TeleSéries
‘Homeland’: Amy Morton e Tracy Letts ganham papéis recorrentes
22/05/2013, 17:18. Gabriela Pagano
Notícias
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A agente Carrie Mathison (Claire Danes) vai ganhar reforços na terceira temporada de Homeland. Os atores Amy Morton e Tracy Letts ganharam personagens recorrentes no novo ano da série aclamada do canal Showtime.
Morton, mais conhecida pelo trabalho na recém-cancelada Boss, irá interpretar uma procuradora nomeada da CIA, enquanto Letts, de Prison Break, será o Senador Andrew Lockhart, um homem poderoso, autoritário e presidente da comissão.
Vale lembrar que os produtores da série já avisaram que a próxima temporada terá 7 personagens novos, que devem aparecer com frequência no enredo. Então, fique ligado. Mais novidades estão por vir.
A terceira temporada de Homeland estreia no dia 29 de setembro, pelo canal americano Showtime, às 21h. No Brasil, a série é exibida pelo FX.
Com informações do TV Line.
‘Fleet Street’: jornalista da CNN produz série sobre tabloides britânicos
11/05/2013, 14:39. Thayná Pompeu
Notícias
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A emissora Starz colocou em desenvolvimento Fleet Street, série que tem como produtor-executivo o jornalista britânico e âncora da CNN, Pierce Morgan.
O drama se passa na década de 1970, época em que os tabloides ganham espaço no âmbito jornalístico inglês, e também abrange o contexto da revolução sexual e o bem-estar social, tudo isso visto através da ótica do jornalista, personagem principal da série.
O drama será produzido pela Lionsgate juntamente com produtora Virgin, de Richard Branson, a Octagon Entertainment e a produtora de Pierce Morgan, Ferret Prods. O roteirista ganhador do BAFTA, Danny Brocklehuster (Shameless UK) irá escrever o episódio piloto e também servirá de produtor-executivo.
“Imagine uma indústria em que cada concorrente, de jornais rivais, trabalha na mesma rua, competindo entre si todos os dias, mas que, à noite, esses mesmos oponentes vão beber, fornicar e cheirar cocaína juntos”, disse Morgan, que tem contato direto com a indústria de tabloides britânico, tendo já trabalhado no jornal sensacionalista The Sun e também como editor do News of the World e Daily Mirror – jornal que, recentemente, envolveu-se em escândalos por fotos montagens e, especialmente, por ter tido o telefone de celebridades grampeado. A experiência de Morgan em periódicos britânicos se estendeu do final dos anos 1990 ao começo dos anos 2000.
“Uma rua cheia de pessoas desregradas e sem escrúpulos realmente existiu e ela era a Fleet Street. Na década de 1970, essa se tornou a base para o jornalismo popular moderno, sendo uma importante mídia estrangeira que modificou o que se entendia por ‘news’, exibindo a vida das pessoas mais ricas e poderosas nas capas dos jornais”, contou o jornalista. “Esse foi o apogeu da era das celebridades, o que trouxe mudanças para cultura pop mundial, e também a relação entre a imprensa, os políticos, realezas e celebridades. A Fleet Street na década de 1970 mostrou um mundo devastador e ao mesmo excitante dos bastidores das vidas das celebridades”, finalizou.
O projete reúne a emissora Starz com a Lionsgate, que produziu recentemente a série cancelada da HBO, Boss. “A Starz está ansiosa para trabalhar com a Lionsgate novamente, principalmente em uma série na qual apostamos que seja um grande sucesso”, disse o CEO da Starz, Chris Albrecht. “A Flee Street nos anos 70 era o que é hoje a Madison Avenue”, falou em comparação com a famosa avenida em Manhattan, Nova Iorque.
Com informações do Deadline.
Destaques na TV – Sexta, 22/2
22/02/2013, 09:45. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Olá! Veja a seguir os destaques da sexta-feira nos canais de TV paga.
Na TNT, à meia-noite e meia, vai ao ar o episódio final Boss. Prepare-se, infelizmente, para um final aberto.
Na Sony, às 10h e às 17h, vai ao ar o episódio 3×13 de Cougar Town. E às 10h30 e 17h30 vai ao ar o episódio 6×13 de 30 Rock. Das 22h até a meia-noite, a Sony exibe os primeiros episódios da fase Hollywood do American Idol.
No A&E, às 20h, vai ao ar o episódio 2×03 de Necessary Roughness. E às 22h, o canal reprisa The Glades (episódio 3×07).
No +Globosat, às 22h, vai ao ar o quarto episódio de Marchlands.
E nos vemos no fim de semana!
Destaques na TV – Sexta, 15/2
15/02/2013, 10:18. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Olá! Veja a seguir os destaques da sexta-feira nos canais de TV paga.
Na Sony, às 10h e às 17h, vai ao ar o episódio 3×12 de Cougar Town. E às 10h30 e 17h30 vai ao ar o episódio 6×12 de 30 Rock. No horário, a Sony exibe mais três horas de audições do American Idol (das 21h até a meia-noite).
No A&E, às 20h, vai ao ar o segundo episódio de Necessary Roughness. E às 22h, o canal reprisa The Glades (episódio 3×06).
No +Globosat, às 22h, vai ao ar o terceiro episódio de Marchlands.
Na TNT, tem rodada dupla de Boss – agora num horário menos proibitivo, començando às 23h45. Aqui você lê a minha review confusa sobre o episódio 2×08 – fala de isolamento político, do sexo na série e de como eu odeio o Sam Miller. Logo após tem o episódio 2×09.
E nos vemos no fim de semana!
Atualizado às 15h17.
‘Zombieland’ confirma dois nomes para o elenco
13/02/2013, 13:42. Patricia Emy
Notícias
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Tyler Ross e Izabela Vidovic foram escolhidos como dois dos quatro protagonistas de Zombieland, comédia da Amazon Studios inspirada no filme homônimo de 2009. O projeto, produzido pela Sony TV, é uma continuação das aventuras de Tallahassee, Columbus (Ross), Wichita, e sua irmã mais nova, Little Rock (Vidovic) — quatro humanos que se juntam para sobreviver ao apocalipse zumbi.
No filme o “nerd bonitão” Columbus, que também narra a história, foi interpretado por Jesse Eisenberg; Little Rock, uma garota tagarela que acaba amadurecendo frente à adversidade, foi interpretada por Abigail Breslin. A série contará com a mesma equipe que produziu o filme: Rhett Reese, Paul Wernick são os roteiristas e ficarão responsáveis pelo piloto, enquanto Gavin Polone será o produtor-executivo.
Ross interpretou o papel principal no filme independente Milkshake exibido no Sundance Film Festival e com estreia no circuito comercial prevista para meados deste ano. Ele também recebeu elogios da crítica pelo seu papel em outro filme independente, The Wise Kids. Na TV, Ross participou da segunda temporada da série Boss, do canal fechado Starz.
Vidovic recentemente terminou de filmar o longa Homefront e fez outros dois pilotos para o canal Fox: Little Brother e Little In Common.
Com informações de Deadline.
Destaques na TV – Quinta, 31/1 e Sexta, 1/2
31/01/2013, 10:48. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Depois de dois dias sem coluna, estou de volta, trazendo as atrações nos canais de TV paga nesta quinta-feira e sexta-feira. Segue o barco!
Na Warner, às 21h30, vai ao ar o episódio 1×10 de Go On.
No +Globosat, 22h, sétimo episódio de Doctor’s Diary (Männer sind die beste Medizin).
Na Sony, 10h e 17h, episódio 4×10 de Drop Dead Diva. No horário nobre, reprisa Once Upon a Time (21h, episódio 2×05).
–
No Universal, às 22h, Elementary segue com reprises (episódio 1×05). No AXN, são exibidos duas reprises de CSI:NY após às 21h.
Destaques na TV – Sexta, 1/2
Na Sony, às 10h e às 17h, vai ao ar o episódio 3×10 de Cougar Town. E às 10h30 e 17h30 vai ao ar o episódio 6×10 de 30 Rock.
Esta sexta-feira a TNT exibe Boss na madrugada – às 0h36. No episódio Backflash (2×06), um dos melhores da temporada, em meio ao caos em Chicago, Kane (Kelsey Grammer) viaja en segredo para fazer um tratamento experimental. Repleto de flashbacks e delírios, o episódio revela vários segredos da família de Kane. Leia a minha review.
Atualização em 1/2: nesta sexta-feira estreia também, no canal +Globosat, às 22h, o drama sobrenatural Marchlands. E na Sony, às 21h, chega a nova temporada do American Idol.
No A&E, 22h, tem The Glades (3×05).
E nos vemos no fim de semana!
‘Boss’ é cancelada, mas pode ter desfecho apresentado em telefilme
20/11/2012, 15:49. Gabriela Pagano
Notícias
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A série do canal Starz, Boss, está cancelada. O motivo é a baixa audiência. Embora a série tenha recebido críticas positivas da imprensa especializada – e até rendido um Globo de Ouro ao ator Kelsey Grammer, pelo papel como o prefeito de Chicago, Tom Kane – o seriado não conseguiu um grande número de público.
Boss abriu a primeira temporada com 659 mil telespectadoras, mas viu sua audiência cair 51% durante a segunda temporada, com 317 mil visualizações. Em seguida, o programa conseguiu aumentar os números, mas nunca chegou perto daqueles atingidos em seu primeiro ano.
“Depois de muita deliberação, tomamos a difícil decisão de não prosseguir com Boss. Continuamos orgulhosos desse programa premiado, seu elenco e roteiristas excepcionais, e somos gratos ao Kelsey Grammer, Farhad Safinia [criadora do seriado] e nossos parceiros na Lionsgate TV”, declarou a emissora em comunicado oficial.
Os fãs de Boss, no entanto, não precisam se desesperar: a atração deve ganhar um telefilme de duas horas para apresentar o desfecho da história.
Com a cancelação, Spartacus se torna a única série própria do canal Starz a ter mais de duas temporadas.
No Brasil, o canal TNT detém os direitos de exibição do seriado Boss, que gira em torno do prefeito de Chicago e um grande segredo que não pode vir à tona: seu estado de saúde.
Boss – Consequence
14/10/2012, 20:24. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Dia 28 de setembro, portanto há pouco menos de um mês atrás, diversos veículos de imprensa recordaram o impeachment de Fernando Collor de Mello. Eu era um adolescente nesta época, não, não pintei a cara, mas acompanhei os acontecimentos com a máxima atenção que um adolescente consegue ter sobre a política. A minha leitura daquela época, errada ou não, era a seguinte: Collor caiu porque estava isolado. Não havia base de apoio, não havia partido político por trás deles, não havia a simpatia dos donos dos meios de comunicação.
Consequence me lembra deste episódio da política brasileira. Aqui vemos Kane pagando as consequências das duas últimas temporadas: sem o apoio do governador, sem o apoio do tesoureiro e candidato a governador, sem apoio da senadora da oposição, sem base na Câmara de Vereadores e, surpresa, surpreendido pelo seu antigo aliado financeiro. O episódio, que começou morno, terminou empolgante: achávamos que Kane acabaria com Babe com os documentos entregues ao ministério público; mas Babe foi quem atacou primeiro, comprando o apoio dos vereadores.
* * *
A grande contribuição de Boss para a teledramaturgia, na minha opinião, está na forma como ela consegue relacionar a política (e o exercício do poder) com o sexo. As cenas de sexo em Boss são sensuais, excitantes, mesmo quando os atores não o são. As cenas de sexo, como a de Ian e Emma ou a masturbação de Claire diante de Doyle são indispensáveis para a série. Tem quem se sinta desconfortável com elas, mas a série perderia muito sem este tipo de imagem – é no sexo que os personagens revelam suas motivações e frustrações.
* * *
O que eu realmente não suporto em Boss é o personagem do Sam Miller. Miller é o repórter investigativo que chegou ao poder. Deveria ser mais habilidoso, esperto, inteligente. Tentar roubar documentos numa clínica não é uma atitude de um profissional de imprensa. Ou ser truculento como ele foi com a funcionária da empresa. Felizmente Boss tem muito outros personagens e núcleos, que me permite relevar estes deslizes do roteiro.
Boss – The Conversation
08/10/2012, 23:47. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Preciso dizer que assistir Boss em pleno período eleitoral não me fez bem. Comecei a ficar paranóico – tá, não como Kane, mas paranóico. Passei a procurar subtexto em tudo que acontece no noticiário. Moro numa cidade em que, às vésperas da eleição, jovens que organizaram uma manifestação pelo Facebook entraram em confronto com a polícia militar. Passei a pensar se tudo não era uma orquestração política.
Este sétimo episódio da temporada, então, mexeu comigo. A cena em que Kitty organiza o encontro entre a senadora Walsh, o vereador Ross e todo o crime organizado do condado de Cook ficou gravada na minha mente. Em pouco mais de dois minutos a cena mostra a compra de 15, 20 mil votos, simples assim. É uma das coisas mais chocantes que eu já vi na televisão. A ideia de que isto pode não ter nascido da mente de um roteirista, mas ter alguma relaçao com o que acontece em algum lugar do mundo, qualquer lugar do mundo, me deixou angustiado. Ver esta atitude partir de Kitty, que é o mais próximo que temos de uma heroína na série (tá, viajei, mas ela é a personagem pela qual torço), torna tudo ainda mais deprimente.
Mas The Conversation é mais do que a cena acima. É uma virada na série rumo ao season finale. As alucinações deram uma tregua e Kane e e Meredith acertaram os ponteiros e voltaram a agir juntos. A crise nos Gardens está superada – não sem antes criarem mais um adversário, ao derrubar o comissário de polícia.
Eu sou a constante. Você sempre foi uma variável.
Agora Meredith e Kane são novamente uma equipe, e como uma agenda em comum. E e eu realmente não queria estar na pele de Babe McGantry, por mais poderoso que ele seja.
Boss – Backflash
02/10/2012, 11:18. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Waaal. Waaal. PQP, waaal. A minha ideia para as resenhas do Boss sempre foi a de ser sucinto e ao menos parecer inteligente. Waaal. Hoje eu não vou conseguir. Backflash me deixou sem palavras. Foi uma das melhores horas que passei diante da TV nas últimas semanas. Um destes episódios que te faz lembrar porque você assiste séries de TV – especialmente nesta semana de season premieres, repleta de pilotos de qualidade duvidosa e season premieres mornas.
Kane foi para o Canadá, pra um tratamento experimental e relâmpago. Pra quem, como eu, é obcecado por verossimelhança, é meio difícil de engolir esta história. Mas a verdade é que isto importa menos quando o roteiro funciona perfeitamente. Kane luta contra as vozes na sua cabeça enquanto que flashbacks (ou blackflashs?) revelam detalhes de seu passado – sua responsabilidade pelos conflitos raciais em Chicago no passado, o que fez para tirar o pai de Connie de cena, o filho que não reconheceu – todas as ações que o tornaram o monstro que é hoje.
O episódio, apesar disto, não é de Kelsey Grammer e sim de Connie Nielsen. Apagada na temporada, por razões óbvias, Meredith retorna e mostra porque é a primeira dama de Chicago – criando fatos para a imprensa e tomando as rédeas de situação em um momento de crise.
Mas Backflash é perfeito não por conta de performances, mas por mostrar como a série funciona como um grande quebra-cabeça, onde as peças se encaixam com precisão e naturalidade. Emma (e todos nós) descobrimos que o avô é mantido em estado catatônico por influência de drogas, Ian provavelmente é o filho de Kane e Kitty e Sam agora sabem que Ezra Stona é Rosebud. Tudo funciona como um máquina, como uma orquestra, levando Boss a um nível de excelência em roteiro que eu não via desde o primeiro ano de Damages. Pensando bem, até que consegui dizer bastante sobre o episódio. Waaal.
Boss – Mania
27/09/2012, 00:41. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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“Há ocasiões com o Corpo de Lewy no qual o comportamento pode parecer maníaco. Isso é algo que você perceba em você?”
A obsessão de Kane por emplacar o projeto habitacional em Lennox Gardens, a todo custo, quem diria, não tem muito a ver com redenção. É sim mais um sintoma de sua doença. E isto o leva a uma crise tão grande quanto aquela que o isolou no primeiro ano da série. O projeto está em risco, por dificuldades que o próprio Kane cria nas manifestações de seus delírios e pelo desejo de vingança de seus opositores – que já fizeram uma vítima.
Mania é o tema do episódio. Mania do ponto de vista psiquiátrico. Mas temos também outras manias, aquelas das pessoas comuns. O vício de Emma, o hábito de Ian de usar o sexo como moeda de troca na política, a obsessão de Maggie por controlar da imagem pública de sua família, o conflito de Sam em buscar a verdade mas não querer sujar as mãos e a tendência da Kitty de se envolver sexualmente com homens dominantes. Manias.
A cena em que Kitty tenta seduzir Sam Miller é uma das minhas preferidas na temporada. Gosto dela porque é anticlimática. Kitty recusou os avanços de Sam há alguns episódios. E agora, no momento em que ele mostra mais firmeza da caráter e pulso, ela se sente sexualmente atraída por ele. O fato de Sam recusar os seus avanços e não ir atrás dela acaba no banheiro acaba gerando um momento único, e até cômico (tivemos outro ainda, do juiz-porco), o que é raro de vermos em Boss.
A tal informação que Kitty tinha eram as tais fotos de Zajac transando com a esposa do vereador Ross. Eu realmente não esperava que ela fosse usar a munição pesada tão cedo na disputa ao governo do estado. No fim o debate (ou o fim do debate) acaba roubando o episódio – eclipsando até mesmo as boas cenas de Kane. E revela a hipocrisia de Maggie Zajac, que usa até mesmo a imagem de “boa esposa” pra anunciar que o deixará. Diferente da “Good Wife” da série da CBS, que descobre que é traída junto com a opinião pública, Maggie sempre soube das escapadas do marido. O que a afasta é o que a informação pública faz com sua imagem e a imagem que seus filhos tem dela.
“Aparentemente, é verdade. O demônio nunca dorme.”
Descobrimos ainda que o atirador que tentou matar Kane ainda está livre. Mas isto fica pra outro momento. Agora é a hora de Kane ir para o Canadá. E o caos se instalar em Chicago.
Boss – Redemption
21/09/2012, 23:17. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Eu preciso confessar que às vezes acho Boss inteligente demais pra mim. Sabe que aquelas piadas que eles fazem nos seriados americanos com The Wire, que os personagens assistem a série e não conseguem acompanhar? Às vezes me sinto assim com Boss. Fico com a impressão que estou perdendo o subtexto. Redemption tem um bocado disto, ficamos na dúvida se as coisas são como realmente são.
Isto acontece, por exemplo, no encontro entre Kitty e Maggie Zajac, pra negociar o debate entre os candidatos a vereador. Kitty sugere fazer o debate no interior, sugerindo que seria do interesse de Zajac, mas Maggie bate o pé, deixa claro que sabe que os dois tiveram um caso e com isto consegue fazer o evento do seu jeito, na Câmara dos Vereadores. O que aconteceu ali? Maggie humilhou Nikki e venceu a batalha? Ou ignorou um conselho que vai prejudicar o marido nas próximas semanas?
Kitty tem ainda um reencontro com Kane, que quer saber se o nome do atirador lhe é familiar. Não é. Afinal, Kane está desconfiado que o atirador não é quem diz ser? Ou Kane realmente queria que o nome vazasse, para que a imprensa também investigasse os seus antecedentes? Ou os dois?
Redemption é o episódio em que Kane tenta fazer o bem, o que é certo. É um episódio que nos faz ter simpatia por ele, coisa rara nestes dois anos de Boss. Mas a guerra se aproxima e este sentimento de simpatia, certamente, durará pouco.
O episódio sugere ainda que Ian Todd pode ter alguma relação familiar (ou motivos para vingança) com Kane ou com Ryan Kavanaugh; e Kane tem alucinações sexuais com Mona – deve ter sido efeito de espiar ela transando com o marido; ou de repente é o início mesmo de uma atração sexual. O bom de Boss é que, até hoje, nada ficou sem resposta. E o que é dúvida virará certeza logo adiante.
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