15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!


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Quando eu terminei de fazer o especial 15 Razões para Apertar o PLAY fiquei com aquele sentimento de to be continued… Pois vi que muitos clipes, com participação dos astros das telinhas, tinham ficado de fora.

Como cometi algumas injustiças gravíssimas, venho por meio deste novo especial me redimir e apresentar 15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!

15) Dido – White Flag

Entre um vampiro com alma de humano em Buffy a Caça Vampiros e Angel, e um agente do FBI que soluciona casos através da antropologia forense em Bones, David Boreanaz ainda teve tempo de conquistar o coração da bela e doce cantora Dido.

 

Ps: Esta música já foi trilha sonora de vários episódios de diversas séries, tais como: Smallville, The Inbetweeners, Medium, The Sopranos, Tru Calling e Cold Case.

14) Cobra Starship feat. Leighton Meester – Good Girls Go Bad

Atriz, cantora, compositora e it-girl! Esqueci-me de algum talento para descrever Leighton Meester? Neste clipe da banda Cobra Starship, a eterna Blair de Gossip Girl solta a voz e de quebra interpreta uma policial sexy que acaba com a festa da galera!

 

13) The Calling – Wherever You Will Go

Se você tem 20 e poucos anos, com certeza já ouviu essa música e viu esse clipe. Presente em todas as paradas de sucesso no início dos anos 2000, esse foi o único grande sucesso da banda The Calling. Em Wherever You Will Go, uma menina toda apaixonada faz uma tatuagem em homenagem ao grande amor de sua vida, e ao chegar a casa, encontra o safado na cama com outra. Sua primeira reação é quebrar a casa todinha, depois ela arruma um desenho para cobrir a “homenagem” e por último vai curar a dor de cotovelo nos braços de outro.

E você sabia que esse “outro” é o Drew Fuller. O ator que anos depois foi parar em Charmed, como Chris Halliwell e atualmente estava no drama do Lifetime Army Wives, onde interpretou ao longo de seis temporadas o primeiro tenente Trevor LeBlanc. Aposto que você vai ver esse clipe com outros olhos!

 

12) Hanson – Get the Girl Back

Única banda presente nos dois especiais, o Hanson escalou um time de primeira para estrelar o primeiro single do seu novo trabalho, intitulado Anthem. Em Get the Girl Back, temos uma das estrelas de 2 Broke Girls, Kat Dennings, e ainda Drake Bell (Drake & Josh) e Drew Seeley (Glory Daze). Outra que aparece no clipe é Nikki Reed, conhecida pelo seu trabalho nos filmes Aos Treze e na saga Crepúsculo.

 

Ps: Além de ator, Drew Seeley é um excelente cantor e no primeiro High School Musical era ele quem cantava as músicas do personagem Troy Boton (Zach Efron). Como Efron estava envolvido com as gravações do filme Hairspray, foi Seeley quem o substituiu na turnê mundial inspirada no sucesso da Disney.

11) Lady Antebellum – Downtown

Enquanto Max (Kat Dennings) se divertia no show do Hanson, Caroline (Beth Behrs) estava tocando o terror na cidade junto de Hillary Scott, a vocalista do trio Lady Antebellum. As meninas de 2 Broke Girls além de arrasarem nas telinhas, estão dominando as paradas de sucesso!

 

10) Kanye West – Touch the Sky

Um dos 25 clipes mais caros da história, Touch the Sky conta a história de Evel Kanyevel (Kanye West) e sua tentativa em atravessar um penhasco do Grand Canyon dentro de um pequeno foguete. Pamela Anderson (Baywatch) troca o famoso maio vermelho, que a lançou ao estrelado, por um sexy macacão branco ao retratar a namorada nada feliz com a perigosa decisão de seu amado. Quem também aparece no clipe é Nia Long (Third Watch e House of Lies), como uma suposta ex-namorada de Evel e sua amiga barraqueira Tracee Ellis Ross (Girlfriends). Confira agora essa superprodução orçada em um milhão de dólares!

 

9) Foster the People – Don’t Stop (Collor on the Walls)

Em 2009 todos se emocionaram com a interpretação da novata Gabourey Sidibe no filme Preciosa. No mesmo ano, a banda Foster and the People era criada.

O filme foi um sucesso, recebendo vários prêmios e rendendo à atriz uma indicação ao Oscar e posteriormente um papel recorrente na comédia dramática The Big C. Paralelamente, a banda alcançava os primeiros lugares das paradas já com o seu single de estreia, Pumped Up Kicks.

Em Don’t Stop (Collor on the Walls), eles se juntam e o resultado você pode conferir apertando o PLAY!

 

Ps: Com o fim de The Big C, Sidebe já está confirmada na nova temporada de American Horror Story: Coven!

8) The Fray – Never Say Never

O clipe de Never Say Never da banda The Fray conta a história do vocalista e pianista Isaac Slade caminhando por uma rua destruída e à procura de alguém. E ao encontrar qual a surpresa? É Jamie King, a Lemon Breeland de Hart of Dixie!

 

Eu sempre lembrarei de King como a Heather Vandergeld do filme As Branquelas!

7) Bon Jovi – Misunderstood

A participação de Rachel Nichols neste clipe do Bon Jovi é bem curtinha e logo no início. Quando pega seu namorado na cama com outra, ele inventa uma história mirabolante para se justificar. Será que Nichols acreditou? A atriz participou de diversos filmes e seriados, como Alias, Criminal Minds e mais recentemente pode ser vista na série de ficção científica Continuum, onde interpreta Kiera Cameron.

 

6) 3 Doors Down – Let Me Go

No drama polícia da CBS Nash Bridges, Jodi Lyn O’Keefe era Cassidy Bridges, filha adolescente e aspirante à atriz do inspetor de polícia Nash Bridges (Don Johnson). Anos depois O’Keefe pôde ser vista nas duas últimas temporadas de Prison Break. Já Jesse Metcalfe foi lançado ao estrelato ao interpretar John Rowland, o jardineiro bonitão da dona de casa Gabrielle Solis (Eva Longoria) em Desperate Housewives. Atualmente o ator pode ser visto no remake de Dallas. Já no clipe da banda 3 Doors Down eles dão vida a um casal de estudantes, cujo relacionamento parecia perfeito, porém ela possui muitos segredos. Ficou curioso para saber quais são, só assistir ao clipe de Let Me Go!

 

5) Beyoncé – Halo

Michael Ealy possui em seu extenso currículo passagem pelas séries FlashForward, The Good Wife e mais recentemente interpretava o detetive Travis na cancelada Common Law. No clipe de Halo, é retratado o relacionamento entre a cantora Beyoncé e o personagem interpretado por Ealy. Confira!

 

4) Colbie Caillat – Fallin’ for You

Bobby Moynihan diverte a todos com seus personagens em Saturday Night Live e no clipe de Fallin’ for You ele ganha o coração da cantora Colbie Caillat através do seu bom-humor! Qual a mulher que não gosta de um cara que a faça sorrir?

 

3) Maroon 5 – One More Night

No clipe de One More Night, Adam Levine (vocalista do Maroon 5) leva um pé na bunda de ninguém menos que Minka Kelly. A atriz, filha do ex-guitarrista do Aerosmith, Rick Duffay, e eleita a mulher mais sexy do mundo em 2010 pela Esquire Magazine, tem passagem pelas séries Friday Night Lights, Parenthood e no remake da ABC de Charlie’s Angels (cancelada devido à baixa audiência depois de apenas oito episódios).

Em breve ela poderá ser vista na nova série de ficção cientifica da Fox, Almost Human, junto de Michael Ealy (que já apareceu aqui no especial). A série é produzida por J.J. Abrams (Lost e Fringe).

 

PS:  Sabe quem interpreta a Autumn, aquela menina que Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) conhece bem no final de (500) Dias com Ela? A própria Minka Kelly! Mas só corre para rever o filme depois que acabar de ler o especial, ok?

2) Robbie Willians – Candy

Candy marca o retorno do cantor Robbie Willians para paradas de sucesso mundiais. No clipe ele interpreta o anjo da guarda que causa vários transtornos em sua missão de proteger a bela Kaya Scodelario (Skins). A atriz, que volta a interpretar Effy Stonem na última temporada intitulada Skins Redux, recentemente deu uma entrevista dizendo que quase não aceitou o convite por medo de não conseguir se livrar dos fantasmas de seu personagem, que a fez ficar conhecida mundialmente.

 

1) Train – 50 Ways to Say Goodbye

O vocalista da banda Train, Pat Monahan, está com dificuldades em terminar seu relacionamento com Taryn Manning. E assim que encontra com David Hasselhoff (Baywatch e America’s Got Talent) em um supermercado, despeja toda a sua frustração relatando 50 maneiras, frustradas, de dizer adeus!

 

Ps: Manning, que é atriz e cantora, pode ser vista na série original do Netflix, Orange Is the New Black, que estreou em 11/07 e já teve a 2ª temporada garantida!

Por ser um especial que fala de série e música, impossível não dedicar aos fãs de Glee! RIP Cory! Don’t stop believin!

Minka Kelly vai estar na nova série de J.J. Abrams


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A atriz Minka Kelly (Friday Night Lights) acaba de ser escalada para o elenco do piloto da nova série do mega produtor-executivo J.J. Abrams (Lost, Fringe) e de e J.H. Wyman (Fringe).

O seriado, ainda sem nome definido, é situado em um futuro próximo quando policiais de Los Angeles formam parceria com humanoides altamente evoluídos para combater o crime.

No elenco estão escalados ainda Mackenzie Crook (de Piratas do Caribe e da cultuada série britânica The Office), Michael Irby (The Unit), Lili Taylor (A Sete Palmos) e Michael Ealy (Common Law).

Minka Kelly não participa de uma série de TV desde 2011, quando atuou no fracassado remake de Charlie’s Angels.

Com informações do site Deadline.com.

Retrospectiva 2011 – Os piores do ano


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Como nem tudo são flores, a televisão em 2011 teve momentos nada agradáveis. Um episódio, uma série nova, um show em declínio, tudo isso contribuiu para a sensação de que o ano passado foi um ano para ser esquecido. A nossa Equipe separou alguns momentos para vocês!

CSI, 11ª temporada

CSI - Targets of Obsession
Quase, mas quase mesmo, abandonei CSI em 2011. Mas CSI é uma instituição da TV mundial, não pode ser deixada de lado assim. E fico feliz de ter continuado, já que a nova temporada, que estreou em setembro nos EUA, está muito boa. Mas foi por pouco, já que algumas das piores horas que passei diante da TV no ano que passou foi vendo episódios da série. Em 2010, já tivemos um punhado de maus episódios (e nos tiraram a Wendy, que crime!), mas foi na segunda metade da 11ª temporada, que a série atingiu o fundo do poço: em Targets of Obsession, Justin Bieber retornou com sua versão pentelha do Unabomber e o único alívio do episódio foi vê-lo sendo cravejado de balas, encerrando a pior participação especial da história da série; tivemos ainda o episódio-zumbi Turn On, Tune In, Drop Dead; e todo o arco envolvendo o conflito entre o serial killer Nate Haskell e o psyco-doutor Raymond Langston. A ideia do personagem de Laurence Fishburne ter um lado negro era boa, mas a execução deixou a desejar. Mas, enfim, ele partiu, e absolutamente ninguém sentiu saudades. (Paulo Serpa Antunes)

The Secret Circle

Especialmente pela decepção que foi assistir a primeira parte dessa temporada. Nada na série funciona, a começar pela escolha do elenco. Britt Robertson está insegura, definitivamente ela não tem condições pra protagonizar este show, e do restante só Shelley Hennig convence como Diana, mas isso porque personagem é o menos incoerente e irritante do grupo de bruxos. Thomas Dekker (Adam) é de dar vergonha alheia e a Phobe Tonkin (Faye) tá muito exagerada. Mas esquecendo por um segundo os personagens, o que falta à série mesmo é uma história. A mitologia é fraca e falha e um grupo de bruxos adolescentes que repetem frases feitas pra levitar água ou apagar fogo não é nem um pouco atraente. A emissora viu o sucesso de The Vampire Diaries e quis repetir o feito, mas a produção e os roteiristas não têm idéia do que estão fazendo, prova disso é a morte de Nick logo nos primeiros capítulos. Dizem que já era planejado, mas a saída narrativa de aparecer com um irmão também bruxo me deixa na dúvida. The Secret Circle foi uma decepção, simples assim. A idéia era ótima no papel e desandou na hora de produzir. (Lara Lima)

Charlie’s Angels

Já mencionei várias vezes a minha tolerância a séries ruins. Eu assisto de tudo e tento nunca esperar mais do que a série propõem a apresentar. Se começa a não me entreter eu paro de assistir e sigo minha vida. Também consigo ver qualidade mesmo naquilo que não me diverte. Dito isso posso afirmar que Charlie’s Angels foi uma das piores coisas que já assiste na vida (empate técnico com Off the Map). Nada na série funciona. A atuação de todo o elenco é horrorosa. O cenário faz vergonha as novelas do SBT. Parecia um piloto ruim da década de 1990. E olha que a primeira versão não era nenhuma obra de arte. Eu pensei em reassistir pra poder ser mais específica mas seria muito masoquismo da minha parte. (Tati Leite)

Torchwood, 4ª temporada

É até difícil escolher a pior série de 2011, porque, sinceramente, que aninho de bolas foras foi esse. Mas nenhuma me decepcionou tanto quanto Torchwood, o spin-off de Doctor Who. Eu era fã absoluta da série, gostava de todas as suas loucuras, defeitos especiais, absurdos, e situações que levavam os personagens aos extremos. Foram três temporadas de alegrias, lágrimas e emoções, e por isso mesmo é tão dolorido ver o que aconteceu com Torchwood nessa 4ª (e provavelmente última) temporada. Não dá nem para acreditar que eram os mesmos showrunners. História pífia, personagens sem carisma, situações sem sentido, vazias e, pior de tudo, destruição total e completa de um personagem que era um ícone: Capitão Jack Harkness. O que passava pela cabeça de Russell T. Davies enquanto escrevia e comandava Miracle Day? Essa união do canal inglês BBC com o americano Starz foi uma vergonha tão gigantesca que será difícil repetirem. E para mim, uma fã sincera e desiludida, só resta a tristeza de saber que um erro tão grosseiro pode ter matado uma de suas séries preferidas. (Mica)

Wonder Woman

Tem série que não é renovada para a temporada seguinte; tem série que é cancelada no meio da temporada; e tem série que nem chega a estrear, sendo cancelada antes mesmo do episódio piloto ir ao ar. Este foi o caso do remake de Wonder Woman [A Mulher-Maravilha, no Brasil], um projeto ancorado no sucesso recente das franquias do Batman e do Superman, as outras duas pontas da tríplice fundação da Liga da Justiça. A premissa parecia boa: debater a questão legal [jurídica] das ações dos super-herois. Se a série fosse bem-sucedida neste quesito eu gostaria muito. Outro viés sugerido foi a objetificação da figura da heroína e seus seios impossíveis, outro bom tema pra debate. Um terceiro mote a abordar seriam as implicações éticas da comercialização da figura pública da Mulher-Maravilha para financiar eu combate ao crime. O grande problema, a meu ver, foi justamente na construção da personagem principal, que atropelava todas essas questões sob a justificativa do Bem Maior. Criou-se uma personalidade cruel, arrogante, vingativa e anti-ética: impossível torcer por ela, simpatizar ou ter empatia com o seu anseio por uma vida normal. Perto disso, as críticas ao novo uniforme ficaram desnecessárias. (Lu Naomi)

Off the Map

Confesso que escolher o pior seriado do ano de 2011 não foi tarefa fácil. Foram várias as bombas apresentadas, inúmeras inclusive canceladas rapidamente. Então, por que lembrar da “inexpressiva” Off the Map? A resposta: Shonda Rhimes. A criadora de Grey’s Anatomy e Private Practice estava no time de produtores executivos da série, e isso foi muito alardeado por aí. Mas a riqueza de tramas passou longe de Off. O que se viu ali foi muito dramalhão, interpretações duvidosas, esteriótipos preconceituosos e muito, mas muito absurdo. Claramente, Jenna Bans, que se destacou como roteirista em Desperate Housewives e GA, não estava pronta para ter seu próprio seriado. O final da 1ª temporada teve um cliffhanger daqueles, nada foi resolvido. E não haverá 2ª temporada: você perdeu cerca de 9 horas do seu ano com a produção da ABC. O desastre só não foi completo pela “descoberta” Mamie Gummer e pelo carisma de Zach Gilford. Torço pra que eles não acabem fora do mapa…  (Mariela Assmann)

Glee

Lembro que uma das melhores coisas a respeito de Glee era a maneira como o show conseguia intercalar, não de maneira perfeita, mas mesmo assim, cativante, a característica de ser uma paródia dos melodramaticos shows adolescentes com os momentos mais sérios e tristes. Nesse ano, eu ainda consegui ver vislumbres dessa série, em episódios como Silly Love Songs, Born this Way ou The First Time, mas nem tentativa de criar storylines mais longas e coerentes impediu o show de afundar ora em demasiada sensação de auto-importância, que transformaram as partes mais verdadeiras e cruas da série em veículo para Ryan Murphy expressar suas mensagens de aceitação e tentar mudar o mundo, ora em tanto exagero na tentativa de fazer humor que prejudicavam qualquer plot, mesmo com a suspensão da descrença (aquele passe livre que agente dá a obras de ficção por serem, bem, ficção). Mas o pior foi justamente ver os roteiristas tentarem melhorar o show através de tramas mais estruturadas e piorando a situação de vez com resoluções lamentáveis, e honestamente, em algumas partes, ofensivas. E os números musicais que antes ocasionalmente salvavam o show, foram ficando cada vez mais irrelevantes e esquecíveis, detonando a série e tornando Glee, para mim, a pior experiencia televisiva do ano. (Thais Afonso)

Private Practice

O spin off de Grey’s Anatomy, Private Practice, já não anda tão bom. Apesar de ter ido muito bem, relativamente, na metade final de sua quarta temporada, em 2011 o show veio com uma promessa de apresentar a melhor temporada. E nisso sinceramente, Rhimes não cumpriu a promessa. Mesmo com a entrada de Benjamin Bratt para o elenco fixo, Addison Montgomery, interpretada pela cada vez mais bela Kate Walsh, parece um pouco perdida na história. Para mim, a série continuará ruim, enquanto a autora insistir no casal Addison e Sam. A verdade é que, na minha opinião, a personagem de Walsh seria bem mais aproveitada se voltasse para o time de Seattle. Quem sabe um dia, não vemos a Dra. Montgomery voltar a Grey’s Anatomy, porque do jeito que anda, Private Practice não vai muito longe. (Anderson Narciso)

New Girl

Quem é essa garota? É a Zooey Deschanel, que chegou sendo a maior promessa da FOX e acabou sendo a maior decepção. Não que New Girl seja uma série ruim, apenas não é metade do que ela pretendia ser. Com um enredo fraco, elenco menos do que razoável e piadas cretinas, a série agrada quem foi hipnotizado pela atriz protagonista. Porque para ver a série, só mesmo os encantos de Zooey, para justificar o ato. New Girl continua sendo um sucesso de público e a história da professorinha, que encontra em uma casa cheia de caras o seu novo lar, desponta para a segunda temporada.  Quem sabe até lá a série contrata bons roteiristas e não dependa do Justin Long para alavancar a audiência. (Maria Clara Lima)

Terra Nova

Eu sou uma sobrevivente! Sim, eu posso me considerar uma sobrevivente porque aguentei bravamente enquanto toda e qualquer chance de Terra Nova ser uma boa série – nem estou falando ótima – se desfazia em episódios cada vez mais dignos de crítica. Eu bem que tentei achar boas coisas: tentei enxergar o aproveitamento dos dinossauros que sobraram de Jurassic Park como reciclagem saudável; tentei não prestar atenção aos efeitos especiais de quinta; aceitei que o protagonista fosse de fugitivo a homem de confiança ainda no primeiro episódio; não liguei quando a trama de um filhote de dinossauro encontrando sua mãe foi a mais importante do episódio. Mas em momento algum eu me preocupei com os protagonistas, eu jamais achei que alguém realmente estivesse em perigo – tanta vergonha alheia naquela “briga” de Taylor com o dinossauro que eu nem sei -, não fiquei curiosa com o grande segredo dos desenhos nas pedras, não me importei com os Sextos, não me emocionei com nenhum diálogo. E, no final, é por essas coisas que a gente assiste a uma série toda a semana, não é? Porque se os envolvidos tem tempo para desperdiçar, eu não tenho. Ah, na dúvida se a coisa é tão ruim? Se o seu inglês é bom leia o que um Nykoraptor tem a dizer sobre o assunto: mesmo ele se sentiu bem entediado nesse tempo todo. (Simone Miletic)

***

Veja também a nossa lista de Melhores do Ano.

Destaques da Semana – Brasil – 26/12 a 1/1

Data/Hora 26/12/2011, 10:31. Autor
Categorias TV Brasil


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Ressaca de cerveja e peru e de reprises de Esqueceram de Mim? Bom, más notícias. Na telinha tem pouca coisa pra se assistir esta semana. Confira:

Segunda, 26/12

Na Fox, os dinossaruos de Terra Nova entram de férias – novos episódio só a partir de 9 de janeiro. Na Sony também não tem CSI, Private Practice e Grey’s Anatomy No AXN, um filme vai ao ar no horário de Criminal Minds.

Switched at Birth
No Universal Channel, 21h, reprisa o segundo episódio de Grimm. Na Warner também só tem reprises – Mike & Molly (20h, 2×02), Suburgatory (20h30, 1×02), The Mentalist (21h, 4×02) e Chuck (22h, 4×05). O canal Sony Spin, também se rendeu a reprises e vem com antigos de 90210 (21h, 4×01) e Switched at Birth (22h, 1×01).

No Globosat HD, 22h, episódio 2×08 de Mafiosa – acredito que seja a season finale. No Multishow, 23h, episódio 12 de Oscar Freire 279.

No Studio Universal, está prevista a exibição de Ringer às 22h – possivelmente reprise, mas convém checar.

Terça, 27/12

Charlie's Angels - Royal Angels
No canal Cinemax, 20h15, temos o sétimo episódio de XIII: The Series e, às 21h15, o sétimo episódio de Charlie’s Angels – o episódio do remake de As Panteras é o último da série exibido nos EUA (mas pra semana que vem está prevista a exibição de um episódio inédito lá fora, o último gravado antes do cancelamento do seriado). No I-Sat, 20h30, tem Raising Hope (1×19).

No Globosat HD, reprises de Fear Itself (21h) e Oscar Freire 279 (às 22h). Às 22h30, o canal exibe o terceiro episódio de Bloodletting & Miraculous Cures.

Na Fox, o terror de American Horror Story dá lugar a exibição do filme Titanic. Já na Sony, Revenge não vai ao ar e, em seu lugar, é exibido o filme A Feiticeira.

Na Warner reprises de The Big Bang Theory (20h, episódio 5×02), 2 Broke Girls (20h30, episódio 1×02), Person of Interest (21h, 1×02) e Fringe (22h, 4×02). No Universal Channel, 22h, reprisa o episódio 13×02 de Law & Order: Special Victims Unit. No canal Liv, às 22h, reprisa o segundo episódio de Last Man Standing . Já How to Be a Gentleman acabou de vez, e no lugar, às 22h30, o Liv passa a reprisar a sitcom Mad Love. No Sony Spin, 21h, Melissa & Joey reprisa (1×06).

Quarta, 28/12

No Space, 21h, episódio 7×07 de The Closer. No Globosat HD, 21h30, tem o episódio 2×03 de Less Than Kind.

Hoje não tem Glee na Fox. Nem CSI:Miami na Sony. Nem Weeds e The Glades no A&E.

Mas tem reprises de Two and a Half Men (Warner,20h, episódio 9×02), The Secret Circle (Warner, 21h, episódio 2), Combat Hospital (AXN, 21h, 1×08), Hawaii Five-0 (Liv, 22h, 2×02) e Satisfaction (GNT, 0h15 da quinta-feira, 3×04).

Quinta, 29/12 e Sexta, 30/12

Por razões particulares não foi possível atualizar a coluna.

Sábado, 31/12

In Plain Sight - Something Borrowed, Something Blew Up
O ano tá acabando, mas no AXN não tem folga. Às 18h, o canal encerra a quarta temporada do procedural In Plain Sight. O episódio mostra Mary (Mary McCormack) viajando para Miami para proteger um testemunha, às vésperas do casamento da irmã.

Na Sony, tem maratona de Top Chef, das 19h às 23h.

Domingo, 1/1

O ano começa sem exibição de seriados inéditos neste dia 1º.
Não recebemos release da Warner, mas o canal anuncia que irá exibir esta noite episódios inéditos de algumas de suas comédias à partir das 20h. A conferir!

E é isto! Até a segunda-feira!

Destaques da Semana – Brasil – 14 a 20/11

Data/Hora 14/11/2011, 09:53. Autor
Categorias TV Brasil


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Semana de feriadão. Mas as séries não tiram folga – e inclusive tem mais seriado estreando no Brasil. Confira os destaques da semana e deixe seu comentário.

Segunda, 14/11

Chuck - Chuck Versus The First Bank Of Evil
Na Warner, inéditos de Mike & Molly (20h, 2×03), Suburgatory (20h30, 1×03), The Mentalist (21h, 4×03, com participação de Kelli Williams) e Chuck (22h, 4×17). Destaque para Chuck, que apresenta, para a primeira de uma série de participações especiais, o ator Ray Wise (Twin Peaks, Reaper).

Atualizado às 16h40: A grade da Sony prevê a exibição esta noite de reprises de CSI (21h, 12×05), Grey’s Anatomy (22h, 8×06) e Private Practice (23h, episódio 5×04). No AXN, 22h, tem o episódio 7×03 de Criminal Minds. Clique aqui para continuar a leitura »

‘Revenge’ é a série nova favorita da temporada


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Poster de Revenge
O TV Guide realizou uma pesquisa ao longo das últimas semanas para saber qual a série estreante que mais agradou. A competição foi acirrada, mas um campeão surgiu.

Revenge, da rede ABC, foi eleita a melhor série nova da temporada segundo os leitores do site. O drama de mistério, que conta a história de uma jovem (interpretada por Emily VanCamp, de Everwood e Brothers and Sisters) que retorna para Hamptons em busca de vingança contra o povo ligado a condenação injusta de seu pai, recebeu um índice de aprovação de 78% dos participantes da pesquisa. A série estreia no dia 22 de novembro no Brasil, no canal Sony.

Logo atrás de Revenge, apareceram Person of Interest e New Girl, com índices de aprovação de 73% e 71%, respectivamente.

Também foram bem as séries Terra Nova (66%), 2 Broke Girls (65%), Unforgettable (63%), Ringer (61%) e Once Upon a Time (60%).

Já na lista dos mais odiados, estão o reality show H8R e as séries How to Be a Gentleman, Charlie’s Angels e Man Up!. Tirando a última série citada, todas as outras já foram tiradas de seus respectivos horários.

Você concorda com essa pesquisa ? Comente sua opinião.

Com informações do TV Guide.

Novas Séries – Conheça ‘Charlie’s Angels’


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Abby, Eve e Kate são as novas Angels de Charlie e da ABC

Charlie Townsend só recruta mulheres de fibra. Para um chefe ausente, elas deixaram de ser ladras, foras da lei ou policiais, elas são anjos…são Charlie’s Angels. Pode-se dizer que a nova série da ABC não é assim tão nova, Charlie’s Angels – conhecida, no Brasil, como As Panteras – foi uma série muito famosa nos Estados Unidos na década de 1970, mais tarde ganhou versões cinematográficas e agora retorna às telinhas com um novo trio.

Abby, Kate e Gloria são três amigas, destemidas e muito bonitas que levam suas vidas na ilegalidade. Quando Gloria acaba morrendo em uma missão que não correu bem, sua grande amiga de infância – Eve – é escolhida para ocupar o lugar deixado pela ex-Angel.

Charlie, o chefe misterioso que é apenas uma voz cujo dono as Angels nunca conhecem, dá uma segunda chance a Abby, vivida por Annie Ilonzeh, Kate, personagem de Rachael Taylor, e Eve, da atriz Minka Kelly. O trio é coordenado por Ramon Rodriguez, que vive o Bosley da nova versão.

Juntas, as detetives pretendem refazer suas vidas, livrar as ruas de Miami dos bandidos e criminosos, e prometem levar um pouco de ação para os fãs que aguardam ansiosamente pelo retorno das Panteras.

A primeira versão de Charlie’s Angels estreou em 1976, estrelada por Kate Jackson, Farrah Fawcett e Jaclyn Smith. Até 1981, quando a série saiu do ar, apenas Jaclyn, Bosley e Charlie permaneciam, Cheryl Ladd substituiu Farrah, e Shelley Hack ocupou o lugar de Kate, ela também saiu, dando lugar a Tanya Roberts.

Nos anos 2000 as detetives mais famosas da televisão foram parar no cinema. As atrizes Drew Barrymore, Lucy Liu e Cameron Diaz foram responsáveis por dar vida ao trio nos dois longas: Charlie’s Angels (As Panteras), em 2000, e Charlie’s Angels: Full Throttle (As Panteras – Detonando), de 2003.

Como homenagem à primeira versão da série, que faria 35 anos em 2011, o reboot de Charlie’s Angels estreia no mesmo dia em que estreou o primeiro episódio da série original, em 1976: 22 de setembro.

Personagens

Abby Sampson – princesa da Park Avenue que se torna uma ladra mundialmente conhecida.

Kate Prince – uma ex-policial de Miami que caiu em desgraça e perdeu a carreira e o noivo.

Eve French – amiga de infância de Gloria, é uma corredora de rua com passado misterioso.

John Bosley – o homem que reúne as Angels e faz as ordens de Charlie serem executadas.

Produção
Sony Pictures Television

Flower Films

Criadores

Alfred Gough
Miles Millar

Produtores Executivos

Alfred Gough
Miles Millar
Drew Barrymore
Leonard Goldberg
Nancy Juvonen
Marcos Siega

Diretor
Marcos Siega

Elenco

Annie Ilonzeh como Kate Prince
Minka Kelly como Eve french
Rachael Taylor como Abby Sampson
Ramon Rodriguez como John Bosley

Estreia: 22 de setembro

Emissora: ABC
Gênero: Ação

Dia: Quinta-feira
Hora: 20h00
Facebook Oficial:
Charlie’s Angels
Twitter Oficial: @CharliesAngels

 

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