Canal americano promove reunião do elenco de ‘Firefly’ para comemorar os dez anos da série

Data/Hora 29/10/2012, 17:00. Autor
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Está chegando! A grande reunião do elenco de Firefly – produzida entre 2002 e 2003 pela FOX americana – está prestes a ser transmitida, no dia 11 de novembro, pelo Science Channel dos Estados Unidos.

O protagonista Nathan Fillion, que atualmente estrela Castle, se reúne aos outros integrantes do antigo elenco que estavam a bordo da nave Serenity, para que, juntos, eles contem alguns segredos dos sets de filmagem e deem entrevistas exclusivas. O programa foi gravado na Comic-Con de San Diego, em julho de 2012, quando aconteceu a primeira reunião dos atores depois de o fim da série e animou os bastidores da convenção.

Como a ocasião era mais do que especial, o Science Channel recriou a nave Serenety para promover o reencontro épico. Embora a série tenha sido exibida há quase dez anos e tenha tido apenas quatorze episódios, ela marcou uma geração, sendo famosa e cultuada até os dias de hoje.

O especial terá uma hora de duração. Sessenta minutos parecem bastantes, mas serão suficientes para preencher o coração dos fãs que, há nove anos, não viam o elenco reunido?

Firefly se passava no ano de 2517 e contava a história de um grupo que tentava viver em um novo sistema estelar, a bordo da Serenity. Além de Nathan Fillion, o seriado tinha no elenco Gina Torres (Suits), Alan Tudyk (Suburgatory), Morena Baccarin (V), Adam Baldwin (Leverage), entre outros.

Nos Estados Unidos, o Science Channel exibe as reprises da série atualmente.

Ficou ansioso e acha que 11 de novembro está muito longe? O site Entertainment Weekly disponibilizou um trecho da entrevista de Nathan Fillion, que você confere aqui.

Com informações do Voice of TV.

Atores de ‘General Hospital’ participam do mesmo episódio de ‘Castle’


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Dois atores de General Hospital, uma espécie de novela da TV americana, vão aparecer em Castle em um futuro não muito distante. Nancy Lee Grhan e Jack Wagner foram confirmados como participação especial na atual temporada da série.

Os dois atores devem aparecer em janeiro de 2013, no mesmo episódio intitulado Significant Others.

Wagner viverá um golfista inspirado em Tiger Woods. Na história, ele vê a carreira decair depois que passa por um escândalo durante um divórcio superexposto. Mas, ao contrário de Woods, o personagem dele, que vai se chamar Billy Piper, acaba morto.

Vale lembrar que Wagner esteve também em Melrose Place.

Brigas matrimoniais também são o contexto da história da personagem de Nacy Lee Grahn, que entra na série da ABC como Samantha Voss, uma mulher recém-divorciada, que naõ consegue entrar em acordo com o ex-marido – interpretado por Brendan Ford, de Weeds.

Pelo jeito, o amor não está tão no ar assim em Castle, que é transmitida às segundas-feiras pela ABC, nos Estados Unidos.

Com informações do TV Guide e do TV Line.

Darby Stanchfield está de volta a ‘Castle’


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A atriz Darby Stanchfield, que vivia a Meredith em Castle, está de volta à série da ABC.

Em um episódio que deve ir ao ar em janeiro de 2013, ela volta a interpretar a primeira ex-mulher do protagonista Richard Castle (Nathan Fillion). E se o retorno da personagem já é emocionante por si só, os roteiristas da série quiseram dobrar a dose de adrenalina: Meredith se muda, por um tempo, para o apartamento de Castle para cuidar da filha do casal, Alexis (Molly Quinn), que está doente. Ao mesmo tempo, a casa de Beckett (Stana Katic)precisa ser dedetizada…

A confusão pode estar armada, não?

Castle é transmitida nas noites de segunda-feira na TV americana.

Atualmente, Stanchfield tem um papel recorrente em Scandal e outros créditos ainda incluem NCIS.

Com informações do TV Fanatic

ABC encomenda mais episódios de ‘Grey’s Anatomy,’ ‘Modern Family,’ ‘Castle’ e ‘The Middle’


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Alegria em dose dupla. A emissora americana ABC anunciou na noite de sexta-feira (19/10) que as séries Grey’s AnatomyModern Family e The Middle ganharão dois episódios extra nesta temporada, e Castle também ganhará um episódio extra.

Segundo o site The Hollywood Reporter, a decisão da emissora aconteceu após a ABC optar por cancelar a série de Shonda Rhimes Private Practice. Com isso, Grey’s AnatomyModern Family e The Middle  terminam a temporada com 24 episódios, cada, enquanto  Castle fica com 23.

Hoje, a ABC também anunciou o pedido de dois roteiros adicionais para as novatas 666 Park Avenue Last Resort, apesar da audiência baixa para uma série estreante.

Destaques na TV – Quarta, 17/10

Data/Hora 17/10/2012, 10:34. Autor
Categorias TV Brasil


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A quarta-feira vem com duas estreias e dois finais de temporada. Vamos a ela.

No canal Space, às 21h, estreia o segundo ano de Suits. Na Warner, 21h30, o 10º ano de Two and a Half Men abre com Walden pedindo Zoey em casamento – com direito a serenata de um famoso cantor romântico!

Na Sony, 21h, chega ao fim a quarta temporada de Castle (leia a review). Always vai retomar o arco da morte da mãe de Beckett e promete avançar no tema que os shippers da série adoram: o relacionamento entre a detetive e Castle. Será que vai? Às 22h, o canal exibe mais um episódio de audições do The X Factor.

A outra season finale é de Teen Wolf. Às 22h, no Sony Spin.

Na Fox, 22h25, tem The Glee Project (2×04, leia a review aqui), com participação da Naya Rivera.

No Boomerang, 20h, vai ao ar o episódio 1×09 de The Lying Game. No Glitz, 21h, 16º episódio de Hart of Dixie (leia a review). Na BBC HD, 21h, segundo episódio de Os Britânicos. No GNT, 22h30, Sessão de Terapia (1×12).

E até a próxima atualização!

Castle – Secret’s Safe with Me e Murder, He Wrote

Data/Hora 16/10/2012, 18:09. Autor
Categorias Reviews


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A 5ª temporada de Castle só teve 4 episódios exibidos. Mas eu decidi parar de chamá-la de temporada e chamá-la de presente. Porque cada um dos episódios foi um presente de Andrew Marlowe e seu time de roteiristas para os fãs.

Todos nós, que amamos seriados, sabemos do problema de juntar o casal de protagonistas. Muitas vezes, a química dos dito cujos era maior quando as coisas ficavam apenas no plano da imaginação, e a coisa toda degringola. Muitas vezes os roteiristas, temerosos com a fase do namoro, pulam etapas e nos privam de ver aquilo que sempre havíamos sonhado em ver – a consolidação, a concretização da paixão existente entre os dois seres. Muitas vezes, entram em um eterno rompe e reata, de causar inveja até ao mais conturbado casal da vida real.

Só quatro episódios foram exibidos nessa temporada, vejam bem. São mais umas 19 oportunidades para eu queimar a língua. Mas me arriscarei. Isso não vai acontecer em Castle. Nem eu sei de onde tirei essa fé no seriado (muito provavelmente da genialidade trivial dos roteiristas nesse início de temporada), mas é isso que estou sentindo. E como ser fã é, muitas vezes, falar com a emoção, é ela que vos escreve. Tenham isso em mente, então.

O que é mais delicioso em Castle é que estamos acompanhando TUDO. Cada afago, cada sorriso, CADA APERTO DE MÃO. Nós estamos contemplando plenamente essa fase delícia de namoradinhos apaixonados (porém temerosos) que Caskett vive. E a química monstra entre Becks e Castle continua lá. As tiradas engraçadas, a dinâmica bacana, um completando o raciocínio do outro. Tudo que amávamos permaneceu como era e, de brinde, ganhamos um casal para chamar de nosso. Alguém deseja mais?

Cuidado! Não estou dizendo que tudo serão flores. Obviamente não. Porque os relacionamentos não o são, em sua maioria. Mas, pessoalmente, é isso que eu desejo. Que o casal da ficção seja como o casal na vida real. Que possamos ver o que eles passam, como resolvem seus problemas, como evoluem. Assim como fazemos com aquele casal de amigos que nós acompanhamos desde o dia em que se conheceram, e pelo qual torcemos, ainda que secretamente, para que descobrissem – e exercitasse – a paixão que existe entre ambos. Lágrimas virão. Mas como bons amigos, estaremos ali, suportando o tranco, e esperando a bonança prevalecer à tempestade. Always.

Feito esse desabafo, vou falar de Secret’s Safe with Me. Semana passada acabei não fazendo a review (shame on me), então antes de falar do lindíssimo Murder, He Wrote, vou pontuar algumas questões sobre o 3° episódio da temporada.

Eu gostei bastante da trama de Secret’s. Se nos dois primeiros episódios eu não consegui acompanhar o caso, dessa vez foi diferente. Eu achei muito interessante a trama envolvendo os irmãos, a socialite, o acidente de carro e o serviçal da madame. Gostei mesmo.

Adorei, simplesmente, a interação entre Gates e Castle. Foi muito divertido observar como Iron Gates passou do descaso para o amor supremo em relação ao escritor, para na sequência chegar ao mais profundo desprezo por Rick, que quebrou sua adorável – só que não. Depois de American Horror Story, nunca mais uma bonequinha será adorável para mim – boneca, ainda que isso tenha auxiliado na resolução do caso.

Também gostei da trama de Alexis, que se mudou para os dormitórios de Columbia. No princípio, eu realmente achei que a garota estava com ciúme de Becks. Mas, na realidade, o medo não era perder o pai para sua “nova namorada”, mas sim em virtude do distanciamento físico. A cena de Rick com a filha no dormitório foi bem bacana, porque todo mundo que já saiu de casa um dia sabe o quão complicado e inseguro é esse período. No meio de tantas dúvidas, a certeza de que não há monstros debaixo da cama vem a calhar.

E o que dizer de Martha? Sim, as mães sempre sabem. E a naturalidade com a qual ela falou isso tornou tudo muito delicioso. Foi quase como se ela dissesse “eu estava esperando a Beckett se esconder no seu closet há séculos”. Divertido demais.

Deliciosa ao extremo, a propósito, foi a interação de Caskett. É tão lindinho reparar na urgência que eles sentem em estar juntos, na linguagem corporal de ambos. E, vamos combinar, se todos os apertos de mão fosse como aquele, a vida seria muito mais bacana. MUITO mais.

Passamos por 3 episódios nos quais o relacionamento de Kate e Rick foi sendo construído e reafirmado, para chegarmos em Murder, He Wrote. Que episódio, que episódio. Praticamente uma fanfic, em termos de romantismo, pegação e ‘fangirlismos’.

Nós contamos os meses (ou os anos?) para que Kate fosse para os Hamptons com Rick. E isso finalmente aconteceu. E tudo precisava ser perfeito, como bem anotado por Alexis e Martha – AMO a empolgação delas com o relacionamento de Castle. E não fomos só nós que contamos as horas. Becks contou, também. Inclusive os segundos.E Castle não decepcionou. O cenário era paradisíaco, e ele soube acalmar o coração de Kate em relação às antigas frequentadoras da casa. Bem bacana.

Mas o episódio não se tratou de acalmar o coração. Se tratou, sim, de acelerar os corações – os de Kate e Rick, que se exercitaram muito no final de semana – e os nossos. OH – MY – GOD seria a expressão que definiria meu estado de espírito, se ele pudesse ser definido.

Teve fofura, teve saliência – esqueceu o biquíni, dona Becks? SAFADA! -, teve pegada (e que pegada, senhoras e senhores). Teve amor, luz de velas. Kate cozinhando. Teve urgência, teve necessidade. Teve CASKETT. Sim, literalmente. Como que um prêmio aos fãs, Rick cria sua versão de Brangelina. E diz “somos Caskett”, para uma sorridente Kate. Quem não ficou com um sorriso bobo nos lábios que atire a primeira pedra.

E enquanto nosso casalzinho vinte se divertia nos Hamptons, a dupla hilária Esposito e Ryan decide encarnar sua profissão também na vida pessoal e descobrir o namorado de Beckett. Sem a participação de Lanie, mas com a participação especialíssima de Castle, que atrapalha os andamentos da investigação dos dois para manter seu namoro na surdina. Só que não funciona muito bem, e Ryan descobre a identidade da namorada maravilhosa de Castle. A cena do interrogatório, com Ryan descobrindo que o namorado de Becks é o escritor, foi muito, mas muito divertida, e ao mesmo tempo deu aquela tensãozinha no coração. E Ryan jogando com o casal, dizendo que o suspeito tinha revelado TUDO? Hilário, no mínimo.

Mas Ryan ganhou o prêmio de BFF ao decidir manter em segredo sua descoberta, e ainda desencorajar Espo na busca pela identidade do namorado secreto. É claro que Javi vai ficar muito bravo quando souber, mas ainda assim a atitude de Ryan foi louvável. Só me pergunto de Lanie não sabe. Como melhor amiga de Beckett, ela deve no mínimo ter quase certeza, ainda que Kate não tenha lhe contado nada. Se for assim, Esposito é o único dos amigos que não sabe. Aí a coisa vai ficar feia pro lado dos demais.

Quanto ao caso da semana, gostei bastante. A dinâmica de Castle e Beckett com o chefe de policia que nunca tinha acompanhado uma investigação de homicídio foi ótima. Aliás, o timing cômico do chefe era ótimo. A insinuação dele, de que Becks era a “acompanhante” de Castle, foi ótima. Ver Beckett nervosinha mais ainda. Gostei também do fato das investigações serem paralelas nos Hamptons e em Nova York, a dinâmica ficou bem bacana. E as reviravoltas do caso garantiram meu interesse até o final, embora não tenha sido um daqueles casos geniais que entrarão para a história do seriado. Mas também, com tantas coisas além do caso acontecendo, quem desejaria isso?

No dia 29/10, Becks e Castle estarão de volta à NY. E enfrentarão, segundo a promo do episódio, o primeiro grande obstáculo do seu relativamente novo relacionamento. Se eles sobreviverão, como casal, à prova de fogo, eu não sei. Mas independentemente do desfecho, sei que será com qualidade, bem estruturado. Se for um final, não será um final bobo, esvaziado (pessoalmente, acho que isso não acontecerá). E se for apenas um obstáculo pelo qual eles passarão, sei que o farão em grande nível. Eu demorei para dizer isso, para perceber isso. Mas, no Marlowe eu confio.

‘Revolution’ aumenta a audiência, ‘Castle’ mantém a liderança do horário, mas cai no público alvo

Data/Hora 16/10/2012, 16:07. Autor
Categorias Notícias


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Na noite de ontem, segunda-feira, 15, algumas das séries mais assistidas da televisão americana foram ao ar. Revolution, drama apocalíptico da NBC que tem entre seus produtores J. J. Abrams (Lost), mantém o bom índice de audiência desde que estreou, há pouco mais de um mês. Mantém, não. Melhora. Essa semana a atração conseguiu um aumento de 13% em relação ao público do episódio anterior, somando, ao total, 8.8 milhões de espectadores e demo de 3.4 (na faixa etária entre 18-49 anos).

A liderança do horário, no entanto, ficou com Castle, da ABC, que conseguiu nada menos que 10.8 milhões de televisores sintonizados à sua história, mas, analisando o índice demográfico – que considera a idade do público alvo do canal – houve uma queda e o programa atingiu apenas 2.0 milhões de espectadores na faixa específica.

Hawaii Five-0, da CBS, conseguiu 8.4 milhões em público e marcou 2.0 na demo.

A emissora CW apresenta números bem mais modestos. O programa adolescente 90210 foi visto por 1.1 milhão de pessoas, uma queda de 14%. Mas, levando em consideração a demo, os números foram maiores que os da semana passada: 0.6 (aumento de 50%).

Na mesma noite, o The Voice, da NBC, fez 12.8 milhões em público, enquanto o Dancing With the Starts conseguiu índices ainda melhores para o canal ABC: 13.5 milhões.

How I Met Your Mother, da CBS, teve 8.1 milhões de espectadores e demo de 3.2. Partners, no mesmo canal, obteve 6.2 milhões no público geral e 2.1 na demo. 2 Broke Girl rendeu 9.2 milhões de espectadores ligados a CBS, enquanto Mike e Molly ficou um pouco atrás, com 9 milhões.

A Fox, que exibia os jogos da National League Championship Series conseguiu apenas 4.8 milhões de espectadores.

Os números computados são prévias da noite anterior e espera-se ajustes nas audiências das séries.

Com informações do TV Line e TV Guide.

Chris McKenna faz participação em ‘Castle’


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Será Castle grande o suficiente para dois Joey Buchanans?

Se você não conhece, Joey Buchanan faz parte do seriado One Life to Live , criada pela ABC em 1968. O seriado continua até hoje, com aproximadamente 10,000 episódios. Chris McKenna foi o segundo Joey, já Nathan Fillion foi o terceiro a ocupar o papel.

Voltando a Castle

McKenna vai aparecer no seriado como Simon Westport, um super-fã do Nebula9 (o show de ficção científica que vai aparecer no centro do episódio), e também vai estar romanticamente envolvido com a vítima do caso.

Na última sexta-feira, durante as gravações, McKenna – que também fez participações em Rizzoli & Isles, Harry’s Law e House – tuitou uma foto ao lado de Nathan Fillion com a mensagem: “Apenas uma dupla de Joeys no trabalho”.

Castle vai ao ar na ABC todas as segundas, às 22h, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a série é exibida pela canal Sony.

Com informações do TVLine.

Castle – Cloudy With a Chance of Murder

Data/Hora 04/10/2012, 20:22. Autor
Categorias Reviews


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Maldição Moonlighting? Andrew Marlowe nunca ouviu falar dela. Depois da exibição desse episódio pra lá de fofo, todo o temor – que já era pequeno – que eu sentia, de que a dinâmica de Castle ficasse comprometida com a união Caskett, foi embora. O episódio só não foi uma delícia completa porque o caso foi bem fraquinho – ou eu que não prestei atenção nele? -. Mas com tantos momentos Caskett, who cares?

Lannie voltou para Castle, para nossa alegria, e foi preciso apenas alguns minutos para que ela tivesse certeza do que todos nós já sabíamos: algo em Becks mudou. E essa rápida percepção da amiga justifica o temor inicial de Beckett, de que seu relacionamento recém-nascido seja descoberto por todos. A cena inicial do episódio, além de fofa e engraçada, ainda serviu pra delinear como será a dinâmica entre nosso casalzinho querido: esconder de todos, agindo com naturalidade. Mas será que isso é possível, ainda mais com Rick na jogada?

Aparentemente, não. De cara, ele deixa de trazer o café para Kate.  COMO ASSIM? Falha grave. O café é uma marca do relacionamento de “camaradagem profissional” deles. Precisa continuar a ser trazido. E não me importa se eles tomam café juntos, em casa, na cama, ou seja lá onde for. Os momentos “te trouxe café “são tão significativos e tão “derrete coração” que precisam continuar. Mancada, Castle. Muito bem observada por Espo.

A partir daí, todos os elementos do caso serviram para complicar tudo e trazer importantes reflexões para Kate e Rick, e para que eles pudessem demonstrar todo o sentimento de um pelo outro.

Foi muito engraçado ver como o que era dito pelo pessoal da produção do telejornal se encaixava perfeitamente no momento vivido por Castle e Beckett. Rick arregalando os olhos, morto de preocupação, quando a tia do cabelo/maquiagem disse “eles tentaram esconder, mas todos sabiam” foi impagável. E o depoimento do culpado? Deu pra sentir o pânico de Beckett em entrar em uma rede tão intrincada de mentiras, da qual seria difícil sair depois e que poderia comprometer o relacionamento dela com Castle.

Foi igualmente bacana e divertido observar o comportamento de Castle com a avassaladora da coleção de biquinis. É óbvio que Castle não deveria ter aceitado o convite da devassa, mas ele resolveu – como sempre – levar ao pé da letra o conselho “aja como solteiro”. E agir como solteiro, para um canastrão como ele, significa desfilar EM PÚBLICO com uma bela mulher à tiracolo – e ela não era loira, pasmem.  Mas a moçoila era safadinha, e resolveu partir logo para os finalmentes, no aconchego do lar. Foi muito, mas muito engraçado, ver Castle tentando fugir da apresentadora. E deu a maior raivinha quando ela, finalmente, conseguiu socar ele no sofá.

Também foi engraçado observar Becks. Ela esteve fofa ao cubo nesse episódio. As carinhas que ela fazia enquanto observava o Castle, bem… sendo o Castle (como ele brincando com a tela verde da “garota do tempo”), foram tão, mas tão fofas, que provocaram explosões de arco-íris. O típico exemplo de apaixonada e bobinha. E a vertente ciumenta dela não foi menos fofa ou cômica. Pelo contrário. Foi bem interessante ver como ela sentia ciúmes e queria que Castle se mantivesse longe do jantar, mas sentia medo – o por orgulho – de pedir para ele não ir.

Adorei Beckett dizendo para o Castle que tinha recebido N ligações, mas não tinha aceitado o convite para sair (isso depois de sair correndo por achar que o amado estava em perigo. Não sabia ela que de que tipo era o perigo, obviamente). E, vamos combinar, não era pedir muito esperar reciprocidade. Mas Rick, apesar do vacilo de marcar o compromisso, agiu muito bem afastando todas as investidas da apresentadora. Se os tempos fossem outros, ou se ele não amasse tanto Beckett, ele teria sido o canalha que já foi um dia. Nosso garotão não para de dar provas de que amadureceu e está disposto, e muito, a levar um relacionamento sério.

É fato que a situação é nova para os dois, e que seu comportamento será lapidado com o passar do tempo. Mas há muita, muita boa vontade, de ambos os lados, o que deve deixar tudo um pouquinho mais fácil. A base de tudo será o diálogo. Química eles tem de sobra, é só conversar sobre os problemas que irão surgir – e isso é uma certeza, especialmente porque eles trabalham juntos – e as coisas ficarão a cada dia mais deliciosas.

Além de ter adorado a dinâmica Caskett, curti muito a interação de Espo e Ryan, que está crescendo. É claro que eles não deixariam o bromance de lado por muito tempo, e o fato de Ryan ter levado um soco “pelo amigo” contou muito na decisão de Esposito de retomar a amizade linda deles. Tudo no melhor estilo “sou macho e nem to me importando com isso”. E com uma cerveja para selar a reconciliação.

Lanie apareceu pouco, mas rendeu duas boas cenas. Tô louquinha da Silva pra descobrir qual a reação dela quando o relacionamento Caskett for revelado. Acho que Becks deveria contar logo pra Lanie, a maior shipper do casal.

Quanto ao caso, errr, o que posso falar? Confesso *carinha envergonhada* que não consegui prestar muita atenção na coisa toda. E alguém pode me culpar? Com toda aquela fofura espalhada pela tela, como eu conseguiria me ater à esse pequeno (cof,cof) detalhe? Só sei que a moça do tempo morreu, e que Castle descobriu, no meio dos peitos da sirigaita, que o falso namorado da vítima era o criminoso. (Melhor descrição do caso do episódio EVER, vamos combinar).

Semana que vem tem mais. Prometo prestar mais atenção ao caso. Se Casckett deixar. Então, até lá!

PS: e foi assim ^ que as shippers de plantão ficaram nesse episódio.

‘Castle’ recruta atores de ‘Lost’ e ‘Major Crimes’

Data/Hora 03/10/2012, 20:30. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Os atores Tony Denison (The Closer/Major Crimes, à esquerda) e Patrick Fischler (Lost, Mad Men, à direita) reforçam o elenco de Castle numa participação em um episódio especial da quinta temporada da série, que deve ir ao ar no dia 19 de novembro.

Segundo o site TVLine,  Fischler vai interpretar Leo Conrad, um homem educado que testemunha um assassinato.  Já Denison deve atuar no outro lado da história, ele será Mickey Dolan, um criminoso que trabalha com a família McElroy. Os dois personagens eram amigos até uma briga os separa. O problema é que agora, os criminosos querem silenciar Conrad, que está sendo protegido por Becket (Stana Katic) e Castle (Nathan Fillion).

O nome do episódio séria After Hours e traz como tema o submundo da máfia.

Castle vai ao ar na ABC todas as segundas, às 22h, nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a série é exibida pela canal Sony.

Com informações do TVLine.

Armin Shimerman (Star Trek) participa do episódio da Comic-Con de ‘Castle’


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Que a série Castle terá um episódio que se passa em uma convenção nos moldes da Comic-Con de San Diego, isso não é nenhuma novidade. O que tem de novo é que Armin Shimerman (Star Trek) foi escalado para participar do capítulo em questão.

Na história, ele será Benjamin Donnely, papel descrito como um técnico geek (nerd) que fabrica adereços autênticos para as pessoas usarem nos painéis de sci-fi (ficção científica). E ele está ansioso para mostrar a mais recente criação para Beckett (Stana Katic): uma arma – a demonstração de como a “invenção” funciona faz parte dos planos, inclusive.

Ed Quinn, de Eureka da Syfy, também participa do episódio como o Gabriel Winters, um ator cuja carreira está em decadência desde o cancelamento de sua última série. Já a personagem de Christina Moore (That ’70s Show) vai em outra direção: ela, que já foi companheira de elenco de Winters, conseguiu uma trajetória de sucesso no cinema após o fim do seriado em que trabalhavam.

Na série fictícia, Gabriel Winters interpretava o Capitão Mark Richards, que faz referência a um personagem de outra série, o Capitão Mal Reynolds de Firefly.

A detetive Beckett e seu fiel companheiro Castle (Nathan Fillion) vão à convenção para investigar o assassinato de um fã no local.

Castle vai ao ar às segundas-feiras, pelo canal ABC, nos Estados Unidos. Ainda não foi divulgada a data de exibição do episódio especial.

Com informações do TV Guide.

Castle – After The Storm

Data/Hora 25/09/2012, 10:46. Autor
Categorias Reviews


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Setembro, esse lindo, chegou. Veio tipo um zumbi de The Walking Dead, arrastando uma perna, mas chegou.  E depois de mais um longo hiato, a Fall Season deu as caras. Agora, nossos dias passam a ter menos horas disponíveis, o número de horas que passamos em frente ao computador cresce alarmantemente e nossa vida social, já capenga, se torna praticamente inexistente. Mas quem se importa? Ah, a Fall Season!! Aquela época do ano na qual as pessoas terão certeza da nossa insanidade. E a pergunta “porque tanta alegria em uma segunda-feira?” ecoará em várias mentes. Mal eles sabem que ela, nossa queridíssima série, está de volta. E com chave de ouro, senhoras e senhores. Que rufem os tambores, Castle voltou.

Vocês todos sabem que sou “viúva da 3ª temporada”, e que na temporada passada não poupei críticas à série sempre que achei necessário. E dessa vez, não será diferente. Mas acalmem seus corações. Essa é uma review de amor. A única coisa que estou achando necessária, nesse momento, é celebrar o bom trabalho de Marlowe e sua equipe. Eles fizeram uma premiere para fã nenhum colocar defeito – um defeitinho e outro, talvez, só pra não perder o costume. Mas who cares? -. Entra no meu top 10 de Castle, facinho.

Como vocês devem lembrar, uma das minhas críticas à 4ª temporada era a uma certa enrolação em duas histórias: o caso de Johanna e o caso Casckett. E esse episódio foi a cereja no meu bolo. Por que, em continuação à Always, After The Storm conduziu muito, muito bem, ambos os “casos”.

Já de início o temor pela maldição Moonlighting começou a abandonar nossos pobres corações shippers. Aaaaah, aquela cena inicial. Tão quente, tão fofa. Castle fez exatamente a pergunta que preocupava boa parte da audiência. Havia sido um ímpeto de Beckett, proporcionado pelas circunstâncias? Não. Definitivamente não. Alguém lembra de um certo muro? Ele ruiu, sobrou só pó. Alguém lembra de um certo medo de se envolver, de se entregar. Ele virou determinação, vontade de dar um passo adiante, em direção ao futuro, por mais indeterminado que ele seja. De ser feliz, enfim. Sim, vocês deveriam ter feito isso há quatro anos atrás (ou não, já que naquela época a série não tinha a solidez que tem hoje, talvez o passo fosse muito grande para as pernas curtas da principiante). Mas agora, isso já não importa mais. Porque uma linha foi cruzada.

Nessas alturas, nem nos importávamos se alguém teria que passar o episódio inteiro escondido dentro do closet. Castle e Beckett haviam se tornado em um casal. Daqueles em início de relacionamento, tentando não dar o passo maior do que a perna. Que aproveita qualquer lugar ou superfície para a prática de “exercícios físicos”. Daqueles que está chegando a um novo nível de cumplicidade no olhar.

Chegamos a um novo nível, definitivamente. A cada troca de olhares entre Rick e Kate, era como se uma frase inteira fosse dita. Frases irônicas, frases sarcásticas. Frases fofas. Mas isso já acontecia antes. A maior novidade foi Beckett aceitando ser “protegida” por Castle, emocionalmente falando – e até fisicamente, vide a cena da explosão -, e mais, procurando proteção. A cena do abraço deixou isso bem claro. Nossa menina cresceu e aceitou que não é auto-suficiente. E o final do episódio foi um sinal gritante disso.

Me deixou muito feliz perceber que a dinâmica das coisas não mudará mais que o necessário agora que temos mais do que amigos e parceiros dividindo a tela (e a cama também, se é que vocês me entendem). Isso reforça minha certeza que essa quinta temporada tem todos os elementos para ser a melhor, disparado, do seriado. A pegada cômica esteve bem presente no episódio. As reações de Castle e Beckett à chegada de Martha – que tem um dom sobrenatural de empatar -, a fuga de Beckett sem o soutien, a cara de Castle se explicando “naturalmente” para Ryan, e, é claro, os papos cheios de segundas inteções entre nossa duplinha dinâmica foram ótimos, e deram uma leveza que o episódio pedia, para contrabalancear com os momentos de tensão.

E se o fato do nosso casal ter virado um casal, de fato, já valeria pra deixar o episódio 5 estrelas, o desenvolvimento do caso veio para fechar tudo com chave de ouro. Tá certo que eu achei muita informação pra 40 e poucos minutos – bem que poderia ter rolado uma premiere de duas horas, né? – mas gostei do ritmo eletrizante da coisa toda. Quando percebi, o episódio tinha passado, muita coisa tinha acontecido. E eu queria mais.

Teve muita coisa boa em After de Storm, em relação ao caso. A começar pela solidez de caráter, e pela aparente solidão, de Ryan. Com Esposito suspenso e Beckett desempregada, ele passou a ser o único que poderia usar o aparato policial para ajudar a amiga. E ele não decepcionou em nenhum momento. Enfrentou Gates, de seu jeito, escondendo que passava informações das investigações para Castle e Kate, e não esmoreceu nem mesmo quando um magoado Esposito manteve o revólver na sua cara. E mais, soube ter fé no caráter de Beckett quando isso foi necessário. Muitos pontos pra ele.

Esposito estava suspenso. Mas isso não significa que ele não deu um jeito de ajudar os amigos nas investigações. Ele usou seus contatos militares, livrou a vida de Castle e Beckett – “o que vocês deveriam ter feito há quatro anos?” -, e permaneceu no time, apesar da mágoa com Ryan. É claro que senti falta do bromance entre Javi e Ryan, mas foi interessante vê-los trabalhando “separados”, e tentando voltar à relação amistosa. E depois de passar por isso, eles devem voltar ainda mais próximos.

E até Gates fez vista grossa ao passeio de Castle, Beckett e Javi ao local da explosão, e foi muito bacana com Beckett, apesar de determinar que ela cumprisse a suspensão, assim como Esposito. Iron Gates pode ser osso duro de roer, mas não esperem que ela deixe os seus comandados na mão. Isso não acontecerá.

E no final das contas, como suspeitávamos, era um peixe realmente grande que estava por trás do assassinato de Johanna. Um Senador. Um Senador com aquele carisma apelativo cara de pau que boa parte dos políticos tem. A sucessão de descobertas que levaram ao Senador foi um pouco rápida, talvez. E digo em ritmo mesmo (à propósito, a licença poética ao episódio vai pro “quebra-cabeça” de micro pedacinhos de papel explodidos, que foram montados rápido demais porque, por milagre, os pedaços que se encaixavam estavam próximos uns dos outros). Mas achei a conclusão – inconclusiva, diga-se de passagem, no sentido que foi deixada uma porta aberta para esse plot ser novamente aproveitado na série – muito, muito satisfatória. Johanna foi morta para que as maracutaias do Senador – segundo ele em prol do Bem Maior, no melhor estilo Grindelwald de pensar – permanecessem incógnitas. E apesar de tomar conhecimento de todo o aspecto vil da coisa, Beckett manteve o sangue-frio, a mente aberta. E chegue a pensar que o NAMORADO deu umas dicas de pôquer pra Kate, por que AI.MEU.DEUS aquele blefe! Brilhante, Beckett. Se a arma não significava nada perto do poder do “intocável”, o raciocínio dela tomou conta da cena. E o poder mudou de lado. Só resta saber até quando.

Gostei também de como jogaram com Smith dentro do episódio. O caráter dele era meio dúbio. Ficou bem claro que tudo que ele fez foi por “dever” ao Montgomery. Como ele nem conhecia Beckett, não se esforçaria para ajudá-la. Não mais do que já tinha se esforçado, não contra um “peixe grande”. E colocar as esperanças de Beckett em uma peça de xadrez tão ambivalente foi uma sacada muito interessante, porque sempre havia uma esperança de que o simpático senhorzinho ouvisse a voz da consciência e ajudasse Kate. E era o que pensei que aconteceria, no hospital, depois das palavras de Castle. Adorei estar enganada. Adorei que se chegou ao ponto final, por outras vias. E que ponto final.

Alguém não ficou tenso ao ver Becks saindo do seu apartamento, armada, e “invadindo” o ambiente do Senador? Apesar de eu ter certeza que ela não mataria ele a sangue-frio (talvez em uma troca de tiros), eu não conseguia deixar de temer que ela optasse pelo caminho obscuro. E adorei completamente ver a versão mais badass de Beckett dar as caras no embate com o Senador. No final das contas, todos fomos um pouco Ryan-Esposito-Castle, tentando compreender o porquê dela matar o Senador, embora ainda acreditando que ela não fosse fazer isso. E os 3 personagens meio que simbolizaram o público, porque sua crença foi construída, junto com a nossa. Hesitávamos em confiar, hesitávamos em duvidar. E no final ficamos todos aliviados com a decisão de Becks.

Sim, pessoas. Uma linha foi cruzada. Com maestria, com bravura. Ao optar pela sua segurança, pela segurança dos que ela ama, ao invés de uma forma crua de vingança, Kate demonstrou que ela cruzou a linha imaginária que a impedia de seguir adiante, deixando o passado no lugar que lhe cabe. Ela conseguiu tirar o caso de sua mãe do centro de sua vida. E por quê? Por que ela vê uma perspectiva de futuro. Ela acredita na felicidade. E nós, acreditamos na felicidade dela.

Como eu disse na abertura dessa review, eu acredito muito no potencial dessa temporada. Especialmente porque, na minha opinião, não teremos nada de mesmice nela. O fato de Castle e Beckett serem um casal traz inúmeras possibilidades lindas a serem exploradas. Somando-se a isso os elementos que já amamos no show, o resultado não deverá ser nada menor do que ótimo. Pensem no que será o 100° episódio do show! Só não pensem demais, para sobreviver bem até lá.

Então, só me resta dizer: bem vinda, quinta temporada. Adoramos receber você.

P.S.1: ^ essa é a cara das shippers, depois desse episódio.

P.S.2: assim como o caso Johanna Beckett não ficou completamente encerrado, no sentido de que o Senador sempre pode descobrir o blefe de Kate e resolver matá-la, acho que podemos voltar a ver Smith no futuro. Sei que Castle não é Fringe, e que eu deveria guardar minhas viagens pra review de sábado, mas fiquei com a pulga atrás da orelha com a morte dele, especialmente porque ele disse que sumiria do mapa pra não ser pego. E qual forma melhor de sumir do mapa do que “morrer”? A ausência de imagens do “assassinato” me fez ter ainda mais certeza da minha insana opinião.

P.S.3: mal posso esperar pra ver Lanie interagindo com o novo casal do pedaço.

P.S.4: Marlowe e Shonda Rhimes devem ter se encontrado pelos corredores da ABC e trocado figurinhas. BAM. Cena épica no elevador. Kate Backett safadinha. Certeza que o período de suspensão da detetive será muito bem aproveitado. Quem sabe a inspiração não é tanta que Castle muda de ramo e desbanca E.L. James e Anaïs Nin?

P.S.5: minha única frustração foi que o pai de Castle não estava ligado ao caso Johanna. Eu podia jurar que esses dois plots se cruzariam. Se bem que como ainda não sabemos nada sobre Castle pai, talvez no futuro possamos descobrir que a ligação estava lá. Vai saber, né?

P.S.6: sei que deve estar faltando muito elemento importante nesse meu texto, já extenso demais. Mas ainda não to conseguindo raciocinar direito. Então, dêem aquele descontinho amigo pra essa que vos fala.

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