ABC anuncia as datas de estreia e de retorno de suas atrações na Fall Season

Data/Hora 15/07/2014, 15:47. Autor
Categorias Notícias, Upfronts


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A ABC revelou as datas de estreia e de retorno de suas principais atrações na Fall Season. A emissora é a última das grande redes de televisão dos Estados Unidos a liberar sua programação, já que a Fox, a CBS, a NBC e a CW, já haviam anunciadas datas de retorno e de estreia de algumas de suas principais atrações.

A primeira estreante a aparecer na grade da emissora é Forever, que terá um episódio especial de apresentação da série exibido no horário de exibição usualmente ocupado por Castle antes de assumir seu próprio horário no dia 23 de setembro. Já How to Get Away With Murder, uma das estreias mais aguardadas da Fall Season, estreia no dia 25 de setembro, já devidamente acompanhada de Grey’s Anatomy e Scandal, dois dos carros-chefe da ABC.

As estreias de Agent Carter, Secrets and Lies, Galavant, American CrimeThe ClubThe Astronaut Wives Club, The Whispers e Fresh Off the Boat ocorrerão na Midseason, juntamente com o retorno de The Bachelor, de The Taste e de The Great Christmas Light Fight.

Confira as datas de estreia, com as atrações novatas em negrito:

15 de setembro
20h Dancing with the Stars

22 de setembro
22h Forever (Especial de apresentação da série)

NOTÍCIA| Atriz de ‘Orange Is The New Black’ entra para o elenco de ‘Forever’

23 de setembro
21h Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D
22h Forever

24 de setembro
20h The Middle
20h30 The Goldbergs
21h Modern Family
21h30 Black-ish
22h Nashville

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25 de setembro
20h Grey’s Anatomy
21h Scandal
22h How to Get Away with Murder

NOTÍCIA| Confira fotos promocionais de ‘How To Get Away With Murder’, nova série de Shonda Rhimes

26 de setembro
20h Shark Tank
22h 20/20

28 de setembro
20h Once Upon a Time
21h Ressurection
22h Revenge

29 de setembro
22h Castle

30 de setembro
20h Selfie
20h30 Manhattan Love Story

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3 de outubro
20h Last Man Standing
21h Shark Tank

5 de outubro
19h America’s Funniest Home Videos

10 de outubro
20h30 Cristela

NOTÍCIA| ABC renova ‘Last Man Standing’ e confirma mais duas comédias

Com informações do TVLine.

Delícia de inverno: uma explosão de chocolate a la ‘Castle’


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Para muitas pessoas, junho é uma das épocas mais aguardadas do ano. Além do romântico Dia dos Namorados, o mês é reconhecido por uma anual renovação de ciclo, com a chegada do inverno. Embora a estação não seja tão perceptível em um país de ares tropicais e de proporção continental como o Brasil, há regiões que sentem as bruscas mudanças – seja nas temperaturas mais baixas, no vento, nas chuvas ou na menor intensidade do sol. É nesse clima que aproveitamos para comer um pouco a mais, testar receitas diferentes e convidar os amigos para um lanche gostoso. E que tal se der para fazer tudo isso com o sabor de um dos shows mais queridos pelo público do TeleSéries (e uma maiores audiências da Fall Season)? Para abrir o seu apetite, vamos esquentar o primeiro dia de inverno com uma deliciosa (e fácil!) sobremesa assinada pela cozinha de Castle.

Com renovação garantida de uma sétima temporada, que começa as filmagens já em julho deste ano, Castle é o tipo de série que, aos poucos, conquista o público com um enredo que eu chamaria de “ansioso”. Ou seja, é daqueles shows que nos deixam esperando, angustiados, por cada novo episódio, quase como a reta final de uma novela. Partindo do sucesso do escritor de romances criminais, Richard Castle (Nathan Fillion), e do chocante uso de suas ideias por um assassino real, inicialmente, dá para pensar que a série é só mais um show de investigação. No entanto, Castle, ao longo de seis temporadas – sendo que, na última (Fall Season), garantiu o seu recorde de audiência –, mostrou mais do que o passo a passo do crime e grandes sacadas de uma equipe policial. Recheada por toques de humor e muito sentimento, a série traça uma linha de identificação e apelo com o público, focando, especialmente, no desenvolvimento pessoal dos personagens. Boa parte disso está na estratégia da intensa relação entre Castle e a detetive Kate Beckett (Stana Katic). Ambos do tipo heroico, com personalidade e atitude fortes, aparentemente, eles jogam em times opostos. No entanto, ao desenrolar da série, o público conhece as suas fragilidades, as quais, juntos, enfrentam, inicialmente, com uma conturbada amizade que, como quase sempre, na ficção, caminha para um grande romance.

Castle2

Castle e Beckett: da parceria da investigação para o companheirismo do dia a dia.

Mas, como diz a expressão, “os opostos se atraem” – ou, vai ver, nem eram opostos de verdade (!). Enfim, para satisfação de boa parte do público, um dos pontos cruciais da relação entre Castle e Beckett aconteceu na terceira temporada, com o primeiro beijo do casal, quando se passavam por namorados em uma investigação. Foi a partir daí que, aos poucos, a série mostrou, ainda mais, que o sentimento entre os dois não era só de amizade e, culminando, inclusive, com o planejamento de um casório na sexta temporada. É claro que Castle não trata apenas da paixão dos colegas de trabalho e que, além disso, há vários outros elementos que garantem o sucesso da série. No entanto, ainda com um pouco do clima romântico de junho, o foco da coluna de hoje está, sim, entre o escritor e a sua musa detetive, porque é devido a eles que o inverno vai começar mais gostoso aqui no TeleSéries.

Castle 3

O beijo “profissional”, em Knockdown (s03e13), despertou muitos sentimentos.

O motivo para a homenagem de hoje vem da quinta temporada, época do auge da paixão de Castle e Beckett, quando aconteceu uma daquelas ocasiões que exigem uma receita infalível: um jantar com os pais, no episódio After Hours (s05e08). Todo novo casal sabe como esse momento, tão planejado, pode ser difícil – ainda mais se os pais forem tal qual Martha (Susan Sullivan), a mãe de Castle, e Jim (Scott Paulin), o pai de Beckett, que não fizeram cerimônia para se alfinetarem, mesmo que a noite fosse de festejar a família. Para aliviar a tensão, somente com uma rica sobremesa. A cozinheira da vez foi Martha que, apesar dos poucos dotes culinários, arriscou-se a fazer um “Death By Chocolate”, ou, literalmente, a “Morte pelo Chocolate”. A tragicômica cena mostra os constrangidos Castle e Beckett procurando transferir a atenção da rixa dos pais para o bonito – e aparentemente saboroso – bolinho. Só que, como não poderia deixar de ser em Castle, uma urgência da delegacia acabou fazendo com que o doce restasse intacto à mesa. Mas, para mostrar que nem tudo está perdido, a cozinha do TeleSéries vai dar um jeito nisso e garantir que você, aí de casa, prove que a receita da Martha é mesmo de matar (só se for de sabor, né?).  

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O telefone na mão de Beckett é o sinal: a sobremesa ficará para a próxima!

Morte pelo Chocolate? 

Não, a sobremesa não tem veneno. Não, os ingredientes não estão estragados. Não, você não vai passar mal por provar a receita (ou, quem sabe sim, se comer demais hehe). Na verdade, a piadinha de Martha é uma referência comum entre várias experiências culinárias com chocolate. A expressão “Death by Chocolate” é uma forma utilizada para nomear sobremesas que possuem o chocolate como ingrediente principal (e em grandes porções!!), especialmente se for do tipo dark ou puro cacau. Inclusive, nos Estados Unidos e em países europeus, a expressão é marca registrada de restaurantes e empresas. No entanto, no dia a dia, a frase está na boca da galera, e é largamente usada em doces maravilhosos de puro chocolate, especialmente bolos e tortas. Para você ter uma ideia, experimente digitar a expressão no Google – é de comer com os olhos!

Bem, mesmo babando por várias receitas fantásticas de chocolate nesta semana, a inspiração para a coluna de hoje não é coisa nova, mas, sim, um amor antigo. Ela veio de um programa da Nigella, a diva britânica da cozinha que dá as melhores dicas de comidas caseiras – e dona do jeito guloso mais simpático da televisão! Há alguns anos, ela mostrou como fazer os Choco Hot Pots (literalmente, Potes Quentes de Chocolate), e eu fiquei simplesmente encantada pela receita. E o mais legal é que ela é muito parecida com o tipo da sobremesa servida em Castle, tanto que, quando assisti ao episódio, tive a sensação de já ter visto aquilo em algum lugar. Em síntese, a receita é a de um bolinho quente e cremoso, para comer de colher, com massa a base de muito chocolate. Nooooossa, só de ler já parece bom, não é mesmo? Então, quem sabe a gente não segue o caminho da cozinha?!

RECEITA DO DIA: Death by Chocolate de Castle (com releitura da Nigella)

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Ingredientes:
170g de chocolate meio amargo
2 ovos inteiros
70g de manteiga ou margarina sem sal
3 colheres (sopa) de farinha de trigo branca
¾ de xícara (chá) de açúcar

+ Ramequins (ou outro tipo de potinho que possa ir ao forno)

Modo de fazer:
1. Unte os ramequins com margarina ou manteiga e reserve.
2. Em banho maria, derreta o chocolate com a manteiga (ou margarina). Quando pronto, retire do fogo para esfriar e reserve.
3. Com um garfo ou fouet bata os ovos e o açúcar. Aos poucos, adicione a farinha, mexendo sempre.
4. Por último, adicione o chocolate e misture até que fique homogêneo.
5. Divida a massa entre os ramequins, enchendo-os até pouquinho mais que a metade.

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6. Leve ao forno pré-aquecido a 200ºC por 20 minutos.
7. Sirva quente.

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E, sem segredo nenhum, fazendo tudo à mão (!), você vai, realmente, morrer por esse chocolate! Você pode fazer os bolinhos do tamanho que quiser. Apenas lembre-se de que, quanto maiores os potes, maior o tempo de cozimento, para que o bolo não fique cru. De modo geral, os 20 minutos são suficientes, pois deixam a massa cremosa no ponto, mas é sempre bom ir cuidando. A receita de hoje rende cerca de 6 ramequins pequenos (diâmetro de 7,5cm) bem fartos, porém eu dividi a massa entre potes de tamanhos diversos para testar o crescimento da massa. Se você quiser dar mais algum toque ao seu bolinho, caldas são uma ótima opção, especialmente se forem de chocolate, para ficar bem no clima da coluna de hoje.

Bem, depois dessa dica tentadora e mega fácil, se eu fosse você, correria para a cozinha. É a sua vez de preparar esse doce cremoso e quentinho que vai, com certeza, esquentar a sua cozinha para começar a temporada mais gulosa do ano!

Bom apetite!

 

Andrew Marlowe não é mais showrunner de ‘Castle’

Data/Hora 16/06/2014, 14:57. Autor
Categorias Notícias


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Andrew Marlowe, o criador e um dos produtores executivos de Castle, não será mais o showrunner da atração da ABC. Ele será substituído no cargo por David Amann, até então produtor executivo e roteirista da série.

Marlowe falou sobre a substituição em um comunicado: “nas últimas quatro temporadas, David provou ser um tremendo líder. Estou animado para continuar a nossa colaboração criativa enquanto ele assume suas novas responsabilidades”. Amann escreveu alguns dos melhores episódios de Castle, como After the Storm, Under Fire, Disciple, In the Belly of the Beast e That ’70s Show.

Já Marlowe continuará se dedicando ao dia-a-dia do seriado, enquanto concilia suas novas funções com o desenvolvimento de novos projetos para a ABC Studios.

Com informações do TVLine e do Deadline.

Sintonia – E os personagens também cantam!


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Bom dia, leitores! Mais um mês se passou e estamos de volta. As temporadas vêm acabando, todo mundo está desesperado, e que momento melhor pra embarcar na música e acalmar os ânimos, certo?

Pois bem, o tema desse mês me foi inspirado por um episódio de Mike and Molly que vi esses dias (tem uns dois meses que tô vendo só isso, maratona findada esses dias, yay!) e que me lembrou de muitas outras ocasiões de outras séries às quais assisto. A cena era Mike, Carl e Samuel dentro do carro de Peggy ouvindo uma FITA – sim, eu disse FITA – dos Oak Ridge Boys e cantando. Nisso, lembrei que esse lance de os atores cantarem já aconteceu em muitas séries não-musicais e que são bastante marcantes quando ocorrem.

Infelizmente, o youtube não pôde prover a cena inspiradora, mas eis que temos outra tão boa quanto: Mike, Carl, Vince, Samuel e – sim! – Nana cantando Calypso, de John Denver, no telhado. A série já teve outros números, envolvendo Victoria – Katy Mixon tem uma voz delicinha -, mas confesso que os masculinos são meus favoritos, porque são sempre de rachar de rir, no contexto. Ou eu sou estranha mesmo. Com vocês, Nana Rosetta e os homens de Mike and Molly:

 

Logo que vi o número, Castle me veio à cabeça. Siiim! Aquele décimo episódio lindo, na terceira temporada. Acho que esse foi o número musical que mais me marcou, das séries não musicais. Pra começo de conversa, Last Call foi um episódio atípico, pela atmosfera boêmia do caso. Daí quando terminaram o episódio (caracterizado como noir) com a música, fiquei deslumbrada, especialmente pelo engate. Eis Piano Man, de Billy Joel, na voz de Nathan Fillion, Seamus Dever, Jon Huertas, Ruben Santiago-Hudson (lágrimas) e Stana Katic.

 

De NY para Bluebell, Alabama. Em Hart of Dixie os números do elenco não são incomuns, mas um em especial, nessa última temporada, me chamou a atenção. Um mashup de Roar, da Katy Perry – interpretada pelas Belles, apoiando Annabeth – e Brotherhood of Man, do musical ‘How To Succeed In Business Without Really Trying’ – interpretada pelos Owls, apoiando Lavon. Achei que ficou uma mistura super interessante, e um número muito divertido, apesar de ter sido mais uma ilustração mesmo dos ensaios dos dois grupos, apimentadinha com a oposição gerada pelas brigas entre AB e o prefeito. Ficou muito legal, chequem só:

 

Já que estamos na CW, batemos na porta de The Vampire Diaries para rever um belo momento entre Caroline e Matt, na segunda temporada. A loura canta Eternal Flame, do S.O. Stereo, acompanhada da banda, e, na minha humilde opinião, dá um show! Candice sempre foi a minha favorita na série, e depois dessa, conquistou lugar eterno no meu conceito.

 

Da CW para a Showtime, temos Masters of Sex, uma série que não teria NADA a ver com música se não fosse pelo histórico de Virginia, a assistente do Dr. Masters. Gini, como é conhecida, antes de trabalhar no hospital, era cantora – o que é a cara dela, com aquele estilo todo que ela tem -, e no décimo primeiro episódio da primeira temporada, a moça dá uma palhinha de You Don’t Know Me, do Eddy Arnold (regravada por Ray Charles e Elvis, entre outros). LINDA, apenas. Gini, marry me!

(P.S. – Pra quem quiser baixar, tem um áudio melhor aqui. É que a cena é muito linda, não pude deixar de expor.)

Lembrei também de um clássico. Kaley Cuoco e Jim Parsons em Soft Kitty! Sim, sei que não é um cover, mas não é adorável os dois cantando juntinhos? *—* É muito amor :3

 

Recentemente Orphan Black deu de presente para os fãs dois presentes musicais. Alison, a soccer mom, cantou Bitch, da Meredith Brooks, em uma das cenas mais divertidas e amáveis da primeira temporada:

 

E parece que entrar em um carro inspira as clones. Nessa temporada foi a vez de Helena, que cantou Sugar, honey, honey, do The Archies. Quão amável é essa cena? E quem se identifica com ela no quesito “acompanhando a letra”?

 

Vale lembrar que a Tatiana Maslany também emprestou sua voz para as cenas nas quais Alison Hendrix estrela Blood Ties, o musical que está rolando em Orphan Black. E você pode conferir uma das cenas musicais aqui.

Se é pra falar de cenas musicais e engraçadas, não tem como deixar a clássica Let’s Go to the Mall, de How i Met Your Mother, fora. Robin deu show na cena, e é possível até aprender um passinhos descolados com a repórter canadense. Vamos para o shopping, pessoal:

 

E para finalizar, uma cena clássica. Ross e seus 5 amigos entoando In the Jungle, do Jimmy Cliff, para trazer Marcel de volta? Quem não lembra desse momento antológico de Friends?

 

Vários números foram deixados de fora – muito porque não assisto a todas as séries do mundo e muito porque o acervo do youtube pra essas cenas é terrível -, mas não deixem de relembrá-los nos comentários. Sei que muitas séries antigas e clássicas e menos conhecidas têm números que são especiais para cada um de vocês, e é sempre bom trocar informação.

No mais, espero que tenham gostado da coluna desse mês. Até junho, seriadores!

Confira os 50 programas mais assistidos na Fall Season

Data/Hora 27/05/2014, 20:11. Autor
Categorias Notícias


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A lista com os 50 programas mais assistidos da TV aberta americana foi divulgada pelo site Entertainment Weekly. A listagem leva em consideração o total de telespectadores e não a demo, que também foi divulgada pelo site. Entre parênteses, ao lado dos nomes dos programas, encontram-se as médias de audiência de cada um. Além dos seriados, os programas de esportes, reality shows e programas jornalísticos também compõem o ranking.

Confira abaixo a lista:

1. NFL Sunday Night Football, NBC (21.6 milhões)
2. The Big Bang Theory, CBS (19.9 milhões)
3. NCIS, CBS (19.7 milhões)
4. NCIS: LA, CBS (16 milhões)
5. NBC NFL Sunday Pre-Kick, NBC (15.7 milhões)
6. Dancing With the Stars, ABC (15.3 milhões)
7. The Blacklist, NBC (14.9 milhões)
8. The OT, FOX (14.9 milhões)
9. The Voice, NBC (14.5 milhões)
10. Person of Interest, CBS (14 milhões)
11. The Voice,Terça-feira, NBC (13.8 milhões)
12. Blue Bloods, CBS (13.6 milhões)
13. Resurrection, ABC (12.9 milhões)
14. Criminal Minds, CBS (12.6 milhões)
15. Castle, ABC (12.6 milhões)
16. 60 Minutes, CBS (12.18 milhões)
17. Grey’s Anatomy, ABC (12.12 milhões)
18. Scandal, ABC (11.99 milhões)
19. American Idol, Quarta-feira, Fox (11.94 milhões)
20. CSI, CBS (11.8 milhões)
21. Modern Family, ABC (11.79 milhões)
22. Football Night in America 3, NBC (11.78 milhões)
23. Elementary, CBS (11.74 milhões)
24. Hawaii Five-0, CBS (11.66 milhões)
25. American Idol, Quinta-feira, FOX (11.43 milhões)
26. The Good Wife, CBS (11.42 milhões)
27. The Millers, CBS (11.37 milhões)
28. Survivor, CBS (11.30 milhões)
29. The Mentalist, CBS (11.2 milhões)
30. Two and a Half Men, CBS (10.6 milhões)
31. How I Met Your Mother, CBS (10.5 milhões)
32. Intelligence, CBS (10.1 milhões)
33. The Crazy Ones, CBS (9.8 milhões)
34. Chicago Fire, NBC (9.7 milhões)
35. The Bachelor, ABC (9.5 milhões)
36. Mike & Molly, CBS (9.5 milhões)
37. The Amazing Race, CBS (9.4 milhões)
38. Once Upon a Time, ABC (9.3 milhões)
39. Unforgettable, CBS (9.0 milhões)
40. Sleepy Hollow, FOX (9.0 milhões)
41. 2 Broke Girls, CBS (8.9 milhões)
42. Bones, FOX (8.5 milhões)
43. Revenge, ABC (8.4 milhões)
44. Undercover Boss, CBS (8.3 milhões)
45. Mom, CBS (8.3 milhões)
46. Marvel’s Agents of SHIELD, ABC (8.3 milhões)
47. The Middle, ABC (8.2 milhões)
48. The Following, FOX (8.2 milhões)
49. Law & Order: SVU, NBC (8.1 milhões)
50. Almost Human, FOX (8.1 milhões)

Com informações do Entertainment Weekly.

Finais de temporada marcaram a semana (audiência na TV americana de 11 a 16 de maio)

Data/Hora 19/05/2014, 15:51. Autor
Categorias Audiência


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Finais de temporada

Na semana que passou vinte e seis séries encerraram suas temporadas. Algumas delas já canceladas pelas suas respectivas redes.

Pela ABC foram Once Upon a Time, Revenge, Castle, Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D., The Goldbergs, Trophy Wife, Suburgatory, Nashville, Grey’s Anatomy e Shark Tank.

A CBS encerrou as temporadas das duas séries com melhores índices de audiência entre o público qualificado The Big Bang Theory e NCIS. Também disseram até breve NCIS:LA, Person of Interest, Criminal Minds, The Millers e Elementary.

Star-crossed, The Originals, Arrow, The Vampire Diaries, Reign e Hart of Dixie foram as séries exibidas pela rede CW.

A Fox e a NBC programaram o final de apenas duas de suas séries para a semana. Glee e Kitchen Nightmaires, pela Fox; The Blacklist e Grimm, pela NBC.

Veja na tabela abaixo quais delas saíram-se melhor junto à audiência.

Estreia

Pela rede FOX, Riot estreou na última terça-feira com 0.5 pontos de audiência junto ao público alvo (18-49 anos) e 1,34 milhões de telespectadores totais. O novo programa da FOX é uma adaptação do programa australiano Slides Shows, e é basicamente uma competição entre dois times de celebridades que enfrentam desafios como cantar, dançar e criar skets cômicas, superando obstáculos, como ter que executar uma tarefa em um palco inclinado ou em ambientes totalmente escuros. O primeiro episódio do programa contou com Steve Carrel e Andy Buclkey, que contracenaram em The Office, como capitães dos dois respectivos times. Apesar da baixa audiência é bom lembrar que estamos entrando na Summer Season, quando os números ficam muito aquém do que estamos acostumados durante a Fall Season.

Melhores desempenhos junto à audiência, na semana de 11 a 16 de maio

Como não aparecem na tabela, registramos o desempenho da segunda noite de exibição tanto do American Idol quanto do The Voice.

O reality da FOX registrou 2 pontos na demo 18-49 anos e 8,67 milhões de telespectadores totais, na noite de quinta-feira. Já o The Voice, da NBC, ficou com 2.6 pontos junto ao público alvo e 10,96 milhões junto ao público total na terça-feira.

Audiência na demo 18-49 anos

week 34 demo

As season finales de algumas series não chegaram a alcançar os 2 pontos de audiência junto ao público alvo (18 a 49 anos), por isso não aparecem na tabela acima, então criamos uma específica para elas.

week 34 finales

Os números mais assustadores ficaram por conta do último episódio de Glee, que marcou vergonhosos 0.6 de demo. A Fox não anunciou a data de retorno da série e nem quantos episódios a temporada final terá. E com base nesses números, é possível afirmar que a temporada será curta.

As séries abaixo obtiveram uma média de audiência próxima à nota de corte da tabela: 2 pontos, na demo 18-49 anos:

  • 1.9 pontos: The Middle,  
  • 1.7 pontos: The Amazing Race, Bones, Hell´s Kitchen,Two and a Half Men(R)

Audiência em milhões de telespectadores

week 34 total

Audiência das séries da rede CW

week 34 cw

Desempenho das redes junto à audiência (média semanal)

week 34 grafico

O final de temporada de várias séries contribuíram para o empate, na faixa de público entre 18 e 49 anos, entre as redes CBS e ABC. Porém, junto aos telespectadores totais, a CBS continua a ocupar o primeiro lugar.

Obs:

1) Os dados do gráfico expressam valores aproximados.

2) Os dados da sextas-feiras, utilizados nesta coluna, são relativos aos números preliminares de audiência (L+SD).

Fonte dos dados: tvbythenumbers e tvseriesfinale.

Castle – For Better Or Worse

Data/Hora 14/05/2014, 19:14. Autor
Categorias Reviews


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Sabe, essa nota que eu preciso sempre atribuir aos episódios é uma faca de dois gumes: ela pode representar exatamente o que eu penso sobre o episódio, assim como pode ser totalmente injusta. No caso de For Better Or Worse, a nossa tão esperada season finale dessa temporada que eu considero a melhor, a nota será totalmente injusta. Infelizmente, não posso atribuir cinco, mas também não acho que eu tenho o direito de dar menos que quatro. E o maldito 4.3, que supostamente deveria ser uma média, ainda me soa injusto. O problema, no final das contas, é que eu sei o que essa season finale NÃO foi: não foi maravilhosa, não foi ruim, não foi condizente com o nível da temporada. Agora, dizer o que ela realmente foi é o que eu tentarei nas linhas a seguir.

Quando Watershed foi ao ar, eu sabia que o ano seguinte seria mágico e totalmente diferente. A sexta temporada chegou para a gente, já na sua estreia, com um peso gigante: iríamos descobrir ali, nos balanços, a resposta de Beckett. Com o “sim” que Kate deu ao Castle, iniciou o que eu chamo de a temporada da coragem. Coragem para assumir um compromisso maior, para vencer as amarras do passado – principalmente para Beckett e a história de sua mãe -, para deixar o medo de lado e lutar pelo o que quer até o fim. Com episódios românticos, assustadores, tristes, perfeitos, a sexta temporada se tornou a minha favorita e talvez uma das mais redondinhas que Castle já teve. Ela trouxe Bracken, Vulcan e 3xk de volta, ao mesmo tempo que trouxe a escolha da música perfeita para o casal, a data do casamento, o local, o vestido… é como se a dosagem entre o drama e o conto de fadas nunca tivesse sido tão boa. E por isso, só por isso, pela sexta temporada ter acertado 99,9% dos pontos que quis alcançar, que eu acho que For Better Or Worse não fez jus ao ano que nós tivemos. Contudo, eis aqui uma das artimanhas que Castle tem: mesmo o episódio não sendo tão bom, ele é bom e sempre, sempre mesmo, terá cenas que valerão todos os 42 minutos.

castle - for better or worse 01

Desde o início do episódio a gente percebeu que as coisas não caminhariam do jeito que foram planejadas em toda a temporada. Surpresas viriam, mas quem imaginou que seria assim, tão depressa? Quando Castle e Beckett vão ao cartório, o escritor entrega a papelada do divórcio que já teve e a balconista fica olhando para a cara da Beckett como se estivesse esperando algo. Assim como eu, Beckett não estava entendendo nada, mas a moça logo tratou de explicar: Beckett já foi casada e, pelo o que parecia, continuava sendo. Aí nessa hora eu soltei um “what the hell?” bem básico e agradeci não ter lido spoilers porque a surpresa foi maravilhosa. A verdade é que a nossa detetive mais badass e certinha tem, assim como todo mundo, um passado negro e ele diz respeito a um casamento em Vegas, há quinze anos atrás. Parece que tudo o que acontece em Vegas, não fica em Vegas, não é, Kitty Kat?

Mas claro que tinha um jeito de reverter essa história e subir ao altar para se casar com Castle em três dias. Ela só precisava achar Rogan – o querido maridinho -, explicar o que aconteceu e fazê-lo assinar os papéis do divórcio – porém, seria fácil se O’Leray Rogan não fosse um vigarista, bandido, metido em várias encrencas e, pior, chantagista. Para que ele assinasse, ela teria que fazer algo por ele e, obviamente, não seria um serviço limpo. Aliás, se Beckett estava preocupada com o que dizer em seus votos, acho que a prova de amor, ao se deixar ser chantageada, que ela fez por Castle e pela cerimônia que eles teriam em poucos dias com certeza ficaria bem bonita em palavras ditas na frente de todo mundo.

Enquanto Beckett tentava lidar com  seu marido Rogan, em um plot chatíssimo e longo demais pro meu gosto – tirando pela Stana que atua bem demais -, Castle tentava lidar com os problemas que surgiam e indicavam que o casamento ia por água abaixo. Uma ligação o avisa que o espaço alugado para a cerimônia estava inválido e ele, Alexis e Martha surtam. Nessa hora, eu sussurrava um nome, nome esse que eu disse em uma de minhas teorias que seria o local do casamento. Não demorou muito e Hamptons surgiu na conversa, me fazendo surtar um pouco (muito) no meu sofá. Era como se tudo estivesse dando errado para que, no final, tudo desse certo, do jeito que realmente deveria ser.

Em todo conto de fadas tem um príncipe; no deles, ele se chama Castle

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Histórias de contos de fadas, literatura, poesia, todas têm a mesma função: fazer com que a gente saia da realidade e vá para um mundo onde a gente pode ser o que quiser, quando quiser, com quem quiser. Porém, todo ato de fingir traz um pouco de realidade, e em Castle não é diferente. Castle e Beckett é o casal mais comum que já vi em série de TV – muitas vezes parece que são reais, como se fossem um daqueles muitos casais com quem esbarramos na rua andando de mãos dadas. E, assim como qualquer casal, têm seus problemas, suas brigas, seus obstáculos. E quando tudo estava dando errado, quando Rogan estava desaparecido e os dias corriam, quando o vestido dado por Matilda havia sido totalmente estragado, Beckett desabou. Desabou de uma maneira que cortou meu coração, porque não estamos acostumados com uma Beckett vulnerável, frágil, e a cena em que ela diz ao Castle, com os olhos marejados de lágrimas, que o casamento era pra ser perfeito e estava sendo arruinado, seja lá o que eu tenha achado dessa season finale, valeu todo o episódio.

E eu percebi que todos esses anos amando Beckett e estando com ela fizeram do Castle não um homem melhor, mas um homem totalmente diferente. O Castle de hoje não tem absolutamente nada do Castle de antes, tirando suas piadas estúpidas/engraçadas/únicas. Como um verdadeiro príncipe, ele mantém a calma e explica para Beckett que se eles querem um final feliz, terão que lutar por isso, e lutar significa vencer obstáculos e não deixar que eles te vençam. E eles que já passaram por TANTA coisa, por tantos momentos difíceis, tiros, gelo, bombas, sequestros, não se deixariam abalar.

“É um sinal de que a nossa história de amor é maravilhosa. O que é uma grande história de amor sem obstáculos a superar?”

Exatamente por isso, e com a ajuda do departamento e do Castle que já estava com ela nessa jornada em busca de Rogan, que os dois conseguem achá-lo. Embora tenham passado por momentos de tensão, quando um bandido, cujas fotos comprometedoras estavam em posse de Rogan, apontava uma arma para Beckett, Castle pensou rápido e armou para que as duas gangues que estavam atrás de Rogan ficassem uma contra a outra, livrando, assim, a pele dos três. Rogan FINALMENTE assinou aquela bosta de papel e Beckett estava oficialmente solteira. E aí eu pensei, pela primeira vez no episódio, que teríamos casamento. Yay, Castle, vá pegar sua noiva!

We’ll meet again, don’t know where, don’t know when, but I know we’ll meet again some sunny day…

castle - for better or worse 03

Tudo caminhava da maneira que eu queria, pelo menos em questão ao casamento: aquele vestido espalhafatoso que Matilda tinha dado estava fora de questão e Beckett usou o de Johanna <3 Na cena em que Beckett está se vestindo, Martha fez questão de somar mais um ponto para o episódio simplesmente sendo Martha. A sogra mais querida do mundo deu a ela um par de brincos simbólico em sua família, o que resultou em um abraço fofo e super sincero entre as duas. No entanto, a falta de Jim em todo o episódio – e nem sombra dele no espaço da cerimônia – me alertava que algo estava errado. Além disso, as questões com Bracken e Vulcan estavam resolvidas, mas com 3xk não. Algo ia acontecer, e aconteceu.

Castle, ao se despedir de Beckett no telefone dizendo que estava a caminho, percebeu que estava sendo seguido por um carro estranho, e logo a cena foi cortada. O sumiço de Castle começou a assustar a todos, até que Beckett recebeu uma ligação. Quando ela chega ao local indicado, dá de cara com o carro que Castle estava dirigindo despencado em um barranco, totalmente em chamas. Talvez o que eu vá dizer agora não agrade muito, mas preciso ser sincera com vocês. Eu não comprei esse final. Fiquei arrasada com a cara da Beckett, em como eles estavam felizes porque finalmente iam selar a união, em como Castle estava lindo e sorridente ao dizer que a amava e em como tudo isso tinha sido interrompido. Mas o carro pegando fogo? Não.

Definitivamente, isso é coisa do 3xk. É como se eu sentisse o cheiro de vingança no ar, sabe? Vou aguardar o hiatus curiosa para saber o que realmente aconteceu, se o pai dele o salvou ou se alguém o mantém em confinamento. A questão do cliffhanger usado me irritou porque havia mil outras formas de nos fazer surtar, roer as unhas, algo que se aproximasse mais do possível, mas não chegar e mostrar pra mim um carro pegando fogo QUE EU SEI que Castle não está lá. De todas as seasons finales, eu acho que essa talvez tenha sido uma das mais fracas em questão de plot. Mas como eu disse lá em cima, mesmo quando o episódio não é bom, ele é bom. E eu agradeço por isso.

Tô sofrida com o fim dessa temporada, e acho que assim que eu tiver um tempo livre, irei revê-la. O que eu tiro desse final é uma Beckett disposta a tudo para ter um final feliz com quem ama, um Castle mostrando que é um verdadeiro príncipe e, principalmente, a conclusão de que Marlowe tem, nas mãos, uma das histórias de amor mais completa e linda que já vi. Essa sexta temporada só reafirmou o que eu, você e todo mundo já sabia: nós temos o melhor shipper da história! Entre lágrimas e risos, me despeço de vocês. Queria agradecer do fundo do meu coração pela companhia e paciência com essas reviews gigantes. Castle foi renovada (amém!) para um sétimo ano e eu estarei aqui, em setembro, para surtar com vocês. Aguentem firme e… in Marlowe we trust!

PS: Eu pedia Esplanie, mas acho que dormi em algum episódio. Eles estão juntos e eu não sei? Como assim? De qualquer forma, eles dando as mãos me destruiu <3

PS2: Como a pessoa que ligou para Beckett sabia que ela era ela e como sabia que aquele era o Castle? E mais, como conseguiu o telefone dela se o carro estava em chamas? Armação ou falha, eis a questão.

PS3: Nunca irei superar o “Kitty Kat”, hahahaha

PS4: Castle falando “I thought you were one and done kind of girl” me matou. E eu ainda me surpreendo como nada nessa série é esquecido!

PS5: JÁ É SETEMBRO, GENTE???

ABC libera sua grade de programação para a temporada 2014-2015


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A ABC anunciou sua grade de programação para a temporada 2014-2015.

Shonda Rhimes domina a quinta-feira da emissora, com seus já consagrados dramas Grey’s Anatomy e Scandal sendo adiantados em uma hora para dar espaço ao novo seriado de Rhimes, How to Get Away with Murder. Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. também foi adiantado em uma hora, e ganha a companhia das estreantes Selfie, Manhattan Love Story e Forever nas noites de terça-feira.

NOTÍCIA| NBC libera sua grade de programação para a temporada 2014-2015

Marvel’s Agent Carter e Galavante estrearão no inverno norte-americano, no hiato intra-temporada de Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. e Once Upon a Time, respectivamente.

Confira a programação, com as séries estreantes em negrito:

Segunda-Feira
20h Dancing With the Stars
21h Castle

Terça-Feira
8 pm Selfie
8:30 pm Manhatan Love Stoy
9  pm Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
10 pm Forever

Selfie: o seriado é centrado em Eliza Dooley (Karen Gillian), uma moça de vinte e poucos anos que é mais preocupada com “curtidas” do que com a atenção que as pessoas possam dar a ela. Depois de sofrer com o fim de um relacionamento – que foi bem humilhante – a personagem se torna o foco de um vídeo viral e, de repente, acaba conseguindo mais seguidores nas redes sociais do que ela imaginava. Assim, Eliza pede a ajuda de uma expert em marketing e de sua companhia para reparar esse erro e melhorar sua imagem. Além de Gillian, John Cho (Sleepy Hollow), David Harewood (Homeland), Tim Peper, Da’Vine Joy Randolph e Allyn Rachel estão no elenco.

Manhattan Love Story: uma comédia romântica que expõe as diferenças entre homens e mulheres através dos desejos e atitudes contraditórias de uma casal que acabou de começar a se encontrar. Analeigh Tipton, Jake McDorman, Nicolas Wright, Jade Catta-Preta, Chloe Wepper e Kurt Fuller estão no elenco da atração.

Forever: gira em torno do Doutor Henry Morgan (Ioan Gruffudd), que é um renomado médico legista da cidade de Nova York. Mas o que ninguém sabe é que Henry tem uma razão especial para estudar os mortos – ele é imortal. E o seu trabalho de investigação, junto com o detetive Jo Martinez, e o seu relacionamento de amizade com o seu melhor amigo, Abe (Judd Hirsch), irão desencadear alguns fatos de sua vida. Além de Gruffudd e Hirsch, Alana de la Garza (Law & Order), Joel David Moore (Bones), Barbara Eve Harris e Donnie Keshawarz estão na série de Matthew Miller (Chuck), que será dirigido Brad Anderson (Alcatraz).

Quarta-Feira
20h The Middle
20h30 The Goldbergs
21h Modern Family
21h30 Black-ish
22h Nashville

Black-ish retrata a vida de um homem negro de classe média alta, que luta para criar seus filhos com um senso de identidade cultural e de raça, apesar das constantes contradições e obstáculos advindos de sua liberal esposa e do seu pai conservador. No elenco Anthony Anderson (Guys With Kids), Tracee Ellis Ross (Girlfriends), Yara Shahidi (Scandal) e Laurence Fishburne (Hannibal), como recorrente.

Quinta-feira
20h Grey’s Anatomy
21h Scandal
22h How to Get Away with Murder

How to Get Away With Murder: um thriller jurídico no qual um ambicioso grupo de estudantes de direito e seu brilhante e misterioso professor de criminologia se envolvem numa trama de um assassinato que muda a vida de todos eles. No elenco Viola Davis, Matt McGorry (Orange Is the New Black), Liza Weil (Scandal), Aja Naomi King (The Black Box), Charlie Weber (90210), Katie Findlay (The Carrie Diaries), Billy Brown (Hostages), Tom Verica (American Dreams), Jack Falahee, Alfred Enoch e Karla Souza. Como produtores executivos, Peter Nowalk (Grey’s Anatomy), Shonda Rhimes e Betsy Beers.

Sexta-Feira
20h Last Man Standing
20h30 Cristela
21h Shark Tank
22h 20/20

Cristela: No sexto ano da faculdade de Direito, Cristela começa um estágio não-remunerado em um prestigiado escritório jurídico. O único problema é que sua busca pelo sucesso não é bem vista por sua tradicional família mexicana, então ela tentará equilibrar o passado e o presente, em uma tentativa de modernizar a família. No elenco Cristela Alonzo, Carlos Ponce, Terri Hoyos, Andrew Leeds e Sam McMurray.

Sábado
Saturday Night Football

Domingo
19h America’s Funniest Home Videos
20h Once Upon a Time
21h Resurrection
22h Revenge

NOTÍCIA| Fox libera sua grade de programação para a temporada 2014-2015

American Crime, Secrets and Lies, The Astronaut Wives Club, The Whispers e Fresh Off the Boat estrearão na midseason, assim como novas temporadas de The Taste e de The Great Christmas Light Fight.

Com informações do TVLine.

ABC renova ‘Castle’, ‘Grey’s Anatomy’, ‘Scandal’ e outras 3 séries

Data/Hora 08/05/2014, 23:30. Autor
Categorias Notícias


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A ABC começou – tardia e lentamente – a renovar suas séries.

Na noite de hoje (8), a emissora confirmou uma nova temporada para a estreante Ressurection, a 4ª temporada para Once Upon a Time, Scandal e Revenge e a 7ª temporada de Castle.

Grey’s Anatomy também foi renovada, e vai para seu 11 ano.

Nos próximos dias a ABC deve anunciar o destino de seus outros seriados, bem como as novas atrações para a Fall Season.

Com informações do TVLine.

Castle – Veritas

Data/Hora 06/05/2014, 19:39. Autor
Categorias Reviews


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Especial, simbólico, emocionante. Surpreendente, mágico, assustador. Completo, romântico, elétrico. A verdade é que eu poderia usar todos os adjetivos do mundo para qualificar o episódio dessa segunda e nenhum deles conseguiria expressar, fielmente, as sensações passadas por ele. Fiquei meia hora aqui pensando em como começar essa review e a única conclusão que cheguei foi a de que não há palavra desse nosso português, não há texto, tampouco review, que sejam suficientes para exprimir o que foi Veritas. Eu tenho mais 900 palavras pela frente e, com certeza, falharei nessa missão.

Vincit Omnia Veritas

Ir além das nossas expectativas: quando Castle NÃO fez isso? É claro que eu esperava bastante desse episódio, mas não esperava tudo o que vi. A sensação que eu tive assim que os 42 minutos terminaram foi a de que eu estava assistindo a uma season finale, ou até uma series finale. Se a série terminasse ali, naquele abraço de Castle e Beckett, ela faria todo o sentido, a história terminaria completíssima e o arco mais importante da série seria resolvido. Veritas foi simbólico do início ao fim, com todos os seus segundos carregados de uma emoção inexplicável, proveniente de uma das histórias de luta e força mais bonitas que já vi na televisão. O caráter de Beckett, e tudo o que ela é hoje, foi construído pela vontade de fazer justiça e colocar atrás das grades o assassino de sua mãe. Como eu disse, a série poderia terminar ali, mas não terminou. O ciclo da caçada pela justiça de Beckett se fechou e, talvez, somente agora outros ciclos conseguirão ser abertos na vida da detetive.

Castle - veritas 01

Quando o episódio se inicia, com uma série de flashbacks, a gente já sabia do que ele se tratava e que iríamos avançar ainda mais no caso de Johanna. Beckett estava atrás de Jason Marks, a última pessoa ainda viva que poderia ajudá-la a conectar Vulcan Simmons ao senador Bracken. Infelizmente, Marks aparece morto, o que me fez suspirar, afinal, Beckett estava agora sem rumo, sem pistas. E, pra piorar, sua dívida com o senador havia sido quitada em In the Belly of the Beast, onde ele “a salva” das garras de um capanga de Vulcan. Agora, Bracken estava livre para matar Beckett, assim como fez com Johanna.

Porém, a repulsa, o nojo e a raiva de ver o assassino de sua mãe solto e se candidatando à presidência dos EUA era maior que a falta de pistas e com certeza bem maior que o beco sem saída no qual se encontrava. Quando Espo e Ryan avisam que não havia formas de provar e conectar Vulcan à morte de Marks, Beckett opta por fazer o que sabe de melhor: não ficar esperando em casa até a resposta cair do céu. É claro que a maioria dos detetives das séries de TV tentam repassar a ideia de força, da ausência do medo, mas com Beckett a questão é diferente. O medo está ali, a fraqueza também, mas ela deixa tudo isso de lado quando se trata de justiça, mais ainda quando se trata da morte de sua mãe – e isso sim é a maior amostra de coragem.

Então, exatamente por ser corajosa – assim como Johanna era, e Beckett sabe disso -, ela vai até a garagem onde o carro que Vulcan dirigia na noite da morte de Marks estava. O que ela não esperava, nem eu, era que ele aparecesse lá. Eu tremi na base. Aquele homem me assusta, desde a primeira vez que ele apareceu, e o último encontro deles não havia sido nada amigável. Não sei porque ela ainda perguntou para quem ele trabalhava, se sabia que ele nunca diria nada. Mas ela não desiste, e diz que só sairá de lá com respostas. E até onde iria Beckett para conseguir as respostas que queria? Torturar e matar alguém? As perguntas me invadiam conforme o corpo torturado, morto, baleado de Vulcan era exibido na tela.

Sombras do passado

Não, eu não acho que Beckett cruzaria a linha que há entre justiça e tortura para conseguir o que quer. Mas a história ficou muito confusa, principalmente quando Lanie, ao telefone, avisa que o resultado da balística apontava que a arma do crime era a arma de Beckett. Nada restava a ela senão fugir, ou Bracken ficaria livre para sempre. Nesse momento, enquanto Beckett sumia misteriosamente do departamento, Castle ficava sabendo, através de Espo e Ryan, da primeira sombra do passado que retornava: Smith estava vivo.

E as cenas seguintes foram demais pro meu coração de fã. Castle escolhe os balanços para encontrar Beckett. Sim, aqueles mesmos balanços que podem, por si só, contar a trajetória dos dois. Foi nos balanços que Beckett disse a Castle que havia uma parede e que ela, um dia, cairia. Foi nos balanços que ela, em Always, sob uma chuva torrencial, tentava afastar a frustração de não concluir o caso da sua mãe, ao mesmo tempo que criava coragem para bater na porta de Castle e dizer que tudo o que ela queria era ele. Foi ali, também, que Castle a pediu em casamento, e teve um sim como resposta. E agora, era ali nos balanços que Castle e Beckett tentavam descobrir como chegar em Smith.

Achá-lo não foi difícil, porque parece que Smith sempre sabe quando estão o procurando. Quando se encontram com ele, a gente descobre algo revelador: há uma fita que incrimina Bracken por várias fraudes e também pela morte de Johanna, que ele diz ser gravada por um ex-associado, mas que a gente vê depois que foi gravada por Montgomery. O jogo tinha virado. Beckett ao mesmo tempo que corria atrás dessa fita, fugia de Bracken. Mas ele a acharia.

castle - veritas 02

O encontro dos dois foi algo épico. Bracken a acha no hotel e, covarde como é, a deixa sozinha com seus capangas para que eles façam o trabalho sujo. Nessa cena, a atuação da Stana foi o ‘que’ a mais, o fator principal. Ela fingiu estar dopada tão bem, mas tão bem, que eu só percebi que ela não estava quando surrou a cara de um dos bandidos. Fiquei tão tensa na hora que ela levou uma jarrada (?) na cabeça, que nem percebi o erro de continuação que as cenas seguintes tiveram. Mas isso não importa.

Castle a salva, como sempre, e eu me perguntei o que seria dela se o prefeito não tivesse obrigado a Montgomery a aceitá-lo no departamento. Aliás, se Beckett teve forças para seguir com o caso de sua mãe, que todos saibam, então, que Castle é o grande responsável por isso, estando ali sempre pra ela, como esteve quando a levou de volta para seu apartamento para investigar as coisas pessoais de Johanna que a detetive guardava. E na caixa com os pertences, eles descobrem que Johanna tinha “subliminado” uma mensagem, que dizia que ela sabia onde estava a fita. E quem imaginava que a resposta para tudo estava tão perto assim? Beckett ligou os fatos a tempo e achou, na família de elefantinhos que sua mãe tinha, a fita que, finalmente, incriminava Bracken e libertava Johanna para que ela ficasse em paz para sempre.

castle - veritas 03

O final foi simplesmente maravilhoso. Ver Beckett destruindo Bracken em rede nacional e o prendendo era o que eu esperava desde a primeira temporada. A descida das escadarias representou, para mim, a descida de alguém que subiu ao poder pisando nos outros. O orgulho não estava somente em mim, mas também nos olhos brilhantes de Castle, que a observava sabendo a importância que teve para que esse dia chegasse. Já perdi as contas de quantos abraços esses dois já deram, mas com certeza nenhum deles foi igual a esse último – nem nunca será. E eu ficava me perguntando como aquele tanto de história acumulada nesses 5 anos conseguia ser comprimida naquele pequeno espaço entre o abraço dos dois; amor, ódio, tristezas, cicatrizes, tudo era enlaçado pelos seus braços de uma maneira carinhosa e especial. Foi como se o mundo em volta tivesse parado para assistir ao encontro de duas pessoas que nasceram para ficar juntas e que agora, mais do que nunca, sabem disso.

Veritas foi muito mais que um episódio de conclusão de um caso. Pelo contrário: ele fechou um ciclo de dor e de luta que durou anos e anos e que nós, fielmente, acompanhamos cada passo, cada obstáculo, cada tapa que Beckett levou para conseguir fazer justiça ao nome de sua mãe. É claro que Beckett, mesmo envolvida nessa história, foi mudando, e mudando, e mudando sempre ao longo do tempo. Mas a sensação que fica é que só agora ela está realmente livre para seguir sua vida, talvez não em total paz, mas sem aquele sentimento de não conseguir cumprir o que tinha prometido quando sua mãe morreu.

Na minha mente, Castle ainda tem história pra mais mil temporadas. 3xk voltou nessa sexta temporada e depois desapareceu, o que me leva a crer que nos esbarraremos com ele num futuro não muito distante. Já vi as promos do episódio da semana que vem e já vou avisando: peguem lenços, bombas de oxigênio e tudo que ajudem vocês a conseguir sobreviver, porque não será fácil. A sétima ainda não foi confirmada, mas não vejo como não ser. É um show estilo procedural, mas que ultrapassa a qualidade de um procedural comum. Eu sei disso, você sabe disso, os escritores e atores sabem disso e a ABC também. Então aproveitem a season finale e voltem aqui para surtar comigo hahaha até lá 😉

PS1: O que aconteceu da metade pra baixo do cabelo do Esposito? Tirou pra lavar?

PS2: Eles poderiam ter trabalhado melhor a continuação da cena em que Beckett é agredida na cabeça. Sangrou, passou mal e depois nem doendo tava mais? Estranho.

PS3: Os ângulos das câmeras estavam melhores que nunca. A cena no parque foi filmada de vários lugares e eu agradeço muito por isso.

PS4: Eu disse que esse episódio foi o melhor de todos, e acho que foi mesmo. Meu top 1 agora fica entre Knockdown (3×13) e Veritas.

PS5: Só eu senti que aquela cafungada no cangote do Castle foi meio que… real? hahaha as Stanathans piram!

PS6: Pra finalizar, Castle está certíssimo: Johanna sentiria orgulho da filha que tem.

Castle – Law & Boarder

Data/Hora 30/04/2014, 22:04. Autor
Categorias Reviews


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Ah, como é bom uma calmaria antes da tempestade, vocês não acham? E, além de uma semana calminha, a gente ganhou muito mais do que esperávamos. A sexta temporada está chegando ao fim, e o queridinho do Marlowe está fechando-a com chave de ouro: tivemos bromance, tivemos friendship de Lanie e Beckett e tivemos (fooooooogos *bom, bom*) strip poker. Ai, ai.

Queria pedir desculpas já por um erro que irei cometer: não vou me ater ao caso, porque as histórias secundárias foram incrivelmente boas. Aliás, o tema central que rondou o episódio ficou na questão do quanto uma competição, um jogo, pode ser mais importante, para algumas pessoas, que certos valores morais, afetuosos. No caso de Logan Moore, a nossa vítima, o mundo do skate e os seus praticantes super habilidosos – e também cegos pela vitória – foram os responsáveis pela morte dele e de seu amigo, Jay. No caso de Castle, o mundo do Scrabble, o qual Beckett parece dominar mais que o nosso escritor, fez dele motivo de piada e fez surgir, também, um doce gosto de revanche.

castle - law & boarder ts 01

Quando Castle perde pela primeira vez, Beckett não se contenta em zoar com a cara dele a sós, ela precisa divulgar isso para a família. E olha como a palavra família fica mega bonitinha aqui e como ela consegue traduzir o espírito que rondava aquela cena entre o casal, Martha e Alexis. Na verdade, achei essa cena um contraponto muito bacana com as dúvidas e medos que estavam na cabeça de Beckett quando ela achava que não conseguiria fazer parte da família já formada por Castle, ou quando ela achava que Alexis nunca a “aceitaria”. Certa vez eu disse que Castle possuía uma das mais perfeitas cronologias que eu já vi em séries, e que tratava do relacionamento deles como algo real, algo que anda degrau após degrau. E depois de 5 anos, a cronologia continua perfeita. Nós vimos o amadurecimento deles, a coragem de passar para mais um nível na relação e, agora, acompanhamos Beckett ganhar, a cada episódio, uma posição especial na família do Castle.

Outra coisa que deixou essa sexta temporada redondinha, além da fidelidade e respeito ao tempo do casal, foi o quanto a série nos permitiu participar do planejamento do casamento. Nós vimos TUDO. Nada foi escondido, nada surgiu do além. Data, local, vestido, música. Acho que fiquei mais por dentro desse planejamento do que fiquei quando minha tia resolveu se casar. E vocês têm ideia do quão admirável é isso? De todas as dúvidas que eu tinha/tenho relacionadas a um possível imprevisto que surja no dia do casamento, ou antes, que atrapalhe a união dos dois, uma certeza ficou: não importa quando, nessa temporada ou depois, quando ele realmente acontecer, será perfeito. E a perfeição já começa nos olhinhos brilhantes de Beckett ao “surtar” com Lanie sobre a escolha do vestido da madrinha da noiva. Tão fofa, tão menininha, tão completa, tão diferente daquela Beckett amedrontada de tempos atrás.

Mas é claro que essa cena fofa entre as duas amigas, e a cena caseira-linda-familiar do início não foram capazes de apagar a derrota de Castle para Beckett no Scrabble. E enquanto ele pedia revanche, e perdia ainda mais sua dignidade e sua postura de “eu sou o vencedor, beijo no ombro”, uma guerra acontecia, e acontecia fora dos tabuleiros. Afinal, quem aí não queria ser o padrinho de uma pessoa tão ilustre como o escritor de best-sellers Richard Castle?

castle - law & boarder ts 02

Antes de tudo, preciso dizer que eu ADORO Ryan e Espo. A amizade deles e a relação que eles possuem de lealdade, de agilidade, dentro e fora do departamento, sempre foram mais que simples histórias secundárias. E quando Castle chegou à NYPD, o bromance duplo, que virou triplo, ficou ainda melhor. Por isso, quando Espo ouviu na cena do crime que Lanie seria a madrinha, ele e Ryan se viram no direito de concorrer ao título de padrinho do Castle. E foi muito engraçado vê-los disputando o carinho e a atenção do escritor, com canetas especiais, receitas secretas, cafés quentinhos e ATÉ carinho na perninha. Quem diria, ein?

Porém, todas as bizarrices e agrados não foram suficientes, porque Castle já tinha um padrinho. Quando ele disse aos dois que seria Alexis, eu fiquei “hã? como assim?”, porque era algo que eu realmente não esperava. Mas depois comecei a achar muito fofo da parte dele e vamos dizer que fiquei 1% a mais apaixonada pela figura paterna que ele representa. Em época de tamanha crueldade nesse mundo que a gente chama de real envolvendo pais e filhos, a ficção está aí pra mostrar como uma verdadeira relação paterna deve ser e Castle está fazendo – e sempre fez – isso muito bem.

Aliás, sabe o que Castle faz muito bem também? hahaha, adivinhem.

castle - law & boarder ts 03

A julgar pelo tamanho do cabelo da Beckett e pela aparência mais “madura” do Castle, eu diria com certeza que estávamos assistindo a primeira temporada. Que nada se perde e tudo é encaixado depois, a gente já sabe. Mas quem esperava um strip poker depois de tanto tempo? Eu até reclamei uma vez que Castle nunca mais tinha jogado com os outros escritores, mas esse jogo com Beckett foi infinitamente melhor. Achando que ia ter uma terceira chance para finalmente conseguir ganhar de Beckett, Castle é surpreendido quando a detetive chega cheia das malícias (adoro), com um baralho na mão e sugere aquele pôquer ingênuo, sabe. Infelizmente, o final do jogo fica no nosso imaginário. E eu mando um grande beijo pras (os) portadoras (es) de uma imaginação fértil igual a minha.

Com mais um caso resolvido e com a descoberta de que Logan foi morto porque estava querendo trazer à tona o culpado pela morte de seu amigo Jay, Castle se despede dos episódios que não necessitam de um desfibrilador ao lado. Law & Boarder finalizou a calmaria, e a tempestade se aproxima. Veritas está chegando, assim como a season finale, e eu mal posso esperar pela segunda-feira. Tentarei fazer as próximas reviews o mais rápido possível para que a gente possa surtar junto, quase que em tempo real. Até semana que vem!

PS1: “Eu sou radical. Radicalmente lindo” – CASTLE, Richard.

PS2: O penteado da Beckett estava muito perfeito, além do normal.

PS3: Lanie, capriche na despedida de solteira da Beckett. Grata.

Castle – That ’70 Show

Data/Hora 23/04/2014, 10:00. Autor
Categorias Reviews


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You can dance, you can jive, having the time of your life

   See that girl, watch that scene, digging the dancing queen

Parem pra refletir e me digam: tinha outra maneira de eu iniciar essa review se não fosse cantando um refrão de umas das músicas mais badaladas dos anos 70? Nessa semana, Castle juntou duas das coisas que eu mais gosto nessa vida. O episódio excêntrico calhou de vestir a roupa de um ano lindo, charmoso, dançante. Se eu não pude viver a época da Disco, essa série maravilhosa que eu chamo de minha trouxe para a tela do meu computador um pedacinho dela. Pra você que não assiste Castle, ainda há tempo. Anda, corre, faz uma maratona e vem se deliciar comigo. Pra você que é fã assíduo, resta-me dizer: IT’S THE SEVENTIES, SWEETIES!

Em um apanhado de cenas engraçadas e constrangedoras, em That ’70 Show a primeira delas não demorou para aparecer e estava apenas esperando Castle e Beckett saírem do quarto onde estavam fazendo sei lá o quê (sim, esse mesmo sei lá o quê que não vemos há bastante tempo). Martha, achando que tinha conseguido captar a essência dos dois para transformar o casamento em algo perfeito, mostrou aos pombinhos um altar cercado de flores rosas, que nem eu que me considero “mulherzinha” teria coragem de aceitar. É claro que eu entendo o lado da Martha, afinal, quem a culpa de estar tão empolgada com o casamento? Mas se tratando de seu gosto meio “duvidoso”, é difícil para Castle e Beckett deixarem em sua mão uma tarefa acreditando que ela não irá transformá-la em um completo carnaval. A solução para mantê-la ocupada logo surgiria, mas isso é papo pra daqui a pouco.

castle - that '70 show 01

Quando a vítima da semana foi encontrada, por um momento achei que estava assistindo a um caso em Bones. Mas o estado em que a vítima se encontrava tinha uma explicação: o corpo estava lá há mais de três décadas! Vinci Bianchi, um famoso gângster em seu tempo, desapareceu em 1978 misteriosamente e calhou da NYPD achá-lo, sim, achá-lo, porque reconhecê-lo logo de cara (ou de ossos) logicamente só poderia vir da mente brilhante de Mr. Castle. E eu não preciso dizer que o nosso escritor quase deu pulinhos de alegria com esse caso e com o rumo que ele tomou, né? Principalmente quando a investigação os levou até Harold Leone, uma espécie de conselheiro para Vinci.

E é na casa de Harold que a história começou a caminhar por uma estrada interessante: o amigo de Vinci não conseguiu superar a sua morte e vive, desde então, como se ainda estivesse em 1978. Então ele, a decoração da sua casa, a sua assistente, tudo parecia respirar os ares da época da discoteca. Castle e Beckett precisavam dele e do que tinha para contar, então por que não fingir que eles também estavam vivendo os anos 70? Harold simpatizou com Castle e, claro, que ele aproveitou da situação para aumentar o seu ego e fazer o que gosta: fingir que é realmente um policial. Até um “pelos poderes concedidos a mim” rolou. E eu estava amando ver o seu ego inchando enquanto Beckett bufava. hahaha, por favor.

Porém, a mentirinha contada pelo casal para Harold começou a tomar dimensões maiores, até que o departamento inteiro teria que entrar na dança. E é como dizem… quando o gato sai, os ratos fazem a festa. E, nesse caso, a gata da vez foi a nossa Sir.

castle - that '70 show 02

Mesmo sem Gates “em casa”, Beckett relutou quando Castle disse que a única chance que eles tinham para tirarem algo de Harold era transformar o departamento em um dos anos 70, para que ele não desconfiasse. Claro que, sem saída, Kate teve que atender – mais uma vez – às loucuras e ideias insanas de Castle, que estava pensando além do apenas “vamos tirar a informação dele”. Nessa hora, o túnel de rosas assombrava a cabeça dele e, para que Martha não ficasse totalmente triste e sentisse que Castle confia em seus gostos e decisões, ele destinou a ela o papel de transformar o local e as pessoas em algo condizente com a época. Tirando alguns exageros, o que eu poderia dizer? Ah, sim, AMEI.

Amei principalmente porque o episódio ali se transformou num poço de gargalhadas. Se eu já tinha morrido com Lanie vestida de vermelho ao lado de um corpo e “flertando” com Harold, ver Espo e Ryan interpretando dois policiais famosos dos anos 70, Snookie Watts e Ray Price, numa mistura de Starsky e Hutch com sei lá mais o quê me fez ir às nuvens. Aliás, acho que o bigode e o cabelo grande caíram bem no Ryan. Ou não.

Porém, assim como a tecnologia consome nossos dias, ela também resolveu atrapalhar a conversa entre Harold e os dois machões, digo, Ryan e Espo. A menos que em 1978 o iPhone já fosse tão comum, Harold não teria problema em desconfiar, mas o telefone o fez retroceder com seu depoimento. É claro que os detetives, junto com Beckett e Castle, dariam um jeito de resolver esse impasse, mesmo com a volta surpresa de Gates e a bronca que eles tomaram. “Captain Castle”? É, isso não ajudou muito. Mas quando Harold, em uma Disco com Ryan e Espo, tenta matar Frank Russo, a história começa a sair debaixo do tapete. A gente descobre, então, que Harold e Vinci se amavam, mas que para disfarçar e fazer a união de duas famílias, Vinci iria pedir em casamento uma mulher. No entanto, Vinci desiste, talvez por não querer perder Harold, talvez por não querer passar a vida em uma mentira, e não a pede em casamento, acabando, dessa forma, sendo morto por vingança.

castle - that '70 show 03

Com o caso finalizado, restava a Harold encarar a nova vida e, pela primeira vez, consciente de qual século estava, mas sem nunca tirar Vinci da memória – e do coração. E para comemorar, e quem sabe honrar o nome de Vinci, todos, incluindo Gates, foram dançar o ritmo que embalou a vida dos jovens, homens e mulheres, que saborearam os anos 70. Beckett, linda, charmosa, maravilhosa, com um vestido e penteado de matar, não só seduziu Castle ao dizer que ela tinha muitos talentos, mas também me fez repetir a cena e babar nela váaaarias vezes. Não preciso dizer que fugir um pouco das preocupações do casamento me agradou, assim como o hiato nem doeu tanto depois de ver uma produção como essa. Em tempos que uma season finale é esperada, com uma possível volta de um dos três vilões da série, é bom sentar, rir e acompanhar o desenrolar de uma história sem que as unhas sejam todas roídas e o coração batendo a 120 por minuto.

Já não era surpresa que That ’70 Show agradaria, até porque Castle tem uma produção muito boa, que sabe onde catucar quando quer um episódio fora do normal. Eu nem acredito que estamos a três episódios de nos despedir de mais um ano e acho que nenhum hiato do mundo vai conseguir me preparar para isso. Agora vai ser assim: vamos direto, sem pausas, para um final que promete abalar o nosso mundinho. Espero vocês aqui, na semana que vem. Até lá!

PS1: A cara de desejo do Espo ao ver Lanie vestida de vermelho no departamento e também os olhares trocados na discoteca foram as únicas manifestações Esplanie que conseguimos desde Under Fire. Assim não dá, gente.

PS2: A Gates dançando foi muito engraçado. A vibe dela tava ótima!

PS3: Na cena em que nossa detetive provoca Castle enquanto dança, só há uma coisa a dizer: Beckett, your Stana is showing!

PS4: O que foi a Beckett tentando atuar o que estava no script? hahaha aquele soco na mesa foi tudo.

PS4: A música citada é Dancing Queen, do ABBA.

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