Dia Interplanetário do Orgulho Nerd – E a sua toalha, por onde anda?

Data/Hora 25/05/2015, 19:31. Autor
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Bom dia/tarde/noite, leitores! É com muito orgulho que venho, nesta data dupal, perguntar a vocês: E a sua toalha, por onde anda?

Não entendeu? Não se preocupe, nunca é tarde para se tornar um padawan nas sendas nerds (essa própria que vos fala, inclusive, é uma padawan tardia, então… acreditem: se eu posso, vocês também podem).

A cultura nerd/geek é algo que está bastante em voga nos últimos anos. De discriminados, excluídos, zoados, os nerds passaram a ser considerados modelo na sociedade. Muito disso se deve ao sucesso estrondoso de super gênios da informática, como Bill Gates e Steve Jobs, mas não desmereçamos o papel da TV nisso. E o grande destaque é, com certeza, a série The Big Bang Theory, produzida e exibida pela CBS desde 2007. A série conta a história de quatro amigos (que se enquadram em todos os tipos de nerd que já se pode designar) que trabalham como pesquisadores em uma universidade, e gira em torno, principalmente, do cenário (totalmente recheado de referências) do apartamento de dois deles: Sheldon e Leonard. Atualmente, TBBT já não é mais tão apreciada no meio nerd devido a diversos fatores (apesar da melhora significativa do enredo na última temporada), mas é inegável a sua importância para a popularização da cultura dos quadrinhos, dos super heróis, da ficção científica, entre muitas outras coisas.

A série não só funcionou como uma grande exposição de como é a vida de um nerd aficcionado, mas também como um poço de referências à cultura, sejam filmes, quadrinhos, livros, jogos, tecnologias, pesquisas científicas ou, claro, séries. As séries têm papel fundamental na vida de um nerd – vide todas as reações exageradas e lindas de Sheldon Cooper – e devem ser tratadas com muito esmero.

“Começar a ver uma série que pode durar anos não é algo que se decide levianamente!” – e eu sou obrigada a concordar. Por isso, trago pra vocês cinco das séries adoradas por Leonard, Sheldon, Howard, Raj e eu, que são super indicadas para você, que quer iniciar-se nesse caminho, ou para você, que já começou nele por outras rotas.

1) Doctor Who

The Big Bang Theory em Doctor Who

Doctor Who tem cinquenta e dois anos. Sim, a cultura nerd é algo bem antigo, como se vê, e isso é porque só estamos falando de séries. É uma das séries favoritas do grupo (inclusive, Howard tem uma TARDIS <3) que rendeu várias referências nessas oito temporadas

Iniciada em 1963 e retomada em 2005, a atração mais querida da BBC conta as aventuras do Doctor, um alienígena gallifreyiano, o último de sua raça, que viaja no tempo e no espaço com a sua TARDIS, uma máquina do tempo roubada que tem a aparência de uma cabine de polícia britânica dos anos 60. Quase sempre acompanhado (seus acompanhantes mudam de tempos em tempos), o Doctor viaja, na maior parte das vezes, para onde a TARDIS (que tem muita vontade própria) quer levá-lo, ou seja, para onde precisam de sua ajuda, de seus conhecimentos e habilidades. É realmente genial, pessoas, apesar de eu ser obrigada a concordar com a Amy, ali em cima.  Doctor Who é realmente envolvente, misturando aspectos científicos com viagens malucas sobre as possibilidades de vida extraterrestre/dominação do mundo e, claro, muitas emoções. Ah! E uma vantagem: Se não estiver gostando muito do Doctor, é só esperar um pouquinho, que ele muda 😀

2) Star Trek

The Big Bang Theory

Star Trek tem quarenta e nove anos. É clássico, que não poderia deixar de ser citada. É tão adorada por nossos quatro nerds que eles chegam a fazer cosplay dos personagens, e já tivemos Leonard Nimoy em uma super participação. Além disso, temos o discurso em Klingon no casamento de Howard, o presente de Penny para Sheldon em um dos primeiros natais (um guardanapo usado por Nimoy), as participações regulares de Wil Wheaton e LeVar Burton, do elenco de The Next Generation, entre tantas outras referências.

Star Trek, com suas várias versões, conta a história do comandante e dos vários tripulantes da nave U.S.S. Enterprise, que viaja pelo espaço. A tripulação é composta por várias raças de diversos planetas, e todas essas servem à Frota Estelar. Pois bem, a Enterprise viaja entre planetas ajudando a resolver conflitos e descobrindo coisas novas, e quase invariavelmente seus tripulantes ficam em apuros, seja por ameaça interna ou externa à nave. É uma série magnífica e inovadora, que aborda várias questões de cunho moral e social (muitas das quais ainda são discutidas hoje) dentro de enredos muito bem construídos. É realmente genial.

3) Firefly

Firefly em The Big Bang Theory

Essa fala é de cortar o coração. Pois é, Sheldon estava errado. Firefly não durou anos, mas apenas QUATORZE EPISÓDIOS. COMO VOCÊ PODE, FOX? COMO? Pois bem, é um absurdo, e os nosso amigos de The Big Bang Theory concordam. É um assunto sobre o qual piadas e protestos já foram feitos e lágrimas já caíram (minhas, inclusive), mas que nunca se cansa de ser retomado. A série significa tanto para nós que dois protagonistas da série já fizeram participações especiais na série: Nathan Fillion e Summer Glau.

Firefly, a melhor série da vida na minha humilde opinião, conta a história de um contrabandista interplanetário (aka Capt. Mal Reynolds) e seus companheiros de viagem: Zoe, a imediata do capitão (Diva <3); Wash, o piloto (I’m a leaf on the wind… Ai.); Kaylee, a mecânica da nave (coisa mais fofa :3); Jayne, um mercenário (e o heroi de Canton também); Book, um pastor (que a gente não sabe muito bem porque ele está lá, de início); Simon, um médico (que traz uma carga um tanto, hm… suspeita); e Inara (uma companion de relações intensas com Mal). O cenário da série, que tem um tom de western espacial, é uma galáxia dominada por um governo derivado de uma fusão entre os governos Norte Americano e Chinês, e o Capitão Reynolds é procurado pela justiça por ter tomado parte (assim como Zoe, companheira de guerra) no lado perdedor da última guerra entre governo e rebeldes (o lado perdedor nem sempre é o lado errado u.u). A cada episódio da série temos uma trama diferente, um cliente diferente, uma luta diferente. Em apenas quatorze episódios e um filme, temos diversas histórias mega criativas e intensas apresentadas, em um universo extremamente singular, e, e, e, AI, FOX, SUA MALDITA. Tsc. Vão ver só, a Netflix ainda vai retormar a série u.u Can’t stop the signal!

4) Game of Thrones

The Big Bang Theory

Precisa de referência maior do que essa? Pois então, Game of Thrones, a série mais pop da atualidade, também é bastante queria pelos cientistas de TBBT. Afinal, não é por nada que se compra uma réplica da Longclaw (nada barata, presumo), espada de Jon Snow, um dos grandes ícones da trama de George Martin.

Ambientada em um contexto medievalizado, Game of Thrones relata a luta das grandes casas nobres pela conquista do Trono de Ferro, o grande poder sobre o continente de Westeros, mostrando toda a corrupção e todos os esquemas desonestos por trás desse processo. Além dessa batalha interna, os atuais reinantes ainda devem lidar com ameaças externas, como a Rainha dos Dragões, que clama por seu trono de volta (uma vez que foi ‘usurpado’ de seu pai), e as raças vindas no Norte, não necessariamente humanos, que buscam a conquista do território. É uma série muito bem trabalhada, com questões políticas e morais muito atuais, que apenas se mascaram na ideia de uma época medieval. Além disso, os efeitos visuais, os cenários, os figurinos, é de dar gosto. É uma série super indicada para qualquer pessoa com um estômago bom e maior de 16 anos. Ah, e que não esteja esperando uma adaptação fiel aos livros.

5) Buffy, The Vampire Slayer

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Então, dica de Leonard. You ALL need. Buffy, uma série que, olhando assim, meio de lado, parece coisa de menininha – especialmente depois dos preconceitos criados por Crepúsculo e The Vampire Diaries -, na verdade é coisa de nerd sim. E é uma das favoritas do bonitos de TBBT.

Buffy, de Joss Whedon (rá!), conta a história de uma garota que, em sua adolescência, descobre que é uma das escolhidas para lutar contra o mal, ou seja, ela é uma caça-vampiros. A jovem, então, deve conciliar sua vida acadêmica e social com sua missão e proteger seus amigos em Sunnydale, a cidade onde vive e que, coincidência ou não, abriga a Boca do Inferno, porta de entrada dos piores monstros imagináveis para o nosso mundo. Confesso que, pra mim, Buffy é definitivamente uma super heroína. Ela é demais <3 E fora isso, tem a Willow, melhor amiga da protagonista, que é perfeita. Os episódios são ótimos e bem bolados (alguns caem um pouquinho no clichê, mas, convenhamos. Whedon pode), e a atmosfera dark da série é bem bacana. Outro lance sobre Buffy é que é um dos grandes exemplos de que não precisa ser ficção científica ou medieval pra ser nerd. Fantasia e coisas sobrenaturais também entram no jogo.

6) The Flash

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Todos sabemos que Sheldon, mais que os outros, é um fã inesgotável do Flash. Em vários momentos, o personagem se fantasiou ou usou a camisa do super herói mais rápido do mundo (sim, é o Flash, não o Superman, superem isso u.u). Na season finale desta oitava temporada, Sheldon pergunta para Amy se deve ou não acompanhar a nova série de TV baseada no herói. A única coisa que digo é: SIM! Você não vai se arrepender, Shelly.

E chegamos ao fim. Mas é possível que alguns de vocês estejam se perguntando: Carol, o que a toalha tem a ver com isso tudo? Então, a toalha!

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A toalha não é uma referência a nenhuma das séries citadas – apesar de sabermos que os nerds de TBBT também são fãs dela. A toalha é uma referência ao Guia do Mochileiro das Galáxias, série de livros (derivada de um programa de rádio) escrita por Douglas Adams nos anos 80. O Guia é um grande símbolo da cultura nerd, por misturar elementos de ficção científica, viagem espacial/alienígenas, fantasia e um humor nada menos que fabuloso. Ah, e os livros, além de terem virado filme (o qual eu não recomendo), também viraram série! Sim, a série, produzida nos anos 80, tem uns efeitos terríveis, mas é uma adaptação meticulosamente fiel da obra (eu garanto, gente; reli o livro vendo a série, eles não deixaram passar nada). E a toalha, no Guia, tem um papel fundamental: de acordo com ele, é o item mais importante que um mochileiro deve carregar, pois tem diversas utilidades.

Para finalizar, uma mensagem: Nunca se envergonhem de sua nerdice. Imaginar, inventar, criar, isso é parte do ser humano. Gostar de coisas que fazem isso, que trespassam o limite do óbvio e claramente possível, é gostar do que move o mundo, e é assim que surgem as coisas mais interessantes da vida. Quebrem paradigmas, assumam a nerdice que mora dentro de vocês. No mais, não se esqueçam de suas toalhas!

O primeiro trench coat a gente não esquece…


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A escolha do tema para a coluna Estilo desse mês de maio teve um motivo bastante pessoal. Na semana passada, fiz 24 anos – sim, “tenho sonhos adolescentes, mas as costas doem…” – e ganhei um trench coat de presente da minha mãe. O trench coat (também conhecido como “sobretudo”) é aquele casaco elegante, cujo comprimento pode ser acima do joelho ou até mesmo na altura das panturrilhas, com múltiplos botões na frente. Já fazia algum tempo que eu ensaiava comprar um, mas como o frio no Brasil não é muito rigoroso e o trench coat, como a maior parte das peças de inverno, não é exatamente suuuuper barato, sempre deixava para o “próximo ano” (para não dizer que nunca me rendi, tenho um vermelho de lã, basiquinho, para o dia-a-dia mesmo). Mas, dessa vez, minha mãe deu um empurrãozinho e mal posso esperar para que o frio aperte e eu possa estreá-lo! Disse isso porque lembro de várias e várias vezes em que um personagem de filme – e, especialmente, de série – apareceu ostentando o casaco e eu fiquei ali, babando, completamente apaixonada por ele. E o primeiro trench coat a gente nunca esquece…

“Trench”, em português, quer dizer “trincheira” e “coat”, na tradução, significa “casaco”. É que o modelo, do qual as marcas inglesas Burberry e Aquascutum “brigam” pelo título de criadoras, foi utilizado pelos soldados britânicos durante a Primeira Guerra Mundial. O casaco, que originalmente apresentava um forro xadrez e dez botões na frente, protegia os militares do frio e ainda dispunha de bolsos e divisórias próprias para que os soldados pudessem guardar objetos como mapas e armas. Mais tarde, quando o conflito já havia acabado, os militares continuaram a usar o trench coat, que se tornou popular entre homens e mulheres da época. De lá para cá, a peça nunca mais saiu de moda e novos modelos foram sendo criados. Mas foi há uns quatro ou cinco anos, quando a tendência militar voltou a dominar as passarelas do mundo inteiro, que os casacos viraram um verdadeira febre e teve Kate Middleton, a mulher do Príncipe William e It girl soberana, como uma das maiores adeptas.

Por isso, vale investir nos trench coats nas compras de inverno desse ano. Além de eles serem lindos, eles costumam ser reforçados e vão durar por muitas temporadas – e o melhor: sem sair de moda! Na telinha, as inspirações são diversas e estão em séries de comédia até as mais fashionistas, como Gossip Girl. Mas o interessante é que são justamente personagens de séries de ficção científica e fantasia que mais aparecem usando o modelo. Muitos deles vestem o trench coat a série inteira.

1) Fringe

Fringe é um exemplo clássico. No seriado, diversos personagens usaram constantemente o casaco. Olivia Dunham (Anna Torv) e o Dr. Walter Bishop (John Noble) até apareceram em pôsteres do programa com o modelo. Na foto abaixo, o trench coach de Olivia, ao invés de botões, possui zíper na parte frontal. Acho que fica bem menos charmoso, mas é mais prático de vestir (abotoar e desabotoar exige muita coordenação, verdade).

Fringe (1)

Peter Bishop (Joshua Jackson) e Nina Sharp (Blair Brown) também investiram em versões do modelo:

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2) Buffy – The Vampire Slayer

O vampiro Spike (James Masters), de Buffy – A Caça Vampiros, preferia as peças de couro, que davam ar rebelde ao visual.

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3) Angel

Também não era raro ver Angel (David Boreanaz), da série Angel – um spin-off de Buffy – vestindo o trench coat.

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2) The X-Files

Os agentes Danna Scully (Gillian Anderson) e Fox Mulder (David Duchovny), da série cult Arquivo X, vestiram o casaco com os botões abertos. E fica a dica: usá-lo assim ajuda a disfarçar aquelas gordurinhas.

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5) Supernatural

O trench coat é uma das marcas registradas do anjo Castiel (Misha Collins) em Supernatural. O modelo usado por ele é bem clássico: da cor bege, com botões na frente e lapela.

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6) Doctor Who

O décimo Doutor, interpretado por David Tennant, também tinha um trench coat: que foi presenteado pela cantora Janis Joplin!

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6) Sherlock

O casaco de Sherlock Holmes é, provavelmente, um dos mais famosos da TV e da literatura. O utilizado pelo ator Benedict Cumberbatch, na série aclamada da BBC Sherlock, alonga a silhueta e ainda dá um ar de versatilidade ao personagem.

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9) Bates Motel

A cada temporada, a matriarca Norma Bates (Vera Farmiga) – da série inspirada em Psicose – anda mais estilosa.

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Mas o meu preferido (!!!) mesmo é o azul que ela usou no S02E08:

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Norma usou o trench coat fechado, marcando a cinturinha, o que ajuda a alongar a silhueta. Para os dias menos frios, dá até para usar como vestido, sem calça ou meias por baixo.

10) Suits

A Jessica (Gina Torres), de Suits, tem alguns casacos no guarda-roupa, mas o modelo na cor burgundy (ou vinho) tem um charme a mais e dá destaque à pele negra da atriz!

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11) Revenge

A elegantééérima Victoria Grayson (Madeleine Stowe), da série Revenge, também já usou diversos modelos de trench coat. Mas foi um da grife Burberry, verde e com laço na cintura, que causou burburinho entre os espectadores. O mesmo trench coat foi usado por Donna (Sarah Rafferty) em Suits. O modelo custa nada menos do que 5 mil dólares. Para quem pode!

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12) Pretty Little Liars

E quem não se lembra da foto clássica de Pretty Little Liars?

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13) Gossip Girl

A queridinha Blair Waldorf (Leighton Meester) não podia ficar de fora. Durante as seis temporadas em que Gossip Girl ficou no ar, ela usou incontáveis modelos de trench coat. O mais moderninho era esse verde, sem mangas e com bolsos e botões grandes na frente. O lenço de poás deu um ar vintage à produção. Tem como não amar?

NEW YORK CITY - MARCH 01: Leighton Meester sighting on March 1, 2010 in New York City. (Photo by Christopher Peterson/BuzzFoto/FilmMagic)

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O mais legal do trench coat é que dá para criar visuais diferentes usando a mesma peça. Dá para combiná-lo com lenços de pescoço, meia-calça, calça jeans, saia, vestido, bota de cano alto, scarpin… Uma infinidade de coisas! E o melhor, ele se adapta a qualquer tipo de corpo (as mais baixinhas devem preferir modelos mais curtos, assim, ele não vai encurtar a silhueta). E que venha o frio! Brrrrrrrrr….

Ligado no Streaming – Terror em série


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Recentemente foi disponibilizada aos assinantes do serviço de TV por internet Um Drink no Inferno, série original da Netflix baseada no filme cult de mesmo nome sobre dois irmãos assaltantes que fogem de um policial implacável, raptam uma família devota e enfrentam criaturas malévolas com apetite voraz numa boate mexicana.

São 6 episódios disponíveis para os assinantes. E o filme, de 1996, também está “em cartaz” na Netflix.

E é nessa vibe meio trash, meio obscura, que entramos para dar as sugestões dessa semana. Preparem alho, água benta, artefatos contra monstros mitológicos e se preparem para… dar o play!

Hemlock Grove

Um Drink no Inferno não é a única série original do gênero terror criada pela Netflix.

Hemlock Grove estreou ano passado, com uma temporada de 13 episódios bastante aclamada pela crítica e pela audiência. O resultado? Em 11 de julho estreia a segunda temporada do show.

A série  explora os inexplicáveis acontecimentos na pequena cidade de Hemlock Grove, na Pensilvânia. Tudo começa com a improvável amizade entre o jovem herdeiro da família fundadora da cidade, Roman Godfrey (Skarsgård) e o cigano Peter Rumancek (Liboiron), recém-chegado a Hemlock Grove. E cada um deles guarda um  segredo monstruoso.

A série vale a pena, e até a estreia da segunda temporada dá tempo de assistir tudinho.

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Além de suas produções originais, a empresa tem no catálogo outros seriados que vão agradar os amantes do gênero.

Um bom exemplo disso é Grimm, cuja primeira temporada está disponível no catálogo da Netflix. Apesar da série passar um pouco longe do TERROR, assim, em maiúsculas, traz um terror sutil e apresenta vários monstros e criaturas mitológicas.

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Na mesma pegada de Grimm a Netflix oferece aos assinantes 4 temporadas de Supernatural. Então, se o teu lance é acompanhar a caçada à monstros e outras criaturas desprezíveis, dê o play na famosa série da CW.

buffy

E é impossível falar de terror sem falar de vampiros. As 7 temporadas de uma das primeiras séries a explorar o tema, Buffy the Vampire Slayer, estão disponíveis para os assinantes da Netflix.

É possível acompanhar as tramas e os dramas de Buffy e entender o porquê dos vampiros serem tão queridos, até mesmo pelos seus caçadores 😉

the vampire diaries

E pros que preferem vampiros mais bonzinhos e açucarados, o serviço de TV por internet disponibiliza 3 temporadas de The Vampire Diaries. Rola um sanguezinho e uma tensão de vez em quando, mas boa parte da trama se resume ao romance entre uma mortal e seu(s) vampiro(s). Porque toda história de vampiro que se preze precisa de um plot desse tipo.

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Entre os filmes, não podemos deixar de indicar Psicose, um dos maiores clássicos do terror, de 1960. Isso porque Bates Motel está aí, renovada para sua terceira temporada, e a série conta justamente a história de Norman Bates e de sua mãe, os protagonistas Psicose. E mais: explica o que se passou antes do filme.

Psicose II, de 1983, também está disponível no catálogo. Então, se você é fã de Bates Motel ou está pensando em dar uma chance ao seriado, dá o play nos filmes. Você não vai se arrepender.

sharknado

E antes de dar tchau, uma dica daquelas (a verdadeira cereja no topo do bolo): o clássico do terror B de 2013, Sharknado, está à disposição dos assinantes. Dá pra assistir o filme antes da sua continuação, Sharknado 2: The Second One, estrear em julho.

E na semana que vem tem mais: aproveitando a visita de Lea DeLaria no Brasil, para participar da Parada Gay e divulgar a segunda temporada de Orange is The New Black, que está quase chegando, vamos dar dicas de programas LGBT. Até lá!

Beijos polêmicos: as relações homoafetivas nas séries de TV


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Não se falou em outra coisa na noite desta sexta-feira: o beijo entre os personagens Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) nos momentos finais do último capítulo da novela Amor à Vida. Como pode um beijo, um ato comum de amor e afeto, dominar tanto as redes sociais, a mídia e a sociedade? Porque, para o telespectador brasileiro, a demonstração de afeto entre pessoas do mesmo sexo na televisão, até então, era basicamente um tabu.

O beijo entre Félix e Niko foi o primeiro exibido em uma novela pela rede Globo – a maior emissora do país – e o mais significativo até então da teledramaturgia brasileira. Não foi o primeiro. A rede Manchete exibiu um beijo em contraluz entre dois personagens do sexo masculino na pouco lembrada minissérie Mãe de Santo, de 1993 (veja aqui). Já em 2011, foi a vez do SBT mostrar duas duas mulheres se beijando, na novela Amor e Revolução (veja aqui).  O que se sabe é, que até decidir exibir este beijo na novela, a rede Globo esperou e estudou muito – há quem diga que a transmissão de um beijo entre duas mulheres no reality show Big Brother Brasil 14 (veja aqui) tenha sido um teste.

É curioso que um povo que costuma se enxergar como liberal esteja tão pouco acostumado a abrir espaço para relações homoafetivas na TV. Já os fãs de séries norte-americanas se acostumaram a ver personagens gays, sexualmente ativos, em seus programas favoritos.

Se seguir relembramos alguns momentos marcantes desta luta da comunidade gay nos EUA por maior espaço na teledramaturgia. O levantamento considera apenas atrações exibidas nos canais de TV aberta – deixando de lado programas de TV paga como Queer as Folk, The L Word, True Blood e outros, alvos de menor pressão, justamente por serem de acesso restrito a assinantes. Clique aqui para continuar a leitura »

Festas de Halloween que você gostaria de ser convidado (ou não!)

Data/Hora 31/10/2013, 15:22. Autor
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Os episódios de Dia das Bruxas das séries de TV são sempre aguardados por grande parte dos espectadores assíduos por… Sangue. Não, travessura brincadeira. A verdade é que, embora a temática tenha origens macabras, as histórias de Halloween televisivas, muitas vezes, acabam em confusões, trapalhadas e gargalhadas. Dependendo da série, o clima é mais tenso, claro. No Brasil, a comemoração não é exatamente tradicional em nossa cultura, o que deixa a gente frustrado, já que, todo ano, temos que acompanhar do sofá algum personagem em sua saga pela “abóbora perfeita”. Pensando nisso, o TeleSéries separou algumas festas de Dias das Bruxas, que aconteceram na telinha, e pelas quais muita gente mataria para poder entrar. Ou não.

Existem algumas hipóteses acerca da origem do Dia das Bruxas e do termo “Halloween”. Uma das mais conhecidas delas é de que, no calendário céltico, o período entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e o dia 1º de novembro marcava o início de um novo ano e, por isso, os celtas – que viveram na Irlanda e nas Ilhas Britânicas no começo dos séculos – realizavam um festival (conhecido como Samhaim) para agradecer as colheitas do último ano (Hallow Evening; ou “noite sagrada”).  Eles acreditavam também que, nesse dia, os espíritos daqueles que morreram retornavam em busca de corpos de pessoas vivas que pudessem habitar. Assim, os celtas se vestiam com fantasias e faziam rituais barulhentos, a fim de afastar as assombrações. O Halloween é comemorado, principalmente, nos países de língua inglesa, como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Irlanda.

Na Igreja Católica, O Dia de Todos os Santos é celebrado no dia 1º de novembro e a escolha da data pode ter sido influenciada pela festa pagã do Samhain.

‘The Crazy Ones’ conquista uma das melhores audiências das séries estreantes na Fall Season


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The Crazy Ones estreou ontem e já chegou com toda força na TV americana. A série conquistou uma das melhores médias já registradas por uma nova produção na temporada atual, o total foi de 15.61 milhões de espectadores em seu primeiro episódio e 4.0 pontos, entre o público de 18 a 49 anos.

Além disso, vale ressaltar que a série estreante foi exibida entre The Big Bang Theory e Two and a Half Men, duas das comédias de maior audiência da CBS – a segunda também trouxe novidades para o público, já que a filha de Charlie Harper apareceu no primeiro episódio da nova temporada.

As médias de The Big Bang Theory continuam altas, o que significa que a série teve 18.3 milhões de espectadores e 5.3 pontos com o retorno de sua sétima temporada. Apesar das novidades em Two and a Half Men, o seriado teve uma perda em sua audiência – a mais baixa já conquistada pela série – de 11.5 milhões de espectadores e 2.9 pontos.

Voltando à série estrelada por Robin Williams, a mesma também teve uma audiência maior do que The Michael J. Fox Show (NBC). Esta teve uma média de 7.3 milhões de espectadores e 2.1 pontos.

A série

sitcom conta uma história familiar entre pai e filha – interpretados pelos atores Robin Williams (Mork & Mindy) e Sarah Michelle Gellar (Buffy the Vampire Slayer) – que trabalham na mesma agência de publicidade.  A série, produzida e escrita por David E. Kelley (Ally McBeal), terá o seu piloto dirigido por Jason Winer, conhecido por seu trabalho na premiada comédia Modern Family, da ABC.

Os atores

Robin Williams, ator renomado no cinema, se lançou com a série Mork & Mindy – spinoff de Happy Days, na década de 70. Depois do cancelamento do seriado – em 1982 – ele participou de outros programas, como Wilfred e Louie. Já Sarah Michelle Gellar, de Buffy, a Caça Vampiros, chegou até mesmo a estrelar Ringer (CW), mas o seriado foi cancelado depois de uma temporada. Ela ainda participou de séries como All my Children, além de ter interpretado a personagem Daphne Blake em Scooby Doo e Scooby Doo 2.

The Crazy Ones irá ao ar nas quintas-feiras, às 21h, pela CBS.

Com infomações do Variety.

Texto atualizado às 15h15 do dia 28/09 para correção de informações.

Grr Argh – O legendário mascote da Mutant Enemy, produtora de Joss Whedon

Data/Hora 26/09/2013, 23:27. Autor
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Um mutante. Um bichinho medonho, sem cuidado no acabamento, mas com um carisma gigantesco conquistou os fãs da Mutant Enemy Productions, a empresa de produção criada em 1996 por Joss Whedon, para que ele pudesse desenvolver a série Buffy – A caça vampiros.

Quando os primeiros episódios da série foram ao ar, essa figura quase mística chamou a atenção dos telespectadores. E com o seu gemido gutural característico criou, ele mesmo, uma legião de seguidores.

Em Buffy, a criatura era quase um personagem, aparecendo discretamente em uma das cenas do seriado. Na versão quadrinhos da série, o mutante apareceu no “episódio” intitulado Swell como logo de uma produção fictícia. Alguém lembra dele?

Dá uma olhada nas variações do mascote da Mutant Enemy ao longo da série Buffy.

 

A Mutant Enemy Productions também é a casa de outros projetos de Joss Whedon. Angel, Firefly, Dollhouse, e claro,  Dr. Horrible’s Sing-Along Blog, todos eles, ganhavam ao final de cada episódio a celebre participação do mutantezinho.

Mas houve um dia que ele passou de coadjuvante para ser a estrela do momento. A animação Chicken Robot decidiu dar ao morto-vivo mais do que alguns segundos de fama.

 

Acho que todo mundo um dia já imaginou como seria a vida do tal inimigo mutante. Agora, com o retorno da Mutant Enemy ao mundo das séries com o já sucesso Agents of S.H.I.E.L.D., esperamos vê-lo por muito – e muito – tempo.

Confira quais produções fazem parte da M.E.P..

Produção Formato Ano
Buffy – A caça Vampiros Seriado 1997–2003
Angel Seriado 1999–2004
Firefly Seriado 2002
Dr. Horrible’s Sing-Along Blog Websérie 2008
Dollhouse Seriado 2009–2010
Comic-Con Episode IV: A Fan’s Hope Documentário 2012
O Segredo da Cabana Filme 2012
Agents of S.H.I.E.L.D. Seriado 2013-

Se você também é apaixonado por esse mascote, veja uma série de homenagens dos fãs do mutante, escolha uma ideia e mãos à obra!

Sete anos sem a WB – The Night of Favorites and Farewells

Data/Hora 17/09/2013, 22:00. Autor
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No dia 17 de setembro de 2006 a WB Network Television fechava as portas, deixando como legado uma saudade até hoje não superada. Por 11 anos o canal foi pioneiro entre o público jovem, traduzindo em personagens e episódios os anseios e inquietações de toda uma geração.

X, Y, Z. Não importa qual era rótulo da vez, a verdade é que os dramas, as comédias e as aventuras sobrenaturais nunca mais foram as mesmas desde que os primeiros programas da WB foram ao ar. Tanto que a emissora foi tida pelos os críticos como a primeira emissora que conseguiu conversar com a juventude americana (e de muitos outros países), tratando o adolescente com respeito, e mostrando ao público que os conflitos da idade poderiam ser tratados de maneira inteligente.

Ficou, então, conhecido como um canal para o público adolescente. Mas na verdade a WB era um canal despretensiosamente humano.  Trouxe para as telas séries como Dawson’s Creek, Felicity, Popular, Everwood, Buffy e Angel, Gilmore Girls… e não há uma delas que não inspire ao menos um pouco de nostalgia. Apesar da herança inquestionável e da importância deste canal para a TV em todo o mundo, não estou aqui para falar sobre a história da WB, da década de ouro e de seu declínio, quando foi adquirida e, por fim, transformada na The CW, junto com a também extinta UPN.

Estou aqui para falar daquela noite, a noite na qual o sapinho elegante pendurou a cartola, agradeceu pela audiência e foi embora, deixando um sentimento cada vez mais crescente de que nunca mais haverá uma emissora como a The WB Network Television.

 

The Night of Favorites and Farewells

Era exatamente dez horas da noite quando o sinal foi cortado. Antes do silêncio, a emissora celebrou mais de uma década de existência e exibiu um especial intitulado A Noite dos Favoritos e Despedidas.  Os momentos finais do canal começaram com a voz oficial da WB – do famoso locutor Hal Douglas – em uma retrospectiva de sua história. Ele lembrou dos cartoons como Tiny Toon, da sitcom Sabrina – A Aprendiz de Feiticeira, da ousadia em contar a história do jovem Clark Kent em Smallville, e de abraçar projetos polêmicos como The Young Americans, entre outros programas.

Ele  também explicou como seria a fusão com a UPN e a criação da The CW. Para acalmar a audiência, alertou que algumas séries iriam sobreviver a mudança, como One Tree HillSupernatural. Mas o que ninguém contava era que o carisma da pequena emissora seria intransferível, e mesmo mantendo as pérolas da sua programação, nada nunca mais foi o mesmo.

Naquela noite, quatro séries que representaram a geração WB foram exibidas no horário nobre do canal. FelicityAngelBuffy – A Caça Vampiros e Dawson’s Creek. Foram cinco horas antes do adeus.

Felicity e Dawson’s Creek  foram os dramas mais populares da emissora. A primeira mostrava a vida na faculdade e tinha como personagem principal Felicity Porter (Keri Russell). A série durou quatro temporadas, ou seja, os quatro anos de seu ingresso na faculdade até sua formatura. Criada por J.J. Abrams e Matt Reeves, teve em seu elenco de diretores os consagrados Brian Grazer e Ron Howard. Já Dawson’s Creek  foi criada por Kevin Williamson, e tinha como protagonista Dawson Leery (James Van Der Beek), além dos adolescentes Joey Potter (Katie Holmes), Jen Lindley (Michelle Williams), Pacey Witter (Joshua Jackson) e Jack McPhee (Kerr Smith). A série se transformou em uma espécie de culto entre o público jovem, pois mostrava os temas da adolescência com bastante maturidade.

Na metade da noite, as escolhidas foram o par Buffy e Angel. Angel, o spin-off de Buffy, estreou o estilo detetive procedural da emissora e contava a história do vampiro com alma Angel, que lutava contra o mal presente em Los Angeles. Criada por Joss Whedon e David Greenwalt, a série foi estrelada por David Boreanaz e Charisma Carpenter.  Já Buffy, também criada por Whedon, narrava a vida de Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), uma jovem Caçadora de Vampiros que dividia seu tempo entre lutar com demônios e enfrentar seus próprios pesadelos – aqueles naturais para a sua idade.

O que essas séries tem em comum? A puberdade (ou o crescimento pessoal), a amizade, os amores, decepções, experiências, todas as mudanças e batalhas típicas da juventude. E foi assim, mostrando seu ponto mais forte, que a WB se despediu.

Para Nunca Esquecer

As campanhas publicitárias criadas pela WB para promover o momento brincavam com a nostalgia. Eram slogans como “Rostos que você sempre vai lembrar”, “Nomes que Nunca Esquecerá”, “As Pessoas que Tocaram Nossos Corações”, “Junte-se a Nós Só Mais Uma Vez” e “A Emissora que Definiu Uma Geração Diz Adeus”. Era quase certo que o público iria se emocionar. No final das contas, eles tinham razão. Nunca esquecemos dos rostos, dos momentos, dos nomes, das canções.

Quer fazer um teste? Quem não lembra dessa abertura?

 

Ou desse tema aqui?

 

Sem chances de esquecer.

Já dos rostos – que já não são mais rechochudos como na época-, ninguém, com certeza, esquecerá. Eles estarão para sempre em nossos corações.

Katherine Heigl (Roswell), Tom Welling (Smallville) e Alyssa Milano (Charmed) fazem parte dessas lembranças.

A audiência da emissora naquela noite histórica foi de apenas 0.9 entre o público jovem. Mas isso não importa muito, já que até hoje, muita gente lembra com saudosismo do canal que se foi cedo demais.  Já fazem sete anos que estamos sem a WB.

E você, do que mais sente saudade?

Dia da Visibilidade Lésbica – Armário para quê? Séries mostram que diversidade é vida

Data/Hora 29/08/2013, 19:45. Autor
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Hoje comemora-se no Brasil o Dia da Visibilidade Lésbica. A data busca ‘tirar do armário’ essa parcela da população que muitas vezes sofre preconceito simplesmente por amar. A ideia é mostrar que para amar não há um jeito ou uma regra, de modo que como já dizia Milton Nascimento em parceria com Caetano Veloso “qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”. E por isso que como já fizemos no dia internacional de combate a homofobia,  vamos levantar a bandeira do arco-íris e mostrar que o TeleSéries apoia essa causa.

Cada pessoa é única e, portanto o processo de se descobrir, de se aceitar e, por fim, de ‘sair do armário’ é muito particular. Para meninas, então… um tabu do tamanho do mundo. Por isso, acaba sendo retratado de diversas maneiras nas séries de TV. Às vezes, acompanhamos uma personagem que está passando por uma destas fases. Em outros casos podemos acompanhar o desenvolvimento da personagem lidando com a questão. Mostraremos, então, como os seriados abordam a questão e podem ajudar a quebrar preconceitos.

Nascer ou não nascer gay é motivo de controvérsia, mas é fato que diversas pessoas já sabem sobre a sua sexualidade desde crianças. Outras, mais tarde, ao se descobrirem, começam a retomar o passado e a ter certeza de que sempre foram gays. Um exemplo de uma criança que soube sua orientação sexual muito cedo é Isabelle Hodes de Weeds, que se proclama lésbica desde sempre. Segura de sua sexualidade a personagem termina a série mudando de sexo. Assim, Isabelle deve ser considerada uma transexual, já que sua identidade de gênero é masculina. Neste processo, o lesbianismo foi uma fase de transição entre ser mulher – ser homem, já que a personagem sempre teve certeza de uma coisa: amava mulheres.

A verdade é que nem todo mundo consegue lidar com a questão tão bem quanto Isabelle. Não são poucos os casos de pessoas que tem dificuldade em se aceitar como são, reflexo também da homofobia presente em nossa sociedade. Dana de The L Word tinha medo de encarar a sociedade, visto que era uma esportista famosa e receava perder seus fãs ou contratos de patrocínio. E em tempos de ‘cura gay’ vale relembrar American Horror Story. Lana foi internada no Briarcliff Mental Institution e passou por um tratamento psiquiátrico que a induzia a associar mulheres com imagens repulsivas e a ficar olhando para homens. O tratamento não funcionou lá em 1964 e é por isso que é incrível que em 2013 ainda tenha gente que acredite nisso…

E como cada um lida de uma maneira com a questão, há quem prefira se declarar bissexual durante um período, na tentativa de postergar ou de suavizar a questão do lesbianismo. É o caso da Santana de Glee, que durante muito tempo foi uma verdadeira bitch com todos a sua volta porque não conseguia lidar com a sua sexualidade e com o seu amor por Brittany. Mas com ajuda dos amigos ela conseguiu se declarar para a melhor amiga e enfrentar a família. Superando tantas adversidades foi só a distância que conseguiu dar fim ao relacionamento. Mas há, também, quem seja bissexual e bem resolvido com isso, não encarando a bissexualidade como uma forma de fuga. É o caso de Marissa e Alex de The O.C, da Thirteen de House e da própria Brittany de Glee. E não podemos deixar de citar também quem tem experiências lésbicas, mas acabam não se encontrando assim, como a Quinn de Glee e a Angela de Bones.

Há quem encare com naturalidade e sem drama a questão. Willow de Buffy era bem resolvida e ainda fazia questão de dizer a todos que ser lésbica não é errado. Cosima de Orphan Black trata a questão com tanta naturalidade que nem fala sobre isso, mas não porque tem vergonha, apenas porque considera isso tão natural quanto ser heterossexual.  Em Grey’s Anatomy Callie demorou um tempo até se aceitar, mas hoje é super bem resolvida e forma com a pediatra Arizona um lindo casal. Aliás, o casamento das duas foi lindo e contou com a benção de Bailey.

Depois do casamento – que a comunidade LGBT do mundo todo lutou e em alguns lugares ainda luta muito para conquistar – o próximo passo pode ser aumentar a família. Susan e Carol em Friends criam o garotinho Ben, que é filho biológico de Carol. Em The Fosters Lena e Stef também criam Brandon, filho biológico de Stef. Mas elas não se contentam com isso e querem aumentar a família, por isso adotam Jesus e Mariana, um casal de gêmeos e Callie, uma garota com um passado complicado. Acabam adotando também Jude, irmão biológico de Callie. Há quem prefira fazer uso da técnica de inseminação artificial como Tina e Bette em The L Word e Lindsay e Melanie em Queer as Folk.

Inúmeros são os casos retratados na televisão e, desta forma, nosso objetivo não é esgotar a discussão. O que queremos dizer, na verdade, é que não importa com qual personagem ou casal você se identifica e nem de qual forma você escolheu viver a sua vida, mas sim que você seja orgulhosa de quem você é e possa viver a sua vida de maneira plena, sem ter que enfrentar preconceito ou ter que se esconder por ser quem você é. O TeleSéries deseja que você também tenha o seu final feliz! Feliz Dia da Visibilidade Lésbica.

Este especial foi produzido com a ajuda da equipe do TeleSéries, especialmente Carol Cadinelli Mauler.

Sarah Michelle Gellar fala sobre a possibilidade de um filme baseado na série ‘Buffy’

Data/Hora 01/08/2013, 12:34. Autor
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Há alguns meses com uma colaboração em massa de fãns, foi anunciada uma versão cinematográfica de Veronica Mars. Poderia o mesmo acontecer com a série Buffy?

Buffy the Vampire Slayer é sem dúvida uma das séries de vampiros mais cultuada de todos os tempos e segundo a estrela, protagonista da trama vampiresca, há uma pequena esperança para os tão devotos fãns da série.

Segundo Sarah Michelle Gellar, ela e Joss Whedon’s – produtor executivo do show – sempre falaram da possibilidade de um filme após o cancelamento da mesma, tendo visto que, inicialmente, antes de virar série, o projeto Buffy era uma produção paras telas de cinema, mas que devido a questões orçamentárias terminou virando um show de TV americano.

A estrela, que atualmente está divulgando seu novo trabalho para a CBS em parceria com Robin Williams – a série The Crazy Ones, ainda afirmou que caso apareça a história certa e os fãs apoiem o projeto, ela ficaria bastante feliz em participar novamente.

The Crazy Ones também conta com James Wolk (de Mad Men, Not great, Bob! Fame) no elenco e estreia na fall season na grade da CBS.

Com informações do E! Online.

15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!


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Quando eu terminei de fazer o especial 15 Razões para Apertar o PLAY fiquei com aquele sentimento de to be continued… Pois vi que muitos clipes, com participação dos astros das telinhas, tinham ficado de fora.

Como cometi algumas injustiças gravíssimas, venho por meio deste novo especial me redimir e apresentar 15 Razões para Não Parar de Apertar o PLAY!

15) Dido – White Flag

Entre um vampiro com alma de humano em Buffy a Caça Vampiros e Angel, e um agente do FBI que soluciona casos através da antropologia forense em Bones, David Boreanaz ainda teve tempo de conquistar o coração da bela e doce cantora Dido.

 

Ps: Esta música já foi trilha sonora de vários episódios de diversas séries, tais como: Smallville, The Inbetweeners, Medium, The Sopranos, Tru Calling e Cold Case.

14) Cobra Starship feat. Leighton Meester – Good Girls Go Bad

Atriz, cantora, compositora e it-girl! Esqueci-me de algum talento para descrever Leighton Meester? Neste clipe da banda Cobra Starship, a eterna Blair de Gossip Girl solta a voz e de quebra interpreta uma policial sexy que acaba com a festa da galera!

 

13) The Calling – Wherever You Will Go

Se você tem 20 e poucos anos, com certeza já ouviu essa música e viu esse clipe. Presente em todas as paradas de sucesso no início dos anos 2000, esse foi o único grande sucesso da banda The Calling. Em Wherever You Will Go, uma menina toda apaixonada faz uma tatuagem em homenagem ao grande amor de sua vida, e ao chegar a casa, encontra o safado na cama com outra. Sua primeira reação é quebrar a casa todinha, depois ela arruma um desenho para cobrir a “homenagem” e por último vai curar a dor de cotovelo nos braços de outro.

E você sabia que esse “outro” é o Drew Fuller. O ator que anos depois foi parar em Charmed, como Chris Halliwell e atualmente estava no drama do Lifetime Army Wives, onde interpretou ao longo de seis temporadas o primeiro tenente Trevor LeBlanc. Aposto que você vai ver esse clipe com outros olhos!

 

12) Hanson – Get the Girl Back

Única banda presente nos dois especiais, o Hanson escalou um time de primeira para estrelar o primeiro single do seu novo trabalho, intitulado Anthem. Em Get the Girl Back, temos uma das estrelas de 2 Broke Girls, Kat Dennings, e ainda Drake Bell (Drake & Josh) e Drew Seeley (Glory Daze). Outra que aparece no clipe é Nikki Reed, conhecida pelo seu trabalho nos filmes Aos Treze e na saga Crepúsculo.

 

Ps: Além de ator, Drew Seeley é um excelente cantor e no primeiro High School Musical era ele quem cantava as músicas do personagem Troy Boton (Zach Efron). Como Efron estava envolvido com as gravações do filme Hairspray, foi Seeley quem o substituiu na turnê mundial inspirada no sucesso da Disney.

11) Lady Antebellum – Downtown

Enquanto Max (Kat Dennings) se divertia no show do Hanson, Caroline (Beth Behrs) estava tocando o terror na cidade junto de Hillary Scott, a vocalista do trio Lady Antebellum. As meninas de 2 Broke Girls além de arrasarem nas telinhas, estão dominando as paradas de sucesso!

 

10) Kanye West – Touch the Sky

Um dos 25 clipes mais caros da história, Touch the Sky conta a história de Evel Kanyevel (Kanye West) e sua tentativa em atravessar um penhasco do Grand Canyon dentro de um pequeno foguete. Pamela Anderson (Baywatch) troca o famoso maio vermelho, que a lançou ao estrelado, por um sexy macacão branco ao retratar a namorada nada feliz com a perigosa decisão de seu amado. Quem também aparece no clipe é Nia Long (Third Watch e House of Lies), como uma suposta ex-namorada de Evel e sua amiga barraqueira Tracee Ellis Ross (Girlfriends). Confira agora essa superprodução orçada em um milhão de dólares!

 

9) Foster the People – Don’t Stop (Collor on the Walls)

Em 2009 todos se emocionaram com a interpretação da novata Gabourey Sidibe no filme Preciosa. No mesmo ano, a banda Foster and the People era criada.

O filme foi um sucesso, recebendo vários prêmios e rendendo à atriz uma indicação ao Oscar e posteriormente um papel recorrente na comédia dramática The Big C. Paralelamente, a banda alcançava os primeiros lugares das paradas já com o seu single de estreia, Pumped Up Kicks.

Em Don’t Stop (Collor on the Walls), eles se juntam e o resultado você pode conferir apertando o PLAY!

 

Ps: Com o fim de The Big C, Sidebe já está confirmada na nova temporada de American Horror Story: Coven!

8) The Fray – Never Say Never

O clipe de Never Say Never da banda The Fray conta a história do vocalista e pianista Isaac Slade caminhando por uma rua destruída e à procura de alguém. E ao encontrar qual a surpresa? É Jamie King, a Lemon Breeland de Hart of Dixie!

 

Eu sempre lembrarei de King como a Heather Vandergeld do filme As Branquelas!

7) Bon Jovi – Misunderstood

A participação de Rachel Nichols neste clipe do Bon Jovi é bem curtinha e logo no início. Quando pega seu namorado na cama com outra, ele inventa uma história mirabolante para se justificar. Será que Nichols acreditou? A atriz participou de diversos filmes e seriados, como Alias, Criminal Minds e mais recentemente pode ser vista na série de ficção científica Continuum, onde interpreta Kiera Cameron.

 

6) 3 Doors Down – Let Me Go

No drama polícia da CBS Nash Bridges, Jodi Lyn O’Keefe era Cassidy Bridges, filha adolescente e aspirante à atriz do inspetor de polícia Nash Bridges (Don Johnson). Anos depois O’Keefe pôde ser vista nas duas últimas temporadas de Prison Break. Já Jesse Metcalfe foi lançado ao estrelato ao interpretar John Rowland, o jardineiro bonitão da dona de casa Gabrielle Solis (Eva Longoria) em Desperate Housewives. Atualmente o ator pode ser visto no remake de Dallas. Já no clipe da banda 3 Doors Down eles dão vida a um casal de estudantes, cujo relacionamento parecia perfeito, porém ela possui muitos segredos. Ficou curioso para saber quais são, só assistir ao clipe de Let Me Go!

 

5) Beyoncé – Halo

Michael Ealy possui em seu extenso currículo passagem pelas séries FlashForward, The Good Wife e mais recentemente interpretava o detetive Travis na cancelada Common Law. No clipe de Halo, é retratado o relacionamento entre a cantora Beyoncé e o personagem interpretado por Ealy. Confira!

 

4) Colbie Caillat – Fallin’ for You

Bobby Moynihan diverte a todos com seus personagens em Saturday Night Live e no clipe de Fallin’ for You ele ganha o coração da cantora Colbie Caillat através do seu bom-humor! Qual a mulher que não gosta de um cara que a faça sorrir?

 

3) Maroon 5 – One More Night

No clipe de One More Night, Adam Levine (vocalista do Maroon 5) leva um pé na bunda de ninguém menos que Minka Kelly. A atriz, filha do ex-guitarrista do Aerosmith, Rick Duffay, e eleita a mulher mais sexy do mundo em 2010 pela Esquire Magazine, tem passagem pelas séries Friday Night Lights, Parenthood e no remake da ABC de Charlie’s Angels (cancelada devido à baixa audiência depois de apenas oito episódios).

Em breve ela poderá ser vista na nova série de ficção cientifica da Fox, Almost Human, junto de Michael Ealy (que já apareceu aqui no especial). A série é produzida por J.J. Abrams (Lost e Fringe).

 

PS:  Sabe quem interpreta a Autumn, aquela menina que Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) conhece bem no final de (500) Dias com Ela? A própria Minka Kelly! Mas só corre para rever o filme depois que acabar de ler o especial, ok?

2) Robbie Willians – Candy

Candy marca o retorno do cantor Robbie Willians para paradas de sucesso mundiais. No clipe ele interpreta o anjo da guarda que causa vários transtornos em sua missão de proteger a bela Kaya Scodelario (Skins). A atriz, que volta a interpretar Effy Stonem na última temporada intitulada Skins Redux, recentemente deu uma entrevista dizendo que quase não aceitou o convite por medo de não conseguir se livrar dos fantasmas de seu personagem, que a fez ficar conhecida mundialmente.

 

1) Train – 50 Ways to Say Goodbye

O vocalista da banda Train, Pat Monahan, está com dificuldades em terminar seu relacionamento com Taryn Manning. E assim que encontra com David Hasselhoff (Baywatch e America’s Got Talent) em um supermercado, despeja toda a sua frustração relatando 50 maneiras, frustradas, de dizer adeus!

 

Ps: Manning, que é atriz e cantora, pode ser vista na série original do Netflix, Orange Is the New Black, que estreou em 11/07 e já teve a 2ª temporada garantida!

Por ser um especial que fala de série e música, impossível não dedicar aos fãs de Glee! RIP Cory! Don’t stop believin!

Comic-Con 2013: confira a programação do dia 21 de julho

Data/Hora 08/07/2013, 13:00. Autor
Categorias Comic Con, Notícias


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Depois de uma maratona de séries, sessões de perguntas e respostas, vídeos inéditos e conversas com o elenco das mais diversas séries, o último dia da Comic-Con 2013 pretende trazer mais emoções para os fãs de séries, como Under the Dome, Doctor Who, Breaking Bad e Buffy. Está animado? Pegue caneta e papel e confira abaixo a programação do dia:

21 de julho:

SupernaturalJared Padalecki, Jensen Ackles, Misha Collins, Mark A. Sheppard e o produtor-executivo Jeremy Carver vão voltar a Comic-Con para responder questões sobre a próxima temporada da da série. Os fãs também vão ver um vídeo exclusivo com os principais acontecimentos de Supernatural, além de novidades da próxima temporada.

– Breaking BadO criador e produtor-executivo Vince Gilligan aparecerá ao lado do elenco de Breaking Bad (Bryan Cranston, Aaron Paul, Anna Gunn, Dean Norris, Besty Brandt, R.J. Mitte e Bob Odenkirk). Vince e o elenco da série vão falar sobre como foi filmar os episódios finais da série e como foi a preparação para esses momentos finais tão importantes. Além da sessão de perguntas e respostas, os fãs vão assistir um vídeo com algumas cenas dos oito episódios finais da quinta temporada de Breaking Bad. 

– Aniversário de 50 anos de Doctor Who: A BBC America apresenta o painel em comemoração aos 50 anos da série com Matt Smith, Jenna Coleman, com o roteirista e produtor-executivo Steven Moffat, David Bradley e o roteirista e produtor-executivo Mark Gatiss. O  especial de aniversário vai ao ar em 23 de novembro, na BBC America. Fazendo parte da celebração de novembro, An Adventure in Space and Time vai contar a história do começo de Doctor Who, com David Bradley e William Hartnell.

– Under the DomeDean Norris (Breaking Bad), Mike Vogel (Bates Motel), Rachel Lefevre (Twilight), produtor-executivo Brian K. Vaughan (Lost), Neal Bear (Law and Order: SVU) e Jack Bender (Lost) convidam o público para ir debaixo da redoma para discutir a série.  O drama da CBS  conta a história de uma pequena cidade do Maine que de repente se vê envolta em uma redoma e acaba perdendo contato com o resto do mundo. A série baseada na obra homônima de Stephen King teve, em sua estréia, 13.5 milhões de telespectadores.

– It’s Always Sunny in PhiladelphiaMac (Rob McElhenney), Dennis (Glenn Howerton), Charlie (Charlie Day), Dee (Kaitlin Olson) e Frank (Danny Devito) voltam para o Paddy’s Pub para a alegria de seus fãs. A série foi criada por McElhenney e a produção executiva é feita por McElhenney, Day, Howerton, Michael Rotenberg, Nick Frenkel,Tom Lofaro, Rob Rosell, Scott Marder e David Hornsby.

– Community: Gillian Jacobs, Danny Pudi, Alison Brie, Yvete Nicole Brown, Jim Rash, Ken Jeong se juntam a Dan Harmon e Chris McKenna para discutir o futuro da série.

– Sons of AnarchySaiba mais sobre o mundo da série da FX com o criador Kurt Sutter (The Shield), com o produtor-executivo e diretor Paris Barclay (NYPD Blue) e com o elenco: Charlie Hunnam, Katey Sagal, Ron Perlman, Maggie Siff, Kim Coates, Mark Boone Junior, Tommy Flanagan, Theo Rossi, Dayton Callie e Jimmy Smits.

Buffy the Musical – Once More with Feeling: O episódio Once More with Feeling de Buffy the Vampire Slayer vai fechar o grande evento. Muitos dizem que esse é o mais divertido e engenhoso episódio do universo da série. A apresentação conta com a participação do público.

Cansado? Pois bem… Não deixe de conferir a programação da Comic-Con dos dias 18, 19 e 20.

Com informações do Comic-Con.org.

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