ESPECIAL – Os melhores 100°s episódios

Data/Hora 04/02/2012, 11:28. Autor
Categorias Especiais


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Há um pouco mais de 5 anos The Big Bang Theory estreava sem muita pretensão. O grupo de nerds e vizinhas ‘gostosas’ conseguiu a façanha de cair nas graças do público e da crítica e no último dia 19 de janeiro mais de 15 milhões de pessoas pararam para assistir ao centésimo episódio da série, coisa que não é para qualquer um. Essa semana, Gossip Girl também atingiu a marca dos 100 episódios, e como não podia deixar de ser, um capítulo pra lá de especial encheu os olhos dos fãs. Ser centenário, sem dúvida, é ser especial e é por isso que as séries que conseguem esse feito costumam apostar nesses episódios além de produzir uma grande festa de comemoração (com direito a bolos personalizados e muito champanhe). A Equipe do TeleSéries – e em especial o Cadu Luongo do Papo Série – preparou uma lista de episódios centenários que encheram a TV de muitas alegrias – e também muitas lágrimas.

 

Nome da Série: ER
Nome do Episódio: Good Luck, Ruth Johnson
Número do Episódio: 5×09
Melhor Cena: Carol descobrindo que o paciente de 8 anos matou o amigo por conta de um par de sapatos. Menção honrosa para Ross acordando Mark com uma “buzina”.

Para comemorar o centésimo episódio Lydia Woodward introduziu a personagem Ruth Johnson, que seria homenageada pelo hospital por conta de seu nascimento há 100 anos. Carter, muito contrariado, acaba sendo o escolhido para acompanhar a ela e sua família pelo hospital. Corday está se preparando para enfrentar a bancada por um erro cometido durante uma cirurgia. A parte mais dramática fica com Carol que descobre que o paciente de apenas 8 anos havia matado o amigo e não apresentava qualquer remorso. Esse dois casos servem para que as personagens façam questionamentos políticos em seus “discursos”, coisa bem comum em boa parte da série. No final temos o nascimento da bisneta de Ruth Johnson que obviamente recebe o mesmo nome da bisavó. Com direito a Carol  falando ‘good luck, Ruth Johnson’ numa alusão ao nome do episódio e também a uma conversa dela com Ross.

(Tati Leite)

Nome da Série: Bones
Nome do Episódio: The Parts In The Sum Of The Whole
Número do Episódio: 5×16
Melhor Cena: Brennan e Booth se beijando pela primeira vez

Nem é a série mais enigmática do mundo. Acho que para a grande maioria, Bones é ainda desconhecida, mas o que os fãs não conheciam de fato era o início do relacionamento entre Brennan e Booth. O centésimo episódio da série resgatou a história que começou lá no Piloto, quando quase não percebemos que o encontro entre o agende do FBI e a antropologista era de fato um reencontro. O que realmente aconteceu foi mostrando em flashbacks na “consulta” com o terapeuta Sweets, que assim como todos os que assistiram ao episódio, ficava atônito a cada revelação. Ele foi a voz e coração do público, ainda mais quando vimos que na verdade B&B já haviam se beijado no passado e até pensado na possibilidade de dormirem juntos. Voltar no tempo é perigoso para os roteiristas, apesar de um deslize ou dois, o episódio foi extremamente bem escrito, mostrou uma Brennan ainda –muito- desajeitada e um Booth em busca de sua confiança, assim como um atrapalhado time de ‘squints’ prontos para salvar o dia. A cena final foi triste e memorável ao mesmo tempo, mas o que nunca esqueceremos é que nesse capítulo foi onde tudo começou.

(Maria Clara Lima)

Nome da Série: Grey’s Anatomy
Nome do Episódio: What a Difference a Day Makes
Número do Episódio: 5×22
Melhor Cena: Izzie entrando na igreja amparada por O’Malley

A diferença que um episódio faz em um seriado. A diferença que um único episódio faz para os fãs. O 100° episódio de Grey’s Anatomy é, com certeza, um dos mais emocionantes da série. A começar pela narração, que ficou a carga de Izzie, excepcionalmente. O caso dos Universitários foi bem tocante, mas o ponto alto do episódio é a luta de Izzie contra o câncer que está tirando sua vida, e é muito emocionante ver como ela fica mais fragilizada a cada momento. Alex, o bruto mais fofo da televisão, resolve provar o seu amor pela médica, e aceita as ideias de Meredith e Derek, que abrem mão do próprio casamento em prol da realização de um sonho da loira. O final do episódio foi igualmente emocionante, com Alex cuidando da esposa, que começa a perder os cabelos, no hospital; enquanto Meredith e Derek compartilham de seu amor. Enfim, um episódio memorável, que precisava estar nessa lista.

(Mariela Assmann)

  

Nome da Série: House
Nome do Episódio: The Greater Good
Número do Episódio: 5×14
Melhor Cena: Wilson lavando a caneca com a qual Amber tomava café

O centésimo episódio de House é marcante, pois as tramas desenvolvidas em The Greater Good marcarão para sempre a vida dos médicos do Princeton-Plainsboro. O caso de uma médica aposentada mexe com a cabeça de toda a equipe. Wilson consegue voltar a viver, o que fica explícito quando ele lava a caneca com a qual Amber tomava café, 14 episódios depois do falecimento dela; Cuddy e House continuam entre tapas e beijos; a relação entre Thirteen e Foreman se aprofunda. Ele adultera as pesquisas em busca de uma cura para a doença da médica e embora tudo dê errado ela o perdoa, mostrando que está finalmente aberta para uma relação amorosa.
Este episódio pauta a discussão: vale a pena largar tudo em busca da realização pessoal?

(Gabriela Assmann)

Nome da Série: Desperate Housewives
Nome do Episódio: The Best Thing That Ever Could Have Happened
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Bree ajeitando o buquê de flores no enterro de Eli
Como em todo bom episódio de comemoração, The Best Thing That Ever Could Have Happened trouxe de volta antigos personagens de Desperate Housewives, como Mary Alice, Martha Huber e Rex Van De Kamp. A história em questão girou em torno da morte de Eli Scruggs, o “faz-tudo” da rua, e como as mulheres de Wisteria Lane lidaram com a notícia. Não só foi marcante por apresentar um novo personagem tão agradável, como também resultou em uma das despedidas mais bonitas da série. “E em algum lugar reservado para os melhores de nós, Eli Scruggs sorriu e disse: ‘Obrigado.’ “.
(Cadu Luongo)


Nome da Série:
 Friends
Nome do Episódio: The One Hundredth
Número do Episódio: 5×03
Melhor Cena: O parto de Phoebe

O 100º episódio de Friends foi ao ar no dia 8 de outubro de 1998, sendo o 3º episódio da 5ª temporada. Nele, Phoebe vai dar a luz aos filhos de seu irmão, que casou com uma mulher muito mais velha, o que a impede de ter filhos. Enquanto ela sofre com grandes contrações, tem que aturar o fato de que sua médica não vai poder fazer o parto, então quem o irá fazer é um médico totalmente obcecado por Fonzie, personagem da série Happy Days. Em meio a tudo isso, Joey é internado às pressas porque está com pedra nos rins, e conta com o apoio de Ross. E Rachel, sem saber que Monica e Chandler estão tendo “um caso”, arranja um encontro para elas, com dois enfermeiros muito lindos. Phoebe ainda tem uma ideia totalmente louca, e pede para Rachel perguntar ao seu irmão se ela poderia ficar com um dos bebês. No final, Joey consegue lidar com as pedras, Phoebe tem um parto tranquilo, e percebe que sua ideia é insana.

(Júlia B.)


Nome da Série:
 Charmed
Nome do Episódio: Centennial Charmed
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Quando as irmãs dão as mãos e reconstituem o Poder das Três

E se as Encantadas nunca soubessem da existência de Paige, a meia-irmã que apareceu para reconstruir o Poder das Três? É com essa pergunta que nasceuCentennial Charmed, o icônico episódio da série mágica. Cole, comemorando 100 anos de vida, parte para uma realidade alternativa onde ainda é casado com Phoebe e o poder das irmãs continua quebrado. No entanto, ele não contava com a presença acidental de Paige naquele mundo, que ao perceber o que está acontecendo, corre em busca das irmãs “desconhecidas”.
Esse é um importante episódio, pois mesmo após cinco anos, a série provou que poderia ser inovadora encontrando uma maneira criativa de matar Cole, que estava indestrutível no mundo real.  A única coisa que faltou foi a presença de Prue, mas acredito que nem o mais poderoso feitiço conseguiria trazer Shannen Doherty de volta à Charmed.

(Cadu Luongo)

Nome da Série: Smallville
Nome do Episódio: Reckoning
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Clark pendindo ao Jor-El para voltar no tempo

Um episódio sobre a dor de ser um humano. Para salvar o mundo, Clark precisava aprender que não era invencível que as pessoas que ele amava eram mortais. Tirando aquela música enfadonha do James Blunt, Reckoning foi um episódio bonito e cheio de homenagens aos fãs do Superman. Clark pedindo a Lana em casamento depois de contar seu segredo e levá-la até a Fortaleza da Solidão deve ter feito muita gente chorar de alegria (eu chorei de tristeza), mas aquele não era um dia para alegrias, e sim para a dor. Lana perde a vida em um acidente, e o dia feliz torna-se o mais triste de sua vida. Ele pede então para Jor-El para que volte no tempo e ele possa consertar seu erro. Há nesse momento uma referência clara ao filme da saga Superman quando Clark volta no tempo para salvar Lois, outra referência é ele transformando o carvão em diamante, mas o que – ao menos para mim- torna esse capítulo mais do que especial é o fato de que Jor-El fala que o Clark precisa perder o grande amor da sua vida. Depois de voltar no tempo e salvar a Lana, Clark acaba perdendo seu pai. Lana e Jonathan são, sem dúvidas, pessoas que ele ama, mas se prestarem bem atenção, nas duas “versões dos acontecimentos” quem quase morreu primeiro foi a Lois, ou seja, o verdadeiro amor da sua vida. Ah! Coisas de fã. De qualquer modo, esse episódio 100 entrou para a história da série.

(Maria Clara Lima)


Nome da Série: Gilmore Girls
Nome do Episódio: Wedding Bell Blues
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Lorelai brigando com a mãe

Quem disse que era fácil ser uma garota Gilmore? Emily, Lorelai e Rory foram ao mesmo tempo destaque nesse episódio que comemorou quase meia década de série. O episódio teve como tema o relacionamento amoroso de cada uma delas. Emily renovou os votos de casamento com o Richard, Rory investia no novo amigo Logan e Lorelai assumia a possibilidade de seguir sua vida ao lado de Luke, mas como eu disse, não era fácil ser uma Gilmore e o dia que deveria ser de comemoração terminou com Lorelai dizendo para a mãe que não poderia mais ser sua amiga, isso tudo porque Lor descobre que Emily tinha planos de separá-la de Luke pra que a filha voltasse com o Chris. A grande confusão tomou proporções catastróficas, o que ditou o tom da série pelo resto da temporada. Afinal, ninguém queria ver o casal Luke e Lor separados.

(Maria Clara Lima)

Nome da Série: Buffy
Nome do Episódio: The Gift
Número do Episódio: 5x 22
Melhor Cena: Buffy percebendo que ela é quem deve se sacrificar

O 100º episódio de Buffy foi um marco. Não era apenas uma série que chegava ao final de sua 5ª temporada, mas também era a despedida de Buffy na rede The WB, que fora a sua casa desde o início. A série voltou para mais duas temporadas na rede UPN (e depois mais duas em quadrinhos), mas se tivesse terminado neste episódio 100, teria finalizado com chave de ouro: uma caçadora dando a vida pelo mundo que se comprometeu a salvar. Uma verdadeira caçadora até o fim.  O episódio mostrou a luta de cada um por aqueles que amavam (inclusive com atitudes drásticas, como a de Giles, que sem titubear matou Ben logo após Buffy poupá-lo), culminando no sacrifício de Buffy no lugar do único membro de sua família que ainda restava. A cena onde ela percebe que Dawn não precisa morrer, que o mesmo sangue corre em suas vezes e que ela pode fechar o portal que destruirá a Terra é incrivelmente profunda e emocionante. E desafio alguém a ver o corpo da caçadora estirado no chão após saltar para a morte e não chorar. Só posso lembrar do que os fãs sentiram quando a série passou na TV, quando The Gift foi anunciado como encerramento da série e a última cena que vimos foi a lápide de Buffy Summers. The Gift foi muito mais do que o 100º episódio, foi um presente de Joss Whedon – em toda a sua glória – para cada fã da caça-vampiros.

(Mica)

Nome da Série: Angel
Nome do Episódio: You’re Welcome
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: A luta de Lindsay e Angel

Para escrever sobre o 100º episódio de Angel eu o reassisti e foi com dor no coração que revi Doyle (em um vídeo emocionante e saudoso, muito bem colocado na cena) e Lorne. Lembrar que seus intérpretes (Glenn Quinn e Andy Hallett respectivamente) já faleceram deixa um certo vazio e uma tristeza involuntária. Foi um ótimo episódio, escrito e dirigido por David Fury com muita competêrcia. Angel de fato estava perdido, enrolado com a Wolfram & Hart até a medula e não sei o que seria dele sem a aparição de Cordelia para colocá-lo de volta nos eixos. Eu nunca gostei dos dois como um casal, mas sempre fui fã de Cordelia e ela merecia mesmo um final digno para a sua personagem. E felicidade, depois de tudo o que passou. Outra coisa maravilhosa foi termos Lindsey de volta. Ele sempre foi um dos meus personagens preferidos de Angel e foi realmente impactante vê-lo no episódio, batendo de frente com Angel e seguro de si. Sem falar que o ator, Christian Kane, fez questão de treinar o uso da espada para que pudesse ele mesmo fazer as cenas (Sarah Michelle Gellar poderia ter usado o exemplo e aprendido a lutar, já que interpretou Buffy por 7 anos e toda luta era aquela mesma novela para esconder a dublê). Foi um episódio memorável, grandioso, mas ao mesmo tempo emocionante e íntimo. O início da mudança para boa parte dos personagens, o que trouxe um desenvolvimento bastante interessante para cada um deles no restante da temporada. David Fury fez bonito neste episódio 100, merece os nossos parabéns e carinho.

(Mica)

Nome da Série: Supernatural
Nome do Episódio: Point of No Return
Número do Episódio: 5×18
Melhor Cena:

Relembrar o 100º episódio de Supernatural foi algo que gostei. Lá pelo final da quinta temporada, o problema dos Winchesters era se Dean e Sam realmente seriam receptáculos de Lúcifer e Michael para a luta do apocalipse. Dean estava meio relutante em aceitar e dizer sim a Michael, mas quando ele resolve ceder, o jogo vira e Zachariah decide que não precisa mais de Dean já que tem um novo plano de usar o terceiro irmão Winchester. Adam retorna depois de um longo tempo sem dar as caras na série e aceita ser o receptáculo de Michael, em troca de ter a vida de sua mãe de volta. Mas no final, com a ajuda de Bobby e Castiel, os irmãos conseguem exterminar Zachariah e depois de toda a tensão, tudo acaba bem. Mas é claro que os roteiristas deixaram uma brecha para que a gente ficasse pensando no que aconteceu com Adam preso na sala de reuniões dos anjos e se realmente Sam e Dean conseguiriam evitar o apocalipse do jeito deles.

(Juliana Baptista)

Nome da Série: One Tree Hill
Nome do Episódio: Hundred
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Dan chegando com Jamie a salvo na casa dos Scott, com todos os personagens lá

One Tree Hill está em sua última temporada, e mesmo com altos e baixos terminará sua jornada com 187 episódios. Mas na já distante quinta temporada em 2008, comemoramos a marca de 100 episódios em grande estilo. Era uma nova fase para a série, e passados quase cinco anos muita coisa havia mudado na vida de nossos personagens. Era o dia do casamento de Lucas e Lindsay, e o que era pra ser o grande evento virou segundo plano. Primeiro porque Lindsay descobre que Lucas ainda era apaixonado por Peyton (tanto que ela inspirou seu segundo livro “The Comet”). Com isso, ela o abandona no altar. Entretanto o principal ficou para o garoto Jamie, que é seqüestrado pela psicótica babá Carrie. Toda a aflição de Nathan e Haley foi passada pra nós, até que Dan Scott, odiado por todos retorna em grande estilo e salva o garoto. Foi sua primeira grande participação na temporada. E inesquecível convenhamos. Neste episódio também tivemos o retorno de vários personagens que já não estavam mais como Karen, Andy, Deb entre outros. E referencias a diversas cenas que ficaram marcadas no decorrer da série como o beijo de Nathan e Haley na chuva. Inesquecível para os fãs.

(Anderson Narciso)

Os brownies da bruxa em Buffy, A Caça-Vampiros

Data/Hora 30/10/2011, 14:17. Autor
Categorias Gastronomia


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Buffy Summers:
“Então Mamãezinha Querida é realmente… Mamãezinha Querida.”

Willow Rosenberg:
“Existe mesmo uma tendência amarga – mas Amy é legal. Nós costumávamos ser amigas no ginasial. Quando a mãe dela entrava na dieta da sopa Amy ia até minha casa e nós nos empanturrávamos de brownie.”

O terceiro episódio da primeira temporada da série Buffy, A Caça-Vampiros estreou nos EUA no dia 17/3/1997 e seu título é Witch – razão pela qual figura na coluna de hoje, véspera do Dia das Bruxas. Buffy e sua mãe são novas na cidade de Sunnydale, localizada numa interseção sobrenatural em que todos os tipos de seres sobre-humanos acabam dando uma passadinha uma hora ou outra. Nos dois primeiros episódios foram demônios e vampiros; desta vez a futura Scooby Gang deverá lidar com uma bruxa.

A mãe de Buffy mudou-se para Sunnydale depois que a filha foi expulsa do último colégio. Buffy é a Caçadora de Vampiros de sua geração e, dentro das suas atribuições profissionais, por assim dizer, acabou pondo o ginásio da antiga escola abaixo. Para segurança da família e dos amigos, Buffy não pode revelar a sua condição, mas em sua nova escola conhece o bibliotecário e Vigilante Mr. Giles, que tem a missão de treiná-la e instruí-la. A adolescente reluta em dedicar sua vida a caçar e matar vampiros e demônios, ansiando por uma vida normal – por isso decide tornar-se lider de torcida.

Buffy A Caça Vampiros - Witch

Buffy Summers:
“Pelo menos terminou. Sabe o que eu acho que devíamos fazer? Estourar de comer brownies. Minha casa, agora.”

Além de Mr. Giles e do misterioso e elusivo Angel, ela também tem o apoio de Willow Rosenberg e Xander Harris, estudantes do segundo colegial que acidentalmente descobriram seu segredo e se dispuseram a ajudá-la desde então. Eles foram torcer por Buffy nos testes para líder de torcida e acabam testemunhando os estranhos eventos que foram eliminando garota atrás de garota, até que Buffy torna-se o próximo alvo da bruxa até então inominada.

Rupert Giles:
“Precisamos de uma prova conclusiva, de qualquer forma. Deve existir um – sim! O teste de mergulho. Nós a jogamos na lagoa, se ela flutuar é uma bruxa; se se afogar, inocente. [Fecha o livro] Algumas das minhas fontes estão um pouco ultrapassadas. [Olha outro livro] Ah, sim, isto deve funcionar. Precisarão de um pouco de cabelo dela, prata viva e aguaforte.”

Willow Rosenberg:
“Isso é só mercúrio e ácido nítrico, podemos conseguir no laboratório de ciências.”

Rupert Giles: [Lendo]
“’Aqueça os ingredientes e aplique na bruxa; se um feitiço foi lançado nas últimas quarenta e oito horas a pele da bruxa ficará azul.’ Oh, e vocês vão precisar de um pouco de olho de salamandra.”

Buffy A Caça Vampiros - Witch

Calma, a receita de hoje não é o revelador de bruxa e não leva olho de salamandra, nem orelha de morcego, pó de fada, nada disso. É uma receita até prosaica, na verdade, e que foi citada pelo menos três vezes neste episódio – o que evidentemente me deixou com desejo de comer no final. O brownie é um quitute que nasceu nos EUA muito provavelmente no Estado da Nova Inglaterra, quase certamente em Boston, no final do século 19. Embora tenha o formato de bolo, é considerado um “biscoito em barra”. O nome deriva da sua cor marrom e existe uma versão sem chocolate que batizaram de blondie.

O famoso brownie do catálogo da Sears [1897] na verdade é uma referência aos brownies folclóricos, uma espécie de duende doméstico das lendas escocesas e do norte da Inglaterra. O brownie ianque tem duas versões, uma mais sequinha e outra cremosa. A receita de hoje é da versão fudgey, como eles dizem.

A receita – Brownie

Ingredientes:
225 g de manteiga derretida
500 g de açúcar
1 colher [sopa] de essência de baunilha
4 ovos
200 g de farinha de trigo
100 g de cacau em pó
1 colher [chá] de sal
1 xícara [chá] de gotas de chocolate meio amargo
1/2 xícara [chá] de nozes picadas

Buffy A Caça Vampiros - Witch

Modo de preparo:
Preaqueça o forno a 180 ° C. Unte e enfarinhe uma assadeira retangular de 23×33 cm.

Em uma tigela grande misture a manteiga derretida, a baunilha e o açúcar. Em uma tigela menor, bata um ovo e misture à massa, incorporando bem. Repita a operação ovo a ovo até que a massa esteja uniforme.

Em uma tigela bem seca misture a farinha, o cacau e o sal. Adicione essa mistura à massa aos poucos, até que tudo esteja incorporado. Acrescente as gotas de chocoate. Espalhe a massa homogeneamente na assadeira e salpique as nozes por cima.

Asse no forno preaquecido por 35 a 40 minutos, até que você espete um palito de madeira e ele saia limpo. Coloque a assadeira numa grade para esfriar completamente antes de cortar em quadrados.

Notas pessoais: Esta receita tem grau de dificuldade médio e rende 24 unidades. Pode-se substituir as gotas por chocolate meio-amargo picado sem problema [=uma barra de 180 g], e as nozes por pecãs, amêndoas, castanhas etc. Quem não curte um lanchinho excessivamente doce pode substituir metade da porção de açúcar branco pelo mascavo.

O brownie fica achatado mesmo, como se fosse um bolo em que o fermento não funcionou, então não se preocupe quando ele não crescer. Pra quem comentou antes dos bolos solados, é uma alternativa ótima!

Amy Madison:
“Na próxima noite de sábado ele quer ficar em casa e fazer brownies. Bem, os brownies foram ideia minha.”

Este post atende à sugestão da Mica. Leia também a coluna Minha Primeira Série: Buffy, A Caça-Vampiros, de Mirele Ribeiro, publicada aqui.

Minha primeira série: Buffy, A Caça-Vampiros

Data/Hora 27/10/2011, 09:55. Autor
Categorias Memória


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Buffy, A Caça-Vampiros
A primeira… a gente nunca esquece!

Conhece aquela história de que a primeira impressão é a que fica? Quando o assunto é séries de TV pode não ser tão simples assim. Um episódio piloto fraco pode não refletir o real potencial da trama. O contrário também acontece. Por isso penso que a primeira que acompanhamos do começo ao fim, essa sim, a gente não esquece.

Então, vou recordar a primeira série que eu acompanhei, em tempo real, do primeiro ao último apocalipse: Buffy, A Caça-Vampiros!

Era uma vez…

Elenco de Buffy
Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar) é uma líder de torcida que vê sua vida mudar ao descobrir que é uma caçadora de vampiros.

Mudar de cidade com a mãe Joyce Summers (Kristine Sutherland) parecia ser o suficiente para abandonar os vampiros e seu legado. Seria, se o novo endereço não fosse Sunnydale, conhecida como Boca do Inferno, um portal para dimensões demoníacas.

No primeiro dia de escola, Buffy conhece o bibliotecário Rupert Giles (Anthony Head), seu sentinela, responsável por treinar e guiar a caçadora.

No colégio ela encontra o engraçado Xander Harris (Nicholas Brendon) e a inteligente Willow Rosenberg (Alyson Hannigan). Os dois descobrem o segredo de Buffy e decidem ajudá-la a cumprir seu destino, o que inclui quase serem mortos várias vezes. O mesmo acontece com a popular e fútil Cordelia Chase (Charisma Carpenter).

Como se todo o drama de ser adolescente, matar vampiros e demônios não bastasse, Buffy se apaixona por Angel (David Boreanaz), um vampiro que possui alma graças a uma maldição cigana. Em resumo, um vampiro bom.

Já o Mestre não tem nada de bom. Esse velho vampiro está preso no submundo e para sair de lá ele mata Buffy. Ela fica morta por pouquíssimo tempo. Reavivada por Xander, a caçadora extermina de vez o poderoso Mestre e o dia está salvo.

Com a temporária morte de Buffy, surge uma nova caça-vampiros, Kendra (Bianca Lawson). E as confusões em Sunnydale aumentam com a chegada de um casal de vampiros, o bad boy Spike (James Marsters) e a louca Drusilla (Juliet Landau), velhos conhecidos de Angel, já que foi Angel quem transformou Dru em vampira.

Entre uma luta e outra… Giles se envolve com a professora Jenny Calendar (Robia Lamorte). Cordelia e Xander namoram e Willow engata um romance com Oz (Seth Green), um lobisomem guitarrista. Buffy e Angel têm sua primeira noite de amor. A maldição de Angel é quebrada pelo momento de pura felicidade, ele perde a alma e volta a ser o cruel Angelus!

Drusilla mata Kendra. Angelus mata Jenny. Angelus abre o portal capaz de sugar o mundo para o inferno. Willow usa o feitiço deixado por Jenny em um disquete (sim, ainda usava-se disquete) e restaura a alma de Angel. Tendo que escolher entre o mundo e seu amor, Buffy mata Angel e o envia para o inferno.

A morte de Kendra ativa Faith (Eliza Dushku), uma caça-vampiros rebelde e descontrolada. Angel retorna do inferno. Xander e Willow se rendem a uma forte atração e são pegos por Cordy e Oz que terminam os relacionamentos. O Conselho de Guardiões envia o engomadinho Wesley Pryce (Alexis Denisof) para substituir Giles.

Faith se alia ao prefeito-demônio para promover o apocalipse. Ela tenta seduzir Angel, mas é enganada por Buffy e Angel e as duas caça-vampiros se enfrentam em uma luta que termina com Faith em coma.

Chega a formatura e a turma tem que deixar as mágoas de lado e trabalhar em conjunto para evitar a ascensão do prefeito e salvar o mundo novamente.

Angel decide, pelo bem de Buffy, partir para Los Angeles onde reencontrará Cordy e Wesley. Oz também vai embora. Buffy e Willow vão para a faculdade e Xander começa a trabalhar.

Willow passa a praticar magia e começa a namorar a colega de faculdade Tara (Amber Benson). Xander se envolve com Anya (Emma Caulfield), uma demônia redimida. E Buffy namora Riley Finn (Marc Blucas), integrante da Iniciativa, uma organização secreta criadora de um ciborgue que se rebela, destrói a organização e tenta acabar com o mundo, mas é claro que é impedido por Riley, Buffy e seus amigos.

Solteira, Buffy deixa a faculdade. Joyce morre de câncer e Buffy tem que cuidar da irmã Dawn (Michelle Trachtenberg). Ah, sim, Buffy acredita ter uma irmã adolescente que na verdade é uma chave mágica modelada com o sangue dela. Mas, a deusa diabólica Glory (Clare Kramer) promove o apocalipse e só o sacrifício da chave é capaz de pará-lo. Buffy se joga para a morte no lugar da irmã.
Willow e os amigos usam magia para trazer Buffy de volta à vida. Sem saber eles tiram a caçadora do paraíso e lhe devolvem o fardo de salvar o mundo. Buffy esconde a dor dos amigos e acaba nos braços de Spike em uma relação destrutiva.

Elenco de Buffy na sétima temporada
Tara morre baleada e a perda da amada transforma Willow em uma bruxa furiosa e implacável. Mergulhada em magia negra ela quase destrói o mundo em sua vingança. Apenas a leal amizade de Xander é capaz de fazê-la parar.

Então é revelada a maior ameaça que já enfrentaram, o Primeiro Mal e seu exército. Spike recebe uma alma e vive com Buffy uma tórrida paixão. Giles escala um exército de caça-vampiros em potencial e Faith retorna para ajudar a treinar as novatas.

Anya morre. Willow realiza um feitiço capaz de dar a todas as potenciais os poderes de caçadoras. Angel vai até Sunnydale ajudar e entrega um poderoso amuleto para Buffy. Spike usa o amuleto e se sacrifica levando com ele a Boca do Inferno.

Buffy, Xander, Willow, Giles e Dawn olham a cratera que ficou no lugar de Sunnydale e se perguntam o que farão agora. Ao que Buffy responde com um sorriso…

…e então…

Poster do filme

Poster do filme

Buffy the Vampire Slayersurgiu como um fraquíssimo filme, de 1992, estrelado por Luke Perry e Kristy Swanson. A sorte é que Joss Whedon não desistiu da trama e em 1997 transformou a história em seriado. Pois é, lá se vão 14 anos desde que fomos apresentados a Buffy, Giles, Willow, Xander…

Buffy traz em suas tramas mirabolantes, de criaturas horrendas e efeitos especiais muito dos problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia. A primeira bandeira da série é a do feminismo, afinal, temos uma heroína! O preconceito é fortemente debatido com a presença de uma personagem central lésbica. O enredo da amizade, da lealdade e da família também são presenças marcantes no seriado. E se não se falava em bullying como se fala hoje, Joss Whedon com a nerd Willow e o bobalhão do Xander deram uma lição em muita gente, afinal, eles salvaram o mundo, diversas vezes!

E o que dizer da relação entre humanos e vampiros, além de épico? Essa atmosfera criada pelo amor impossível é uma fórmula viciante, por vezes recriada.

Depois de sete temporadas a série chegou ao fim em 2003, e por mais um ano os fãs puderam acompanhar alguns personagens no spin off, Angel, que terminou em 2004 em sua quinta temporada. Joss Whedon levou então as tramas para o universo dos quadrinhos, onde elas foram “reprisadas” e ganharam continuidade.

Buffy, A caça-vampiros é uma daquelas boas lembranças do baú das séries antigas e meu primeiro amor/seriado…

…memorável.

Supernatural – Shut up Dr. Phil

Data/Hora 25/10/2011, 21:23. Autor
Categorias Reviews


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Série: Supernatural
Episódio: Shut up Dr. Phil
Temporada:
Número do Episódio: 7×05
Data de Exibição nos EUA: 21/10/2011

Um episódio com a participação especial de dois ex-astros das séries Buffy e Angel, James Masters e Charisma Carpenter, mas, infelizmente, o episódio não foi sobre vampiros e sim, bruxas! Nas temporadas anteriores quando aparecia algum episódio sobre bruxas, elas sempre eram exclusivamente mulheres, mas em Shut Up Dr. Phil tivemos um bruxo para variar! Ou melhor, um casal de bruxos. E em crise de relacionamento.

Em linhas gerais, achei o episódio bem fraquinho. Dei algumas risadas com algumas situações, mas mesmo assim, transformar o problema principal em uma crise de casal, foi forçar a barra!

Achei as mortes interessantes, sempre tive medo daqueles secadores de cabelo de salão que mais parecem que estão sugando seu cérebro. Já a morte com aquela pistola de pregos me deu muita aflição, mas a pior de todas foi a do cupcake! Que nojo morder um cupcake e achar um coração pulsando dentro! Que horror!

Quem mais lembrou de Game of Thrones quando Donald Stark apareceu? Acho o James Masters muito parecido com o Julian McMahon de Nip/Tuck, quando ele apareceu no episódio, cheguei a ficar em dúvida de quem era. Achei a atuação dele muito boa, sempre com aquela cara de poderoso e inatingível. Mas personagens como este dão certo em um ou dois episódios, mais do que isso, acabaria ficando cansativo já que ele não demonstra muitas emoções.

Já Charisma Carpenter interpretou Maggie Stark, a esposa-bruxa traída, ciumenta e insuportável. Uma socialite mimada que gosta de arte e obras de caridade, mas que nas horas vagas faz umas bruxarias para matar os amigos do marido.

Dean e Sam estão investigando o caso e enquanto isso, o leviatã está seguindo os irmãos. Mais alguém acha que a galera do roteiro está perdendo o foco? Hey, os leviatãs deveriam ser a preocupação principal dos Winchesters e não casos pequenos! Esse leviatã está seguindo os dois já faz uns três episódios e nada. E, quando ele aparece, fica uns dois minutos na frente da câmera e Don Stark acaba parando o monstro com um feitiço. O problema é que o feitiço dura apenas alguns dias e os Winchesters precisam saber como matar o cara.

Sério, se eles tivessem focados em saber como matar os leviatãs, isso não seria problema. Mas não, ficam perdendo tempo com bruxas, Kitsunes e até mesmo o Osíris. Parece que esta temporada está perdendo o rumo – igual na temporada passada em que Eve, a mãe de todos, era a vilã principal e ao mesmo tempo era deixada de lado durante vários episódios

Outra coisa que está esquecida são as alucinações de Sam. Cadê esse menino pirando e vendo Lúcifer em todos os lugares? Será que eles esqueceram que a barreira de Sam foi destruída? Ele não pode surtar apenas em alguns episódios, ou ele fica doido ou não fica, simples assim.

E essa crise que Dean e Sam estão tendo NOVAMENTE? Já está ficando chato, nem se eles fossem um casalzinho seria tão irritante! Porque Dean não abre o jogo e conversa com Sam? Todo mundo sabe que ele é durão e tudo mais, mas custa conversar com o Sam pelo menos uma vez?

Cenas mais legais do episódio:

Sam tentando impedir que Maggie entre em casa e pegue Dean investigando suas coisas, então força o carro para disparar o alarme e mandar um sinal para Dean. Ela olha com cara de desdém e ele diz “Desculpa, tenho a síndrome da perna nervosa”.

Dean todo feliz pronto para comer torta e Sam coloca um saco de pés de galinha meio podres em cima da mesa bem ao lado da torta. Deu dó.

E a melhor: Sam e Dean entram correndo na sala dos Starks, fazem o feitiço, jogam fogo, fazem aquela fumaceira e não funciona.

Enfim, vamos torcer pro próximo episódio ser bem mais interessante!

‘Ringer’ estreia no canal Studio Universal

Data/Hora 17/10/2011, 13:17. Autor
Categorias Notícias


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Cena de Ringer
Tem série nova estreando nesta segunda-feira no canal de TV por assinatura Studio Universal. A novidade é Ringer, drama que marca o retorno da atriz Sarah Michelle Gellar à TV americana – oito anos após o fim de Buffy, a Caça-Vampiros.

Na piloto série, Gellar vive as irmãs gêmeas Bridget e Siobhan – e um crime leva uma a assumir o papel da outra, numa trama que remete a telenovelas como a latina A Usurpadora. O seriado tem no elenco ainda Nestor Carbonell (Lost), Kristoffer Polaha (Life Unexpected) e Tara Summers (Damages). Para saber mais sobre a série, leia o nosso preview.

Nos EUA, Ringer foi uma das primeiras estreias da nova temporada e já teve cinco episódios exibidos pela rede The CW. O show estreou com boa audiência (2,72 milhões de telespectadores) mas está em queda (o último episódio teve apenas 1,72 milhão). O desempenho da série semelhante ao do drama Hellcats, que no ano passado acabou cancelada pelo canal.

Ringer será exibida no Brasil nas noites de segunda-feira, às 22h30.

O Studio Universal é distribuído no Brasil nas operadoras Sky, GVT TV e Telefônica TV Digital e acaba de entrar pro line up da Net, podendo ser sintonizado no canal 138.

Séries em quadrinhos, já nas bancas!

Data/Hora 17/09/2011, 13:18. Autor
Categorias Especiais


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Textura, cheiro, cores. As páginas das HQs são sempre cheias de sensações, um lugar ideal para roteiros bem feitos e emocionantes. Tendo isso em vista, alguns seriados deixaram a telinha e passaram a ilustrar o mundo de papel, desenhos, e balões!

No próximo dia 28, a Marvel Comics lança a versão em quadrinhos da série Castle. Mas antes do escritor e da agente Becket ilustrarem as páginas da Marvel, vários outros seriados fizeram a mesma transição e provaram que não há limites para a criatividade para as páginas das revistinhas.

Para começar, falarei de Buffy, série finalizada em 2003 que utilizou o mundo dos quadrinhos como recurso para continuar a história da caça vampiros mais popular da história da televisão. Sem dúvida foi uma boa escolha, já que as novas histórias serviram como uma oitava temporada, de 40 capítulos. No mesmo barco também entrou Angel, spin off de Buffy que também ganhou seu espaço nos quadrinhos, todos produzidos e supervisionados por Joss Wheldon, criador das duas séries. Inclusive, foi anunciado o lançamento da nona temporada da caçadora de vampiros, em quadrinhos claro, mas não deixa de animar os fãs da série, afinal é material exclusivo e inédito produzido pelo criador do mundo de Buffy.

No mesmo universo sobrenatural de vampiros, lobisomens, deuses, fadas, anjos, demônios, espíritos e afins, estão True Blood e Supernatural, séries veneradas por seus fãs que ganharam no mundo dos quadrinhos histórias complementares. No caso de True Blood, os quadrinhos servem para desenvolver tramas paralelas ao seriado e explorar personagens de forma mais aprofundada, como explicou Allan Ball, criador da série, quando anunciou o projeto das revistinhas durante a terceira temporada de seu filhote sobrenatural.

Já em Supernatural os quadrinhos surgiram em 2007 para explicar o passado dos irmãos Winchester e seu misterioso pai. Depois do primeiro volume intitulado Supernatural: Origem, veio a continuação ‘Supernatural: Rising Sun’ que explorava a trama dos Winchester, pai e filhos, caçando monstros em plena infância dos pequenos. Ambas as histórias foram escritas por Peter Johnson e Matthew Don Smith, que prometem uma terceira parte da história, mas sem previsão de lançamento.

Outra série que também se aventurou pelo mundo dos quadrinhos foi Smallville, aproveitando a própria origem nas histórias do Superman os roteiristas resolveram incrementar as tramas da série com histórias paralelas e complementares, mas nada que surpreendesse o público. Foram 11 edições publicadas entre 2003 e 2004 que incluiam os quadrinhos, entrevistas com os atores da série e guia de episódios. Como fã de Smallville tomo a liberdade para dizer que a iniciativa foi puramente caça-niquel por parte da Warner. Tudo naquelas revistas era dispensável, do desenho à narrativa.

E como entrei no assunto de erros e elementos desnecessários, não tem como não lembrar das HQ’s de Heroes, cuidadosamente elaboradas para inaugurar um marco na relação do mundo das séries com os quadrinhos e ao contrário do que foi feito em Smallville, cumpriu sua proposta. Heroes fez uma primeira temporada genial, disso todo mundo sabe, mas seus roteiristas perderam a mão nas temporadas seguintes. O grande triunfo da série foi trabalhar com convergência de mídias, disponibilizando o conteúdo  complementar da série em diversas plataformas e proporcionando uma experiência de expansão para os  espectadores. A cada semana era liberada uma HQ no site oficial da  produção dos heróis para complementar os acontecimentos dos episódios e até explicar a origem de alguns personagens que passaram pouco tempo na tela. Foi, com certeza, uma experiência única e bem explorada na série. Pena que para os que chegaram até o fim da quarta temporada tenha sido uma tortura e tanto.

Outro exemplo de série que complementou suas tramas nos quadrinhos é Battlestar Galactica, em 2006. Paralelamente, mas com propostas diferentes, temos 24 Horas, Arquivo X e CSI, todas com expansão em HQ’s mas com sucesso resumido a materiais de extras.

Você já leu algum quadrinho de séries? Gostou? Não? Gostaria de ver seu seriado preferido em HQ? deixe a sua opinião!

Primeiras Impressões – ‘Ringer’

Data/Hora 14/09/2011, 22:31. Autor
Categorias Opinião, Preview


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Cena de Ringer
Ao contrário de todo o resto do mundo serie maníaco com quem eu tenho algum tipo de contato, eu nunca fui aficionada por Buffy e seus herdeiros. Eu tenho um Box da primeira temporada que até hoje não terminei, muito embora eu seja uma daquelas pessoas que até hoje reclama de vez em quando do cancelamento de Dollhouse. Meu contato com Sarah Michelle Gellar se deve principalmente ao seu papel em Segundas Intenções, e sua presença na horrorosa série de filmes do Scooby Doo. Portanto, obviamente ela não era, nem de longe, a minha principal razão para conferir Ringer.

Minha atração pelo projeto foi justamente aquilo que deve afastar grande parte das pessoas, o quanto a série parece ser uma versão americanizada, mas não menos trash e cafona, da inesquecível A Usurpadora. E depois de ver o piloto, a minha única reclamação é: por que ainda não traduziram Sonho Lindo para o inglês, pediram para Paulo Ricardo regravar e emplastaram como música tema sobre uma abertura com diferentes shots de SMG fazendo cara de maligna e chorando se intercalando? Get with the program, CW! Clique aqui para continuar a leitura »

Atores de ‘Buffy’ estarão na próxima temporada de ‘Supernatural’

Data/Hora 23/08/2011, 13:21. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Foto postada no Twitter de Charisma

Foto postada no Twitter de Charisma Carpenter

Charisma Carpenter e James Masters, mais conhecidos como Cordelia e Spike de Buffy A Caça-Vampiros, farão uma participação especial na sétima temporada de Supernatural. Os dois atores interpretarão um casal no quinto episódio, intitulado de Shut up, Dr. Phil.

Charisma postou uma foto em seu twitter com Jared Padalecki nos estúdios de gravação em Vancouver no Canadá. Ela escreveu em seu microblog “Primeiro dia. A garota nova faz amizades” e fez uma brincadeira com o cabelo dos dois na foto com a ‘hashtag’ #hairfail.

O site KSiteTV divulgou hoje o nome dos primeiros nove episódios da sétima temporada. A season premiere que estréia dia 23 de setembro está intitulada de Meet the new Boss. Já o segundo episódio leva o nome Hello, Cruel World e o terceiro, que será dirigido por Jensen Ackles e terá a participação especial de Jewel Staite,  está intitulado como The Girl Next Door e será uma espécie de flashback contando uma paixão adolescente de Sam.

Segue o nome dos próximos episódios:

7×04 “Defending Your Life
7×05 “Shut Up, Dr. Phil
7×06 “Slash Fiction
7×07 “All in the Family
7×08 “The Mentalists
7×09 “Season Seven, Time for a Wedding!

Fonte: Zap2it

 

ESPECIAL MUSICAIS – E quando as séries viram palco!


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Episódios assim marcam a história de um seriado. Seja pela qualidade ou pela falta dela, seja pelo impeto criativo ou pela paspalhice, seja pela possibilidade de explorar as habilidades dos atores ou expor a plena falta delas… são muitos os motivos para chamarem a atenção de quem os assistem, não se pode ficar indiferente, pois sempre quando anunciam que a sua série preferida (ou não) vai ultrapassar a barreira das quatro paredes do estúdio e ir mais além, as reações são bem diversificadas. Uns lamentam, outros comemoram. Mas de certo, a curiosidade sempre vence.

O gênero foi sendo incorporado aos poucos em séries como Pushing Daises e Glee, e já não soa tão estranho aos ouvidos menos avisados. Filmes como  Moulin Rouge e Chicago trouxeram às graças do público o gênero que ficou popular nos primórdios do cinema. Flertar com os musicais, desses tipo os da Broadway, parece mais uma brincadeira e não deve ser levado tão a sério. É o caso do musical politicamente incorreto de It’s Always Sunny in Philadelphia e Scrubs.

Mas, que tal ver o elenco de shows mais “certinhos” balançar e mexer os dedinhos? Já pensou nos médicos de Grey’s Anatomy entoando músicas ’emos’ e baladas pop? E depois, emendar no ritmo desajeitado e fantasioso de Fringe? são muitos os bons – e ruins – episódios musicais que já passaram em nossa telinha, mas a equipe do TeleSéries separou alguns para você relembrar e cantar – ou em alguns casos, lamentar.

Série: Buffy, the Vampire Slayer
Episódio: Once More, With Feeling (6×07)
Datas de Exibição nos EUA: 6/11/2001

Once More, With Feeling é para mim um dos melhores episódios de Buffy, e causou um impacto tão grande, que mesmo após tantos anos é um dos que eu mais lembro em toda a série. Walk Through the Fire, por exemplo, é tão poderosa, que me faz estremecer até hoje. Esse não foi apenas um episódio musical, foi uma história contada através da música, utilizando vários estilos, cada um adaptando-se melhor à natureza do personagem e ao período que este está vivenciando. Embora as vozes dos atores não sejam grande coisa, com exceção da belíssima voz de Anthony Stewart Head, de Amber Benson (e não por acaso muitas vezes suas vozes foram mescladas nas músicas) e de Hinton Battle, que interpretou o demônio causador da verdade musical. Talvez Buffy seja uma das poucas séries onde pode fazer sentido todo mundo começar a dançar e a cantar do nada, pois há sempre a explicação demoníaca para a coisa. Mas é particularmente interessante porque os personagens estão cientes do que está acontecendo. Eles sabem que estão em um musical bizarro (e muitas vezes, enquanto conversam normalmente, vemos os figurantes dançado ou representando ao fundo), mas não conseguem impedir. Eles falam o que não querem, abrem o coração, despejam suas verdades, como se houvesse de fato um público assistindo. E esta é uma fase bastante complicada para Buffy, recém ressuscitada, sofrendo por ter sido retirada do paraíso (tanto que deixou os amigos acreditarem que estava em uma dimensão demoníaca) e desenvolvendo um relacionamento doentio com Spike. E as coisas com o restante da ‘Scooby Gang’ não estão melhores, já que Willow também está enrolada em seus problemas, viciada em magia a ponto de apagar a memória de Tara, enquanto Xander e Anya, prestes a casar, são incapazes de lidar com a bagagem que cada um traz e os medos que os assolam. Joss Whedon sonhava em contar sua história através da música, e sem dúvida alguma conseguiu fazer um dos melhores episódios musicais da história da TV. (Mica)

Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Song Beneath the Song (7×18)
Datas de Exibição nos EUA: 31/03/2011

Grey’s Anatomy é conhecida pela sua ótima trilha sonora. Shonda Rhimes sempre soube, como poucos, escolher músicas muito marcantes para momentos chave na trama, músicas essas que os fãs do seriado lembram com carinho – e lágrimas nos olhos. E eis que chegou o dia de Shonda realizar um antigo sonho: executar um episódio musical em Grey’s Anatomy. As opiniões sobre Song Beneath the Song dividiram críticos e fãs. Mas, deixando a polêmica um pouco de lado, vamos ao que realmente interessa: a introdução das músicas no episódio. Após um acidente de carro, e com danos neurológicos, Callie começa a se enxergar cantando com os demais médicos do Seattle Grace. E logo no início do episódio tivemos uma rápida referência à Cosy in the Rocket, do Psapp, cantada a capela por Ramirez (Callie Torres). E a coisa continuou em alto nível, com Chasing Cars, do Snow Patrol, – que nos fez relembrar a marcante cena de Izzie e Denny – , cantada por Ramirez, Kevin MacKidd (Hunt) e Chandra Wilson (Bayle). Na sequência, mais uma música bem executada, dessa vez por Chyler Leigh (Lexie): Breathe, de Anna Nalick (do famoso episódio bomba da 2ª temporada). Mas aí a coisa começou a piorar drasticamente. O primeiro momento vergonha alheia foi com os atendentes cantando How We Operate, de Gomez. Wait, do Get Set Go, também não ficou lá essas coisas. E o que falar sobre Running in Sunshine, de Jesus Jackson? Universe & You (KT Tunstall) e Grace (Kate Havnevik) foram totalmente dispensáveis. Mas Shonda ainda conseguiu salvar o final do episódio, com a clássica How to save a life, do The Fray, cantada por praticamente todo o elenco; e encerrou com chave de ouro, através da bela execução de The Story, de Brandi Carlile, interpretada pela Sara Ramirez. Ou seja: o evento musical de Grey’s Anatomy serviu para relembrarmos momentos queridos do seriado, e para ficarmos de queixo caído com o talento musical de Ramirez. Foi o melhor episódio musical de todos os tempos? Longe disso. A história do drama Torres-Robbins-Sloan ficaria melhor sem toda aquela cantoria? Com certeza. Mas, convenhamos: se tratando de Shonda Rhimes, poderia ter sido bem pior. Então, saímos lucrando. (Mariela Assmann)

Série: House
Episódio: Bombshells (7×15)
Datas de Exibição nos EUA: 7/03/2011

Apesar de ter alguns momentos de distração com o musical e as paródias de House e Cuddy, este episódio é bem sério e decisivo. Cuddy descobre que tem uma massa no rim e precisa fazer uma cirurgia, só que House fica um tanto quanto apavorado e não consegue apoiar a namorada no momento em que ela mais precisa. House e Cuddy estão muito peocupados, então começam a ter sonhos esquisitos: House tem um pesadelo meio Walking Dead quando todos os outros médicos se transformaram em zumbis e estão tentando matar Cuddy. Já Cuddy sonha com House, Wilson e Rachel em uma versão de Two and a Half Men. Ou também interpretando uma perfeita família feliz dos anos 50 e até mesmo em uma versão de Butch Cassidy and the Sundance Kid. Quando Cuddy vai para cirurgia e inala a anestesia, sonha com um musical com House cantando Get Happy, música que ficou eternizada na voz de Judy Garland em Summer Stock, nos anos 50. A performance impecável com dançarinos de branco e vermelho, fazendo uma alusão aos glóbulos sanguíneos, foi ao mesmo tempo bizarra e perfeita. Já sabíamos que Hugh Laurie já tinha uma carreira como músico, mas Lisa Eldeinstein surpreendeu, nos mostrando um ótimo desempenho como cantora. Inicialmente não percebemos que esses sonhos têm um papel muito importante no episódio e se tratam de um aviso do subconsciente de Cuddy. (Juliana Baptista)

Série: Fringe

Episódio: Brown Betty (2×20)
Datas de Exibição nos EUA: 29/04/2010

Walter está desolado, já que Peter descobriu toda a verdade sobre quem realmente é e fugiu. E, para suportar a dor, ele fuma ‘Brown Betty’, um híbrido de duas ervas. É claro que a mistura deixa nosso cientista mais fora de controle do que o habitual. E ao receber a visita de Ella no laboratório, Dr. Bishop decide contar uma história para a menina. A partir daí, desenrola-se uma trama policialesca em estilo ‘noir’, na qual Olivia é uma charmosa detetive em busca do desaparecido Peter, o ladrão de corações. E tudo isso permeado de muitas – e boas – músicas. John Noble (Walter) deu uma palhinha de Head Over Heels, do Tears For Fears, para as estupefatas Astrid e Ella. Na sequência, pudemos ver o excelente Lance Reddick (Broyles) ao piano, soltando a voz em Low Spark of High Heeled Boys, do Traffic (em uma clara referência a Casablanca). E enquanto o Walter do conto explica para a detetive Olivia como criou todas as coisas boas do mundo, cadáveres cantores cantam The candy Man, de Willy Wonka & the Chocolate Factory. Outra que soltou a voz foi Jasika Nicole (Astrid), que pleiteou um emprego entoando algumas frases (‘I Hope I Get It’). Para finalizar em grande estilo, Anna Torv (Olivia) cantou (ou melhor, quase declamou) For once in my life, de Stewie Wonder, em um momento fofo, no qual salvou a vida de Peter. E, além da qualidade das músicas executadas pelos atores, a produção teve uma atenção toda especial com a trilha sonora do episódio, que foi ótima. Enfim, Brown Betty foi um grande episódio musical. E, como diria Ella: ‘The End’. (Mariela Assmann)

Série: How I Met Your Mother
Episódio: Girls Versus Suits (5×12)
Datas de Exibição nos EUA: 11/01/2010

O 100º episódio da série tinha chegado e era preciso algo marcante para comemorar esse feito. A solução foi focar mais uma vez na misteriosa mãe, ao mesmo tempo em que Barney tinha um novo alvo em sua lista de conquistas. Quando vê a nova bartender do MacLaren, Barney decide conquistá-la, mas não contava que, por causa de relacionamentos anteriores, ela odiasse homens de terno. Poderia ele abandonar sua indumentária clássica? Bem, é o que tenta fazer durante o episódio, mas ficar tanto tempo sem usar terno não lhe faz bem, resultando em coisas como esfregar-se vergonhosamente no terno de Marshall. Falando nele, o advogado é o único que não acha grande coisa na nova bartender, para o desespero de Lily (que tenta fazê-lo mudar de idéia) e alegria de Robin (que estava enciumada por toda atenção recebida pela bartender). Enquanto isso, Ted está às voltas com Cindy, que é mais uma “mãe em potencial”, mas na verdade é colega de quarto da própria, mostrando mais detalhes do grande amor do arquiteto e deixando-nos ainda mais curiosos com a dona daquele pé que vemos de relance. Por fim, Barney recebe um ultimato da bartender: eu ou os ternos? Claro que nenhuma garota vale abandonar definitivamente os ternos e Barney faz sua escolha, mostrando em um musical toda a importância que os ternos precisam ter na sociedade. Apenas uma música, que é muito divertida e explora muito bem o talento vocal de Neil Patrick Harris, além de ter ótimas coreografias. Mas, pensando bem, a garota era muito gostosa e os ternos são abandonados…por uma noite. (Eddie Tertuliano)

E por aqui ficamos tentando imaginar, qual será a próxima série a encarar algumas notas musicais e coreografias.

Especial Semana da Amizade – Feliz Séries de Amigos!

Data/Hora 20/07/2011, 19:58. Autor
Categorias Especiais


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Há séries sobre médicos, detetives, legistas, agentes especiais, advogados… Séries que exploram um universo particular e dividem aqui e ali, nas entrelinhas, histórias de amor, amizade, aprendizado. Há séries que são assim, e há aquelas nas quais a amizade é o tema principal, e todo o resto é como um pitada de tempero, necessário para dar aos episódios um gostinho melhor.

Quando você ouve Joe Cocker cantando With a Little Help From My Friends na abertura da série Anos Incríveis, instintivamente, você pensa em Kevin Arnold e seus amigos. O mesmo acontece com os temas de Dawson’s Creek, Melrose, The O.C., entre outros mais.  Já a abertura de Veronica Mars, dá para cantarolar enquanto você supera a perda de alguém, aliás, essa série é um ícone de superação de amizades perdidas.

E como já falamos de Friends, e demos exemplos de melhores amigos do mundo dos seriados, para comemorar esse dia especial, fizemos uma lista de séries que celebram a amizade como tema principal de suas histórias!

Glee – Amizade além dos esteriótipos

Ontem mesmo começava uma história de uma asiática gaga, um cadeirante nerd, um homossexual, uma negra acima do peso e uma aspirante a diva com o nariz grande. Ontem mesmo os perdedores do New Directions tinham uma paixão que apenas os unia: cantar! Eis que três amigas líderes de torcida entram para dar um tempero no coral, junto com quatro jogadores de futebol. Um engravida a namorada do melhor amigo, outro começa a namorar uma amiga, duas amigas mantém um relacionamento lésbico aberto, uma se apaixona pelo amigo gay e no meio dessa bagunça, Rachel, Finn, Kurt, Quinn, Mercedes, Santana, Artie, Brittany, Tina, Mike, Sam e Lauren tornam-se mais que amigos. Dentro e fora do Glee Club, eles se tornaram uma família, e como diz a “sábia” Brittany: “Família é um lugar onde todo mundo ama você, não importa como, e eles aceitam você do seu jeito.” Se hoje Will Schuester é um pai de verdade, mesmo depois do golpe da barriga de Terri, é porque eles têm muito mais que a música os mantendo juntos. Algo muito além da amizade. (Arthur Ferreira)

Roswell – Amigos de outro mundo

Poucos devem lembrar de Roswell. A série adolescente sobre extraterrestres durou 3 temporadas e foi ao ar na extinta Warner americana. Mas o que há de tão especial sobre Roswell? Ah, quem viu lembra, pois a série dá uma verdadeira lição de amizade – interplanetária! Max, Isabel e Mike são do planeta Antar, e antes de se darem conta de seus legados, eles tentam viver normamente na Terra, e com a ajuda de seus amigos Liz, Maria, Alex e Kyle, eles aprendem o valor da amizade – e do amor. O mais engraçado de tudo é que essa série me deu amigos que eu carrego no coração até hoje, 10 anos depois de ter sido cancelada, ainda lembramos com carinho das aventuras do Quarteto Real – não esqueci da Tess- e sua turma. Claro que esse tipo de relação não ia ser muito fácil, afinal não é todos os dias que achamos um ‘alien’ no quintal. Depois de muita confusão, a confiança superou o medo, e todos eles passaram a ser grandes aliados contra os inimigos do nosso planeta e do deles. A história teve uma trajetória curta, mas uma coisa não restou dúvidas, Roswell me ensinou que “lar” é aonde o nosso coração está. (Maria Clara Lima)

That’s 70 show – Uma amizade atráves dos tempos

Quando alguém fala sobre amizade em séries de TV, vêm à cabeça de muitas pessoas Friends. Porém a primeira série que penso é That’s 70 Show. Um grupo de amigos que passa a juventude dos anos 70 brigando, namorando e jogando conversa fora no porão de Eric Forman. A série conseguia equilibrar o perfil de cada personagem com um toque de humor e inteligência, seja com o azar de Eric, atitude de Donna, rebeldia de Hyde, inocência de Fez, superficialidade de Jackie ou falta de inteligência de Kelso. Mesmo com todas as diferenças dos personagens, a amizade sempre teve um peso maior: Donna ouvia Jackie, Hyde defendia Eric, Kelso sempre fazia as pazes com todo mundo depois de algum desentendimento e todos aconselhavam Fez para que ele conseguisse conquistar um amor. Os cinco jovens ouviam os sermões de Red e abusavam da bondade de Kitty e durante pelo menos uma década conseguiram representar muito bem o que é amizade. (Juliana Baptista)

How I Met Your Mother – E como eu conheci meus amigos

A série mostra uma narrativa em ‘flashback’, onde Ted Mosby narra para seus filhos, no ano de 2030, toda a sucessão de eventos que o levariam a conhecer a mãe deles. No entanto, o que realmente vimos até o momento foi a importância que os amigos de Ted tinham em sua vida e como foram parte integrante de sua jornada. Foi o casamento iminente de seu casal de amigos, Marshall e Lily, que motivou Ted a buscar o seu grande amor, o que colocou Robin em sua vida, que tornou-se namorada por um tempo, mas acima disso, entrou para a turma de amigos. E como grandes amigos que são, esse quinteto está junto nas alegrias e tristezas, como no momento em que Marshall perde seu pai, no declínio profissional de Robin, durante a tentativa de engravidar de Lily e quando Ted é abandonado no altar, todos sempre se apoiando e ajudando, sem nunca perder o humor. Mas espere, eu disse quinteto? Ah sim, temos Barney, o amigo ‘awesome’ que quase todo turma tem, mas que não se limita apenas ao estilo, já que ele também dá apoio, como fez ao tentar reconciliar Marshall e Lily quando o casal rompeu, e recebe igualmente, principalmente quando reencontra com seu pai. Uma pessoa em busca do amor poderia ser solitária, mas a série mostra que uma pessoa com amigos nunca estará sozinha. (Eddie Tertuliano)

Sex and the City – Tudo pode acontecer entre quatro amigas

Em Sex and the City, durante seis temporadas, foi celebrada umas das mais duradouras e divertidas amizades dos seriados. Carrie, Miranda, Charlotte e Samantha nos provaram, durante todo esse tempo, que a verdadeira amizade resiste ao ritmo frenético de uma cidade grande, às diferenças de personalidade, às tensões do trabalho e, principalmente, aos muitos relacionamentos amorosos. As garotas de Sex and the City nos ensinaram que, não importa qual seja o rumo que tomarmos na nossa vida, sempre haverá espaço para os verdadeiros amigos – e para suas loucuras, instabilidade e inseguranças – nem que seja entre um ‘Manolo Blahnik’ e um ‘Cosmopolitan’. (Mariela Assmann)

Beverly Hills 90210 – O lugar certo para amigos (e inimigos)

Durante 10 temporadas, nós acompanhamos os dramas e confusões dos amigos de Beverly Hills 90210. O seriado retratou de forma inovadora, e até mesmo um pouco rebelde, a vida de jovens americanos de classe média alta, que se envolvem em todo tipo de problema relacionados com sua idade e condição social. Como esses problemas eram comuns à amigos de vários códigos postais, a série marcou a vida de adolescentes e jovens adultos dos anos 90. E, além de abordar assuntos polêmicos e relevantes, Beverly Hills 90210 deixou como legado a certeza de que amizades verdadeiras sobrevivem a qualquer confusão ou desentendimento – desde que não exista interesses românticos no meio. Enfim, a série retratou de forma bastante fiel os dramas e situações enfrentadas pela juventude de sua época, provando que a amizade pode até não impedir que os problemas aconteçam, mas certamente ajuda a superá-los. (Mariela Assmann)

Cheers – Onde todo mundo lembra do seus amigos

Se um dia você for a Boston, Massachussets, não deixe de ir ao ‘Cheers’ e celebrar. O lugar onde “todo mundo sabe o seu nome” ainda existe, e continua igualzinho ao cenário dos 11 anos da série (de 1982 a 1993) que tornou a comédia de situação uns dos gêneros nos Estados Unidos. A palavra “cheers” é usada para brindar em alguns países de língua inglesa, e não poderia haver nome melhor para o bar, onde muitos amigos comemoraram, choraram, brigaram, se reconciliaram e beberam muito. A série durou 11 temporadas, revelou astros como Kirstie Alley, Woody Harrelson, Ted Danson e gerou o aclamado ‘spin off’, Frasier. As histórias do bar eram tão reais que fazia com que o público se sentisse lá, com eles, compartilhando cada umas das situações, tomando uma jarra de cerveja, ou até mesmo um copo de água, e fazendo parte daquele grupo que mais parecia um grupo de terapia. É um clássico sobre a amizade, e a prova disse que todos que viveram aquela época nunca esquecerão os nomes dos personagens. (Maria Clara Lima)

Dawsons Creek – Crescendo com seus amigos

Você pode até não gostar muito do Dawson, e não simpatizar muito com a série, mas não há como negar que Dawson’s Creek revolucionou a geração dos anos de 1990, com histórias de todos os tipos onde o foco principal era o grupo de amigos que tentavam sobreviver a adolescencia em uma pequena cidade do interior americano. Bom, na verdade, poderia ser em qualquer lugar do mundo, já que os problemas e sonhos eram bem parecidos com a maioria dos que enfrentamos nessa fase da vida. A série que mostrava meninos e meninas em torno dos seus 15 anos, tentando lidar com o primeiro beijo, separação dos pais, drogas, sexo, não é muito diferente do que vemos hoje em dia, tirando o fato de que vimos primeiro. Além de tornar os ‘teens’ protagonistas de um seriado, Dawson’s Creek mostrou que pessoas dessa faixa etária não são apenas rebeldes ‘sem-causa’, mas pessoas tentando lidar com situações reais e, ainda, com o amadurecimento dessa fase. E como fazer para sobreviver a isso tudo? Ter amigos. Dawson, Pacey, Joey, Jen, e companhia podem te dar a certeza de que mesmo sendo difícil, não é impossível manter a amizade para sempre.  (Maria Clara Lima)

Buffy, A Caça-Vampiros – Amigos na vida e na morte

Para que muitos outros seriados sobre adolescentes pudessem ser criados, primeiro foi necessário existir Buffy. Graças a Joss Whedon, ter um grupo de amigos nunca foi tão perigosamente divertido. Lealdade era o tema principal da ‘Scooby Gang’, que durante anos teve que superar incontáveis “fins do mundo” e lutas difíceis contra demônios, bruxas, seres medonhos, além dos vampiros. Antes da turma de Dawson’s Creek indagar sobre o verdadeiro sentido da vida, ou da turma de Veronica Mars se juntar para investigar mistérios, antes mesmo do lance de ‘amigos com benefícios’ de One Tree Hill e da luta contra os esteriótipos de Glee, existiu uma turma em Sunnydale, que valorizava a amizade acima de qualquer outra coisa. Afinal, uma líder de torcida, uma garota popular, uma nerd e um esquisito podem sim ser amigos leais, e se envolverem em bastantes confusões. (Luciana Sawyer)

Confissões de Adolescente – Nada melhor do que amigos para contar o seus segredos

Os 40 episódios de Confissões de Adolescente foram o guia espiritual, sexual e psicológico de muita gente aqui no Brasil. As histórias das irmãs – e amigas – Diana, Bárbara, Natália e a ‘pequena’ Carol. A série de Maria Mariana contemplou todas as fases da vida e da amizade também, recheando a série de situações interessantes.  O jeito diferente de cada uma das meninas rendia muito ‘pano para manga’, já que elas estavam sempre enroladas em problemas distintos, porém bem familiares do público. O legal de Confissões de Adolescentes é que mostra que família também faz parte do nosso ciclo de amizade, não é? Dizem que amigo é alguém que escolhemos para fazer parte da nossa família, nesse caso, é possível também aplicar o conceito às avessas, já que mesmo vivendo debaixo do mesmo teto, elas precisaram escolher ser amigas e fugir do caos completo. (Sarah Lima)

Comemore o Dia do Amigo acompanhando na nossa série de postagens na Semana Especial da Amizade. Aproveite e indique o TeleSéries para um amigo no Twitter e no Facebook. Deixe também uma mensagem para o seu melhor amigo no Twitter, usando a ‘hashtag’ #amigoteleseries. As mensagens mais criativas aparecerão em um ‘post’ especial no final da semana.

Astros de Teen Wolf divulgam a série no Brasil

Data/Hora 14/07/2011, 20:08. Autor
Categorias Notícias


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Astros de Teen Wolf na coletiva de imprensa em São Paulo

Na coletiva de imprensa que aconteceu em São Paulo nessa terça-feira, dia 12, Tyler Posey e Crystal Reed, astros da série adolescente Teen Wolf estavam bem a vontade. Os jornalistas foram recebidos com sorrisos e alguns “ois” e “olás” dos atores. “Li um livro sobre como em falar português”, revelou Tyler, mas a conversa foi intermediada pelos intérpretes, um para cada.  Os atores vieram divulgar a série na América Latina. “Daqui vamos para a Argentina”, avisou o ator.

Ao chegar no Brasil, a equipe de Teen Wolf não fazia ideia do alcance da série no país, afinal, o seriado estreou nos Estados Unidos no dia 5 de junho. “Chegamos ontem, e tinha algumas fãs do Tyler na porta do hotel”, disse Crystal ainda admirada com a fama repentina. Eles ainda não se acostumaram com o assédio ou em ser reconhecidos na rua. “Sai com uma amiga e fingi ser a empresária dela, quando entramos na festa, alguém me perguntou: “você está naquela série Teen Wolf?”, disse Crystal. Antes da fama, ela era garçonete e estudava teatro na faculdade. A atriz foi nomeada ao Teen Choice Awards e se mostrou bastante grata com o reconhecimento. “Acho que mereço, pelo meu esforço. Fico feliz em ter sido nomeada, e a série também. Não acredito que cheguei aqui”, disse.

Sobre o Brasil, eles sabiam o básico, comentaram sobre o samba, e também o desejo de conhecer a praia. “Quero um daqueles violões pequenos que vimos ontem na feira. Um daqueles que se usa para tocar samba”, Tyler Posey cochichou com o tradutor.

Crystal Reed

"Ainda não acredito que cheguei aqui" - Crystal Reed sobre sua nomeação ao Teen Choice Awards

Teen Wolf chega ao Brasil no dia 3 de agosto, e será transmitida pela canal Sony Spin. A série, uma adaptação do filme de 1985 O Garoto do Futuro (Teen Wolf), conta a história de Scott McCall (Posey), um garoto mordido por um lobisomem que desenvolve ‘super poderes’ e terá que se adaptar a sua nova vida. Para aqueles que já estão saturados de dramas vampirescos após a onda ‘Twilight‘, aqui vai uma dica: o humor leve, o ambiente escolar e o mistério exclusivo de um só ser místico – o lobisomem- fazem da série algo longe de ser uma continuidade de The Vampire Diaries. Apesar de o quesito novidade não ser a maior atração do seriado, a adaptação ganhou elementos novos que distanciam a série de outras histórias do gênero, e até mesmo do filme.

O esporte popular é o lacrosse, a mocinha fica de cara atraída pelo menino-lobo, não há fadas, demônios, vampiros, e a amizade é um forte elemento da história. “Eu gosto da inocência do Scott, interpretado pelo Michael J. Fox no filme. Algo que eu trouxe pro meu personagem”. Entre diferenças e semelhanças, Tyler Posey disse que se parece mais com o lado “lobo” de Scott, e gosta bastante de esportes, aventura e música. O ator tem uma banda e revelou que gostaria de ter seus dotes musicais explorados na série. “Há uma cena na qual poderemos ver um pouco disso”, relevou Crystal. Ele confessou que já gostava do lacrosse antes da série, e que agora treina para não fazer feio em frente as câmeras.

Tyler Posey

"Eu tenho mais o lado "lobo" do Scott" - Tyler Posey sobre a semelhança com seu personagem.

A química de outro mundo

“Vocês estão preparados para possíveis rumores sobre um romance?”, alguém perguntou, e os olhares entre eles foram inevitáveis. “Somos apenas amigos”, adiantou Crystal. Isso dá para perceber, já que os dois passaram o tempo todo completando as frases um do outros. Mas também deu para notar que ambos são bem diferentes. A atriz é bem mais contida, gosta de séries da HBO e dos Beatles, de teatro e yoga, já o garoto, de 19 anos, é fissurado por Blink 182, tem uma banda de rock, assiste Jackass, e não para quieto durante as entrevistas  – que foram das 11 da manhã até quase 7 da noite-, ele fez piadas, cantou e interagiu com as pessoas o tempo todo.

“Tyler é como um irmão para mim”, disparou a atriz, evitando qualquer insinuação sobre um possível romance entre os dois. A química é inegável, tanto que os dois conseguiram o papel de protagonistas da série depois de ter feito o teste de elenco juntos. “Nossa primeira cena foi a da chuva, quando vou ao veterinário. Estava realmente frio, e o Tyler me abraçou para me esquentar. Eu estava muito nervosa”, revelou a atriz. Ela contou que além do nervosismo, as condições climáticas fizeram os dois tremerem – eles tiverem que ter os pés descongelados depois da cena.

Com os pés no chão

À noite, os dois conversaram com os blogueiros na suíte do hotel.

“De um dia para o outro, ganhei uns 3 mil seguidores no Twitter“. O espanto de Tyler Posey revelou o desconhecimento do alcance de seu personagem. Ele disse que adora conversar com os fãs pelo microblog, e que se sente mais perto deles. Fotos e autógrafos também são bem-vindos. “E o que é aquele sinal de jogo da velha?”, perguntou Crystal. “Vocês diz a ‘hashtag’? Você usa aquilo quando quer que alguma coisa entre nos tópicos mais comentados”, ensinou Tyler. Sua parceira de série se mostrou pouco a vontade com a ferramenta. “Vi muitas mensagens em português, gostaria de poder responder. Talvez use o tradutor do Google”. disse a atriz, pouco acostumada com o seu Twitter.

A simplicidade e simpatia dos atores contagiou até mesmo os mais resistentes ao gênero da série. Tyler Posey pediu para sentar no sofá, ao lado dos blogueiros, e Crystal Reed tirou as sandálias antes de sentar ao lado do colega. “Estou cansado, mas a energia de vocês me mantém animado”.

Na conversa com os blogueiros, que aconteceu no início da noite, encerrando a maratona de entrevistas, os dois  falaram sobre o futuro da série – que acabou de ser renovada para a segunda temporada -, agradeceram aos fãs pelo carinho, e avisaram: querem voltar para conhecer mais o Brasil.

Teen Wolf estreia aqui no próximo dia 3 de agosto no canal Sony Spin. Nos Estados Unidos, a série é transmitida às segundas, no horário das 22h. No elenco Tyler Posey, Crystal Reed, Tyler Hoechlin, Dylan O’Brien, Holland Roden e Colton Haynes.

Confira alguns vídeos feitos na entrevista

Os vídeos estão em inglês.

Crystal Reed comenta sua indicação ao People Choice Awards.

Tyler Posey conta como foi a cena mais “difícil” em Teen Wolf, onde ele foi atingindo em um lugar “perigoso”.

Visite no canal do UolMais, e assista aos vídeos da coletiva de Teen Wolf.

Especial Semana dos Namorados – O Cupido

Data/Hora 08/06/2011, 17:32. Autor
Categorias Especiais


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O deus romano do amor é conhecido pelas travessuras de juntar casais desavisados. De repente, quando você menos espera, leva uma fechada do cupido e… pronto! Está completamente apaixonado.

Nos seriados, o drama dos romances é quase sempre tema principal das histórias, e faz você pensar se o amor realmente vence tudo, ou pelo menos questionar porque é tão difícil ficar com a pessoa amada. Talvez, a culpa não seja do cupido, talvez, você está apenas no lugar errado, na hora errada.

O TeleSérie dá uma de cupido e junta alguns casais – que jamais se encontrariam-, e que, na nossa opinião, seriam felizes para sempre.

Aviso aos ‘shippers’, não nos levem tão a sério.


Buffy & Dean Winchester

Dean Winchester (Supernatural) e Buffy Summers (Buffy The Vampire Slayer) com certeza é um casal em que foram feitos um para o outro. Ambos são caçadores e desde muito jovens sabiam que suas vidas seriam diferente das demais, teriam de carregar o peso da responsabilidade de salvar o mundo de criaturas sobrenaturais. Os dois se utilizam das mesmas técnicas para eliminar os monstros: pesquisam a origem, descobrem como deter e depois partem pra luta (Buffy com seu estilo de artes marciais e Dean com inúmeras armas diferentes). Ambos tiveram que abrir mão de alguma coisa para ser caçador, Dean teve que renunciar uma “vida normal” e Buffy teve que desistir da faculdade. Já na questão amorosa, os dois só têm decepções, Buffy teve que desistir de Angel porque ele era um vampiro que perdeu sua alma e Dean teve que se afastar de Lisa para que não a colocasse em risco. Os dois também se importam muito com a família, Dean faz qualquer coisa para apoiar o pai e Buffy sempre tenta não decepcionar a mãe. Alguém ainda tem dúvida que eles não são um casal perfeito? (Juliana Baptista)

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