TeleSéries
Rob Lowe está de volta. Veja o trailer de ‘The Grinder’, sua nova série
22/05/2015, 12:00. Paulo Serpa Antunes
Notícias
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Galã teen dos anos 80, Rob Lowe é provavelmente o integrante da Brat Pack que melhor soube direcionar a sua carreira profissional, conquistando prestígio fazendo televisão. Se tornou um destes atores que, não importa o tamanho ou a qualidade do projeto, você tem que parar para assistir.
Lowe esteve em três grandes sucessos da TV americana nas últimas décadas: The West Wing, Brothers and Sisters e Parks and Recreation. Na mesma medida que conquistou sucesso de público e crítica também acabou abandonando estas séries prematuramente, ou por motivos salariais, ou por se achar sub-aproveitado. E também tem alguma cota de envolvimento em projetos ousados e fracassados – alguém aí lembra de The Lyon’s Den ou Dr. Vegas?
O currículo só reforça que, mesclando talento e polêmicas, temos que assistir Lowe, não importa o projeto. E é por isto estou realmente entusiamado com esta nova série The Grinder, confira:
Na série, Lowe viverá um ator que, após 8 anos fazendo o papel de um advogado em uma série de TV, volta para o ambiente familiar e decide trabalhar na firma de advocacia da família (apenas apoiado na sua experiência na ficção). Assinada por Andrew Mogel e Jarrad Paul, do desenho animado Allen Gregory, a série ainda tem um motivo extra pra empolgar o telespectador que, como eu, tem mais de 30 anos: Fred Savage fará o papel do outro protagonista da série, o irmão do personagem de Lowe. Savage também é outro ícone da TV, basicamente cresceu diante dos nossos olhos na adorável série The Wonder Years (Anos Incríveis). O cast não poderia ser melhor: Lowe cai bem no papel de um galã canastrão e Savage funciona bem como o irmão certinho, que sempre andou na linha.
A série tem este plot que é meio clássico na TV, de fazer humor em torno de uma pessoa que assume um trabalho para o qual não está habilitada – por exemplo, é o que sustentou Psych, ou mais recentemente Bad Teacher.
Existe uma boa possibilidade do show não vingar, porque seu sucesso vai depender muito do talento dos roteiristas de nos envolver com os personagens e nos divertir nas cenas de tribunal. Mas este é desde já uma aposta pessoal minha, um show que quero assistir e pelo qual quero torcer.
The Grinder estreia na próxima fall season nos EUA, em setembro ou outubro, no canal Fox. Será exibida nas noites de terça-feira, fazendo companhia a outras duas séries novas, Grandfathered e Scream Queens.
HBO produz série sobre amigos gays que mistura drama e comédia
15/05/2013, 07:14. Júlia Berringer
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A HBO assinou contrato para produzir a série baseada no roteiro Lorimer de Michael Lannan (diretor assistente da série Nurse Jackie). David Marshall Grant (produtor de Brothers & Sisters) e Sarah Condon (Bored to Death) assinaram para trabalhar como produtores-executivos, junto com o próprio Lannan. Andrew Haigh (que participou da produção de vários filmes de destaque como Gladiador e O Sorriso de Mona Lisa) vai dirigir o piloto ainda sem título.
Lannan também criou um curta-metragem baseado no script, mas a HBO vai apostar somente na versão longa.
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O projeto vai contar a história de três amigos homosexuais (Frankie J. Alvarez de Smash, Murray Bartlett da série The Guiding Light e Jonathan Groff de Glee) que moram na cidade de San Francisco, e vai mostrar como eles lidam com os problemas e opções que tem em sua vida moderna ao se verem todos com mais de 30 anos. A atração é descrita como uma dramédia.
A notícia vem acompanhando à de que a da HBO também vai produzir uma série intitulada People in New Jersey, do autor de Girls, Bruce Eric Kaplan.
Com informações do Deadline.
Os indicados ao Oscar 2013 que já participaram de séries de TV
23/02/2013, 13:40. Redação TeleSéries
Especiais
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Quando saíram os indicados ao Oscar 2013, o TeleSéries mostrou para vocês que muitos dos atores indicados já deram o ar da graça em séries de TV.
De protagonistas a convidados, a maioria deles deixou sua marca nas telinhas e provou que muitas vezes nem só de cinema vivem os atores.
A TV foi o ponto de partida da carreira de muitos dos astros hoje consagrados em Hollywood e, dessa vez, a gente foi investigar um pouco mais da participação de cada um deles em famosas séries televisivas – e outras nem tão famosas assim. Teve gente que até casou depois de se conhecer em sets de filmagens. Romântico, não?
Enquanto a cerimônia da maior premiação do cinema não chega – está marcada para acontecer no próximo domingo, 24 de fevereiro, em Los Angeles – você pode escolher para qual ator daria uma estatueta – mas dessa vez no mundo das séries. Vale até pegar a pipoca e o controle remoto, para entrar no clima desses dois mundos – TV e cinema – nem tão distantes entre si.
Melhor Ator:
Denzel Washington (St. Elsewhere)
Que atire a primeira pedra quem nunca assistiu a um filme com Denzel Washington. O ator é um dos nomes mais conhecidos dos filmes policiais americanos, entre eles, O Gângster, de 2007. Em 2013, ele concorre ao troféu de Melhor Ator pelo filme Voo. Mas ele já tem uma estatueta da Academia na sala de casa, pois, em 2001, o trabalho no filme Dia de Treinamento o consagrou naquele ano.
O ator “de cinema” famoso, no entanto, já era consagrado na TV, na década de 1980. Ele era um dois protagonistas de St. Elsewhere, série da NBC que era bastante popular na época e é considerada, por muitos, um dos melhores programas de todos os tempos. A atração girava em torno de um hospital sem muitos recursos que tratava pacientes expulsos de clínicas renomadas. Denzel era o Dr. Philip Chandler.
Hugh Jackman (Snowy River: The McGregor Saga)
O australiano Hugh Jackman é adorado no mundo inteiro – e, com certeza, não só pelas crianças -, pelo papel de Wolverine, nos filmes da franquia X-Men. Mas é por ter soltado a voz em Os Miseráveis é que o ator pode ser consagrado Melhor Ator no próximo domingo, na noite do Oscar. O que muita gente não sabe é que, em 1996, ele participou de uma série em seu país natal, chamada Snowy River: The McGregor Saga. A série, inspirada no poema Man From Snowy River, de Bajon Parteron, narrava o cotidiano do viúvo Matt McGregor, enquanto ele tentava criar os três filhos sozinhos. Jackman interpretava Duncan Jones, um oficial da Marinha que ia morar na casa da família protagonista.
Jackman também esteve na série australiana Corelli, de 1995, que se passava na prisão, onde ele interpretou Kevin Jones. Seu personagem se apaixnou pela protagonista, uma psicóloga de cadeia chamada Louise Corelli, interpretada por Deborra-Lee Furness. A série foi tão importante na vida do ator que, desde 1996, ele é casado com Deborra, depois de se conhecerem nos sets de filmagem.
Bradley Cooper (Nip/Tuck)
Bradley Cooper é um ator versátil e em seu currículo circulam séries e filmes – que vão desde comédia à policial. Já participou de séries como Alias e Nip/Tuck. Na última apareceu na quinta temporada interpretando Aindan Stone um ator de TV da série fictícia Hearts ‘N Scalpels. Nip/Tuck foi transmitida pelo canal FX entre os anos de 2003 e 2010 e contava o lado obscuro das cirurgias plásticas. Concorre ao “Oscar de Melhor Ator” pelo filme O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook).
Joaquin Phoenix (Morningstar/Eveningstar)
O ator Joaquin Phoenix tem uma carreira de altos e baixos. O ator, que já havia sido indicado ao Oscar duas vezes por Gladiador (2000) e Johnny & June (2005), se envolveu em um polêmico documentário falso em 2010, I’m Still Here, ao lado de Casey Affleck (irmão de Ben e cunhado de Phoenix). Na época, o projeto foi super mal recebido pela crítica e muitos acreditavam que o ator não conseguiria mais alavancar a carreira. Não foi verdade. Em 2013, o ator concorre ao prêmio da Academia pela terceira vez, devido ao filme O Mestre. Phoenix, no entanto, começou sua carreira na “telinha”, em 1982, em uma participação na série Seven Brides for Seven Brothers, da CBS, que tinha seu irmão River (morto em 1993) entre o elenco regular. Anos mais tarde, ele ganhou um papel recorrente na mesma emissora em Morningstar/Eveningstar (1986). Depois disso, Phoenix se dedicou ao cinema.
Melhor Ator Coadjuvante:
Philip Seymour-Hoffman (minissérie Liberty! The American Revolution)
Quem olhar a filmografia de Philip Seymour-Hoffman vai perceber que o ator participou de incontáveis filmes nos últimos anos. O Homem Que Mudou o Jogo (2011), Missão Impossível 3 (2006) e O Grande Lebowski (1998) são alguns deles. Mas, olhando lá na base da enorme lista, é possível perceber que o ator começou a carreira nas séries de TV. O primeiro papel na carreira foi uma participação no seriado clássico Law & Order, em 1991. Mais tarde, em 1997, ele fez seu maior em uma (mini)série de TV, em Liberty! The American Revolution, que narrava a Independência dos Estados Unidos perante a Inglaterra. Em 2009, ele emprestou a voz em um episódio da série de animação Arthur (exibido pela Cultura, no Brasil), em que interpretou o personagem Will Toffman. Nesse ano de 2013, o ator concorre ao Oscar pelo filme O Mestre, mas já ganhou a estatueta pelo aclamadíssimo trabalho como o jornalista Truman Capote (e o desenvolvimento do famoso livro A Sangue Frio), no filme Capote, de 2005. Essa é a quarta vez que ele concorre ao prêmio.
Christoph Waltz (Tatort)
Christoph Waltz é veterano em participações em premiações como Oscar e Globo de Ouro. Em 2010 faturou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pela atuação no filme Inglourious Basterds (Bastardos Inglórios), do diretor Quentin Tarantino e volta com força em 2013 em sua indicação também como “Melhor Ator Coadjuvante” e novamente com Tarantino, com o filme Django Unchained (Django Livre). O que poucos sabem é que o austríaco já apareceu nas telinhas em uma produção chamada Tatort, uma série alemã de suspense e crime que está no ar desde os anos 1970. As histórias da série se passam em várias cidades alemãs de diferentes estados e com diferentes elencos. Christoph Waltz fez três participações distintas na atração, em 1987 interpretou o Inspektor Passini, em 2006 o Prof. Robert Henze e em sua última aparição deu vida ao personagem Gerd Weißenbach.
Robert De Niro (minissérie The Godfather: A Novel for Television)
Robert De Niro é, com certeza, um dos atores mais famosos e respeitados do cinema americano. O ator, conhecido pelos trabalhos nos filmes de Martin Scorsese, antes de firmar parceria com o simpático diretor de Taxi Driver, participou da telenovela The Godfather – A Novel for Television, em 1977, no canal NBC. A trama, na verdade, era uma junção dos dois primeiros filmes de O Poderoso Chefão, em que De Niro interpretou Don Vito Corleone jovem – personagem que era interpretado por Marlon Brando em uma versão mais velha. A telenovela foi ao ar em 1977 e, além de Brando e De Niro, tinha outro “monstro” no elenco: Al Pacino. Em 2013, De Niro concorre ao Oscar por O Lado Bom da Vida. Ele foi indicado ao prêmio outras seis vezes, tendo vencido na primeira delas, em 1975, justamente por O Poderoso Chefão 2, e em 1991, por Tempo de Despertar.
Tommy Lee Jones (minissérie Lonesome Dove)
Olhando assim de longe, pode não parecer, mas Tommy Lee Jones é outro que coleciona participações televisivas. Ele já emprestou seu talento para séries como Os Pistoleiros do Oeste (1989), One Life to Live (1971) e até As Panteras (1976). A participação em Os Pistoleiros do Oeste – Lonesome Dove, no título original -, provavelmente foi a mais marcante. A história girava em torno de dois guardas florestais do Texas que agitaram o Velho Oestre americano. Jones era um dos protagonistas, F. Call.
O último trabalho de Lee Jones na TV foi no telefilme The Sunset Limited (2011), em que contracenou com Samuel L. Jackson em uma história sobre suicídio. Ao Oscar 2013, ele concorre por Lincoln, sobre o lendário presidente dos Estados Unidos. Se ele ganhar a edição de domingo, vai precisar abrir lugar na estante da sala de casa, já que ele ganhou o troféu em 1994, pelo trabalho em O Fugitivo. Será que já está empoeirado?
Alan Arkin (Harry e 100 Centre Street)
Alan Arkin concorre por Argo, filme dirigido por Ben Affleck e que tem um número surpreendente de indicações. Kirman já trabalhou na TV por diversas vezes, como em Sesame Street, na década de 1970, Harry, em 1987, e 100 Centre Street, em 2002. Na sitcom Harry, da ABC, ele viveu o protagonista Harry Porschak, o responsável pelo departamento de compras de um grande hospital na metrópole. Já em 100 Centre Street, série jurídica do canal A&E muito comparada à Law & Order, ele também teve o papel principal, em que interpretou um juiz liberal, chamado Joe Rifkind. A série se concentrava mais na vida pessoal dos protagonistas.
Melhor Atriz:
Jessica Chastain (Law & Order)
Como alguns outros atores indicados ao Oscar desse ano, Jessica Chastain também começou sua carreira na TV antes de conquistar as telonas. Seu primeiro papel foi em uma adapatação de Dark Shadows para a TV, em 2004. Mais tarde apareceu em ER, Veronica Mars, Close to Home, The Evidence, Pirates: The True Story of Blackbeard, Journeyman e Law & Order. Nesse último, participou entre 2005 e 2006 em quatro episódios no papel da promotora Sigrun Borg. Seu papel mais recente na TV foi no episódio Murder on the Orient Express da série Agatha Christie’s Poirot onde interpretou a personagem Mary Debenham. Pelo filme The Help (Histórias Cruzadas) foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante” em 2012 e em 2013 é indicada como “Melhor Atriz” pelo seu papel no filme A Hora Mais Escura (Zero Dark Thirty).
Naomi Watts (Home and Away e Sleepwalkers)
Com Naomi Watts não poderia ser diferente. A atriz estreou na TV em comerciais e seu primeiro papel foi na série Hey Dad…! onde intepretou a personagem Belinda Lawrence em 1990. Em 1991 participou da minissérie Bridges of Christ e também da série Home and Away, onde ganhou notoriedade. Sua carreira emplacou de vez no filme Tank Girl, de 1995 e mais tarde, em 1997 estrelou Sleepwalkers série de TV que teve apenas nove episódios. Sua aparição mais recente na TV foi no ano de 2002 com o filme para TV The Outsider. Em 2004 foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz” pela sua atuação no filme 21 Grams e em 2013 concorre à estatueta de “Melhor Atriz” pela sua atuação no filme O Impossível (The Impossible).
Jennifer Lawrence (The Bill Engvall Show)
Jennifer Lawrence tem apenas 22 anos e é a queridinha da vez de Hollywood. Disputada por vários diretores e produtores, a agenda da atriz anda recheada de novos filmes. Mas o que poucos sabem é que a carreira da atriz começou na TV com a série The Bill Engvall Show, comédia do canal TBS que foi ao ar entre os anos de 2007 e 2009. Na atração a atriz interpretava Lauren Pearson, a filha mais velha do casal Pearson e que adorava ser a líder quando se tratava de planos. Seu papel na comédia lhe rendeu um prêmio de Young Artist Award na categoria “Jovem Artista Promissora em uma Série de TV”. Na TV ainda participou de séries como Monk, Cold Case e Medium. Jennifer Lawrence foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz” em 2011 por sua atuação no filme O Inverno da Alma (Winter’s Bone) e em 2013 foi novamente indicada à “Melhor Atriz” pela atuação no filme O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook).
Emmanuelle Riva (Vénus & Apollon)
Emmanuelle Riva é a atriz mais velha a receber indicação à um Oscar de “Melhor Atriz”. Em 2013 ela concorre à estatueta pela sua atuação no filme Amour. Sua primeira aparição na TV foi na série Énigmes de l’histoire, em 1957. A partir daí atuou em incontáveis filmes – e filmes para TV – e também na série francesa Vénus & Apollon em 2005.
Melhor Atriz Coadjuvante:
Anne Hathaway (Get Real)
Pra quem imagina Anne Hathaway apenas como um rostinho bonito nos telões de cinema chegou a hora de mudar esse conceito. Um dos primeiros papéis da carreira da atriz foi como uma adolescente na série Get Real (Caia na Real). A série teen foi ao ar nos anos de 1999-2000, pela Fox, e contava a história de uma família americana aparentemente normal, os Green. O casal Green tem três filhos: um pré-adolescente pra quem nada dá certo, um adolescente rebelde (porque todos os adolescentes são assim) e uma entrando nas dificuldades da vida adulta. Enquanto lutam para criar os três filhos, o casal vive a crise dos 40 anos. Anne interpretava Meghan Green. A série serviu de alavanca para sua carreira e já no ano de 2001 estrelou O Diário da Princesa (The Princess Diaries) um grande sucesso dos Estúdios Disney e nunca mais parou. Em seus trabalhos mais recentes para TV, foi responsáve por dar voz à alguns personagens de The Simpsons e Family Guy. Talvez a small screen tenha ficado pequena demais para ela que esse ano é indicada ao Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante” pelo seu papel no filme Os Miseráveis (Les Miserábles).
Helen Hunt (Mad About You)
Helen Hunt é veterana nas telinhas – e telonas. Um de seus primeiros trabalhos na TV foi na série da NBC Mad About You (Louco Por Você) transmitida entre os anos de 1992 e 1999. Na série, a atriz interpretava Jamie Stemple Buchman uma especialista em relações públicas casada com Paul Buchman (Paul Reiser). Durante os anos da Universidade de Yale, Jamie teve sete namorados e conheceu Paul em uma banca de jornais quando roubou uma cópia do jornal The New York Times. A atração contava a história e as neuroses desse casal recém-casado que morava em Nova Iorque. Uma das premissas para as piadas do programa era o relacionamento entre Jamie e sua sogra. A atriz participou em um episódio de Friends que foi considerado um crossover entre as séries já que Lisa Kudrow participou de Mad About You na mesma época. Sua lista de filmes é extensa e entre os filmes mais conhecidos estão Do Que As Mulheres Gostam (What Women Want) que estrelou ao lado de Mel Gibson. Foi indicada ao Oscar de “Melhor Atriz Coadjuvante” pelo seu papel no filme As Sessões (The Sessions).
Amy Adams (Buffy e Smallville)
A atriz Amy Adams, de 38 anos, é uma das queridinhas de Hollywood. Em 2013, ela concorre à estatueta mais cobiçada do cinema pelo filme O Mestre, mas já foi indicada ao prêmio outras três vezes. Em 2006, por Retratos de Família; em 2009, por Dúvida; e o trabalho em Vencedor lhe rendeu uma indicação em 2011. Antes disso, ela fez inúmeras participações na telinha. The Office, Dr. Vegas, O Rei do Pedaço, West Wing, Charmed, entre outras. Em Smallville, série que narrava as história do Superman adolescente, ela interpretou uma estudante obesa ainda na primeira temporada do show. A personagem, chamada Jodi Melville, começa a perder peso depois de ser infectada por criptonita e começa a se alimentar de animais e até pessoas, para satisfazer o novo metabolismo. Por coincidência, Adams será Lois Lane no novo filme Superman – Homem de Aço, que estreia esse ano e tem Henry Cavill (The Tudors) no papel principal.
Na quinta temporada de Buffy The Vampire Slayer (2000), Adams apareceu como Beth Maclay, prima da personagem Tara (Amber Benson), que tinha como missão levá-la de volta para casa, antes que o demônio despertasse dentro de Tara, ao completar 20 anos.
Sally Field (Brothers & Sisters)
Sally Field já venceu o Oscar duas vezes como “Melhor Atriz” pelos filmes Norma Rae (1979) e Um lugar no coração (1984). Fora isso, ainda tem em sua estante estatuetas do Globo de Ouro, Emmy, SAG Awards e também – acredite ou não – já foi indicada ao prêmio Framboesa de Ouro pelo filme Nunca sem minha filha (1991). Um dos Emmys conquistados foi pela sua atuação no drama de TV Brothers & Sisters, em 2007. A série foi ao ar entre os anos de 2006 e 2011, pela ABC, e contava a história dos conflitos e acontecimentos da família Walker que era formada por descendentes de irlandeses e judeus. Na atração, Sally Field intepretava a matriarca da família Walker, Nora. Em um jantar de família, William Walker (o pai) morre e o elo dos familiares é rompido e os irmãoes descobrem que por trás de uma fachada a família esconde diversos segredos. Com o passar dos anos a família vai se reestruturando entre recuperar o negócio e curar a dor de sua mãe. Para quem tem uma boa memória, a atriz teve sua carreira alavancada pela série de TV The Flying Nun (A noviça Voadora), na década de 60. Esse ano ela vai em busca de sua terceira estatueta do Oscar, dessa vez como “Melhor Atriz Coadjuvante” por sua atuação no filme Lincoln.
Jacki Weaver em algumas séries dos anos 70
Jacki Weaver é uma atriz veterana, de 65 anos, que concorre aos Oscar pela segunda vez, devido ao trabalho no super indicado O Lado Bom da Vida (Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, que também estão nesse especial das séries, concorrem à estatueta pelo mesmo filme). A primeira vez que a atriz foi indicada ao prêmio foi em 2010, por Reino Animal. Weaver, no entanto, coleciona uma lista de participações televisivas quase infinitas, sobretudo na década de 1970. Dentre seus créditos estão The Comedy Game (1971-1973), Mattlock Police (1971-1976), The Last of The Australians (1975-1976), Homicide (1967-1977) e Water Under the Bridge (1980). Em 2009, ele fez participações nas série australiana – seu país de origem – Satisfaction.
Melhor Diretor:
Michael Haneke (Tartot)
Tatort ainda contou com o também indicado ao Oscar de 2013, Michael Haneke. Haneke disputa o Oscar nas categorias Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz e Melhor Filme Estrangeiro com sua obra de arte intitulada Amour. O roteirista e diretor empresta seu talento para a televisão desde 1974 e para os cinemas desde 1989 e escreveu um dos episódios de Tatort em 1993. A série, um drama alemão, narrava o cotidiano de trabalho de dois detetives de polícia e fez um estrondoso sucesso na época, levando nada menos do que 64 prêmios, entre 84 indicações, em seu país de origem. Candidato forte, não?
Steven Spielberg (Falling Skies, Terra Nova, Smash…)
Steven Spielberg é cineasta, produtor e roteirista e geralmente tudo o que o vem relacionado à seu nome é sinônimo de sucesso. Se tratando de cinema pode até ser mas algumas séries produzidas por ele ultimamente não têm tido tanto sucesso assim. Foi produtor dos cartoons Tiny Toon Adventures, Animaniacs, Pinky & Cérebro e Pink, Felícia e Cérebro, na década de 1990. Em 2002 produziu a minissérie sobre alienígenas Taken e em 2005 a minissérie sobre o velho oeste americano Into the West. Em suas produções para TV mais recentes estão as séries United States of Tara, Terra Nova, The River, Smash e Falling Skies. A terceira temporada de Falling Skies está prevista para chegar esse ano às telinhas. Smash está em sua segunda temporada e correndo riscos de cancelamento por conta da baixa audiência. Terra Nova foi cancelada pela Fox em 2012 após sua primeira temporada – mas você pode conferir pela Globo que comprou os direitos da série. Spielberg – e seu talento – coleciona diversas estatuetas do Oscar e pretende conseguir mais algumas em 2013 pela sua produção Lincoln que concorre em 12 categorias.
Especial produzido por Maísa França e Gabriela Pagano.
Ator Matthew Rhys fala sobre o futuro de ‘The Americans’ e o final de ‘Brothers & Sisters’
01/02/2013, 18:43. Patricia Emy
Notícias
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The Americans mal estreou na TV americana e já promete altas emoções para seus espectadores. Se você quer saber o motivo, continue lendo a matéria, mas, se prefere surpresas, pare aqui; esse texto contém spoilers.
A personagem de Keri Russell (Felicity) dará uma surra na vencedora do Emmy Margo Martindale (Justified, A Gifted Man) na série de espionagem do canal FX.
No episódio que irá ao ar em 27 de fevereiro, a espiã Elizabeth (Keri Russell) e a personagem de Martindale, Claudia, terão um encontro nada agradável, segundo Matthew Rhys (Brothers & Sisters), que interpreta Philip.
O ator galês revela, ainda, por que ele sente que o público dos Estados Unidos “jamais o verá atuar de forma completa”, dá uma prévia da reviravolta no roteiro que poderá expor o disfarce de Philip e Elizabeth e fala abertamente sobre o final abrupto e decepcionante de Brothers & Sisters.
Com informações do TV Line.
John Pyper-Ferguson, de ‘Brothers & Sisters’, participa de ‘Once Upon a Time’
25/01/2013, 14:39. Júlia Berringer
Notícias, Participações Especiais
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O ator John Pyper-Ferguson vai ter papel importante na série Once Upon a Time.
Não muito foi revelado sobre o personagem, apenas que o ator vai interpretar um pai viúvo que quer ajudar o filho a superar a morte da mãe. O filho do personagem também já foi escalado e vai ser interpretado pelo ator mirim Benjamin Stockham (de 1600 Penn). O menino vai se chamar Owen e vai ser um garoto falador, mas que guarda dentro de si grande angústia pela perda da mãe.
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John Pyper-Ferguson é mais conhecido por seu papel na série Brothers & Sisters, e mais recentemente participou da série Alphas. Os dois personagens (tanto o de John quanto o de Stockham) tem estreia prevista para o 17º episódio da segunda temporada, que vai ao ar somente em março no canal americano ABC.
Once Upon a Time vai ao ar no Brasil pela Sony Brasil, todas as quintas, às 21 horas. Nos Estados Unidos, a série é exibida aos domingos pela rede ABC.
Com informações da EW.
Da polícia do interior de Kentucky para a KGB, produtor de ‘Justified’ será conselheiro de ‘The Americans’
14/01/2013, 20:54. Aline Ben
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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O showrunner e produtor executivo de Justified, Graham Yost, vai dividir suas atenções na próxima temporada com outra séria da FX, a novata The Americans. “Não tem sido tão trabalhoso, é certamente mais trabalho, mas tem sido ótimo”, afirmou Yost. Segundo ele seu envolvimento com The Americans faz com que precise estar em contato frequentemente com o criador e produtor executivo da série Joe Weisberg e o produtor executivo Joel Fields.
O envolvimento de Yost com The Americans consiste basicamente em conferir o roteiro e as edições e passar notas aos colegas. Segundo ele seu bom relacionamento com a FX faz dele um ótimo conselheiro para as séries do canal de televisão. “Às vezes eu posso até interferir no elenco, mas basicamente esse (aconselhamento) é meu envolvimento com a série”, disse Yost.
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A ligação das duas séries da FX não para por aí, a atriz Margo Martindale teve seu personagem morto em Justified e Yost brinca que agora ela será ressucitada em The Americans. Segundo ele quando surgiu a ideia da atriz interpretar um personagem em The Americans o chefe da FX adorou, mas Joe e Joel ficaram com medo que Margo estivesse muito identificada com seu personagem em Justified, Mags Bennett, pelo qual ela chegou a ganhar um Emmy como melhor atriz coadjuvante em série de drama. Apesar do receito dos colegas Yost brincou com o fato: “Não se preocupe, essa é a parte divertida da FX”.
Justified retornou à televisão americana no último dia 8 de janeiro e trás uma quarta temporada envolta em mistérios. Nos primeiros episódios Raylan Givens (Timothy Olyphant) e Boyd Crowder (Walton Goggins) aparecem em trajetórias distintas que devem se encontrar a partir do quinto episódio. “Eles estarão com os objetivos para o resto da temporada e então o nosso objetivo é realmente aquecer até o final”, explicou Yost.
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Já a novata The Americans estreia dia 30 de janeiro e trata de dois espiões russos da KGB que se passam por um casal americano vivendo nos subúrbios de Washington. Phillip (Matthew Rhys, de Brothers & Sisters) e Elizabeth (Keri Russell, de Felicity) têm como missão controlar uma rede de informações entre espiões que operam no país.
Ironicamente o produtor executivo da série, Joe Weisberg, afirmou em entrevista a jornalistas que os telespectadores vão acabar torcendo para a KGB durante a série, mas, segundo ele, o fato da história ter se passado na década de 80 possibilita esse trabalho. “Eu acho que se você tentasse contar uma história como essa agora sobre a Al Qaeda, seria completamente impossível”, afirmou Weisberg. “Eu acho que passou tempo suficiente para que as pessoas estejam dispostas a olhar em seus corações e vê-los como pessoas reais”, completou o produtor executivo.
E o Oscar vai para… As antigas estrelas da TV? Confira essa história!
10/01/2013, 19:02. Gabriela Pagano
Notícias
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Se existe uma verdade, no mundo da televisão, que ator nenhum nega é que, muitos deles, começam a trabalhar nas séries de TV com um único objetivo: chegar ao aclamado mundo do cinema, a cultuada “sétima arte”, passar da small screen para a BIG screen.
Durante muito tempo, no entanto, essa tarefa não era das mais fáceis e havia uma grande separação entre atores que faziam cinema e atores que faziam TV. Hoje em dia, as coisas mudaram e não só os rostos conhecidos da televisão estrelam filmes de sucesso, como, também, atores premiados nos longa-metragens, vira e mexe, aparecem em algum produto para a TV (o exemplo mais recente é Kevin Bacon na aguardada The Following, do canal FOX).
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Por isso mesmo, quando a lista de indicados os Oscar é divulgada, a gente corre passar o olhos pelos nomes dos concorrentes, para ver se reconhece algum deles dos programas preferidos – na infância ou atualmente. E, na edição 2013, existem velhos conhecidos…
Bradley Cooper, “Melhor Ator”
Bradley Cooper, que ganhou notoriedade ao estrelar o filme de comédia Se Beber Não Case (The Hangover), concorre em um das principais categorias, a de Melhor Ator, pelo filme O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook). Mas quem não se lembra dele na série Alias (2001-2006) como Will Tipim, o repórter investigativo que acabou até na lista de proteção do governo americano? Cooper também esteve em algumas temporadas de Nip/Tuck, Kitchen Confidential, Touching Evil, entre outras.
Denzel Washington, “Melhor Ator”
Os mais jovens podem até não saber, mas Denzel Washington, um dos nomes mais conhecidos dos filmes policiais – entre eles, O Gângster e o Plano Perfeito – estrelou uma série de TV na década de 1980. St. Elsewhere foi exibida pela NBC e era bastante popular na época, sendo, por vezes, apontada como um dos melhores programas de todos os tempos. A série girava em torno de um hospital sem muitos recursos que tratava pacientes expulsos de clínicas renomadas. Denzel era o Dr. Philip Chandler e, vinte anos depois, concorre ao troféu de Melhor Ator, na Academia, pelo filme Voo.
Joaquin Phoenix, “Melhor Ator”
O ator Joaquin Phoenix ( mais conhecido pelos filmes Johnny & June e Sinais) também disputa o título de Melhor Ator no Oscar – mas não é pelo falso documentário I’m Still Here. Phoenix convenceu os membros da Academia com seu trabalho em O Mestre, mas, há muitos anos atrás, o então jovem galã conquistou os espectadores da televisão. O ator, na verdade, começou sua carreira na “telinha”, em 1982, em uma participação na série Seven Brides for Seven Brothers. Anos mais tarde, ele ganhou um papel recorrente na mesma emissora em Morningstar/Eveningstar (1986). Depois disso, Phoenix se dedicou ao cinema.
Naomi Watts, “Melhor Atriz”
Antes de conquistar o enorme coração do King Kong ou ter de lidar com a Samara, em O Chamado, Naomi Watts apareceu em séries televisivas. Ela estrelou Sleepwalkers, da NBC, na década de 1980, e apareceu em diversos episódios de Home and Away, Hey Dad…! e Brides of Christ. Ao Oscar, ela concorre pelo filme O Impossível.
Jessica Chastain, “Melhor Atriz”
Jessica Chastain conquistou o lugar ao sol justamente com o filme A Hora Mais Escura, filme pelo qual foi indicada ao prêmio mais importante do cinema. Antes disso, ela era como uma rainha das participações especiais nas séries televisivas. Foram inúmeras… The Evidence, Em Nome da Justiça, Law & Order: Trial by Jury, Veronica Mars e ER.
Jennifer Lawrence, “Melhor Atriz”
Jennifer Lawrence é a nova queridinha de Hollywood e conquistou a segunda indicação ao Oscar – com apenas 22 anos. A primeira delas foi em 2010, pelo filme Inverno da Alma, e, agora, em 2012, por O Lado Bom da Vida. Mas, com certeza, os meninos não se esqueceram dela nas temporadas em que participou de The Bill Evgall Show, além das participações em Monk, Medium e Cold Case.
Robert De Niro, “Melhor Ator Coadjuvante”
Até o veterano Robert De Niro, indicado por O Lado Bom da Vida, já deu o ar da graça – literalmente – na televisão, na telenovela The Godfather – A Novel for Television, em 1977. Gostaram do bigodón?
Tommy Lee Jones, “Melhor Ator Coadjuvante”
Tommy Lee Jones é outro que coleciona participações televisivas. O último trabalho na TV foi no telefilme The Sunset Limited (2011), em que contracena com Samuel L. Jackson em uma história sobre suicídio. Ele já emprestou seu talento, também, para as séries Os Pistoleiros do Oeste (1989), One Life to Live (1971) e até As Panteras (1976). Ao Oscar, ele concorre por Lincoln, sobre o lendário presidente americano.
Alan Arkin, “Melhor Ator Coadjuvante”
Alan Arkin concorre por Argo, filme dirigido por Ben Affleck e que tem um número surpreendente de indicações. Kirman já trabalhou na TV por diversas vezes, como em Sesame Street, na década de 1970, Harry, em 1987, e 100 Centre Street, em 2002.
Sally Field, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Muita gente vai se lembrar dela como a Nora Walker, de Brothers & Sisters, ou a Maggie Wyczenski, de Plantão Médico. Os mais velhos ou com memória mais aguçada, ainda se recordarão dela pelo papel central em A Noviça Voadora (The Flying Nun), entre 1967 e 1970. Mas Sally Field pode levar a estatueta mais cobiçada do cinema pela participação no filme Lincoln. Boa sorte para ela!
Anne Hathaway, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Antes de dividir a tela com a veterana Meryl Streep, em O Diabo Veste Prada, Anne Hathaway esteve na série de comédia familiar da FOX Cai na Real (Get Real). Alguém se lembra disso? Pois é. De lá para cá, ela até já apresentou a cerimônia do Oscar, em 2011, ao lado de James Franco – e foi super criticada pelo desempenho efusivo em contraste com a falta de ânimo do ator. Esse ano, ela concorre ao troféu da Academia por Os Miseráveis. Tomara que ela se saia melhor, dessa vez.
Jacki Weaver, “Melhor Atriz Coadjuvante”
A atriz Jacki Weaver é outra que disputa o Oscar pelo filme O Lado Bom da Vida. É na televisão, no entanto, que se concentra o mair número de trabalhos da atriz. Destaque para Homicide, na década e 1960, Matlock Police, em 1975, e Water Under Bridge, nos anos 1980.
Helen Hunt, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Helen Hunt e Denzel Washington tem mais em comum dos que as indicações ao Oscar 2013. Assim como o ator, Hunt também esteve na série médica St. Elsewhere. Ela ainda participou de um episódio da saudosa Friends, My Life and Times e Mad About You.
Amy Adams, “Melhor Atriz Coadjuvante”
A futura Lois Lane, Amy Adams – que vai estrelar Superman – O Homem de Aço, ao lado de Henry Cavill, ainda esse ano – conquistou uma indicação ao Oscar pelo filme O Mestre. Antes disso, Adams encantou na telinha com participações nas séries The Office, Dr. Vegas, Smallville, Charmed, entre outras. Essa já é a quarta vez que a jovem atriz concorre à estatueta. Poderosa, não?
Steven Spielberg, “Melhor Diretor”
Steven Spielberg, provavelmente, tem uma das listas mais extensas em filmes famosos no cinema. Jurassic Parker, A. I. – Inteligência Artificial, O Resgate do Soldado Ryan, Prenda-me Se For Capaz. Agora, Lincoln, outra produção que concorre a incontáveis estatuetas, lhe rendeu a nomeação de melhor diretor. Mas bom espectador sabe que o cineasta é, também, um ativo idealizador de produtos televisivos. Terra Nova – atualmente em exibição na Globo -, Falling Skies, o musical Smash e The Pacific são apenas alguns exemplos de séries realizadas com a criatividade dele. Multitalentoso, não?
Para conferir a lista completa dos indicados ao Oscar 2013, clique aqui. Quais são suas apostas?
NBC produz remake de série australiana e encomenda outra comédia
05/10/2012, 14:54. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A NBC vai produzir a versão americana da série The Slap (algo como “A Palmada”), série exibida na Austrália em 2011 e indicada a diversos prêmios locais.
The Slap tenta mostrar o que acontece quando um adulto dá um tapa em uma criança que não é seu filho durante um churrasco. Nos oito episódios da série, diferentes pontos de vista – de cada uma das pessoas que estavam na reunião – é explorado.
A série original tinha Melissa George (In Treatment, Alias) e Jonathan LaPaglia (Windfall, The District) no elenco.
A versão americana também terá oito capítulos e será escrita por Jon Robin Baitz (Brothers & Sisters). O projeto é uma co-produção entre a Universal Studios e a Macthbox Pictures, da Austrália. Na produção-executiva estão o australiano Tony Ayres, além de Walter Parkes (Men in Black) e Laurie MacDonald (Crossbones).
No Brasil, The Slap é exibida pelo canal Globosat HD, nas noites de terça-feira, e pode ser assistida pela internet no site Muu.
Veja o trailer de The Slap, da Austrália:
Mas como a NBC não economiza no que diz respeito aos novos projetos, outra possível futura série do canal foi anunciada hoje. O comediante Tommy Johnagin (Last Comic Standing) desenvolve um seriado sobre relacionamentos para a emissora, que é levemente baseado na vida dele. O projeto, ainda sem nome, aborda os casais modernos e a consequente mudança de hábito: namorar, casar e, só depois, ter um filho não é mais regra nos dias atuais.
E é exatamente isso que Johnagin quer mostrar. O cotidiano e a evolução dos novos relacionamentos. Após anos de namoro, as pessoas decidem morar juntas, pulam algumas etapas e, pronto, descobrem que vão ter um filho.
Johnagin conta com a ajuda de Mike Pennie (My name Is Earl) para escrever a nova série . O projeto é também da Universal Studios em parceria com a Avalon TV (que recrutou seus produtores David Martin, Kara Baker e Jon Thoday para o trabalho). Johnagin é o produtor-executivo.
O comediante faz stand ups (apresentação de humor em pé, “de cara limpa”) desde os oito anos de idade e já apareceu em diversos programas da TV americana. O mais recente foi no The Late Show, do David Letterman, em que abordou, exatamente, o tema relacionamento. Veja:
Mais um personagem divulgado em ‘Beauty and the Beast’
24/08/2012, 17:22. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Se até há pouco, tudo o que a gente sabia era que Kristin Kreuk (Smallville, Chuck) e Jay Ryan (Terra Nova) eram os dois protagonistas de Beauty and the Beast, nova atração do canal CW, aos poucos, mais informações à respeito da série são divulgadas na internet.
Entre as novidades, está a participação especial da atriz Mädchen Amick. Ela será Lois, a presidente de um clube de pólo e que ainda possui um campo de tratamento para cavalos. O personagem é descrito como “muito específico” e aparece no terceiro episódio da série. Amick é conhecida pelo trabalho em Twin Peaks e também esteve em Drop Dead Diva e Political Animals.
Antes disso, o ator Luke MarcFalane (Brothers & Sisters) já havia sido escalado para entrar no segundo capítulo de Beauty and the Beast. Ele vai viver o exigente diretor artístico de uma companhia de balé, que será investigado depois que uma de suas dançarinas é assassinada.
Na nova atração da CW, Kristin Kreuk será Katherine, uma policial de Nova Iorque, e Jay Ryan interpreta Vincent, um ex-médico que, após uma mutação genética malsucedida, se transforma na “fera”. A estreia acontece no dia 11 de setembro nos Estados Unidos.
Com informações do TVLine.
GNT vai reprisar Brothers & Sisters. Veja o promo
24/08/2012, 14:35. Redação TeleSéries
Notícias
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O canal GNT postou em seu canal no Youtube um video promocional de Brothers and Sisters. O premiado drama familiar, produzido entre 2007 e 2010, ganhará exibição no canal de segunda a sexta-feira, às 23h, a partir do dia 1º de outubro.
A série, criada por Jon Robin Baitz e com produção executiva de Greg Berlanti, reuniu um elenco de estrelas (Sally Field, Calista Flockhart, Rachel Griffiths e Rob Lowe, entre outros) para narrar a história da família Walker, cujos segredos são revelados após a morte de seu patriarca. Brothers and Sisters foi exibida nos EUA pela rede ABC e no Brasil foi exibida originalmente pelo Universal Channel.
Greg Berlanti, de ‘Political Animals’, vai produzir drama médico da ABC
16/08/2012, 15:22. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Greg Berlanti deve ser um dos produtores mais ativos no universo dos seriados americanos. Recentemente, ele trabalhou em Political Animals, série de seis episódios do USA Network. Além disso, ele desenvolve outros quatro futuros projetos da TV: Golden Boy (CBS), Guilty (Fox), Arrow (The CW) e ainda tenta emplacar uma comédia em parceria com Greg Malins.
Mas Berlanti parece mesmo incansável e, agora, foi conhecido como um dos integrante de uma nova série da ABC.
A atração, que não tem título definido ainda, vai ter como showrunner Sera Gamble, que deixou os trabalhos em Supernatural para se dedicar ao projeto. Berlanti será produtor executivo e Melissa Kellner Berman (Political Animals) entra como co-produtora.
O novo show é um drama médico centrado no Dr. Steven Saylor, um neurocirurgião de renome mundial, que se vê obrigado a deixar as cirurgias de lado e retomar o ofício de internista do hospital depois de sofrer uma lesão traumática cerebral.
O projeto marca a volta de Berlanti ao canal ABC. Antes, ele foi responsável Brothers and Sisters, Dirty Sexy Money e Eli Stone.
Os trabalhos da série médica devem começar no primeiro semestre de 2013.
Com informações do TV Guide e do Hollywood Reporter.
ESPECIAL – As mulheres ‘exemplares’ dos seriados
08/03/2012, 20:28. Redação TeleSéries
Especiais
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Parafraseando Martinho da Vila, há mulheres de todos os tipos, de todas as idades e cores. De muitos – ou poucos – amores, pra ficar muito ou pouco tempo. Desequilibradas, confusas, felizes, de guerra e de paz.
E o mundinho dos seriados está repleto delas. Mulheres representantes de todas essas categorias – e muitas outras mais. E ainda que, em se tratando de mulheres “exemplares”, qualquer lista fique incompleta, toda tentativa é válida. Então, escolheremos algumas representantes de peso.
A workaholic: Cristina Yang (Grey’s Anatomy)
Yang é o exemplo de mulher que prima pela carreira. Ela é boa no que faz, e sabe disso. Ama estar na sala de operação, fazer plantão, pegar um caso difícil atrás do outro. E – geralmente – não deixa nada nem ninguém interferir na sua profissão, mesmo que isso signifique colocar seus relacionamentos em risco e “operar solo” pelo resto da vida. Ela será uma Deusa da Cardio, nem que para isso ela precise se mudar para os corredores do Seattle Grace Mercy West Hospital, para ser a 1ª a chegar nos pacientes.
A perfeccionista: Monica Geller (Friends)
Ela supervisiona tudo e todos. Mantém a casa limpa e arrumada, e leva sua “coisa” com a limpeza até as últimas consequências – que o diga Phoebe, que preferiu sair de casa. Implica com os amigos, gosta de ditar as regras do jogo e é competitiva ao extremo. Disciplinada, daquelas que perde quilos e mais quilos após ouvir um comentário jocoso. E daquelas que não mede esforços para deixar bem todos aqueles que a rodeiam. Monica Geller, a maniática mais querida dos seriados.
A independente: Amanda Woodward (Melrose Place)
Profissional determinada e bem sucedida, uma loira fatal solitária – não entregue seu coração a ela, nem peça o dela como recordação. Tão bonita quanto ferina, é dotada de uma enorme capacidade de conseguir o que ou quem quiser. Uma empresária voraz, vive cercada por admiradores e invejosos. É do tipo que ou você ama ou odeia. Amanda é daquelas que até sofre um colapso nervoso ao ir à falência e ser traída por todos, mas que dá a volta por cima – e coitado de quem ficar por baixo.
A pegadora: Samantha Jones (Sex and the City)
A loira está sempre rodeada de homens. É altamente confiante e sexual – daquelas que considera que qualquer hora é hora, e que qualquer lugar é lugar -, e despreza as regras da monogamia, fugindo sempre que seus “casinhos” tomam um rumo mais emocional. E se fidelidade com os homens não é o forte da relações públicas, lealdade com as amigas é o seu lema. Samantha é o exemplo de mulher que sabe o que quer, e não vê problema nenhum em querer quantidade. E que quantidade!
A esquisita: Jess Day (New Girl)
Ela cantarola para tudo, desde explicar para seus alunos o conteúdo ou lhes ensinar boas maneiras, até para expressar o que pensa ou sente. Usa roupas e acessórios incomuns e toca sinos. Não fala o nome do órgãogenital masculino nem sob tortura, ainda que para isso precise inventar vários apelidos para ele. Coloca os amigos em várias situações de vergonha alheia e enlouquece “seus três homens”. Do tipo que precisa supervisão 24 horas, sob pena de mandar qualquer plano para as alturas. Esquisita, mas adorável. Essa é Jéssica Day.
A badass: Dana Scully (X-Files)
Médica legista e agente especial. Por 9 temporadas Scully fez tremer os bad guys daqui – e de outros lugares. A parceira de Mulder nunca fugiu de uma boa briga, e sobreviveu a todas elas. Não houve problema, doença ou tragédia que conseguisse derrubar a valente agente. E não há quem – no pleno gozo das faculdades mentais – não corra no menor sinal da aproximação da ruiva. Scully fez escola. Mas ainda assim é a mais badass das mulheres duronas.
A multi-versões: Olívia Dunhan (Fringe)
Uma Olívia, duas Olivias. Três Olivias? A conta ainda não está fechada, e cada versão tem suas particularidades. Ou mais retraída, ou mais sarcástica. Mais certinha ou mais despojada. Mais ou menos sensíveis. Cada uma com seus próprios dramas e conquistas. O que elas tem em comum? São igualmente duronas e já salvaram o dia várias vezes. E, claro: todas têm uma “quedinha” pelo Peter. Mas não importa por quanto multiplicarmos Olivia. Continuaremos adorando todas elas.
A mãezona: Nora Walker (Brothers and Sisters)
Cinco filhos, sete netos. A matriarca da família Walker passou por todos os tipos de problema, e teve a missão de manter a família unida após a morte do marido William, e de todas as descobertas, tragédias e problemas que surgiram depois do evento. Cada filho e cada neto com mil problemas, isso só para começar o dia. Convenhamos, a tarefa não foi das mais fáceis. Mas Nora saiu-se muito bem, e conseguiu encontrar a própria felicidade. Então, a caneca de mãezona dos seriados fica com ela.
A racional: Temperance Brennan (Bones)
Poliglota, multi diplomada. Uma pessoa que não se deixa levar pela aparência dos fatos, nem se ilude com hipóteses apressadas. A Antropologista Forense é uma mulher da ciência. Ela acredita na logicidade dos fatos, e conclui só depois de muita averiguação. Então, quando as emoções humanas forem o fio condutor das investigações, não estranhe em ouvir um “i don’t know what that means” por aí. A característica predominante de Brennan renderá cenas fofas e engraçadas com o bebê que vem por aí. Por que ela é nada menos que extraordinária.
A patricinha: Blair Waldorf (Gossip Girl)
Queen B., a rainha do Upper East Side. Ela tem sempre um séquito de aduladoras ao seu redor, prontas para fazer todas as suas vontades. Acostumada a ser tratada como uma princesa por pretendentes e namorados, acabou tornando-se uma. Sempre na moda e acostumada a passar férias nos melhores e mais glamurosos destinos, é egoísta, por vezes, mesquinha. Ela pode mandar e desmandar nos amigos, mas transforma em um inferno a vida de quem ousar mexer com eles. B. é, lá no fundinho, uma adorável patricinha.
A brava: Catelyn Stark (Game of Thrones)
O que corre nas veias da Senhora Stark é bravura. As cicatrizes nas mãos são apenas ilustrativas, e não são as únicas que Catelyn carrega. As mais profundas são as da alma. Mas nem isso impede que a ruiva incorpore um lobo gigante e defenda a família com unhas e dentes, saia pelos Sete Reinos capturando inimigos e vá para à guerra. Então, que os inimigos mantenham olhar atento e vigilante. Quem despertar a ira de Catelyn, provará da sua bravura como consequência.
A criminosa: Nancy Botwin (Weeds)
Viúva, e pretendendo manter o bom nível de vida da família, Nancy entrou para o mundo do crime. Do negócio “doméstico” de venda de maconha, a “comerciante” acabou passando para a venda de outras substâncias, e se envolvendo em esquemas mais pesados. Apesar de passar um tempo na prisão, ou fugindo de traficantes rivais e das autoridades americanas e mexicanas, Nancy – como toda mãe zelosa – faz o possível para que as consequências de seus crimes não respinguem nos seus filhos. Então, falou em crime, falou em Nancy Botwin.
A vingativa: Emily Thorne (Revenge)
Amanda Clarke, para os íntimos. A bela volta aos Hamptons para vingar o pai, condenado injustamente após a traição de pessoas próximas. Extremamente inteligente e determinada, Emily tece toda uma trama para responsabilizar, um a um, os envolvidos na ruína do patriarca. Mas não há vingança que resista à fortes emoções, e Emily hesita – várias vezes – em cumprir o planejado. Ainda assim, a loira é a mais vingativa personagem da televisão norte americana. O que só faz aumentar nosso apreço por ela.
A traída: Alicia Florrick (The Good Wife)
Toda submissão tem seu final, e Alicia Florrick está aí para confirmar isso. Mas antes disso, Alicia aguentou traições. Muitas, e de muitos lados. Da amiga, do marido. Várias, do marido. Depois de muito figurar do lado de Peter, a boa esposa deu um basta nas suas traições, tomou as rédeas da própria vida e correu atrás da própria felicidade. Tudo isso sem descuidar da felicidade dos filhos. Feliz “no amor” e na carreira, de traída ela não tem mais nada. Mas já entrou pra história. Então, o “prêmio” é dela.
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