Atriz de ‘Bones’ no elenco de ‘True Blood’


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Tina Majorino, que atualmente está em Bones, entrou para o elenco da quinta temporada de True Blood. Ela interpretará um membro chave da equipe da Autoridade e sua primeira aparição será no terceiro episódio desta temporada, marcado para ir ao ar no dia 24 de junho.

A quinta temporada de True Blood, assim como aconteceu com Game of Thrones, terá estreia simultânea nos EUA e no Brasil no próximo dia 10 de junho, pela HBO, às 22h.

Com informações do TV Line.

‘Bones’ – um balanço de temporada

Data/Hora 21/05/2012, 23:00. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Acho que nunca esperei tanto uma temporada começar como eu esperei essa a sétima temporada de Bones. Não só em tempo (porque a temporada começou em  novembro, quase 2 meses depois do normal) mas em ansiedade. Booth, Bones, bebê? Que coisa mais louca era aquela. Não sabíamos se amávamos ou se odiávamos a ideia, só sabíamos que estaríamos lá quando tudo começasse. Me juntei aos outros e fui de coração aberto.

Eis que Bones chegou ao fim e vi que toda a ansiedade e confusão não passou de um grande exagero. Porque, mais uma vez, muita coisa aconteceu, sem acontecer. Não é? No melhor Hart Way of Life. Mas não foi de todo ruim  e vou dizer porquê. Mas antes, vamos dar um ‘play’ no Marc Scibilia (nossa trilha sonora para a review), e lembrar que por mais turbulenta que tenha sido essa viagem, tudo acontece um dia.

O que deu certo

Lá estavam eles, fazendo confusão sobre coisas que ninguém mais faria. Como sempre a química entre Booth e Brennan era o centro das atenções da série. Mas sim, era outro tipo de dinâmica, não era mais “ele gosta dela, ela gosta dele”, porque havia amor. A união de B&B, apesar de ter sido esdruxula, aconteceu e tínhamos que lidar com o fato de que nunca veríamos ela realmente acontecer. Mesmo assim, não se pode negar que vê-los na mesma casa, compartilhando ainda mais a intimidade foi algo para além dos sonhos. Então, para ilustrar a gostosura de ver B&B juntinhos e felizes trarei algumas cenas.

A primeira cena deles dessa temporada, ainda atrapalhados pela intimidade recente e a falta de espaço, fez meu coração palpitar. Ali, quase esqueci toda conveniência do Hart por ter escolhido pegar o bonde na gravidez da Emily sem nos dar satisfações. Mas enfim, ali estavam eles. Aos beijos e falando de sexo. O que por sete anos foi o desejo da maioria dos fãs.

Outra cena que me emocionou bastante foi quando a Bones estava examinando um esqueleto e ela colocou música para ouvir com a criança. Como se já não bastasse Anchor da Mindy Gledhill ser uma perfeita trilha para a doutora, o ato em si foi bonito demais.

Para não falar de cenas e sim de construção de personagem, vimos uma Brennan apressada por mudanças. Ela já não podia ser tão lógica e racional com aquela avalanche de hormônios e da emoção de ser mãe, de ser amada por todos, era algo muito impactante para simplesmente ela continuar sendo “a mesma”. Apesar de sentir falta da Bones “porra-louca” de antes, eu entendo a mudança.

Booth superprotetor e apaixonado foi um deleite.

O novo estagiário também. Finn é muito crocrante e, pasmem, tem até história.

O que deu errado

Fora isso, muita coisa nessa temporada parecia fora do lugar, sem alma.

Às vezes, não conseguia reconhecer que série era aquela. Parecia um “complete as lacunas com uma palavra”, e tudo era tão mecânico. Sempre disse que não me importava com os casos, mas aprendi a vê-los com outros olhos nessa temporada. Não é que não me importo com eles, é só que eles não precisam ser o arco principal da série como andavam fazendo na sexta temporada. Na sétima, eles não foram nem isso. Eles foram um desperdício de tempo entre cenas “fofas”. E que tipo de série se constrói em cima de “desperdício de tempo e cenas fofas”? Desculpem-me xiitas e fãs alucinados, criticamente falando Bones era quase um Shakespeare e agora se contenta com as fagulhas de um Nicholas Sparks.

Toda série é uma fórmula. Mas que seja uma fórmula ganhadora. Com enredos intrigantes e boa interpretação. Costumávamos brincar de “o que aprendi com Bones”, mas brincando assim, descobri que nessa temporada não aprendi nada. Não consigo lembrar de um único caso, tirando o mini arco do Pellant.

Então, se tirarmos que as cenas “fofas” do episódio não são nem 5 minutos ao todo, tivemos desse modo 90% do tempo jogados no lixo.

O time também não estava encaixado direito. Cam ficou perdida (onde está o doutor namorado?), Angela e Hodings perderam o foco, e o Sweets, ah! Nem  vou começar, sei que muitos gostam dele, mas eu nem vi Freaks and Geeks e não estou afim de ver uma série dele. Não gostei do destaque que deram ao personagem, mesmo com a Brennan impossibilitada de acompanhar os casos, poderia ter posto ao menos a Cam ou outro agente, não? Até a Shaw poderia ter sido uma opção melhor, apesar de eu também não curtir muito ela. Aliás, o que ela faz nessa série?

Hart prometeu muito e fez pouco. A série se perdeu, talvez na pouca ambição de se fazer algo grandioso em 13 episódios.

Melhor caso e episódio

Sem dúvida eles acertaram no vilão. O hacker-assassino é de meter medo em qualquer um. Claro, sentimos falta e choramos até hoje a morte da pobre corveira, mas acho que encontramos um vilão a altura. Gostei do mistério, do que pode estar por trás do ódio e sede de vingança do moço lá. Me pergunto como as mesmas mentes que inventam um personagem assim pode criar uma temporada tão vazia e calcada em firulas.

Superemos, irmãos.

O melhor episódio, sem dúvidas, foi  o de apresentação do Christopher Pellant. The Crack in the Code reuniu os elementos (sabe? Os Shakespeareanos?) para um episódio digno. Com um bom enrendo, bons recursos cenográficos, boas atuações. Parecia que Bones ia finalmente trilhar um bom caminho. Mas foi só a promessa, a segunda metade da temporada foi terrível. Mas esse comentário fica para depois.

Não posso deixar de falar como foi agradável ver o time do Jeffersonian trabalhando junto para resolver o caso (para compensar a quase ausência da Emily Deschanel), e a gigante ameaça para B&B. Foi uma maravilha.

Momento tosco

Michael Vicente dentro da gaveta. Sem mais.

Parker “construindo” uma bomba. Opa, não foi bem isso, né? Bom, simplesmente a aparição do Baby Booth foi terrível. O menininho tava tão pouco à vontade, que chegou a dar dó dele.

B&B brincando de Twister. O que foi a Brennan correndo para dentro de um tornado? Se eu fosse o Booth, teria dado uma surra nela. Af.

Manjedoura. Que lugar foi aquele para B&B ter um filho? Isso foi um tapa na nossa cara para relembrar que Christine veio ao mundo com uma Bones imaculada? Nem vou voltar nesse assunto que já me aborreço.

The Present in the Past

O final dessa temporada foi uma chama de esperança. Vamos tocar From the Ground Up do Sleeping at Last para entrar no clima? Então vamos lá, adeus sétima temporada!

De novo, o Pellant aparece para colocar as coisas em ordem. Porém, aparece ainda de modo atrapalhado, sem ganchos. Confesso que a cena inicial na côrte me deu um dejávù ao mais uma vez ser “poupada” de certos acontecimentos. Não é porque a série é um procedural que a sequência dela não importa. Para mim, importa bastante. Não vi, durante toda a temporada, o desenrolar do caso do Pellant, então ouvir a Brennan dizer que estava confrontando o caso com alguém ou o Booth falando que o hacker é um assassino perigo, mais uma vez é “barato” demais. Hart, pare de pular as coisas e escreva. Não tenha preguiça de desenvolver as histórias, porque quem perde é o público.

Passado esse mal estar, eu adorei todo o episódio. A direção do Boreanaz sempre ajuda. Ele pode até ser um ator mediano, mas tenho visto ele crescer como diretor e afirmo que os episódios que ele dirige, com mudanças de câmera rápidas e ‘closes’, me dá a sensação de que eu estou dentro da história. Parece que é possível sentir tudo com os personagens (Lembram de The Blackout in the Blizzard?). O resto da história fluiu como deveria ser.

Pellant

Tenho medo. Só o que digo. Ele tem tudo para se tornar o vilão mais temido de todos os tempos. Gostaria que a série explicasse como ele consegue por vírus de computador em ossos e em códigos de livro ou trocar o toque de celular das pessoas sem ao menos chegar perto do aparelho. Começo a achar que Pellant é um mágico e não um gênio. Ele conseguiu separar todo mundo e virar o jogo. Algo que ninguém jamais ousou fazer. Gostaria de saber proque B&B está no alvo de vingança desse malfeitor. Será um mistério respondido em breve? Não sabemos.

Cam

Antes de odiar a Cam, eu amei a Cam. Dá para entender? Bom, primeiro adorei ela estar de volta ao seu posto de chefe. Algo que ela não chegou nem perto durante toda a temporada. E a cena dela chorando por causa da Bones foi tocante. Aí, vemos o quanto é difícil dosar o carinho e a amizade com o profissionalismo. Na verdade, ela foi a mais calma e fria de todos, e só assim, o Jeffersonian pode continuar no caso. Espero que a Cam da oitava temporada seja a forte Cam que conhecemos.

Hodings e Angela

Alguém dá um abraço na Angie? Michaela detonou nesse episódio. Não que seja uma surpresa, mas sentia tanta falta da amiga maluquinha da Brennan. Ela e Hodings são parte do motivo por eu ver a série e gostaria de vê-los melhor aproveitados. Sinto coisas boas acontecendo com eles na próxima temporada. A sexta foi tão proveitosa. Quero mais bebê Michael, papai da Angela e toda a gostosura que é esse casal.

Wendell

É o meu ‘squint’ preferido. Adoro o alívio cômico que ele traz nas cenas com a Bones. Ele foi o que deveria ser nesse episódio, não mudaria nada.

Caroline

Diva! Nunca me deixe, Cherrie!

Sweets

Até que o Lance não estava muito pentelho nesse episódio. De cara, ele enfrentou o agente Booth e se manteve na profissão de psicólogo até o fim. Um teste de amizade e de amadurecimento que eu não esperava ver em uma dose tão balanceada. Quase gostei dele, e espero que continue assim. Chega do doutor bobão, até porque ele já passou da idade de bancar o filhão do Booth.

Max

Não sei se dou um beijo ou um soco no estômago do Max. Quer dizer que o Papa Bones tava nesse episódio apenas para tumultuar? “Não acredite no sistema”, ele diz para alguém que sempre trabalhou pelo sistema. Ah, e esse alguém cai na dele. É bom o Max saber o que está fazendo, e ainda bem que a Bones não deixou a pobre Christine para trás. Mais uma vez, espero não soar repetitiva, queria ter visto a cena da conversa entre pai e filha e a hora que ela decidiu deixar tudo para trás.

Família B&B

Eye sex. Expressão em inglês comumente usada entre os fãs de casais que não podem realmente ter algo mais intimo e ficam enrolando – por anos – com esse tal de olhar sensual. Até que B&B inventou outro olhar. Largamente usado nessa temporada. O eye trust/love/desire you for the rest of my life. É como se eles traduzissem em um olhar toda a confiança, amor e desejo de ter um perto do outro para sempre. São segundos, às vezes frações de segundos, mas está lá.

Esse episódio teve de tudo. Foi um resumo de sete anos de agonia. Apesar de ter terminado como terminou, os “eu te amo” ditos por aí parecem tão vazios quando se tem o carinho daquela cena do batismo. Prestem atenção: BATISMO. Quando, em um milhão de anos, alguém imaginou a Brennan participando desse ritual? Segurando a mãozinha da filha enquanto ela recebe a unção sagrada? Deus, me arrebate nesse segundo, porque o amor foi muito forte.

A Christina também não ajuda nesse momento. Ela é tão bonitinha que chega a doer. Ainda não sei dizer se foi uma boa ideia trazer um bebê para a série, mas com certeza não quero nunca que ela parta. Temi que a Bones fizesse a mesma escolha da mãe e deixasse a filha para trás. Mas aquela cena dela ajeitando a filha no banco de trás do carro, aquela cena… não consigo descrever.

Booth é um louco de pedra. Bater no Pellant do jeito que bateu, olhar para a Bones com aquela cara de “eu falhei”. Não consigo me concentrar quando o assunto é ele. Só digo que sei que ele fará de tudo para trazer a família dele de volta. E espero que todos estejam preparados quando a hora chegar.

*****

Quando o Boreanaz postou uma foto dele se despedindo do escritório dele do FBI, eu pensei: Vão separar os dois. Aquela história dele superproteger a Brennan ia dar nesse desfecho. Sabia que ele mataria por ela (desde o início, não é?), não só por ser parceira dele, mas por ela agora ser mãe da filha dele. Então, quando ele disse “adeus” a vida dele de agente, ainda lá no hiatus, antecipei toda essa agonia. Até porque isso seria mais uma coisa óbvia a se fazer: separar os dois.

Só não consegui prever o efeito que isso teria sobre mim. Vendo outra vez a Bones fugir, sendo que agora com a filha dele… não sei o que vai acontecer, só desejo uma coisa: drama!!!! Cenas chorosas, tensas e dramáticas! Ah, que venha o oitavo ano!

Um balanço de temporada

A sétima não foi uma das melhores. Mas também não foi o fim do mundo (há pessoas que adoram a famigerada terceira temporada, escrita durante a greve de roteiristas). Ainda me emociono em ter tido o privilégio de acompanhar de pertinho a gravidez da Emily Deschanel. Ela estava linda, e linda como só ela sabe ser, a Bones ficou ainda mais perfeita. O Boreanaz cresceu junto dela, os dois formaram um dos mais belos casais dessa temporada principal. Não foi a temporada mais memorável, foi uma temporada de memoráveis pequenos momentos. De toques e olhares. Espero que a próxima os pequenos momentos tornem-se grandes o bastante para fazer a oitava temporada inesquecível.

Mas a minha esperança não é apenas uma força de expressão. Sabe o porquê das músicas inseridas nessa review? Se você não conhecer as letras, tira um tempo e leiam elas, assim vocês vão ver que o time que toma conta de Bones conhece cada nuance da série. Cada detalhe que faz dessa história a preferida de muita gente. E é nesse time que devemos nos agarrar e cobrar que façam um melhor trabalhar em setembro. Roteiristas, produtores, diretores, estamos todos preparados pela volta por cima. Nós, os fãs, merecemos.

E é assim, com o coração cheio de esperança que me disperso mais uma vez. Até setembro! Espero que vocês voltem por aqui.

Conheça os indicados ao Teen Choice Awards 2012

Data/Hora 19/05/2012, 14:36. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

A premiação adolescente divulgou a lista dos concorrentes ao Teen Choice Awards 2012. A vampiresca The Vampire Diaries lidera em número de indicações. A série concorrem a cinco prêmios: Melhor Série, Melhor Ator para Ian Somerhalder e Paul Wesley e Melhor Atriz para Nina Dobrev e Kat Graham.
O Teen Choice Awards é um prêmio voltado ao público adolescente, onde os melhores são escolhidos através do voto popular. Não considerado por muitos como um prêmio sério sobre televisão, a votação ao menos serve como um demonstrativo das séries mais populares nesse público.

Veja as indicações do prêmio na categoria televisão:

Melhor Série de Drama

Bones

Gossip Girl

Pretty Little Liars

Revenge

Touch

 

Ator em série dramática

Penn Badgley – Gossip Girl

David Boreanaz – Bones

Ian Harding – Pretty Little Liars

Kiefer Sutherland – Touch

Ed Westwick – Gossip Girl

 

Atriz em série dramática 

Emily Deschanel – Bones

Sarah Michelle Gellar – Ringer

Lucy Hale – Pretty Little Liars

Leighton Meester – Gossip Girl

Emily VanCamp – Revenge

 

Melhor Série de Ficção Científica/Fantasia

Fringe

Once Upon a Time

Supernatural

True Blood

The Vampire Diaries

 

Ator de Ficção Científica/ Fantasia

Jensen Ackles (Supernatural)

Joshua Jackson (Fringe)

Jared Padalecki (Supernatural)

Ian Somerhalder (The Vampire Diaries)

Paul Wesley (The Vampire Diaries)

Atriz de Ficção Científica/ Fantasia

Nina Dobrev (The Vampire Diaries)

Ginnifer Goodwin (Once Upon a Time)

Kat Graham (The Vampire Diaries)

Anna Paquin (True Blood)

Anna Torv (Fringe)

 

Melhor Série de Comédia

2 Broke Girls

The Big Bang Theory

Glee

Modern Family

New Girl

 

Melhor Ator de Comédia

Ty Burrell – Modern Family

Chris Colfer – Glee

Neil Patrick Harris – How I Met Your Mother

Ashton Kutcher – Two And a Half Men

Jim Parsons –  The Big Bang Theory

 

Melhor Atriz em série de comédia

Miranda Cosgrove – iCarly

Kaley Cuoco – The Big Bang Theory

Zooey Deschanel – New Girl

Lea Michele – Glee

Sofia Vergara – Modern Family

 

Série de Ação

Chuck

CSI: Miami

Hawaii Five-O

NCIS: Los Angeles

Nikita

 

Ator de Ação

LL Cool J – NCIS: Los Angeles

Daniel Dae Kim – Hawaii Five-O

Zachary Levi – Chuck

Adam Rodriguez – CSI: Miami

Shane West – Nikita

 

Atriz de Ação

Lyndsy Fonseca – Nikita

Linda Hunt – NCIS: Los Angeles

Grace Park – Hawaii Five-O

Maggie Q – Nikita

Yvonne Strahovski – Chuck

 

Reality Show de Competição

American Idol

America’s Next Top Model

Survivor: One World

The Voice

The X Factor

 

A entrega dos prêmios acontece no dia 22 de julho, em Los Angeles. No site oficial da premiação é possível ver a lista completa de indicados em todas as categorias e votar nos preferidos.

[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Tá tudo misturado!

Data/Hora 15/05/2012, 15:42. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Dando sequência na nossa Semana da diversidade (ontem falamos sobre algumas “saídas do armário” clássicas no mundo dos seriados), há que se dizer que não melhor maneira de celebrá-la do que comemorando o amor. Nas séries, casais interraciais são cada vez mais comuns. Negros, asiáticos, brancos, latinos; são todos seres humanos. Nada mais óbvio do que entender que a diferença racial é coisa do homem, e que características físicas diferentes servem apenas para tornar o mundo mais divertido. Não esqueçam disso. E também não esqueçam que o racismo é uma das piores formas de ódio que existe.

Comemoremos, então, a diversidade, celebrando os mais queridos casais interraciais dos seriados.

Gloria Delgado e Jay Pritchett, de Modern Family

Gloria e Jay possuem diferenças de idade, cor e cultura. Gloria é uma colombiana que chama a atenção de qualquer homem, mas escolheu Jay para se casar, um homem bem mais velho e com filhos da idade dela. Mesmo assim um faz de tudo para agradar o outro e para viver em harmonia com as suas diferenças. É só lembrar do episódio da 2ª temporada em que Gloria fez Jay bater em uma carne de frango e andar com os sapatos amarrados no pescoço com a desculpa de que eram costumes colombianos. Tudo não passava de uma brincadeira, mas até Jay descobrir a verdade fez de tudo para cumprir com os costumes da cultura da esposa. De longe o casal parece não combinar, mas é só acompanhar um dia na vida dessa família para entender como um completa o outro. E claro, como tudo em Modern Family, Gloria e Jay formam um casal engraçadíssimo.

Angela Montenegro e Jack Hodgins, de Bones

Uma vez perguntaram para a Angela se ela falava chinês. Astuta, ela respondeu que nasceu no Texas e sua segunda língua era espanhol.Filha de oriental e papai roqueiro texano, a senhorita Montenegro sabe muito bem o que é mistura. Antes de se apaixonar pelo colega de trabalho no Instituto Jeffersonian, Jack Hodgins, um ruivo, de olhos azuis, e de origem “nórdica”, ela foi – brevemente – casada com um negro brasileiro chamado Grayson Barasa, mais conhecido por “Berimbau”. Agora, Angela e Hodgins têm um bebê, Vincent, chinesinho de olho azul, e juntos formam uma das famílias mais bonitas da televisão.

Alec Hardison e Parker, de Leverage

Hardison e Parker são diferentes de diversas maneiras. Ele é um hacker que adora jogos eletrônicos, ela é uma ladra que adora abrir cofres e roubar coisas interessantes. Ah, e claro: Hardison é negro e Parker é branca. No entanto, longe do que muitos podem pensar, a diferença racial é o que menos preocupa no relacionamento dos dois. Hardison tem trabalho para demonstrar seu interesse por Parker, ele é um nerd e não sabe muito como abrir seu coração. Parker tem dificuldades para lidar com pessoas e emoções e fica muito preocupada quando percebe que os gostos dos dois são muito diferentes. Nesses momentos o resto da equipe de Leverage tem que dar uma mãozinha para esses dois corações solitários, principalmente a golpista Sophie, sempre muito procurada por Parker para ajudá-la em todas as suas dúvidas emocionais. Até o responsável pela força bruta do grupo, Eliot, é mais sensível que o amigo e se deu o trabalho de mandar uma planta para Parker em nome de Hardison, com um cartão que dizia que a planta se alimentava de moscas. Parker ficou muito feliz em ganhar uma folhagem que segundo ela “tinha alguma utilidade”.

John Carter e Makemba “Kem” Likasu, de E.R.

O seriado já finalizado E.R. (Plantão Médico no Brasil) é uma verdadeira salada mista de casais étnicos. Selecionamos alguns aqui para exemplificar o amor que rolou solto entre casais de diferentes etnias através das 15 temporadas da série. John Carter foi um dos personagens principais, que encontrou seu verdadeiro amor justamente na diferença. Na África ele conheceu Makemba Likasu, a Kem, uma mulher idealista que trabalha em um programa de combate à Aids no Congo. Kem fica grávida logo no início da relação e Carter a traz para Chicago. No entanto, o bebê não sobrevive ao parto e a partir daí a relação entre os dois desmorona. No final da série Carter inaugura um centro de atendimento médico para pessoas carentes que leva o nome do filho morto, Joshua Carter.

Neela Rasgotra e Michael Gallant, de E.R.

Neela é uma indiana que vai para os Estados Unidos estudar medicina. No County General, em Chicago, ela começa como estudante e se torna médica residente da Cirurgia Geral. Além de ser umas das melhores profissionais que passaram pelo hospital, Neela arrasa corações entre os colegas de trabalho. Ela se apaixonou e casou com Michael Gallant, mas logo depois ele morre na guerra do Iraque. Neela passa por períodos difíceis, conquista o coração do seu tutor Lucien Dubenko, que não é correspondido pela moça e a deixa ainda mais confusa. Neela se envolve com os também colegas de trabalho Ray Barnett, Simon Brenner e Tony Gates, causando algumas poucas e boas brigas por ciúmes no hospital. Mistura étnica é o que não falta na vida de Neela Rasgotra.

Jing-Mei Chen e Gregory Pratt, de E.R.

Pratt era um mulherengo. Jing-Mei é uma mulher de origem chinesa e com uma família de costumes muito rígidos. Imaginem quando ela resolve apresentar aos pais o namorado negro? Pratt se apaixona por Jing-Mei e encara a família dela, mas o resultado não é nada animador. A família da moça é tão tradicional que antes de conhecer Pratt, Jing-Mei ficou grávida de um relacionamento com o enfermeiro Frank Bacon e por ele ser negro ela fica com medo de contar aos pais sobre a gravidez. Assim, a médica resolve dar o bebê para a adoção. No decorrer da série Pratt e Jing-Mei paqueram, ficam juntos e terminam rapidamente o relacionamento. No entanto, Pratt mantém um carinho muito grande pela médica e a ajuda quando ela tem que cuidar de seu pai  muito doente e nos últimos dias de vida.

Dan Humphrey e Vanessa Abrams, de Gossip Girl


Dan e Vanessa começam como melhores amigos, se conhecem desde crianças e aos poucos se apaixonam. No entanto Gossip Girl é tão cheia de reviravoltas emocionais que os dois se envolvem com muitas outras pessoas durante a série. Dan inicialmente é apaixonado por Serena van der Woodsen e Vanessa se envolve com os amigos Nate Archibald e Chuck Bass. Em meio a tanta confusão e tantos casais diferentes os dois sempre mantêm uma amizade forte, mesmo que o ciúme provoque diversas brigas entre os dois. Vanessa chega a ajudar Dan a cuidar do filho (que ele achava que era dele com a Georgina Sparks), quando a mãe da criança viaja sem deixar muitas notícias.

Cristina Yang e Preston Burke, de Grey’s Anatomy

A asiática racional Yang e o afroamericano Burke foram um dos casais favoritos do público de Grey’s Anatomy durante três temporadas. E houve hesitação em assumir o romance. Mas se você acha que isso se devia às diferenças de raça, está enganado. O que afligia o casal era o fato dele ser “chefe” dela e desse tipo de relação ser proibido no hospital. A única saiajusta que o casal passou foi com a mãe de Burke. Mas também não em razão da origem de Yang, mas sim porque nenhuma mulher seria boa o suficiente para o brilhante Preston, aos olhos da mãe dele. No final das contas as diferenças de personalidade falaram mais alto, e ele acabou “abandonando-a” no altar.

Lemon Breeland e Lavon Hayes, de Hart of Dixie

Em pleno sul dos Estados Unidos, lugar onde o racismo sempre foi muito presente, existe uma cidade chamada Bluebell. Lá, o prefeito é negro e todos parecem bem compreensíveis com isso. Hart of Dixie não transmite a verdade dos fatos, mas na fantasia, o amor de Lavon e Lemon serve como exemplo de como as coisas deveria ser por lá. Espero que um dia, os dois possam assumir o que sentem um pelo outro. Não por causa da cor da pele, mas porque o romance deles não é exatamente correto. Mesmo assim, é ousado para uma série com um público ‘teen’ apostar em um casal como eles dois. Parabéns a CW pela iniciativa.

Tanya Skagle e Charlie, de Hung


Tanya é uma cafetina, mas buscou essa profissão depois de não ver mais outra saída. Assim, ela logo descobre que o mundo da prostituição pode ser muito traiçoeiro e um “mercado” difícil de se trabalhar. Para atingir o sucesso e conseguir vender os serviços de Ray Drecker, seu sócio, Tanya apela para a ajuda de um cafetão profissional e assim conhece Charlie. Os dois formam uma dupla muito estranha e entre dicas e aulas de como ser um bom cafetão os dois acabam se envolvendo. Charlie vai até preso, mas Tanya continua a visitá-lo na prisão (e a pedir conselhos profissionais) e o recebe em casa quando ele é solto.

Zee Alvarez e Otis Cole, de Off the Map


Cole e Zee trabalham em uma clínica no meio do nada em algum lugar da América do Sul. Só quando Zee abandona Cole que ele percebe como é apaixonado por ela e e tem trabalho até reconquistá-la. Ela é uma mulher de pavio curto, ama a sua cultura local e seu povo e acredita que todos os americanos que vem para a sua terra algum dia irão embora. Zee é amargurada, não pode ter filhos, e isso leva ela a muitos momentos de tristeza. Cole tenta ajudá-la mas na maioria das vezes Zee o afasta. Os dois passam toda a primeira temporada se bicando, mas ficam juntos no final. Para demonstrar seu amor por Zee, Cole faz documentos locais para ele e diz à ela que não vai precisar mais de seu passaporte americano pois não pretende deixá-la.

Kalinda Sharma e Cary Agos, de The Good Wife


Kalinda Sharma é investigadora do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e tem uma vida pessoal um tanto confusa. Desde os primeiros casos que investiga tem a simpatia de um detetive da polícia local, Anthony Burton. Kalinda também acaba se envolvendo com o ex-colega Cary Agos, que agora trabalha para a promotoria. Cary põe em risto inúmeras vezes seu trabalho para ajudar Kalinda nos casos da Lockhart&Gardner, mesmo tendo uma mágoa profunda pelos ex-chefes e sem entender os reais sentimentos da moça por ele. Além disso, Kalinda tem um passado complicado, já se relacionou com o atual procurador geral e chefe de Cary, Peter Florrick, quando este era casado com Alicia, que depois veio a ser a melhor amiga de Kalinda. No meio disso tudo dá para entender a confusão na cabeça de Cary, além de muitos casos, Kalinda é bissexual e tem dificuldade de expressar seus sentimentos.

Lafayette Reynolds e Jesus Velasquez, de True Blood


Lafayette começa a série como um garoto de programa gay, traficante de sangue de vampiro e cozinheiro do Merlotte’s Bar&Grill. No início do seriado ele é apaixonado pelo irmão da sua amiga Sookie Stackhouse, Jason Stackhouse, mas não é correspondido. Na terceira temporada Lafayette conhece o bruxo gay Jesus Velasquez, que é enfermeiro de sua mãe doente, Ruby, e os dois começam um relacionamento. Depois de enfrentar problemas com vampiros e lobisomens Lafayette conhece o mundo das bruxas através do seu namorado e, já ressabiado, tem surtos quando descobre a verdadeira “vocação” de Jesus.

Sayid Jarrah e Shannon Rutherford, de Lost


Sayid é iraquiano, Shannon americana. Os dois ficam próximos depois da queda do voo 815 da Oceanic na 1ª temporada de Lost. Shannon perde o irmão e pede que Sayid mate Locke, a quem ela atribui a culpa pela morte do irmão. Sayid se recusa e também impede que Shannon cometa o assassinato. Os dois se afastam depois do ocorrido, mas a relação se torna física no início da 2ª temporada quando Sayid constrói uma tenda para Shannon. Os dois se apaixonam mas o relacionamento dura pouco, Shannon é baleada acidentalmente por Ana Lucia na 2ª temporada e morre nos braços de Sayid. O iraquiano faz um discurso emocionado durante o funeral dela.

E você, lembra de mais algum casal interracial marcante no mundo dos seriados?

[ESPECIAL] Qual o seu tipo de mãe?

Data/Hora 13/05/2012, 11:02. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Mãe é tudo igual? Ah, se você acha isso é porque não conhece as matriarcas do mundo das séries. Cada uma do seu jeito, com suas particularidades, são mães… protetoras, más, amigas, loucas. Descubra qual o seu tipo de mãe e compartilhe a sua opinião!

A mãezona – Cindy Walsh (Barrados no Baile / Beverly Hills 90210)

Pensa numa mãe com cara, voz, jeito e comida de mãe. Pois é, como não lembrar de Cindy Walsh? Uma dona de casa exemplar, boa esposa e sempre preocupada com o bem estar dos filhos Brenda e Brandon, ela é a personificação de mãe. Em alguns momentos podemos até achá-la chata, mas na verdade (assim como a própria Brenda descobre depois de conhecer a mãe da Kelly) ela é mãe de verdade. Acolhedora, amorosa e com o típico coração de mãe, no qual sempre cabe mais um, inclusive os amigos problemáticos dos filhos. (Mirele Ribeiro)

A amiga- Lorelai Gilmore (Gilmore Girls)

Talvez a Lorelai tenha tido a Rory muito cedo. Talvez a ausência do resto da família tenha aproximado as duas. Talvez seja o DNA ou bom gosto compartilhado. Talvez sejam apenas mãe e filha, que de tão parecidas tornaram-se uma. Lorelai Victoria e Lorelai Leigh (Rory) eram amigas, a cima de tudo. A relação das garotas Gilmore era de dar inveja para muito gente. Afinal, quem não gostaria de ter uma mãe que sabe exatamente o modo que você pensa? Sabe quem é sua banda preferida ou livro preferido? Uma mãe que cuida da filha na primeira ressaca e divide segredos sobre namorados? A mamãe Gilmore era isso tudo, e mesmo sendo amiga da filha, nunca deixou de ser mãe. (Maria Clara Lima)

A  poderosa – Alicia Florrick (The Good Wife)

Alicia Florrick começou The Good Wife como uma mulher frágil, humilhada pelo marido e submissa. No entanto, três temporadas depois a nossa mãe poderosa virou o jogo, voltou a trabalhar, se separou, sustenta a casa e ainda cuida dos dois filhos adolescentes Grace e Zach. Ela enfrenta juízes e outros advogados diariamente, mas larga tudo para tirar os filhos dos costumeiros problemas. Mas isso não impede que a mãe poderosa namore, ainda que escondido.No fundo Alicia só quer ser feliz, e mais que tudo, uma ótima mãe para Zack e Grace. (Aline Ben)

A  adotiva – Meredith Grey (Grey’s Anatomy)

Mãe de adoção da ficção? Meredith Grey. A protagonista de Grey’s Anatomy passou muito tempo tentando engravidar e quando conseguiu, sofreu um aborto, em decorrencia do tiroteio no hospital. Mas sem isso, ela não teria adotado Zola, um dos bebês mais fofos da tv. Ela tem ótima dinâmica com a criança, e vira uma leoa para defender a filha e permanecer ao seu lado. E quem não se emocionou com a cena da criança chegando na casa deles, logo depois de saberem que a custódia havia sido concedida? Sem duvida uma das melhores relações mãe e filha! (Anderson Narciso)

A guerreira – Karen Roe (One Tree Hill)

Mãe solteira e jovem. Na verdade, não só isso. Grávida no último ano do colégio e abandonada pelo namorado. Simples? Some agora o fato de morar numa cidade pequena e ainda ter que lidar com a existência da família que o pai do seu filho construiu com outra depois que te deixou. Karen lidou com tudo isso e criou seu filho dignamente. Abriu mão dos planos e sonhos para ser uma boa mãe. Decidida e batalhadora se tornou uma empresária, um porto seguro para o filho Lucas e um exemplo de que por mais frágil que seja uma pessoa, quando se é mãe, ela pode ser mais forte que tudo no mundo.  (Mirele Ribeiro)

A perfeita (para os outros) – Bree Van de Kamp (Desperate Housewives)

Bree sempre foi escrava das aparências, por isso, para os vizinhos e amigos sua vida parece perfeita, assim como suas habilidades como mãe. Apesar de atitudes duvidosas para educar, nada do que ela faz é propositalmente ruim, nem mesmo abandonar seu filho na estrada sem nada. Tudo é um reflexo da forma como Bree foi criada para conduzir sua vida, como bem vimos no flashback desta última temporada. E mesmo com as péssimas escolhas, que ela considera adequadas, para educar, Bree sempre aprende com seus erros, o que levou a personagem a se tornar uma mãe melhor para seus filhos. (Beto Carlomagno)

A conselheira – Martha Rogers (Castle)

Jogue a primeira pedra quem assiste Castle e não se encanta com cada aparição de Martha. Ela é difícil de se classificar. Ela é atriz, extravagante, mas ao mesmo tempo elegante. Foi enganada pelo ex-marido e perdeu tudo que tinha. Acredita que é uma estrela famosa da Broadway, mas passa a maioria do tempo entre papeis de pouca expressão, tentativas de alcançar os holofotes e copos de vinho. E apesar de arrastar a neta para suas mais cabulosas programações e levar o filho à loucura, também é super protetora e muito conselheira. Definitivamente, Martha é uma parceira para todas as horas. (Aline Ben)

A de primeira viagem – Temperance Brennan (Bones)

Atenção todos os leitores. Mães de primeira viagem costumam ser descontroladas. E mesmo a Dra. Bones não segurou a compostura e mostrou como é ser mãe pela primeira vez do jeitinho que todas são: super protetora, apaixonada, insegura e louca! Brennan não consegue ficar longe da sua filha Christine, e espera nunca cometer o erro de seus pais que a abandonaram quando ela era adolescente. O apego da Brennan é normal. Ao menos é o que dizem por aí. Normal ou não, sem dúvida alguma a Bones é uma mãe de primera! (Maria Clara Lima)

Destaques da Semana – Brasil – 7 a 13/5

Data/Hora 07/05/2012, 15:20. Autor
Categorias TV Brasil


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Acabou a moleza! Maio é mês de final de temporadas nos EUA e os canais no Brasil não tem mais desculpas pra ficar reprisando. A partir de agora é muito episódio inédito e, pra não se perder, a dica é seguir a coluna de Destaques diariamnete. E deixar seu comentário!

Segunda, 7/5

The Finder - An Orphan Walks Into a Bar
A semana abre com uma estreia na Fox: o drama The Finder. O seriado, que foi testado num episódio da temporada passada de Bones (leia a review aqui), gira em torno de um ex-militar que tem o dom de recuperar coisas e localizar pessoas perdidas. Assinada por Hart Hanson, produtor executivo de Bones, The Finder tem no elenco Geoff Stults (7th Heaven) e Michael Clarke Duncan (do filme À Espera de Um Milagre). A primeira temporada terá 13 episódios – e as chances de renovação são pequenas até o momento. A exibição é neste novo formato confuso da Fox – às 19h na Fox normal, e à 1h da madrugada pra quem tem a opção em alta definição da Fox+NatGeo HD. Nos dois canais tem ainda Touch (22h, episódio 1×08). Clique aqui para continuar a leitura »

TV Fanatic elege os piores personagens na televisão atualmente

Data/Hora 03/05/2012, 20:46. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

A equipe do TV Fanatic se juntou para eleger os piores e mais odiados, por eles, personagens na TV norte-americana atualmente. Segundo eles, a escolha é com base apenas no personagem e não tem nenhuma ligação com o ator ou atriz que o interpreta. Cada pessoa da equipe escolheu um nome resultando em uma lista bem diversa. Os mais votados foram Ellis, de Smash, e Joffrey Lannister, de Game of Thrones, o que é bem compreensível e até esperado. Os outros nomes listados foram o de Will Schuester, de Glee; Esther, de The Vampire Diaries; Leo, também de Smash; Henry, de Once Upon a Time; Blair Waldorf, de Gossip Girl; Jack Porter, de Revenge; April Kepner, de Grey’s Anatomy; Lemon Breeland, de Hart of Dixie; Chloe, de Don’t Trust the B…. in Apt. 23; Kevin, de The Office; e Daisy, de Bones.

Se quiser saber os motivos de cada um da equipe do TV Fanatic, é só acessar a lista publicada por eles, em inglês, aqui. E você, concorda com os escolhidos? Quais seriam os seus?

Bones – The Warrior in the Wuss

Data/Hora 25/04/2012, 11:45. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: Bones
Episódio:  The Warrior in the Wuss
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×10
Data de Exibição nos EUA: 23/04/2012

Ok, ok. Não é nada fácil dizer isso, mas terá que ser dito. Por anos, falaram que Bones não era Arquivo-X. Negaram a existência de A Gata e o Rato. Criaram richa com os fãs de Castle. Tudo isso para fugir de esteriótipos e chatisses, porque nenhum gênio pode cometer falhas.

A sétima temporada, que defendo à unhas e dentes, tem sido uma prova de fogo para a paciência de muitas pessoas. Daquelas que concordam com as coisas do jeito que estão, e para aquelas que choram só de pensar que essa seria a temporada do “namoro”.

Mas não é fácil dizer o que tenho para dizer agora: que desperdício de tempo, meu Deus! O que foi esse episódio além de algo chato e sem sentido?

Aviso: Se você não sabe lidar com a verdade, pule fora! Porque hoje irei descer a lenha.

O Caso

Os casos de Arquivo X eram tudo menos chatos. Tinha um pouco de mitologia, tinha um pouco de suspense, comédia, mas o mais importante de tudo era que acrescentava algo para a história, se não da série, ao menos para o desenvolvimento dos personagens principais. Em The Warrior in the Wuss nada acontece. Ótimo saber que podemos fazer uma autópsia em um verme, mas e daí? O que aconteceu com esses roteiristas? Detesto dizer isso, até porque caso para mim é apenas 20% da série, mas uma boa história faz falta. Não me importo com a situação conjugal de B&B, não é isso, mas o pessoal das fanfics poderiam fazer algo bem melhor.

Cada vez mais vemos assassinatos sem motivos. “Ai, matei fulana porque ela chamou o David Boreanaz de marido” (ps. Já matei por muito menos). São coisas assim que me desanimam um pouco. Não consegui fazer a review dos dois últimos episódios porque simplesmente eu não tinha o que falar. E não sou dessas que faz review sobre a última cena. Que por sinal, a última cena desse episódio beirou o ridículo.

Parker, apesar de malinha, era alguém que eu sentia falta, que eu queria ver na série, mas a carinha de aborrecente dele me deu vontade de matar Hart e Cia. Se não tinha história pro guri, que deixasse ele fora da série.  Ah!

Os Squints

“Toda vez que transamos…” Um doce para cada vez que a Angela falar isso. Pura enganação, ninguém transa em Bones. :):)

Cam… meu voto para o troféu MVP e ao mesmo tempo, totalmente inútil.

Quem era aquela pessoa que possuiu o Clark?

Dito isso.. próximo tópico. Nem vou perder tempo com o Sweets.

Os Casais

BWAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA….

The Warrior in the Wuss

Fãs de Bones são pessoas inteligentes. Não tentem mexer com os neurônios de um. Fãs de Bones sabem nomes de ossos, componentes químicos, fatos (RIP Nigel) e muito mais. Sabem também o que é o amor exagerado por uma série, e infelizmente o amor cega muita gente.

Não tenho muito o que falar sobre episódio, então vou falar da sensação de ser chamada de burra, e isso não é nada bom.

Primeiro, Bones não é mais sobre ossos, nem sobre a química entre personagens, muito menos sobre elementos, os casos são chatos e estão, a qualquer custo, tentando enfiar goela a baixo um relacionamento que queremos ver sim, mas não desse jeito forçado.

Alguém contou quantos “somos uma família, como uma família, somos uma família linda e maravilhosa” foi dito nesse episódio? Caramba! Sabemos que vocês tiveram um filho, sabemos que vocês são parte de um núcleo familiar, então ajam como uma família. Bah!

Dizem que Bones não é A Gata e o Rato, e que o Hart conseguiu driblar a tal maldição. Mentirinha! Conseguiu coisa nenhuma. Se ele não por a cabeça para funcionar, a série vai voar desfiladeiro a baixo. Para quem não viu a série da Cybill e do Bruce, ah, sinto muito, muito mesmo. Aquilo sim tinha roteiro e tudo o que queremos ter e nunca teremos.

Falta pouco para o final de temporada. Até quando iremos desperdiçar episódios?

‘Bones’: novidades, participações e fotos

Data/Hora 17/04/2012, 10:28. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Faltando apenas cinco episódios para o fim da temporada, Bones prepara algumas novidades. A cantora Cyndi Lauper marcará presença novamente na série como a médium Avalon Harmonia. A cantora  interpretou a personagem no primeiro episódio da quinta temporada. Fã da série, Lauper pediu para participar da primeira vez depois de assistir a um antigo episódio em que Brennan canta “Girls Just Wanna Have Fun”.  A estrela pop da década de 80 já participou de diversos seriados, tendo conquistado um Emmy de Melhor Atriz Convidada em Comédia por sua participação em Mad About You.

Além desse retorno especial, o episódio terá uma estrutura diferente. “Nós estamos fazendo o episódio inteiro do ponto de vista da vítima. É um desafio estilístico que nós estávamos pensando em fazer há algum tempo. Já que esses quatro episódios são como bônus, esse pareceu o momento certo de fazê-lo”, conta Stephen Nathan, produtor executivo da série.

A notícia do retorno foi divulgada primeiramente no Twitter do criador de Bones, Hart Hanson.  “Escrever um diálogo para a incomparável Cyndi Lauper, também conhecida como Avalon Harmonia, é demais”, escreveu ele.

Outro personagem que irá retornar é Max Keenan, pai da antropóloga. Ela e Both estão atrás de opções para cuidar de Christine quando o avô aparece. Veremos  Max em ação com o fofo bebê no episódio que vai ao ar em 30 de abril nos Estados Unidos. Abaixo algumas imagens do episódio:

 

Bones, que terá uma temporada de apenas 14 episódios devido a gravidez da atriz Emily Deschanel, já foi renovada para a oitava temporada. No Brasil, a série é exibida pelo canal Fox, nas segundas-feiras, às 21h.

Com informações de TVLine.

Bones – The Prisioner in the Pipe

Data/Hora 07/04/2012, 02:23. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

– Você acredita em destino?
– Claro que não. Ridículo.

Série: Bones
Episódio:  The Prisioner in the Pipe
Temporada: 7ª
Número do Episódio: 7×07
Data de Exibição nos EUA: 02/04/2012

Todos vivos? Depois desse hiato gigante, só mesmo The Prisioner in the Pipe para (re)animar os fãs de Bones. O episódio marcou a volta da série e também a volta de muitos telespectadores que já não estavam mais nem aí para as aventuras de Booth e Brennan.

Isso mesmo, a paspalhice sem igual dos nossos queridos Super Poderosos irritou muita gente. Também pudera, quase seis anos de espera e B&B vão para a cama, juntos, na surdina da noite, e ninguém vê! E depois a gravidez, assim, do nada? Confesso que isso me incomodou muito, até perceber que o Criador realmente sabia o que estava fazendo. E sabe o que ele estava fazendo? Vou explicar direitinho nessa review.

O Caso

Um homem é jogado no esgoto e seus restos mortais vão parar no vaso sanitário, para o desprazer de uma garotinha. Não vou dizer que a premissa é a mais genial do mundo. Quem teve um dia uma coveira para lidar, o resto dos casos me cheiram a muito patifaria.

O suspeito tinha muito a cara de assassino, e o pouco que lembro do caso -pois sim, durante o episódio eu só via Bones, Booth e pensava no bebê -, nada me chamou muito a atenção. Já disse e repito, eles até que são criativos com as histórias dos mortos, mas cada vez mais os motivos para o assassinato são os mais bestas, e fico me perguntando o que esse crime poderia acrescentar para a vida dos personagens ou para a série.

NADA.

E se é ou tudo ou nada, eu prefiro o tudo. Quero assassinos com motivos. Sou dessas.

Os Squints

Fico imaginando. Se Bones fosse Revenge, eu mataria a Daisy. Se Bones fosse Fringe, eu mandaria a Daisy para outro universo. Se Bones fosse Game of Thrones, eu daria como sacrifício humano. Porque vou contar para vocês, que atriz/personagem irritante. Confesso que tenho vontade de socar alguém quando ela aparece na televisão. Portanto, se a ‘squint’ do dia for a senhorita Wick, passem bem longe de mim.

Hodgela  estavam super apagados no episódio, apesar do entomologista conduzir quase todo o caso, senti que os dois estavam meio deslocados. E a Cam? Nem falo nada. A Cam só se justifica por causa da simpatia da Tamara.

Agora, se Sweets é um ‘squint’ eu já não sei, mas há tempos ele anda me irritando também. Será que depois de quatro anos ele ainda não cresceu? Transar no escritório da Bones e mentir para a doutora sobre o melhor lugar para o bebê nascer. Ah, se eu pudesse eu socava ele também.

Os casais

Parem de dar tempo no episódio para Daisy e Sweets! Quem liga para eles?

O foco do mundo estava voltado para a futura mamãe e o futuro papai babão. Cada dia mais lindos e recheados, o casal = agora oficial = visita hospitais, faz referência a sopas preferidas e à “nossa casa”. Discutem sobre religião e razões. Ah, Bones. Como você consegue ainda fazer isso? Bom, devemos em parte aos atores Emily Deschanel Hornsby e David Boreanaz por entenderem tão bem a química dos dois personagens.

Alguém percebeu que a dinâmica dos dois mudou? É sútil, mas está lá. O Booth olha para a Bones com um meio sorriso e os olhos cerrando, é como se ele pensasse “Deus, como eu quero bem”. Não é brega, é apenas verdadeiro. E aí você pensa, o que seria da série se não fosse esses dois?

A Emily tem encarnado um Bones menos confiante, mas atrapalhada. No começo achei estranho, mas pensem só? Ela perdeu a resistência e tornou-se ainda mais resiliente. É simplesmente um Brennan diferente. Quem não se desmanchou na cadeira quando ela disse, em um tom quase manhoso: “Eu quero ser legal”.

Bones cada vez mais crocrante.

The Prisioner in the Pipe

Um marco para a televisão. Não, não foi nem o melhor episódio de Bones, mas mesmo assim eu duvido muito que quem viu um dia vá esquecer as cenas do parto da Brennan. É aí que eu falo, Hart Hanson estava certo.

Em meus quase 20 e tantos anos de televisão, nunca vi um casal de série como esses dois. Sempre fui “shipper” de casais óbvios, que por muitas razões, acabavam não dando certo, ou se davam, a série logo acabava.

Sempre tive birra quando Hart e Stephen vinha com a conversa mole de que a série teria a maldição de A Gata e o Rato, e que até descobrirem um jeito de superar isso, B&B não seriam um casal. Mas ali estavam eles, em uma manjedora (eu vi o que você fez Hart), tendo um filho, às 4h47 da tarde. A Bones segurando firme no braço do companheiro, enquanto ele mantinha o foco, calma e emoção ao ajudá-la a ter a filha deles.

Há um mistério na vida.

Há 7 anos, a Fox resolveu investir mais uma vez no Boreanaz. Um tal Hart Hanson, criador de Joan of Arcadia, queria transformar os livros da Kathy Reichs em série, e no papel da protagonista, a desconhecida Emily Deschanel. Há um mistério na vida. E Bones tem uma vida própria.

Demos um drible na temida Maldição, e tudo por causa da gravidez da Emily Deschanel. O Hart queria que o início do namoro dos dois personagens não fosse o centro da série e por muito anos brincou com a possibilidade de vermos os dois juntos. Na sexta temporada, já cansado e nos cansando, ele resolveu dar um chance. Como? Colocando os dois embaixo dos lençóis de uma maneira inesperada.

Depois de algum tempo eu fui entender o porque. O platônico é o tipo do amor ideal, mas acaba quando se torna realidade. Gostamos dos joguinhos de sedução, mas temos medo de encarar o “vamos ver”. Se Bones tivesse trilhado esse caminho, seria bacana ver o primeiro beijo, a primeira transa, mas seria só isso, ficaríamos em uma espécie de ciclo pobre e vicioso de “primeiros”, até que um dia eles acabariam, e a série estaria fadada ao fim.

Temo uma oportunidade única de curtir Bones e Booth sendo pais, vivendo sob o mesmo teto e dividindo planos para o futuro. Eu estava errada, e cruelmente, Hart estava certo.

O mistério da vida está no rumo que as coisas tomaram depois que foi decido que Booth e Brennan seriam um casal. Ou teria ao menos dormido juntos no episódio The Hole in the Heart. A gravidez da Emily, que tomou os seis primeiros episódios da sétima temporada, fez com que o sonho de muitas pessoas se realizassem.

Vamos brincar de “Quem nunca? – Versão Bones”? Quem nunca prendeu a respiração quando a Brennan deu à luz? Quem nunca chorou ao relembrar o sofrimento que foi esperar os dois ficarem juntos? Quem nunca deu um sorriso bobo ai ver a pequena Christine nos braços da Angie? E quem nunca jurou que Bones já era e que ia ocupar o tempo com outro show? Quem nunca voltou atrás?

Ah, se eu acredito em destino? Tem como não acreditar?

Em nome de todos os fãs de Bones. 

Welcome Stapes.

Tudo realmente acontece quando sonhamos.

PS. Não consigo parar de ouvir How Bad We Need Each Other do Marc Scibilia.Se puderem, prestem atenção na letra.

Fox renova ‘Bones’ para a oitava temporada

Data/Hora 29/03/2012, 19:32. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A Fox Broadcasting Company anunciou nesta quinta-feira, dia 29 de março, a renovação de Bones para a sua oitava temporada. O comunicado foi feito pelo presidente de entretenimento do canal americano, Kevin Reilly. No início deste mês durante o PaleyFest o criador de Bones, Hart Hanson, chegou a insinuar que a Fox renovaria a série para a oitava e a nona temporadas. No entanto, no anúncio oficial o canal não confirmou a informação e não esclareceu a opção por renovar a série por apenas mais uma temporada.

O trabalho realizado nas últimas sete temporadas por Hanson, o produtor executivo Stephen Nathan e todo o elenco da série foi elogiado por Reilly. Segundo o presidente de entretenimento da Fox, Bones redefiniu o crime tradicional com uma sensibilidade irreverente e aventureira. “Estou muito feliz por ter esta característica”, disse Reilly.

Em uma conferência com jornalistas realizada nessa quarta-feira, dia 28 de março, Nathan disse que a oitava temporada permite que a série possa trabalhar muitas histórias que foram postas de lado devido ao número menor de episódios da sétima temporada (em função da gravidez de Emily Deschanel). “Nós não fomos capazes de trabalhar mais em outros personagens que amamos, como Hodgins e Cam”, afirmou Nathan.

A Fox anunciou também que durante a próxima temporada, Bones vai celebrar o episódio 150. A série retorna na próxima segunda-feira, dia 2 de abril, às 21h com o episódio Prisoner in the Pipe.

Com informações do Deadline e do TVLine.

ESPECIAL – As mulheres ‘exemplares’ dos seriados

Data/Hora 08/03/2012, 20:28. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Parafraseando Martinho da Vila, há mulheres de todos os tipos, de todas as idades e cores. De muitos – ou poucos – amores, pra ficar muito ou pouco tempo. Desequilibradas, confusas, felizes, de guerra e de paz.

E o mundinho dos seriados está repleto delas. Mulheres representantes de todas essas categorias – e muitas outras mais. E ainda que, em se tratando de mulheres “exemplares”, qualquer lista fique incompleta, toda tentativa é válida. Então, escolheremos algumas representantes de peso.

A workaholic: Cristina Yang (Grey’s Anatomy)
Yang é o exemplo de mulher que prima pela carreira. Ela é boa no que faz, e sabe disso. Ama estar na sala de operação, fazer plantão, pegar um caso difícil atrás do outro. E – geralmente – não deixa nada nem ninguém interferir na sua profissão, mesmo que isso signifique colocar seus relacionamentos em risco e “operar solo” pelo resto da vida. Ela será uma Deusa da Cardio, nem que para isso ela precise se mudar para os corredores do Seattle Grace Mercy West Hospital, para ser a 1ª a chegar nos pacientes.

A perfeccionista: Monica Geller (Friends)
Ela supervisiona tudo e todos. Mantém a casa limpa e arrumada, e leva sua “coisa” com a limpeza até as últimas consequências – que o diga Phoebe, que preferiu sair de casa. Implica com os amigos, gosta de ditar as regras do jogo e é competitiva ao extremo. Disciplinada, daquelas que perde quilos e mais quilos após ouvir um comentário jocoso. E daquelas que não mede esforços para deixar bem todos aqueles que a rodeiam. Monica Geller, a maniática mais querida dos seriados.

A independente: Amanda Woodward (Melrose Place)
Profissional determinada e bem sucedida, uma loira fatal solitária – não entregue seu coração a ela, nem peça o dela como recordação. Tão bonita quanto ferina, é dotada de uma enorme capacidade de conseguir o que ou quem quiser. Uma empresária voraz, vive cercada por admiradores e invejosos. É do tipo que ou você ama ou odeia. Amanda é daquelas que até sofre um colapso nervoso ao ir à falência e ser traída por todos, mas que dá a volta por cima – e coitado de quem ficar por baixo.

A pegadora: Samantha Jones (Sex and the City)
A loira está sempre rodeada de homens. É altamente confiante e sexual – daquelas que considera que qualquer hora é hora, e que qualquer lugar é lugar -, e despreza as regras da monogamia, fugindo sempre que seus “casinhos” tomam um rumo mais emocional. E se fidelidade com os homens não é o forte da relações públicas, lealdade com as amigas é o seu lema. Samantha é o exemplo de mulher que sabe o que quer, e não vê problema nenhum em querer quantidade. E que quantidade!

A esquisita: Jess Day (New Girl)
Ela cantarola para tudo, desde explicar para seus alunos o conteúdo ou lhes ensinar boas maneiras, até para expressar o que pensa ou sente. Usa roupas e acessórios incomuns e toca sinos. Não fala o nome do órgãogenital masculino nem sob tortura, ainda que para isso precise inventar vários apelidos para ele. Coloca os amigos em várias situações de vergonha alheia e enlouquece “seus três homens”. Do tipo que precisa supervisão 24 horas, sob pena de mandar qualquer plano para as alturas. Esquisita, mas adorável. Essa é Jéssica Day.

A badass: Dana Scully (X-Files)
Médica legista e agente especial. Por 9 temporadas Scully fez tremer os bad guys daqui – e de outros lugares. A parceira de Mulder nunca fugiu de uma boa briga, e sobreviveu a todas elas. Não houve problema, doença ou tragédia que conseguisse derrubar a valente agente. E não há quem – no pleno gozo das faculdades mentais – não corra no menor sinal da aproximação da ruiva. Scully fez escola. Mas ainda assim é a mais badass das mulheres duronas.

A multi-versões: Olívia Dunhan (Fringe)
Uma Olívia, duas Olivias. Três Olivias? A conta ainda não está fechada, e cada versão tem suas particularidades. Ou mais retraída, ou mais sarcástica. Mais certinha ou mais despojada. Mais ou menos sensíveis. Cada uma com seus próprios dramas e conquistas. O que elas tem em comum? São igualmente duronas e já salvaram o dia várias vezes. E, claro: todas têm uma “quedinha” pelo Peter. Mas não importa por quanto multiplicarmos Olivia. Continuaremos adorando todas elas.

A mãezona: Nora Walker (Brothers and Sisters)
Cinco filhos, sete netos. A matriarca da família Walker passou por todos os tipos de problema, e teve a missão de manter a família unida após a morte do marido William, e de todas as descobertas, tragédias e problemas que surgiram depois do evento. Cada filho e cada neto com mil problemas, isso só para começar o dia. Convenhamos, a tarefa não foi das mais fáceis. Mas Nora saiu-se muito bem, e conseguiu encontrar a própria felicidade. Então, a caneca de mãezona dos seriados fica com ela.

A racional: Temperance Brennan (Bones)
Poliglota, multi diplomada. Uma pessoa que não se deixa levar pela aparência dos fatos, nem se ilude com hipóteses apressadas. A Antropologista Forense é uma mulher da ciência. Ela acredita na logicidade dos fatos, e conclui só depois de muita averiguação. Então, quando as emoções humanas forem o fio condutor das investigações, não estranhe em ouvir um “i don’t know what that means” por aí. A característica predominante de Brennan renderá cenas fofas e engraçadas com o bebê que vem por aí. Por que ela é nada menos que extraordinária.

A patricinha: Blair Waldorf (Gossip Girl)
Queen B., a rainha do Upper East Side. Ela tem sempre um séquito de aduladoras ao seu redor, prontas para fazer todas as suas vontades. Acostumada a ser tratada como uma princesa por pretendentes e namorados, acabou tornando-se uma. Sempre na moda e acostumada a passar férias nos melhores e mais glamurosos destinos, é egoísta, por vezes, mesquinha. Ela pode mandar e desmandar nos amigos, mas transforma em um inferno a vida de quem ousar mexer com eles. B. é, lá no fundinho, uma adorável patricinha.

A brava: Catelyn Stark (Game of Thrones)
O que corre nas veias da Senhora Stark é bravura. As cicatrizes nas mãos são apenas ilustrativas, e não são as únicas que Catelyn carrega. As mais profundas são as da alma. Mas nem isso impede que a ruiva incorpore um lobo gigante e defenda a família com unhas e dentes, saia pelos Sete Reinos capturando inimigos e vá para à guerra. Então, que os inimigos mantenham olhar atento e vigilante. Quem despertar a ira de Catelyn, provará da sua bravura como consequência.

A criminosa: Nancy Botwin (Weeds)
Viúva, e pretendendo manter o bom nível de vida da família, Nancy entrou para o mundo do crime. Do negócio “doméstico” de venda de maconha, a “comerciante” acabou passando para a venda de outras substâncias, e se envolvendo em esquemas mais pesados. Apesar de passar um tempo na prisão, ou fugindo de traficantes rivais e das autoridades americanas e mexicanas, Nancy – como toda mãe zelosa – faz o possível para que as consequências de seus crimes não respinguem nos seus filhos. Então, falou em crime, falou em Nancy Botwin.

A vingativa: Emily Thorne (Revenge)
Amanda Clarke, para os íntimos. A bela volta aos Hamptons para vingar o pai, condenado injustamente após a traição de pessoas próximas. Extremamente inteligente e determinada, Emily tece toda uma trama para responsabilizar, um a um, os envolvidos na ruína do patriarca. Mas não há vingança que resista à fortes emoções, e Emily hesita – várias vezes – em cumprir o planejado. Ainda assim, a loira é a mais vingativa personagem da televisão norte americana. O que só faz aumentar nosso apreço por ela.

A traída: Alicia Florrick (The Good Wife)
Toda submissão tem seu final, e Alicia Florrick está aí para confirmar isso. Mas antes disso, Alicia aguentou traições. Muitas, e de muitos lados. Da amiga, do marido. Várias, do marido. Depois de muito figurar do lado de Peter, a boa esposa deu um basta nas suas traições, tomou as rédeas da própria vida e correu atrás da própria felicidade. Tudo isso sem descuidar da felicidade dos filhos. Feliz “no amor” e na carreira, de traída ela não tem mais nada. Mas já entrou pra história. Então, o “prêmio” é dela.

« Textos mais antigos | Topo da Página | Textos mais novos »