Fox anuncia datas dos episódios finais de suas atrações

Data/Hora 26/03/2014, 15:53. Autor
Categorias Notícias, Upfronts


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Seguindo o exemplo da NBC, da CBS e da ABC,a Fox divulgou as datas das season finales de suas atrações.

A primeira atração a se despedir – e definitivamente – é Raising Hope, no dia 4 de abril, com episódio duplo. The Following também acaba em abril, no dia 28.

Em 6 de maio as comédias New Girl e The Mindy Project (que retorna para finalizar a temporada em 1° de abril), ambas renovadas, encerram as atuais temporadas. As também renovadas Bones e Glee encerram nos dias 12 e 13, respectivamente.

Em 15 de maio Surviving Jack se despede. E no dia 18 de maio é a vez das séries animadas do canal (Bob’s Burgers, American Dad, The Simpsons e Family Guy) darem adeus à Fall Season 2013-2014.

NOTÍCIAS| CBS anuncia a programação da Summer Season

O reality musical American Idol encerra com episódio duplo, que vão ao ar nos dias 20 e 21 de maio. A última atração a se despedir da grade da Fox é Cosmos, em 8 de junho.

Além de anunciar o encerramento das atrações da Fall Season, o canal também anunciou a grade de programação da Summer Season.

NOTÍCIAS| ABC divulga sua grade para a Summer Season: ‘Rookie Blue’ é a última das veteranas a voltar

A 6ª temporada de Kitchen Nightmares estreia em 11 de abril. Enlisted, que deveria ir ao ar na data, será finalizada em data a ser definida, o que é praticamente um cancelamento informal.

A 5ª temporada do reality culinário MasterChef Season estreia em 19 de maio. Já o reality de competição de dança So You Think You Can Dance volta para sua 11ª temporada em 28 de maio. O programa de encontros I Wanna Marry “Harry” estreia em 27 de maio.

NOTÍCIAS| TNT divulga data de retorno de ‘Rizzoli & Isles’ e de mais 5 atrações

A produção de Steve Carell, Riot, estreia em 13 de maio, após a season finale de Glee. A série dramática novata Gang Related vai – finalmente – ao ar no dia 22 de maio, e a segunda temporada de Hotel Hell estreia em 21 de julho.

Com informações do TVLine.

Bones – The Repo Man in the Septic Tank

Data/Hora 21/03/2014, 09:00. Autor
Categorias Reviews


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Há algum tempo eu venho evitando esse dia. Pois hoje não é um dia qualquer. Talvez, eu o evite por não ter palavras para dizer o que tenho que dizer. Como “reviewer” de Bones, eu aprendi muita coisa sobre a vida, sobre o amor, sobre amizade, sobre fatos em geral, mas nunca acreditei que teria que aprender a dizer adeus.

Estou há três episódios atrás de vocês e sei que isso não é leal com o leitor. Peço desculpas antecipadamente, mas se eu escrevesse apenas por escrever, isso não seria certo. Quem me acompanha aqui sabe que a crítica vai além de um “recap” do episódio. E mesmo se fosse, não saberia o que dizer, pois desses três mal lembro do último.

É engraçado lembrar de uma época que aprender com Bones era moda, e enchia a minha timeline de coisas engraçadas. E quando eu falo que agora vem o mais difícil, não pensem bobeiras antes de eu terminar essa singela crítica.

Antes de tudo, não sou americana, não recebo episódio em CDs, nem me gabo por ser próxima do Hart Todo Poderoso, até porque não sou. Não sou nada disso, e tenho a consciência de que a minha opinião vale para pouca gente. Às vezes me pergunto qual o propósito de reclamar de algo se nunca vou ser ouvida. Aí, percebo que mesmo assim, eu preciso falar algo, porque se eu ficar em silêncio, seria conivência com algo que eu amo muito.

Então, eu digo.

Há três episódios que eu me sinto enganada. Mas antes de você começar a discordar de tudo o que falo, é só ter um pouco de paciência. Não vou dizer em nenhum momento que a série morreu, que seria melhor ter acabado na quinta ou nem que sinto saudades das primeiras temporadas. Isso seria mentira, e estou procurando ser o mais sincera possível.  The Repo Man in the Septic Tank foi apenas mais uma evidência no meu julgamento de que até agora eu não consigo me convencer de que a renovação para a décima temporada foi um bom negócio – tirando o fato de que sofro de um amor egoísta, e assistiria Bones até a temporada infinita.

A falta de cuidado, argumentos e criatividade com esses últimos episódios me fizeram pensar sobre o que os roteiristas dessa série fazem quando se encontram para discutir ideias para os episódios. Eles devem dançar, beber e depois rir da nossa cara. O problema não é a série, que tem um fôlego incrível, e sobrevive a qualquer coisa, nem a química entre B&B – me desculpem pessimistas, mas vocês perderam. O problema é que essa história de ser por apenas ser me cansa muito. Não é porque a série é um procedural que devo me a ter às banalidades. Os episódios estão mal escritos, os casos tediosos e os personagens estão sendo destruídos pouco a pouco.

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O Batismo

Booth é católico e a Brennan é ateia. Isso não é novidade para ninguém. Bones não acredita no “mito” do bebê Jesus. Apesar de ser dado a luz ao lado dos Três Reis Magos, a cientista apenas escolheu a razão. Em muitos episódios, isso é engraçado. Mas após quase uma década juntos, usar a religião para causar qualquer tipo de constrangimento entre os dois soa barato. Há um poema de Vinicius de Moraes que diz:

Não te quero ter porque em meu ser tudo estaria terminado
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados
Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada
Que ficou sobre a minha carne como uma nódoa do passado. 

As questões trazidas pela série, por mais bobas que possam parecer, me marcaram profundamente. Quando lembro deste poema do Vinicius de Moraes, é minha mente me lembrando o quanto esta história me marcou e por causa disso, a presença dela na minha vida não deveria se transformar em uma ausência.

Gostaria de dar mais detalhes sobre o episódio, mas a ausência de vontade ou de lembranças me consomem. Então me resigno a comentar apenas o que mais me marcou. E foi isso, a falta de cuidado com a história.

Qual o propósito da Brennan batizar Christine (em uma das mais belas cenas da série) e simplesmente chegar para o marido e dizer: “eu concordei com isso por você…”. Sabemos que foi por ele, um ato de amor que superou qualquer crença. Mas falar isso como se fosse algo que ela fez para por fim a uma discussão? Isso é barato.

Trazer estagiários polêmicos – para depois sumir com eles – não é uma boa estratégia. Onde está o Luke? E tantos outros que sumiram? Para mim, a descontinuidade das coisas é mais uma prova da falta de cuidado. Sempre me pergunto como o Pelant sumiu com todo o dinheiro do Hodgings e mesmo assim o Jeffersonian não deixou de existir? Ou a repercussão disso parece ter sido algo bem local: dentro do ciclo de amigos do etimologista.  E aquela agente Shaw, que parecia ter uma boa história ali? Sumiu.

De qualquer modo, o latino me foi um soco no estômago. Era tanta baboseira que saia da boca dele, que juro, tive vontade de socar minha pobre televisão. Um idiota, escrito por alguém sem conhecimento algum sobre Cuba ou qualquer coisa perto disso. Aquilo foi uma falta de respeito e me causou uma vergonha profunda. Nem os comentários sobre o capitalismo americano salvaram a patifaria do esteriótipo. Faltou sensibilidade para tratar de um tema tão delicado, então não.  Apenas não.

O pior de tudo é que o episódio foi escrito pelo Michael Peterson, roteirista que está com a série há anos e fez episódios lastimáveis como The Warrior in the Wuss. Ou seja, eu deveria esperar que bombas estavam por vir.

Outra vergonha é tratarem a Brennan como a tratam. Bones é uma das personagens mais fascinantes das séries. Uma personagem que poderia servir, poderia não, serve de exemplo para muita gente. Um exemplo de brilhantismo e superação, de coragem e de muita doçura. Fazer com que ela seja grossa, e muitas vezes uma completa imbecil, me dói. Até porque para alguém tão inteligente como ela não é justificável ter esquecido todas as “lições de vida” as quais ela já experienciou. Tratar mal os colegas e os novos estagiários é tão contrário a alguém tão disposta a aceitar os outros, mesmo isso sendo difícil para ela, mais do que para qualquer um.

Para mim, Brennan soa cada vez mais falsa, perdida, um reflexo da patifaria por trás desses episódios.

A Ausência

A ausência da Christine é algo que realmente não compreendo. Não compreendi no casamento e não compreendo até hoje. Não creio que seja por indisciplina do elenco infantil, e aí preciso incluir o Michael Vincent nesse pacote. A ausência deles é outra prova a ser analisada nesse julgamento da falta de competência do Hart, Stephen, Dean ou seja lá quem se intitule o culpado.  Tem um poema do Drummond, também chamado Ausência, que diz:

Por muito tempo achei que a ausência é falta. 
E lastimava, ignorante, a falta.

E é assim que penso agora. Porque a ausência não é só o fato das crianças não aparecerem, é um atestado da falta de cuidado com a série.

São tantas coisas que sinto falta. Das cenas entre a Angela e a Bones – ao menos umas que a Angie não esteja dando lição de moral na amiga. Sinto falta daquele Booth galante, ou até mesmo dos casos, que de tão bons, podiam ser conectados à vida dos personagens. Ah, essa ausência bandida…

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A Presença

A parte do sexo – apesar de barata, e sexo barato é o ponto mais baixo da vida de alguém como eu, que vende o corpo e a alma por algo que nem tem me dado assim tanto prazer – foi uma surpresa para mim. Por ser algo velho em meus ouvidos, me surpreendi como a coisa foi colocada para fora (perdão do trocadilho).

A declaração da Brennan foi uma conexão bem feita com todas as cenas que ela escolheu defender que sexo era apenas sexo. Mesmo quando ela concordou com Booth que sexo seria quebrar as leis da física, o ato me parecia mais carnal do que afetivo. A primeira noite deles – aquela que não vimos AINDA – deve ter sido assim. E toda vez que sexo é mencionado entre os dois, a referência é para o ato. “Sexo com a Bones é ótimo”, acho que foi isso que o Booth disse por último, e fez, como consequência da afirmação, alguma carinha marota.

Já que não vemos o sexo, poderíamos ao menos senti-lo, e por muito tempo, essa foi a primeira vez que acho que vi algo acontecer entre os dois. A declaração romântica da Brennan foi bem bonita. “Você me nutre, você me protege, você é meu lar”. Poderia ser sempre assim. Não é?

Mas, infelizmente, somos ludibriados com essas migalhas deliciosas. Assim como as cenas finais, que a Emily e o David fazem ser tão bonitas, tão simples, e tão verdadeiras, a desse episódio, em particular, encheu meu coração de alegria e amor (com as risadas e chamegos entre os dois). Disso eu tenho certeza ao menos, nada, mas nada, abala o amor entre B&B e o amor que sinto por esses personagens.

Comecei esta crítica dizendo que eu tinha que falar coisas que não queria, mas ainda não o fiz por medo. Mas como tenho que chegar ao fim deste texto, nada mais justo do que dizê-las. A verdade é que tenho medo de dizer adeus. Como diz aquela música brega, isso foi a única coisa que não aprendi com Bones. E sei que o fim está próximo. Gostaria muito que quando a série acabasse, toda essa jornada tenha valido a pena. É por isso que ocupei as linhas desta review para dizer: espero que minha opinião sirva para ao menos uma reflexão: será que merecemos que Bones termine assim? Que a série passe a ser um resquício de boas cenas? Quando penso nisso, tenho vontade de fingir que ainda estamos no quinto ano e que temos ainda muito o que andar.

Mas a verdade é que a estrada, mesmo longa, um dia termina. E espero, que no fim de tudo, ainda tenhamos fôlego para lembrar da série para sempre como algo que aquece nossos corações, que nos faz rir, chorar, ficar com raiva, triste e se questionar. Uma série com emoção.

Destaques na TV – quinta, 20/03

Data/Hora 20/03/2014, 07:19. Autor
Categorias TV Brasil


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Seguem os destaques dos canais de TV paga nesta quinta-feira.

Bones chega à sua 9ª temporada hoje na tela da FOX. Na conclusão da oitava temporada, o gênio da tecnologia e serial-killer Christopher Pelant (Andrew Leeds), mais uma vez voltou a brincar com a equipe de Jeffersonian. Os telespectadores puderam ver Pelant forçando o agente especial Seeley Booth (David Boreanaz) a terminar seu noivado com a Dra. Temperance Brennan (Emily Deschanel), ameaçando a vida de pessoas inocentes se ele não tomasse essa atitude. A temporada começa com Brennan questionando a viabilidade de seu relacionamento com Booth. Ele terá que reconquistar a confiança dela, sem revelar a razão por não querer se casar. O episódio tem a participação de Freddie Prinze Jr. (24 Horas, Freddie).

A 3ª temporada de Once Upon a Time, que estreia na Sony hoje, apresentará uma aventura na Terra do Nunca. Emma, Margaret/Branca de Neve, David/Príncipe, o Sr. Gold/Rumplestiltskin, o Capitão Gancho e a Rainha Regina passam por um portal que os levam à Terra de Peter Pan. O objetivo de grupo é resgatar Henry, sequestrado por Greg e Tamara. Mas a Terra do Nunca se transformou em um lugar perigoso, onde eles terão que enfrentar um poderoso inimigo.

O episódio de Agents of S.H.I.E.L.D., conta com a participação especial de Jaimie Alexander (Kyle XY) como Lady Sif, personagem coadjuvante nos filmes do Thor. A guerreira asgardiana recebe a missão de ir para a Terra e caçar a sua inimiga Lorelei (Elena Saltine de Magic City).

Com uma dose de humor e provocação, a MTV tenta responder a pergunta: “Se agora está assim, imagina na Copa?”, com nova comédia nacional Copa do Caos. Gravada em São Paulo e protagonizada por dois atores argentinos, Juan Isola e Hernán Franco, a série em 12 episódios mostra as confusões criadas por eles em solo brasileiro na tentativa de assistir aos jogos da Copa do Mundo e ver seu ídolo, Messi, ser campeão.

Julianna Margulies (The Good Wife), Patton Oswalt (The Goldbergs, Justified) e Nate Bargatze como atração musical são os convidados do The Tonight Show.

Confira os demais destaques para esta noite.

SONY
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 21h (ep 1×15)
Once Upon a Time – 22h (ep 3×01) ESTREIA Leia a review

FOX
Bones – 22h30 (ep 9×01) ESTREIA – Leia a review

UNIVERSAL
Dracula – 22h (ep 1×02) – Leia a review
Elementary – 23h – Reprise

+GLOBOSAT
Senhor e Senhora Murder – Mr and Mrs Murder – 21h (ep 1×03)

NATIONAL GEOGRAPHIC
Cosmos – 22h30 (ep 1×02)

GLOBO
Doce de Mãe – 23h10 depois de BBB – minissérie

BAND
How I Met Your Mother – Como Conheci sua Mãe – 21h30
The Walking Dead – 22h30

RECORD
Era Uma Vez – 22h15 (ep 2×04)
Breaking Bad – 23h25 (ep 4×13) SEASON FINALE
Engana-me se Puder – 00h15 (ep 2×03)

SBT
Chaves – 18h30

WARNER
Almost Human – 22h25 (ep 1×12)

BBC HD
The Graham Norton Show – 23h

GNT
Parenthood – 15h (de segunda a sexta)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 23h30

TBS
Elmiro Miranda Show – 23h15

BOOMERANG
A Vida Secreta de Uma Adolescente Americana – 20 h (exibição de segunda a sexta)

MTV
The Vampire Diaries – 15 h (exibição de segunda a sexta reprise 1ª temporada)
Smallville – 15h45 (exibição de segunda a sexta reprise 1ª temporada)
Copa Caos – 22h30 – ESTREIA

VIVA
Malhação – 13 h (de segunda a sexta)
A Próxima Vítima – 14h30 (de segunda a sexta)
Retrato de Mulher – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)

Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.

As piores ressacas das séries de TV

Data/Hora 28/02/2014, 15:00. Autor
Categorias Especiais


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Visão embaçada, sensibilidade à luz, tontura, falha na memória, dores de cabeça, enjoo. Depois daquela noite de festa, álcool, dança, barulho, gritos e risadas, vem o dia seguinte: o Dia da Ressaca. Você pode acordar em casa, na casa dos amigos, descabelado, sem camisa… são tantas alternativas que até o impensável acontece. Os flashs de memória enchem sua cabeça com imagens do dia anterior, mas ainda assim as coisas não fazem tanto sentido. A única certeza é: você pode não se lembrar do que você fez, mas as pessoas vão lembrar daquela dancinha até o chão ou dos gritinhos durante a sua música favorita.

Então, aproveitando que hoje é, oficialmente, o dia da ressaca, que tal relembrar alguns destes momentos nas séries de TV? O TeleSéries preparou um especial com algumas cenas memoráveis dos seriados em que os seus personagens dão um show de ressaca (e das bebedeiras que conduziram à elas). Está cansado? Sem forças? De ressaca? Vem com a gente conferir e dar boas risadas!

sheldon bêbado

Brooke Davis (One Tree Hill) – 8×12 The Drinks We Drank Last Night

Despedidas de solteiro são sempre um prato cheio para bebedeiras em potencial. A de Brooke Davis, em One Tree Hill, não poderia ser diferente. Junto com os poás cor de rosa, o álcool não fez nem a chegada de Sylvia, a sogra de Brooke, ser desagradável. Pelo contrário. A festa teve bodyshots, cachorros perdidos e foi considerada por alguns fãs “o ponto alto da temporada”. Risadas não faltaram, com certeza.

 

Jake Harper (Two and a Half Men) – 6×03 Damn You, Eggs Benedict

Depois de várias cenas com Charlie Harper se embebedando e tendo ressacas absurdas, o seu sobrinho Jake acaba tendo uma dessas experiências. Nesse episódio, Charlie decide ocupar sua vida cozinhando, mas seu foco em fazer diferentes pratos envolvendo ovos acaba não tendo o resultado esperado. Enquanto isso, Jake acaba bêbado em um shopping com um amigo, depois de ter mentido que ficaria estudando na casa de um colega. Esse amigo vai embora quando Jake começa a passar mal. Resultado: Charlie teve que ir buscar e cuidar de seu sobrinho.

 

bebida alcoólica é um veneno

 

Cristina Yang, Callie Torres, Teddy Altman, Miranda Bailey (Grey’s Anatomy) – 7×09 Slow Night So Long

Quem disse que médico não bebe, produção? Yang, Callie, Teddy e Bailey recorreram ao amigo álcool para chorar mágoas. Yang virou bartender e quase tirou tudo sob o efeito do álcool. Callie estava sentido falta de Arizona e foi atrás de Sloan, o sex buddy mais desejado de Seattle Grace. Teddy estava desiludida com os encontros online e Bailey, morrendo de vontade de ganhar mais atenção de Ben. Foi loucura no bar de Joe.

 

Lois Lane (Smallville) – 8×5 Committed

Com uma ressaca pós-festa, Lois acorda no sofá da casa dos Kent com uma camisa de Clark. Ela vê seu vestido jogado longe e, repentinamente, Clark aparece. A clássica cena de constrangimento faz com que Lois diga: “Por favor, me diga que não fizemos o que eu acho que fizemos”. Meio devagar e ingênuo, Clark demora um tanto para perceber do que a moça esta falando, mas em seguida conta que não aconteceu nada.

 

Rory (Gilmore Girls) – 4×17 Girls in Bikinis, Boys Doin’ the Twist

Nada como Spring Break para fazer até as pessoas mais certinhas se renderem ao álcool! Rory Gilmore, a estudiosa, responsável, certinha e menina dos olhos de toda a cidade de Stars Hollow, em Gilmore Girls, exagerou na bebida durante uma viagem à Florida com Paris e, durante uma festa, elas acabaram bebendo demais e o presente de Rory foi ganhar um beijo da amiga.

 

Ross e Rachel (Friends) – 8×04 The One With the Videotape

Ross e Rachel não podiam passar longe dessa lista. Eles, basicamente, tomaram decisões muito importantes quando estavam bem bêbados. Para começar, se casaram em Vegas. Mas, como isso já virou clichê em Hollywood e se tornou mais um divórcio na vida de Ross, a bebedeira escolhida não foi essa. Em The One With the VideotapeRachel descobre que a noite que passou com Ross e a fez engravidar de Emma foi filmada e eles dois usaram o vídeo para descobrir uma questão muito importante: quem deu em cima de quem? No fim das contas, a descoberta do casal gerou várias gargalhadas a todos nós.

 

Sheldon Cooper (The Big Bang Theory) – 3×18 The Pants Alternative

Nesse episódio de The Big Bang Theory, Sheldon recebe a ajuda de seus amigos para conseguir fazer um discurso em público. Ele ganha um prêmio, mas morre de medo de ir a frente de todos para discursar. O episódio rende muitas risadas, por causa de seus desmaios repentinos e porque ele resolve beber para fugir de seus medos. Só que não para por aí. Quando ele resolve beber, as coisas saem do controle: ele faz um discurso engraçado e tem uma ressaca memorável. O dia seguinte também rende muitas risadas, já que ele tem uma tremenda ressaca e amanhece sem suas calças.

Discurso de Sheldon:

 

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Temperance Brennan (Bones) – 9×10 The Mistery in the Meat

Despedida de solteira, amigas e… bar de motoqueiros? O episódio The Mistery in the Meat traz boas risadas para os fãs de Bones. Angela, Bones, Cam, Daisy e Caroline se juntam para uma despedida de solteira para Brennan, em modelitos caipiras. Há brigas de bar, flertes, além de muita bebedeira. E qual o resultado disso? Brennan chegando bêbada em casa e Booth cuidando dela. Como todo bom marido, ele toma todo o cuidado para ver se ela está confortável. Os cuidados rendem também toalhinha molhada no rosto e um beijo na testa. Ah… se todos pós-festa fossem assim <3

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Ted Mosby (How I Met Your Mother) – 1×10 The Pineapple Incident

Todo mundo sabe que beber demais pode render uma grande ressaca, um intervalo em branco na sua mente e flashs no dia seguinte. No episódio The Pineapple Incident Ted bebe além da conta e tem uma noite incrível. Apesar disso, ele acorda no dia seguinte sem saber o que aconteceu e, ao seu lado, ele acha um abacaxi.

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Glee Club (Glee) -2×14 Blame it On the Alcohol

E, para terminar, Glee. Enquanto todos os personagens listados acima encararam a bebedeira como parte do episódio, em Glee, ele foi especial. Blame it on the Alcohol foi completamente dedicado à bebedeira dos integrantes do Glee Club da McKinley High. Teve de tudo! Festa com jogo da verdade na casa de Rachel, Brittany vomitando no final da performance de Tik Tok e ressaca. Muita ressaca.

 

 

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*Texto de Ariel Cristina Borges e Cinthia Quadrado

Ralph Waite será homenageado em ‘NCIS’

Data/Hora 25/02/2014, 22:02. Autor
Categorias Notícias


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A CBS divulgou que NCIS abordará a morte do veterano Ralph Waite, que interpretou o pai de Gibbs (Mark Harmon), antes do fim da 11ª temporada do seriado.

“[O showrunner] Gary Glasberg e os roteiristas estão trabalhando em algo especial sobre a morte de Ralph Waite no final da temporada”, disse o porta voz da CBS. “Para honrar a memória de Ralph e também a de seu personagem, Jackson Gibbs”.

Waite, que faleceu no começo deste mês, fez várias aparições em séries de TV. Ele foi conhecido por atuar em The Waltons, bem como em Murder One, Carnivàle e na minissérie Roots. Suas últimas participações também incluem episódios em Bones e em Days of Our Lives.

Com informações do TV Line.

Fox Brasil anuncia a estreia da 9ª temporada de ‘Bones’

Data/Hora 19/02/2014, 16:00. Autor
Categorias Notícias


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O canal FOX anunciou a sua programação para o mês de março. E o destaque é a volta dos episódios inéditos de Bones, que terá sua 9ªtemporada exibida às quintas-feiras, às 22h30. O retorno da série está marcado para o dia 6 de março.

Os fãs dos Simpsons também tem motivos para comemorar. No dia 2 de março, o domingo de carnaval, irá ao ar o Especial Carnaval Amarelo. A Fox exibirá, das 14h às 0h, apenas progamação relativa ao seriado. A maratona começa com Simpsons, o Filme. Na sequência, vários episódios do show, inclusive o ambientado no Brasil.

E no dia 12 de março, às 22h30, em homenagem ao dia da mulher, será exibido o especial Noite Amarela Os Simpsons Especial: Amar-Elas. O especial trará 6 episódios que têm como destaque Marge e Lisa.

Aos sábados, das 10h às 12h, serão exibidos seriados (Da Vinci’s Demons, Bones e White Collar) de investigação. Já aos domingos é a vez das comédias: New Girl, Se Eu Fosse Você, Modern Family e The Crazy Ones ocupam a programação da emissora entre das 10h às 13.

Com informações cedidas pela assessoria do canal Fox.

 

Ralph Waite morre aos 85 anos

Data/Hora 14/02/2014, 13:00. Autor
Categorias Notícias


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De acordo com o TV Line, o ator Ralph Waite (estrela de The Waltons da CBS), que recentemente participou de Bones e NCIS, morreu aos 85 anos. Waite interpretou John Walton Sr. por nove temporadas no drama da CBS e em três telefimes da NBC. Ele também atuou em Murder One, Carnivàle e na minissérie Roots.

Os fãs de Bones conhecem o ator como o avô de Booth (David Boreanaz). Em NCIS, Waite interpretou o pai de Gibbs (Mark Harmon). Já em Days of Our Lives o ator foi o Padre Matt.

Em um anúncio, os produtores executivos de Bones, Hart Hanson e Stephen Natham, disseram que “nós todos de Bones sentimos a perda de Ralph Waite. Nós amamos tê-lo no set e de várias formas o seu personagem foi um exemplo de moral para Booth”.

A produção e os atores de NCIS também disse que “todos estão completamente trsistes com a morte do nosso amigo e colega Ralph Waite. Ralph também era parte da família de NCIS e era um homem especial e tremendamente talentoso”.

Veja abaixo um vídeo em que Ralph Waite fala sobre sua vida pós-The Waltons. Com humildade, o ator diz que não se considerava um herói, mas que, na realidade, ele gostava muito de ter tocado a vida de tantas pessoas.

 

Com informações do TV Line.

15 razões para shippar


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É Valentine’s Day! Dia dos casais apaixonados trocarem juras de amor, fazerem planos de um futuro lindo e em comum. É dia do cupido voar lindo, leve e solto, e de flechadas encantarem e fazerem cantar. É dia de celebrar a coragem de São Valentim, de comemorar o amor (ui, que poético).

E no clima desse dia gosmântico romântico, no qual o amor está no ar e os casais por todos os lados, resolvemos apresentar 15 razões para torcer DE VERDADE por determinado casal. Shippar é vida, galera.

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15 – Aprender várias quotes

Shippando, aprendemos quotes. É INEGÁVEL que os shippers mais shippers tem uma quote fofa pra cada momento fofo, e uma (ou milhares) de quotes deprimentes praqueles momentos “jogado no chão em posição fetal”. Ou seja: ficar sem fala, no meio de um vergonhoso branco, em momentos chave? Jamais! E sabendo esse zilhão de frases legais, ainda ficamos com imagem de cool – ou de chato/sem noção/delusional, o que é mais provável – perante a sociedade. Só vantagens.

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14 – Ser cheerleader do relacionamento dos amigos

As cheerleaders, além de animarem torcidas, são também conhecidas por serem as maiores torcedoras dos times pelos quais performam. E shippando, você perceberá que é a coisa mais impossível do mundo não estender a torcida pelos casais ficcionais para os casais reais. Ou seja, o relacionamento dos seus amigos só tem a ganhar com isso. Afinal de contas, eles sempre terão alguém torcendo MESMO para que as coisas deem certo e o relacionamento deles seja canon. E quando isso acontecer, vai ser impossível não agir como Ryan e Espo.

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13 – Acreditar em contos de fada

Aquele caso de uma noite acaba se transformando no amor de sua vida. O cara mais descolado do coral (ser underdog tá na moda) acaba se apaixonando por você. Depois de 7 anos de uma química explosiva, seu parceiro finalmente se transforma em PARCEIRO. Você é designada pra proteger um adorável nerd e vocês acabam descobrindo que só podem enfrentar o mundo se estiverem juntos (ãh? Exageramos? Foi mal). Todas essas histórias são reais. Bem… pelo menos em nossas mentes. Obrigada, seriados e ships, por fazerem a gente acreditar que um esbarrão no metrô pode dar início a uma baita história de amor. E assim, é claro, fazer com que a gente fique solteiro para sempre.

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12 – Dar razão a opinião da família

Como dito acima, nós acreditamos em contos de fada. E tem coisa mais inviabilizadora de relacionamento do que isso? Com nossas expectativas nas alturas, sabendo inclusive as quotes que gostaríamos que nosso futuro namorado usasse quando fizesse A declaração, acabamos achando tudo muito chinfrin, e a estrada pela qual viajamos acaba sendo a BR-Solteirice Eterna. O que há de bom nisso? Hm, váááárias coisas. Uma das principais é dar razão às tiazonas que insistem em bradar aos quatro ventos em todas as reuniões da família que seremos solteiros para sempre. As tiazonas odeiam ser contrariadas. Sejamos bons sobrinhos e deixemos elas com a razão. Rá!

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11 – Manter o coração sempre em dia

Todo mundo sabe que saúde pública é um graaaaaaande problema hoje em dia. E cada vez mais temos que levar uma vida saudável, evitando ficarmos dodóis e precisarmos de médicos, hospitais e etc. Shippando, você manter seu coração sempre exercitadinho. É como se o músculo participasse de uma espécie de rali emocional, e no final de contas ele está sempre tinindo. Sempre preparado para o melhor… e para o pior. Necessidade de visita ao cardiologista? Nem pensar.

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10 – Ter ataques de histeria fangirlística/fanboyzística

Se você já se deparou pelo mundão da internet afora com “frases” do tipo “aglhhgsahhgsahagshghgajhasghsghsghsghsghgshagshgsahgskhg”, com certeza você já interagiu com algum fã no auge de um surto de histeria. E tais incompreensíveis surtos de histeria, em se tratando de um acontecimento relacionado com aquele casal querido, são completamente aceitáveis. Surpresa! Então, shippe e dê vazão aos sons guturais sem medo de ser julgado. A sociedade compreenderá.

9 – Dar vazão ao lado torcedor

Tem gente que vibra com gol. Com touchdown. Com ace, com pontos diversos. Mas se você não é um grande apreciador de esportes e deseja experimentar a descarga de adrenalina que só o êxito retumbante de algo pelo que você torce muito proporciona… shippe! Depois, espere anos pelo primeiro beijo do casal. E aprecie a sensação que se apoderará de você quando o dito cujo finalmente acontecer. Dá vontade de contratar o Galvão Bueno para gritar “É teeeeeeeeeeeeeeetraaaaaa”. De nada pela dica.

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8 – Fazer amigos ainda mais surtados que você

Shippar é, irremediavelmente, estar no meio da galera. E por galera, leia-se fandom. E tem coisa mais maluca que fandom? Não, não tem. Mas, ao mesmo tempo, não tem coisa mais deliciosa que ter amigos ainda mais loucos do que a gente, prontos pra surtar a qualquer hora do dia ou da noite por causa de um casal. Diversão garantida e sem limite.

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7 – O universo das fanfics

Podemos até fingir que não, mas todos gostaríamos, nem que seja um pouquinho, de sermos roteiristas dos nossos seriados favoritos (além de torcer, é claro, para que a HBO compre os direitos de exibição dele). Ou pelo menos gostaríamos que as coisas fossem um tanto diferentes. Talvez mais fogosas ou algo do tipo. E a saída para esses desejos é o mundo das fanfics. É lá que você encontrará exatamente a história que deseja (e, acreditem, você encontra QUALQUER história mesmo). E, caso não encontre, pode criar uma história do jeitinho que você imagina, com todos os detalhes sórdidos/lindos que tem na mente. Double win.

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6 – Aprender que um casal só dará certo se seus nomes combinarem

Todo shipper conhece essa regra de ouro, esse mandamento valiosíssimo: um casal só ficará junto pela eternidade se seus nomes combinarem, quando misturados. Se o nome do ship ficar extra fofo junto, é endgame. Caso você shippar na ficção, vai aprender essa regrinha. E vai poder aplicá-la na sua vida – e na dos amigos – também. Misturou seu nome com o da outra pessoa e ficou feio? Pior – não conseguiu misturar? CORRE! O relacionamento nunca dará certo.

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5 – Aprender 43543957943 expressões fofas diferentes

Sabe aquela cara de “aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaawwwwwwwwwwwwww!”? Pois então, você aprenderá várias delas. Na verdade, você será possuidor de um arsenal infinito de caras fofas. E quanto mais casais você shippar, mais caras bonitinhas você terá na manga para usar em momentos estratégicos. Reações adversas: quando você menos esperar, vai estar usando as expressões “aw” até para propaganda de margarina.

Mer se afogando

4 – Aprender a nadar

Hmmm, não compreenderam? A gente explica. Shippar significa, constantemente, estar perdido em alto mar. Porque você embarca no navio e, sem mais nem menos, aquele iceberg gigantesco aparece e coloca o navio a pique. E, como todo bom shipper “go down with this ship”, pular fora do navio ou trocar de barco (isso é PROIBIDO) não é uma opção. Só o que resta é tentar se manter na superfície da água, esperando que o navio seja reconstruído e possa navegar novamente. Enquanto isso, encorpore a Dory e continue nadando, continue nadando. Faz bem para os musculos, não causa impacto nas articulações e aumenta a capacidade respiratória. Uma belezinha.

navios afundando

3 – Sofrer

Vocês poderão achar que nós temos problemas – se é que você não teve certeza disso até agora – mas uma das maiores razões para shippar é… sofrer. Sim, isso mesmo. Sofrer. Chorar, e desejar arrancar os cabelos ou ficar deitadinho em posição fetal o dia inteiro. E vamos combinar, tem coisa melhor do que ficar todo chateadinho por causa do seu ship, do que perder a crença nos relacionamentos por causa daqueles dois personagens que insistem em não perceber que são endgame? Não tem! Por que todo bom shipper sabe que OTP não significa One True Pairing, mas sim OH THE PAIN!

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2 – Estar em um relacionamento com um relacionamento

Embarcar nesses “navios” é como embarcar em uma montanha-russa de emoções. Uma daquelas pra relacionamento sério nenhum conseguir colocar defeito. É como se a cada troca de olhares, a cada acontecimento, aparecesse aquela louca sensação de “eu sei que é amor”. E nesse triângulo amoroso do bem vamos vivendo, felizes e para sempre. Ou até que o showrunner nos separe.

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1 – Celebrar o amor

O amor, aaaah, o amor. Fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente. O tal contentamento descontente. Esse sentimento doido, que por vezes coloca a roupa do romantismo e constrói morada em nossos corações. Ao contrário do que é dito por aí, ele é o responsável por mover montanhas. E um sentimento mais poderoso que o Hulk merece ser celebrado, sempre. Ainda que seja por meio da torcida pelo amor verdadeiro se solidificando e dando frutos… na ficção. Viva o amor!

*O texto foi escrito por Mariela Assmann e Mayra Gonçalves.

‘Bones’ é renovada pela Fox

Data/Hora 29/01/2014, 21:54. Autor
Categorias Notícias


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A Fox acaba de renovar Bones para a décima temporada. E as boas notícias para os fãs da série não param por aí: o seriado volta a ocupar as segundas-feiras da emissora. A mudança, inclusive, acontecerá durante a nona temporada: a partir de 10 de março.

O presidente da Fox, Kevin Reilly, deu uma declaração sobre a renovação: “no curso das nove temporada, Bones passou de uma sensação no gênero procedural policial para um dos pilares do nosso lineup e isso ecoa nos fãs de uma forma que só os melhores shows conseguem. Nossa audiência acolheu Emily, David e o elenco inteiro de  Bones, e eu penso que eles irão amar o que Hart Hanson e Stephen Nathan tem planejado para a 10ª temporada”.

Logo após o anúncio da renovação Emily Deschanel usou seu perfil no Twitter para comentá-la:

David Boreanaz também usou o seu perfil na rede social para agradecer à Fox e aos fãs, segundo ele os maiores responsáveis pela renovação:

Com informações do TVLine.

Bones – The Master in the Slop

Data/Hora 29/01/2014, 20:29. Autor
Categorias Reviews


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Essa semana me peguei pensando em uma coisa boba. Uma curiosidade, uma brincadeira. Tentei imaginar com quantas palavras eu conseguiria descrever a personalidade da Temperance Brennan.

O joguinho foi longe, e as palavras saltavam em minha mente. Descartei logo a temperança, pois nem pela justificativa do trocadilho a palavra serve para descrevê-la. Mas outros adjetivos apareceram com facilidade. Os mais óbvios como teimosa, competitiva, inteligente, racional… e alguns outros que precisaram de um pouco mais de esforço, afinal, a Brennan não é uma pessoa tão evidente assim. Restringi-la a apenas quatro ou cinco características seria um insulto para a personagem.

Decidi, então, listar e analisar mais alguns traços de comportamento da cientista, e eis que concluí que os mais importantes são:

– Justa

– Prudente

– Ressentida

– Carinhosa

– Forte/Resiliente

Terna

– Espontânea

– Curiosa

Sei que ainda são poucos, mas não vou me alongar mais do que o necessário. Esse exercício é apenas para mostrar que há muitas coisas que podem ser exploradas sobre a Brennan, muitos outros traços da sua personalidade, então gostaria de saber por que ainda  insistem em escrever inúmeros episódios reforçando a competitividade (infantil, devo pontuar) da Bones? São vários e vários episódios sobre isso, o que me faz pensar se ela já não aprendeu a lição. Daqui a pouco a Christine está dando uma palestra para a mãe sobre o quão ridículo esse comportamento dela é.

O problema não é a competitividade em si, mas o jeito que eles escrevem a personagem quando o assunto é “ser a melhor”. A franqueza inicial agora passou para um nível que beira a palhaçada. E The Master in the Slop trouxe, mais uma vez, essa premissa repugnante  de que a Brennan é incapaz de reconhecer que ser extraordinária não é o bastante. Além disso, o episódio foi escrito pelo comediante/ator/e agora roteirista Dave Thomas – o que para mim é um perigo eminente. Mesmo assim, apesar dessa enorme ressalva, o episódio não foi tão ruim quanto poderia ser, e nunca pensei que diria isso, mas o caso foi a melhor coisa que aconteceu na última sexta-feira.

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Rainha, Rei, Cavalo e Xeque-Mate 

Lance Sweets não é um dos personagens mais queridos da série, mas em The Master in the Slop ele esteve genial. A super inteligência do garoto prodígio, Phd aos vinte e poucos anos, e funcionário exemplar do FBI foi um dos principais fatores para a resolução do crime. Uma maneira bacana de usar o personagem sem ter que forçá-lo dentro da história – o que acontece quase sempre.

Lance Sweets também não é lá um dos personagens mais necessários. Quando tentaram enfiá-lo nas rotinas de rua do agente Booth durante a sétima temporada, apenas a incapacidade da Emily Deschanel de ficar zanzando entre uma cena e outra justificava essa quase troca de parceria com o Booth. A ida do Sweets a campo não me convencia.

O tempo me provou diferente, e ter um psicólogo acompanhando as investigações de Booth talvez seja até mais coerente do que o agente carregar por aí uma antropóloga desvairada – que por várias vezes quase pôs a perder o caso com comentários e comportamento inapropriado. A dinâmica entre B&B, louca, improvável, até funcionava, mas as coisas mudam, e acho que isso mudou também. Mesmo assim, devo dizer que sinto falta de B&B juntos, e que talvez fosse a hora do Booth voltar a frequentar um certo laboratório.

Mas isso tudo para dizer que o envolvimento do Sweets no caso foi algo que me surpreendeu. Não só pela a “ajuda” do psicólogo, mas pela dinâmica dos acontecimentos. Tim Levitt, o jovem-gênio e assassino da semana, roubou minha atenção durante todo o episódio, no qual ele manipulou o jogo durante toda a história. Ele me lembrou um pouco o Webbs e me fez desejar que ele fosse o “vilão da temporada” ao invés de uma fantasma ou a alma do Pellant.

Mas não foi só o Sweets que “apareceu” no episódio. Todo o time do Jeffersonian (e isso inclui a Brennan) colaborou para que o caso fosse desvendado. Dá até para entender porquê esse time é tão aclamado no mundo científico.

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Cientistas e biquínis

Tão aclamado que se pode dizer que o Jeffersonian tem as cientistas mais brilhantes – e mais sexies – do mundo. Bom, não é para tanto. Não dá para deixar de notar o grande pedaço de nada que essa parte da história trouxe para a série. E é aqui, mais uma vez, que voltamos para a má intenção quase proposital de transformar a Brennan numa zero à esquerda. Como dizem por aí, qual a necessidade disso?

O fato da Cam ser reconhecida ou até mesmo a Angie não deveria, nem um pouco, afetar a Brennan. Lidem com o simples fato de que a Brennan, por mais competitiva que seja, tem como um dos seus traços o sentimento de justiça. Isso dá a ela a capacidade de reconhecer quando alguém em seu trabalho faz algo brilhante. Nem preciso citar os inúmeros discursos de encorajamento que ela já teve com seus estagiários, a ponto de dividir créditos em artigos científicos. Então, digo não. Não consigo mais comprar essa história de que a Brennan é mais boba que uma criança de 3 anos de idade.

E, por falar nisso, ainda tem toda a história com o Dr. Filmore. Outra vez.

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Culpe o Canadá

Adoro todo o lance cultural dos canadenses. Hart Hanson, canadense da gema, sabe muito bem como explorar o máximo de comicidade dos maneirismos do seu país. Não é à toa que o podólogo forense é um dos personagens mais engraçados da série, mas como tudo o que é bom em Bones, quase nunca é bem aproveitado.

Mas a culpa não é dele, nem do Canadá. A culpa é de quem acha que a mesma piada contada várias vezes tem a mesma graça. A delicadeza terna dos canadenses versus a franqueza intolerante americana é tão manjado que tem o direito apenas de ser engraçado uma única vez. Não mais que isso.

Não é possível que toda as vezes que o personagem retornar a série, ele vai aparecer com a mesma missão. O que seria uma pena, pois ele é um personagem divertido.

Talvez, se for para utilizá-lo como contra-ponto à “parte ruim” da Brennan – nota mental, bater no Booth pelo comentário agridoce sobre o lado bom da esposa -, é melhor que ele não apareça. E se forem sobressaltar algum traço da doutora, talvez, só pelo acaso da mudança, os roteiristas o fizessem de modo que não fosse algo ruim. Que tal falar do senso de justiça dela, da prudência, ou de como ela é espontânea, forte e resiliente. Apesar da racionalidade e um pouco de frieza, Brennan é terna e carinhosa. Ou se o problema é fazer da série algo mais engraçado, falem de curiosidade, e de como isso pode levá-la a explorar coisas que jamais pensou.

Só uma sugestão.

Bones – The Ghost Killer e Big in the Philippines

Data/Hora 23/01/2014, 11:00. Autor
Categorias Reviews


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Bones voltou! E eu também. E como é bom estar de volta. Não só porque tem sido ótimo comentar sobre a nona (e deliciosa) temporada da série, mas por ter uma confissão a fazer. E esperei muito por isso. Mas cá estou mais uma vez, com a missão de falar sobre dois episódios tão diferentes, desta que nomeio a série mais bipolar que já vi na vida. E é por aí que começo esta confissão.

Até o episódio da semana passada, Big in the Philippines, eu não tinha muita certeza se queria uma certa renovação. Apesar de não estar pronta para o cancelamento, às vezes tenho um sentimento altruísta de que seria melhor Bones acabar enquanto está em alta. (Sim, ainda acredito nisso). Depois de um período de hiato justo e renovador, esperava que The Ghost Killer fosse o sopro de vida que a história precisa para se manter neste patamar até seu desfecho, mas foi de longe um dos piores episódios que vi. Um episódio apressado e antipático, sem graça mesmo, mal escrito, interpretado, fiquei com tanta descrença, que me recusei assistir mais uma vez, só para ter certeza de que aquilo ali estava selando o final da série. Mas aí a próxima semana chegou, e eu me apaixonei tudo outra vez.

Eu tenho uma confissão a fazer. Bones é uma série louca, e eu amo esta loucura. E quero que ela dure para sempre.

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A Letra

Uma música marcante deve ter um ritmo gostoso, uma boa letra e uma excelente interpretação. Sem esses elementos, não funciona, não pega. Um episódio marcante também é assim, e o roteiro, é um dos principais pontos.

Os dois episódios foram completamente diferente em enredo e qualidade. Por isso, é difícil buscar um consenso crítico para as duas história. Se eu dei quatro estrelas como média entre  The Ghost Killer e Big in the Philippines é porque o último teve a nota máxima, já o décimo segundo foi apenas mediano.

A apresentação da tal Assassina Fantasma foi um tédio. Não só por ter lembrado o tédio do Pellant, e o tédio que foi até a série se livrar dele, mas por ter sido um episódio tedioso e desconexo. Não digo que foi um episódio ruim, apenas não gostei da maneira como ele foi conduzido. Não tinha cadência, um ritmo certo.

Culpo a Nkechi Okoro Carroll por isso. Infelizmente, todos os episódios que ela escreve são de uma qualidade duvidosa. Mesmo The Diamond in the Rough, que apesar da cena final revigorante, teve uma história fraca e forçada. Como o desespero da Brennan e a obsessão que não vemos em nenhum episódio desde a morte do último vilão.

Mas também culpo o Pellant. Ou a lembrança dele. Aliás, um personagem que deixou mais dúvidas do que respostas e morreu para entrar num eterno esquecimento (para os sortudos que conseguirão esquecê-lo). Só de vê-lo na cena de abertura me deu sono. Ainda não sei se me interesso pela tal vilã ainda. E do jeito que a coisa anda, ela só irá aparecer lá pelos derradeiros episódios, então até lá, ainda tem muito chão para criar diversos furos na continuidade da série.

Esse sentimento ruim passou longe da “letra” de Big in the Philippines. As rimas eram ricas, intercaladas e perfeitas. A semântica também. Tudo neste episódio conspirou para que ele, junto com o episódio do casamente, se tornasse um dos mais belos da temporada. Keith Foglesong acertou em cheio, conseguiu fluência no caso, participação com o peso certo de cada personagem e ainda nos deu frases que farão parte do “livrinho de falas que todo Bonehead deve conhecer”.

O assassinato do cantor country jovem e promissor é a amostra real que a vida é frágil e pode acabar a qualquer segundo. Colin foi morto quando se preparava para viver, e morreu porque amava demais. É irônico isso. Geralmente as canções countries são tragédias deliciosas em tom menores ou diminutos. Mas Colin Haynes queria retomar a vida em um grande Sol Maior. Essa história ao lado da câncer do Wendell Bray mostra como cada segundo da vida é precioso. E isso foi sentido por Booth e Brennan.

Assim é um bom episódio. Aqueles que afetam não só os personagens como a gente.

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A Música 

O roteiro confuso de The Ghost Killer criou uma melodia destonante e aguda. Desde quanto as pessoas ignoram os palpites da Bones? Desde quando ela tem ataques de subjetividade e obsessão? Não consigo elencar as coisas que me incomodaram neste episódio, então decidi que irei gastar meu português com a melodia vinda das Filipinas.

Neste episódio, é possível perceber uma relação equilibrada entre os personagens, o trabalho e a vida pessoal deles. E isso me deu orgulho da série. Não se pode ignorar detalhes como a Sereia feita pela Angie no gesso do Wendell, e nem do elogio de Hodgins para a esposa. Não vou dizer que fui fã de do casal Wengie, mas é sempre engraçado e divertido ver referências ao romance e como tudo terminou bem e de maneira adulta entre eles.

Outro detalhe bem bacana são as assinaturas do colegas de turma do Jeffersonian, como um símbolo dos Flyers (time de hockey do Booth), um simples “apenas respire” da Cam ou o bem humorado “Rei do Gesso”, escrito pelo Jack. Ah, claro, as mensagens de apoio de B&B mostram o quanto o squint loirinho e puro de coração é importante para todos. Sinceramente, meu squint preferido depois do Vincent.

A sintonia entre elenco, personagens e história também é algo para se reconhecer com louvor.  Michael Grant Terry, Emily Deschanel, David Boreanaz e todo o resto estiveram brilhantes nessa quase uma hora de história. Com interpretações certas, a métrica moderada só tornou o episódio ainda mais gostoso. Sweets e Cam estiveram lá quando foi preciso, e a engenhosa engrenagem funcionou muito bem. Destaque para a dobradinha Angie e Sweets, com os dotes musicais herdades do pai pela a artista e com o conhecimento das intenções por trás da semântica desenvolvida pelo psicologo, os dois foram protagonistas de uma cena criativa e importante. Concluir que Colin estava apaixonado e esperançoso observando o tom, o ritmo e as letras do músico é algo realmente de se admirar. Fico imaginando o pessoal do Song Meaning diria sobre “Can’t Break What is Broken”  ou “Young To See” do Charlie Worsham.

A trilha sonora serviu de forma mágica (assim como a música deve ser) e coerente (assim como o roteiro deve ser) para a história do episódio – que devo pontuar, coroou o Boreanaz como diretor. Um episódio delicado e na medida certa.

Foi interessante perceber como esse episódio mexeu com todos eles, e como especialmente afetou Booth e Brennan, que dividem talvez o melhor momento do casal. Mas a vida é assim, há tempo de sorrir, mas também de chorar. O que importa é que eles sempre estarão juntos. E para sempre.

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A Dança

“Eu decidi lutar,” ele disse ainda com receio. O tom de voz do Wendell me fez querer gritar. Ele decidiu dançar a valsa louca da vida. Ao som de Love Don’t Die Easy, encerramos a décima terceira semana de Bones com uma grande lição: às vezes é preciso dançar a música que está tocando.

Amor, casamento, filhos, amizade, gratidão, são muitas as situações e sentimentos que iremos enfrentar na vida. A dor e a perda são apenas pequenos exemplos do que vem pela frente. Apesar do medo, e da angústia causada pelo desconhecido, quando se tem alguém, tudo fica mais fácil.

O amadurecimento dos personagens, assim como a série, só me faz querer mais. É preciso aprender a dançar a música que está tocando. Aceitar os altos e baixos, não ligar tanto para o tratamento medíocre que a Fox americana dá parar a série, e nem se assustar com um provável cancelamento. E foi aí que cheguei a conclusão que não importa qual a situação que eu me encontre, este amor é para sempre, mesmo que o sempre um dia acabe.

Fox muda o horário de exibição da série ‘Enlisted’


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A Fox está mesmo se dedicando às suas novas estreias nesta mid-season. A comédia Enlisted, cuja trama gira em torno de um grupo de militares bastante diferente que trabalha junto em uma base na Flórida, e que estreou em 10 de janeiro, vai mudar de horário de exibição a partir dessa semana.

PREVIEW | Primeiras Impressões – Enlisted

Enlisted vem atraindo modestos pontos de audiência – cerca de 86% de demo – desde a sua estreia, mas a Fox ainda tem esperanças de que os números aumentem ao longo da temporada. E em razão disso, mudou o horário de exibição da série, que será agora exibida depois de Bones e antes de Raising Hope no horário noturno.  A expectativa é que a comédia herde a audiência das duas veteranas.

NOTÍCIAS | Ator de ‘Superman – O Retorno’, Brandon Routh, fará participação especial na nova série da Fox

Confira abaixo, como ficará a grade* das sextas-feiras da FOX a partir dessa semana:

20h – Bones (Continuação da exibição da nona temporada)

21h – Enlisted (Continuação da exibição da primeira temporada)

21h30min – Raising Hope (Continuação da exibição da quarta temporada)

* Lembrando que esses são os horários americanos!

Ainda não há informações sobre a exibição da série aqui no Brasil.

Com informações do TVLine.

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