TeleSéries
Destaques na TV – sábado, 9/11
09/11/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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Sábado chegou ! confira os destaques de hoje e tente se divertir.
No final de temporada de New Girl temos o casamento de Cece com uma convidada especial Taylor Swift.
O episódio de hoje de White Collar é o segundo sob a direção de Tim Dekay, em que irá mostrar duas das mais emblemáticas instituições de Nova Iorque, táxis e jazz.
Nicky Jameson (voz do Chanceler Palpatine em Star Wars: Clone Wars) e Greg Ellis (Touch) são as participações especiais em NCIS : Los Angeles.
É hoje que Richard Castle se morde de ciúmes e se depara com uma bomba, participação especial de Ioan Gruffudd (Ringer).
E não se esqueçam que domingo no episódio de The Americans tem a participação de Margo Martindale (Justified / A Gifted Man).
Confiram os destaques para sábado e para a manhã de domingo.
SONY
Castle – 1 h (ep 5×21 – leia a review) / 2 h (ep 5×22 – leia a review)
FOX
White Collar – 12h (ep 4×13 – leia o review)
New Girl – 18 h (ep 2×25) SEASON FINALE
UNIVERSAL
Rookie Blue – 17 h (ep 3×10 – leia a review)
A&E
NCIS:LA – 21 h (ep 4×23)
+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22 h (ep 2×10)
VIVA
Antonia – 23h15 (ep 2×04)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
FX (domingo – 10/11)
The Americans – 10h15 (ep 1×03)
Até amanhã !
Castle – Like Father, Like Daughter
06/11/2013, 14:00.
Ana Botelho
Reviews
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Estou começando a ficar com medo de parecer sem vocabulário, ou cair em repetição, mas não dá: essa sexta temporada está demais! Mas, se tem algo que não se repetiu foi a temática do episódio. Like Father, Like Daughter é aquele tipo de episódio que te faz lembrar o ditado “nunca julgue um livro pela capa”. Botar a Alexis em “foco” foi uma atitude arriscada, visto que os produtores sabem o quão fiéis a histórias relacionadas a Caskett os fãs são. Contudo, explicando o uso do ditado, fomos, talvez, com uma certa expectativa e, pelo menos eu, recebi muito mais do que esperava.
Com mais um caso consistente, a cada episódio a sexta temporada surpreende e inova. A série amadureceu e você pode perceber isso na medida em que a cada caso a história é mais bem trabalhada, usam-se mais recursos que explorem a imaginação do telespectador, que atraiam nossos olhos. E, além desse amadurecimento da produção do show, Castle também está tendo a temporada mais diversificada que já teve. O sentimento que tinha ficado, ao final da quinta temporada, era que a sexta viria só e somente sobre Castle, Beckett e a transição entre noivado e casamento. Mas não (thanks, God Marlowe!). Quantas histórias já não foram tratadas? Estamos só na sétima semana, e Castle está se mostrando cada vez mais versátil quando o assunto é escolher quais histórias serão tratadas no episódio. Mesmice? Jamais!
Agora, se me permitem, e antes de falar da Alexis e dizer pra vocês que finalmente tomei uma posição quanto às atitudes dela, vamos para Castle, Beckett, casamento no espaço e o peso no ombro de alguém que tem toda uma bagagem de vida e precisa aprender a ajustá-la a outras nessa nova formação de família.
Que tal um casamento no espaço? É claro que a resposta seria um não, bem redondo, e cheio de piada pra zoar com a face do nosso escritor. E, quem vê os dois assim, rindo, decidindo quem procura o quê para o casamento, até pensa que nenhuma questão os aflige. Quanto ao Castle, não posso dizer sem saber. Mas, pro lado da detetive, eu posso e afirmo: nem tudo são flores nos campos de lírio da Beckett.
Desde o início, ter um sentimento pelo Castle e vê-lo crescer a cada dia mais sempre foi algo que Beckett demorou para aprender a lidar. O assassinato da mãe a fechou e a cegou a um único propósito, e Castle suou para demolir toda aquela parede que ela havia construído ao longo dos anos. Mas, com o tempo, Beckett aprendeu a aceitar e reconhecer tudo o que sentia pelo Castle, aprendeu a se doar, a compartilhar momentos que antes ela guardava para si mesma. Nas inúmeras etapas do relacionamento dos dois, ela sempre encontrou dificuldades e sempre as venceu, e com o casamento não seria diferente. As dificuldades e anseios estão aí, e eu pergunto: quem poderá nos salvar? Isso, a voz do Fandom em forma de pessoa, sim, sim, Lanie!
“Viver é ser outro”, já dizia Fernando Pessoa, e foi quase o que a Lanie deu de conselho para Beckett. Não que ela precise mudar de personalidade, ser outra pessoa, mas sim encarar as novas coisas que vêm como uma mudança essencial, como uma forma de fazê-la sentir e viver novas etapas. É claro que a formação de uma nova família já assusta por si só, agora imaginem entrar em uma já formada? Como disse Lanie, sempre representando nossa voz, o que ela precisa é pegar as histórias dela e juntá-las às do Castle, da sua filha e da sua mãe para que assim eles criem uma nova bagagem, dessa vez com Beckett no pacote. Não é fácil, mas também não é impossível. E assim como todos os outros medos vencidos, esse também logo logo será superado.
Passando para o foco em si do episódio, tivemos a amostra de um lado da Alexis que não conhecíamos – ou pelo menos eu não. E não é que esse novo lado deixou o episódio ainda mais interessante? Ter Castle e a filha trabalhando juntos era algo que não tínhamos visto ainda, talvez pelo fato de associarmos a Alexis a uma eterna adolescente e pela série ter feito essa associação até pouco tempo atrás. Mas não, agora ela cresceu e junto com isso vieram senso crítico, a busca pela justiça e aquele instinto de não desistir nunca, que com certeza veio do Castle. Como todos sabem, eles estavam brigados e eu na review passada não tinha tomado uma posição quanto às atitudes da Alexis, mas agora as coisas ficaram mais claras.
Primeiro, vamos ao caso. Tentando salvar a vida de um homem condenado a execução, Alexis vai pedir a ajuda do pai porque sabe que ele é o único que só pararia de investigar quando achasse o real assassino. Eu achei a forma que ela tratou o Castle, em quase todo o episódio, dura demais. Tudo bem que eles não estavam em seu melhor momento, e tudo bem também ela querer liberdade, mas Alexis confundiu, por várias vezes, autonomia com falta de respeito. Adulta, criança, crescida ou não, Castle é ainda o pai dela e ela precisa respeitá-lo. Em contrapartida, Alexis se mostrou madura, me fez acreditar que a real intenção dela em ter saído de casa é por querer o seu próprio espaço, caminhar com as próprias pernas.
Por outro lado, Castle, com a procura da filha, não viu somente uma chance de salvar a vida de um homem aparentemente inocente, mas também a de criar uma ponte de acesso a Alexis. E essa interação entre os dois gerou ao episódio uma pegada boa, uma dinâmica diferente. Além disso, o caso foi atraente, instigante e revelador. No final, com a salvação de Frank, e com os ânimos aflorados, Castle e Alexis trocaram desculpas amenas, mas sinceras. Contudo, esse não foi o único avanço tido nesse episódio.
Devo confessar que também fiquei com aquela carinha de boba quando vi essa cena. Mas não só boba, como feliz. Feliz pelo Marlowe não ter tomado o rumo de transformar as questões da Alexis em questões relacionadas à Beckett, porque isso só iria prejudicar a série. Além de travar o enredo, de deixar chato, cansativo, “montaria” a imagem de uma Alexis indigna do personagem. E, visto por olhos esperançosos, retomar a aproximação das duas é diminuir os medos da Beckett. A gente só tem a ganhar, certo?
Como eu disse, eu enxerguei Like Father, Like Daughter como algo realmente muito bom, com questões boas para serem analisadas e pensadas a fundo, e com um caso digno de grandes séries de crime/drama. Espero que os problemas entre Alexis e Castle tenham sido superados, senão diminuídos. Não sou de ferro, e quero logo começar a ver uma maior movimentação para o casamento e também estou a espera do famoso episódio duplo de cada temporada nos dai esse ano. Mas por enquanto vou me conter em esperar e curtir essa sexta temporada delicinha, que está só no começo, e que ainda tem muito o que render.
Espero vocês aqui na semana que vem. Até lá!
PS1: Como Castle/Nathan está magrinho. Tchutchuco.
PS2: Jurei que iria ouvir um “always” quando a Alexis o agradeceu. Pode ser uma viagem muito grande da minha parte, mas eu assemelhei o uso do “anytime” para ela, deixando o “always” só para quando se refere a Beckett, mostrando algo próprio da tal bagagem que o casal já formou ao longo dos anos. É como se aquela palavra fosse só deles. Vocês podem não concordar, até porque isso é muito subjetivo, mas gosto de ver por essa forma.
Alexandra Chando, de ‘The Lying Game’, participará da série ‘Castle’
03/11/2013, 18:02.
Júlia Berringer
Notícias, Participações Especiais
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A atriz Alexandra Chando, que interpretava as gêmeas Emma Becker e Sutton Mercer no seriado baseado nos livros de Sara Shepard, The Lying Game, foi a escolhida para interpretar uma personagem difícil de lidar na série policial Castle.
Chando aparecerá no 11º episódio dessa temporada, que deve ir ao ar no início de 2014. Nele, ela interpretará uma celebridade inspirada na fase atual da cantora Miley Cyrus. “Ela é alguém que passou de queridinha da América para o tipo de pessoa que poderia fazer ‘twerk’ na MTV”, disse Andrew W. Marlowe, criador de Castle. Ele acrescentou ainda que a aparição desse personagem pode fazer a “ficha” de um dos personagens principais cair em relação a alguma coisa, mas não entrou em detalhes.
The Lying Game teve seu fim confirmado em junho desse ano, depois de duas temporadas não bem sucedidas. Além de seu papel na série do canal ABC Family, Chando é conhecida também por suas participações na telenovela da CBS, As the World Turns.
Você assiste novos episódios de Castle todas as segundas às 21 horas, na Sony Brasil.
Com informações do TV Guide.
Destaques na TV – sábado, 2/11
02/11/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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Começo pedindo mil desculpas pelo erro na semana passada.
É hoje que Castle comemora o 100o. episódio fazendo homenagem ao filme Janela Indiscreta, um clássico do mestre do suspense Alfred Hitchcock. Além de chegar a esse feito, um fato curioso sobre este episódio é que ele foi exibido nos EUA no dia 1o. de abril, data do aniversário do personagem Richard Castle. O segundo episódio da noite terá a direção, pela segunda vez, de Jonathan Frakes – o eterno Comandante William Riker (Star Trek : Next Generation).
No aniversário do Winston temos as participações especiais de Rob Reiner (All in the Family) e Mary Lynn Rajskub (24 Horas) em New Girl.
Em Rookie Blue os policiais estão a procura de Gail e o detetive Luke Callaghan está de volta.
Titus Welliver (Lost) é o Senador Pratt no episódio de White Collar.
Confiram os destaques para sábado e para a manhã de domingo.
SONY
Castle – 00h30 (ep 5×19 – leia a review) / 01h30 (ep 5×20 – leia a review)
FOX
White Collar – 12h (ep 4×12 – leia o review)
New Girl – 18 h (ep 2×24)
UNIVERSAL
Rookie Blue – 17 h (ep 3×09 – leia a review)
A&E
NCIS:LA – 21 h (ep 4×22)
+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22 h (ep 2×09)
VIVA
Antonia – 23h15 (ep 2×03)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
FX (domingo – 3/11)
The Americans – 10h15 (ep 1×02)
Até amanhã !
Castle – Get a Clue
31/10/2013, 22:58.
Ana Botelho
Reviews
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“É o Código da Vinci da vida real”
Mais um. Mais um o que, vocês podem estar pensando. Vou responder, então, queridos leitores curiosos: mais um ótimo episódio pra consagrar essa temporada PERFEITA. Desculpa a caixa alta, mas é preciso. Eu estou em êxtase com essa sexta temporada, é sério. Parece que estou vivendo a essência de Castle, entendem? Sabe os motivos que fizeram eu e vocês cairmos de amores por essa série? Então, eles foram se dividindo ao longo dos anos, uns aparecendo pela primeira vez, outros sendo reintroduzidos. Mas nesse ano não. Dessa vez é tudo junto. Uma mistura mágica de tons, falas, olhares, piadas, romance, medo, casal, conquistas, enfim, TUDO que fez de Castle a série que ela é hoje. É por isso que a sexta já se fez a minha favorita e é por isso que Get a Clue me fez vibrar, sorrir e me encantar como se fosse a primeira vez.
Exótico, leve e engraçado. O caso dessa semana, como o próprio Castle fez questão de falar e repetir inúmeras vezes, parecia um jogo de caça ao tesouro típico de romances de suspense. E eu, como boa amante de livros do Dan Brown, não posso dizer senão que gostei – e muito – do episódio, né? Mas não só por isso, o caso me fez entrar em uma máquina do tempo e viajar lá para os primórdios da série, onde os episódios eram cheios de aventura, engraçados, repletos de pistas, maldições. Só era difícil ver a Beckett compactuando com as ideias do Castle, e até nisso nós fomos privilegiados nessa semana.
– Você está bagunçando a ordem natural.
Uma contadora é encontrada morta de forma peculiar e logo surgem as primeiras pistas sobre seu assassinato: símbolos. E um caso cheio de símbolos é um prato feito para o quê mesmo? Sim, muito bem, para as teorias vindas do mundo particular do Castle, que ele vive tentando fazer com que sejam verdade e muitas vezes não é compreendido (vem aqui que eu te entendo, baby boy!). Mas dessa vez, para a alegria minha e geral da nação, Beckett resolveu seguir a mesma linha de raciocínio do Castle, aderindo às suas ideias e teorias da conspiração. Na minha opinião, Beckett se mostrar receptiva a essas ideias foi o que tornou o caso interessante. Acreditar, ou melhor, fazer com que acreditássemos que a teoria dos símbolos, dos monges e dos maçons estava correta, foi o que deixou o caso com um suspense a mais, com uma pitada extra de graça e um saquinho de magia. A fuga da Kate racional, nem que seja por um breve momento, é sempre muito válida. Mostra as várias faces da personagem, sabe? Faz dela múltipla. Não, melhor. Faz da série múltipla.
Mas como vocês viram, eu não iniciei a review na ordem cronológica do episódio. Eu gostei desse episódio de graça, e a causa teve nome e sobrenome: a introdução de um caso que misturou aventura e enigma junto com alguns aspectos singulares da série. Precisava expor logo esse ponto para que vocês entendessem o que mais me cativou, o que fez de Get a Clue algo bom. Contudo, esse episódio também teve um ponto mais difícil de ser trabalhado, complexo, e que me deixou confusa quanto ao o que eu acho e penso sobre certas atitudes. É claro que eu estou falando da Alexis e a problemática dela em morar com o Pi.
Eu tive que refletir muito sobre essa cena, junto com a do final, para que eu tentasse entender todos os lados, para que eu não caísse em contradição. Contradição porque sim, acho e sempre achei a introdução do Pi um fator de soma para a série, especialmente no que se refere a Alexis. A personagem precisava de algo a mais para ser trabalhada, uma espécie de novo estágio, e acho que é exatamente isso que o Marlowe teve em mente ao botá-lo na história.
Porém, esse novo estágio, ao meu ver, não foi tão evolutivo assim, ou ainda está em processo de construção. Acho que tudo depende da intenção. Qual é o real motivo da Alexis em querer sair de casa? É para achar o seu lugar no espaço? É para caminhar com as próprias pernas? Se sim, ótimo, ela está amadurecida, deixem ela mostrar isso. Mas e se for pirraça? E se for uma tentativa de chamar a atenção, de levar isso para o campo Castle-Beckett? Se for por aí, então sim, ela está fazendo errado. Por isso, até que a real intenção dela seja visível ao meu entendimento, não a julgarei e continuarei vendo Pi como um bom mecanismo de crescimento da personagem.
Agora, passando para o outro lado do jogo, está o Castle. Se olharmos somente para as ações da Alexis, além de nos equivocarmos, não chegaremos à conclusão alguma. Falta entendimento e compreensão de AMBOS os lados. Castle precisa aceitar que a filha cresceu, precisa acreditar na Alexis e, se ele quer que ela tome atitudes maduras, precisa ser maduro também – afinal, exemplo vem de casa. Deixe que ela vá lá e quebre a cara. Ou deixe que ela vá lá e descubra um mundo maravilhoso. A única forma de saber se ela está pronta para o mundo e deixá-la viver o mundo. Dito isso, concordo com a Alexis em pedir um espaço, mas discordo da forma que ela fez isso. Como eu disse, é complexo, é paradoxal, mas não são assim as relações familiares? E vocês sabem o que é isso? Verossimilhança. E fazer de um show algo próximo à vida real é um dos segredos desses 6 anos de Castle.
– Antes que você me mate, você precisa saber de algo. Eu sou muito bom nisso.
Tornando mais uma vez para o caso e seus enigmas, três cenas me chamaram muito a atenção e perpetuaram esse episódio: a cena da luta de espadas, Castle dando aquele sustinho básico e Beckett em cima daquela mesa (ou algo assim). A primeira me surpreendeu demais! Quando ele falou que era muito bom na tal coisa, eu jamais imaginaria que era da esgrima que ele estava falando. Fazia tempo que não o víamos assim, e nas outras vezes era sempre brincando com a Alexis, e achei muito inteligente fazer com que ele botasse em prática todo o seu “treinamento”. Já a cena do sustinho me fez cair na gargalhada. Ai, que palhaço! A Beckett é muito racional e controlada, porque se fosse eu, depois daquele grito, eu faria ele gritar de verdade. E, por fim, a cena dela em cima de algo parecido com uma mesa, procurando sinal, me lembrou Cuffed. Só faltou o Castle subir também para que a Beckett montasse em seus ombros. Ótima chance para fazer tudo aquilo sem o tigre.
Outra vez, estou apaixonada por essa sexta temporada! Já está ficando chato eu repetir isso, mas tá tudo tão perfeitinho, tão completinho, e saber que ainda nem chegamos na metade me deixa em êxtase. Get a Clue foi um ótimo episódio. Sim, também senti falta de um beijo, de um envolvimento maior entre Caskett, também sou fã do casal. Mas acho que dosar o quanto de romance entra e o quanto de suspense, de foco no caso vai ser utilizado é um grande ponto alto da série e não deve ser visto com maus olhos. Esperem, esperem. Tudo que vocês querem ver, vocês vão ver. A gente sabe disso. In Marlowe we trust. Até semana que vem!
PS1: Martha é a cara da riqueza mesmo escorregando de um sofá.
PS2: Ai que cabelo lindo, Beckett! Deixa eu pegar, please.
PS3: Estou tão “na seca” por algum momento Esplanie, que só de ter Espo e Lanie juntos, na mesma cena, sozinhos, meu coração já bate forte.
*Peço desculpas pela demora. A gripe bateu na minha porta e a faculdade está querendo sugar minha vida. A próxima sai na terça, se tudo ocorrer como planejado.*
Festas de Halloween que você gostaria de ser convidado (ou não!)
31/10/2013, 15:22.
Redação TeleSéries
Especiais
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Os episódios de Dia das Bruxas das séries de TV são sempre aguardados por grande parte dos espectadores assíduos por… Sangue. Não, travessura brincadeira. A verdade é que, embora a temática tenha origens macabras, as histórias de Halloween televisivas, muitas vezes, acabam em confusões, trapalhadas e gargalhadas. Dependendo da série, o clima é mais tenso, claro. No Brasil, a comemoração não é exatamente tradicional em nossa cultura, o que deixa a gente frustrado, já que, todo ano, temos que acompanhar do sofá algum personagem em sua saga pela “abóbora perfeita”. Pensando nisso, o TeleSéries separou algumas festas de Dias das Bruxas, que aconteceram na telinha, e pelas quais muita gente mataria para poder entrar. Ou não.
- HOW I MET YOUR MOTHER – 1X06 No sexto episódio da primeira temporada da série, Ted vai à uma festa de Halloween para tentar reecontrar uma garota que conheceu, na mesma comemoração, anos atrás…
- HOW I MET YOUR MOTHER – 7X08: Na sétima temporada, a gente descobre que essa moça era… personagem de Katie Holmes!
- CHUCK – 4X06: O Dia das Bruxas foi pesado para Chuck, que precisava salvar as pessoas de um cientista maluco, que inventou um “gás do medo”.
- CHUCK – 4×06: O cientista foi interpretado por Robert Englund, o Freddy Krueger do clássico A Hora do Pesadelo.
- FRIENDS – 8×06: No quesito originalidade na hora de escolher fantassias, não tinha para ninguém: Ross sempre foi insuperável!
- THE OFFICE – 2X05: Michael precisava demitir alguém justo no Dia das Bruxas. Apropriado, não?
- BUFFY – THE VAMPIRE SLAYER – 2X06 – Na festa de Buffy, as pessoas acabavam se transformando, de verdade, nas personagens das fantasias que vestiam!
- COMMUNITY – 2X06: A festa de Greendale foi embalada por músicas do grupo sueco ABBA (tudo a ver com Halloween!) e todos começam a agir estranhamente, depois de consumirem a comidade levada pelo reitor…
- CASTLE – 2X06: Nem mesmo Castle e Beckett conseguiram escapar do Dia das Bruxas e tiveram que investigar a morte de um… Vampiro! Pode isso, produção?
- FREAKS AND GEEKS – 1X03: Nos final dos anos 90, o Dia das Bruxas era de muitas trapalhadas em Freaks and Geeks, série que tinha James Franco e Seth Rogen no elenco.
- THE NEW NORMAL – 1X18: Parece que assistir TV ao lado do Frankenstein é “o novo normal” na série da NBC.
- MODERN FAMILY – 2X06: A equipe de Modern Family não economizou na hora de criar a atmosfera perfeita para o episódio de Halloween da segunda temporada!
- MODERN FAMILY – 4X05: Já na quarta temporada, nem mesmo a barriga de grávida impediu que Gloria aproveitasse a data mais macabra do ano. Repara no batom verde, que glamour…
- NEW GIRL – 2X06: Nesse episódio, Jess foi trabalhar em uma casa mal assombrada. Mas até que ela ficou um charme com o figurino, não?
- THE CARRIE DIARIES – 1X04: Quando Carrie é convidada para uma festa de Halloween, a personagem fashionista não pensa duas vezes: se inspira no vestido de noiva da princesa Diana!
- PRETTY LITTLE LIARS – Os episódios de Halloween de PLL são sempre muito aguardados e luxuosos. No ano passado, até Adam Lambert (foto), cantor revelado no American Idol, foi convidado para a festa.
- ONE TREE HILL – 8X06: Quem aí sente falta das festas em Wilmington?
- PUSHING DAISIES – 1X05: Outra série saudosa é Pushing Daisies. Na história, até a confeitaria Pie Hole era decorada com abóboras.
- COUGAR TOWN – 2X06: Jules (Courteney Cox) recebe a visita do pai em pleno Dia das Bruxas… E não fica muito feliz com isso.
- PAPRENTHOOD – 2X06: Sarah Braverman (Lauren Graham) escolhe se vestir de Mulher Gato para o Halloween de Parenthood.
- …Já a mãe da Sarah foi ainda mais criativa e apareceu como Elvira – a Rainha das Trevas!
- GRIMM – 2X09: No quesito criatividade, entretanto, ninguém é mas engajado que o Monroe, que tinha um verdeiro trem fantasma disfarçado de casa!
- GRIMM
- GRIMM – Embarcaria nessa?
Existem algumas hipóteses acerca da origem do Dia das Bruxas e do termo “Halloween”. Uma das mais conhecidas delas é de que, no calendário céltico, o período entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e o dia 1º de novembro marcava o início de um novo ano e, por isso, os celtas – que viveram na Irlanda e nas Ilhas Britânicas no começo dos séculos – realizavam um festival (conhecido como Samhaim) para agradecer as colheitas do último ano (Hallow Evening; ou “noite sagrada”). Eles acreditavam também que, nesse dia, os espíritos daqueles que morreram retornavam em busca de corpos de pessoas vivas que pudessem habitar. Assim, os celtas se vestiam com fantasias e faziam rituais barulhentos, a fim de afastar as assombrações. O Halloween é comemorado, principalmente, nos países de língua inglesa, como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Irlanda.
Na Igreja Católica, O Dia de Todos os Santos é celebrado no dia 1º de novembro e a escolha da data pode ter sido influenciada pela festa pagã do Samhain.
Destaques na TV – sábado, 26/10
26/10/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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Castle comemora o 100o. episódio fazendo homenagem ao filme Janela Indiscreta, um clássico do mestre do suspense Alfred Hitchcock. Além de chegar a esse feito, um fato curioso sobre este episódio é que ele foi exibido nos EUA no dia 1o de abril, data do aniversário do personagem Richard Castle. O segundo episódio da noite terá a direção, pela segunda vez, de Jonathan Frakes – o eterno Comandante William Riker (Star Trek : Next Generation).
Em New Girl teremos a última participação de Dennis Farina no mundo das séries como o pai de Nick, o ator faleceu em julho deste ano.
Para os maratonistas de plantão o canal AXN promove hoje a exibição dos 4 episódios da quinta Temporada de Breaking Bad, começando as 17 h.
Confiram os destaques para sábado.
SONY
Castle – 00h30 (ep 5×17) / 01h30 (ep 5×18)
AXN
Breaking Bad – maratona dos 4 primeiros episódios da 5a. temporada começando as 17 h
FOX
White Collar – 12h (ep 4×11 – leia a review)
New Girl – 18 h (ep 2×23)
UNIVERSAL
Rookie Blue – 17 h (ep 3×08 – leia a review)
A&E
NCIS:LA – 21 h (ep 4×21)
+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22 h (ep 2×08)
VIVA
Antonia – 23h15 (ep 2×02)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Até amanhã !
Castle – Time Will Tell
23/10/2013, 09:27.
Ana Botelho
Reviews
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“Este acabou de se tornar o meu caso preferido.”
Uma semana após o retorno de Beckett à NYPD nós recebemos o primeiro episódio escrito por Marlowe e Terri nessa sexta temporada. Time Will Tell veio com o selo MilMar de qualidade e era tão óbvio que nós não iríamos nos desapontar, que antes mesmo de ver o episódio eu já estava com as cinco estrelas na mente. Engraçado, dinâmico, leve e dando espaços para que outros pontos fossem trabalhados e não somente o casal – alguém aqui, além de mim, o relacionou com os padrões da terceira temporada? Pois bem, tenho 900 palavras ainda pela frente e eu juro, juro mesmo, que farei dessa review algo próximo da beleza que foi Castle nessa semana.
“Mas pense nos bons momentos que tem pela frente, no futuro dela e no nosso.”
Antes de tudo, devo tirar dos PS uma coisa que desde o início eu falei que seria algo bom: utilizar Pi como ponte para mostrar o relacionamento pai-filha existente entre Castle e Alexis, além de dar uma margem maior para que a filha do escritor aparecesse e pudesse se posicionar com mais firmeza na série. E não é que isso aconteceu? Castle vai ter sim o Pi fora de sua casa (Beckett diz amém porque ninguém é obrigado a vê-lo, logo pela manhã, só de toalha, convenhamos), mas também verá sua filha saindo. A decisão de Alexis serviu – e muito – para que nos fosse mostrado como Castle lida com uma filha adolescente, como ele trabalha os diálogos quando aparece um empecilho ou desacordo. É claro que ele ainda precisa aprender que Alexis cresceu e já pode caminhar sozinha, e esse aprendizado não será feito de um dia pro outro. Mas o caminho para isso vai ser interessante, ainda mais se tivermos uma Beckett estilo “madrasta”, dando conselhos sobre o que fazer com tudo aquilo que estava acontecendo. Fofo demais, por favor.
Agora se me permitem, vamos para 2035 o caso.
Uma mulher é encontrada morta em seu apartamento, com o pescoço quebrado e sinais de espancamento – até aí, nada de diferente do que a gente já cansou de ver. Mas é quando um homem barbudo é dado como suspeito, e o mesmo é encontrado, que vem o pequeno fato curioso: ele diz ser um viajante. Mas não um viajante qualquer, um viajante do tempo. Foi nesse momento que o episódio começou a caminhar pelos padrões da terceira temporada, na qual a cabeça fértil e sonhadora do Castle surgia com ideias mirabolantes, ao passo que a racionalidade da Beckett destruía cada teoria com fatos e provas.
Independente de quem acreditou ou não no viajante, o homem veio do futuro tentar impedir que uma série de eventos no tempo presente implicasse em mudanças nos anos seguintes. Com base em seus relatos meio que, digamos assim, confusos, a turma da NYPD foi seguindo os rastros de um outro suspeito, ainda mais porque outra morte havia acontecido. Tudo se encaixava. Por maior loucura que parecesse, as coisas que Doyle dizia iam se ligando e cada vez mais o episódio ficava interessante. Até que ele se tornou mágico.
“Richard Castle mora em NY com a esposa senadora Beckett e três filhos.”
Quando eles vão procurar o outro suspeito, Beckett é atacada por Ward e Castle, numa tentativa de defendê-la, só faz a gente ter orgulho e rir do pobre coitado que precisa de umas aulas de luta. Mas não é esse o ponto que eu quero chegar. Quem salva a vida dos dois é Doyle, o viajante do tempo, e como ele chegou lá também é outra coisa que não nos ateremos agora. Preso e em uma tentativa, talvez, de fazer com que acreditassem nele, Doyle solta uma informação lida na capa de um dos livros do Castle: ele é casado com Beckett, que havia se tornado senadora, e possuíam três filhos. Três filhos. Três.
Nessa hora eu surtei. Sim, surtei. Primeiro levei um susto, porque sair três crianças da Beckett vai contra qualquer teoria que eu tinha, e depois do susto eu ri, ri demais. Já pensou esses dois com a casa cheia de crianças? Beckett vai ficar louca e isso vai ser incrivelmente engraçado. Além de outras questões pessoais que poderiam ser trabalhadas com a vinda dos filhos, se a série trabalhasse com isso, acho que só teria a ganhar para o enredo. Logicamente, está cedo. Não quero e não pretendo ver Beckett grávida até o meio da próxima temporada, mas não deixo de ficar esperançosa. E aos que não acreditaram muito em Doyle ou duvidam que o Marlowe vá por três frutos do romance de Caskett nesse mundo, vale lembrar: alguém, lá na terceira temporada, em He’s Dead, She’s Dead, já falou sobre o futuro e acertou. O tal Alexander que mudaria a vida da Beckett é o Castle e que ele veio para ficar todos nós sabemos. Dito isso, eu, se fosse vocês, começava a comprar os presentes do chá de bebê. Porque dois é bom e três é melhor ainda.
“Você está tentando me deixar louca, não está?”
O episódio segue, Ward é preso e Ryan e Espo descobrem que tudo não passou de um ato de vingança e que havia sim uma ligação entre Doyle e Ward, mas não tinha nada a ver com o futuro: os dois estiveram no mesmo hospital psiquiátrico. É claro que, como qualquer outra disputa entre os dois (senti falta disso, de verdade!), Beckett foi se vangloriar por estar certa. Digo, parcialmente certa. Quando todos achavam que Doyle era mesmo um louco, duas coisas aconteceram. Primeiro que o homem sumiu do nada enquanto Castle corria atrás dele para devolvê-lo a bugiganga, e segundo que Beckett derrubou o café na carta, deixando-a exatamente igual como ela foi encontrada no “futuro”. Deu pra notar os rostinhos preocupados, eu só não sei se era por existir mesmo um viajante do tempo ou se já era o peso dos três filhos batendo na porta. Isso, só o tempo vai dizer.
Time Will Tell foi uma surpresa gostosa. Não por ser bom, porque isso já era previsível, mas por trazer de volta elementos que fizeram eu me apaixonar por Castle e me fazer sentir como se eu estivesse lá no início da série. Para a próxima semana, eu não tenho nenhum palpite, a não ser o fato de que com certeza vai ser um bom episódio. A sexta temporada tem seguido uma linha boa e, se continuar assim, vai roubar o posto de melhor temporada, deixando a terceira quietinha, em segundo lugar. Espero vocês aqui na semana que vem. Até lá!
PS1: As roupas da Beckett nesse episódio foram simplesmente perfeitas!
PS2: Coisas importantes que você deve saber sobre Esposito: Ele assiste Doctor Who.
Destaques na TV – sábado, 19/10
19/10/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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Castle em novo horário, em dose tripla, sem direito a reprises. Em situações ruins e desconfortáveis eu sempre tento tirar um lado positivo, e o único lado positivo que encontro em assistir Castle hoje é o simples fato de poder ver 3 episódios seguidos, em que os dois últimos oferecem o fechamento de um surpreendente arco.
As participações são bem especiais: no episódio 5×14 aparecem Gina Torres (Firefly/Suits) , Gail O’Grady (Hellcats/Desperate Housewives) e Chris Butler (The Good Wife); no episódio 5×15 aparece Dylan Walsh (Unforgettable) que volta no episódio 5×16 junto com Nestor Serrano (The Following/Dexter) e Christopher Heyerdahl (Sanctuary/Supernatural/Hell on Wheels), além da surpresa do personagem de James Brolin.
O canal Viva começa a 2a. temporada de Antônia, série já exibida na Globo.
Os Pequenos Crimes de Agatha Christie chega ao seu 11o. episódio, conforme informado pelo canal Tv Brasil este é o último episódio apesar de ainda existir mais 2 episódios.
DICA do DIA : Behind the Candelabra – HBO – 22 h
O aclamado drama da HBO recria a vida particular do ícone do espetáculo e extravagante artista Liberace (Michael Douglas), assim como sua atormentada relação com seu jovem amante Scott Thorson (Matt Damon) em Las Vegas de 1977 a 1982. Grande vencedor do Emmy 2013 a produção levou os prêmios de melhor ator (Douglas), melhor diretor, para Steven Soderbergh e também na categoria melhor minissérie ou telefilme, no total foram 11 prêmios, incluindo elenco, direção de arte, edição, hairstyling, mixagem de som, figurino, fotografia, maquiagem com prótese e maquiagem sem prótese.
Confiram os destaques para sábado.
SONY
Castle – 22 h (ep 5×14 – leia a review) / 23 h (ep 5×15 – leia a review) / 1 h (ep 5×16 – leia a review) corrigido para horário de verão
FOX
White Collar – 12h (ep 4×10 – leia a review)
New Girl – 18 h (ep 2×22)
UNIVERSAL
Rookie Blue – 17 h (ep 3×07 – leia a review)
A&E
NCIS:LA – 21 h (ep 4×20)
+GLOBOSAT
O Último Policial (The Last Cop) – 22 h (ep 2×07)
TV BRASIL
Os Pequenos Crimes de Agatha Christie – 22h30, 11o episódio
VIVA
Antonia – 23h15 (ep 2×01)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Até amanhã!
Castle – Number One Fan
16/10/2013, 09:54.
Ana Botelho
Reviews
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Divertido, instigante, dinâmico. Number One Fan veio embalado pelo ritmo do episódio anterior e trouxe tudo o que eu queria ver – e aposto o que vocês também. A premissa já era boa por si só: nós iríamos descobrir o que faria Beckett depois de ser despedida e como ela voltaria à NYPD, ou melhor, se voltaria de imediato. Nós não só tivemos a resposta, como pudemos assistir a mais um episódio onde uma fã entra em ação e mexe com os nervos dos personagens – e com os nossos, é claro. Eu não sei vocês, mas quando rola um perigo extra a história fica ainda mais interessante. E é exatamente por aí que a quarta semana de Castle fez eu me apaixonar de vez por essa sexta temporada.
Começando com uma cena caseira daquelas que faz a gente querer lamber a tela do computador e botar esse shipper dentro de um potinho, o episódio dessa semana se iniciou com Beckett acordando desempregada e Castle acordando – ou dormindo, ou dois, não sei. E, como se não bastassem as dúvidas dela, a detetive ainda teve que enfrentar um café ruim, um agregado folgado que entra quase pelado no quarto, uma enteada que trouxe o agregado folgado para dentro de casa e isso tudo, meus amigos, na mesma manhã. O que com certeza salvou a manhã da moça foi o acordar ao lado do Castle, ou seria melhor dizer, do sugar daddy?
Mas deixando o coraçãozinho shipper de lado, Beckett estava preocupada e curiosa, e eu também. A forma que ela faria o seu retorno à NYPD era o que mais me deixava apreensiva e eu nem sequer imaginava que ela se daria da forma que ocorreu. Aliás, quem aqui pensou que iríamos tropeçar em mais um episódio onde uma fã roubaria a cena? Depois das mortes ocorridas semelhantemente às histórias do livro de Castle, lá nos primórdios da série, em Flowers for Your Grave, e do serial killer obcecado por Nikki Heat, em Tick, Tick, Tick…/Boom!, eu jamais imaginaria que logo nesse início de sexta temporada nós veríamos isso de novo. E mais, que isso seria um step para Beckett voltar a trabalhar na NYPD – mesmo sem estar trabalhando de fato.
Contudo, Emma Riggs, a nossa fã da vez, é um pouco diferente das outras histórias que já vimos: a moça diz ser inocente, mas faz todos presentes em um consultório dentário de reféns. Até aí, tudo bem, paradoxo em Castle já é algo normal. A peculiaridade foi quando Emma diz só falar com o escritor de best seller que todos nós conhecemos bem. Nervosismo a parte, a história foi fundamental para que o episódio ficasse bem redondinho e cheio de significação. Beckett, por ter o noivo em um quase cárcere e por ter ideias e pistas valiosas, consegue permissão para trabalhar no caso, mesmo que não oficialmente. Os ventos do poder (capa) no cabelo da detetive já anunciavam o que seria dito lá no final do episódio: ela está de volta, bitches!
Além da volta prévia de Beckett ao departamento, o caso de Emma proporcionou ao Castle entrar em ação e junto com ele o seu, o meu, o nosso tão amado colete escrito “writer”. E eu adoro quando ele entra diretamente na cena, confronta algum bandido, ou simplesmente mete o nariz aonde não é chamado, porque isso com certeza irá trazer para o episódio uma dinâmica maior, um envolvimento diferenciado por nós, fãs, que não desgrudaremos os olhos da tela enquanto o nosso baby boy não sair da zona de perigo. Aliás, falando em perigo, quem é que não gritou quando Castle levou um tiro? É o segundo tiro em quatro episódios. Cada vez mais acho que o tio Marlowe quer testar quem aqui vai no cardiologista com frequência.
Depois do susto sempre vem um cheeseburger! Não, brincadeirinha. Depois do susto tomado, e por ser salvo pelo seu, o nosso, o meu tão amado colete, as quatro cabecinhas pensantes se juntam ao detetive que ri de tudo e que não nos interessa o nome, para solucionar o caso e descobrir se Emma é ou não inocente. Mesmo sem ser dita uma sequer palavra sobre, Beckett estar lá entre eles era um alívio e alegria que estavam presos dentro do peito. Não foi preciso uma sequer palavra para que eu notasse a felicidade de seus companheiros, Ryan e Espo, e até da Gates em tê-la no departamento. Pode parecer forçação de barra da minha parte, mas casos em que eles trabalham juntos, como o dessa semana e o da semana passada, sempre são mais cativantes.
Talvez a parceria de anos influencie, talvez as mentes se completem, talvez haja muito mais ali do que eu possa pensar e refletir agora, mas o que eu sei é que o lugar da Beckett é ali, em casa. E eu não via a hora que ela fosse admitida de vez, para que todo episódio fosse assim: com um gostinho de lar doce lar.
Agora Beckett está de volta, e não se esqueçam que o Castle também. Depois de uns três episódios – o que eu julguei rápido, até – tentando arrumar a casa, a sexta temporada tira do foco a questão da escolha profissional da detetive e como isso iria prosseguir ao longo dos episódios, e voltará os olhos ao que, presumo eu, seja o outro gancho deixado pela premiere: a aceitação do pedido.
Acho que veremos, de agora em diante, como o casal lidará com essa nova fase do relacionamento, conciliando sempre trabalho-tempo-família, e como eles vão caminhar para um casamento – quem sabe até não teremos uma conversa sobre bebês? Castle e Beckett ainda têm muito o que conversar, ainda mais pelas circunstâncias e meio no qual o pedido foi inserido na última temporada, mas tenho total certeza de que no final, quando chegar a hora de por o vestido branco, nenhuma questão vai ter sido deixada para trás. E eu espero você aqui, semana que vem, para que a gente possa compartilhar de mais um passo dado por Caskett. Até!
PS1: Beckett voltou, Castle voltou e, finalmente, Lanie também!
PS2: Pi é extremamente folgado. Eu o julguei, logo assim que ele apareceu na série, um vetor a mais para que Castle pudesse mostrar sua relação com Alexis, mas por enquanto o agregado só serviu para nos arrancar boas risadas. Acho que ele pode ser uma grande arma para diversificar os temas abordados nos episódios e eu espero muito que ele seja usado para tal.
PS3: Vocês repararam como Caskett estava em sincronia? Eram sorrisos no mesmo tempo, balançadas de cabeça ritmadas igualmente e caras e bocas idênticas. Assim vocês me matam.
Castle – Need To Know
10/10/2013, 22:42.
Ana Botelho
Reviews
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Eu estava esperando por esse momento há exatas três semanas! Desde que Castle iniciou a sua sexta temporada, eu sentia que faltava algo – talvez as cenas caseiras, talvez o enfoque na NYPD, não sei, mas faltava. E quando eu apertei o play para assistir a Need To Know, pessoal, eu juro, jamais imaginaria que eu receberia tudo o quê eu queria logo assim, no terceiro episódio.
Recheado de características que fazem da série ser o que ela é hoje, além de ser o mais completo da temporada até agora, o episódio dessa semana veio para abrir uma porta que nós sabíamos que não ficaria fechada por muito tempo, mas que estávamos torcendo pela comprovação o mais rápido possível – sim, é da porta da NYPD mesmo que eu estou falando. Agora, o que Beckett vai encontrar quando decidir voltar, ou qual será o caminho da detetive até lá, nós não sabemos. Contudo, o que você precisa saber é: ela vai voltar e eu já estou com a pipoca e o refri na mão para assistir de camarote a tudo isso.
Mas enquanto isso não acontece, Beckett não estar fisicamente em NY não significa que o casal mais charmoso da telinha não vá passar umas boas horinhas juntos. Como? Ora, a explosão tecnológica não poderia ter sido à toa! Desde que Beckett aceitou o trabalho em D.C., os dois têm arrumado várias formas de estarem juntos, mesmo que isto implique o uso da tela de um iPhone. Mas sabe o que realmente me agradou nessa escolha do virtual como forma de aproximação? É que esse procedimento é a coisa mais comum em casais que namoram a distância. Dito isso, eu nada mais preciso falar sobre o quão Castle se assemelha à vida real e o quão enriquecedor é isto para o show.
Agora sim, introduzida a parte sexual virtual do episódio, vamos falar do que fez Need To Know ganhar a avaliação total e ser declarado por mim o melhor episódio da temporada até agora. Vem, meninos, eu estou chamando vocês!
Novos ares rondam a NYPD e, com os novos ventos, também veio um novo detetive. É tudo muito novo e parece que o único que ainda não se acostumou – porque aceitar ele nunca aceita nada mesmo – foi o Castle. Embora os meninos sintam falta da Beckett pelo departamento, quem teve uma mudança radical em sua vida foi o nosso escritor. Ele até tenta dar um jeitinho aqui e ali, mas está tudo tão diferente, tudo tão fora do usual, que ele parece um peixinho fora d’água. Mas é aí quando a gente pensa que vai ficar com o coraçãozinho na mão por vê-lo assim, tão descolado, que o Marlowe faz a sua já habitual arte de mostrar para nós a sua mente brilhante. Não é que o homem põe NYPD e polícia federal para trabalharem juntos? E mais, ele volta com o trio do bromance, traz um Esposito e um Ryan ciumentos ainda não conhecidos por nós, e finaliza o episódio com um desfecho surpreendente. Clap clap.
Foi o primeiro episódio desde a estreia em que o enfoque é voltado também para o pessoal de New York. Eu apreciei – e muito – tudo isso por perceber que o roteiro de Castle está sendo bem trabalhado, conciliando sempre os dois cenários, não apenas focando nos casos e na vida de Beckett na capital. A junção das duas unidades foi o que deixou o episódio com uma pegada mais dinâmica, diferente do que já havia sendo apresentado, o deixou mais versátil. Além disso, episódios que trazem o bromance sempre são episódios dignos de uma nota 5. Os meninos alegram a história, a deixam completa, mostra que a série não é feita apenas de um shipper e seus beijos fervorosos. Se Castle é um conjunto da obra – como eu sempre tive orgulho de dizer – os meninos estão ali para mostrar que eu não estou errada.
Falando ainda no bromance, a introdução de cenas de ciúmes com o Ryan e o Esposito foram pontos fortes e certos de risada. Eles sentem falta da amiga. A saída repentina de Beckett e a escolha dela por novos caminhos mexeram diretamente com eles no que diz respeito à parceria que eles tinham com ela. E, como forma de por tudo o que estava preso para fora, nada melhor do que dividir o departamento entre aqueles que querem a atenção da moça e aqueles representam a “nova vida” dela. Castle, coitado, estava parecendo cego em um tiroteio. Eu já havia definido o meu lado desde o princípio. A Beckett também, e vocês sabem no que isso resultou.
Se eu tivesse participado de um bolão para adivinhar a maneira que ocorreria a transição FBI-de volta para NYPD, eu teria perdido todo o dinheiro que já não tenho. É claro que a conduta com que a polícia federal leva alguns casos e o modo de agirem deixou Beckett com algumas ressalvas. Mas que ela seria demitida, ah, isso não passou pela minha cabeça. Se me perguntam se eu gostei?Sim, gostei. Desde o início eu disse que não acho o FBI um lugar onde Beckett possa ser uma pessoa melhor e, por conseguinte, fazer o melhor – que é o que ela deseja desde que nós a conhecemos. Por maior que seja a sua capacitação, e por mais que também haja condutas erradas na NYPD, o foco que eu levo em mente é: ela, no antigo departamento, nunca teve que deixar de ser quem era e ela no FBI, eventualmente, teria que deixar de ser.
Foi rápida essa demissão? Sim, talvez. Eu esperava mais um pouco de Lisa Edelstein, mais um pouco do casal movendo céu e terra para conseguirem um tempo juntos. Em contrapartida, a distância já estava sufocando os dois e como a premissa dessa temporada seria mostrar para nós os frutos de toda aquela evolução da quinta temporada, o problema “lidar com a distância e tratar de forma madura os obstáculos” já pode ser riscado da lista. Nesse meu estado de dúvida, eu entrego tudo na mão do Marlowe e que seja feita a vossa vontade.
Need To Know foi uma surpresa boa em uma semana turbulenta. Parece que tudo o que eu sentia falta nesse início de sexta temporada está de volta. Certamente, a demissão dela não vai ficar somente por ali – ainda teremos algumas preocupações pela frente. Mais uma vez, eu termino um episódio cheia de questões em mente. Será um adeus ou um até logo para McCord e toda a polícia federal? Será que a nossa detetive vai logo voltar para NYPD? Bem, acho que isso a gente descobre na semana que vem. Para as minhas dúvidas, um bom final de semana está vindo para aquietá-las e para vocês, meus queridos, hubba hubba!
PS1: Só eu tenho raiva daquele legista careca quando ele aparece no lugar da Lanie?
PS2: Gates está com saudades da Beckett. Pausa para risos eternos.
*Gente, agradeço a espera pela review. O atraso foi devido a um problema pessoal, mas aqui estou eu e vida que segue. Semana que vem a review volta a sair toda terça e eu prometo sempre escrevê-la o mais rápido possível. Deixo aqui, também, o meu obrigada à Mariela pela compreensão e ajuda em tudo.*
Annie Wersching, de ’24 Horas’, participará da sexta temporada de ‘Castle’
09/10/2013, 18:54.
Cinthia Quadrado
Notícias
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A atriz Annie Wersching, que ficou conhecida pelo papel da agente do FBI Renee Walker no seriado 24 Horas, agora foi confirmada para participar de Castle.
REVIEW | ‘Castle’ – Dreamworld
De acordo com o TV Line, a atriz interpretará a Dr. Kelly Nieman, uma cirurgiã plástica que acaba se sendo investigada pelos detetives por causa de sua conexão com a vítima de um assassinato. Apesar do anúncio, ainda não foram divulgados outros detalhes sobre a personagem de Wersching ou em que episódio ela aparecerá.
Desde o fim de 24 Horas, Wersching continuou atuando na TV como estrela convidada ou em papéis recorrentes, como em NCIS, Rizzoli & Isles, Dallas, Body of Proof, Revolution e em Touch – série na qual ela reencontrou seu parceiro de 24 Horas, Kiefer Sutherland.
A nova temporada do seriado também contará com Alicia Lagano (The Client List), que aparecerá no quarto episódio intitulado Number One Fan. O episódio tratará do assassinato de Angelo Vazquez, sendo sua namorada, Emma – interpretada por Lagano – a principal suspeita. A personagem é uma fugitiva que se utiliza do rapto de pessoas para se defender e só aceita negociar a libertação de seus reféns com o próprio Castle (Nathan Fillion).
A sexta temporada de Castle é exibida todas as segundas-feiras, às 22h, pela ABC.
Com informações do TV Line.
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