TeleSéries
RETROSPECTIVA 2012 – Isso é mesmo inacreditável!
31/12/2012, 00:06.
Redação TeleSéries
Notícias
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Os Maias prometeram o fim, mas isso não chegou a acontecer. Teria sido inacreditável, sem dúvidas, exatamente igual a outras coisas inacreditavelmente inacreditáveis que andaram se passando na televisão. Em 2012, o mundo incrível das séries esteve mais inspirado do que nunca. Quer um exemplo? Bom, o TeleSéries separou alguns exemplos de fatos que se fosse outro site que contasse, talvez você não botasse nenhuma fé. Esses fatos passaram pelo reconhecido e criterioso Selo “O Grito” de Inacreditabilidade.
Acredite no inacreditável, porque aconteceu exatamente assim:
*Atenção, esse post pode contar alguns spoilers para quem acompanha as séries pela programação brasileira!
Love is in the air… em Homeland
Lá em Homeland, coisas estranhas aconteceram. É um tal de reviravolta daqui e ali, mas aposto que ninguém previu que isso aconteceria: Brody e Carrie fazendo amor gostoso foi uma das coisas mais absurdas do ano. Mas a série é tão inacreditável que isso ficou sendo apenas um detalhe memorável, Aliás, quem diria que Brody iria trabalhar para a CIA? É de cair o queixo essas coisas.
Love is also in the air… em Castle
Menos inusitada do que inimigos se amando em um quarto de hotel, foi o dia seguinte do casal de Castle. Menos inusitada porque os fãs já esperavam o feito por longos quatro anos, mesmo assim foi igualmente inacreditável ver como Beckett e Castle seguraram as pontas na quinta temporada. Há quem diga que o fim dos outros está próximo, mas isso seria tão previsível que eu aposto que eles ficam juntos até a série ser cancelada.
Baby Bones
Quem fica junto até o fim também é o casalzinho de Bones. Até porque a série não deve passar da décima temporada. Mas o fato inacreditável aqui não é a série chegar ao décimo aniversário, e sim, Booth e Brennan agora serem pais. Alguns torceram o nariz, mas quem é fã de uma boa simbologia, a Dra. Temperance ter a filha em um celeiro, auxiliada pelo parceiro, foi uma coisa de outro mundo. Um pequeno milagre, eu diria. Inacreditável!
Fringe… Um tiro no inesperado
Por falar em milagre. Quem não saltou da cadeira e arregalou os olhos quando Walter Bishop mirou na cabeça da Olívia e deu um tiro certeiro na agente. Fringe é assim, surpreende até os mais acostumados. Aviso aos navegantes, esqueçam todos os eventos estranhos, porque o que deixou muita gente de queixo caído foi essa cena aí mesmo. No finalzinho da quarta temporada. Ainda bem que isso foi só um susto que durou apenas alguns minutos. O que durou bem mais foi o Peter Bishop querendo roubar a cena no mundo onde coisas estranhamente estranhas acontecem: Peter um Observador? Inacreditável! Ainda bem que ele… inacreditavelmente desistiu da ideia. Ah, la mour!
Adeus, Doctor Who!
Amy Pond (Karen Gillan) e Rory Williams (Arthur Darvill) acompanharam o “Doutor” por diversas temporadas de Doctor Who. Esse ano, no entanto, os personagens se despediram da série depois de enfrentar os wheeping angels. Mais do que inacreditável, foi doloroso acompanhar a partida desses dois personagens da história, que estavam lá já há algum tempo. Para amenizar a dor, a nova acompanhante do Doutor foi apresentada há alguma semanas, no episódio natalino da série. A talentosa e carismática Jenna-Louise Coleman vem para substituir o lugar do casal no coração do público. A julgar pela simpatia da moça, nisso, a gente até acredita…
Olá, mundo dos zumbis… The Walking Dead
A personagem Lori não era exatamente amada por todos os fãs de The Walking Dead. Mesmo assim, a morte da mulher de Rick, na atual terceira temporada, chocou alguns espectadores do seriado. Tudo porque, mais do que difícil de acreditar, a morte da personagem foi, também, dramática, difícil de assistir. No episódio em questão, Rick perdeu a amada logo após a esposa entrar em trabalho de parto e passar por uma cesariana às pressas e improvisada. De partir o coração até dos mais céticos.
Two and a Half Men sobrevive. Charlie Harper revirou no túmulo?
No quesito audiência, a TV americana não está menos inacreditável. As comédias The Big Bang Theory e Two and a Half Men atingiram altos índices de espectadores na temporada de 2012, além do drama apocalíptico The Walking Dead, que bateu recordes de público ao redor do mundo. Mas The Big Bang Theory e The Walking Dead são séries consagradas, como era Two and Half Men há pouquíssimas temporadas, até passar por uma crise de elenco. Inacreditável é o ator Charlie Sheen ter saído, o que deixou muitos fãs revoltadíssimos, e a série se manter tão bem… Tendo seu primeiro pico de audiência da atual temporada justamente quando Miley Cyrus, a musa adolescente, fez uma participação. Quem diria, hein?
PETA ataca… Luck morre
O PETA, organização que luta pelos direitos e bem estar dos animas, em todo o planeta, vira e mexe, é notícia na página do jornal pelos protestos – muitas vezes, inacreditáveis – que realizam por aí. Inacreditável mesmo foi que, em 2012, eles conseguiram cancelar uma série. Luck, atração da HBO que gira em torno de corridas de cavalo, foi cancelada depois que três animais morreram em um set de filmagem e o PETA contactou os produtores da série – além de abrirem investigação sobre as mortes ocorridas. A organização alegou que os cavalos utilizados na série eram velhos e eram drogados com fortes medicamentos para amenizar as dores dos animais. A HBO cancelou o show dizendo que sempre preza por “segurança” e perdeu mais de 35 milhões de dólares com o repentino cancelamento.
O pequeno gênio de Modern Family
Você aí que é tido como o herói da família por passar em um vestibular concorrido aos 17 anos… Tire sua mãe da sala caso ela esteja lendo isso. Acredita que um dos atores de Modern Family, o Nolan Gould, se formou no Ensino Médio, em 2012, com apenas TREZE anos?! Pois é. E sinceramente? Inacreditável e revoltante! Ele tem 150 de QI, quando a média – de todos os meros mortais – é de até 109. Esse “150” enquadra o menino na categoria da “genialidade”. Ah, essas crianças prodígios…
O Segredo de Sofia
Ela é linda, tem um corpão e um cabelo de fazer inveja em muita “mocinha”. Assim é Sofia Vergara com seus inacreditáveis – e imperceptíveis – 40 anos de idade. Mas nem é por isso que colocamos a musa colombiana nessa lista de bizarrices. Inacreditável mesmo é que uma mulher latina tenha o maior salário, justamente, da TV americana. Em 2012, Vergara faturou mais de 19 milhões de dólares e ficou a frente de todas as outras atrizes e musas da TV estadunidense.
Betty White, a noventona cheia de disposição
Se Sofia Vergara lidera em lucros, a veterana Betty White ganha em anos de vida e talento dividido com o público. Parece impossível, mas White, que completou 90 anos em 2012, dá um verdadeiro show ao protagonizar a série Hot in Cleveland. No que depender dos fãs, ela ainda pode permanecer na TV por outros 90 anos – e isso nem é inacreditável, apenas previsível, diante de tanto talento, carisma e inspiração!
Game of Thrones… Pirataria is coming
Nem The Big Bang Theory, nem The Walking Dead. A série mais pirateada em 2012, segundo uma lista publicada pelo site TorrentFreak, é Game of Thrones – seguida do nerd Dexter. O resultado é, digamos, imprevisível e inacreditável. The Big Bang Theory ficou em terceiro lugar no ranking e The Walking Dead teve apenas a sexta colocação. Longe de nós torcermos para que qualquer série seja pirateada… Não é isso. Mas The Walking Dead na sexta posição? Como assim??
Será que, certas coisas, nem mesmo Freud explica? Poxa, inacreditável…
Texto de Gabriela Pagano e Maria Clara Lima
Atriz de ‘Eureka’ vai participar de ‘Bones’
29/12/2012, 12:08.
Aline Ben
Notícias, Participações Especiais
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A atriz Ever Carradine (Eureka, 24 Horas) vai fazer uma participação na série da Fox, Bones. Carradine será Dolores Hyams e vai aparecer no episódio 8×12 da série, intitulado The Friend in Need. Sua personagem será uma mãe solteira, viúva de um policial e da classe trabalhadora. Ela tem uma filha de 15 anos de idade e teve seu filho recentemente assassinado. No entanto Dolores não é nenhuma vítima, ela deixa claro que nem ela e nem sua filha Kat precisam de acompanhamento psicológico.
ESPECIAIS | Personagens de séries brincam de inimi… ops, amigo secreto!
Carradine já fez participações especiais em CSI, The Mentalist, Castle, Private Practice e Supernatural. A atriz também fez parte do elenco de Commander in Chief e Once and Again.
Bones retorna do hiato da oitava temporada no dia 14 de janeiro de 2013, às 20h, pela Fox dos Estados Unidos.
Com informações da TVLine.
Personagens de séries brincam de inimi… ops, amigo secreto!
24/12/2012, 19:00.
Redação TeleSéries
Especiais
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Final de ano é tempo de festas, encontros e confraternizações e os personagens das nossas séries favoritas não poderiam ficar de fora dessa. Pensando nisso o TeleSéries organizou um amigo secreto entre personagens de vários seriados diferentes. Já imaginou o que Blair Waldorf, de Gossip Girl, daria de presente para Miles, de Revolution? Pois é, nosso amigo secreto acabou não sendo tão amigo assim.
“Meu amigo secreto é a Regina, de Once Upon a Time, mas não é preciso ser um Grimm pra saber que na verdade ela é a Bruxa Má e merece uma cesta de maçãs de plástico que até podem ser enfeitiçadas, mas jamais ela vai encontrar alguém que vai querer comê-las”.
Regina/Bruxa Má (Once Upon a Time)
“Meu amigo secreto é o Hank Moody, de Californication. Para ele parar com essa galinhagem na série preparei uma maçã do amor especialmente enfeitiçada. Hank vai se apaixonar perdidamente pela primeira mulher que ver pela frente, mas o feitiço só funciona em garotas menores de 18 anos. Hank vai precisar de um ótimo advogado. De novo”.
“Meu amigo secreto é o Danny, de Hawaii Five-0, e ele merece ganhar umas roupas informais para trabalhar na beira da praia. Policial do Hawaii usando camisa e calça social não dá. Comprei para ele uma sunga, como ele é policial o perigo de ser preso por desacato ou pedofilia acidental são nulos. Cara de sorte.”
Danny Williams (Hawaii Five-0)
“Meu amigo secreto é um arquiteto quase famoso, apesar de praticamente nunca aparecer em um projeto. Como todo mundo já cansou de ladainha desse homem querer casar e sempre achar que encontrou a mulher dos seus sonhos, comprei uma mulher que nunca vai abandoná-lo”.
Ted (How I Met Your Mother)
“Crianças, no Natal de 2012 eu participei de um amigo secreto do TeleSéries. Meu amigo secreto foi uma mulher de classe, que adora roupas da alta costura. Mas como meu orçamento estava meio curto só consegui comprar um vestido no saldão de uma loja. Com certeza não foi assim que eu conheci a mãe de vocês”.
“Apesar de ter ganho um vestido que só pode ter sido comprado em um saldão preciso manter a classe nessa brincadeira de amigo secreto. Por isso comprei um Iphone5 para o Miles, de Revolution. Ele não vai poder usá-lo já que me contaram que naquela série nem baterias funcionam, mas pouco importa, o importante é ter um Iphone5. Eu disse Cin-co!”
“Para meu grande amigo secreto Tector, um dos batedores de Falling Skies e especialista em armas, consegui providenciar uma espada como presente. É meu tipo de armamento mais utilizado, apesar de eu não estar muito certo da sua utilidade contra alienígenas e outras coisas que eles encontram naquela série”.
“Minha amiga secreta é a Temperance Brennan, de Bones. Me disseram que ela trabalha para o FBI solucionando assassinatos. Enquanto isso acontece os humanos esquecem completamente que o perigo vem dos céus, se os alienígenas ainda não invadiram essa série, certamente estão se planejando para isso. Para eles terem uma ideia do que a gente precisa enfrentar aqui meu presente vai ser uma ossada de um skitter morto por mim, quero ver quanto tempo eles vão demorar pra descobrir o que é isso”.
“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é Seeley Booth. A Bones ficou empolgadíssima com o presente de amigo secreto dela, provavelmente a intenção do Tector era produzir um efeito contrário, mas enfim. Bones já mapeou a ossada do Skitter e está terminando um artigo sobre o assunto por isso tive que vir aqui dizer que o amigo secreto dela é o Walter Bishop, de Fringe, e como sou eu quem vai ter que entregar o presente decidi que o presente é um dos squints de Bones, Finn Abernathy”.
“Meu novo assistente parece ter vindo de um universo paralelo. Seu nome é Pudim, ou talvez Jim, ou quem sabe Marfim. Bem, estou empolgado mesmo com o meu amigo secreto, o Mozzie de White Collar. Desenhei um mapa do tesouro para ele, mas o tesouro fica escondido em universo paralelo. Acho que esse último detalhe deve complicar as buscas”.
“Oi pessoal do TeleSéries, aqui é o Neal Caffrey, parece que Mozzie ganhou um mapa de um tesouro e já foi atrás da localização. Algo me diz que ele não deve voltar tão cedo, então eu vim aqui entregar o presente do amigo secreto dele. Mozzie tirou o Jesse Pinkman, de Breaking Bad, e comprou pra ele um livro de receitas, Mozzie ouviu que Jesse gosta muito de cozinhar. Acho que ele só errou especialidade de Jesse na ‘cozinha’.”
“Meu negócio não é essas parada de amigo secreto, mas me disseram que meu amigo Sam Merlotte, de True Blood, gosta de animais ou ele é um animal? Não prestei muita atenção na viagem mas acho que esse vale desconto de um pet shop que achei nas coisas da minha falecida tia Jenny deve ser um bom presente. E não contém pra ninguém que eu participei disso”.
“Minha amiga secreta é a Michonne, de The Walking Dead, e comprei para ela o livro “Como Iniciar uma Conversa e Fazer Amigos,” de Dan Gabor, acho que vai ser de grande utilidade para ela agora que Michonne não anda cercada somente de zumbis”.
“Drama exagerado me tira um pouco a paciência por isso comprei uma caixa de lenços de papel para minha amiga secreta Carrie, de Homeland, vai chorar assim lá em Woodbury”.
“Minha amiga secreta seria uma boa agente da CIA e acho que nos daríamos muito bem espionando a vida de alguns suspeitos. Enquanto não nos conhecemos melhor esse presente vai me ajudar a saber mais da vida dela. Minha amiga secreta é Emily Thorne, de Revenge, e comprei para ela essa caneta, mas ela não precisa saber que a simples caneta tem uma câmera escondida”.
“Meu amigo secreto é uma pessoa fria e quente (risos) ao mesmo tempo e talvez até pudesse ajudar com minha vingança nos Hamptons matando alguns inimigos. Ele conquistaria Victória em um piscar de olhos, mas poderia aprender alguns truques mais simples e bestas de sedução com um colega de sangue: Edward Cullen”.
Damon Salvatore (The Vampire Diaries)
“Meu amigo secreto é uma pessoa experiente e que acredita no potencial dos estudos. Faz parte de um grupo de estudos de uma faculdade comunitária e acha todo mundo gay, por isso tenho um presente para que ele supere esse preconceito, uma bandeira”.
“Minha amiga secreta é uma pessoa de peito. Fala sempre o que quer e batalha por seus sonhos, mora no Brooklyn e tem uma companheira de quarto que eu não tenho palavra para descrever. Para ela eu tenho um presente de tirar o fôlego. E espero ter acertado no tamanho do presente”.
“Meu amigo secreto é um cara que consegue ser pior que a Caroline em todos os sentidos. Eu nunca conseguiria morar com uma pessoa igual a essa e meu sofá também não ficaria tão feliz assim se apenas um dos seus lugares estivessem sendo ocupados pelo mesmo bumbum há anos”.
Sheldon Cooper (The Big Bang Theory)
“Meu amigo secreto agora ficou fácil de descobrir. É o Monroe, de Grimm. Dizem que ele é fã de relógios antigos e detesta os modelos digitais. Como assim? Comprei para ele um relógio com mil funcionalidade. Monroe é fissurado pelo tempo e se recusa a ter algo mais moderno, mesmo sabendo que a tecnologia ainda vai dominar o mundo. Pássaros mostrando as horas são bem legais. BAZINGA!”
*Produção de Aline Ben e Maísa França
Como contar uma boa história de Natal
24/12/2012, 11:00.
Gabriela Pagano
Especiais
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— ROTEIRO —
[ESPECIAL] CLICHÊS NATALINOS NAS SÉRIES DE TV
TELESÉRIES
1. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA
RÁDIO
– Então é Natal. E o que você fez? O ano termina; e nasce outra vez!
Não, não… O clima natalino não envolveu toda a Redação do TeleSéries em um único coral sem sincronia e desafinado. A música “clássica” serve de “pano de fundo”, por assim dizer, para o mais novo especial do site. Tem coisa mais clichê que final de ano na Globo e a Simone cantando isso?
Na verdade, tem, sim. Natal implica em episódios comemorativos à data nas séries de TV americanas. A partir daí, os roteiristas já sabem: o clichê está liberado! Neve, suéter cafona ou a busca pela árvore de Natal perfeita. Os seriados sempre extrapolam em enredos cheios de símbolos consagrados na época natalina, que transbordam sentimentalismo e magia. A gente, enquanto espectador, não liga e até se comove. Então, peguem o lenço e embarquem nesse trenó natalino com a gente.
Vamos relembrar os clichês de Natal mais especiais da TV americana. O roteiro? Bem, o roteiro é o próprio roteiro das séries televisivas. Apertem os cintos! Mas antes de começar, coloque a música Então é Natal para ouvir enquanto você lê o texto. Essa é a playlist que toca no rádio do trenó Teleséries. Bom passeio! =]
2. EXT. UPPER EAST SIDE DE NOVA IORQUE – NOITE
“Em busca da árvore perfeita”: se existe um clichê que todos nós fazemos questão de aderir, todo fim de ano, são as árvores de Natal. No Brasil, o ritual constitui em retirar do armário a mesma decoração que você monta e desmonta, anualmente, desde os cinco anos de idade. Mas a história, literalmente, é outra nos Estados Unidos.
Por isso, não é nada raro acompanhar os personagens das séries televisivas – desde aquelas que habitam uma pequena cidade do Alabama até o glamouroso Upper East Side de Nova Iorque – saírem em busca da árvore mais “vistosa”.
Foi ainda no primeiro ano de Gossip Girl, mais especificamente no décimo primeiro capítulo, que acompanhamos Dan Humphrey contrabandear – eu disse isso – um pinheiro enorme para dentro do Palace Hotel, onde sua a namorada Serena van der Woodsen tinha acabado de se mudar – e onde, também, árvores natalinas não eram permitidas.
Mais clichê do que isso, foi a cena em que Serena contou com a ajuda de Vanessa para criar neve falsa em um quarto, em que ela e Dan teriam a primeira noite. O rapaz andava meio triste porque o tempo em Nova Iorque decidiu sair dos clichês e não derrubar mais neve durante o Natal. E, cá em entre nós, Natal sem neve na TV é a coisa mais anti-romântica do universo. Viva os clichês-natalino-nova-iorquinos!
3. EXT. PRAÇA CENTRAL DE BLUEBELL – FIM DE TARDE/NOITE
Bluebell pode até ser uma cidade bem pacata, mas a vida de seu habitante mais galanteador, George, não é das mais tranquilas. Pois quando se é namorado da diva número um do vilarejo, Lemon, as obrigações natalinas se tornam verdadeiras sagas. Pois bem, no décimo episódio da primeira temporada de Hart of Dixie, nós assistimos à saga de George também em busca da árvore de Natal perfeita, que seria colocada na praça principal da cidade.
Assim como em Gossip Girl, o contrabando de árvores era a solução (quase) ideal. Aliás, cometer crimes no Natal, pelo jeito, é um grande clichê nas séries. George e Wade foram até parar na cadeia depois de roubarem a árvore de uma propriedade rural sem autorização.
Mas o ápice do clichê – ou seria a cena mais piegas de todas – foi a competição natalina no coreto da praça mais popular de Bluebell. Existe coisa mais clichê do que apresentações comemorativas no coreto da praça? Acho que não…
4. EXT. GLEN OAK, CALIFORNIA – NOITE
No décimo episódio da terceira temporada de Sétimo Céu, não teve coreto, mas Matt (Barry Watson), que estava vestido de Papai Noel, levou a namorada (que tinha uma roupa parecida com a da Mamãe Noel) para dançar sob a luz do luar, ao lado de uma fonte, dessas que jorram água para o alto. A música de fundo? Have Yourself a Merry Christmas, do grupo Lady Antebellum. Foi a cereja no topo do bolo da trivialidade.
No mesmo episódio, a matriarca da família aparece fazendo biscoitinhos de manteiga e Simon tem um pijama temático para a ocasião. Nos últimos minutos, depois de todos terem realizado trabalhos voluntários – o clichê da bondade natalina -, os sete protagonistas são personagens de um presépio humano. Um típico natal familiar dos Estados Unidos.
5. INT. STARS HOLLOW, CONNECTICUT – TARDE
O episódio Forgiveness and Stuff, da primeira temporada de Gilmore Girls, foi uma chuva de clichês, por assim dizer. Mas não tragam nenhum guarda-chuvas para se proteger dessa história deliciosa. Até porque, quem está na chuva, é para se molhar.
Primeiro: um bom episódio de Natal sempre começa com gritaria entre mãe e filha. Foi exatamente assim entre Lorelai e Rory, depois que a menina não voltou para casa de uma festa. O presépio humano, assim como em Sétimo Céu, se fez presente na igreja da cidade. O coreto da praça central – que não era o de Bluebell – serviu para Rory desabafar com a melhor amiga, que alertou a menina sobre a importância de descobrir que presente o namorado iria lhe dar, para retribuir da maneira correta. Uma típica preocupação natalina.
Já Lorelai foi desconvidada a participar da ceia na casa da mãe e se viu obrigada a comprar pizza para afogar as mágoas. Okay, vamos por parte… Pedir pizza em uma noite de Natal não é clichê, mas pedir pizza em uma situação ruim, sim.
Não satisfeitos com isso tudo, os roteiristas das Gilmore ainda enfeitaram a história com um coral natalino – que não era tão glamouroso como o de Gossip Girl – e o cenário tinha até a árvore de Natal no meio da praça, que faz competição com aquela de Hart of Dixie. Toda essa cena foi assistida por Lorelai e Luke (Scott Patterson), que observavam a cena da janela da lanchonete do moço.
6. INT. APARTAMENTO DA MÔNICA – NOITE
O episódio de Natal mais famoso de Friends, The One with the Holiday Armadillo, terminou com a cena clichê mais “comédia romântica” de todas: os protagonistas também estavam reunidos na janela observando a neve cair em uma noite de Natal de Nova Iorque. Mas, antes disso, um outro clichê rendeu muitos risos aos espectadores. O filho de Ross iria passar o Natal com ele pela primeira vez em muitos anos e o personagem queria ensinar ao filho – apaixonado pela figura do Papai Noel – algumas lições judaicas, a religião de Ross.
Os judeus não comemoram o Natal, a celebração mais próxima é a Hannukkah, conhecida como “Festival da Luzes”, e era justamente sobre isso que Ross queria falar ao filho, que estava mais interessado em saber a que horas o Papai Noel iria chegar. Para tentar “enganar” o pequeno, Ross se vestiu de Tatu – o melhor amigo do Noel, que tinha lhe mandado, pessoalmente, até o menino, para lhe ensinar alguns dogmas do judaísmo.
É claro que se vestir de tatu no Natal não tem nada de clichê. O “lugar-comum” do enredo fica por conta do judaísmo. Toda história natalina sempre tem um judeu envolvido, que precisa lidar com os dilemas cristãos. Isso faz sentido porque a indústria americana de cinema, televisão e até a imprensa são conhecidas pela significativa participação dos judeus. Além de boas risadas, o Natal das séries de TV ainda é educativo e ecumênico!
7. INT. ORANGE COUNTY – INÍCIO DA MANHÃ
Em The O.C., mais especificamente em The Best Chrismukkah Ever, o clichê é o mesmo. Não, não… O clichê é ainda mais charmoso! É usando um suéter super brega – como manda a tradição -, que Seth Cohen avisa: os preparativos para o Chrismukkah (uma mistura de Christmas e Hannukkah) estão a todo vapor. Na casa dos Cohen, Natal e tradição judaica brindam juntas.
Aqui no Brasil, o Natal acontece no verão, mas, lá nos Estados Unidos, o suéter – sempre de gosto muito duvidoso – é tão importante quanto o peru.
8. EXT. SUNNYDALE, CALIFORNIA – AMANHECER
No episódio Amends, da terceira temporada de Buffy the Vampire Slayer, a personagem Willow também precisava descobrir o que fazer na noite de Natal, já que sua família judaica iria viajar na ocasião. Mas esse, nem de longe, foi a história mais clichê do capítulo.
Angel começou a sofrer com uma espécie de “depressão pré-Natal”, algo totalmente esperado. Os dias que antecedem a data são sempre melancólicos e não há ser humano que escape desse sentimento um tanto incômodo. Tratando-se de um vampiro, então, a coisa se torna muito pior. Acontece que Angel andava meio assombrado pelo mal, que tentava entrar na cabeça do personagem e lembrá-lo de tudo o que ele já havia feito de ruim na vida (ou morte?). Existe coisa mais clichê do que isso? Com a proximidade do Natal, todos nós, no auge de nossa melancolia, adoramos fazer um “balanço” do ano e tudo aquilo que fizemos de errado. É como se Angel estivesse sofrendo de uma crise de consciência… Tadinho. Mas os amigos dele estavam empenhados em ajudá-lo. Ah, a bondade que supera o mau nesses dias natalinos.
Angel, no entanto, já sabia o que fazer. A solução? O vampiro decide cometer suicídio e se expor ao Sol na manhã seguinte. Não bastasse o melodrama, Buffy vai até ele e implora para que ele não o faça. Angel diz que é fraco, mau e que todos o querem morto. É, então, que a personagem de Sarah Michelle Gellar balbucia um desses diálogos filosóficos, que tem como propósito causar impacto nos corações comovidos com a proximidade natalina.
BUFFY
– Mas se você morrer agora, tudo o que terá sido é um monstro.
E se Angel, ao contrário dos espectadores, não estivesse comovido e convencido com a fala, o que aconteceu a seguir o obrigou a adiar o suicídio, na solução mais inesperada que os roteiristas poderiam encontrar: neve na Califórnia!
É isso mesmo, os dias em Gossip Girl podem estar sem o glamour da neve nova iorquina, mas a Califórnia – um dos estados mais quentes dos Estados Unidos – foi presentado com o fato histórico. E o “moço do tempo” do jornal local avisa: não haverá Sol no dia de hoje. Que conveniente, não é, Angel? Feliz Natal para ele… Que, pelo jeito, era o “que tinha para hoje” por lá.
9. INT. NEPTUM, SOUTHERN CALIFORNIA – TARDE
Veronica Mars não usou nenhum suéter “fofinho” para contar sua história natalina. Ao invés disso, quando o Sr. Mars entrou em casa, mais especificamente na cozinha, se deparou com a filha de toquinha de Papai Noel fazendo biscoitos amanteigados. A cena, por si só, é um clichê dos mais encantadores, mas o auge do “mimimi” aconteceu nos minutos finais do capítulo em questão.
Depois de resolver um difícil caso sobre uma garota de programa ser vítima ou não em um crime, Veronica deitou no sofá, no colo do pai e, juntos, eles acompanharam a bola do Ano Novo de Nova Iorque descer lentamente na Times Square. Tudo bem que não era mais Natal, mas foi durante o episódio natalino da série. E existe coisa mais clichê do que assistir a “bola” da Times Square descer?
10. EXT. LOS ANGELES – MADRUGADA
No episódio The 23rd, ainda na primeira temporada de New Girl, Nick estava em cima da hora para pegar o vôo de volta para casa, em Chicago, e a mãe do personagem se certificou que Wiston o ajudasse a cumprir a missão – sempre falha nos anos anteriores. Não foi dessa vez. Nick se rendeu à amizade-colorida com Jess e decidiu mudar o trajeto: ir ver a decoração natalina de um bairro específico da cidade, que Jess acreditava manter a magia do Natal.
Chegando lá, todos os piscas-piscas estavam apagados, pois já era madrugada. Mas os amigos resolveram berrar, no meio da rua, para que os donos das casas acendessem as “luzinhas” e fizessem a alegria de Jess. O momento que se seguiu foi algo entre o clichê e o piegas, mas, com certeza, encheu o coração dos espectadores de amor.
11. INT. WASHINGTON D.C. / NOVA IORQUE – NOITE
Vou colocar Castle e Bones juntas porque é tão clichê que a história é praticamente a mesma.
Em Bones, duas crianças encontram um cadáver em decomposição em um shopping. Investigações apontam que se trate do “Papai Noel – ele mesmo”. Prova disso é que, no apartamento do morto, o guarda-roupas está cheio de trajes típicos do bom velhinho. No primeiro episódio natalino de Castle, que aconteceu apenas esse ano, depois de cinco temporadas, o Papai Noel também é a vítima fatal em questão. O guarda-roupas da casa dele? Sim, Castle e Beckett também encontram muitas peças vermelhas por lá.
Mas a maior coincidência de todas diz respeito ao ramo de visco pendurado no teto – uma espécie de planta parasita. Diz a tradição que, quando duas pessoas se encontram debaixo do visco ao mesmo tempo, elas devem se beijar.
Pois bem… Em Bones, Caroline (heroína dos shippers do casal) chantageou Bones a beijar Booth sob os ramos da planta para que ela concedesse ao pai da personagem, que estava preso, o direito de ter um Natal familiar. Já em Castle foi apenas uma coincidência do destino e dos deuses natalinos, que gostam de deixar os fãs da série felizes.
12. INT. APARTAMENTO DO SHELDON E LEONARD – DIA
No episódio The Bath Item Gift Hypothesis, de The Big Bang Theory, Sheldon descobre que Penny vai lhe dar um presente de Natal. Assim como a Rory, de Gilmore Girls, o nerd fica desesperado, porque se sente pressionado a dar um presente à altura daquele oferecido pela vizinha. Como ele não sabe o que será, ele logo compra todos os tamanhos de um kit de sabonete disponíveis no mercado e traça um plano estratégico na hora da troca dos presentes: ele abre o embrulho dado por Penny primeiro, finge que teve uma dor de barriga e vai pegar o kit mais adequado em seu quarto. Mas Penny o surpreende com o presente mais especial que ele sequer imaginou ganhar e ele decide entregar a ela, logo, todos os pacotes que havia comprado. Crise com o presente de Natal é o pesadelo natalino de qualquer pessoa… Dentro ou fora da tela!
13. INT. REDAÇÃO TELESÉRIES – DIA
No final das contas, a gente percebe que, bem lá no fundo, todo mundo adora um clichê. Se é clichê, é porque tem alguma verdade e romantismo, que, mais do que gostar de ver, a gente torce para que aconteça com a gente. Quem, depois de ver um episódio natalino na TV, não pediu a mesma história de presente ao Papai Noel? Que atire a primeira bola de neve quem nunca o fez.
Aliás, se ser clichê significa toda a magia retratada em cada uma das história relembradas docemente acima, então, talvez, ser clichê é ser feliz. E ter coração de criança não apenas no Natal, mas diariamente. Mais do que um roteiro, teriam os roteiristas dessas séries escrito a fórmula da felicidade? Pode ser…
Tem algum episódio de seriado que marcou um Natal da sua vida? Compartilhe com a gente! E um Feliz Natal, cheio de momentos clichês e piegas, que aquecem o coração! Dignos de um roteiro de TV… Tipo comercial de margarina.
FIM.
Sofrimento à vista: casal principal de uma série irá terminar!
23/12/2012, 19:35.
Arthur Barbosa
Notícias, Spoilers
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Atenção, shippers de plantão. O coração de alguns de vocês está prestes a ser partido. Segundo informações do Ausiello, o casal de uma série popular irá terminar em breve. De acordo com algumas fontes, os produtores do drama estão pretendendo fechar a temporada com um grande estrondo.
Além do término do casal, que irá dar uma sacudida na trama, a próxima seria a última temporada da série em questão! É muita revelação bombástica em uma notícia só.
As 10 possibilidades dos casais, vocês podem conferir na lista abaixo:
– Snow e Charming – Once Upon a Time;
– Adam e Kristina – Parenthood;
– Nikita e Michael – Nikita;
– Derek e Meredith – Grey’s Anatomy;
– Rick e Kate – Castle;
– Peter e Alicia – The Good Wife;
– Arizona e Callie – Grey’s Anatomy;
– Julia e Joel – Parenthood;
– Booth e Brennan – Bones;
E mais um casal que não foi revelado!
Em qual série você acha que isso irá acontecer? Façam todos suas apostas!
Com informações do SpoilerTV.
‘Bones’ renovada? David Boreanaz diz que sim
22/12/2012, 10:20.
Maria Clara Lima
Notícias
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A veterana série Bones, da Fox, pode ter sido renovada para a nona temporada pela emissora. Quem confirmou a notícia foi o próprio David Boreanaz, que interpreta o agente Seeley Booth na série.
Na madrugada do dia 22, aqui no Brasil, um tuíte surgiu na timeline dos fãs. O ator agradecia ao canal por renovar a série.
Very excited to be a part of the FOX Family for the next season…#Bones
— David Boreanaz (@David_Boreanaz) dezembro 22, 2012
“Muito animado por fazer da família da Fox pela próxima temporada…#Bones”, o ator disse em sua página no microblog.
Até agora, apenas o ator falou sobre a provável renovação da série.
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REVIEWS | Bones – The Ghost in the Machine
Em julho deste ano, o presidente da Fox, Kevin Reilly, já havia indicado que se dependesse da emissora, a série retornaria por ao menos mais um ano. “Bones tem sido um dos pilares de nossa programação e nós a pegamos para mais dois anos. E eu, com certeza, espero que David faça parte disso”, afirmou. Na ocasião, a oitava temporada ainda não tinha começado, e Boreanaz também havia usando o Twitter para dizer que não voltaria para a série depois desta temporada.
O comentário de David teve direito a retratação durante o painel da série na Comic Con San Diego. Para desfazer a confusão causada pela mensagem, ele disse que a frase saiu fora do contexto e que o “adeus” era apenas para a sétima temporada. Ambos, Emily e David, afirmaram que querem que o show dure para sempre.
Para sempre pode ser muito tempo, mas pelo o que parece, o próximo ano terá Bones na Fox.
A série conta a história de Temperance Brennan (Emily Deschanel), uma antropologista forense que ajuda o FBI. Ela, um time de cientistas e o Agente Especial Seeley Booth (David Boreanaz) trabalham em investigações de assassinatos.
O oitavo ano da série é exibido pela Fox americana todas às segundas, às 20h. No momento, Bones está em hiato e retorna para a programação do canal no dia 14 de janeiro com dois episódios em uma mesma noite.
Aqui no Brasil, quem exibe o programa é Fox brasileira. A oitava temporada está prevista para ir ao ar em 2013.
‘Bones’ ganha estagiário gênio e destemido
19/12/2012, 22:18.
Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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O time de estagiários do Jeffersonian vai ganhar um reforço com a entrada de Oliver Wells, um antropologista brilhante que tem quatros diplomas e não parece ter medo da Dra. Temperance Brennan (Emily Deschanel).
Para interpretar o gênio, a série contratou Brian Klugman, conhecido por seu papel na comédia Frasier, na qual interpretou o aluno Kirby Gardner.
NOTÍCIAS | Brooke Langton consegue papel importante em ‘Bones’
O ator de 37 anos fez várias participações em séries como Castle, CSI, House e Joan of Arcadia.
Ainda não se sabe quando o personagem vai aparecer na série. Bones retorna no dia 18 de janeiro nos Estados Unidos, com um episódio duplo. A série é exibida pela Fox, às 21h. Aqui no Brasil, a Fox ainda não anunciou a nova temporada, que deve ir ao ar apenas em 2013.
Com informações do TVLine.
Fox anuncia seu cronograma para 2013
14/12/2012, 10:20.
Ana Botelho
Notícias
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Fim de ano é tempo de festa, de comemorações natalinas e para alguns, a época das tão sonhadas férias. Mas não é em ritmo de férias que a Fox se encontra. Hoje, a emissora americana deixou o peru de lado e tirou do forno sua grade de programação para 2013.
As duas noites de estreia de American Idol contarão com sua primeira aparição, no dia 16 de janeiro, e seu episódio especial logo no dia 17, com mais duas horas de show. Fringe caminha para o final com seu penúltimo episódio na sexta-feira, dia 11 de janeiro e uma semana depois, no dia 18, a série que deixará saudade, vem com seu último episódio e também o 100º da sua história. Bones retorna com seus casos em um especial de 2 horas, na segunda-feira, dia 14 de janeiro. Glee continua com sua quarta temporada no dia 24 de janeiro.
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As terças-feiras são sagradas e os risos também! Logo na segunda semana de janeiro, dia 8, começam a invasão do riso na TV com episódios novos das séries New Girl, Raising Hope, Ben and Kate e The Mindy Project.
Confira abaixo a grade completa de estreias e continuações de temporadas da emissora. (horário americano)
Domingo, 6 de janeiro
20:00-20:30 The Simpsons
20:30-21:00 Bob’s Burgers
21:00-21:30 Family Guy
21:30-22:00 American Dad
Terça, 8 de janeiro
20:00-20:30 Raising Hope
20:30-21:00 Ben and Kate
21:00-21:30 New Girl
21:30-22:00 The Mindy Project
Quarta, 9 de janeiro
20:00-22:00 Stars in Danger: The High Dive
Sexta, 11 de janeiro
21:00-22:00 Fringe
Domingo, 13 de janeiro
19:30-20:00 The Cleveland Show
20:00-20:30 The Simpsons
20:30-21:00 Bob’s Burgers
21:00-21:30 Family Guy
21:30-22:00 American Dad
Segunda, 14 de janeiro
20:00-22:00 Bones (episódio especial com duas horas)
Quarta, 16 de janeiro
20:00-22:00 American Idol (estreia de temporada, primeira parte)
Quinta, 17 de janeiro
20:00-22:00 American Idol (especial com duas horas, referente a estreia)
Sexta, 18 de janeiro
20:00-22:00 Fringe (último episódio da série e 100º)
Sábado, 19 de janeiro
12:00-12:30 Inside The Following (especial com trinta minutos)
Segunda, 21 de janeiro
20:00-21:00 Bones
21:00-22:00 The Following (estreia)
Quinta, 24 de janeiro
20:00-21:00 American Idol
21:00-22:00 Glee
Sexta, 25 de janeiro
20:00-21:00 Kitchen Nightmares
21:00-22:00 The Following (reprise)
Sexta, 8 de fevereiro
20:00-22:00 Touch (estreia de temporada com duas horas)
Com informações do Spoiler TV.
Bones – The Ghost in the Machine
05/12/2012, 01:30.
Maria Clara Lima
Reviews
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Não vou começar essa review falando de números. Muito menos da tão esperada ocasião. Um marco? Sem dúvida. Um episódio para jamais ser esquecido.
Mas The Ghost in the Machine foi um episódio bom por si só. Não era a sua intenção fazer parte de uma grande celebração. Foi escrito como um episódio extra, ainda lá na limitada sétima temporada. Foi escrito para ser um respiro criativo dentro do molde apertado que foi o ano que passou.
Não começo essa review fazendo retrospectivas, muito menos listando motivos para continuar vendo a série. Nem justificando, mostrando evidências sobre isso, aquilo, e mais aquilo outro. Não pretendo provar nada para ninguém.
A história de um garoto morto aos 14 anos, e que apenas precisava dizer coisas de amor pela primeira vez, parece tão simples, até piegas demais para ser o enredo proposto para essa data. Por isso não vou falar sobre isso agora.
Quero apenas revelar a minha surpresa quando, ao assistir o conto desse fantasminha, me vi transportada para uma época de reconhecimento. E é sobre esse sentimento que eu vou escrever.
Altos
Filmar um episódio inteiro do ponto de vista de uma caveira não é só arriscado, é deliciosamente arriscado. Nos primeiros momentos da história, é possível ver quem dava a voz aos acontecimentos. É possível notar nos óculos do etimologista a caveira do Collin. Demorei um pouco para me acostumar com essa ideia. Mas aos poucos, fui me apegando ao fantasma. Ao garoto que tinha “negócios pendentes” em sua vida.
Uma escola audaciosa do Hanson, que assinou o roteiro da história. Talvez por isso o episódio tenha vindo cheio de referências boas como as “falanges dançantes”, “o sexo depois do trabalho”, a música e o sempre querido “I don’t know what that means”.
A citação sobre o lado não romântico de Brennan e ela reconhecendo o quando uma “mix tape” é bacana foi bonito. Isso mostra o quanto B&B caminhou até aqui.
Aí, podemos pensar no modo que Bones tem se relacionado com o seu trabalho. Quando o cachorrinho morreu. Ela chorou. Mas não chorou quando os ossos de uma criança foram achados enrolado em um tecido, um lençol. Ela chorou quando percebeu que podia perdê-lo. Mas se recusou a chorar quando ele supostamente tinha morrido. Vê a Brennan chorando por causa da vítima é novo. Esse tipo de demonstração emotivo sempre surgia como voz de desabafo e não pelo simples fato de se conectar.
Esse episódio me lembrou levemente o The Doctor in the Photo, quando a antropóloga, conversando com a caveira, conseguia extrair confissões sobre a morte, que nesse caso, também fora um acidente.
Vê a Brennan se conectando ainda é estranho, mas é isso mesmo, um dia a gente aprende a se importar também.
A história da Angela descontente com o trabalho vem se desenvolvendo bem, mesmo com a dança dos episódios na grade de programação da Fox.
Devo pontuar como algo positivo a participação na medida certa do Sweets e o modo como a investigação foi conduzida em sua maioria por evidências científicas. Os squints mandaram bem.
Alguém sentiu falta de um estagiário? Não lembro de ter visto um só episódio de Bones sem um estagiário. É estranho não achar isso ruim?
E para terminar. Excelente performance do Cameron Delfario. O garoto realmente sabe cantar!
Baixos
Falar dos pontos francos nem é tão difícil quanto pensam. Meu olho crítico é ferino demais. Apenas por querer o melhor, e não para tripudiar.
Assim, não posso deixar de reclamar do fato que a participação da Avalon foi superestimada. Uma vidente maluca? Não, ela é bem mais do que isso. É a pessoa que viu tudo começar e prometeu que tudo aconteceria um dia. A falta de cenas entre Cyndi e Deschanel me decepcionou tanto quanto a falta de menção ao casal principal da série. Achei descabido isso não ter ocorrido, já que Avalon foi uma peça importante para o casal.
Casais
Falar de amor é falar de cumplicidade. Uma breve cena de amor me chamou atenção. Três cúmplices. Booth, Brennan e Christine, dançando ao som da música “deles”.
Tão deles quanto nossa. Não há como ouvir Hot Blooded e não lembrar de Two Bodies in the Lab. É como voltar ao comecinho de tudo. Do dia que ela decidiu ficar do lado dele… para sempre.
Isso e mais a cena dos dois na madrugada, examinando a caveira enquanto a bebê espera pegar no sono. Fico imaginando se até o fã mais criativo um dia imaginou essa cena. Aposto que não.
Por isso, deveríamos ser um pouco mais gratos. Mas somos ingratos. Queremos detalhes e não nos damos conta dessa grande história.
Tão grande quanto Hodgins e Angela e o sexo após o trabalho.
Mas também sou ingrata. Quero beijos, Michael Vincent e mais Hodgela. Mas isso seria a cerejinha num bolo muito gostoso.
The Ghost in the Machine
Disse que não começaria esse texto com números e não falaria do marco de chegar aos 150 episódios. Mas posso perfeitamente terminar a review dizendo que quantidade realmente não importa. 10, 15, 20 temporadas? Isso não importa. O tempo apenas mede capacidade de resiliência de uma série – e da capacidade de se renovar contratos.
Muda-se o elenco, o foco, o tema, dá-se aos fãs o que eles pendem, pula-se um monte de tubarão, renascem. Ninguém tem uma fórmula para a longevidade mas os ingredientes são mais ou menos esses aí.
Também acho inoportuno pontuar que “The Ghots in the Machine” é o nome de uma música do rapper B.o.B e que esse é o nome do quarto álbum da banda britânica The Police. Mas acho necessário informar que o nome desse episódio é uma referência ao modo de pensar do filosofo Gilbert Ryle, que pregava que mete e corpo era um só, e a consciência era um eco, um fantasma no cérebro, que desnorteava o nosso modo de pensar. Talvez fosse importante também dizer que o mesmo nome do episódio já foi usando na saudosa Arquivo X, claro que com um conceito bem mais fantasioso.
O que me emociona em Bones é que a série chega aos 150 crimes apenas cultivando quem um dia a série cativou. The Ghost in the Machine mostrou isso, respeito com a história, coerência e sensibilidade.
Um bom marco, apenas. Um episódio diferente e sólido. Um pequeno presente para quem ainda acha que não é hora de apagar a luz.
A festa deve continuar.
Brooke Langton consegue papel importante em ‘Bones’
30/11/2012, 22:26.
Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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Brooke Langton, mais conhecida por seu papel como Samantha Reilly em Melrose Place, vai fazer uma participação para lá de especial na oitava temporada de Bones. Ela interpretará nada mais nada menos que Christine Brennan, a mãe de Temperance Brennan (Emily Deschanel).
Segundo o site do TV Guide, a personagem vai tocar em um ponto importante para a série: a vida da Dra. Brennan antes de seus pais terem fugido. Isso só será possível porque Bones ficará entre a vida e a morte depois de levar um tiro.
VÍDEOS | Confira cenas do episódio 15 de ‘Bones’
REVIEW | Bones – The But in the Joke
“Essa experiência de quase-morte foi uma maneira de reintroduzir a mãe de Brennan de uma maneira muito intíma”, disse o produtor executivo da série Stephen Nathan. De acordo com o produtor, os fãs poderão ver como era o relacionamento da antropóloga com a mãe e como foi o momento que ela percebeu que estava sozinha e que os pais tinham ido embora. Para Nathan, a principal questão é: aquele momento fez ela ser como ela é hoje?
Hart Hanson, criador da série, explica que apesar de tudo, Bones ainda tentará explicar racionamente a experiencia que teve com sua mãe. “Mas há algo que Brennan não consegue explicar. Ela fica sabendo de algo durante sua ‘alucinação’, e isso vai incomodar a cientista”, diz.
Brooke Langton substitui Larisa Miller, que fez o papel de Christine em um flashback na segunda temporada.
Bones está sendo exibida pela Fox americana todas as segundas, às 20h.
Confira cenas do episódio 150 de ‘Bones’
29/11/2012, 13:50.
Maria Clara Lima
Notícias, Spoilers
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Na próxima segunda-feira, dia 3 de dezembro, Bones comemora uma marca muito especial. A série chega ao episódio 150 após oito temporadas no ar.
The Ghost in the Machine faz parte do pacote de episódios extras encomendados pela Fox entre a sétima temporada e a atual, e ganhou lugar de destaque na programação do seriado por ter um enredo diferente.
“Esse episódio não é nada parecido com o que já vimos em Bones. Ele é contado do ponto de vista da vítima”, disse o criador da série e produtor Hart Hanson, por meio de uma nota.
Para aqueles que ficaram intrigados com a premissa, Hanson revela que o espírito do personagem estará bem presente durante toda a história.
The Ghost in the Machine foi dirigido por Milan Cheylov e conta com a participação especial da cantora Cyndi Lauper, que vai reprisar seu papel como Avalon Harmonia.
Cameron Defaria, que interpreta o tal fantasminha, é cantor e fará uma apresentação tocante em uma das cenas. Em seu Twitter, Hart Hanson mostrou o teste que o garoto fez para a série, cantando Mad World, do Tears for Fears.
O músico tem uma página no Facebook e está gravando o primeiro vídeo clipe da carreira.
Confira quatro cenas de The Ghost in the Machine.
Bones – The But in the Joke
27/11/2012, 22:47.
Maria Clara Lima
Reviews
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Qual a nota desse episódio? A primeira coisa que pensei quando ele acabou. Tenho que dar uma nota, mas não é uma nota ruim… Mas não foi um episódio ícone, inesquecível… É tenho que dar uma nota mais ou menos. Mas o episódio não foi mais ou menos, foi bom, engraçado, divertido. Não vale cinco estrelas, mas não chega a ter menos mérito.
The But in the Joke foi o extra mais ‘leve’ da temporada, mostrando que o conceito “crimédia”, reinventado pela série, tem muito potencial. Mórbido, eu diria, mas tem. Quem diria um assassinato poderia ser engraçado? Ah, quem conhece a série sabe muito bem que há um quê de humor na morte.
A história do comediante que foi morto por causa de um ato nada engraçado me surpreendeu. Primeiro pela abertura diferente, acho que quem ler meus devaneios deve saber que eu admiro muito quando Bones pensa fora da caixa, da forminha de bolo, que mesmo gostoso, pode ter um tempero especial.
O Zed também foi uma história bacana, porque ele não fazia parte da confusão do morto, e ainda teve sua própria confusão com a chinesinha.
Palmas para o extra número três.
Altos
Conhecendo bem os personagens, nada mais apropriado do que escalar o Fisher para um episódio como esse. Humor negro é com ele mesmo!
Além disso, o Sweets foi realmente uma boa ajuda traçando o perfil psicológico dos comediantes. E as piadas do squint não foram tão ruins assim.
Já a Angela, ela vai de diva para vadia numa trocada de letras. Apesar de ter achado desnecessário o tal beijo, gostei de ver um pouco mais de Hodgela. Essa história da Angie querer ser artista novamente está me dando um pouco de agonia, confesso. Mas uma agonia boa, com potencial para drama.
Gostei também do elenco desse episódio. Todos estavam afiados em seus papeis. O tal Zed robou a cena.
Mas tenho que confessar que o que eu mais gostei aqui foi o Booth engraçadinho. Eu adoro o lado cômico do Boreanaz desde Angel. É gratificante ver ele saindo um pouco da seriedade do Booth. Gostei mesmo.
E para coroar. Emily Deschanel. Vou colocá-la como ponto alto do episódio em todas as review de agora em diante. Porque ela é o que ela é, e sem desculpas.
Baixos
Não vejo nada de muito ruim. Talvez uma piada ou outra. Mas o episódio cumpriu o seu papel e é isso o que importa.
Para não falarem que eu estou puxando a sardinha pra série, apesar de ser completamente justificável pelas circunstâncias da produção do episódio, eu sinto falta da Christine, e do Michael Vicent também. Para que colocar crianças no mundo se elas nem aparecem na televisão?
Parenting Guide is Advised. (Sim, essa foi a minha piada. Agora podem morrer de rir!)
The But in the Joke
Agora estamos quase lá. Quando no episódio 150, oito anos e meio de estrada, e mesmo assim é possível sentar na frente da televisão e desfrutar de um bom episódio.
Sabe quando reclamamos dos fillers? Aqueles infames episódios que são enfiados na temporada só para cumprir o número exigido pela produção? Pois é, esse episódio mostrou que com um pouquinho de esforço, você pode fazer um episódio mediano ser muito bom.
Estamos quase lá. Perto de uma marca histórica. Uma centena e tanto de episódios e Bones ainda consegue atrair quase oito milhões de telespectadores. Não estou me gabando nem nada, até porque não há nada de espetacular em uma audiência desse tamanho, mas o espetacular é essas oito milhões de pessoas lá nos Estados Unidos e outras tantas ao redor do mundo podem compartilhar uma coisa em comum: a risada da Emily Deschanel.
A melhor frase do episódio vai paa o Fisher. “Odeio quando os mortos falam”. Ri muito.
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