TeleSéries
Kaley Cuoco, de ‘The Big Bang Theory’, recebe estrela na Calçada da Fama
31/10/2014, 10:19. Cinthia Quadrado
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A atriz Kaley Cuoco, 29 anos, foi homenageada com uma estrela na Calçada da Fama na última quarta-feira (29). A estrela tem o número 2.532 e está localizada na 661 Hollywood Boulevard.
Para acompanhá-la na homenagem, estiveram presentes os atores Jim Parsons, Johnny Galecki, Kunal Nayyar, Simon Helberg e Melissa Rauch, seus colegas da série The Big Bang Theory, Ashley Jones, Chuck Lorre, a família da atriz, os pais e o marido, Ryan Sweeting.
Kaley Cuoco começou sua carreira fazendo participações especiais em episódios de séries de TV. Dentre elas, podemos citar Nothern Exposure, My So-Called Life, Ellen, The Tony Danza Show. Foi protagonista ainda da série Charmed.
A primeira sitcom em que Cuoco entrou para o elenco foi Ladies Man, produzida em 2000. Entre 2002 e 2005, a atriz fez sucesso em 8 Simple Rules… For Dating My Teenage Daughter. O segundo sucesso na carreira de Cuoco ocorreu em The Big Bang Theory. Ela não será a única do elenco da comédia que receberá uma estrela. Jim Parsons também receberá uma em 2015.
Confira o vídeo:
Com informações do Variety.
CBS planeja reboot de ‘Charmed’
28/10/2013, 22:27. Karina Mochetti
Notícias, Novos Pilotos e Séries
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Depois do sucesso do novo Hawaii Five-0, a CBS está planejando uma releitura da série Charmed de Aaron Spelling. Estrelada por Shannen Doherty, Holly Marie Combs, Alyssa Milano and Rose McGowan, Charmed contava a história de três irmãs bruxas e foi um sucesso do final da década de 90, tendo 8 temporadas.
Charmed 2.0 está sendo descrita como uma releitura da série original e centra-se na história de quatro irmãs que descobrem ter um destino nada convencional: lutar contra as forças do mal usando bruxaria.
Quem fica responsável pelo roteiro do episódio piloto do projeto é o co-criador de O Quinteto, Chris Keyser e Sydney Sidner. Eles também serão os produtores da série.
A CBSTVS tem os direitos das séries de Aaron Spelling. Com o reboot de Charmed, a emissora entra para a leva de canais que trazem séries com essa temática que incluem American Horror Story: Coven do canal FX, Witches of East End, a novata do canal Lifetime e a recém encomendada Salem do canal WGN America.
Se aprovada, a nova Charmed deve estrear apenas no próximo ano.
Com informações do The Hollywood Reporter.
No Dia Mundial Sem Carro, tire sua bicicleta de casa
22/09/2013, 12:22. Mariela Assmann
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
O trânsito. Aquele inconveniente do dia-a-dia que já deixou muita gente estressada, furiosa, desanimada. Doente. Se você mora em uma cidade de médio ou grande porte, já passou pelas dificuldades trazidas pelo excesso de veículos automotores: congestionamentos, acidentes e muita, muita dor de cabeça.
Desde o surgimento dos automóveis com motor de combustão interna à gasolina, no final dos anos 1800, a produção de automóveis só fez crescer. Se no início os carros eram artigo de luxo e fator de distinção social, com o passar do tempo sua popularização fez com que o panorama mudasse gradativamente. Hoje, é, especialmente, o preço e a marca do automóvel que ficam encarregados dessa distinção. Cada vez mais pessoas possuem carros. E nem poderia ser diferente. De acordo com a Worldometers, em 2012 se quebrou a marca dos 60 milhões de carros de passageiros produzidos no mundo todo. Em 2013, esse número tende a aumentar, já que até agora foram produzidos cerca de 49 milhões de veículos de passageiros. Com isso, já atingimos a alarmante marca de um carro para cada 11 habitantes, em nível mundial. Marca que não para de crescer.
Preocupadas com a precarização do trânsito, autoridades francesas instituíram na França, em 1997, o dia 22 de setembro como o Dia Mundial Sem Carro (ou ainda Sem Trânsito). Aqui no Brasil, a data passou a ser celebrada em 2003. A maior preocupação das autoridades, nessa data, é trabalhar a conscientização do público para uma utilização mais racional e segura do trânsito, bem como propor novas formas de mobilidade, visando reduzir a quantidade de veículos nas estradas.
E uma das formas de transporte mais estimuladas e promovidas, atualmente, é a bicicleta. Isso porque apesar dela ser o meio de transporte mais utilizado no mundo, sua utilização é baixa exatamente nas áreas que tem o pior trânsito.
Na esteira da criação de uma nova geração de ciclistas, vêm as campanhas de conscientização de motoristas e ciclistas, visando uma coexistência harmônica entre os públicos e a redução do número de acidentes. As autoridades desejam que peguemos a bicicleta e sigamos para a rua. Mas com segurança. Milhares de pessoas simplificando suas vidas dia após dia.
E assim como na vida real muitas pessoas optam por simplificar sua vida e fazer sua parte para evitar quilômetros de congestionamento e muitas horas perdidas no trânsito, vários personagens dos seriados também preferem fazer sua parte pedalando. E não é de hoje.
Ah, os saudosos anos 80. Naquela época, sem tanto acesso às novidades tecnológicas e praticamente sem acesso à internet, os adolescentes passavam mais horas na rua, se divertindo e jogando papo fora com os amigos. E Kevin Arnold, de The Wonder Years, fazia boa parte de suas atividades preferidas a bordo de sua bicicleta. Ao ir para a escola, sair para brincar na rua e para encontrar os amigos de bike, Kevin representou muito bem uma geração de adolescentes que tinha na “magrela” a melhor amiga. E, sem dúvida, de todos aqueles que adoram utilizar suas bicicletas não só como meio de locomoção, mas também de lazer.
Mas engana-se quem pensa que andar de bicicleta de um lado para o outro é coisa típica de criança ou adolescente. Até mesmo os mais poderosos adultos costumam fazer bom uso do meio de condução. Que o diga a poderosíssima Phoebe Halliwell, de Charmed, que só foi adquirir um carro lá pela quinta temporada do seriado.
Aliás, falando em adultos, vários deles utilizam a bicicleta para fazer as atividades cotidianas. Charlie Eppes e Amita, casal de Numb3rs, é um clássico exemplo disso.
O Phil, de Modern Family, também. E, além de usar a bicicleta como meio de transporte, ele ainda estimula o uso dela pelo restante da família. Diversão consciente e saudável. Inclusive, Phil tentou utilizar a nova bicicleta de Luke para dar uma lição sobre responsabilidade no garoto. Família que pedala unida, permanece unida (e nos garante algumas boas risadas).
Ah, isso sem falar em Mike Ross, de Suits. Desde o piloto pudemos notar que ele usa a bicicleta para passear e ir ao trabalho – e sempre com muita segurança, já que o capacete é seu companheiro diário. No apartamento dele, inclusive, podemos ver a companheira diária repousando suavemente na parede. O moço prova que você pode contribuir para um trânsito melhor (e ainda chegar mais rápido) e continuar lindo e charmoso em um terno bem cortado.
A bicicleta é uma marca tão característica de Mike – e, consequentemente, de Suits – que foi utilizada para promover a segunda temporada do seriado a USA Network se uniu à Mr. Porter – marca especializada em vestuário masculino – e colocou nas ruas um exército de modelos lindos em ternos chiques e bonitos. E, é claro, pedalando suas bicicletas. Você pode ver mais sobre a campanha no Curitiba Cycle Chic.
E há também personagem que usa o ciclismo como parte integrante do seu estilo de vida. Adam, de Girls, anda exibindo sua esquisitice fofa de um lado pra outro, em cima de uma bike – até carona para Hannah ele deu. E o meio de transporte casa completamente com a personalidade mais zen e alternativa do moço – e com a proposta do seriado, de mostrar jovens adultos sem muita grana -. Muito embora isso não seja propriamente explorado no seriado, dá pra ter certeza que faz parte dos princípios de Adam andar a pé, de metrô ou de bike, para contribuir para um mundo menos complicado.
E em se tratando de ciclismo, não poderíamos deixar de citar Pacific Blue. Afinal, a série era, de certa forma, sobre as bicicletas, já que os policiais do Departamento de Polícia de Santa Mônica utilizavam exclusivamente esse meio de transporte para patrulhar as praias da região. O seriado – também da USA Network – foi exibido entre 1996 e 2000, deu exemplo em seus 101 episódios.
Depois de ler sobre esses ciclistas da televisão, você resolveu virar ciclista em sua cidade também? A Simone Miletic, nossa colaboradora que entende muito sobre o assunto e vai de bike com frequência, preparou dicas valiosas pra você fazer sua parte com segurança:
1. Você precisa lembrar que a bicicleta é um veículo. Por este motivo está sujeita a alguns deveres previstos pelo Código de Trânsito Brasileiro: o ciclista não pode andar na contramão, já que isso confere uma falsa ilusão de segurança enquanto, na verdade, aumenta os efeitos de uma colisão e consequentemente os riscos para o ciclista; o ciclista não pode transitar na calçada; o ciclista deve se manter nos “bordos” da – sim, o termo é antigo e infeliz, mas ele apenas quer dizer que devemos nos manter nas laterais da pista. Lateral da pista é diferente de sarjeta: não ande nunca na sarjeta! Além das irregularidades, que podem tirar seu equilíbrio, você deixa a impressão para o motorista de carro de que ele pode ultrapassá-lo sem trocar de faixa, o que não deve acontecer.
2. Sim, o ciclista e o motorista não devem ocupar a mesma faixa. Para ultrapassar um ciclista o motorista deve trocar de faixa, sempre lembrando de manter a distância mínima de 1,5 metro da bicicleta.
3. O uso do capacete não é obrigatório. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito os equipamentos obrigatórios se referem a iluminação – quanto mais visível você for, mas seguro para você – e ao uso de um pequeno espelho retrovisor nos casos de bicicletas de aro superior ao 20. Contudo, vale usar tudo que te faça sentir mais seguro, incluindo capacete e, até mesmo, cotoveleiras.
4. Falando em iluminação, seja visível. Use roupas que façam com que os outros te vejam, principalmente a noite. Luvas são um acessório importante também: além de proteger suas mãos no manejo do guidão, elas evitam que você corte ou raspe sua mão em uma eventual queda.
5. Quanto às roupas, pode tudo, desde que você se sinta confortável. A Simone prefere o chamado cyclechic, que consiste em usar roupas mais arrumadinhas para pedalar. Mas nada impede que você se concentre no o bom e velho trio camiseta, bermuda e tênis. Conforto fará com que você tenha mais segurança, e cabe a você encontrar o seu estilo.
6. Use as vias alternativas. É comum quando usamos veículos por muito tempo nos acostumarmos com as grandes avenidas como caminho obrigatório. Com a bicicleta o caminho mais curto não é sempre uma reta: busque ruas calmas e arborizadas, preferencialmente sem linhas de ônibus. Quando achar que o trânsito está muito pesado não tenha vergonha: desmonte e vá para a calçada empurrando sua bicicleta. Espere um pouco. A segurança deve vir sempre em primeiro lugar.
7. Vá devagar. Comece na Ciclofaixa ou na quadra da sua casa. Não ache que só porque está arrasando na ciclovia do parque você estará arrasando nas ruas: são muitos os aclives e declives que não percebemos de carro, mas castigam as pernas. O asfalto também é diferente, buracos não são raros. Então vá pegando o jeito, aumentando aos poucos as distâncias.
8. Sinalize. Sempre. Para o ciclista, os braços funcionam como suas setas. Olhe para o motorista do carro ao lado, para o pedestre que está quase atravessando na sua frente, indique que mudará de faixa ou que vai fazer uma conversão.
9. Peça ajuda. Se tem medo de tentar as ruas sozinho não tem problema: em muitas cidades você encontrará os voluntários do BikeAnjo para os primeiros passeios. Se não houver voluntários na sua cidade, vale procurar os grupos ciclistas, ou ainda, conversar com o pessoal das bicicletarias de rua – eles quase sempre organizam passeios e conhecem os ciclistas da região em que você mora.
10. Para quem resolver encarar, de cara, às idas ao trabalho: uma camiseta extra, lenços umedecidos e o “banho de pia” são seus amigos. Assim como as decidas ao final do caminho, em que o vento ajuda a secar o suor. Se possível se desgaste mais no começo do caminho do que no final, isso permite reduzir o ritmo, o que acalma o coração, o suor e torna a chegada mais fácil.
Lembramos que informação significa, nesse assunto, mais segurança. Então, não deixem de passar no Vá de Bike no Bike Legal. E no blog pessoal da Simone também tem muita dica valiosa sobre o assunto. Leia, pesquise, se informe. E depois, vá de bike.
15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!
18/07/2013, 19:53. Felipe Ameno
15 Razões, Colunas e Seções
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Quando eu terminei de fazer o especial 15 Razões para Apertar o PLAY fiquei com aquele sentimento de to be continued… Pois vi que muitos clipes, com participação dos astros das telinhas, tinham ficado de fora.
Como cometi algumas injustiças gravíssimas, venho por meio deste novo especial me redimir e apresentar 15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!
15) Dido – White Flag
Entre um vampiro com alma de humano em Buffy a Caça Vampiros e Angel, e um agente do FBI que soluciona casos através da antropologia forense em Bones, David Boreanaz ainda teve tempo de conquistar o coração da bela e doce cantora Dido.
Ps: Esta música já foi trilha sonora de vários episódios de diversas séries, tais como: Smallville, The Inbetweeners, Medium, The Sopranos, Tru Calling e Cold Case.
14) Cobra Starship feat. Leighton Meester – Good Girls Go Bad
Atriz, cantora, compositora e it-girl! Esqueci-me de algum talento para descrever Leighton Meester? Neste clipe da banda Cobra Starship, a eterna Blair de Gossip Girl solta a voz e de quebra interpreta uma policial sexy que acaba com a festa da galera!
13) The Calling – Wherever You Will Go
Se você tem 20 e poucos anos, com certeza já ouviu essa música e viu esse clipe. Presente em todas as paradas de sucesso no início dos anos 2000, esse foi o único grande sucesso da banda The Calling. Em Wherever You Will Go, uma menina toda apaixonada faz uma tatuagem em homenagem ao grande amor de sua vida, e ao chegar a casa, encontra o safado na cama com outra. Sua primeira reação é quebrar a casa todinha, depois ela arruma um desenho para cobrir a “homenagem” e por último vai curar a dor de cotovelo nos braços de outro.
E você sabia que esse “outro” é o Drew Fuller. O ator que anos depois foi parar em Charmed, como Chris Halliwell e atualmente estava no drama do Lifetime Army Wives, onde interpretou ao longo de seis temporadas o primeiro tenente Trevor LeBlanc. Aposto que você vai ver esse clipe com outros olhos!
12) Hanson – Get the Girl Back
Única banda presente nos dois especiais, o Hanson escalou um time de primeira para estrelar o primeiro single do seu novo trabalho, intitulado Anthem. Em Get the Girl Back, temos uma das estrelas de 2 Broke Girls, Kat Dennings, e ainda Drake Bell (Drake & Josh) e Drew Seeley (Glory Daze). Outra que aparece no clipe é Nikki Reed, conhecida pelo seu trabalho nos filmes Aos Treze e na saga Crepúsculo.
Ps: Além de ator, Drew Seeley é um excelente cantor e no primeiro High School Musical era ele quem cantava as músicas do personagem Troy Boton (Zach Efron). Como Efron estava envolvido com as gravações do filme Hairspray, foi Seeley quem o substituiu na turnê mundial inspirada no sucesso da Disney.
11) Lady Antebellum – Downtown
Enquanto Max (Kat Dennings) se divertia no show do Hanson, Caroline (Beth Behrs) estava tocando o terror na cidade junto de Hillary Scott, a vocalista do trio Lady Antebellum. As meninas de 2 Broke Girls além de arrasarem nas telinhas, estão dominando as paradas de sucesso!
10) Kanye West – Touch the Sky
Um dos 25 clipes mais caros da história, Touch the Sky conta a história de Evel Kanyevel (Kanye West) e sua tentativa em atravessar um penhasco do Grand Canyon dentro de um pequeno foguete. Pamela Anderson (Baywatch) troca o famoso maio vermelho, que a lançou ao estrelado, por um sexy macacão branco ao retratar a namorada nada feliz com a perigosa decisão de seu amado. Quem também aparece no clipe é Nia Long (Third Watch e House of Lies), como uma suposta ex-namorada de Evel e sua amiga barraqueira Tracee Ellis Ross (Girlfriends). Confira agora essa superprodução orçada em um milhão de dólares!
9) Foster the People – Don’t Stop (Collor on the Walls)
Em 2009 todos se emocionaram com a interpretação da novata Gabourey Sidibe no filme Preciosa. No mesmo ano, a banda Foster and the People era criada.
O filme foi um sucesso, recebendo vários prêmios e rendendo à atriz uma indicação ao Oscar e posteriormente um papel recorrente na comédia dramática The Big C. Paralelamente, a banda alcançava os primeiros lugares das paradas já com o seu single de estreia, Pumped Up Kicks.
Em Don’t Stop (Collor on the Walls), eles se juntam e o resultado você pode conferir apertando o PLAY!
Ps: Com o fim de The Big C, Sidebe já está confirmada na nova temporada de American Horror Story: Coven!
8) The Fray – Never Say Never
O clipe de Never Say Never da banda The Fray conta a história do vocalista e pianista Isaac Slade caminhando por uma rua destruída e à procura de alguém. E ao encontrar qual a surpresa? É Jamie King, a Lemon Breeland de Hart of Dixie!
Eu sempre lembrarei de King como a Heather Vandergeld do filme As Branquelas!
7) Bon Jovi – Misunderstood
A participação de Rachel Nichols neste clipe do Bon Jovi é bem curtinha e logo no início. Quando pega seu namorado na cama com outra, ele inventa uma história mirabolante para se justificar. Será que Nichols acreditou? A atriz participou de diversos filmes e seriados, como Alias, Criminal Minds e mais recentemente pode ser vista na série de ficção científica Continuum, onde interpreta Kiera Cameron.
6) 3 Doors Down – Let Me Go
No drama polícia da CBS Nash Bridges, Jodi Lyn O’Keefe era Cassidy Bridges, filha adolescente e aspirante à atriz do inspetor de polícia Nash Bridges (Don Johnson). Anos depois O’Keefe pôde ser vista nas duas últimas temporadas de Prison Break. Já Jesse Metcalfe foi lançado ao estrelato ao interpretar John Rowland, o jardineiro bonitão da dona de casa Gabrielle Solis (Eva Longoria) em Desperate Housewives. Atualmente o ator pode ser visto no remake de Dallas. Já no clipe da banda 3 Doors Down eles dão vida a um casal de estudantes, cujo relacionamento parecia perfeito, porém ela possui muitos segredos. Ficou curioso para saber quais são, só assistir ao clipe de Let Me Go!
5) Beyoncé – Halo
Michael Ealy possui em seu extenso currículo passagem pelas séries FlashForward, The Good Wife e mais recentemente interpretava o detetive Travis na cancelada Common Law. No clipe de Halo, é retratado o relacionamento entre a cantora Beyoncé e o personagem interpretado por Ealy. Confira!
4) Colbie Caillat – Fallin’ for You
Bobby Moynihan diverte a todos com seus personagens em Saturday Night Live e no clipe de Fallin’ for You ele ganha o coração da cantora Colbie Caillat através do seu bom-humor! Qual a mulher que não gosta de um cara que a faça sorrir?
3) Maroon 5 – One More Night
No clipe de One More Night, Adam Levine (vocalista do Maroon 5) leva um pé na bunda de ninguém menos que Minka Kelly. A atriz, filha do ex-guitarrista do Aerosmith, Rick Duffay, e eleita a mulher mais sexy do mundo em 2010 pela Esquire Magazine, tem passagem pelas séries Friday Night Lights, Parenthood e no remake da ABC de Charlie’s Angels (cancelada devido à baixa audiência depois de apenas oito episódios).
Em breve ela poderá ser vista na nova série de ficção cientifica da Fox, Almost Human, junto de Michael Ealy (que já apareceu aqui no especial). A série é produzida por J.J. Abrams (Lost e Fringe).
PS: Sabe quem interpreta a Autumn, aquela menina que Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) conhece bem no final de (500) Dias com Ela? A própria Minka Kelly! Mas só corre para rever o filme depois que acabar de ler o especial, ok?
2) Robbie Willians – Candy
Candy marca o retorno do cantor Robbie Willians para paradas de sucesso mundiais. No clipe ele interpreta o anjo da guarda que causa vários transtornos em sua missão de proteger a bela Kaya Scodelario (Skins). A atriz, que volta a interpretar Effy Stonem na última temporada intitulada Skins Redux, recentemente deu uma entrevista dizendo que quase não aceitou o convite por medo de não conseguir se livrar dos fantasmas de seu personagem, que a fez ficar conhecida mundialmente.
1) Train – 50 Ways to Say Goodbye
O vocalista da banda Train, Pat Monahan, está com dificuldades em terminar seu relacionamento com Taryn Manning. E assim que encontra com David Hasselhoff (Baywatch e America’s Got Talent) em um supermercado, despeja toda a sua frustração relatando 50 maneiras, frustradas, de dizer adeus!
Ps: Manning, que é atriz e cantora, pode ser vista na série original do Netflix, Orange Is the New Black, que estreou em 11/07 e já teve a 2ª temporada garantida!
Por ser um especial que fala de série e música, impossível não dedicar aos fãs de Glee! RIP Cory! Don’t stop believin!
E o Oscar vai para… As antigas estrelas da TV? Confira essa história!
10/01/2013, 19:02. Gabriela Pagano
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Se existe uma verdade, no mundo da televisão, que ator nenhum nega é que, muitos deles, começam a trabalhar nas séries de TV com um único objetivo: chegar ao aclamado mundo do cinema, a cultuada “sétima arte”, passar da small screen para a BIG screen.
Durante muito tempo, no entanto, essa tarefa não era das mais fáceis e havia uma grande separação entre atores que faziam cinema e atores que faziam TV. Hoje em dia, as coisas mudaram e não só os rostos conhecidos da televisão estrelam filmes de sucesso, como, também, atores premiados nos longa-metragens, vira e mexe, aparecem em algum produto para a TV (o exemplo mais recente é Kevin Bacon na aguardada The Following, do canal FOX).
NOTÍCIAS | Confira a lista de vencedores do People’s Choice Awards 2013
Por isso mesmo, quando a lista de indicados os Oscar é divulgada, a gente corre passar o olhos pelos nomes dos concorrentes, para ver se reconhece algum deles dos programas preferidos – na infância ou atualmente. E, na edição 2013, existem velhos conhecidos…
Bradley Cooper, “Melhor Ator”
Bradley Cooper, que ganhou notoriedade ao estrelar o filme de comédia Se Beber Não Case (The Hangover), concorre em um das principais categorias, a de Melhor Ator, pelo filme O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook). Mas quem não se lembra dele na série Alias (2001-2006) como Will Tipim, o repórter investigativo que acabou até na lista de proteção do governo americano? Cooper também esteve em algumas temporadas de Nip/Tuck, Kitchen Confidential, Touching Evil, entre outras.
Denzel Washington, “Melhor Ator”
Os mais jovens podem até não saber, mas Denzel Washington, um dos nomes mais conhecidos dos filmes policiais – entre eles, O Gângster e o Plano Perfeito – estrelou uma série de TV na década de 1980. St. Elsewhere foi exibida pela NBC e era bastante popular na época, sendo, por vezes, apontada como um dos melhores programas de todos os tempos. A série girava em torno de um hospital sem muitos recursos que tratava pacientes expulsos de clínicas renomadas. Denzel era o Dr. Philip Chandler e, vinte anos depois, concorre ao troféu de Melhor Ator, na Academia, pelo filme Voo.
Joaquin Phoenix, “Melhor Ator”
O ator Joaquin Phoenix ( mais conhecido pelos filmes Johnny & June e Sinais) também disputa o título de Melhor Ator no Oscar – mas não é pelo falso documentário I’m Still Here. Phoenix convenceu os membros da Academia com seu trabalho em O Mestre, mas, há muitos anos atrás, o então jovem galã conquistou os espectadores da televisão. O ator, na verdade, começou sua carreira na “telinha”, em 1982, em uma participação na série Seven Brides for Seven Brothers. Anos mais tarde, ele ganhou um papel recorrente na mesma emissora em Morningstar/Eveningstar (1986). Depois disso, Phoenix se dedicou ao cinema.
Naomi Watts, “Melhor Atriz”
Antes de conquistar o enorme coração do King Kong ou ter de lidar com a Samara, em O Chamado, Naomi Watts apareceu em séries televisivas. Ela estrelou Sleepwalkers, da NBC, na década de 1980, e apareceu em diversos episódios de Home and Away, Hey Dad…! e Brides of Christ. Ao Oscar, ela concorre pelo filme O Impossível.
Jessica Chastain, “Melhor Atriz”
Jessica Chastain conquistou o lugar ao sol justamente com o filme A Hora Mais Escura, filme pelo qual foi indicada ao prêmio mais importante do cinema. Antes disso, ela era como uma rainha das participações especiais nas séries televisivas. Foram inúmeras… The Evidence, Em Nome da Justiça, Law & Order: Trial by Jury, Veronica Mars e ER.
Jennifer Lawrence, “Melhor Atriz”
Jennifer Lawrence é a nova queridinha de Hollywood e conquistou a segunda indicação ao Oscar – com apenas 22 anos. A primeira delas foi em 2010, pelo filme Inverno da Alma, e, agora, em 2012, por O Lado Bom da Vida. Mas, com certeza, os meninos não se esqueceram dela nas temporadas em que participou de The Bill Evgall Show, além das participações em Monk, Medium e Cold Case.
Robert De Niro, “Melhor Ator Coadjuvante”
Até o veterano Robert De Niro, indicado por O Lado Bom da Vida, já deu o ar da graça – literalmente – na televisão, na telenovela The Godfather – A Novel for Television, em 1977. Gostaram do bigodón?
Tommy Lee Jones, “Melhor Ator Coadjuvante”
Tommy Lee Jones é outro que coleciona participações televisivas. O último trabalho na TV foi no telefilme The Sunset Limited (2011), em que contracena com Samuel L. Jackson em uma história sobre suicídio. Ele já emprestou seu talento, também, para as séries Os Pistoleiros do Oeste (1989), One Life to Live (1971) e até As Panteras (1976). Ao Oscar, ele concorre por Lincoln, sobre o lendário presidente americano.
Alan Arkin, “Melhor Ator Coadjuvante”
Alan Arkin concorre por Argo, filme dirigido por Ben Affleck e que tem um número surpreendente de indicações. Kirman já trabalhou na TV por diversas vezes, como em Sesame Street, na década de 1970, Harry, em 1987, e 100 Centre Street, em 2002.
Sally Field, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Muita gente vai se lembrar dela como a Nora Walker, de Brothers & Sisters, ou a Maggie Wyczenski, de Plantão Médico. Os mais velhos ou com memória mais aguçada, ainda se recordarão dela pelo papel central em A Noviça Voadora (The Flying Nun), entre 1967 e 1970. Mas Sally Field pode levar a estatueta mais cobiçada do cinema pela participação no filme Lincoln. Boa sorte para ela!
Anne Hathaway, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Antes de dividir a tela com a veterana Meryl Streep, em O Diabo Veste Prada, Anne Hathaway esteve na série de comédia familiar da FOX Cai na Real (Get Real). Alguém se lembra disso? Pois é. De lá para cá, ela até já apresentou a cerimônia do Oscar, em 2011, ao lado de James Franco – e foi super criticada pelo desempenho efusivo em contraste com a falta de ânimo do ator. Esse ano, ela concorre ao troféu da Academia por Os Miseráveis. Tomara que ela se saia melhor, dessa vez.
Jacki Weaver, “Melhor Atriz Coadjuvante”
A atriz Jacki Weaver é outra que disputa o Oscar pelo filme O Lado Bom da Vida. É na televisão, no entanto, que se concentra o mair número de trabalhos da atriz. Destaque para Homicide, na década e 1960, Matlock Police, em 1975, e Water Under Bridge, nos anos 1980.
Helen Hunt, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Helen Hunt e Denzel Washington tem mais em comum dos que as indicações ao Oscar 2013. Assim como o ator, Hunt também esteve na série médica St. Elsewhere. Ela ainda participou de um episódio da saudosa Friends, My Life and Times e Mad About You.
Amy Adams, “Melhor Atriz Coadjuvante”
A futura Lois Lane, Amy Adams – que vai estrelar Superman – O Homem de Aço, ao lado de Henry Cavill, ainda esse ano – conquistou uma indicação ao Oscar pelo filme O Mestre. Antes disso, Adams encantou na telinha com participações nas séries The Office, Dr. Vegas, Smallville, Charmed, entre outras. Essa já é a quarta vez que a jovem atriz concorre à estatueta. Poderosa, não?
Steven Spielberg, “Melhor Diretor”
Steven Spielberg, provavelmente, tem uma das listas mais extensas em filmes famosos no cinema. Jurassic Parker, A. I. – Inteligência Artificial, O Resgate do Soldado Ryan, Prenda-me Se For Capaz. Agora, Lincoln, outra produção que concorre a incontáveis estatuetas, lhe rendeu a nomeação de melhor diretor. Mas bom espectador sabe que o cineasta é, também, um ativo idealizador de produtos televisivos. Terra Nova – atualmente em exibição na Globo -, Falling Skies, o musical Smash e The Pacific são apenas alguns exemplos de séries realizadas com a criatividade dele. Multitalentoso, não?
Para conferir a lista completa dos indicados ao Oscar 2013, clique aqui. Quais são suas apostas?
Rose McGowan, de ‘Charmed’, participa de ‘Once Upon a Time’
21/12/2012, 09:12. Cinthia Quadrado
Notícias, Participações Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
De acordo com o Deadline, Rose McGown vai participar do seriado da ABC, Once Upon a Time, como a versão mais nova de Cora, a Rainha de Copas, e a mãe de Regina Mills (Lana Parrilla). Essa será a primeira vez em que a atriz volta a uma série de contos de fada na TV, desde que ela saiu de Charmed em 2006.
McGowan começou com sua carreira em filmes como Jawbreaker, Scream e Monkeybone antes de conseguir seu papel em Charmed. Desde então, a atriz apareceu no filme Death Proof, de Quentin Tarantino, no Planet Terror e no Grindhouse, de Robert Rodriguez, bem como em Conan, o Bárbaro. Na TV, McGowan recentemente teve um papel recorrente em Nip/Tuck e em The Pastor’s Wife.
Nos Estados Unidos, a série é transmitida todo domingo, às 22h, pela ABC. No Brasil, a atração vai ao ar toda quinta-feira, às 21h, na Sony.
Com informações do Deadline.
CBS fecha acordo com a Netflix para exibições na América Latina e outras regiões
01/11/2012, 15:13. Gabriela Pagano
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Desde que a série Arrested Development foi “ressuscitada” pela Netflix, muito se falou sobre o serviço entre os viciados em série. Mas você sabe o que é isso? A empresa foi criada em 1997 nos Estados Unidos e funcionava assim: os clientes faziam pedidos de filme pela Internet e, no dia seguinte, recebiam a encomenda pelo correio. Os anos se passaram e, hoje em dia, já é possível assistir tudo pela Internet, pagando uma assinatura mensal, em vários lugares do mundo. A empresa dispões de um vasto número de produções audiovisuais em seu acervo.
E isso vai aumentar. A Netflix acaba de fechar um acordo com a CBS Corporation para disponibilizar algumas séries da emissora na América Latina, Canadá, Reino Unido e Irlanda.
No pacote, estão as produções já extintas Charmed, Jericho e The 4400. Temporadas anteriores de The Good Wife, Hawaii Five-0, bem como as série do Showtime House of Lies, Dexter e The Borgias também estarão disponíveis.
Com informações do Deadline.
‘Charmed’: um encanto de série
29/10/2012, 23:54. Mirele Ribeiro
Memória
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
As bruxas são figuras lendárias. Quem nunca ouviu alguma estória sobre uma velhinha corcunda com enorme verruga no nariz e de gargalhada horripilante? E de mulheres malévolas que transformam pessoas em sapos, se vestem de preto com direito a um chapéu pontudo e voam por aí em uma vassoura de palha? E tem a celebre frase da vovó “Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem”.
De tão populares as bruxas ganharam até uma data em sua homenagem , o dia 31 de Outubro. E como a gente não perde uma oportunidade pra relembrar uma boa série, é hora de mexer o caldeirão e abracadabra! Vamos recordar as aventuras das bruxinhas do bem de Charmed.
Era uma vez…
As irmãs Halliwell são três jovens mulheres como tantas outras vivendo suas descobertas pessoais e os desafios profissionais. Prudence (Shannen Doherty), a mais velha conhecida como Prue, é responsável e determinada, Piper (Holly Marie Combs) a irmã do meio é a mais equilibrada, já Phoebe (Alyssa Milano) é a caçula, extrovertida e impulsiva. Por serem tão diferentes Prue e Phoebe sempre discordam uma da outra e lá vai Piper conciliar todo mundo. Ahhh, só tem um pequeno detalhe, elas são bruxas.
As três foram criadas pela avó Penny (Jennifer Rhodes) sem saberem que eram bruxas. Quando Penny morre, e as três irmãs passam a morar juntas no casarão deixado pela avó, elas acham o Livro das Sombras e acabam por liberar sua magia. Piper pode congelar coisas e pessoas, Phoebe tem premonições e Prue movimenta objetos com a força da mente. Juntas elas são as Encantadas e possuem uma das mais poderosas forças do Bem, o Poder das Três.
Mas agora o Mal também sabe quem elas são e demônios e mais demônios surgem para enfrenta-las. Com a ajuda do Livro das Sombras, um livro de feitiços escrito pelas gerações passadas de bruxas Halliwell, como a mãe e a avó das três, elas conseguem derrotar os inimigos e salvar os inocentes. Mas não todos, e o detetive Andy (Ted King) o ex-namorado e grande amor de Prue acaba morto tentando ajuda-las.
Piper tem mais sorte no amor e se apaixona por Leo (Brian Krause) o anjo das Encantadas. Já Phoebe, para desespero das irmãs, se envolve com Cole ( Julian McMahon) um meio demônio. Entre feitiços e aventuras, as três se unem cada vez mais e vão sobrevivendo aos diversos ataques de demônios. A casa Halliwell também sobrevive como pode (risos). Prue desenvolve projeção astral, Piper passa a explodir e Phoebe agora pode levitar. Piper se torna dona de uma casa noturna, a P3 e se casa com Leo.
Só que tudo desmorona quando em uma batalha contra um demônio, Prue é atingida e morre. Enquanto ainda lidam com a dor de terem perdido a irmã mais velha e estarem vulneráveis por não terem mais o Poder das Três, Piper e Phoebe descobrem que têm outra irmã, Paige (Rose McGowan). Na verdade, meia-irmã, já que Paige é fruto de um relacionamento da mãe delas com seu anjo. Assim, Paige é bruxa e anjo podendo orbitar objetos.
Por necessidade mutua de se protegerem das forças do Mal, Paige vai morar na casa das Halliwell e o Poder das Três é reestabelecido. As Encantadas estão de volta.
Cole e Phoebe se casam. E com o tempo as três cultivam laços fraternais e passam a serem realmente irmãs.
Porém, Cole se revela a Fonte, a mais poderosa força do Mal, transformando Phoebe na Rainha do Submundo. Depois de uma dolorosa escolha, Phoebe deixa Cole no limbo.
Piper e Leo têm seu primeiro filho, Wyatt. Só que como os membros dessa família estão longe de serem normais, Wyatt é um bebê poderoso e cobiçado pelo Mal. Por isso, Chris (Drew Fuller) o filho mais novo de Piper e Leo, que além de ser um anjo tem os poderes da tia falecida, vem do futuro para proteger o irmão e impedir que ele se torne um malévolo bruxo no futuro.
Só que a missão de Chris fica mais complicada quando os Anciões, renomadas forças do Bem promovem Leo a Ancião e o afastam de Piper que enfurecida quase destrói o mundo. Depois de muitas confusões os dois se reconciliam e Chris é finalmente concebido.
Os poderes das Encantadas evoluem e Phoebe se torna empata enquanto Paige, por sua parte anjo de ser, consegue curar. Elas conhecem a Escola de Magia, um lugar protegido.
Na tentativa de uma vida normal, as irmãs decidem assumir outras identidades. Mas desistem da ideia para ajudar uma jovem bruxa Billie (Kaley Cuoco). A garota pede a ajuda das Encantadas para livrar sua irmã das trevas. Ao contrário do que elas pensavam a irmã de Billie não é uma prisioneira, ela é realmente má. E elas descobrem que juntas Billie e a irmã são o Poder Supremo, um perigoso inimigo.
Mas Billie fica do lado do Bem, derrota a irmã e ajuda as três a salvarem o mundo novamente. A magia Halliwell vive e continua passando por gerações para todo o sempre.
… e então…
Charmed entrou no ar em 7 de outubro de 1998, nos EUA, e permaneceu por oito temporadas, chegando ao fim em 21 de maio de 2006.
A série foi marcada pela substituição de uma das protagonistas. A atriz Shannen Doherty foi retirada do seriado devido a problemas nos bastidores da produção entre os quais o péssimo relacionamento com a companheira de cena Alyssa Milano.
Disponibilizada em DVD pela Paramount, a série chegou ao Brasil com legendas em português. Atualmente, o seriado pode ser encontrado no Netflix, serviço de transmissão via streaming.
Tá certo que as Halliwell não eram bruxas caricatas e nem más e que todo o susto nessa série ficava por conta de uns demônios feios de dar dó. Por vezes a série mais parecia um conto de fadas, como no lindo final, por exemplo. E trazia várias reflexões sobre a convivência em família. Mas a atmosfera magica nunca faltou.
Entre todo o enredo sobrenatural e dramas pessoais tão próximos aos enfrentados por todos nós, Charmed foi uma série leve e cativante. Realmente
…encantadora.
ESPECIAL – Os melhores 100°s episódios
04/02/2012, 11:28. Redação TeleSéries
Especiais
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Há um pouco mais de 5 anos The Big Bang Theory estreava sem muita pretensão. O grupo de nerds e vizinhas ‘gostosas’ conseguiu a façanha de cair nas graças do público e da crítica e no último dia 19 de janeiro mais de 15 milhões de pessoas pararam para assistir ao centésimo episódio da série, coisa que não é para qualquer um. Essa semana, Gossip Girl também atingiu a marca dos 100 episódios, e como não podia deixar de ser, um capítulo pra lá de especial encheu os olhos dos fãs. Ser centenário, sem dúvida, é ser especial e é por isso que as séries que conseguem esse feito costumam apostar nesses episódios além de produzir uma grande festa de comemoração (com direito a bolos personalizados e muito champanhe). A Equipe do TeleSéries – e em especial o Cadu Luongo do Papo Série – preparou uma lista de episódios centenários que encheram a TV de muitas alegrias – e também muitas lágrimas.
Nome da Série: ER
Nome do Episódio: Good Luck, Ruth Johnson
Número do Episódio: 5×09
Melhor Cena: Carol descobrindo que o paciente de 8 anos matou o amigo por conta de um par de sapatos. Menção honrosa para Ross acordando Mark com uma “buzina”.
Para comemorar o centésimo episódio Lydia Woodward introduziu a personagem Ruth Johnson, que seria homenageada pelo hospital por conta de seu nascimento há 100 anos. Carter, muito contrariado, acaba sendo o escolhido para acompanhar a ela e sua família pelo hospital. Corday está se preparando para enfrentar a bancada por um erro cometido durante uma cirurgia. A parte mais dramática fica com Carol que descobre que o paciente de apenas 8 anos havia matado o amigo e não apresentava qualquer remorso. Esse dois casos servem para que as personagens façam questionamentos políticos em seus “discursos”, coisa bem comum em boa parte da série. No final temos o nascimento da bisneta de Ruth Johnson que obviamente recebe o mesmo nome da bisavó. Com direito a Carol falando ‘good luck, Ruth Johnson’ numa alusão ao nome do episódio e também a uma conversa dela com Ross.
(Tati Leite)
Nome da Série: Bones
Nome do Episódio: The Parts In The Sum Of The Whole
Número do Episódio: 5×16
Melhor Cena: Brennan e Booth se beijando pela primeira vez
Nem é a série mais enigmática do mundo. Acho que para a grande maioria, Bones é ainda desconhecida, mas o que os fãs não conheciam de fato era o início do relacionamento entre Brennan e Booth. O centésimo episódio da série resgatou a história que começou lá no Piloto, quando quase não percebemos que o encontro entre o agende do FBI e a antropologista era de fato um reencontro. O que realmente aconteceu foi mostrando em flashbacks na “consulta” com o terapeuta Sweets, que assim como todos os que assistiram ao episódio, ficava atônito a cada revelação. Ele foi a voz e coração do público, ainda mais quando vimos que na verdade B&B já haviam se beijado no passado e até pensado na possibilidade de dormirem juntos. Voltar no tempo é perigoso para os roteiristas, apesar de um deslize ou dois, o episódio foi extremamente bem escrito, mostrou uma Brennan ainda –muito- desajeitada e um Booth em busca de sua confiança, assim como um atrapalhado time de ‘squints’ prontos para salvar o dia. A cena final foi triste e memorável ao mesmo tempo, mas o que nunca esqueceremos é que nesse capítulo foi onde tudo começou.
(Maria Clara Lima)
Nome da Série: Grey’s Anatomy
Nome do Episódio: What a Difference a Day Makes
Número do Episódio: 5×22
Melhor Cena: Izzie entrando na igreja amparada por O’Malley
A diferença que um episódio faz em um seriado. A diferença que um único episódio faz para os fãs. O 100° episódio de Grey’s Anatomy é, com certeza, um dos mais emocionantes da série. A começar pela narração, que ficou a carga de Izzie, excepcionalmente. O caso dos Universitários foi bem tocante, mas o ponto alto do episódio é a luta de Izzie contra o câncer que está tirando sua vida, e é muito emocionante ver como ela fica mais fragilizada a cada momento. Alex, o bruto mais fofo da televisão, resolve provar o seu amor pela médica, e aceita as ideias de Meredith e Derek, que abrem mão do próprio casamento em prol da realização de um sonho da loira. O final do episódio foi igualmente emocionante, com Alex cuidando da esposa, que começa a perder os cabelos, no hospital; enquanto Meredith e Derek compartilham de seu amor. Enfim, um episódio memorável, que precisava estar nessa lista.
(Mariela Assmann)
Nome da Série: House
Nome do Episódio: The Greater Good
Número do Episódio: 5×14
Melhor Cena: Wilson lavando a caneca com a qual Amber tomava café
O centésimo episódio de House é marcante, pois as tramas desenvolvidas em The Greater Good marcarão para sempre a vida dos médicos do Princeton-Plainsboro. O caso de uma médica aposentada mexe com a cabeça de toda a equipe. Wilson consegue voltar a viver, o que fica explícito quando ele lava a caneca com a qual Amber tomava café, 14 episódios depois do falecimento dela; Cuddy e House continuam entre tapas e beijos; a relação entre Thirteen e Foreman se aprofunda. Ele adultera as pesquisas em busca de uma cura para a doença da médica e embora tudo dê errado ela o perdoa, mostrando que está finalmente aberta para uma relação amorosa.
Este episódio pauta a discussão: vale a pena largar tudo em busca da realização pessoal?
(Gabriela Assmann)
Nome do Episódio: The Best Thing That Ever Could Have Happened
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Bree ajeitando o buquê de flores no enterro de Eli
Nome da Série: Friends
Nome do Episódio: The One Hundredth
Número do Episódio: 5×03
Melhor Cena: O parto de Phoebe
O 100º episódio de Friends foi ao ar no dia 8 de outubro de 1998, sendo o 3º episódio da 5ª temporada. Nele, Phoebe vai dar a luz aos filhos de seu irmão, que casou com uma mulher muito mais velha, o que a impede de ter filhos. Enquanto ela sofre com grandes contrações, tem que aturar o fato de que sua médica não vai poder fazer o parto, então quem o irá fazer é um médico totalmente obcecado por Fonzie, personagem da série Happy Days. Em meio a tudo isso, Joey é internado às pressas porque está com pedra nos rins, e conta com o apoio de Ross. E Rachel, sem saber que Monica e Chandler estão tendo “um caso”, arranja um encontro para elas, com dois enfermeiros muito lindos. Phoebe ainda tem uma ideia totalmente louca, e pede para Rachel perguntar ao seu irmão se ela poderia ficar com um dos bebês. No final, Joey consegue lidar com as pedras, Phoebe tem um parto tranquilo, e percebe que sua ideia é insana.
(Júlia B.)
Nome da Série: Charmed
Nome do Episódio: Centennial Charmed
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Quando as irmãs dão as mãos e reconstituem o Poder das Três
E se as Encantadas nunca soubessem da existência de Paige, a meia-irmã que apareceu para reconstruir o Poder das Três? É com essa pergunta que nasceuCentennial Charmed, o icônico episódio da série mágica. Cole, comemorando 100 anos de vida, parte para uma realidade alternativa onde ainda é casado com Phoebe e o poder das irmãs continua quebrado. No entanto, ele não contava com a presença acidental de Paige naquele mundo, que ao perceber o que está acontecendo, corre em busca das irmãs “desconhecidas”.
Esse é um importante episódio, pois mesmo após cinco anos, a série provou que poderia ser inovadora encontrando uma maneira criativa de matar Cole, que estava indestrutível no mundo real. A única coisa que faltou foi a presença de Prue, mas acredito que nem o mais poderoso feitiço conseguiria trazer Shannen Doherty de volta à Charmed.
(Cadu Luongo)
Nome da Série: Smallville
Nome do Episódio: Reckoning
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Clark pendindo ao Jor-El para voltar no tempo
Um episódio sobre a dor de ser um humano. Para salvar o mundo, Clark precisava aprender que não era invencível que as pessoas que ele amava eram mortais. Tirando aquela música enfadonha do James Blunt, Reckoning foi um episódio bonito e cheio de homenagens aos fãs do Superman. Clark pedindo a Lana em casamento depois de contar seu segredo e levá-la até a Fortaleza da Solidão deve ter feito muita gente chorar de alegria (eu chorei de tristeza), mas aquele não era um dia para alegrias, e sim para a dor. Lana perde a vida em um acidente, e o dia feliz torna-se o mais triste de sua vida. Ele pede então para Jor-El para que volte no tempo e ele possa consertar seu erro. Há nesse momento uma referência clara ao filme da saga Superman quando Clark volta no tempo para salvar Lois, outra referência é ele transformando o carvão em diamante, mas o que – ao menos para mim- torna esse capítulo mais do que especial é o fato de que Jor-El fala que o Clark precisa perder o grande amor da sua vida. Depois de voltar no tempo e salvar a Lana, Clark acaba perdendo seu pai. Lana e Jonathan são, sem dúvidas, pessoas que ele ama, mas se prestarem bem atenção, nas duas “versões dos acontecimentos” quem quase morreu primeiro foi a Lois, ou seja, o verdadeiro amor da sua vida. Ah! Coisas de fã. De qualquer modo, esse episódio 100 entrou para a história da série.
(Maria Clara Lima)
Nome da Série: Gilmore Girls
Nome do Episódio: Wedding Bell Blues
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Lorelai brigando com a mãe
Quem disse que era fácil ser uma garota Gilmore? Emily, Lorelai e Rory foram ao mesmo tempo destaque nesse episódio que comemorou quase meia década de série. O episódio teve como tema o relacionamento amoroso de cada uma delas. Emily renovou os votos de casamento com o Richard, Rory investia no novo amigo Logan e Lorelai assumia a possibilidade de seguir sua vida ao lado de Luke, mas como eu disse, não era fácil ser uma Gilmore e o dia que deveria ser de comemoração terminou com Lorelai dizendo para a mãe que não poderia mais ser sua amiga, isso tudo porque Lor descobre que Emily tinha planos de separá-la de Luke pra que a filha voltasse com o Chris. A grande confusão tomou proporções catastróficas, o que ditou o tom da série pelo resto da temporada. Afinal, ninguém queria ver o casal Luke e Lor separados.
(Maria Clara Lima)
Nome da Série: Buffy
Nome do Episódio: The Gift
Número do Episódio: 5x 22
Melhor Cena: Buffy percebendo que ela é quem deve se sacrificar
O 100º episódio de Buffy foi um marco. Não era apenas uma série que chegava ao final de sua 5ª temporada, mas também era a despedida de Buffy na rede The WB, que fora a sua casa desde o início. A série voltou para mais duas temporadas na rede UPN (e depois mais duas em quadrinhos), mas se tivesse terminado neste episódio 100, teria finalizado com chave de ouro: uma caçadora dando a vida pelo mundo que se comprometeu a salvar. Uma verdadeira caçadora até o fim. O episódio mostrou a luta de cada um por aqueles que amavam (inclusive com atitudes drásticas, como a de Giles, que sem titubear matou Ben logo após Buffy poupá-lo), culminando no sacrifício de Buffy no lugar do único membro de sua família que ainda restava. A cena onde ela percebe que Dawn não precisa morrer, que o mesmo sangue corre em suas vezes e que ela pode fechar o portal que destruirá a Terra é incrivelmente profunda e emocionante. E desafio alguém a ver o corpo da caçadora estirado no chão após saltar para a morte e não chorar. Só posso lembrar do que os fãs sentiram quando a série passou na TV, quando The Gift foi anunciado como encerramento da série e a última cena que vimos foi a lápide de Buffy Summers. The Gift foi muito mais do que o 100º episódio, foi um presente de Joss Whedon – em toda a sua glória – para cada fã da caça-vampiros.
(Mica)
Nome da Série: Angel
Nome do Episódio: You’re Welcome
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: A luta de Lindsay e Angel
Para escrever sobre o 100º episódio de Angel eu o reassisti e foi com dor no coração que revi Doyle (em um vídeo emocionante e saudoso, muito bem colocado na cena) e Lorne. Lembrar que seus intérpretes (Glenn Quinn e Andy Hallett respectivamente) já faleceram deixa um certo vazio e uma tristeza involuntária. Foi um ótimo episódio, escrito e dirigido por David Fury com muita competêrcia. Angel de fato estava perdido, enrolado com a Wolfram & Hart até a medula e não sei o que seria dele sem a aparição de Cordelia para colocá-lo de volta nos eixos. Eu nunca gostei dos dois como um casal, mas sempre fui fã de Cordelia e ela merecia mesmo um final digno para a sua personagem. E felicidade, depois de tudo o que passou. Outra coisa maravilhosa foi termos Lindsey de volta. Ele sempre foi um dos meus personagens preferidos de Angel e foi realmente impactante vê-lo no episódio, batendo de frente com Angel e seguro de si. Sem falar que o ator, Christian Kane, fez questão de treinar o uso da espada para que pudesse ele mesmo fazer as cenas (Sarah Michelle Gellar poderia ter usado o exemplo e aprendido a lutar, já que interpretou Buffy por 7 anos e toda luta era aquela mesma novela para esconder a dublê). Foi um episódio memorável, grandioso, mas ao mesmo tempo emocionante e íntimo. O início da mudança para boa parte dos personagens, o que trouxe um desenvolvimento bastante interessante para cada um deles no restante da temporada. David Fury fez bonito neste episódio 100, merece os nossos parabéns e carinho.
(Mica)
Nome da Série: Supernatural
Nome do Episódio: Point of No Return
Número do Episódio: 5×18
Melhor Cena:
Relembrar o 100º episódio de Supernatural foi algo que gostei. Lá pelo final da quinta temporada, o problema dos Winchesters era se Dean e Sam realmente seriam receptáculos de Lúcifer e Michael para a luta do apocalipse. Dean estava meio relutante em aceitar e dizer sim a Michael, mas quando ele resolve ceder, o jogo vira e Zachariah decide que não precisa mais de Dean já que tem um novo plano de usar o terceiro irmão Winchester. Adam retorna depois de um longo tempo sem dar as caras na série e aceita ser o receptáculo de Michael, em troca de ter a vida de sua mãe de volta. Mas no final, com a ajuda de Bobby e Castiel, os irmãos conseguem exterminar Zachariah e depois de toda a tensão, tudo acaba bem. Mas é claro que os roteiristas deixaram uma brecha para que a gente ficasse pensando no que aconteceu com Adam preso na sala de reuniões dos anjos e se realmente Sam e Dean conseguiriam evitar o apocalipse do jeito deles.
(Juliana Baptista)
Nome da Série: One Tree Hill
Nome do Episódio: Hundred
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Dan chegando com Jamie a salvo na casa dos Scott, com todos os personagens lá
One Tree Hill está em sua última temporada, e mesmo com altos e baixos terminará sua jornada com 187 episódios. Mas na já distante quinta temporada em 2008, comemoramos a marca de 100 episódios em grande estilo. Era uma nova fase para a série, e passados quase cinco anos muita coisa havia mudado na vida de nossos personagens. Era o dia do casamento de Lucas e Lindsay, e o que era pra ser o grande evento virou segundo plano. Primeiro porque Lindsay descobre que Lucas ainda era apaixonado por Peyton (tanto que ela inspirou seu segundo livro “The Comet”). Com isso, ela o abandona no altar. Entretanto o principal ficou para o garoto Jamie, que é seqüestrado pela psicótica babá Carrie. Toda a aflição de Nathan e Haley foi passada pra nós, até que Dan Scott, odiado por todos retorna em grande estilo e salva o garoto. Foi sua primeira grande participação na temporada. E inesquecível convenhamos. Neste episódio também tivemos o retorno de vários personagens que já não estavam mais como Karen, Andy, Deb entre outros. E referencias a diversas cenas que ficaram marcadas no decorrer da série como o beijo de Nathan e Haley na chuva. Inesquecível para os fãs.
(Anderson Narciso)
ESPECIAL – Os melhores episódios noir
11/08/2011, 16:35. Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Mistério, intriga, final feliz, tudo isso combinado a um glamour jamais refeito desde os filmes das décadas de 1940 e 50. O Cinema ‘Noir’ marcou época, e até hoje é reproduzido com suas características típicas que vão do jogo de luzes (preto e branco) até o fígurino (homens elegantes e mulheres avassaladoras).
‘Noir’ significa negro em francês, e identificou uma série de livros baratos vendidos na França no início do século passado. Esses livros copiavam os romances policiais americanos e acabaram emprestando seu estilo para os filmes da época.
Entre os personagens, sempre há uma ‘femme fatale’, um bode expiatório, protagonistas alienados e outros espertos o suficiente para enganar até o público, além claro, dos corruptos e violentos. Essas pessoas transitam em ambientes urbanos, geralmente em casas noturnas ou lugares sombrios. Nos temas recorrentes, estão a vingança, a obsessão romântica, e a corrupção. As histórias são quase sempre narradas, e aderem ao ponto de vista criminal.
Nas séries, episódios ‘noir’ são recorrentes, dando a história uma explosão de criatividade e licença poética – além de dar aos atores a possibilidade de respirar novos ‘ares’. Alguns desses episódios são bons o bastante para entraram na categoria de memoráveis, e perderem um pouco a característica de ‘fillers’ – aqueles que pouco acrescentam ao seriado. Em Smallville, a série chegou a ganhar um vídeo promocional no melhor estilo noir.
O TeleSéries preparou uma lista com alguns com os melhores episódios ‘noir’, aproveitem!
Série: Fringe
Episódio: Brown Betty (2×20)
Data de exibição: 29/04/2010
Peter Bishop tinha descoberto a verdade sobre sua origem e partido, deixando para trás um desolado Walter que, em um misto de tristeza e preocupação, passava o tempo fumando ‘Brown Betty’ (uma espécie de “nova maconha” inventada pelo cientista). A rotina do laboratório muda um pouco quando Olivia Dunham precisa deixar sua sobrinha, a pequena Ella, aos cuidados de Astrid e de Walter, enquanto iria atrás de uma pista do paradeiro de Peter. Walter então começa a contar uma história para a menina, onde todos os personagens que conhecemos aparecem, mas em um clima ‘noir’ bem peculiar, misturando passado e presente (repare nos telefones modernos convivendo com antigos). A detetive Dunham é contratada pelo Dr. Walter Bishop, o cientista que criou tudo de bom que existe no mundo, para localizar o golpista Peter Bishop, que fugiu com um coração de vidro, único artefato capaz de manter o cientista vivo. Como Walter diz para Ella, nem tudo nessa história era o que parecia, pois o bondoso cientista tinha suas idéias roubando o sonho das crianças e o tal coração de vidro era na verdade de Peter, que iria doá-lo ao cientista, sacrificando-se, até descobrir todo o mal que ele causava. No final da história, Walter fica sozinho, diante da morte iminente, mas Ella acha esse final horrível e cria o seu próprio, onde Peter e Walter dividem o coração de vidro e todos ficam felizes para sempre. Interessante perceber os paralelos da história com o que ocorria na série naquele momento, dando um pouco da visão de Walter sobre tudo. O clima ‘noir’ estava muito bom, com os figurinos, formas de falar dos personagens e trilha sonora. Só faltava ser em preto e branco. (Eddie Tertuliano)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk an the Leper (5×10)
Data de exibição: 22/12/2006
Quando este episódio foi exibido nos EUA, era o retorno da série após um hiato e existia um receio de que a audiência não continuasse acompanhando. Ledo engano: as manias de Monk continuariam nos deliciando por mais três anos.
Se o receio do canal serviu para algo foi para ativar a criatividade dos roteiristas, trazendo um caso ao contrário do que sempre acompanhamos: Monk é contratado por um estranho milionário para evitar que sua esposa sofra uma decepção. A estranha condição do cliente cria todo o clima ‘noir’: ele tem hanseníase e só conversa com Monk em um escuro bar em um canto escondido da cidade. Para aumentar o climão: lá fora o episódio foi exibido duas vezes, uma vez colorido e outra em preto e branco.
A história acaba por mostrar que o tal milionário era um impostor, que a esposa era uma embusteira – tudo graças a data de fundação da empresa do alarme da casa – e que, graças a Deus, ele nunca tocou na mão de alguém com hanseníase. Ah, Natalie também arrumou um médico bonitão como namorado… com hanseníase. Muitas horas lavando a mão e bebendo Listerine.
Um episódio delicioso – quando vi que era esse que o pessoal do site me pedia para reassistir eu não poderia ficar mais feliz – mas é impossível criar o clima totalmente ‘noir’ quando é Monk que está no centro do caso. (Simone Miletic)
Série: Charmed
Episódio: Charmed Noir (7×08)
Data de exibição: 14/11/2004
Charmed também resolveu ingressar no movimento ‘noir’ por meio de um episódio mais do que especial abordando, de modo indireto, o primeiro filme que iniciou o gênero: O Falcão Maltês. Basicamente, um gnomo é assassinado a tiro na Escola de Magia e Paige resolve investigar o ocorrido. Juntamente com o agente Brody, acaba sendo sugada para dentro de um livro, o qual havia sido criado por dois irmãos da escola para se divertirem. O livro era uma história criada em 1930, sobre a procura de um assassino chamado Falcão. Porém, o que parecia divertido, se tornou um jogo de cão e gato. Um dos irmãos é morto pelo vilão e os dois heróis tentam investigar o caso juntos com o detetive e o irmão sobrevivente. Com a ajuda de Piper, Phoebe e Leo, descobre-se que o bandido era o detetive que acaba sendo morto pelo irmão que sobreviveu. Gostei da forma com que eles introduziram o gênero, pois não ficou algo sem sentido. Era perceptível a mudança do livro para a realidade (principalmente quanto à trilha sonora, que ficou bem de época). Não sei por que, mas sempre achei que a atriz que interpreta Paige fosse sem sal e sem açúcar, mas ela conseguiu se tornar uma “mulher fatal” no episódio. E nada mais de época do que terminar o episódio com um beijo cinematográfico e um ‘The End’ em estilo Charmed Noir. (Mario Madureira)
Série: Moonlighting
Episódio: The Dream Sequence Always Rings Twice (2×04)
Data de exibição: 15/10/1985
“Pegue as crianças, o cachorro, a vovó… Tranque-os no quarto, recline-se e aprecie o show.” Assim Orson Welles introduziu esse episódio de Moonlighting em sua última aparição na tela, um trabalho que ele mesmo pediu aos produtores porque admirava a originalidade da série. Maddie e David são contratados por Mr. Bigelow para incriminar sua esposa para que ele possa divorciar-se e manter seus bens. Maddie já está furiosa por pegarem casos de infidelidade e isso atiça seus brios feministas quando conhece a história de uma ’cause célèbre’ ocorrida em 1946: uma famosa cantora e seu amante músico foram condenados à morte, acusados de assassinar o marido dela. Na sequência, Maddie e David sonham suas versões sobre o que teria acontecido então. O sonho de Maddie homenageia The Postman Always Rings Twice [O Destino Bate à Sua Porta, 1946] e seu subtexto moralista; nessa versão, a atriz Cybill Shepherd canta Blue Moon. O sonho de David homenageia Gilda [também de 1946] e seus personagens amorais; Shepherd imita a ‘femme fatale’ da protagonista Rita Hayworth [casada com Welles na época] e canta I Told Ya I Loved Ya, Now Get Out. Um episódio clássico que merece ser visto por todo amante de TV e cinema. (Lu Naomi)
Série: Small Wonder (Super Vicky)
Episódio: Book-It (em alguns guias na Internet aparece como Big “J,” Private Eye, 3×22)
Data de exibição: 7/5/1988
A última vez que assisti Super Vicky foi, como todo mundo, no final dos anos 80, na Sessão Comédia, bloco diário da grade da rede Globo onde ela alternava a exibição com As Super Gatas, Primo Cruzado, a ótima Caras e Caretas e O Poderoso Benson. (E percebo agora que sou tão velho que eu mesmo sou quase noir). Small Wonder, no original em inglês, era uma sitcom que narrava as aventuras de uma família que tinha uma filha que era um robô (Tiffany Brissette, e ela era ótima!). Achei que rever um episódio da série seria meio como rever Batman, Alf, ou Os Monstros – mais engraçado por ser trash e bizarro do que por ser engraçado. Mas vocês sabem que a série tem o seu charme e que o elenco de crianças é realmente divertido?
No episódio Book-It, o irmão da Vicky precisa fazer o relatório de um livro pra escola. Depois de muito enrolar o garoto acaba lendo um livro escrito pelo pai sobre um detetive dos anos 40 chamado Rick Savage (a propósito, a professora do garoto e da Vicki é a mãe deles, o que é bem excêntrico mas, sabe como é, eram os 80!). O garoto, Jamie, executa seu trabalho em um filme, em preto e branco, com direito aos garotos cuspindo na cara uns dos outros, o uso da quote “Play it again, Sam”, Vicky cantando, um assassinato e até um final aberto. Quer algo mais noir do que isto? (Paulo Serpa Antunes)
Série: Smallville
Episódio: Noir (6×20)
Data de exibição: 26/04/2007
Noir é daqueles episódios que causam vergonha aos fãs de Smallville por causa da trama ‘filler’ e do pouco desenvolvimento da história central da temporada. O roteiro é produzido para homenagear o estilo visual de filmes de suspense dos anos 40, em preto e branco e com trilha sonora tosca. Fica a dúvida se as cenas malfeitas evocam os poucos recursos do cinema de época ou se foram por causa dos poucos recursos da própria série, que nessa sexta temporada já perdia o controle de suas tramas mais concisas. Os aspectos positivos do episódio foram, sem dúvida, as diferentes versões de vida dos personagens na Smallville de 1940: Lois dançarina de cabaré e amante de Lex, Clark policial de Metropolis, Jimmy repórter, Chloe editora-chefe do Daily Planet, Lana uma ‘bitch’ assassina e Lionel barista. Para os odiadores de Lana, a “morte” da personagem animou as coisas. Sem dúvida uma boa visão da série, mas que veio em uma hora inoportuna e sem sentido. Noir é daqueles episódios que causam vergonha… (Isaque Criscuolo)
Como tudo o que é bom deve ser copiado, há uma boa chance de vermos muitos episódios como esses ao longo das temporadas. Qual série seria perfeita para um episódio ‘noir’?
Liv estreia segunda temporada Army Wives, volta com séries no horário nobre e reprisa The Tudors
24/07/2010, 20:16. Redação TeleSéries
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Boas notícias pros telespectadores do canal Liv. Depois de duas semanas sem exibir séries, o canal retoma a partir desta semana a exibição de seriados no horário nobre. A grade terá mudanças, com a chegada, em reprises, de Rescue Me e The Tudors, dois cultuados dramas que estavam fora do ar desde o final do canal People+Arts.
De inédito, o canal tem uma única atração: a segunda temporada de Army Wives, que saiu do horário nobre e passa a ser exibidas aos domingos, à tarde. Clique aqui para continuar a leitura »
Pretty Little Liars ganha temporada completa
28/06/2010, 23:51. Maria Clara Lima
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Com uma mistura de Desperate Housewives e Gossip Girls, a nova série da ABC Family, Pretty Little Liars acaba de ganhar a ordem de produção de mais 12 episódios em sua primeira temporada, depois de apenas três semanas no ar. Agora com um total de 22 capítulos encomendados, a série precisa manter o interesse do público nesse mistério teen, que cresce de acordo com a audiência.
A vice-produtora executiva do canal, Kate Juergens, se mostrou bastante animada com o novo sucesso da casa. “É a resposta perfeita da nossa audiência.” Segundo o Instituto Neilsen, Pretty Little Liars estreou com 2,4 milhões de telespectadores, e já no terceiro episódio, teve um acréscimo de mais de 10%, chegando a 2,7 milhões.
A série é baseada na série de livros de Sara Shepard e segue a vida de um grupo de quatro garotas envolvidas um mistério. Spencer, Hanna, Aria e Emily começam a receber bilhetinhos no estilo do filme Eu Sei O que Vocês Fizeram no Verão Passado. Clique aqui para continuar a leitura »
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)