da rede social.

Ato Essandoh

Já o ator intérprete do médico Matthew Freeman estava animado com a cena que gravou com Tessa Thompson, sua esposa grávida na história. Depois, o ator ainda enfatizou a qualidade dos três primeiros episódios do novo ano.

Copper Oficial

O perfil oficial a série no Twitter sugeriu “Pegue seu soco inglês, amarre seus espartilhos e jogue fora aquele bolo de frutas velho. Copper está DE VOLTA.”

A aguardada data do retorno, no entanto, não foi anunciada.

Com informações do Spoiler TV e BBC America.

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